PT1625500E - Sistema e método de gestão de meios de salvaguarda num ambiente informático - Google Patents
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Description
ΕΡ 1 625 500 /PT
DESCRIÇÃO "Sistema e método de gestão de meios de salvaguarda num ambiente informático"
ANTECEDENTES DO INVENTO
1. CAMPO DO INVENTO O presente invento refere-se a um sistema de seguimento e gestão de meios de armazenamento de salvaguarda e, mais em particular, a um sistema de gestão de meios centralizado para utilização num ambiente informático com múltiplos sistemas de suporte lógico e suporte fisico e aplicações de salvaguarda dispares.
2. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA A fim de garantir que dados originais não são perdidos, uma cópia daqueles dados é tipicamente armazenada noutro meio. No caso dos dados originais se perderem ou se danificarem, os dados copiados estão, então, disponíveis para restaurarem os dados originais. Este processo é, de modo geral, conhecido como recuperação de desastre ou salvaguarda e restauração. No entanto, as quantidades de dados armazenados e salvaguardados têm crescido a ritmos quase exponenciais. Esta subida dramática na quantidade de dados necessários para serem salvaguardados é atribuída a muitos factores, tais como a redução de custos de espaço em disco, o aumento da capacidade de processamento, procura dos utilizadores, etc. Para além disso, a maior parte dos ambientes informáticos corporativos têm sistemas operativos de suporte físico e aplicações de salvaguarda díspares que complicam mais a salvaguarda e a restauração.
Na rede simplificada mostrada na Fig. 1, uma pluralidade de clientes 12 está ligada através de uma rede, tal como uma LAN 14, a um servidor 10. A Fig. 2 mostra um sistema ligeiramente mais complexo em que um grande número de clientes pode estar ligado a uma rede 14 em comunicação com um grande número de servidores 10. Convencionalmente, cada servidor 10 é salvaguardado através da utilização de algum tipo de meios de 2
ΕΡ 1 625 500 /PT armazenamento amovíveis, tais como cartuchos de fita; um dispositivo de gravação de fita de salvaguarda é mostrado como numeral de referência 16 na Fig. 2. Na rede da Fig. 2, os cartuchos de fita de salvaguarda podem ser gravados através da utilização de folhas de cálculo e notas manuscritas para seguir o conteúdo e a localização das fitas. Em ambientes informáticos típicos, estas fitas de salvaguarda são "arquivadas" ou deslocadas para uma localização externa para, no caso de um desastre físico no ambiente informático, as fitas de salvaguarda não serem destruídas.
Os ambientes informáticos, no entanto, têm-se tornado muito complexos sobre a rede representada na Fig. 2. Por exemplo, uma rede informática pode ter ambientes de rede de área de armazenamento (SAN), de armazenamento ligado à rede (NAS) ou de armazenamento ligado de forma directa (DAS) para armazenamento de dados. Ambientes informáticos deste tipo podem ser vistos nas patentes U.S. Nos. 6.564.252; 6.564.228; e 6.557.123. Estes ambientes informáticos complexos muitas vezes incluem uma biblioteca de fitas para consolidação de fitas no sítio equipada com uma mistura de unidades de fita, diversas interfaces de ligação, cartuchos de fitas robotizados e milhares de entalhes para cartuchos de fita.
Uma dificuldade principal nestes ambientes informáticos complexos, modernos, é que a rede é tipicamente complexa e alimentada a partir de uma variedade de diferentes vendedores que utilizam uma variedade de diferentes sistemas operativos e aplicações de salvaguarda. Isto é, é comum ver servidores da IBM, Hewlett-Packard, Dell Computer ou Sun Microsystems todos a utilizarem sistemas operativos diferentes, tais como Unix, Windows NT ou Linux com diferentes bases de dados, tais como Oracle, SQL, DB2, com uma variedade de aplicações de salvaguarda. Estas aplicações de salvaguarda podem ser Legato, Veritas, Tivoli, LXI, Computer Associates ou Hewlett-Packard. Além disso, sistemas informáticos centralizados de grande dimensão também podem ser uma porção do ambiente informático. Tem sido realizado um número de tentativas na salvaguarda de aplicações díspares, tais como a patente U.S. No. 6.038.379.
Com tais plataformas, sistemas e aplicações díspares num ambiente informático complexo típico, é difícil seguir e gerir 3
ΕΡ 1 625 500 /PT os meios de armazenamento de salvaguarda tanto no sítio do ambiente informático como fora numa instalação de armazenamento segura (i.e., arquivo). Por conseguinte, existe uma necessidade de proporcionar um sistema que faça a gestão de meios de armazenamento de salvaguarda num destes ambientes de rede informática díspares, heterogéneos, complexos tanto no interior como no exterior. A US 6.154.817 apresenta um dispositivo e um método para gerir meios de armazenamento para aplicações de salvaguarda. O método permite uma manipulação e organização automática de meios de salvaguarda com base em regras de armazenamento que podem ser seleccionadas pelo utilizador. O método não trata do problema que surge em redes heterogéneas, onde têm de ser administrados dados de seguimento de aplicações de salvaguarda díspares.
SUMÁRIO DO INVENTO O presente invento, que está definido nas reivindicações independentes em anexo, fornece um sistema de gestão de meios para um ambiente informático com múltiplos, suporte físico, sistemas operativos e aplicações de salvaguarda díspares para que os meios de armazenamento possam ser geridos durante todo o seu ciclo de vida. Isto é, os meios de armazenamento são geridos durante todo o seu ciclo de vida, a partir de procedimentos de salvaguarda, transporte para o arquivo, arquivo, durante as operações de retorno ou restauro para o ambiente informático e reutilização ou "destruição".
De uma forma geral, o sistema de gestão de meios inclui uma base de dados de seguimento consolidada e uma pluralidade de agentes de importação específicos para cada aplicação de salvaguarda única no ambiente informático. Os agentes de importação actuam para extrair informação de salvaguarda de cada uma das aplicações de salvaguarda e armazenam a informação de salvaguarda na base de dados consolidada. Um gestor de arquivo com política baseada em regras interage com a base de dados de seguimento consolidada para aceitar regras ou políticas definidas pelo utilizador relativamente aos meios de armazenamento de salvaguarda e instruções de saída para 4
ΕΡ 1 625 500 /PT remoção ou manutenção dos meios de armazenamento de salvaguarda.
