PT106368A - Sistema de caracterização do coeficiente de tranferência de calor na interface polímero-calibrador para aplicação em extrusão de perfis e respetivo método. - Google Patents

Sistema de caracterização do coeficiente de tranferência de calor na interface polímero-calibrador para aplicação em extrusão de perfis e respetivo método. Download PDF

Info

Publication number
PT106368A
PT106368A PT106368A PT10636812A PT106368A PT 106368 A PT106368 A PT 106368A PT 106368 A PT106368 A PT 106368A PT 10636812 A PT10636812 A PT 10636812A PT 106368 A PT106368 A PT 106368A
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
calibrator
extrusion
heat transfer
modules
vacuum
Prior art date
Application number
PT106368A
Other languages
English (en)
Other versions
PT106368B (pt
Inventor
Joao Miguel De Amorim Novais Da Costa Nobrega
Olga Machado De Sousa Carneiro
Carolina Lebre Santos Silva
Angela Margarida Vergas Ribau
Armando Rafael Macedo Da Mota
Original Assignee
Univ Do Minho
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Univ Do Minho filed Critical Univ Do Minho
Priority to PT106368A priority Critical patent/PT106368B/pt
Publication of PT106368A publication Critical patent/PT106368A/pt
Publication of PT106368B publication Critical patent/PT106368B/pt

Links

Landscapes

  • Extrusion Moulding Of Plastics Or The Like (AREA)

Abstract

A INVENÇÃO CONSISTE NUM SISTEMA QUE PERMITE A CARATERIZAÇÃO DE VALORES DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA INTERFACE POLÍMERO-CALIBRADOR, PARA APLICAÇÃO EM EXTRUSÃO DE PERFIS. ESTE SISTEMA TEM A CAPACIDADE DE SER UTILIZADO EM DIVERSAS CONDIÇÔES OPERATÓRIAS DE EXTRUSÃO, NA EXTRUSÃO DE DIFERENTES POLÍMEROS, COM DIFERENTES MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CALIBRADOR E DIFERENTES ARRANJOS PARA O SISTEMA DE VÁCUO DE CALIBRAÇÃO. O SISTEMA É CONSTITUÍDO POR UM CALIBRADOR MODULAR, INSTRUMENTADO COM TERMOPARES, QUE INTEGRA UM MÓDULO DE ENTRADA (1), UM MÓDULO DE SAÍDA (2) E DIVERSOS MÓDULOS INTERMÉDIOS (3), MONTADO NUMA ESTRUTURA METÁLICA DE SUPORTE (4) . NA MESMA ESTRUTURA EXISTE UM SUPORTE SUPERIOR DESLIZANTE QUE TEM ACOPLADA UMA CÂMARA TERMOGRÁFICA DE INFRAVERMELHOS (5) . O SISTEMA DE MEDIÇÃO COMPREENDE AINDA: UMA EXTRUSORA (6), UMA CABEÇA DE EXTRUSÃO DE FITA (7), UMA UNIDADE DE PUXO (8), UM TERMORREGULADOR (9), UMA BOMBA DE VÁCUO (10) E UM CAUDALÍMETRO (LI) . A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA PROPOSTA REQUER, TAMBÉM, A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS E DE MEIO PASSÍVEL DE LEITURA POR COMPUTADOR E AINDA UM PROGRAMA DE COMPUTADOR DE SIMULAÇÃO 3D DO ARREFECIMENTO DE PERFIS TERMOPLÁSTICOS DURANTE O ESTÁGIO DE CALIBRAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRUSÃO.

