PT106678A - Sistema de propulsão electromagnético de alta perfomance e suas aplicações - Google Patents

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Alexandre Tiago Baptista De Alves Martins
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Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO DIZ RESPEITO A UMA NOVA FORMA DE PROPULSÃO AÉREA, TERRESTRE, SUBMARINA OU ESPACIAL, CONSEGUIDA PELO USO DE INTERACÇÕES ELECTROMAGNÉTICAS ADEQUADAS. USAMOS A EQUAÇÃO DE EULER-LAGRANGE PARA CALCULAR AS FORÇAS ELECTROMAGNÉTICAS DE PROPULSÃO GERADAS. EM PARTICULAR, ESTE PROCESSO PODE SER USADO PARA IMPELIR UMA MASSA (7) QUE CONTÉM AS UNIDADES DE PROPULSÃO (4). UMA UNIDADE DE PROPULSÃO POSSÍVEL USA FORÇAS ELECTROSTÁTICAS ASSIMÉTRICAS DESENVOLVIDAS ENTRE ELÉCTRODOS METÁLICOS CURVOS (1) E (2) CONSECUTIVOS E CARREGADOS A POTENCIAIS OPOSTOS E RODEADOS POR UM DIELÉCTRICO (3) SÓLIDO.

Description

Si&fcwa; <X&· HXeetr«sa»&0aéfeico Si» hXt& e aas &plic&ç6@s A. prosou te invenção dl z respe ito a una nona forma de propulsão aérea., terrestre, submarina ou. esporeai, consegui da pelo use de interacçoes e 1 ecsrornagrié a icas adequadas, O cálculo das forças geradas pelas interacçoas ei ectromagnét 1 caa que fazem parte desta patente e feito usando a bem conAecida equação da força electromagnética de Eu ler · Lagrange; Ç-V U&; «: 'ídd U dpqy' - a), (1 } dá
Onde .m e a massa da particuia considerada., roo sua velocidade? e q é o anã oarga . Po ultimo serro.; à direita, o operador' de diverges cia. Iq a c t ua somente no vectos magnético potencial A, Á Equação (lò pode ser reescrita, como: d , X .... nò -----" \ :V í :S: "'Q'V v" 4- V x i OV ' A í " ÇA O· V á í dt ' ' ' " s t Q primeiro termo à direita representa a força de interaoção etectrostática entre cargas eléctricas (V é o potencial efectr os tático): ,, o segundo termo a direita representa a força de ior eracçdo mag:netostáticci entre correntes ou imanes„ e o terceiro termo representa uma força dependeuae do tempo que ocorre sempre que o veetor potencial magnético ou a carga variam no tempo.
As Equações (1) o (2} representam a teer is. ba ε i ca que será a Paso pare as Ideias expor imos to. is et: propulsão eiectromugnética propostas áiagur para a fronte. A presente invenção será agora descrita em pormenor, sem um carácter limitativo e a titulo eremplif ícativo, por mo.· o o.e formas do realfração preferidas, representadas nos dooenbos atemosnos quais; - As figuras i s 2 descrevem sistemas de propulsão pela. geração de uma força slectrostática assimétrica o em certos casos também poio uso do campo electrico ,i nd o m a do, ·· A figura l representa formas do aplicação das un.idades do propulsão am estruturas com. diferentes geometrias, ·· A figurei. 4 das cr evo orna aplicação energética das unidades de propulsão.
I A .figura A mostre várias distribuiçoes das: unidades da propulsão ao redor de ara. rase o. para controlar vecccrialmente a força de propulsão gerada.
Descrição da copcretiração preferida
Fc:.rendo referência às rlouras. vai ser açora descrita a copcxatiraçdo preferida do inverte, baa figuras em anamo, numeros iguais correspondem a ocmponexctes eco) valsares nus di for entes cnnfiguraçoe s. A eonfigoração represou ca: tu va desta, patente far uso de forças eiestrostáticas assimétricas de Xorma a onter ama força de propulsas direcoional. Isto á conseguido através do ase do efeito de soo t as e do efeito de gaiola de Paraday, Basioamoaue geando temos um condutor carro a carga vai"se concentrar na superfície superior da tona ma i s curva. Devido a este efeito, cçuando temos um ou ma is cor0smoroo 1 e 1 curvos (imersos num .material dieiéotri.eo 3 que é sreierestciala-eute sdllde, mas qpe poderá também ser oua iquer gás, lipuido, vácuo ou plsaiaa} e carregados respect ivamente , posi timamente e xxega timamente: (como mg, recontado ra figura. i,a1 um ppr cima. do nutro, o resultado á que a. forca de atraeção sl cetros tá ti ca para erma no condutor negativo 2 interior vai ser muito superior à força para Pairo no condacor positivo 1 (formando uma ou.idade de propulsão 4} , d secção transversal deste sistema poderá ser rectangtdar (figura :1,0) } , circular (figura 1,0·) ;· ou qtmuqaer outra.
Se tivermos -vários condutores positivos i e: negativos 2 em sucessão afigura 1. . co } então a força será toda na mesma direcçeo vertical o&re a maior parte doa condutores iso o ultimo condutor superior poderá ter ίχνη força menor no sentido oposto), Pelo use de gaalgner número (par oa impar} de cotr)ta.ores 1 e 2 somos capares de multiplicar a força gerada {quantos maio condutornes l e 2 tivermos maior será a força), Por outro lado, se aumentarmos a tersáo apliçada a cada condutor 1 ou 2 cu a emétante dieléctrioa relativa do dielectrico 3, então e. carga acumulada nentes condutores vai ânCiUr siqeificativamos.te aumentando drasticamente o. torça, gerada.