Numa forma, o método de gestão de armazenamento de acordo com o presente invento contempla um ambiente informático heterogéneo que liga uma pluralidade de servidores a uma rede em que pelo menos algum dos servidores tem aplicações de salvaguarda diferentes para salvaguardar dados em meios de armazenamento. A informação de meios de armazenamento é armazenada numa forma nativa que pode ser utilizada pela aplicação de salvaguarda proprietária e o método do presente invento extrai informação de meios de armazenamento a partir desta forma nativa e normaliza os meios de armazenamento antes de armazenar esta informação de meios de armazenamento numa base de dados de seguimento consolidada. A base de dados de seguimento consolidada é utilizada para gerir o movimento e a localização dos meios de armazenamento.
Existem muitos tipos de conceitos de gestão de meios de armazenamento que podem ser utilizados no presente invento, tais como imputar políticas específicas de companhia à base de dados de seguimento consolidada relativamente ao movimento dos meios de armazenamento do interior para o arquivo e dos tempos designados para critérios de movimento e manutenção no arquivo. Além disso, os próprios meios de armazenamento podem ser seguidos, tal como a utilização de fita. Numa forma preferida, a base de dados de seguimento consolidada inclui agentes de exportação para tomar uma informação de meios de armazenamento relevante e exportar a mesma para a aplicação de salvaguarda nativa. Este sistema e método de gestão de meios de armazenamento são particularmente úteis em ambientes informáticos complexos com suporte físico, sistemas operativos e aplicações de salvaguarda díspares.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Outros objectos e vantagens do invento ficarão evidentes após a leitura da seguinte descrição detalhada e através da referência aos desenhos em anexo, em que: a Fig. 1 é um esquema da arte anterior que representa uma rede informática, cliente servidor, simplificada; 5
ΕΡ 1 625 500 /PT a Fig. 2 é um esquema da arte anterior que representa uma rede de múltiplos servidores com diferentes aplicações de salvaguarda e sistemas de salvaguarda de fita; a Fig. 3 é um esquema que representa uma rede informática com múltiplos servidores ligados a uma LAN e a uma biblioteca de fitas; a Fig. 4 é um esquema que representa um ambiente informático em que os meios de armazenamento (i.e., fitas) são transportados para o exterior (i.e., para arquivo); a Fig. 5 é um diagrama que mostra a interface funcional para uma base de dados de seguimento consolidada com dispares aplicações de salvaguarda, funções de relato e uma biblioteca de fitas; a Fig. 6 é um diagrama que mostra o funcionamento da base de dados de seguimento consolidada com aplicações de salvaguarda.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS A informática corporativa aumentou em complexidade nos últimos anos devido a uma variedade de factores. Primeiro, fusões e aquisições forçaram um problema de integração em muitos centros de informática corporativos, onde múltiplas plataformas e múltiplas aplicações de salvaguarda foram misturadas num ambiente informático, heterogéneo, díspar. Segundo, muitas regulamentações governamentais requerem certos tipos de salvaguardas e protecção, por exemplo, requisitos reguladores de títulos e saúde têm requisitos específicos em função dos dados. Terceiro, o crescimento dos dados tem crescido a um ritmo exponencial enquanto que a necessidade de controlar com poucos recursos humanos aumentou. Além disso, os meios de salvaguarda têm de ser controlados e seguidos não apenas no centro de informática, mas também externamente no local de arquivo. 1. Visão geral
Falando de forma geral, a Fig. 3 representa um ambiente informático de acordo com o presente invento, em que uma pluralidade de servidores 10 está ligada a uma rede LAN 14. Evidentemente, a representação está simplificada e a rede pode ser muito mais complexa, incluindo diferentes topologias de 6
ΕΡ 1 625 500 /PT rede e soluções de armazenamento de dados tais como SAN, NAS ou DAS. Independentemente da topologia de rede particular, os servidores 10 representam unidades de armazenamento de dados e podem incluir sistemas informáticos de grande dimensão centralizados ou em série. Na concretização ilustrada na Fig. 3 os servidores de rede 10 estão ligados a um dispositivo de biblioteca de fitas 22. O dispositivo de biblioteca de fitas 22 pode ser equipado com uma mistura de unidades de fita, com variação de interfaces de condutividade, robótica de manipulação de fita e capacidades de expansão para entalhes de cartuchos de fita adicionais. Assumindo que os servidores 10 são servidores de salvaguarda que executam diferentes aplicações de salvaguarda de um número de diferentes vendedores, a partilha da biblioteca de fitas 22 pode ser difícil.
Na topologia informática da Fig. 3, uma base de dados consolidada 20 também é mostrada ligada à rede 14. Uma consola de interface 26 proporciona acesso à base de dados consolidada 20 proporcionando capacidades centralizadas em que todas as aplicações de salvaguarda díspares que correm nos servidores 10 podem ser acedidas. Isto é, a base de dados consolidada 20 e a interface 26 podem comunicar com as aplicações de salvaguarda díspares que residem nos servidores 10. Enquanto a Fig. 3 mostra a base de dados consolidada 20 ligada à rede 14, pode ser concretizada uma interface alternativa directa para a biblioteca de fitas 22. A Fig. 4 mostra a configuração física entre o ambiente informático corporativo 24 e o armazenamento externo ou arquivo 28. A Fig. 4 representa a configuração física e a necessidade do agendamento automático do movimento das fitas entre o ambiente informático corporativo 24 e a localização do armazenamento externo 28.
Enquanto a Fig. 3 representa a configuração física de um sistema de gestão de meios 40 de acordo com uma concretização preferida do presente invento, a Fig. 5 é uma representação funcional. Como pode ser visto na Fig. 5, as políticas de gestão de fitas podem ser introduzidas na interface 26 para controlar o funcionamento do movimento das fitas. Esta gestão de política proporciona um ponto único de controlo para 7
ΕΡ 1 625 500 /PT implementar, por exemplo, horários de movimento dos meios de salvaguarda entre o ambiente informático corporativo 24 e o armazenamento externo 28. Como visto na Fig. 5, a base de dados consolidada 20 aceita informação de fitas proveniente das múltiplas e dispares aplicações de salvaguarda e mantém o seguimento da informação de fita na única base de dados consolidada 20. Isto proporciona uma vista organizacional dos meios de salvaguarda e a capacidade de controlar e relatar nos meios de fita, tais como listas de selecção, listas de destruição, relatos e criação de etiquetas.
