PT2115694E - Sistema para dados embebidos - Google Patents

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PT2115694E PT87024089T PT08702408T PT2115694E PT 2115694 E PT2115694 E PT 2115694E PT 87024089 T PT87024089 T PT 87024089T PT 08702408 T PT08702408 T PT 08702408T PT 2115694 E PT2115694 E PT 2115694E
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Geyzel Zeev
Leonid Dorrendorf
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Description

Descrição
Sistema para dados embebidos
Campo da invenção A presente invenção refere-se a sistemas de dados embebidos e, mais especificamente a sistemas de dados embebidos usando identificação exclusiva como entrada.
Antecedentes da invenção
Com os recentes avanços na distribuição de conteúdos da internet, incluindo redes de pares e sistemas de fluxo (streaming) de video em tempo real, de modo a evitar a distribuição não autorizada de conteúdos, torna-se importante ter dados embebidos em video para detectar o ponto de distribuição. 0 ponto de distribuição é frequentemente um espectador autorizado, tal como um cinema, onde são feitas cópias piratas com câmaras de gravação, ou um descodificador de caixas de televisão cuja saida é capturada e recodificada para ficheiro de video. Depois de se detectar a fonte, podem tomar-se medidas para evitar essa distribuição não autorizada.
Criar sinais de video embebidos é um campo rico tanto na investigação académica, como em invenções comerciais. A marca de água escondida no domínio comprimido (MPEG) é bem 1/33 conhecida no estado da arte, tal como são as marcas de águas explícitas que surgem como mapas de bits no topo do vídeo e em marcas de água estenográficas.
Digital Watermarking of Visual Data: State of the Art, de M. Barni, F. Bartolini e A. Piva., Congrés Signal Processing X: Theories and Applications (Tampere, 4-8 Setembro 2000), EUPSICO 2000: European Signal Processing Conference No 10, Tampere, Finlândia (04/09/2000), faz uma breve análise do estado da arte acerca de marca de água digital em dados visuais. É adoptada uma perspectiva de comunicação para identificar os principais problemas na marca de água digital e para apresentar as soluções mais comuns adoptadas pela comunidade de investigação. Os autores primeiro consideram as várias abordagens ao modo de embeber e de esconder a marca de água. O canal de comunicação é então levado em consideração e as principais tendências de investigação relativas a attackmodeling são vistas globalmente. Presta-se particular atenção à recuperação da marca de água devido ao impacto que esta tem na confiança final do sistema de marca de água no seu todo.
Multichannel Watermarking of color Images, de M. Barni, F. Bartolini e A. piva, publicado em IEEE Transactionson Circuitsand Systems for Video Technology, Vol. 12, N° 3, março 2002, descreve que no campo da marca de água da imagem, a investigação tem-se centrado principalmente na marca de água da imagem na escala de cinza, enquanto a dimensão do caso da cor é normalmente conseguida através da marca de luminosidade da imagem, ou através do processamento de cada canal separadamente. Neste trabalho, apresenta-se uma técnica de marca de água do domínio de DCT 2/33 expressamente designada para explorar as particularidades das imagens de cor. A marca de água fica escondida entre os dados ao modificar-se um subgrupo de coeficientes de imagens completas DCT de cada canal de cor. A deteção baseia-se numa medida de correlação global que é calculada tendo em conta a informação veiculada pelos três canais de cor, assim como pela sua interdependência. Para decidir por fim se a imagem contém ou não a marca de água, compara-se o valor da correlação com um limiar. No que respeita à existência de algoritmos, propõe-se uma nova abordagem à seleção do limiar que permite reduzir a probabilidade de se falhar a deteção ao minimo, ao mesmo tempo que se garante a probabilidade de uma dada deteção falsa. Apresentam-se os resultados experimentais, assim como a análise teórica para demonstrar a validade da nova abordagem no que respeita aos algoritmos que funcionam apenas com luminosidade. A marcação de água para Polygons 3D usando Multiresolution Wavelet Decomposition (decomposição de pequena onda de multiresolução) de Satoshi Kanei, Hiroaki Date e Takeshi Kishinami, disponível na World Wide Web (WWW) em citeseer.ist.psu.edu/504450.html, descreve que recentemente começou a haver muito interesse acerca de métodos para proteger os direitos de autor de dados digitais e evitar a sua duplicação ilegal. No entanto, na área de CAD / CAM e de CG não há meios eficazes para proteger os direitos de autor de modelos geométricos em 3D. Com este trabalho apresenta-se um primeiro passo para resolver este problema, um novo método para marcação de água digital para modelos 3D. A marcação de água é um dos métodos de proteção de direitos de autos em que a marca de água invisível fica secretamente embebida nos dados originais. O método de marcação de água que se propõe baseia-se na transformação 3/33 de pequena onda (WT) e na representação de multiresolução (MRR) do modelo poligonal. A marca de água pode ser embebida nos vectores de grande coeficiente de pequena onda com vários níveis de resolução do MRR. Isto torna a marca de água embebida imperceptível e invariável para a transformação alvo. E também torna fiável o controlo do erro geométrico provocado pela marcação de água. Primeiro discute-se os requisitos e as caracteristicas do método de marcação de água proposto. Em segundo lugar, mostra-se as fórmulas matemáticas de WT e de MRR do modelo poligonal. Em terceiro lugar, propõe-se o algoritmo de embeber e extrair a marca de água. Por fim, mostra-se a eficácia do método de marcação de água proposto através de vários resultados de simulações. A Patente US 7 068 809 de Stach descreve um método em que são usadas técnicas de segmentação em métodos para embeber e detetar marcas de água digitais em sinais multimédia, tais como imagens, video e áudio. Um embebedor de marca de água digital segmenta um sinal de comunicação em regiões com formas arbitrárias com base num sinal caracteristico, tal como uma medida de semelhança, uma medida de textura, uma medida de forma ou luminosidade, ou outra medida extrema de valor da cor. Os atributos destas regiões são depois usados para adaptar um sinal auxiliar que fica escondido no sinal de comunicação de forma mais dissimulada. Num exemplo de implementação, o processo de segmentação usa de forma vantajosa um modelo de percepção humana para agrupar amostras de um sinal de comunicação em regiões contíguas com base nas suas semelhanças. Os atributos da região, tais como as suas caracteristicas de frequência, são depois adaptados para as caracteristicas de frequência de um sinal de marca de água desejado. Um método 4/33 de embeber ajusta uma característica de uma região para embeber elementos de um sinal auxiliar, tal como um sinal de mensagem codificado de correção de um erro. 0 método de deteção recalcula a segmentação, calcula as mesmas caracteristicas e mapeia os valores caracteristicos em símbolos para reconstruir uma estimativa do sinal auxiliar. 