Os condutores 1 e 2 podem ter qualquer forem ou secção e poderu ter carasterIstiças 1. iscares, circularem (com gua 1 quer perfil, de curva lactada ou aberta) cu gualquer outrsç ou: descrever padrões geométricos 2 D ou 3 D (por exemplo, dispostos de forma, linear me o; ao 1 corgo de um circulo ou do contorno tridimensional de uma linha correcpoader.me a uma moia ou espiral) ,
Como exemplos o.áo limi cadores podemos observar sa f igura l>á; um parf 11 da curvai diferente daquele usado ca figura l.a}, enquanto na figura Lf; os condutores 1 e 2 toa um perfil linear triangular que acabe em pente, D dieXéotrico B è volta dectos condutores podo sor qualquer material nao condutor, semicondo tor ou outro, que mantenha; diminua ou aumente a carga nos condutores 1 e 2, Esto dieiéctrico podo envolver oempietaisente os condutores como mostrado ate amora ou pode envolver partd.alm.ente os mesmos em uma ou. mais secções especificas, por exempla; tó ter dieiéctrico B na parte centrai entro os condutores 1 e 2, ou evencsaimento também no. periferia, mantendo um escaco intermédio sem dioléctrico 2 ;na o representado}* Q dieiéctrico ;B também pode tor qualquer forma desolada, como per exemp1o rcctaugular (figura .Ι,οΠ, redonda (figura l,g}} ou acompanhar a forma doe condutores 1 ou. 2 (figura X, a.}} > Eé desejado, um ou. ma is condutores: 1 ou 2 podem ficar fora da envoivência do dioléctrico B (qualquer condutor intermédio ou o condutor superior ou inferior ou ambos}, Gomo exemplo de aplicapão mostrames o ultimo condutor superior fora da. envol vencia do dieiéctrico 3 (figura 1 ,b} .
Como a força no último condutor supor 1or tende a ser de dl reação oposta as restantes, poderios ligar este conda tor à. terra ou não o ligar a nenhuma fonte de tensão (podendo ficar ao potencial flutuante·} .
Ha figura 1,1) vemos um exemplo em que os condutores 1 e 2 demortiUram ceraoterlstioae lineares e curvas,. Estes condutores não precisam, de ter a mesma dimensão relativa e poderá ser ma ror eu ou. menores um em relação ao outro e posso ir qualquer' forma. Por exemp.ro, o condutor 1 pode ser uma bola (figura :!.. j) o 1.,kl} , Ou podemos ter guaiqaer número de condutores 1 ou 2 lado a lado rfigura 1,1}}, Mais exemplos de formas diferentes podem ser encontrados nas figuras 1,,sd para uma secção eiipsoiual vertical, na figura iqm para uma secção elipsoidal horizontal, e na figura i.o; para. uma secção circular. Ha figura l.p) temos um exemplo não limitativo de uma possível secção transversal de arranjo representado na figura l.o) (neste caso o condutor 2 é uma chapa reofangular mao pode ser um fio fino de cocção circular ou ter qualquer secção geométrica como discutido auferiormexite} , rodemos misturar caracterieticas lineares com curvas (figura 1,g); embora o arranje seja maio eficiente com caracterieticas curvas em estágios sucessivos em que os co.udvtorce 1 e 2 podem ter dimensões relativas (largura, altura, profundidade; equiusienr.es ou. diferentes (figura. 3/10 1. r} , constantes ou não constantes (por exemplo; a largura, espessura ou altura e profundidade poderá variar de tonta uniforme ou não uniforme, em padrões (por exemplo: uso de formas ovais ou elípticas repetidas em linha) ou não para o mesmo condutor 1 ou 2}.
Como mencionado, os condutores 1 ou 2 podem ser em gualguer número por cima ou por baixo um do outro, da figura l,s) vemos outro exemplo de aplicação não limitador em que usamos vários condutores 2 por baixo de cada condutor 1, em que os condutores 2 possuem uma forma, curva aberta simples (ou poderiam ter uma curva dupla tipo gaivota, tripla, aberta ou fechada; ou a superfície superior poderia ser plana e a inferior curva ou ínversamente} em vez de fechada como na figura 1,1), Estes condutores (1 ou) 2 podem ser estruturas independentes como mostrado ou formar uma única estrutura ligada mecanicamente ou elecfcaicamente (figura 1. t) ) .
De forma, a controlar se temos ma is carga na superfície superior ou inferior de cada. condutor 1 ou 2 (com o intuito de controlar a força de atxacçâo ou repulsão que cada condutor 1 ou 2 sente em relação aos condutores 1 ou 2 que estão próximos) podemos rodear completamente ou parcialmente uxna ou ma.is das suas superfícies com outro elemento qualquer 5 que poderá ser um sólido, gás, liquido, vácuo ou plasma com uma constante dieiéctrica diferente (maior ou menor) do dieléctríco 2 (exemplos; figuras l,u), l,v) e I.w}), Neste caso, ao usar o elemento 5 numa ou maís superfícies dos condutores 1 e/ou 2, então estes também podem ser ambos pianos mas o dieléctríco .3 não poderá ser um gás. Se desejado, um ou mais condutores I ou 2 podem, rodar sobre si próprios (figura 1.x·} , Esta rotação poderá ser útil especialmente se os condutores estiverem imersos num dieléctríco 3 de baixa constante dieiéctrica de forma a evitar a ocorrência de uma descarna. Mas poderá haver outros casos em que a descarna poderá ser útil ao processo nropuisivo, pelo que a rotação pode ser desnecessária.