Em maior detalhe, a Fig. 6 mostra como agentes de importação 30 interagem com aplicações de salvaguarda 32. Como pode ser apreciado, cada uma das aplicações de salvaguarda proprietárias 32 armazena informação de fita num formato proprietário. Falando de um modo geral, os agentes de importação 30 mapeiam o formato das aplicações de salvaguarda proprietárias para um formato "genérico" para utilização pela base de dados consolidada 20. isto permite que a informação de fita de cada aplicação de salvaquarda 32 seja consolidada no ponto único da base de dados de controlo 20. O ciclo de processamento normal para o sistema mostrado nas Figs. 5 e 6 é o seguinte: 1. Os dados da aplicação de salvaguarda de fita são extraídos das aplicações de salvaguarda 32; 2. A informação de fita extraída é introduzida na base de dados consolidada 20; 3. A base de dados consolidada 20 é actualizada através da utilização da última informação de fita proveniente da aplicação de salvaguarda 32; 4. Informação proveniente da biblioteca de fitas 22 é utilizada para actualizar a base de dados consolidada 20; 5. Listas para destruição e outros relatos tais como relatos de listas de selecção e etiquetas são criados a partir da base de dados consolidada 20; 6. Um processo de gestão do arquivo é executado (Fig. 4) o qual dita o movimento e/ou retorno das fitas do exterior de acordo com as políticas; 7. As alterações da base de dados consolidada 20 são utilizadas, de forma periódica, para actualizar as aplicações 8
ΕΡ 1 625 500 /PT de salvaguarda 32 através da utilização de agentes de exportação 34 (Fig. 6). 2. Descrição detalhada A. Agentes O sistema de gestão de meios 40 consolida informação de salvaguarda corporativa proveniente de múltiplos servidores, computadores principais, aplicações 10 de salvaguarda de plataformas e redes, como mostrado nas Figs. 3, 6, numa base de dados consolidada 20. Um "agente" 30, 34 é criado no sistema de gestão de meios 40 para cada aplicação 32 de salvaguarda de rede. O "agente" é um conjunto de programas e rotinas que controlam a importação como em 30 (retirando informação da aplicação 32 de salvaguarda de rede) e a exportação como em 34 (enviando para arquivo e devolvendo informação para a aplicação 32 de salvaguarda de rede).
Um agente de importação 32 pode ser executado em dois modos. Primeiro, numa rede simples num único servidor onde o sistema de gestão de meios e a aplicação de salvaguarda de rede estão ambos instalados como nas Figs. 1 e 2. Segundo, num ambiente de múltiplos servidores/computadores principais como na Fig. 3 onde o sistema de gestão de meios está instalado num servidor/computador principal e as aplicações de salvaguarda de rede estão instaladas em qualquer número de servidores/computadores principais 10.
Actualmente existem agentes para as seguintes aplicações de salvaguarda no sistema de gestão de meios: • Veritas NetBackup • Legato NetWorker • HP OmniBack • IBM / Tivoli Storage Manager • BakBone NetVault
• LXI MMS • um agente genérico que pode ser configurado para qualquer aplicação ou produto, incluindo computador central de grande dimensão 9
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Agentes de actualização definidos são agentes que foram criados para aplicações de salvaguarda especificas. Os programas de agente genérico são disponibilizados para utilizadores que desejam automatizar a entrada de alterações na base de dados de fita a partir de uma aplicação fonte. O sistema de gestão de meios também pode devolver informação de registo processada à aplicação fonte como em 34 na Fig. 6. Uma vez definido, o agente 30, 34 é executado sob o controlo do sistema 24 porta de interligação/multi-computador principal.
Toda a actividade processada pelos agentes genéricos e definidos é escrita num ficheiro de registo designado tms_log localizado na directoria {$TMS_HOME}. Para a actividade processada através da funcionalidade de porta de interligação (descrita posteriormente nesta secção), a informação também é escrita nos ficheiros gtwy_log e gwy_log localizados na directoria {$TMS_HOME}.
Os passos envolvidos na importação de dados são semelhantes para todos os agentes. O exemplo seguinte mostra o processamento do agente de importação Legato NetWorker:
Para executar um agente de importação iniciado pelo utilizador ou por um produto de agendamento de tarefa: 1. O sistema de gestão de meios solicita que o comando de relato de aplicação de salvaguarda devolva os campos de volume de fita necessários numa ordem especifica e restringe o comprimento de cada campo ao comprimento de campo necessário. A saída é redireccionada para um ficheiro através da utilização da norma UNIX de redirecção de saída. 2. Cada linha no ficheiro produzido é lida e copiada para uma estrutura de memória no programa, que corresponde ao formato solicitado (ordem e comprimentos de lista de campo). 3. Os dados de volume de fita são validados para os tipos de dados adequados para certos campos, verificação de letra grande/pequena e convertidos quando necessário. 4. Os dados de volume de fita são adicionados à base de dados.
Para processar um agente de importação o arquivo ocorre como definido pelo utilizador. Como parte do processo de arquivo, os volumes de fita são alterados para reflectir as suas novas 10
ΕΡ 1 625 500 /PT localizações com base nas políticas de arquivo corporativas que são pré-definidas pelo utilizador na Fig. 6.
Para executar um agente de exportação (Fig. 6) após a conclusão do processo de arquivo, o sistema de gestão de meios, através de um comando de aplicação de salvaguarda, solicita que a aplicação de salvaguarda altere o valor do campo de localização do volume de fita na base de dados do Networker para o volume envolvido, isto ocorre para todos os volumes de fita arquivados pelo sistema de gestão de meios. O agente definido Networker interage com interfaces NerWorker padrão tanto para extrair como para actualizar dados de volume entre o sistema de gestão de meios e o Networker. Os dados de volume criados pelo Networker podem ser actualizados no sistema de gestão de meios de forma tão frequente quanto desejado. O sistema de gestão de meios pode, então, actualizar o Networker quando forem deslocados volumes para o exterior pelo sistema de gestão de arquivo. Todas as funções de sistema de gestão de meios estão disponíveis para processar, relatar e interrogar volumes Networker. São suportadas múltiplas zonas Networker.