0 sinal auxiliar é depois demodulado ou descodificado para recuperar a mensagem, usando as operações de descodificação/ demodulação de correção do erro. A Patente US 6 950 532 de Schumann et al. descreve um sistema de proteção de direitos de autor visual, em que a proteção de direitos de autos visual inclui entrada de conteúdos, um processador de interrupção, e saída de conteúdos. O processador de interrupção insere conteúdos interruptores na entrada de conteúdos criando saída de conteúdos que impede a capacidade de aparelhos de gravação óptica fazerem cópias úteis de saída de conteúdos. O resumo da Patente do Japão para JP 11075055 descreve um método em que se embebe informação secreta num sinal de luminosidade e a informação da posição da informação secreta fica embebida num sinal de cor correspondente. Usa-se um sistema de M de pseudo-números aleatórios (sistemas PN) para um método para embeber a informação secreta. Divide-se um sinal de uma imagem como o bloco de N valores pixel, e acrescenta-se um pseudo-número aleatório de comprimento N. Esta operação é executada para cada bloco de um sinal de entrada de imagem de modo a que se possa constituir um sinal de imagem no qual foi embebida informação secreta. O pseudo-número aleatório é sobreposto na posição de um sinal de cor correspondente à posição a 5/33 que o sinal secreto é embebido no sinal de luminosidade. Cada linha de digitalização do sinal da cor é dividida em blocos constituídos pelos elementos de imagem N e o pseudo-número aleatório do comprimento N é sobreposto. Calcula-se a correlação para a descodificação. 0 Pedido de Patente US 20020027612 de Brill, et al. descreve um método para adicionar uma marca de água a um sinal de vídeo que representa uma imagem, compreendendo o método, os passos de aplicação de uma primeira função de marca de água a um primeiro conjunto de pixéis numa primeira imagem, e a aplicação de um complemento da primeira função da água de marca a um segundo conjunto de pixéis na primeira imagem. A Patente US 5 832 119 de Rhoads descreve um método através do qual um sinal multi-bit embebido é detetado estenograficamente a partir de dados empíricos, tais como uma imagem ou dados áudio e controla-se alguns aspectos de uma operação do sistema relacionado de acordo com aquele. Uma aplicação da invenção é um leitor de vídeo ou um aparelho de gravação que é controlado de acordo com o sinal multi-bit embebido para limitar as operações de leitura ou de gravação. Outra aplicação é um quiosque de foto-duplicação que reconhece certas marcas estenográficas numa imagem a ser copiada e interrompe a operação de cópia.
Crê-se que as seguintes referências também reflectem o actual estado da arte: 6/33 US 6 760 463 de Rhoads; US 6721 440 de Reed et al.; US 5 636 292 de Rhoads; US 5 768 426 de Rhoads; US 5 745 604 de Rhoads; US 6 404 898 de Rhoads; US 7 058 697 de Rhoads; US 5 832 119 de Rhoads; US 5 710 834 de Rhoads; US 7 020 304 de Alattar et al.; US 7 068 809 de Stach; US 6 381 341 de Rhoads; US 6 950 532 de Schumann et al.; US 7 035 427 de Rhoads; e WO 02/07362 de Digimarc Corp. A Patente US - A - 5960081 apresenta um método e um aparelho para marcação de água de material de vídeo que permite embeber uma assinatura digital.
As realizações da presente invenção procuram fornecer um sistema aperfeiçoado para embeber dados num alvo, em que o alvo inclui, mas não se limita a vídeo digital. Deste modo, enquanto se embebe os dados, todos os pixéis de todas as imagens, nas quais se pretende embeber os dados, têm uma transformação matemática aplicada a uma tríade de componentes de três cores (R, G, B) do pixel, baseado na posição do pixel no ecrã e na informação de entrada. A informação de entrada compreende, por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, uma identificação única do dono, codificada como um vector de duas dimensões. Durante a deteção da informação embebida, os valores do componente de cor dos pixéis em cada imagem que compreende as imagens com os dados embebidos, são somados, produzindo uma avaliação da mancha da cor. Ao comparar a avaliação com um resultado esperado, a informação embebida pode ser extraída usando uma equação. 7/33
De acordo com um aspecto da presente invenção, fornece-se um método, tal como definido na reivindicação 1 mais à frente.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, fornece-se um método, tal como definido na reivindicação 9 mais à frente.
De acordo com ainda outro aspecto da presente invenção, fornece-se um método, tal como definido na reivindicação 12 mais à frente.
De acordo com ainda mais outro aspecto da presente invenção, fornece-se um método, tal como definido na reivindicação 13 mais à frente.
De acordo com ainda mais outro aspecto da presente invenção, fornece-se um sinal, tal como definido na reivindicação 14 mais à frente.
De acordo com um outro aspecto da presente invenção, fornece-se um meio de armazenamento, tal como definido na reivindicação 15 mais à frente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS 8/33 A presente invenção deverá ser entendida e apreciada mais plenamente a partir da seguinte descrição detalhada, tomada juntamente com os desenhos, em que: A Figura 1 é um desenho de um bloco simplificado de um sistema para embeber dados de video construído e funcional de acordo com uma realização preferida da presente invenção; A Figura 2 é um desenho simplificado de uma imagem típica na qual se vai embeber dados, dentro do sistema da Figura 1; A Figura 3 é uma representação de uma realização preferida de um método de injectar informação de marcação na imagem típica da Figura 2; A Figura 4 é uma representação da imagem típica da Figura 2 carregada com oito vectores; A Figura 5 é uma ilustração simplificada representando uma imagem como exemplo, mostrando os elementos de cor e as coordenadas de pixel para uma variedade de pixéis compreendidos na imagem de exemplo, antes de se embeber os dados, de acordo com o sistema da Figura 1; A Figura 6 é uma simples representação de um gradiente de cor típico e um vector de 2 coordenadas, ω, numa imagem 9/33 produzida por uma implementação preferida da presente invenção; e
As Figuras 7 e 8 são fluxogramas simplificados de métodos preferidos de funcionamento do sistema da Figura 1.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA REALIZAÇÃO PREFERIDA