Como meneíoixado, os condutores 1 e 2 não precisam de ter as mesmas dimensões relativas. Exemplos adicionais são dados a seguir onde podemos usar condutores 1 e 2 sucessivos concêntricos (tipo casca de cebola) sobre si numa secção semi "circular (figura, l.y)) em que esta secção pode ter qualquer ângulo em que os condutores 1 e 2 podem ir aumentando de diâmetro ou do dimensões ptnra. cima (figura 1,0; ) ou aumentando de diâmetro ou de dimensões par c; baixo (diminuindo para cima) como na figura 2,a.). Este último caso pode ser mais eficiente porque a força no último condutor superior será menor, beste sentido, o último condutor 1 ou 2 superior poderá ser de menor dimensão (placa, fio ou qualquer outra secção) em relação aos restantes de torne a diminuir a força em sentido contrário ao gorai. rode existir to prolongamento vertical doo condor ores 3. e/ou 2 (figura 2d>H < e os condutores 3. e / ou 2 podem ter também usa secção transversal reco:angular (£igara, 2.,o)) oa qualquer outra, o ser cg. mais comçr icioc ôu menos compridos (figura 2,d3)ç em que a secção traosversai aambém pode ter qua3.qu.er ângulo cede os condutores 1 e 2 podem ir variando as suas dimensões relativas (figura 2 , e} ),
Os condi; cores 1. e/ou 2 podem ser co.i;u.d. et emente planos na maior porte da sua superfície e possuir uma Inclinação somente em algumas secções. Esta ino 1.inação pode ser planar e estar na periferia ou entremidades (figura 2,2)), ou esta inclinação pode ser parva (figura 2 . g: ) , A inclinação (asm ou ma is nonas curvas ou inclinadas) pode estar localizada em qualquer ponte da superficie doa condutores 1 e/ou 2, como por exemplo, na tona central (fi.gu.ra 2.);}), periférica. Cf í gera 21./, em aas.bas estas local iaaçdes ou em qualquer outra locai inação. De notar que a couf iguraçan da figura. 2,g) e em tr amamente eficiente o a geração de uma força propulsiva, os condutores 1 e/ou 2 pedem ter caracturísticas que aumentam 1 oca 1. mente a intensidade do cargo elécerlco através de componentes çoomé trica s mure afiladas que facilitas: a ionl nação ou cr 3. aça o de cargas espaciais loca3.3.nadas no interior de dieléctrico 3v Ao aplicarmos tensões/correntes pulsadas aos condutores 1 e/ou 2 vamos gerar campos electri cos induzidos nas cartas espaciais localizadas no dieléctr ico 2 gerando desta, forma ursa forca propulsora ur. /diretozonal no conjunto, Es ta força é dada pelo último termo à direita na Equação (2) , -diqA} /da,
Exemp3.cs de aplicação pedem ser observados nu figura 2,j) onde os condutores 1 e/ou 2 podem ser ourvos e podem ter componentes geométricas maia afiadas (por exemplo: o condutor 2 podo ser come os r o por arames em U invertido· ou pode ser uma espiral de fio f3.no) > Como anceriormente, os condutores .1 e/ou 2 podem, ter cmialqner geometria, como a circular (figura 2 . k) ) ; plana (figuras 2,1) e 2,m) ); ou em D Invertido (figura 2. u;), onde estas elementos em U ver m;.do podes; estar un idos (figura 2 . m} ) ou separados (figura 2 13.)}. A forma pontiaguda dos condutores 1 e/ou 2 pode manifestar se sob a forma de espigões ou egulnas a soeressaí tem de um elemento unifioador farmando uma geometria tipo pente metálico -/irado numa, dl reação espoei fica que pode ser. aplicada num condi/Cor (figura 2.0} „ nesta caso o condutor 2 poderá ser am fio fino ou mals grosso que possui projecçoes afiadas na direcçáo do condutor 1) ou mais condutores X e/ou 2 (figura 2.p}: podendo a sua aplicação ser continua de estágio paro estágio corto no ultimo caso ou ser aplicada de fores, intermitente (figura 2,qbí.. d geometria dos condutores 1 e/ou 2 pode ser circular ou. sorti--0.1000.10.0- come já referido 00. pode ser plana (figuras 2.r) a 3,s))<
Be forma a. f ome.ot.ar a. geração de ca roa a espaciais localiradas também podemos asar condutores 1 e/ou 2 de diferente diâmetro lado a lado., d geração de ides irá acontecer a partir do condutor com. menor raie na direação do segundo condutor. Maio uma ver os restantes condutores 1 e/ou 2 podem ter qualquer geometria como a circula;: , semicircular (figura 2..(:.)),. plana (figura 2,u) }, ou qualquer outra. Os elementos 1 e/ou 2 usados paru gerar as cangas espaciais também podem: ter qualquer forma, desde a circular gomo foi referido, plana -figura 2,v)) ou qualquer outra. Estos condutores 1 e/ou 2 semi-circulares foram representados sempre (com. a curvatura) ua mesma, di receto mas poderão estar dispostos alternadamente em direcçdes opostas,
Be forma a facilitar a formaeáo de cargaa espaciais dentro do dieléctnco 3 podemos usar qualquer material que emita, conduza OU acumule facilmente el00troes ou partículas carregadas. Como exemplos destas materiais temos capilares, tubos ou fibras da carbono, fibras dieXéclrloas, cátodos forrooléotrioos , cátodos metal-·cerâmicosdioléotricos ferroeiéotriços como o BeTiOt, entre outros
For outro lado, se existir uma faísca entre os condutores X e 2 o mesmo tipo de força, pode ser gerado. Esta faísca pode acontecer nat.ura!mente atravéa do di eléetrreo 3 que separa, os condutores 1 e 2 cu poderá acontecer extcriormen:e através de um orolonqaamurtc dos mesmos parei o exterior do dieiéetrloo 2 (figura 2.s?}) ou através de qualquer numero de condutores 1. e 2 extra colocados oxterdormer.se ao dieiéetrloo 31 podendo envolver a unida.de de propulsão 4 total ou parcialmente,: de forme, a gerar uma d esc a reta ou faísca que gera um campo eiéOtrico soda si do nas oargas em volume nc dieiéetrloo 3 do forma a gerar uma força unidireccional. Beste caso podamos usar qualquer aís tema para controlar a ocorrência das fassoas as quais podem ocorrer em qualquer emie ente que seja solido, liquido, gasoso ou vácuo. á. superfície do di.eléctrico 3 pode ser usada para despoletar uma desearga de superfície entre os sonda ter os 1 0 2 extra se desejado. A mesma falses, ou cs meamos conderores 1 e 2 extra ou prolongados podem indusir forças numa ou mais unidados de propulsão 4 (figuras: 2,x),
Os condutores 1 e/ou 2 podem ter qualquer espessura (a força gerada varia com a espessura usada), e pedem ter qualquer buraco e/ou rasgo (um ou mais) ou abortara .ua. sua superfície em suaiquer localiração (que pede ser preenchida por qualquer sei terral 3 eu. 3} , dera alam d ias o, caca condutor 1 e/ou 2 pode ser um laico material condutor ou uma sobreposição de um ou maio tipos de materiais condutores; serd condimor es ou onerescapares de acumular uma cargo ( também se podem usar electreoes ou materiais dieléctri.cos cu outros carregados; >
Cada uma das unidades de propulsão 4 discutidas até agora podem ser orga.nlradas em notas estruturas em diferentes posiodes relativas que iormam novas unidades de propulsão 4< Corgo eremplo de aplicação podemos ter várias estruturas consecutivas dlopostas verti caInen te (figura 3 . a)) .· eu dispostas na diagonal {.figura, 3-b)),· eu na vertical e horisentai (figura 3,cM < Podemos ter estruturas independentes em proximidade como mostrado até agera ou então estas podem estar ligadas mecan.icam.onte ou electricamente em pror.imi.dade física (figura 3, d) ) ou mantende a sua distância relativa ·: frgu.ru 3>e))> tostes deis últimos casos< a ligagae entre condutores equivalentes adgaventes pode também tomar qualquer forma eu secção. As estruturas 1 onerais também podem estar desfasadas umas em relação às outras (figura 3,1}·) ou mesmo estar em nireecoes cp os tas (figura .mg), embora neste caso possam gerar uma. força no sentido oposto às ressentes se forem usadas),
Podemos usar qualquer numero de unidades de propulsão 4 em proximidade física (figura. 3,b; ; .. que podem. ser implementadas em qualquer secção transve rsal seja circular (figura, 3 ri) ; , linear {f igura. 3 , j )) , rec tençalar ovai (figura: 3.1;) .. com seccoes centrais e/t ?u radiais (figura i d i b em espiral, tridimensional on qualquer outra >
As unidades do propulsão 4 também podem estar conectadas fisicameote, de forma mecânica e/ou eiéctrica; numa secção radial tnagonal (figura 3,m))u em crus (figura 3 . n) } , octogonal (figura: 3.o))u ou com qualquer outro número do elementos radiato ; ou formando qualquer geometria composta (figura 3.p;}.