Com as excepções de gestão de arquivo e duplicação de fita, a informação de volume de fita flúi num sentido: do Networker para o sistema de gestão de meios. A funcionalidade de duplicação de fita pode ser utilizada para criar uma fita duplicada antes da gestão de arquivo deslocar o volume original para o exterior. A gestão de arquivo actualiza o campo de localização de volume Networker com o nome do arquivo do gestor de meios ou elimina o mesmo. O programa ttk_nw interroga o Networker e adiciona/actualiza a informação de volume no sistema de gestão de meios. O programa ttk_nw_vlt actualiza o campo de localização de volume de Networker.
Campos de dados correspondentes A tabela seguinte representa os campos de dados Networker e os campos da base de dados do sistema de gestão de meios correspondentes actualizados pelo agente definido Networker. 11
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Campos de dados de NetWorker Campos de dados do gestor de meios Nome do campo Nome do campo Volid1 VOLSER IVOLSER Código de barras (se presente)1 VOLSER Volume/Nome de etiqueta NOME DO FICHEIRO Sinalizadores de volume Sinalizador SÓ DE LEITURA Expiração de volume EXPIRAÇÃO Agrupamento AGRUPAMENTO NOME DO FICHEIRO(Se o argumento -f for especificado no processo de importação.) Número de montagens UCOUNT Data de acesso DATA DE CRIAÇÃO REF DATE Data de etiquetagem DATA DE CRIAÇÃO DATA REF DATA LIB Tipo de fita TIPO Acesso e localização de volume ID DE LOCALIZAÇÃO (SE Acesso=EXTERNO) Sinalizadores de volume Sinalizador de DESTRUIÇÃO é activado se o sinalizador reciclável for activado *Se código de barras não estiver presente: VOLSER=Volid IVOLSER=Volid 1
Se código de barras estiver presente: VOLSER=Código de barras IVOLSER=Volid 12
ΕΡ 1 625 500 /PT ΝΟΤΑ: campos VOLSER e IVOLSER suportam até 12 caracteres.
Os campos seguintes são ajustados para valores por defeito: OWNER=networker PRG=networker (cria programa)
OS=UNIX CRHOST=** RFHOST=** LBHOST=** ** Se o programa ttk_nw for processado através da utilização do argumento -h, os campos são preenchidos com aquele valor. Se o argumento -h não for utilizado, os campos são preenchidos com o nome do computador principal local. A gestão do arquivo é mais eficiente com a utilização de padrões de nome de ficheiro. Para facilitar o movimento de volume, especificar o argumento -f no comando(ttk_nw) de agente de importação de networker. O argumento -f instrui o sistema de gestão de meios 40 para preencher o campo de nome de ficheiro com os conteúdos do campo de agrupamento Networker. Se o valor do campo de agrupamento contiver algum espaço, o mesmo é substituído por um sublinhado (_) no campo nome de ficheiro do gestor de meios.
Se existir um conflito entre a importação de dados e a base de dados 20 do sistema de gestão para o campo de data de criação e a base de dados 20 do sistema de gestão mostrar que o volume que aquele deverá estar num local externo; o sistema de gestão de meios devolve, de forma automática, o volume para o local interior, actualizando, então, os campos da base de dados 20 do sistema de gestão com valores contidos no registo de importação. Se o volume for parte de um conjunto multi-volume, todo o conjunto é processado da mesma maneira.
Para configurar, o sistema de gestão de meios utiliza comandos de Networker para recuperar informação de volume do Networker (mminfo), devolve informação de arquivo ao Networker (mmlocate), para a funcionalidade (nsrclone) de duplicação de fita e para a funcionalidade (nsrjb) de ejecção automática da fita. As funcionalidades de ejecção automática de fita e de 13
ΕΡ 1 625 500 /PT duplicação de fita são úteis com a biblioteca de fitas 22 da Fig. 3. A configuração envolve a criação de ligações simbólicas aos comandos NetWorker, a escrita de guiões simples para interface com o NetWorker e o estabelecimento de comandos de acesso distante se necessário. Se o sistema de gestão de meios estiver instalado no mesmo computador principal que a aplicação de fita, então não são necessários comandos de concha remota/cópia remota ou concha segura/cópia segura.
No servidor de NetWorker e/ou nó de armazenamento, criar ligações simbólicas aos comandos NetWorker mminfo e mmlocate por execução dos comandos seguintes:
In -s /<local do NetWorker>/mminfo /usr/local/bin/mminfo In -s /<local do NetWorker>/mmlocate /usr/local/bin/mmlocate
Se planeada a utilização da funcionalidade de duplicação de fita: Tem de ser criada uma cópia do comando nsrclone na directoria /usr/local/bin no servidor NetWorker e/ou no nó de armazenamento, alterando, então, as permissões para o comando copiado. Executar os seguintes comandos subscritos como raiz: cp /<local do NetWorker>/nsrclone /usr/local/bin chmod 6711 /usr/local/bin/nsrclone
Se planeada a utilização da funcionalidade de ejecção automática de fita: Tem de ser criada uma cópia do comando nsrjb no servidor NetWorker e/ou no nó de armazenamento, e as permissões para o comando copiado alteradas. Executar os seguintes comandos, subscritos como raiz: cp /<local do NetWorker>/nsrjb /usr/local/bin chmod 6711 /usr/local/bin/nsjb NOTA: Se os comandos forem alterados por uma actualização de nivel de versão para a aplicação de fita, os comandos têm de ser re-copiados. 14
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Os programas ttk_nw e ttk_nw_vlt podem utilizar quer nos comandos UNIX de concha remota (rsh) e cópia remota(rcp) quer nos comandos de concha segura (ssh) e cópia segura (scp).