Faz-se agora referência à Figura 1, que é um desenho simplificado de um bloco de um sistema para embeber dados de vídeo, construído e funcional de acordo com uma realização preferida da presente invenção. O sistema da Figura 1 compreende um aparelho de transmissão de dados 10. O aparelho de transmissão de dados 10 compreende, de preferência, informação de marcação 15 e um sistema para embeber dados 20. A informação de marcação 15 compreende de preferência, qualquer informação apropriada, por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, informação para identificar o aparelho de transformação 10 e, de preferência, uma única identificação para o aparelho de transformação do conteúdo 10. Como alternativa e de preferência, uma marca de direitos de autor ou outros dados de acesso aos direitos, por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, as permissões de reprodução / direitos de autor a serem obedecidas pelo aparelho de transformação de conteúdos 10. Os peritos nesta arte compreenderão que a informação de direitos de autor pode, por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi 10/33 dito atrás, ser um único bit, indicando direitos de autor ou sem direitos de autor. Como alternativa, os direitos de autor podem ser indicados através de uma variedade de bits, tais como, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, a permissão para copiar mas não gravar para o CD. Assume-se que os aparelhos de reprodução autorizados respeitam esses sinais, enquanto se presume que os aparelhos de reprodução não autorizados não respeitam esses sinais. Entenda-se que combinações de tipos apropriados de informação de identificação possam ser usadas, em alternativa, como informação de marcação 15. 0 sistema de embeber dados 20 é de preferência funcional para injectar dados embebidos, representados na Figura 1 com um asterisco *, em imagens 30, 40, 50 de um fluxo de video 60. O funcionamento do sistema da Figura 1 será agora descrito. O fluxo de video 60 é representado compreendendo três tipos distintos de imagens de video:
Imagens que ainda não compreendem dados embebidos 30;
Imagens nas quais estão a ser embebidos dados 40; e
Imagens já com dados embebidos 50. 11/33 0 sistema para embeber dados 20 recebe, de preferência, a informação de marcação 15 como uma entrada, gera os dados embebidos, representados com um asterisco *, e injecta uma marca de água (expressa aqui como "WM") nas imagens que estão a ser embebidas com dados 40. O conteúdo que compreende o fluxo de video 60, compreendendo agora uma variedade de imagens já embebida com dados 50, pode ser carregado ou posto à disposição numa rede de partilha de conteúdos 70. A rede de partilha de conteúdos 70 compreende habitualmente tanto uma rede de partilha de fluxo de conteúdos como uma rede de partilha de conteúdos ponto a ponto. Em alternativa, a rede de partilha de conteúdos 70 pode compreender qualquer tipo de esquema de distribuição de conteúdos online e/ ou offline, por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, venda a retalho de DVDs pirata. Um segundo aparelho 80 pode então adquirir o fluxo de video 60 da rede de partilha de conteúdos 70.
Um transmissor, um dono de conteúdos, ou outro agente adequadamente autorizado pode também adquirir o fluxo de video 60 a partir da rede de partilha de conteúdos 70. Ao adquirir o fluxo de video 60 a partir da rede de partilha de conteúdos 70 por parte do transmissor, dono do conteúdo ou outra parte interessada, o fluxo de video 60 é, de preferência introduzido num aparelho de deteção 90. O aparelho de deteção 90 extrai de preferência os dados embebidos 50 compreendidos no fluxo de video 60. Os dados extraídos embebidos são depois introduzidos num sistema de deteção de dados embebidos 95. O sistema de deteção de dados embebidos 95 é de preferência capaz de determinar a 12/33 informação de marcação injectada 15 a partir dos dados embebidos introduzidos.
Faz-se agora referência à Figura 2, gue é um desenho simplificado de uma imagem tipica na gual se vão embeber dados, dentro do sistema da Figura 1. Os peritos nesta arte entenderão gue cada imagem na qual se irão embeber dados compreende uma variedade de pixéis. Cada uma da variedade de pixéis pode ser representada, compreendendo uma tupla representativa de um grupo de elementos de cor no pixel. Por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, num sistema de cor vermelho, verde, azul (de ora em diante R, G, B, em que R corresponde a vermelho, G corresponde a verde e B corresponde a azul, quer referidos em conjunto ou individualmente), cada uma das variedades de pixéis pode ser representada compreendendo um valor entre 0 e 255.
Os peritos nesta arte entenderão que a cor de pixel pode, em alternativa, ser expresso em qualquer espaço de cor, tal como qualquer um dos sistemas bem conhecidos de crominância / luminosidade (por exemplo, YCbCr; YPbPr; YDbDr), ou de acordo com o padrão xvYCC, IEC 61966 - 2 - 4. Para simplificar a discussão, um pixel cor é aqui expresso, de uma maneira não limitativa, como um terceto RGB. 0 termo "injectar", em todas as suas formas gramaticais, tal como é usado aqui, pode ser substituído pelo termo "embeber", em todas as suas formas gramaticais. 13/33 A seguinte notação, da qual estão representadas algumas partes, para fins ilustrativos, na Figura 2, é usada na discussão a seguir, assim como nas reivindicações: W largura da imagem em pixéis H altura da imagem em pixéis p = (x, y) uma posição do pixel em relação ao centro. Por exemplo, o pixel do topo esquerdo é (-W / 2, -H / 2). R(p), G(p), B(p) componente vermelho, verde, azul original de pixel R' (p) , (G' (p) , B' (p) componente vermelho, verde, azul de pixel p depois de se embeber os dados. R* = ER(p) a soma de R(p) para todos os pixel p numa imagem.
De igual modo para G, G* = EG(p), e para B, B* = EB(p) . Para simplificar a discussão, os demais exemplos estão limitados ao componente R. ω = (a, β) Informação a injectar, representada como um vector de duas coordenadas. Tal como foi dito acima, com referência à Figura 1, a informação a injectar está, de preferência dependente de alguma informação adequada, de preferência informação que identifique o aparelho de transformação 10 (Figura 1) e, de preferência, uma identificação única do aparelho para o aparelho de transformação de conteúdos 10 (Figura 1). <A, B> = Σ (Aí*Bí) operação de produto de pontos nos vectores A e B.
Faz-se agora referência às Figuras 3 e 4. A Figura 3 é uma representação de uma realização preferida de um método de 14/33 injectar informação de marcação 15 (Figura 1) na imagem típica da Figura 2. A Figura 4 é uma representação da imagem típica da Figura 2 carregada com oito vectores. Tal como se descreveu acima, em referência à Figura 1, a informação de marcação 15 (Figura 1) compreende de preferência, qualquer informação adequada, por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, a informação que identifica o aparelho de transformação 10 (Figura 1) e, de preferência uma identificação única do aparelho para o aparelho de transformação de conteúdos 10 (Figura 1). Na Figura 3, a informação de marcação 300 está expressa, para fins do presente exemplo não limitativo, como um número de 32 bits arbitrariamente escolhido.
Mostra-se a informação de marcação 300 dividida em conjuntos de tercetos de 3 bits. Cada um dos conjuntos de tercetos de 3 bits está representado associado a um vector de duas coordenadas específico, ω. Especificamente:
Bits Valores dos Bits ω associado Imagem 0 - 2 100 “RI 3 - 5 110 “G1 0 - 1800 6 - 8 100 “BI 9 - 11 111 “R2 12 - 14 100 “G2 1801 - 3600 15 - 17 001 “B2 18 - 20 110 “R3 21 - 23 011 “G3 3601 - 5400 24 - 26 100 “B3 27 - 29 011 “R4 30 - 31 10- “G4 5401 - 7200 15/33
Cada terceto de 3 bits está associado a um dos oito vectores, a - h., representados na Figura 4. Uma matriz esquemática preferida de espectadores pelos produtos 320 de associação de cada um dos tercetos de 3 bits está representado na parte inferior da Figura 3. Especificamente:
Vector Valor de Bits a 000 b 001 c 010 d 011 e 100 f 101 g 110 h 111
Entenda-se que o método de divisão da informação de identificação em grupos de três bits é arbitrária e qualquer método de divisão adequado é válido.