0 conjunto de condutores 1. e 2 pode ser envolvido (se for desejado dado que náo é importante} por um condutor 1 ou 2 ligado à terra (ou a qualquer outra polar idade, eu mesmo sem estar ligada a nenbems. fonte de tensão potencial flutuante) como mostrado na. figura 3.q} . de desejado,, os condutores 1 ou 2 podem, ser ligados a esta envolvente eu terna (figura; 3, r)K A força de propulsão gerada pelas unidades de propulsão 4 mencionadas pode ser ceada: também para produzir energia se forem fixas: (e euci radas de forma a gerarem uma força nni.diseccional ou rotacionai) a qualquer elemento que produta energia por rotação (por exemplo·: se forem i àxa s ás pás de uma turbina. eólica ou egai vai esto) , de for rua a pararem uma rotação eoatio.ua ou alternada de um eixo 6 ligado a qualquer gerador e:lectro.mage.ético ou bateria como moa trado na. figura 4.a) , Como exemplo de apl.ica.eao não i.ioi v. ador; os condutor et 1 ou 1 podem estar ligados directameste t ;o eixo 6 (t.igara ;; . b; } o a a qualquer ont.ro componente do s1s tema, Podemos asar qualquer nume ro de unidades de propulsão imersas nos elementos 3 ou 5 di.apostar em qualquer posição relativa no interior destes elementos (figura i.cd .
Sm todas ar unidades do propulsão os condutores 1 e 2 podem estar ligados a fontes de alta ou baixa tensão directa, alternada, pulsada ou com. qualquer outra forma de sinal transversal ou longitudinalpodendo qualquer um doa condutor as 1 ou 2 estar ligado, â terra (ou não estar l igado a ueubuma fonte de tensão ..... potencial flutuante) se desejado, .á. força será maior sempre que os condutores 1 e 2. tiverem polaridades opostas e a força será sempre no mesmo sentido· independentemente da polar.ida.de apl i cada (devido a assim.et.riq dos condutores} . Devido a efeitos de polariração do dieléctricG 3 (que veria conforme o material usado) a força tende a ser menor quando o sinal é puremeume qirecto, sendo necessário aplicar uma. vard ação, pulso ou inversão do siuni de forma a ooutornar esto problema, imftora a forca electromagnétioa principal seja de origem elestrostátiea, outras componentes diterentes podem existir consoante o tipo de excitação usada. For exemplo, se o dieleotriço 3 ficar carregado eleotrostátíeamenCe devido a tensão aplicada ou à sua geometria, então novas forças podem ser geradas peia interseção dcs campos eleetromagnéticos aplicados com as eargas em volume que possam existir, deste sentido pode ser útil a aplicação de ouisos de tensão/torreute,
De notar que se podem, asar tensões elevadas ou baixas para condensadores normais ou ultracondonsadores, Para além de se poder usar tensões positivas ou negativas constantes de qualquer valor, também se poderá usar pulses positivos ou negativos (a um ou ambos ss condutores 1 a 2), aluais alternados ou qualquer outra forma de onda aplicada respectivamente. ao condutor 1 e/ou .2 (válido para todas as eonfigerações}, Os condutores 1 e 2 podem ser condutores normais do qualquer material ou podem ser supercondutores; podendo eventuaimento ser constituídos pela deposição de filmes finos o a de qualquer outra espoasora em substratos dielectriços, Para alem disso os condutores X e/ou 2, ou os elementos 3 e/ou S podem: ter qualquer grau de rígidos, isto e, podem aer rígidos oa flexíveis com qualquer espessura. 8/10
Em rodas as configurações dos cri tas podemos asar qualquer tipo de condutoros X o a I simétrico ou assimétrico - com qualquer dimensão (microscópica ou macroscópica; ou dimensão relativa outro si (maiores ou .menores} ou forma geométrica,, incluindo (por erenpi o· qualquer ui.tro.conden sador que pode ser operado em qualquer uivei de tensão (baixa ou alta tensão) do forma a aumentar drumaticamonte a força gorada (devido à cargo muito superior que e acumulada nos condutores; . Em todos estes casos o dieléçtrico 3 do condensador pode ter qualquer constante dieláetrica assim como qualquer partícula condutora ou semi - condutora, imersa no seu interior ou ter qualquer substância embebida e/ou possuir propriedades uniformes ou não uniformes {constante dieláetrica., material, condoeividude, distribuição de substâncias empecidas, etc,},
De forma a ilustrar algumas aplicardes preferenciais, (aão 11mimadoras) das unidades de propulsão 4 discutidas ar; ter tormento ilustramos agora alguns conceitos na figura 3, Podemos usar qualquer distribuição de unidades de propulsão 4 à. volta da periferia da nave ou massa ? ou distribuídas no seu interior do forma a controlar a direcçâo do propulsão. Ha figura S, a; temos uma distribuição uniforme de unidades de propulsão 4 que goram força em dois sentidos perpendiculares, da figura cib) a nave ou massa 7 tem uma forma diferente mgis arredondada o as unidades de propulsão estão distribuída® também de outra forma e com diferentes r,smachos. Uma possível secção transversei desta nave está mostrada na figura 1. c), onde as unidades de propulsão 4 podes; ter e tamanho da própria nave ou serem, muito mais pequenas (figura 3.d) ; . Estas unidades de propulsão podem ser distribuídas de forma a gorar força em vários sentidos (vertical superior ou inferior) como ilustrado na figura 5,e), ou em guaiguer direcçâo verticai ou horizontal (figura S.f) o t,gj), Um exemplo da unidade da propulsão 4 que poderá estar na parte central, da. nave ou massa 7 representada na última figura S.o; pode ser observado na figura 5,h}, sendo constituída por varias unidades de propulsão sobrepostas verticalmento que geras; f orça horizontal es; quatro dl recebes perpendí cala res.