Para importar dados com a utilização do agente NetWorker a partir de um servidor NetWorker que corre um sistema Windows NT, seguir estes passos adicionais: NETWORKER TEM DE SER INSTALADO NUM SISTEMA UNIX ACESSÍVEL AO SISTEMA UNIX COM SISTEMA DE GESTÃO DE MEIOS.
Adicionar uma entrada no ficheiro /etc/hosts para o servidor NetWorker de Windows NT.
Executar o agente NetWorker com o comando seguinte para importar os dados para o sistema de gestão de meios:
ttk_nw -h sistema unix -s servidor Windows NT -f Para exportar os dados, executar o comando seguinte: ttk_nw_vlt -h sistema unix -s servidor Windows NT
Em utilização, a adição e actualização de volumes de fita de NetWorker é realizada completamente pelo NetWorker com as excepções de duplicação de fita e gestão de arquivo. O programa ttk_nw deverá ser executado numa base frequente para garantir que o sistema de gestão de meios reflecte de forma precisa o estado de volume.
Como utilizar o programa ttk_nw: ttk_nw -h <computador principal_networker> Especifica a máquina baseada em UNIX para estabelecer comunicações com o primeiro na rede. A mesma tem de ser uma máquina que seja um cliente NetWorker que possa emitir o comando mminfo. Se omitido é utilizado o computador principal local. Opcional. -s <servidor_networker> Especifica o nome do servidor NetWorker de onde são importados os dados. Este argumento é tipicamente utilizado se o servidor NetWorker não for uma máquina baseada em UNIX. Opcional. -r <versão_networker> Especifica a versão de NetWorker Legato de onde são importados os dados. Versões válidas são 553, 601, 15
ΕΡ 1 625 500 /PT 602, 610 e 611. Períodos no nível de versão não são permitidos. Por defeito é 602. Opcional. - f nome do ficheiro Especifica que o campo de nome do ficheiro do sistema de gestão de meios deverá ser preenchido com os conteúdos do campo de agrupamento de NetWorker. Este argumento é necessário para referenciar o campo do nome do ficheiro em definições de tarefas de movimento e para utilizar a funcionalidade de duplicação de fita. Caso contrário, é opcional. -u arquivo baseado na utilização de meios Especifica se para activar a sinalização de sistema de gestão de meios "NÃO ARQUIVAR" se a sinalização de volume completo NetWorker é verificada. Quando STRVMS é executado e o sinalizador "NÃO ARQUIVAR" está activo então o sistema de gestão de meios ignora aqueles volumes quando são gerados registos de movimentos. Opcional. -e argumento de expiração Especifica que o volume será activado para expirado se não forem encontrados conjuntos guardados. Opcional. -t modo de teste Executa o agente em modo de teste que provoca a ocorrência de todo o processamento normal ainda que a base de dados do sistema de gestão de meios não esteja actualizada. Opcional.
Exemplo: ttk_nw -h sistemaa -f
Este recupera informação de volume de fita NetWorker 6.0.2 do sistemaa de computador principal distante e actualiza a base de dados do sistema de gestão de meios no computador principal local. O campo de nome do ficheiro será preenchido com o campo de agrupamento NetWorker.
Guião exemplo de servidor NetWorker múltiplo: ttk_nw -h sistemaa -f ttk_nw -h sistemab -f 16
ΕΡ 1 625 500 /PT ttk_nw -h sistemac -f ttk_nw -h sistemad -f
Como utilizar o programa ttk_nw_vlt: O programa ttk_nw_vlt necessita de um identificador de utilizador que tenha privilégios de administrador NetWorker. ttk_nw_vlt -f <lista_agente_arquivo> Especifica um ficheiro lido como entrada que controla os volumes que são actualizados no NetWorker. A lista de agente de arquivo é gerada quando o comando strvms -a é processado. Este é um parâmetro necessário. -h <computador principal_networker> Especifica a máquina baseada em UNIX para estabelecer comunicações com o primeiro na rede. A mesma tem de ser uma máquina que seja um cliente NetWorker que possa emitir o comando mmlocate. Se omitido é utilizado o computador principal local. Opcional. -s <servidor_networker> Especifica o nome do servidor NetWorker para onde são exportados os dados. Este argumento é tipicamente utilizado se o servidor NetWorker não for uma máquina baseada em UNIX (Windows NT, etc.). Opcional. -t modo de teste Executa o agente em modo de teste que provoca a ocorrência de todo o processamento normal ainda que a base de dados do sistema de gestão de meios não esteja actualizada. Opcional. O programa ttk_nw_vlt deverá ser executado depois de cada execução dos programas strvms/runpend. O mesmo deverá ser executado para cada computador principal NetWorker. Estes programas são parte do sistema de gestão de arquivo.
Exemplo: strvms -a moved_vols -p tt nw vlt -f moved vols -h sistemaa 17
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Guião de servidor NetWorker múltiplo: strvms -a moved_vols -p ttk_nw_vlt -f moved_vols -h systemaa ttk_nw_vlt -f moved_vols -h systemab ttk_nw__vlt -f moved_vols -h systemac ttk_nw_vlt -f moved_vols -h systemad
Lista exemplo, opção de visualização prolongada
DADOS DE REFERENCIA/CRIAÇÃO VOLSER=1758039041 FILE_NAME=UA0002 LAVEL=NONE JOBID= SEQUENCE=0/0 FIRST VOL=1758039041 IVOLSER=l758039041 EXDATE/CODE=20030119 USERID= GROUP= UNREF= NEXT VOL= OWNER=networker PRG=networker UNCR= PREV VOL= ENTRY_DATE=20010219/16:01 CREATE_DATE=20010121/20:00 REF_DATE=20010121/20:00 RFUSERID= LBUSERID=tms LIB_DATE=20010219/16:05 CRHOST=p2ibm TYPE = MEDIA_CAPACITY= 0 MB FLAGS= [RDONLY] BKLEVEL=0 LOCATION_ID=DOGNWVLT LOCATION_TXT=DOGNWVLT DVN= RFHOST=p2ibm LBHOST=dogbert DENSITY= FORMAT=
MEDIA_USAGE= 0 MB FILESIZE= 0MB BKDIR= VSLOT= 2 LIBRARY=
OS=UNIX POOL=AIXFULL VENDOR= UCOUNT=0 CLDATE= OUT_DATE=20010219 COMENTÁRIOS= CLCOUNT=0 RD_ERRORS=0 RTN_DATE=2 0050510 CLUSE=0 WR_E RRORS=0 >
Continuar para o registo seguinte? <S/N>> 18
ΕΡ 1 625 500 /PT
Relato para destruição
Quando um volume de fita Legato NetWorker se torna "reciclável", o volume pode ser assinalado como uma fita para destruição na base de dados do sistema de gestão de meios e incluído numa lista para destruição. Isto é realizado através do programa para destruição do sistema de gestão de meios. B. Relatos de gestão
Relatos de gestão padrão estão incluídos com o sistema de gestão de meios. Estes relatos são descritos em maior detalhe nas secções seguintes e um exemplo de saída de relato típica também é incluído. Cada relato pode ser executado a partir da linha de comando UNIX, dos programas de menu de caracteres ou dos programas de menu GUI. O ecrã de selecção GUI [relatos de gestão de sistema de gestão de meios] é lançado a partir do menu [Bibliotecário]. O tms_rpt lança o menu baseado em caracteres descrito abaixo. É permitido ao utilizador escolher qualquer dos relatos padrão e é notificado para o formato (paisagem ou vertical), linhas por página e destino (ecrã, ficheiro ou impressora). É permitido a qualquer utilizador executar os relatos de sistema de gestão de meios, mas o solicitante de relato típico será o Bibliotecário interno.