Description

«sisfi® tm. caraceeexeaçao m cmwzcimm de warnAcm de CALOR. HA INTERFACE POLXMEEO-CALIBEADOR PARA APLICAÇÃO EM BSSTS.OS&0 DE EEREX3 E REEEEEIIRP MÉTODO^ A presente ir;vençao insexe-ae na avaliação do coeficiente do transferência de calor que ocorre durante a. orcrusâo de perfis termoplástico sn diais espeoificamente, consiste num sis teme e respetivo método de carateritaçâo de valores do coeficiente de rransferênci.a Ce calor na: interface ocd i cero-x: alterador, durante a extrusão de perfis termoplásticos. O sistema é aplicável, a tecnologia de extrusio de perfis termopissr icos , A extrusao de polímeros é um processo continuo usado na produção de produtos de secção transversal constante, nemeadameute, carão, folha, filme, tetos o perfis.
Independentemonte das especificidades técnicas requeridas para a produção dos diferentes tipos de produtos .mencionados, era geral, o processe do ortrusão envolve tres estágios principais; ig plast icieaçao, onde e .pc.lime.ro é fundido, homcqenei.tado e fcocteadc para a cabo ça de entrnsào; iig et·formação, onde é conferida a forma desejada peia cabeça de extrusao; iíi) ca 1ibraç&o/arroteeimento, carie c extrudide é arrefecido e,, êvAntualmenta,· calibrado, até atingir uma temperatura suficientemente caixa que garanta a sua forma a jusante deste estágio. Este estágio e seguido por ama unidade de puxo, responsável por manter uma veloeidàde linear de extração constante e uma serra ou unidade de enrolamento para armaxenamento de extradido. 0:* termoplásticos têm ama difusividade térmica maito roirm, no ordem dos 10'"' rs/s% u qnai pode trazer o 1 qunas vantagens em aplicações especificas, mas que toros críticos rodes os estáqios do processamento que envolvam. transferência de calor oom o polímero íaquecimento on fusão deste e, em particular, o seu arre te cimento} De facto, em processos contínuos, conto o de oxtrasâo, o estágio de ar refecimon to i imita , gerei mente,· a éeloeidade máxima de produção? snqoo/nto que em processes cíclicos, tais como a mo1dação por injecção, zemolo mação e moídaçao-sopro, determina uma parte sicnif icativa de tempo total de ciclo {que pode ser da ordem dos SOIU, A baixa dliceividade térnd.ca è tamcàm responsável peio dessoro ivimesit o de gradientes térmicos consideráreis durante o arrefecimento es conssqucntsmantef peio desenvolvimento de tensões qua podem ficar congeladas no produto (geraiments denominadas como tensões residuais térmicas; e que ereciarao negativamente o seu dsesm:pen.ho mecânico na sna utilização posterior, do contrário dos dutioS produtos extindides referidos, os perfis termoplásticos podem apresentar uma grande variedade de formas e grau de complexidade, ter espessuras não uniformes e destinarem-se a apiicaçzies variadas e exigentes tais como caixilharia para janelas e portas, estrados para aplicação no exterior, persianas e ca 1 nas eiéctricas, entre outras, ta sim., estes sác os produtos que envolvem maiores dosa tios em termos do projeto das correspondentes ferramentas de eídormag ao/arr ef te 1 mento, uma vet que requerem uma solução especifica, sob medida.