Uma geometria, triangular é ítostrada na figura 3 . i ) com uma possível secção transversal visivel. na figura 5,j) o·.· figura 5.k) (neste caso o casco inferior da nave ou massa 7 apresenta "buracos* devido ao acompanhamento da forma do casco com as unidades de propulsão 4) . Outros exemplos podem incluir formes em "U" (figura 3,1); ou om. charuto (figura 5.m)), entre outras, s.s unidades de propulsão 4 podem favor parte da estrutura interna das paredes qao formam os corredores da nave ou massa 7, Deste caso os corredores poder ser de paredes verticais o a inclinadas podendo tornar um corredor cónico orientado pera c 1 ma ou para barro. Entes nareo raie longas ter a vantagem de poder uaar na grande onero de condutores consecutivos 1. o 2 nas raridades de propulsão 4, o que poderá gerar una ror ca maior com menor energia aplicada. Também a secção da tigara i,c} tem a vantagem de usar condutores coosecccevos maiores na soa parte superior ou inferior (figura s,gn, fornecendo sambém ama força maior nestas direccdes, Eu realidade, pode ser usada guaiguer forna desejada para a nana ou nassa 7, 0 órioe faotor importante: é o uso de varias unidadea de propulsão 4 de forma a controlar a direcçao de propulsão, aa grais podem estar na periferia· da massa ou imersas em qualquer posição nc iacerior da nave on. nassa 7 . embora at aplicardes de propulsão mencionadas até agora consistam de naves ou veículos que podem se deslocar ria atmosfera ou súper freic terrestre, nos oceanos, ou no espaço devemos notar gue as ap'ii caçoes não estão limitados àe mencionados. Por erenpio, todos oe sistemas mencionados podem ser usados para desenvolver uma plataforma voadora do tipo mota ou skate voador (possível secção transversal na f igara S.n?), que podem manter uma altura constante de revi tacão em relação à superfície terrestre ou que podem ser livres para voar am qualquer altitude (possível secção superior na. figura pui?. Este sis testa também pode ser api içado nas coaras do am ser humano de forma a voar. Dos ta forma fica esclarecido que os sistemas descritos (resta, patente têm muitas aplicações de diferente naturesa não limitadas aos eramplos dedos.
Lisboa, 27 de Março 2012

Claims (5)

  1. meivissdicaqõass 1,. Sistema. de propulsão e 1 o o t r coar ué t 1 c a, caracter irado por incluir um ou ou i s condu cores (1) e / ou condutores (2? curves, imersos nus? itaterial dleléetríeo Q} que s preíeroncialmente solido, e carregados rosnestivemscte, oositivumente c negai ivamecte, um por cima do out.ro,, onde podamos ter vários coodutoron (li positivos o (2,} negativos em sucessão eu qualquer ndoero, par' ou impar > 2, tio rena de propulsão e/ ectrorragoét i.ca, de acordo com a reivindicação 1, caracter!sado por lá ciai,r um. material diçleetríco (1) que pode ser qualquer material nao condutoru semicondutor ou curro, que mantenha, dirima ou aumente a carpa nos condutores II) e (2), este dieléctrico (.3) pode envolver corrietumente os oondutorea lld e (2/ ou. pode envolver paroialmente os mesmos em uma. ou mai s secções espeníricas, por exemplos só ter dielectrico 13} na parte central entre os condutores 11} e (2) , ou eventualmente tamfcem na sua peru feria mantendo um espaço Intermédio sem dieléctrico (3), basicamente o dieléctrico (3} pode ser qualquer sdlido ou que pede também ser qualquer gar, iiqnr.de, vácuo ou plasma; onde os condutores f.U ou (2) ou o dieléctrico (3), podem ter qualquer forma, ou secção transversal tom caracteristicas lineares, circulares com qualquer perfil de curva fechada, ou aberta ou qualquer outra,, ou descrever padrões geométricos 2 D ou 3 D, por exemplo, dispostos de forma linear mas ao longo de um circulo ou do contorno tridimensional de uma linha correspondente a ama. mo ia ou. espiral; outros exemplos de forma ou o coça o transversal incluem; cónica, em arou., redonda,, bola, piramidal, plana, disco iria! . cilíndrica, oca ou não, eare.roida.1, oval. , torcida!., suave, pontiaguda ou afiada, fios, quadrangular, rectanouiar, convexa,, saneava, o i r cu 1 ar, p a rabo 1 í o a, e 1 ips o 1 da. 1 ver ti cal, ei ir s o i da 1 herisentai, etapas rectae.gr!ares ou cónicas, curvas; aberras simples, ou curvas dueias tipo gaivota,, ou curvas triplas, ou a superfície superior poderia sor plana o a inferior turva, ou inversamsote, entra outras, que podem ser/ abertas ou fechados, simétrica, ou assimétrica, por ai mesma ou em relação a outros elementos e com dimensões semelhantes ou diferentes em rei ação a outros elementos, ou cem qualquer outra formai largura,, espessura, ou comprimento, ou composição de formas? onde podemos misturar oaractsristicas geométricas lineares com curvas embora o arranjo seja na 1s eficiente com caracter is troas curvas em estágios sucessivos om gue os c-sedutores (.,1.,.} ou (2) podem ter dimensões relativas, largura, altura, profundidade, equivalentes ou diferentes, constantes ou não constantes, por exemplo; a largura, espessura ou altura e profundidade podem, variar de forma uns.forme ou não uniforme, em padrões ou nlo parti o mesmo condutor (1) os (2)),- por exespl o: uso de fornas ovais ou elípticas repetidos em .linha; onde o dieléetrico í/f) tampem: pode aco.mpanhar o forma dos condutores (1) ou (2) : e onde os condutores (i( ou (2) tão precisam de ter a mesma dimensão relativa e podes· ser maiores ou motoros um em relação ao outro, ou podemos ter qualquer número de condutores (1) eu (2) lado a lado, ou por baixo ou por .cima um do outro (por exemplou podemos usar vários condutores (i( ou (2) por dai no de cada condutor (2} ou (1}5; onde também podemos usar condo fores ti) o (2) sucessivos concêntricds tipo casca de oepols sobre si numa secção sesd.