Cada relato possui duas versões - uma versão de 80 colunas compacta que se imprime numa impressora de linha ou num modo vertical numa impressora laser padrão e uma versão de 132 colunas expandida que se imprime numa impressora de linha ou num modo paisagem numa impressora laser. Exemplos de cada um estão incluídos posteriormente neste documento. É permitido ao utilizador seleccionar o número de linhas por página se o valor por defeito de 55 impressões corresponder a demasiadas linhas ou for demasiado reduzido para a impressora desejada.
Se o utilizador escolher um ficheiro para o destino, uma notificação para o nome do ficheiro será emitida. Todos os relatos de sistema de gestão de meios serão escritos na directoria de relatos/{$TMS_HOME} - se a directoria não existir, tms_rpt criará a mesma. Uma vez criados, os ficheiros 19
ΕΡ 1 625 500 /PT de relato podem ser retirados para documentos de correio ou distribuídos por outras vias.
Se uma impressora for seleccionada como o destino, tms_rpt orienta para um destino de impressora. Se o utilizador UNIX inicializou uma impressora na variável de ambiente LPDEST, tms_rpt irá utilizar a mesma como uma impressora assumida por defeito. Se LPDEST estiver vazio, tms_rpt irá utilizar como impressora por defeito o valor de ptr (definido de modo automático pelo guião de ambiente tms_env que deverá ser incluído em cada perfil de entrada de utilizador). O programa irá questionar se o valor por defeito está bem, e se não estiver, dará ao utilizador a oportunidade de seleccionar uma impressora diferente.
Após a conclusão de um relato (habitualmente em 2 a 10 segundos), o ecrã de menu original é exibido. O seguinte é um exemplo de um utilizador que selecciona o relato de auditoria e envia o mesmo para uma impressora, /home/tms > tms_rpt <CR> ECRA 1:
Relatos Seleccione um dos seguintes:
Sistema p2ibm 1. Ficheiro de auditoria 2. Expiração 3. Ficheiro 4 . Recuperação 5. Erro de meios 6 . Utilização de meios 7. Proprietário 8. Volume 9. Arquivo
Selecção[] ECRA 2: 20
ΕΡ 1 625 500 /PT
Relatos
Sistema: p2ibm
Seleccione um dos seguintes 1. Ficheiro de auditoria 2. Expiração 3. Ficheiro 4. Recuperação 5. Erro de meios 6. Utilização de meios 7. Proprietário 8. Volume 9. Arquivo
Selecção[1] 1. Deseja formato vertical ou paisagem? (Por defeito = paisagem) <vert, paisag> [L] 2. Quantas linhas por página? (55=por defeito) [] 3. Deseja saída para o ecrã, ficheiro ou impressora? (S, F, P) [P] 4. A impressora cntlasr está correcta? (S/N) [S]
Nota: As notificações 1,2,3 e 4 são exibidas de forma sequencial após a resposta à notificação precedente. C. Relato para destruição O processo de destruição do sistema de gestão de meios pode ser utilizado para fornecer listas dos volumes na base de dados do sistema de gestão de meios disponível para utilização no momento (referidas no sistema de gestão de meios como fitas ou volumes 'destruídos'). O programa de destruição é agendado habitualmente para processar depois de dados actualizados terem sido importados para o sistema de gestão de meios através dos programas de agente de actualização genérico e/ou definido. O mesmo deverá ser processado apenas depois de quaisquer alterações de bibliotecário que tenham sido necessárias introduzir através do programa tmsx. Habitualmente, alterações 21
ΕΡ 1 625 500 /PT de bibliotecário são apenas necessárias quando se gere toda a informação de volume de através dos utilitários de base de dados do sistema de gestão de meios.
Logo que estejam completas todas as actualizações da base de dados, o programa de destruição é processado para reanalisar as actualizações de estado de expiração da fita. A informação de data e/ou código de expiração é comparada com a data de sistema do momento e determina se o volume está agora disponível para utilização. O programa de destruição activa a sinalização de destruição na base de dados do sistema de gestão de meios e inclui o volume como uma nova destruição e o relato é gerado. O volume continua a aparecer no relato de destruição cada vez que a destruição é executada (salvo se o argumento -n for utilizado, o qual indica que o sistema de gestão de meios deve incluir apenas novos volumes de destruição).