Tendo em consideração estes tactos, oesenvolveu-se um slçóritmo para o apoio ao projeto térmico do oaiibraderes de perfis termoplásticos, que engloba on código para a modelação-tridimensional das troças- de calor que ocorrem durante a c a 1 i b r :a ç á o / a r r o f e o: i .m o n t o, b a. soa d e n o má t od o d e s v o 1 ume s finitos, geradores de geometria e da correspondente malha e um á. rotina de optimiração pare determinar as condições de arrefecimento msis favorável a. do entanto, uma das grandes dificuldades deste processo é a: escolha do valor adequado para o coeficiente· de transferência. de calor, in entro o polímero o o smo.c arrefece dor, isto e, paredes internas do cai locador, água ou ar, que deve incluir o efeito da resistência de contato - É do conhecimento comum coe de entre o elevado mimerd de parâmetros que afetam o desempenho de sistemas de osiibração tais como geometria do estrcdido, polímero usado, temperatura de eztrasâo, velocidade de extrusâo, arranjo o diâmetro doe canais de refrigeração, temperatura do fluido de refrigeração, distância entoe namoradoras em série, material de construção do calibrador, entre outras, o valor adotado para o coeficiente de transferência de calor na interface polímero™ calibrador è o parâmetro que tem maior influência na ta ma de a r rof ccimenro do perfil plástico λ. ê seieeçâo do valor maio apropriado para aquele coeficiente continua, a ser cr preto erra em acerco, uma vem que depende de muitos fatores tais como o acabaseco o superficial da cavidade de caiibração, rioe1 de vácuo utilizado, diferença de temperaturas entre o calibrador e o polímero, comprimento de ca morará o, etc, , Uma ver que este valor é difícil de caraterizar, aparece frequentemente na literatura com valores dispares, que podem diferir em: décadas (entre 10 e 100 00 P/sdiç - lo o contato entre deis corpos que se encontrar: a temperaturas diferentes nâo for perfeito, ocorrerá orna descontinuidade do perfil de temperaturas na sua interface, tanto maior quanto maior for a resistência térmica que carateriza a interface. Assim, a determinação direta da resistência térmica de contato, ou do seu inverso (valor correspondente do coeficiente de transierência de calor;, requer o conheoimento da t empe r-ature da superfície de cada um dos corpos- na interface, do osso da caiibração em os:::susto, isto significa que seria η-eeessárlo medir a temperatura da superfície do calibrador em contato com o polímero· a a do polímero,, na mesma loca li ração. Sendo impossível obter diretamente eata informação, a em. iate r ler ir minimamente no processo, é necessário adotar metodologias de medição indireta. Para o caso osceei fico da extraoão cáo conhecidos1 os trabalhos publicados por dois grupos de investigadoras (Fittman e Mouoseau} ;. o primeiro apresenta una metodologia para. a carateriraçao da restatonei a térmica de contato para o casa do arrefecimento de tuoca por imersão em âçoa, diferente do que se pretendo caraterirar com o dispositivo proposto; o segundo: descreve um estudo em que os determina aquela mesma crancera em. caXibradore®f que permite uma oca compreensão das trocas térmicas envolvidas na oalibxaçáo mas é constituído por um calibrador convencionai inteiriço·.. Desta forma,, ao ocrmrário da presente proposta,· nas permite ele (xo ar de forma expedita a c a r a t e r i s a ç ã o c om dl fere j vt e s ma t e r i a i. s pa x a o c a i i. b r a do r acabamentos superficiais na superfície do cal .Paradora comprimentos de oaxibraçâo e denaidadea de dos canais de vácuo e espessuras para a fita poiirné ri ca , Com base na solução proposta cor boa®seuu, qualquer um deste® estudos implicaria a construção da um noto cai 1 orador, o que envolveria o.m custo proibitivo. Com abordagem modular adotada na presente proposta, todo® estes estude® poderão ser efetuados somente através da construção de novos .;.nserx.es (13/, o qu® rodos substanciaimente o custo o tempo nocossàrics , As patentes cri crentes sobre a caratcriração da resistência térmica de contato foram desenvolvida® para aplicações relacionadas· com o arrefecimento· de motais,· por contato direto com: um liquido (patentes 66 4568193, da 1966, e 66 6011/0096986, de 6011/, nâo se adequando, portanto, à interface pclimer o •••calibrador, Tende em. conta esta® lacunas, desenvolveu-®e um sistema do os 1 tora são que permite caraterisar o coeficiente de transferencie de calor polímero-calibrador em condições realista® de emtrusão e avaliar a sua dependência das principais variáveis dó processe, Os coeficientes obtidos poderão ser aplicados à simulação do arrefecimanto/calibração de qualquer geometria de perfil extrudido, o que permitirá modelar o processo de forma meie realista e, oon$ecuentemente.. suportar ma is eficaemente o projeto deste tipo de ferramentasf facilitando a identif i o aedo de ccndlçôes ótimas de μ rodsçxc (pnax, maximlear .a ‘velocidade de produção).