Entenda-se que os vectores a - h são determinados de forma arbitrária e qualquer conjunto de vectores alternativo aplicado, desde que o conjunto de vectores alternativo tenha origem num centro de ecrã visível, é um conjunto de vectores válido para uso numa realização preferida da presente invenção. 16/33
Entenda-se que as associações de valores de bits com vectores é arbitrária e qualquer esquema alternativo é válido. Por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, a tabela a seguir representa uma associação alternativa de cada um dos tercetos de e bits com vectores:
Vector Valor de Bit a 111 b 110 c 101 d 100 e 011 f 010 g 001 h 000
Entenda-se que a representação da informação de marcação 300 na Figura 3 está representada como um número de 32 bits, no entanto, é necessário um número de 33 bits ou de 36 bits de modo a conseguir-se um conjunto inteiro de vectores “R3, “G3, “B3, e possivelmente “R4, “G4, “B4 . Uma falta dos bits necessários está indicada na Figura 3 através da presença de caixas vazias 330. De modo a conseguir-se um conjunto completo de 33 bits ou de 36 bits, dever-se-á adicionar um ou quatro bits de enchimento à informação de marcação 300, usando técnicas bem conhecidas na arte. Por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, uma soma de verificação de 4 bits pode ser adicionada como bits de enchimento, em que os últimos 4 bits podem ser repetidos como bits de enchimento, pode adicionar-se uma sequência arbitrária de 4 bits (por exemplo, qualquer um de 0000, 0101, 1010 ou 1111) como bits 17/33 de enchimento, arredondando deste modo a informação de marcação 300 de 32 bits para 36 bits. Técnicas semelhantes podem ser usadas para arredondar a informação de marcação 300 de 32 bits para 33 bits.
Cada conjunto de três vectores, “Rn, “Gn, “Bn é de preferência utilizado para embeber dados, tal como descrito a seguir, para um número limitado de imagens. Por exemplo, e sem limitar a generalidade do gue foi dito atrás, no exemplo apresentado nas Figuras 3 e 4, “R2, “G2, “B2 são usados para embeber dados nas imagens 1801 - 3600.
Depois de usados todos os 33 bits ou 36 bits a embeber dados num conjunto de imagens, a informação de marcação 300 é repetida. A informação de marcação 15 (Figura 1) está de preferência codificada como três vectores bidimensionais “R, “G, “B no conjunto de números reais, sujeita a limitações discutidas a seguir.
Para injectar dados ,“R, “G, “B, transforma-se cada pixel p numa imagem, como se vê a seguir: R' (P) = R (p) + <P/ “R>; G' (P) = G(p) + <P/ “G>; e B' (P) = B(p) + <P/ “B> 18/33
Entenda-se que os valores de R, G e B nunca podem exceder o máximo imposto pelo sistema de representação de cor do video, independentemente dos valores de R' (p) , G' (p) e B'(p). Por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, em sistemas com valores de RGB entre 0 e 255, R, G e B nunca subir acima de um máximo de 255. De igual modo, o valor de R, G e B nunca pode descer abaixo de um mínimo de 0, independentemente dos valores de R'(p), G'(p) e B' (p) . Por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, se G' (p) = 258, então G' (p) fica com o valor de 255. De igual modo, se B' (p) = -2, então B' (p) sobe para 0.
Faz-se agora referência à Figura 5, que é uma ilustração simplificada que representa uma imagem exemplificativa, com elemento de cor e coordenadas de pixel para uma variedade de pixéis compreendidos na imagem exemplificativa, antes de se embeber os dados, de acordo com o sistema da Figura 1. Fornece-se a discussão das Figuras 3 e 4 como um exemplo de uma realização preferida da presente invenção. Entenda-se que todos os valores são dados puramente com fins ilustrativos e não devem ser vistos como limitativos. Para facilitar a representação, a imagem exemplificativa representada na Figura 5 compreende apenas 16 pixéis. A seguinte tabela classifica vários valores exemplificativos representados na imagem exemplificativa representada na
Figura 5:
Pixel R G B P(-2, 2) 112 27 19 P("l, 2) 113 26 25 p(-i, 2) 11 27 19 P(-2, 2) 110 29 19 19/33 p (-2, D 110 26 21 p (-í, 1) 114 24 18 p(i, 1) 110 24 23 p (2, 1) 108 23 25 P (-2, -1) 108 23 23 p (-í, -1) 108 22 25 p(i, -1) 100 20 27 p (2, -1) 98 20 30 P (-2, 1) 103 19 27 p (-i. 1) 100 17 29 p(i, 1) 96 13 32 p (2, -2) 94 11 35 R* = ER(p) = G* = EG(p) = B* = EB (p) = 1695 351 397
Apresenta-se agora vários exemplos de embeber dados. Deverá assumir-se, para facilitar a representação, uma imagem de 3 pixéis por 3 pixéis. Cada pixel é identificado como Pn, e as coordenadas são dadas para cada pixel:
Pi (-1, -1) p2 (0, -1) p3 d, -D o \—1 1 P-I o o LO P-I p6 d, o) Pv (-1, 1) p8 (0, 1) p9 d, D
Tal como foi referido anteriormente, o pixel em cima à direita é (-W/2, -H/2), logo, a metade superior do sistema de coordenadas usa valores negativos de y.