Uma nota importante em relação ao processamento de destruição: Uma vez que o sistema de gestão de meios não realiza funções de I/O nas próprias fitas, o programa de destruição não é utilizado para proporcionar qualquer tipo de protecção de escrita por cima de dados uma vez que os mesmos são montados num dispositivo. A fita que gera a aplicação onde são originados os dados é, habitualmente, quem fornece esta protecção contra perda acidental de dados. D. Sistema de gestão de arquivo A finalidade de um sistema de gestão de arquivo (ou recipiente) é minimizar o risco de perda de dados através da dispersão dos mesmos por múltiplos locais. Deste modo, se um local, tal como o centro de dados interno for destruído, dados de outro local podem ser recuperados e a actividade pode continuar. Com normas governamentais que exigem que os dados sejam mantidos durante longos periodos, múltiplos locais minimizam o espaço necessário para manter fitas no interior. Se por qualquer razão, guardar fitas em múltiplos locais reduz as questões de segurança que poderiam existir se todas as fitas fossem mantidas num local central o sistema de gestão de arquivo (VMS) do sistema de gestão de meios suporta virtualmente locais ilimitados. 22
ΕΡ 1 625 500 /PT
Esta secção reanalisará o seguinte: • estratégias de movimentação de fita (local, recipiente, arquivo) • como montar os ficheiros de configuração de VMS (utilitário vmsx) • comandos utilizados para processar o ciclo de movimento de volume • relatos de deslocação/retorno • a funcionalidade de duplicação de fita • a funcionalidade de ejecção automática de fita • movimento de fita • como montar • comandos
Estratégias de movimento de fita O sistema de gestão de meios proporciona uma variedade de opções de movimento de fita. Desde movimentos locais simples, (sem utilização de recipientes ou entalhes), até um agendamento complexo de padrões de recipiente ou arquivo. O sistema de gestão de meios disponibiliza as funções necessárias para criar e gerir os mesmos com facilidade. Configurar o sistema de gestão de meios é simples uma vez que se entendam os conceitos.
Gestão de local
Os locais são definidos através de uma definição de local. A definição inclui o nome do local, endereço, contactos, números de telefone e fax. Quando se deslocam volumes, o sistema de gestão de meios verifica se o local existe e então desloca o volume(s) para aquele local. Opções adicionais incluem a capacidade de trabalhar com volumes, recipientes e entalhes num local. Quando um volume regressa, regressa para o local definido como local por defeito na base de dados do sistema de gestão de meios.
Conceitos de gestão de recipiente 23
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Um recipiente é uma caixa fisica que contém fitas. O número de fitas que a caixa contém depende da dimensão da caixa e da dimensão das fitas. O recipiente começa fora do centro de dados onde o mesmo é embalado com fitas que vão para um local externo durante um período de tempo definido pelo utilizador. O recipiente é embalado e fechado pelo utilizador. Uma vez completo, o recipiente é recuperado por um vendedor de armazenamento externo e transferido para o seu local de custódia. Quando o tempo especificado pelo utilizador expira, o recipiente regressa ao utilizador onde é desembalado e as fitas devolvidas ao armário de fitas. Logo que o recipiente tenha sido desembalado, o mesmo fica disponível para reutilização. Se for necessário recuperar uma fita externa, o recipiente tem de voltar a ser solicitado ao vendedor externo.
Conceitos de gestão de arquivo A gestão de arquivo (entalhe) é concretizada através do armazenamento de fitas de forma individual num armário de fitas da empresa no exterior. Este tipo de gestão exige que o utilizador aloque um número específico de entalhes de um vendedor de armazenamento externo. O número de entalhes alocados habitualmente é igual ao número de fitas no local em qualquer altura no tempo. Quando as fitas são deslocadas para o exterior, o vendedor de armazenamento externo recupera as fitas do utilizador e transfere as mesmas para entalhes disponíveis. Se o gestor de entalhe for controlado pelo utilizador, o utilizador tem de dizer ao vendedor qual o entalhe a utilizar. Quando a fita regressa do exterior, a mesma é colocada no armário de fitas do utilizador. Uma vez que o arquivo lida com cada fita de forma individual, a embalagem e a desembalagem não se aplicam. Se for necessário recuperar uma fita externa, a mesma tem de voltar a ser solicitada ao vendedor externo.
Conceitos de deslocação/retorno A definição de agenda de deslocação define o volume ou intervalo de volumes para deslocar para o exterior, o local para onde os volumes se vão deslocar, a data do movimento se diferente da do dia em causa, uma classe de recipiente opcional e uma data de retorno. O sistema de gestão de meios 24
ΕΡ 1 625 500 /PT utiliza esta definição para deslocar o volume para um local externo na data especificada e devolver o mesmo quando a data de retorno for igual ou inferior à data do momento. Se uma classe de recipiente for especificada, os volumes são embalados no recipiente com base nas regras de classe de recipiente para embalagem. Quando o volume regressa, o registo de deslocação/retorno é eliminado. Se o volume regressa num recipiente, o mesmo permanece lá até que seja desembalado pelo utilizador.
Tarefas de deslocação têm de ser definidas no sistema de gestão de meios. Uma tarefa de deslocação define a classe de recipiente, a agenda do movimento e o calendário para utilização dos volumes que utilizam esta tarefa de deslocação. Se o nome da tarefa de deslocação coincide com um nome de ficheiro guardado, a deslocação de volumes que contenham o nome do ficheiro irá ocorrer de forma automática desde que tenham sido agendados comandos de strvms e runpend.
Agendas de deslocação são utilizadas para entradas de agenda de deslocações agrupadas de forma lógica. Uma entrada de agenda de deslocação especifica o local para onde os volumes irão ser deslocados e quanto tempo os mesmos irão ficar no local especificado. Se os volumes estiverem a ser deslocados para múltiplos locais, uma entrada de agenda de deslocação deverá ser adicionada à agenda de deslocação para cada local.
Conceitos de entalhes e classe de recipiente A utilização de recipientes ou entalhes (arquivo) é opcional. Se utilizados, os mesmos podem ser associados a uma definição de classe de recipiente. A classe de recipiente define a dimensão e as regras para embalagem. Regras para embalagem determinam se múltiplos sistemas ou múltiplas datas de retorno podem residir no mesmo recipiente. Uma vez que os entalhes apenas podem conter uma fita, as regras para embalagem não se aplicam.
Nota: Se existir um conflito entre dados que estão a ser importados através de um dos agentes de actualização definidos e a base de dados do sistema de gestão de meios para o campo 25
ΕΡ 1 625 500 /PT de data de criação para um volume que a base de dados do sistema de gestão de meios mostra como estando num local externo. O sistema de gestão de meios devolve, de forma automática, o volume para o local interno, então actualiza os campos da base de dados do sistema de gestão de meios com valores contidos no registo de importação. Se o volume for parte de um conjunto multi-volume, todo o conjunto é processado da mesma forma.