Bexcrigâó Geral d presente invenção consiste nam sistema de caraterixaçâo do coeficiente de transferência de calor na interface polimero-ca1d.brader em extrusáo de perfis e respetivo método.
De modo a contornar os problemas ao soo lados a interferência· de eventuais condas de medição na interface poilmoro-calibradora monitorisa-so a remoeresure de alguns locais no sis rema, cuja medição não afeta os resultados obtidosEste procedimento pode ser eietuado com comprimentos· incrementais de caiibraçâo, uma ver que o calibrador o modular.
De forma a caraterizar o :h (coe fiei ente de transferência. de calor) .· o sistema desenvolvido consiste num o calibrador modular (lel-fâ} que é inserido e operado numa linda de extrusáo convencional,: conformo ilustrado na Fies.. 1 f uma entrasora (6) e una.dado dc puro (r) , que integra uma cabeça de exv.rusoo de fita (7), projetada cara este efeito,· assim como equipamento auxiliar, acoplado ao caiiorador, nomeadamente: um sistema de vácuo (10), um termorregulador (e) que controla a temperatura do fluido que circula no circuito· de r corroo ta cão do calibrador {geraimente, água) ,.· devendo existir no minímo 2 canais do refrigeração por módulo, e um. caudalimetro (11) que controla o caudal dó fluido do refrigeração em cada um dos canais de refrigeração (no mínimo,, dois por módulo.} .
Para efeitos cia simulação d o processo, a temperatura do calibrador s assumida como sondo a de inserto de calibração,· a qual á moniterisada eras pele; manos 5 ter topares ípor módulo;, sendo os valoras lidos a aquir 1 aos por 'ura sistema de aqoísiçao de dador convencional. Depois de se atingir o regime eotscionário do ext rosto,, a câmara tsrmográf loa é focada na superfície: superior da fita extrudida,· a salda do cal forador, para registar a temperatura da fita nessa região para a determinação do coeficiente de traneferência do calor na interface poÍimer.o-caÍibrád.or o eodigo nuosoe co de modelação 3:0 é orado par® calcular a diatribe ieâo de i. orrgnrraturao se pia tema. aguando a parco gore da fita no inserto dos rodeios do calibrador» Desta forma, á posai aei determinar, através de um esquema iterativo, d valor reais adequado do: n na interface que reprodass as medições experimentais de temperatura: na superfície da fita à salda do sistema de calioração. Os dados de entrada na ufiiioaçao do eodigo numérico incluem: os relativos a geometria do si acama, condições de fronteira reiovantes o propriedades termoffsicao do poiimeroo e do material de construção de inserto de ca 11 Pr ação. lio respeitante as oondiçdes do fronteira empregues na superfície dos incertos, para efeitos de modelação do processo, utiliram-ss as temperaturas medidas durante a produção de ti; to - és cus rores vantagens deste sistema são permitir determinar e h na irfe.rf.a-ce em: condições reais de extrusao e poder fax d-o perna ume enorme game. de condições: de processo, pois permite variar, de forma muito simples,· am grande número de parâmetros do processe, cor: relevância experimental .„ Assim,, é possível avaliar e efeito de; - sistema poiÍmárfcG: utilizado na produção do perfil; comprimento de calibração, através da utiliraçoo de um número distinto: da md d ul os de os 11 ora cio; ·· iniiocidade de extrusâo, variando a velocidade de lotação do parafuso da extratora e a velocidade do ai atara a de puxo; quaradaoe oo contato pojm.merO'vmmistaradotç· a qual pode s?xr variada ovando diferente a acabaareatos superficiais rio tnsorte de ca Xibraçao, o ai vai de vácuo aplicado a/ou o minero o locaiitaçao da e £andas de vacuco ~ temperatura a caudal do Oaido de refrigeração, selecionando diferentes ler?pera curas no toroorrogulaoor e diferentes caudala ao caudalimetro, respetivamente/ - tipo da fluida de refrigeração·?