Cada um dos pixéis Pi - Pg compreende um valor RGB, tal como descrito acima. Os valores RGB são apresentados a seguir como exemplo: 20/33
Pi (191, 27, 0)) P2 (188, 25, 220) P3 (212, 6, 194) P4 (123, 203, 86) P5 (212, 38, 161) P6 (35, 89, 121) P7 (20, 194, 19) P8 (104, 76, 199) P9 (62, 149, 131)
Assumindo “R =“G =“B = (α, β) = (2, 0) e multiplicando a coordenada de cada pixel (x, y) por (α, β) dá (α * x) + (β * y) = (2 * x) + (0 * y) = (2 * x) dá um modificador a ser adicionado a cada elemento de cor em cada pixel: CN 1 i—1 P-| p2 (0) p3 (2) Csl 1 P-i Ps (0) p6 (2) CN 1 P-i Ps (0) P9 (2)
Adicionando o modificador a cada elemento de cor de cada pixel, tal como descrito anteriormente, dá:
Pi (189, 25, 0) P2 (188, 25, 220) P3 (214, 6, 194) P4 (121, 201, 84) P5 (212, 38, 161) P6 (37, 91, 123) P7 (18, 192, 17) P8 (104, 76, 199) P9 (64, 151, 133)
Assume-se, como um segundo exemplo, uma imagem de 5 pixéis por 5 pixéis:
Pi (209, p2 (144, P3 (97, 88, P4 (112, Ps (35, LO 9) 165, 59) 158) 87, 92) 191, 8) P6 (118, P7 (204, Ps (60, P9 (20, Pio (111, 184, 246) 18, 51) 253, 35) 116, 54) 76, 177) Pu (137, Piz (145, Pis (254, P14 (7, 96, Pl5 (151, 116, 184) 79, 154) 139, 112) 68) 45, 193) 21/33
Pl6 (142, Pl7 (123, Pis (64, P19 (231, P20 (69, 85, 214) 193, 143) 41, 196) 60, 231) 56, 174) P21 (53, P22 (16, P23 (22, P24 (36, P25 (174, 241, 229) 179, 88) 130, 219) 132, 117) 72, 122)
Cada pixel é identificado como Pn, e as coordenadas são apresentadas para cada pixel:
Pi (-2, -2) P2 (-1, - P3 (0, -2) P4 (1, -2) Ps (2, -2) 2) P6 (-2, -D P7 (-1, - Ps (0, -D Pg (1, -D Pio (2, -D D P11 (-2, 0) P12 (-1, P13 (0, 0) P14 (1, 0) Pl5 (2, 0) 0) Pie (-2, - P17 (-1, Pie (0, D Pl9 (1, D P20 (2, D D 1) P21 (-2, 2) P22 (-1, P23 (0, 2) P24 (1, 2) P25 (2, 2) 2)
Assume-se que “R =“G =“B = (α, β) = (-1, 1) e multiplicando a coordenada de cada pixel (x, y) por (α, β) dá (a * x) + (β * y) = (2 * x) + (0 * y) = (2 * x) dá um modificador a ser adicionado a cada elemento de cor em cada pixel:
Pi (-2, -2) P2 (-1, - p3 (0, -2) P4 (1, -2) Ps (2, -2) = 0 2) = -1 = - -2 = - 3 = - -4 p6 (-2, -D P7 (-1, - Ps (0, -D = P9 (1/ -D Pio (2, -D = 1 D = 0 -1 = - 2 = - -3 P11 (-2, 0) P12 (-1, Pi3 (0, 0) = Pl4 d, 0) Pl5 (2, 0) = 2 0) = 1 0 = - 1 = - -2 Pie (-2, — P17 (-1, Pis (0, 1) = P19 (1, 1) P20 (2, 1) 22/33 D = 3 D = 2 1 = 0 = -1 P21 (_2, 2) P22 (-1, P23 (0, 2) = P24 d, 2) P25 (2, 2) = 4 2) = 3 2 = 1 = 0
Adicionando o modificador a cada elemento de cor de cada pixel, tal como descrito anteriormente, dá: P'i (209, P'2 (143, P'3 (95, P'4 (109, P's (31, 54, 9) 164, 58) 86, 156) 84, 89) 187, 4) P' 6 (119, P'v (204, P'8 (59, P' 9 (18, P'10 (108, 185, 246) 18, 51) 252, 34) 114, 52) 73, 174) P'11 (139, P'12 (146, P'l3 (254, P'l4 (6, P'l5 (149, 118, 186) 80, 255) 139, 112) 95, 67) 43, 191) P'l6 (145, P'l7 (125, P'l8 (65, P'l9 (231, P'20 (68, co co 217) 195, 148) 42, 197) 60, 231) 55, 173) P'21 (57, P'22 (19, P'23 (24, P'24 (37, P'25 (174, 245, 233) 182, 91) 132, 221) 133, 118) 72, 122)
Faz-se agora referência à Figura 6, que é uma representação simples de um gradiente de cor tipica e um vector de duas coordenadas, ω 610, numa imagem 62 0 produzida por uma implementação preferida da presente invenção. Tal como descrito a seguir, p é maximal nos cantos do ecrã e, por isso, o produto do ponto <p, ω> é maior para comprimentos de p. Deste modo, o pixel 630 é representado como substancialmente menos escuro do que o pixel 640. Entenda-se que ω 610, no presente exemplo, ilustra o efeito de ω 610 em qualquer dos componentes RGB.
Os peritos nesta arte entenderão que um sinal de video ou outro sinal apropriado pode compreender video que 23/33 compreende dados embebidos, tal como descrito acima com referência às Figuras 1-6. Os peritos nesta arte entenderão que o vídeo que compreende dados embebidos, tal como descrito acima com referência às Figuras 1-6 pode ser armazenado num disco compacto (CD), um disco versátil digital (DVD), em memória flash ou outro meio de armazenagem apropriado. A deteção de dados embebidos será agora descrita. Para facilitar a descrição, a descrição a seguir focará apenas um componente de cor vermelha. Entenda-se que a deteção de dados embebidos em outros componentes de cor é idêntica à deteção no componente de cor vermelha. 0 aparelho de deteção 90 (Figura 1) recebe o conteúdo 60, habitualmente a partir de uma rede de partilha de conteúdo 70.
Nas somas seguintes, todas as somas são acerca de todos os pixéis numa imagem sujeita a análise, a menos que se refira outra informação.
Tal como foi referido acima, a mancha da cor, para o componente R antes de os dados serem embebidos numa dada imagem, está denotado R* = ER (p). A soma de R* ER (p) é a soma de todos os valores de um único elemento de cor em cada pixel numa única imagem.
Entenda-se que a cor da mancha, depois dos dados terem sido embebidos numa imagem, permanece a mesma: 24/33 SR' (p) = ER (p) + <Ep, gor> = ER (p) + 0 = R*
Os peritos nesta arte entenderão que o produto de ponto, <Ep, gor> = 0, uma vez que para cada pixel p = (x, y) , há um pixel correspondente -p = (-x, -y). E deste modo, para cada soma em E<p, ω>, há uma soma igual com o sinal oposto.
Deixemos C' denotar um centro de mancha de cor para uma imagem que compreende dados embebido. Deste modo, para o componente vermelho, o centro da mancha de cor para a imagem é definido como um vector bidimensional normalizado: R*
Através da subtração, uma diferença entre o centro da mancha de cor da imagem depois de os dados terem sido embebidos e o centro da mancha de cor de uma imagem original é determinada: Σ<Ρ’ω*>*ρ R*
Uma vez que p = (x, y) eWR= (ou 3) , 25/33 Σ< ρ>ω* >*?=ίΣχ*+ao»Y*y*(<*χ+β?)) = (ΣΧ* (αχ+#ν)> Σ** (ax+Py)).