Lisboa,
Claims (18)
- ΕΡ 1 625 500 /PT 1/4 REIVINDICAÇÕES 1 - Sistema de gestão de meios para utilização num ambiente informático com múltiplas plataformas de suporte fisico e sistemas operativos dispares, cada um com uma aplicação de salvaguarda, compreendendo o sistema: uma base de dados de seguimento consolidada (20); uma pluralidade de agentes de importação (32), sendo cada agente de importação (32) especifico para uma aplicação única de salvaguarda e podendo ser utilizado para extrair informação de salvaguarda da aplicação de salvaguarda numa forma nativa que possa ser utilizada pela aplicação de salvaguarda, para normalizar a dita informação de salvaguarda e armazenar a informação de salvaguarda normalizada na dita base de dados de seguimento consolidada (20); e um gestor de arquivo de políticas baseadas em regras, que aceita regras definidas pelo utilizador para movimento de meios, interfaces com a base de dados de seguimento consolidada (20) e instruções de saída para deslocar meios de salvaguarda a partir do ambiente informático.
- 2 - Sistema de gestão de meios da reivindicação 1, em que a informação de salvaguarda compreende o conteúdo de dados de meios de armazenamento.
- 3 - Sistema de gestão de meios da reivindicação 1, em que o ambiente informático inclui sistemas operativos díspares e um dispositivo de gravação de salvaguarda de fitas.
- 4 - Sistema de gestão de meios da reivindicação 1, que inclui agentes de exportação para escrita de informação de salvaguarda nas respectivas aplicações de salvaguarda.
- 5 - Sistema de gestão de meios da reivindicação 1, em que o gestor de políticas inclui a utilização e retirada de meios de fita de seguimento.
- 6 - Sistema de gestão de meios da reivindicação 1, que inclui uma biblioteca de fitas ligada à aplicação de salvaguarda e à base de dados de seguimento consolidada. ΕΡ 1 625 500 /PT 2/4
- 7 - Sistema de gestão de meios da reivindicação 6, que inclui um programa de controlo ligado à biblioteca de fitas para controlar o registo de dados provenientes das plataformas para fitas na biblioteca de fitas.
- 8 - Sistema de gestão de meios da reivindicação 1, que inclui uma consola de entrada que interage com a base de dados de seguimento consolidada para aceitar as regras definidas pelo utilizador.
- 9 - Sistema de gestão de meios da reivindicação 1, que inclui um gestor de relatos para fazer sair listas de selecção e listas de destruição.
- 10 - Método de gestão de meios de armazenamento num ambiente informático heterogéneo que compreende: - ligação de uma pluralidade de servidores (10) a uma rede ; - operação de uma aplicação de salvaguarda em cada servidor (10) para salvaguardar dados no servidor (10) para meios de armazenamento, sendo diferentes pelo menos duas das aplicações de salvaguarda; - armazenamento de informação que cobre os meios de armazenamento numa forma nativa que pode ser utilizada pela respectiva aplicação de salvaguarda; - extracção de informação de meios de armazenamento da dita forma nativa e normalização da dita informação de meios de armazenamento; armazenamento da dita informação de meios de armazenamento normalizada numa base de dados de seguimento consolidada (20); e - gestão do movimento e localização dos ditos meios de armazenamento através da utilização da dita base de dados de seguimento consolidada (20).
- 11- Método da reivindicação 10, em que o dito passo de gestão inclui os subpassos de deslocação dos meios de armazenamento para um local distante do dito ambiente informático num momento designado e manutenção dos meios de armazenamento no dito local distante durante um período de tempo designado. ΕΡ 1 625 500 /PT 3/4
- 12 - Método da reivindicação 10, em que o dito passo de gestão inclui políticas de imputação para a base de dados de seguimento consolidada relativas à deslocação de meios de armazenamento para um local externo.
- 13 - Método da reivindicação 10, que inclui seguimento do local de meios de armazenamento no ambiente informático e em locais externos através da utilização da dita base de dados de seguimento consolidada.
- 14 - Método da reivindicação 10, que inclui relato no local, conteúdo e utilização dos meios de armazenamento.
- 15 - Método da reivindicação 10, em que o dito ambiente informático inclui uma rede de área de armazenamento (SAN), uma pluralidade de sistemas operativos diferentes, uma pluralidade de servidores diferentes e uma pluralidade de aplicações de salvaguarda diferentes.
- 16 - Gestor de meios de armazenamento de salvaguarda para um ambiente informático heterogéneo que compreende: - uma base de dados de seguimento consolidada (20) para armazenar informação de localização e conteúdo relativa a meios de armazenamento de salvaguarda; - uma pluralidade de agentes de importação (32); estando cada agente de importação ligado a uma aplicação de salvaguarda num servidor no ambiente informático, em que cada agente de importação (32) pode ser utilizado para: i. extrair informação de localização e conteúdo da aplicação de salvaguarda, em que a dita informação de localização e conteúdo é extraída da informação armazenada pela aplicação de salvaguarda numa forma nativa; ii. normalizar a dita informação extraída de localização e conteúdo; e iii. armazenar a dita informação normalizada de localização e conteúdo na dita base de dados de seguimento consolidada (20); e - uma interface (26) para a dita base de dados de seguimento consolidada (20) com funcionalidade para aceitar políticas de movimento e armazenamento definidas pelo utilizador para meios de armazenamento de salvaguarda. ΕΡ 1 625 500 /PT 4/4
- 17 - Gestor de meios de armazenamento da reivindicação 16, que inclui uma pluralidade de agentes de exportação que podem ser utilizados para extrair informação de localização e conteúdo da dita base de dados consolidada, e exportar a dita informação para aplicações de salvaguarda.
- 18 - Gestor de meios de armazenamento da reivindicação 16, que inclui uma interface para uma biblioteca de fitas para detectar a escrita e conteúdo de meios de armazenamento na biblioteca de fitas, e para armazenar a dita informação de escrita e conteúdo na dita base de dados consolidada. Lisboa,
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