· - tamparatura da extrusâo; " material de construção do calibrador, mudando o ma tar lai da constração oos incertos que integram os .modalos de califcraoaOv dm. o ror. eira com esta flexibilidade permito na o ao oa ratar mar o coaticionto da trataferanoia da color te 1 atariaca polímero··· calibrador em condições roais de exfcresâe, mas também determinar a impor minera relativa doa principais fatores que aa espera influenciem o seu va lor -
Sdaura. 1 - Xiuetra e sistema de extrusâo complete, o gasl compreende o: calibrador modular, instrtmettado com termoparor, oua integra um modulo da entrada (1) , um modulo da salda (2), diversos moduioe intermédios (2}, montado numa asm rotura metálica de suporte ti), um suporte superior de sl imanta que tem acoplada uma câmara tsrm.ogrsfi.es de infraveriaelbos (51; o sistema do axtrnsão com uma amt roseta (Sb, uma cabeça da extrusâo p?} u?sa unioaoe da puxo (B} , um termorregulador ίΰ}, uma tomba de vécuo (XO'} e um caudalimotro (IX) ,
Figura 2 - 1 lustrar·:™se pormenores conatrut 1 voa do calibrador modulaxt soado sbaiTais a disposição dos módulos de entrada (1)de sara a (2) e intemaedios (3) e, a locai 1 aaçao dos termopares para leitura da tesperatura do deserto de ca libra pão num cl o a modoloa Intermédios (12: , o in surto da d a 1 r,b r a ç a o (13:) do md d a 1 o de e o. t r a da C1) f a e n t r a da (li) e salda (15) doa 4 canal s de refrigeração·,· o ao 1 reações para os canais de fátuo (16). 'Figura 3 - I.uá;ieam--as os locais onde é monitor ira da a temperatura na: superfície doa inaertosp iooailaadoo noa módulos de entrada (1) - temperaturas 21, U, 2122;. 21,3 e 21,4 ·" modulos intermédios (3) -- temperaturas 23,1,0,. 23,1,1, 23., 1.2, 23,1,3, 22.1,4, 13,220, 13,2,1; 23,2,2; 23,2.3, 23.2,4, 23.3.0, 23.3,1, 23,3.2; 23,3.3; 13.,3.4, 23.4,0, 23.4> 1, 21,4.2; 23,4,3, 23,4.4, 23.5,0, 23,5,1,. 23«5,2, 23,5.3, 13.3,i - e módulo de salda (2) ..... temperaturas 22,3; -το ms ο το· η το a
Fl.uura i - Ilustra-se um sreoplo do resultado obtido entre o apaote doa dados experimentais obtidos oom o sistema de cara ter iração de tenteio ido e as proa .; soes rumar loas ,
Figura t - Geometria do iaserto de catibração (13) coai. Ilustração doa oataie de transmissão da pressão de recuo (17 > para a interface poÍimerO"'Calibr:adcr; e local 1 ração dos· rasgos^ de vácuo na interface polímero-calibrador (12) , O sistema desenvomvido para a caracferiraçao do coeficiente de r ransferencia de cal.org h, na interface pe Ximero ~ eá libra der ,· objeto da presente ioven<. sc# é composto por um conjunto da componentes que cerni, too efetuar a determinação do b em nrtuaodes real a de emCrusáo e para aba grande gama da condições, 0 sistema è cor st1turco por um calibrador modular, instrumentado cem; termoparos, que integra um modulo de entrada (1), um. módulo de salda. (2) e diversos módulos intermédios (3) f que poderão existir em ndme.ro variável, onde soo acoplados lnserv.ee de caXihtaçác (13} , montado numa estrutura metálica de suporte (4}g um suporte superior desliçante guo tom acoplada uma câmara termográfica