Abrindo ο parêntesis e eliminando as somas com valor 0: Σ*(«* +>Φ0 = «Σ*2 + filLxy r /?Σν=/?Σ/£>=<>
Então, iíE. 312 «It 3 *// = HW1, 12
Usando a fórmula em somas com potências: Σ* 2 _ 2ny + 3/72 + /7 " 6
As equações exactas e aproximadas a seguir podem ser derivadas das equações acima:
.v=O.Jf'/2 1=0..///2
Η . 2{Wl2f + 3{WÍ2)2 +W/2 =CL-*- 2 6 ccHW312 β Σ y3 ,1=0..///2 2 _„w M 2(///2)3 +3(///2)2 +///2 _ pfVH3 2y ~P 2 6 *12 26/33
Por isso, £>(/?)« HW 12 R* * (aWz ,βΗ1)
Extraindo α e β da equação aproximada: a * D(R) β ~ D(R) J2 R* HW3 12/?* *0,0) * (0,1)
As expressões aproximadas são usadas acima para uma melhor clareza da descrição. Os peritos nesta arte entenderão que as equações exactas devem ser usadas no verdadeiro processo de extração de dados embebidos no lugar das aproximações.
Para garantir que a transmissão não é danificada, os ω' s são de preferência selecionados de modo a que a modificação do componente da cor não exceda um determinado limite. É opinião dos inventores da presente invenção que o valor limite recomendado é de 2% ou cerca de 4 na escala de 0 a 255. Porque o produto <p,w> do ponto é linear, o produto <p,w> do ponto é o maior para comprimentos máximos de p. Mais especificamente, p é maximal nos cantos do ecrã. Deste modo, aplicando o seguinte constrangimento, serve de preferência para limitar a ligação superior, garantindo desta forma que o limite não excede os 2%, no que respeita à escala de 0 - 255: 27/33 oíH/2 + βW/2 < (2/100) * 255 É opinião dos inventores da presente invenção que a técnica de embeber dados da frequência da mancha de cor aqui descrita é altamente resistente a ataques conhecidos. Mais especificamente:
Filtragem: a presente invenção, nas suas realizações preferidas tem muito pouco efeito no domínio da imagem e vídeo, habitualmente em frequências extremamente baixas, ou nenhuma de todo. Deste modo, a técnica de WM proposta não pode ser detetada ou retirada usando filtros de passagem baixa, ferramentas de afinação da cor de vídeo, etc, que têm como alvo o som e sinais de altas frequências.
Afinação do tamanho da imagem (alargar), rodar e cortar: alargar ou rodar o vídeo que compreende os dados embebidos pode causar uma alteração linear nos valores de α e β nos dados codificados, uma vez que α e β são coordenadas de um vector que está carregado no ecrã. Além disso, é possível selecionar um método de codificação que evite os ataques de alargamento, rotação e corte, por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, ao selecionar o conjunto de vectores ω50, de modo a que o ângulo mínimo entre quaisquer dois possíveis vectores é significativamente maior do que a rotação máxima que resulta de um ataque. de colusão funcionam sinais de vídeo que
Ataques de colusão: os ataques normalmente através de variados 28/33 compreendem WMs ou da seleção de cada imagem de entre várias imagens que compreendem WMs, resultando deste modo num WM que combina dados de todos os sinais analisados originalmente. Mais especificamente, uma análise de frequência do sinal combinado revela normalmente todas as frequências injectadas. Se o sistema de embeber dados 20 (Figura 1) tem uma pausa entre injeções de bites separados, tal como descrito atrás, então o sinal resultante contém de preferência intervalos quando apenas um dos WMs originais está presente, permitindo deste modo a separação do sinal. As técnicas habituais de correção de erro, bem conhecidas nesta arte, usadas tanto na injeção, como na deteção, são de preferência utilizadas de modo a ajudar a separar os WMs.
Corte: cortar vídeo que compreende dados embebidos pode levar a perda da informação de cor e, consequentemente à alteração dos valores de α e β nos dados codificados. Uma alteração nos valores de α e β será proporcional a uma gota na qualidade do vídeo percepcionado e similaridade da qualidade de um vídeo original.
Ataques de colusão: calculo: um ataque de colusão através do cálculo de vários sinais de vídeo que compreendem os dados embebidos irá resultar habitualmente num WM que combina dados de todos os sinais originais calculados. Um α e β resultante será uma média de todos os a's e β's calculados. A presente invenção, na sua realização preferida, de preferência evita a perda de informação, por exemplo, e sem limitar a generalidade do que foi dito atrás, ao ligar o embeber de dados durante intervalos de tempo aleatórios a cada injeção. 29/33
Ataques de colusão: seleção: um ataque de colusão através da seleção de diferentes imagens de diferentes sinais de vídeo que compreendem dados embebidos irá resultar num WM que contém dados de todos os sinais selecionados originais. Um a e β resultante irá identificar cada uma das fontes participantes em separado. Por outras palavras, um ataque de seleção é inútil.
Será agora feita referência às Figuras 7 - 8, que são fluxogramas simplificados de métodos preferidos de funcionamento do sistema da Figura 1. Crê-se que as Figuras 7-8 são evidentes à luz da discussão acima.
Entenda-se que os componentes de software da presente invenção podem, caso assim se deseje, ser implementados em forma de ROM (Memória de leitura apenas). Os componentes do software podem, geralmente ser implementados em hardware caso assim se deseje, usando técnicas convencionais.
Entenda-se que várias características da invenção que são, para fins de clareza, descritas nos contextos de realizações separadas, podem igualmente ser fornecidas em conjunto numa única realização. Pelo contrário, várias características da invenção que são, por motivos de concisão, descritas no contexto de uma única realização, podem igualmente ser fornecidas em separado ou em qualquer sub-combinação apropriada.
Os peritos nesta arte deverão entender que a presente invenção não está limitada pelo que aqui foi demonstrado e 30/33 descrito atrás. Pelo contrário, o âmbito definido apenas pelas reivindicações que se
Lisboa, 17 de Fevereiro de 2014 da invenção é seguem: 31/33
Referências citadas na descrição
Esta lista de referências citadas pelo titular tem como único objectivo ajudar o leitor e não forma parte do documento de patente europeia. Ainda que na sua elaboração se tenha tido o máximo cuidado, não se podem excluir erros ou omissões e a epo não assume qualquer responsabilidade a este respeito.