-c.i.rcolar em que esta soeçâo pode ter qualquer ângulo, onde os condutores (1) e ;25 podem ir aumentando de diâmetro on de dimensões para cima. ou. aome.es ando de diâmetro ou de dimensões para baixo; onde o último condutor fi) ou. (2) superior poderá ser de menor dimensão, placa, fio ou qualquer outra secção, em relação aos restantes de forma a diminuir a força em sentido contrario ao corai.; onde os condutores (i) ou (2) podem ser estrocuras independentes ou formar uma unica estrutura maior ligada mecanicamente ou eiecur icamerme; onde pode existir um prolongamento vertioa 1 dos condutores Cl? e/ou ((2), e os condutores (1) e/ou (2? podem ter ratitém uma secção tr ansversal reclangui ar ou qualquer outra, e serem mais compridos ou manos compridos, em que a secção transversal também pode ter qua.Iguer âugulo onde os condutores /1) e Í2) podem ir variando as suas dimensões relativas; onde os condutores U( e/ou {2} podem ser eompletamente: planos na maior parto da sua superfície e possuir um:a inclinarão somente em ai gomas sdegoos, es ta inclinação pode ser planar e estar no periferia ou extremidades, eu esta inclinação pode ser curva, esta inclinação, uma ou mais zonas curvas ou inefinadas, pode estar locali cada em qualquer ponto da superfície dos condo.toros oí 5 e/ou (2(, como por: exemplo, na tona contrai, periférica, em ambas estas locai i sacões ou em qualquer onerai loca 1 isacão; onde os condutores (1) e/ou (2( podem ter caracvteris ricas que aumentam iocaimente a intensidade do campe eiéctrico através de componentes geométricas mais afiadas que facilitam a ionisaoâo ou criação de cargss espaciais locali radas no interior do dleieotrzoo (3), como por exemplo o condutor (1) e/ou (2) ser corpos to por arames em d invertido,, ser uma espiral de fio fino on somente um fio fino linear ou um fie tino ou mais grosso que possui projecções a f i adas na direcção do condutor (15 ou (25 seguinte, ou possuir espigões, ponv.es ou agulhas a sobressai rom de um elemento unif icador formando uma geometria tipo pente metálico virado numa di reação esteei fica que pode ser aplicada num conduto r (1:; e/ou (2) ou vários condutores (1> e/ou (u?, podendo a sua aplicação ser cnntin.ua de estagio para estágio on ser aplicada de forma irtefmitente; como anceriormente, os condutores; (!) e/ου to) poder ter qualquer geometria, come por exemplo a circular, semi" circules:, plana, ou em U invertido·, onde estes elementos em d invertido podam estar unidos ου separados; onde os condutores (1) e/ou dl; que geram densidades de caroa espacial no dieléctrico (3) podem ter diâmetros diferentes lado a lado o também podem ter qualquer iorma, desde a circular, plana ou qualquer outra, e onde os condutores i1} e/ou (2) semi-circulares que estio por cima ot; per baixo poderão estar sempre tem. a sua curvatura: na mesma di receio ou dispostos al ter nadamente em direcçdes opostas; onde os condo to res dl) e/ou (2; e o d.ieléctri co {3} podem asar qualquer ma te rd a 1 que eni ta, çondusa ou acumule fenilmsnte eleotroes ou partículas carregadas de toma a facilitar a tormaoao de carpas espaciais dentro do di ei ec tricô :(.3.), como exemplos destes materiais temos capitares, tubos ou fibras de carbono., fibras dieléctricas, cátodos ferreelèttr i.cos, cátodos me tal-·· cerâmicos, disléotricas ferroeléc tricôs como o Ba.Ti.o3, outro outros; onde poderemos provocar uma. f a isca entre os condutores (1) e (2:;, esta f a isca poderá acontecer naturalmente através do diei.ee trd co (3 ): que separa oa condutores (li e (2) ou poderá acontecer exteriormonte através de um: prolongamento dos mesmos pera o exterior do dieléctrico P) ou através de qualquer numero de condutores (!) e (2; extra, que podem: ter qualquer geometria ou forma, colocados em qualquer posição exterior ao di cl éc tr.ro o (3) podendo envolver a unidade de propulsão (43 total ou parcialmente, em contacto físico ei ou afastados do dieléctrico (33 e/ou dos condutores (1; e/ou (2) Imersos nesse dieléctrico (3; , e eretos toa ilvremente ao ambiente exterior ou protegidos por qua/iquer tipo de fronteira ou material que contém e protege a tona onde acontece a deecarga ou faísca, de forma a gerar -uma descarna on faísca que gera um campo eléctrioo indos1 do nas cargas em volume no dieléctrico (3) de forma a gerar ama força nnidireooienai, neste caso podemos cear qualquer sistema para controlar a ocorrência das fa iscas as quais podem, ocorrer em qualquer ambiente solido, liquido, gasoso ou vácuo, e em que a superfície do dieléctrico (3;! pode ser usada para desçoietar uma dascarga de superfície entre os condutores (1) a (2) extra, em. que a mesma faisea ou os mesmos condutores (1) e (2; extra ou prolongados podem, iodusir fergas numa ou mais unidades oa propulsão (4); onde os condutores (1) e (2; podem ser simplesmente planes os. com uma curvatura, sem elementos protuberant.es, quando o dieléctrico Í3) conseguir acumular cargas as; volume somente peia aplicação de uma tensão; oude os condutores (!) e/ou (22 podem ter qualquer espessura, e podem ter qualquer buraco e/ou rasgo, um ou mai.s, ou abertura, na sua superfície em: qualquer localiseção que pode sor preenchida por qualquer material. (3) ου. íf; , para além disso, cada.