de tnfravermelhos (0) f uma: extrusora {b}g irra cabeça, de estrusão para a pr oca cão de fita (7), uma unidade do puto (8).,,. um termorregulador (9), uma Povíiba do tdcuo (ICt) e um caudailmetro (11). c pressão de vácuo é transmitida· para a Interface poiirei e-cuXibrador através do canais (17) maquinados nos i.nsertos (13) o rasgos (18) .localidades na superfície do contato, Q sistema de medição e ainda constituído por um sistema do aquisição de dados e um meio- passivei do leitura por computador e ainda um programa de computador de simulação do ar referimento de perfis terrrup). ásí. l coe durante o estagio do calibração co processo do estrusão, sucedendo à coesfruçõo medular do edlióraegx e a, possibilidade de variar os parâmetros de operação dos diversos componentes, o sistema pode ser usado: ocm diferentes sistemas polimericos; diferentes comprimentos de ealibrapaO:, inserindo um número diferente de módulos intermédios 13} entre os módulos de entrada (I) e de sarda (2); em diferentes condiçdes de ebtrusao (velocidade e temperatura;, por variaçáo da vel,ocfda.de de rotação do parafuso e das temperaturas selecionadas na extrusora (8), respetivamente; com difereiu.es qraes de contato pclineto-malibrador f. por alteração do uivei de vácuo (10) e/ou de acabamento auperfieial do inserto ee ca libracão (13) ou da loca 11ração das nuas fendas de vácuo (18)0 com diferentes cncobrcr s da arrefecimento, por ai te nacáo do caudai do: ânua (11) e/eu da sua temperatura (8) ; com diferences materiais do calibraçae, per substitui ção de material de ocrstrncao do tnserto da caiiPt&çáo (13) >
Para a ca rateri sacao do ceei 1 crente de transferência de calor e fet asre- so a s sequi ntes etapa a i 1} Montagem. do sistema, de estrusâo, ncmtadamernse: (1) com. o comprimento de calibração desejado o Mi.) com os irsertos de ca.)..orarão (13) no material, rugosidade aiiperfiofal e densidade da fendas do vácuo pretendidos; 2} .arranque o o processo de proa uca o da. tila nas condirdes operatbrlao desejadas, ncmeadamonte: (1) tempo ratara e velocidade de entrunâo, (ii) temer atura e cendal, do liquido do tofrlgerapao e (lii) blvol de vâcee. Dunauto o processo de produção a estrasora (o) funde a homogeneisa o poi.im.ero, e cabeça de estrusao p?) enforma o polímero fundido para se obter ama fita de secpâo transversal, a qual massa na superfície inferior dos inseri.os (13) dos modules do o o 1. .(.Orador (1, 2 e 3), onde atinge uma temperatura que permite a sua manipulação posterior, passando no fi.ne.1 pele unidade de puto (8) onde ee estabelece a veiemidade linear de prcdueto; 3) Tempo de espera até que o processo atinja o regime estacionário, que será alcançado quando as temperaturas medidas ua superfície dos iUsertos dá oálibracâo se mantiverem conetantos ao longo do tempo; i) áegiste (aquiei.çáo paru computador) das temperaturas da superf icd.e: dos insertos ul3) medi. das com pelo menos com 3 termopares (12) (três relativas à parede superior do i.nserfo e dnac da parado lateral) , c da superfície da