Documentos de pedidos de patentes citados na descrição US 7068809 B, Stach US 6950532 B, Schumann JP 11075055 B US 20020027612 A, Brill US 5832119 A, Rhoads US 6760463 B, Rhoads US 6721440 B, Reed US 5636292 A, Rhoads US 5768426 A, Rhoads US 5745604 A, Rhoads US 6404898 B, Rhoads US 7058697 B, Rhoads US 5710834 A, Rhoads US 7020304 B, Alattar US 6381341 B, Rhoads 32/33 US 7035427 B, Rhoad
WO 0207362 A US 5960081 A
Literartura que não é pedido de pantente citada na descrição M. BARNI; F. BARTOLINI; A. PIVA. Digital Watermaking of Visual Data: State of Art and New Trends. Congrés Signal Processing X: Theories and Applications (Tampere, 4-8 September 2000), EUPSICO 2000: Wuropean Signal Processing Conference No 10, 09 April 2000. M. BARNI; F. BARTOLINI; A. PIVA. Multichannel Watermaking of Color images. IEEE Transactions on Circuits and Systems for Video Technolog, March 2002, vol.12 (3). SATOSHI KANAI; HROAKI DATE; TAKESHI KlSHINAMI. Digital watermaking for 3D Polygons using Muitiresolution Wavelet Decomposition. Digital Watermaking for 3D Polygons using Multiresolution wavelet Decomposition, World wide web at citeser.isp.psu.edul504450.html. 33/33

Claims (10)

  1. Reivindicações 1. Um método para embeber marca de água compreendendo: A recepção da informação de marcação (15); A representação da informação de marcação (15) como um vector de duas coordenadas, denotado com ω, em que a duas coordenadas são denotadas, respectivamente, por a, β, de tal modo que ω = (α, β)/ e fornecimento de uma imaqem de video a ser marcada, compreendendo a imagem de video uma variedade de pixéis, sendo cada pixel da variedade de pixéis representado como p, em que p = (x, y) , compreendendo x e y coordenadas do pixel o, em que a variedade de pixéis é representada como uma triade de elementos de cor, denotados, respectivamente, como R, G e B; e caracterizado pelo facto de o método compreender ainda: A marcação da imagem de video através da transformação de cada pixel de entre a variedade de pixéis como a seguir: R'(P) = R(P) + <P, “R>; G' (p) = G(p) + <p, “G>; e B' (p) = B(p) + <p, “B> Em que: “R, “G e “B representam a informação de marcação codificada como vectores de duas coordenadas sobre a triade de elementos de cor R, G e B; <p, “R> representa uma operação do produto de ponto em p e “R; 1/11 <p, ωΟ representa uma CO (~Λ 'Jf operação do produto de ponto em p <p, “B> representa uma “B. operação do produto de ponto em p 2. 0 método de acordo com a reivindicação 1 e em que a informação de marcação (15) compreende pelo menos um de: Informação de identificação de um aparelho de transmissão (10) ; Uma marca de direitos de autor; e Dados de direitos de acesso; e / ou Em que a informação que identifica o aparelho de transmissão (10) compreende um único identificador de aparelho; e / ou Em que os dados de direitos de acesso compreendem a permissão de leitura e de cópia.
  2. 3. O método de acordo com a reivindicação 1 ou 2 e em que cada pixel compreende um elemento de cor Vermelho - Verde -Azul; ou cada pixel compreende um elemento de cor de crominância / luminosidade.
  3. 4. O método de acordo com a reivindicação 3 e em que o elemento de cor de crominância / luminosidade compreende um de: elemento de cor de crominância / luminosidade YCbCr; elemento de cor de crominância / luminosidade YPbPr; 2/11 elemento de cor de crominância / luminosidade YDbDr; e elemento de cor de crominância / luminosidade xvYCC.
  4. 5. O método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 - 4 e em que R' (p) , G' (p) e B' (p) não excedem um valor máximo permitido para cada referido elemento de cor num sistema de representação da cor OU R'(p), G'(p) e B'(p) não descem abaixo de um valor minimo permitido para cada referido elemento de cor num sistema de representação de cor. 6. 0 método de acordo com a reivindicação 5 e em que qualquer um de R' (p) , G' (p) e B' (p) são truncados para garantir que qualquer um de R'(p), G'(p) e B'(p) não excede o valor máximo OU que qualquer um de R' (p) , G' (p) e B' (p) são elevados para garantir que qualquer um de R'(p), G'(p) e B'(p) não desce abaixo do valor minimo. 7. 0 método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 - 6 e em que a representação da informação de marcação (15) como um vector de duas coordenadas compreende: A expressão da informação de marcação (15) como uma sequência de bits; A subdivisão da sequência de bits numa variedade de sub-sequências de bits; e A tradução de cada uma das variedades de subsequências de bits num vector de duas coordenadas correspondente. 3/11 8. 0 método de acordo com a reivindicação 7 e em que cada uma das variedades de subsequências de bits compreende um de: uma sequência de três bits; e uma sequência de dois bits.
  5. 9. Um método de extração da marca de água compreendendo: A captura de um fluxo de vídeo (60) compreendendo dados embebidos; e A segmentação do fluxo de vídeo (60) numa variedade de imagens de vídeo nele compreendidas; caracterizado pelo facto de o método compreender ainda: A localização de um centro de mancha de cor, denotado como C' , para cada elemento de cor R, G e B de cada imagem de vídeo individual da variedade de imagens de vídeo através da soma dos componentes de cor de acordo com: <mo.2S!!.v M* em que M representa um dos elementos de cor R, G ou B, M* representa a mancha de cor Σ M(p) que é a soma de todos os valores do elemento de cor M em cada pixel na referida imagem individual, e p representa cada pixel numa imagem de vídeo; em que o método compreende ainda: a localização de um centro de mancha de cor, denotado C, para cada elemento de cor de uma imagem de vídeo individual correspondente, correspondendo a imagem de vídeo individual correspondente a uma imagem de vídeo que não compreende dados embebidos; a subtração de C de C' para determinar a diferença D, em que: 4/11 ω η{Η^ Σ<Ρ^Κ>*Ρ Μ* ωΜ representa a informação de marcação codificada como três vectores de duas coordenadas, uma para um dos elementos de cor R, G e B; e a derivação da diferença D de um valor de uma primeira coordenada α e uma segunda coordenada β, a partir da equação aproximada: m 12A/* HW1 *(0.D Em que W representa a largura de uma imagem em pixéis e H representa a altura da imagem em pixéis, em que: A primeira coordenada α e a segunda coordenada β compreendem coordenadas de um vector, correspondendo o vector a uma sequência de bits, compreendendo a sequência de bits informação embebida na imagem de video individual. 10 O método de acordo com a reivindicação 9 e em que a informação de marcação (15) é reconstruída como resultado da derivação do valor de uma primeira coordenada e de uma segunda coordenada.