    condutor (1) o/cu (2) podo ser um uni to material condutor ou uma sobreposição de um ou ma i r tipos de materiais condutores, semicondutores ou outros, capares de acumular uma carga também, ao podem asar elecrret.es ou materiais dieléctricos, ou outros oarr egados,
  2. 3, Sintoma cie propulsão el ao tromâ.gné t i ca, de acordo eom as reivindicações I e 2, caracfcor1rado põr incluir um ou maia condutores ΡΠ e {2} que podem ficar fora da envoluencia do dieláctrico (3), qualquer condutor {1} ou. i2) intermédio ou o condutor superior ou inferior: ou ambos; oude o ultimo eièstrodo superior, ou quai.qner outro, pode ser ligado à terra ou não ser ligado a nenhuma fonte de tensão, podendo ficar ao potencial flutuante; onde podemos rodear acople t amen. te ou parcl.almsnte uma ou mais das supor Pr cies dos condutores ílj ou (21 com outro elemento qualquer ;sj que poderá ser um sólido, gas; liquido, vácuo ou plasma com uma constante dieiéutrioa diferente, maior ou menor, dm dicléctr.rco (3) : onde, ao usar o elemento sã) mana ou mais superfícies dos oondutorea \i; e/ou Mi, então estes também podam, sor ambos pianos mas o dioleeirico (3) náo poderá ser um gás, onde um ou maia condutores plu ou. (2) podem estar fixos ou: rodar sobre si próprios,
  3. 4, Sistema de propulsão eXectromagnétiea, de acordo com as reivindicações 1. a. 3, caras ter irado per cada uma das uni dadas do propulsão ( 4 ; podarem aar ornar i radaa em nduas estruturas em diferentes posições: rei ativas que formam novas unidades de propulsão 14); onde podemos ter várias estruturas consecutivas dispostas verticalmente, ou dispostas pa diagonal, ou na verti dal e Por frontal; oude notemos ter estruturas independentes em proximidade ou então estas podem estar ligadas mecanicamente ou electricamante em proximidade fialoa ou mantendo a sua distância relativa; onda nestes dois últimos casos, a ligação entra condutoras equivalentes adjacentes pode também tomar qualquer forma ou secção: onde as estruturas latureis também podam estar derfasadas umas em relação as outras ou mesmo assar em dirarções opostas, embora nas ta ultimo caço: possam garar uma força no sentido oposto às restantes se forem usados; onde podemos usar qualquer numero de unidades de propulsão (41 em proximidade física, que podam ser impiemeaiadae em qualquer secção crarevercai a aja ci.rcular, linear, reotaogular oval, eom. secções centrais e/ou radieis, em espiral tridimensiona! ou qualquer outra; onde as unidades de propulsão (4) também, podem estar conectadas fisicamente, de forais mecânica e/ou eléc trica, numa, secção radial triagoaal, em crus, octogonal., ou com qualquer outro número de elementos radiais, ou formando qualquer geometria composta; onde c conjunto de condutores (1; e (2): pede ser envolvido por um condutor (X3 cu (2) ligado à terra ou a qualquer outra 4/7 polaridade, cu mesmo sem: estar ligada a nenhx;.ma fonte do tensão - potencial flutuante; onde os condutores {1} ou (2? também poder ser ligados a esta exoro 1 vente externa;: onde es condutores CU e (2) poder ser de qualquer material e com qualquer numere atómico? onde se pode usar as unidades de propulsão i 4; em. qualquer .arranjo geométrico lado a lado gerando orna ligação, ou não, entre todos os elementos relevantes; onde a força na unidade de p rogo ia lio (4; pode ser aumentada ao aplicar em. série ou. em paralelo capaelta.nc.ias entra, em. proximidade física ou distante, aos condutores {1} e/ou (1) sendo que este sistema pode aumentar a força aplicada em qualquer sistema de propulsão com caracteristican semelhantes? oxx.de a força de preto; 1 são gerada pelas unidades de propulsão li) pode ser usada também, para produzir energia se lerem fixas, o excitadas de forma a gerarem uma força unidireocional. ou. ror acionai, a qualquer elemento que orodesa energia por rotação, per exemplo: se forem fixas èo pás de uma turbana eólico oxs equivalente,· de forma o. gerarem uma rotação contínua ou aiternada: de um eixo (6) ligado a qualquer gerador e 1 a c t r om aga é t i eo ou bateria; onde nos v. e ultimo case os condutores cU ou CD podem, estar ligados directamcaue ao eixo 16? ou a: qualquer outro compoxtente do sistema e onde podemos usar qualquer nximaro de unidades de propulsão imersas nos refer Idos elementos 13; ou ti) dispostas em. qua 1 quer posição relativa no interior destes elcmentoe,
  4. 3, Sistema, de propxxXaão eieotromagnética, de acordo com as reivindicações l a 4, caraoterisado per incluir o uso de xima ou ma.is reates, iguais os dl for entes, que procurem qualquer tipo de exci tacão/al irrsurfacâo constante, pulsada ou oscilante; onde oe condutores (1? o (1} das unidades de propulsão (4) podem estar ligados a fontes de alta ou baixa tensão directa, ai tornada, pulsada oxs com qualquer outra forma de eivai tranevereel ou longitudinal, podendo qualquer um dos condutores {1} ou (2) estar ligado à terra ou alo estar liga de a nenhuma fonte do tensão ··· potencial flutuante, se desejado? onde pura alem da ae poder usar censbee positivas ou negativas constantes de qualquer valor, também ee poderá usar: pulsos positivos, negativos oxs cot; qualquer perfil a um. ou ambos os condutores {1} a {2}, sinais al texarados ou qualquer outra forma de onda aplicada respeotx.vertente ao condutor ti) e/ou (2), para todas as confIguraçdes; onda podarecos ter fontes de tensão ou corrente directa, ei evada ou baixa, positiva or; negativa, constante, pulsada simetricamente cu assimetricaxsente ou. oscilante; ou per imeiuir xrma ou maia