II fica produzj/ià, medidas com a câmara termográfioe do Infravermelhos ta) à salda do sistema do calibraçâo; rd utiliaaçâo do aeíteare de modelação do processo de transferência do calcam definindo ao propriedades reríaofisicas dos materiais atllioados (sintoma poli.mérito e metal de construção dos xosercos), nti.l izaado como condições de fronteira na auperíioie doa inseri os as mamperataras medidas em Çi) e nsando em vaior tentativo· para o coe.fi ciente de transferencia do calor, h, na irn.es face pe .1 imer o- ca ir orador ; 6) Repetição da modelação do processo.,· ajustando .itarativaruente o valor óo hf ate gae os resultado® numéricos obtidos para a. distribuição de temperaturas na saperficie da fita oroourroa â salda do sistema oo arrefeol.mento/eaiiPra.çâO; .reproduzem os valores medidos srperimentalmente, conforme ilustrado da. Figura Ι Ο exemplo que se segue tem como finalidade ser demosst rs r ivo e nâo deverá ser considerado limitativo à invenção>
Para a carateriração de coefielente de transferência de calor de uma fita de poliestireno (Sdistir HuSfCf , reianqular cem 15 mm de largura e 1,3 mm de espesso r a, arrefecida num eaiibrador calos Incertos são preaiur idos numa liga de alumínio, procedec·se do seguinte modo: ouja rugosidade superficial I) Monfou-"ae o sistema de ertrusao, oom um comprimento de oalibraçâo de 300 mm fu ti 1 mando 5 sujo ui os intermédios (aí } , cem i. n s e r t o s d e o a. 1 i h r a ç ã o p r o d u ridos nume 1 i g a. alumínio (Cortar SuS3 Hl 11), da 1.6 um; com 2} E.r rançou “SB o processo de produção ds fica f emperatura do estro são do 21.0^0, uelecidade do ostcrssec i,58 m/piOí temperatoro do liquido do refrigeração do 3 0 ° c, caudal do: liquido de refriqeração 40 1 / mirpressão de váduo de "0,3 dar; :¾ ãsperoa-se 20 ud.o para que O processo atiingisse o regime estacionário? 4} Hcgi st aram-" se as. tampes aturas da Superfície dos ins.ert.oa 013) í 5 } u ti 1 iseu--- se o programo de oosmir a dor de meia ração do processo de trausforênoia de calor, asando as seguintes propriéeiâdes ter mo ira toas: oersioaoe do pciimero de 1050 kg/mf, deuaidade ela liga do alumínio 27 00 kg/mf conáutisidode térmica do poiimere 0,17 conautividade térmica do aitmiinio 123 WfsuK;, coei 1 ci e nte de consocção nato r a 1 30 W/ (ato R) tempera t ura do ar 20 ffC, Utiiicou-eo como condição de fronteira na superfície dos insertos as totpematuras medidas em ^i;íy? 0} ãpos o processo iterativo efetuado com o prcgraima de computador de modelação numéri.ca foi obtido o ajuste ilustrado ca Figura 4,- ofotoedo·· se um valor para o coeficiente de trausforênoia de calor na interface polímero·-- o a libre doeu h, de 435 W/lrltK), ·" P, Mossea;:·, D, Deiaunay, Mi Lefèv.ro, ãnaiysis of the He ar Trans íer in PVC profiies dnrlng the Emtrusion Caiibratioe/Cooliug 3 rop, I.ut, Polyru Procu. 2009?

Claims (5)

  1. mx¥imx.€ã]çm& 1., Siltema de corateri cação do coeficiente de transferência da calor ca .interface polímero·-calibrador em condições reais de estrusâcp caratericado por compreender. um calibrador modular constituído per és modulo do entrada Π.}, as módulo de salda (1) e mbdulos intermédios (5), em que cada coouio contém terrne porca e iaaextos de calibrarão .(13; e os módulos de entrada (1) c salda (2) contém ainda canais de refrigeração (li e 15) e canais de vácuo (Xe)ηη suporte superior deslirente que tem acoplada oca câmara termoarâftoa de infrawrmelàos (57, orna estrusora (6) , orna cabeça de ectrusão (7), uma nnidade de puro (8) , um cermorregulador 19; ? ama bamba de vácuo (10) e um caudailmetro (11; e um sistema de aquisição de dados o um meio passível do leitura per computador e ainda um programa de computador de simulação 3D do arrefeci mento· de perfis termoplásticos durante o estagio de caiibraçao do processo de exv. rusèo.