  6. 11. O método de acordo com a reivindicação 9 ou 10 e em que uma ID de utilizador individual é reconhecida como um resultado de reconstrução da informação de marcação (15). 5/11
  7. 12. Um sistema para embeber uma marca de água compreendendo: Um receptor de informação de marcação; Um vector de duas coordenadas, denotado como ω, em que a duas coordenadas são denotadas, respectivamente como α e β, de tal modo que ω = (α, β) , representando ο vector de duas coordenadas a informação de representação (15); e Uma imagem de vídeo a ser marcada, compreendendo a imagem de vídeo uma variedade de pixéis, sendo cada pixel da variedade de pixéis representado por p, em que p = (x, y) , compreendendo x e y coordenadas do pixel p, em que a variedade de pixéis é representada por uma tríade de elementos de cor, denotados, respectivamente como R, G e B; e caracterizado pelo facto de o sistema compreender ainda: um operador de marcador de imagem de vídeo para marcar a imagem de vídeo ao transformar cada pixel de entre a variedade de pixéis do seguinte modo: R' (P) = R(p) + <P, “R>; G' (p) = G(p) + <p, “G>; e B' (p) = B(p) + <p, “B> em que: WR, WG e WB representam a informação de marcação codificada como vectores de duas coordenadas sobre a tríade de elementos de cor R. G e B; <p, “R> representa uma operação do produto de ponto em p e WR; 6/11 <p, “G> representa uma operação do produto de ponto em p e WG; e <p, “B> representa uma operação do produto de ponto em p e WB;
  8. 13. Um sistema de extração da marca de água compreendendo: um fluxo de video capturado (60) compreendendo dados embebidos; e um segmentador do fluxo de video (60) funcional para segmentar o fluxo de video capturado (60) numa variedade de imagens de video nele compreendidas; caracterizado pelo facto de o método compreender ainda: um localizador de um centro de mancha de cor, funcional para localizar um primeiro centro de mancha de cor, sendo o primeiro centro de mancha de cor denotado como C , para cada elemento de cor de cada imagem de video individual da variedade de imagens de video através da soma dos componentes de cor de acordo com:
    Y.mP)*p M* em que M representa um dos elementos de cor R, G ou B, M* representa a mancha de cor Σ M(p) que é a soma de todos os valores do elemento de cor M em cada pixel na referida imagem individual, e p representa cada pixel numa imagem de video; em que o sistema compreende ainda: Um segundo localizador do centro de mancha de cor, funcional para localizar um segundo centro de mancha de cor, sendo o segundo centro de mancha de cor denotado como 7/11 C, para cada elemento de cor de uma imagem de vídeo individual correspondente, correspondendo a imagem de vídeo individual correspondente a uma imagem de vídeo que não compreende dos dados embebidos; um processador funcional para subtrair C de C' para determinar uma diferença D, em que: úí βοο,Σ M * em que M representa um dos elementos de cor R, G ou B; e p representa cada pixel numa imagem de vídeo; em que o sistema compreende ainda: um segundo processador funcional para derivar, a partir da diferença D, um valor de uma primeira coordenada α e de uma segunda coordenada β, usando a equação aproximada: α β 12M* ' H*W em que W representa a largura de uma imagem em pixéis e H representa a altura da imagem em pixéis, em que: a primeira coordenada α e a segunda coordenada β compreendem coordenadas de um vector, correspondendo o vector a uma sequência de bits, compreendendo a sequência de bits informação embebida na imagem de vídeo individual.
  9. 14. Um sinal que compreende: Um fluxo de vídeo (60) que compreende uma variedade de imagens de vídeo, compreendendo cada uma da variedade de 8/11 imagens uma variedade de pixéis, sendo cada pixel da variedade de pixéis representado como p, em que p = (x, y), compreendendo x e y coordenadas do pixel p, Em que a variedade de pixéis está representada como uma tríade de elementos de cor, denotados respectivamente como R, g e B, Caracterizado pelo facto de a informação de marcação (15) ser utilizada para transformar cada pixel de entre a variedade de pixéis, a informação de marcação (15) representada como um vector de duas coordenadas, denotado como ω, em que as duas coordenadas são denotadas, respectivamente por a, β, de tal modo que ω = (α, β) , como a seguir: R' (P) = R(p) + <p, “R>; G'(p) = G(p) + <p, “G>; e Β' (p) = B(p) + <p, “B> em que: WR, WG e WB representam a informação de marcação codificada como vectores de duas coordenadas sobre a tríade de elementos de cor R. G e B; <p, “R> representa uma operação do produto de ponto em p e WR; <p, “G> representa uma operação do produto de ponto em p e WG; e <p, “B> representa uma operação do produto de ponto em p e WB;
  10. 15. Um meio de armazenagem que compreende: 9/11 Um fluxo de vídeo (60) que compreende uma variedade de imagens de vídeo, compreendendo cada variedade de imagens de vídeo uma variedade de pixéis, sendo cada pixel da variedade de pixéis representado por p, em que p = (x, y), compreendendo x e y as coordenadas do pixel p, em que a variedade de pixéis está representada como uma tríade de elementos de cor, denotada, respectivamente como R, G e B, caracterizado pelo facto de a informação de marcação (15) ser utilizada para transformar cada pixel de entre a variedade de pixéis, a informação de marcação (15) representada como um vector de duas coordenadas, denotado por ω, em que as duas coordenadas são denotadas respectivamente por α, β, de tal modo que ω = (α, β) , como a seguir: R' (p) = R(p) + <p, “R>; G' (p) = G (p) + <p, “G>; e Β' (p) = B(p) + <p, “B> em que: WR, WG e WB representam a informação de marcação codificada como vectores de duas coordenadas sobre a tríade de elementos de cor R. G e B; <p, “R> representa uma operação do produto de ponto em p e WR; <p, “G> representa uma operação do produto de ponto em p e WG; e <p, “B> representa uma operação do produto de ponto em p e WB. 10/11 Lisboa 17 de Fevereiro de 2014 11/11 Resumo Descreve-se um método e sistema para dados embebidos em imagens de video, compreendendo o método o registo da informação recebida, representando a informação registada como um vector de duas coordenadas, denotadas?, em que as coordenadas são denotadas, respectivamente como α, β, de modo a que ? = (α, β) , fornecendo uma imagem video a ser registada, incluindo a imagem de video uma variedade de pixéis, sendo cada pixel da variedade de pixéis representado por p, em que p = (x, y) , incluindo x e y coordenadas do pixel p, sendo a variedade de pixéis representada por uma tríade de elementos de cor, denotados respectivamente como R, G e B , e registando a imagem de vídeo transformando cada pixel de entre a variedade de pixéis como R' (p) = R (p) +<P, ?R >, G'(p) = G(p) + <P, ?G >, e Β'(p) = B(p) + <P, ?B>, onde <P, ?R > representa uma operação produto do ponto em p e ?R, <P, ?G > representa uma operação produto do ponto com p e ?G, e<P, ?B >representa a operação produto do ponto em p e ?B.
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