fontes de corrente e/ou tensão alternada eu pulsada sx.mer rx. carrear e ou assimeiricamenbe, que opera em qualçgxer fsequência, alta eu baixa, incluindo rad.ro frequência, mx cr condas, ultravioleta cu Superior, com ox.x. som quaique>x tipo de modulação, come por eremplo modulação em frequência ou gmpli tudo; ou uma fonte de alimentação cia ondas transversais οχ; longi tudinais, por exemplo; bobina feslâ. ou gerador de barx: ou ui£ ioni.e de aÍÍm.entação que produs campos eléctricos ou /sagratices simétricos ou assimétricos rotativos; ou uma. fonte cia alimentação que produs uma ou ruais isequências; ou por incluir elementos que pela sua geometria, fancioaameato oa espaçamento entre eléctrodos provoquem tal soas era qualquer ponto do circuito; ou uma tonto de al i meu taça o que muda coram, ncomente a trequêncla da. onda exci. c adora, corrente ou tensão, de uma forma, sequenodal , caótica ou repeti ti va, linmarme&te ou não liso ar mente, com ou ser; qualquer tipo de modulação, ou uaando ou não ruído branco, ruido rosa, ou qualquer tipo do rui do ou excitação electromagnét ica caótica, ou por incluir uma fonte de aiimeotução eom um controlo delicado da rase; ou por incluir qualquer rsimaro destas fontes de alimentação de una forma isolada ou con jugada; ou por ineruir quai.quer outra fonte de alimentação; ou por incluir qualquer uma destas fontes de alimentação ligadas a. um ou na is condutores (1) e/ou (2).
  5. 6. Sistema de propulsão e.teotromagnet.roa, de acorde com as reivindicações 1 a 0, caxacrerltado oot se usar tensões ei ovadas ou baixas para oondensadores normais ou. al traconde-jsadoms; onde os condutores (1) e (2) podem ser condutores normais de qualquer material ou podem ser supercondutores do qualquer espessura podendo eventuaiaiente ser constituídos pela deposição de filmes finos ou de qualquer outra espessura em soda tratos dleiéetrioes; onde os condutores (!) e/ou (2;, ou o di eléct rnco (3) ou o solido 15/ podem ter qualquer grau de riu ides, isto e, podem, ser urgidos ou flexíveis cem qualquer espessara; onde podemos usar qualquer tipo d.e condutores (1) oa (2) simétrico ou assimétrico - com qualquer dimensão, desde a microscópica a macroscópica, ou dimensão relativa entre si, maiores oa menores, ou forma geométrica, incluindo por exemplo qualquer ultracondensador que pode eor operado em qual.quer nível de tensão baixa ou alta de forma a aumentar dramaticamente a força gerada devido a carga mui to superior que é acumulada· nos condutores/ onde o dieléctrioo (2} do condensador pode ter qualquer constar;te dielectrica assim como cpalqoer partícula condutora: oa semi -000.0.10. 01.0 imersa no seu .interior ou ter qualquer substância embebeda e/ou possuir propriedades uniformes ou não uni formes, como por exemplo; constante dieléct rn eu, material, eondutivi dade, distribuição· de substâncias embebidas, entre outras; onde as unidades 00 propulsão (4; podem ter o tamanho da própria nave ou serem, muito maia pequenas; onde as unidades de propulsão {4} podem, ser distribuídas numa massa (7i de forma a gerar força em vários sentidos, vertical superior S/7 ou inferior, ou ao qualquer direcção vertical ou hor 1 contai, ροχ exemplo: várias uuMades de propulsão sobrepor too verticalmente que geras· força hor ir ou tal em quatro direccoes perpendiculares; or.de o casco ou qualquer parto da massa (?) pode -acompanhar a forma das unidades do propulsão (4> ?. onde a a unidades da propulsão (4) ρ calam faaer parte da estrutura interna das parados que tontas· oe core odorou da nave ou massa Mb neste caso os corredores podem, ser de paredes verti core ou io.ci.tundas podoudo formar uns -corredor conico orientado para cima ou para bairo. Materna de propulsão sieetrcmagnétiea, da acordo pop as reivindicações 1 a 6: caracteriçado por incluir o uso, do forma. independente o st conjugada, de qualquer dos arranjos mencionados ene reivindicações 1 e 6, ou das unidades de propulsão (4): que podem ter qualquer distribuição à volta da periferia da nave ou massa (7), ou fixos a uma massa ΓΠ ou a par té: dessa massa (7.5,: a qual possui qualquer forma, e distribuídos pela sua. periferia, ou em qualquer outra posição desejada, no Interior ou no exterior da massa (7), em qualquer número eiou disposição para propósitos do controlo de propulsão e/ou produção do energia, 7. eistoma de propulsão electromagnética, de acordo com as refvindioaçdes l a 7, caracterirado por incluir api.l carões de propulsão para além das mencionadas naves ou veicules qae podem só deslocar na atmosfera ou superfície terrestre, nos oceanos, ou no espaço, per exemplo,: todos os sis temas mencionados pedem ser usados para desenvolver: uma plataforma voadora do tipo mota ou chato voador, que podem manter uma altura constante do levitação em relação â superfície terrestre, mediante o uso de sensores e aparelhagem adequada, ou que podem ser livres para. voar em qualquer altitude, este sistema também pode ser aplicado ucas nestas de um ser humano de forma a voar, denta tormu fica esclarecido que ee sistemas descritos nesta patente têm muitas aplicações de diferente natureia nlo limitadas aos exemplos dados. bisboa, de Março 2012
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* Cited by examiner, † Cited by third party
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WO2012053921A2 (en) * 2010-10-22 2012-04-26 Alexandro Tiago Baptista De Alves Martins Electromagnetic propulsion system and applications

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