  2. 2, Sistema, de acor do cor; a reivindicaçáo anterior, caracter1eado por o módulo de cairotação estar suportado numa estrutura metálico de suporte. .;.. .8 s rema , de acordo cem a reivindicação anterior, cor a c t o rir arfo por O o um número variável do módulos intermódips, S , S i S t StiO , de acordo eom a reivindicação anterior, oarocterirado por coca módulo compreender· peio menos a teemopares que monitor iram a temperatura em ires locais do perode superior de .;.cserio e dois na parede iameral,
  3. 5, Sistema, de acordo com a reivindicação anterior, caracterisade por o módulo· de entrada (1) e o de salda (r> conterem no mínimo 2 canais do refrigeração e 2 canais da v a c o:o , ai Sistema, de acordo, com a reivindicação 1 a S, oaraetericade per possuir coísprimentc vsr :évsi, através da montagem de um numero distinto de módulos intermédios (3;; » 7ç Sistema, da acordo coo a: raieindicaçao i a 6, caractericaco por ser posai ao 1 atiiisar qualquer tipo de poi imoto,
  4. 8, Método de utiliração do si atoo a conforme indicado nas reivindicações 1 a 7, caraoteriaadc por compreender os s e g o i nte a pa s s o a: - colocar o calibrador modular com o numero do módulos dese1a.de np suporte em a teme; - iniciar a linda de eçtrusão para a produção de una fita polimêrica, que é enformada· s.usa cabeça de entrnsâo I7}adequada; - assegurar que fita·: prodamida pssaa aa superfície inferior dos in sortes (12) doa módulos do: calibrador (1, 2 o 3},. atinçlndo-se uma temperatura que permita a sua manipulação posterior,· e da unidade de pud© que vai determinar uma velocidade linear de produção; " esperar até que o processo atinja o regime estacionàríe de produção; registo dás temperaturas da suftarptcie doo insertos Π n , medidas cor· os termopares (12):, e da superfície da fita producida, medidas1 com a câmara termografica de infraqermelnoaiS}: à salda: do sistema de caiibração; - modelaçâs do processo de transferência de calor, usando as propriedades: termof laioas do poiimer© usado na eirtrasão a metal de construção: doe ineortoe do eis tema do calíbraoão e como cornoc los do fronteira na superfície dos mor toe as temperaturas mod.idao e usando um valor tentativo para o ννιιιι<ιιηΜΐιιηηηι·ιιηνιηιΐΜ·ηηΜηη··Μΐιιιι·ηΐΜ·ι··ΜΜΜΜΜΜΜηΜ···ιι·ιιιιιιιιι·ι coeficiente de transferencia de calor, h., ca interface po 1.1 mero -calibr aeor ; repetiçac da modelação do crocecao, ajaetando .fterativamente o valor cio ro até que oa resultados numéricos obtidoa para a dd atribuição de tamperatarao na superfície da fita procuaida è aaida do sistema de arreteeajtento/ca iteração, reprodasam ca valores medidos exper i ments 1 nuηt e .
  5. 9, He iodo, de acordo com. a reivindicação anterior, caracteriaado por obter-se diferentes grane de contato polímero-calibrador* através da alteração do eive 1 de vácuo, controlado- pela focmba de vácuo (10) e/ou do acabamento superficial do inserte de cellbração (13) ou da localissção dae suae fendaa de vácuo. 10> betodo, de acordo oov ; B 3 rexvindxcsçdí se anteriores, oaraoterisado por ser a se. do CO; m diferentes condições de a r re f a c i mmn t o;, p o r alte rapao t (o ca :iada 1 de agua, regulado peio oaude.11 metro (1 1} , s/oa a a sna temperatura. reqalada pelo tenaiorega.! sdor (9 ( , riv motooo, ce a o o r d o c ot; i ae x n ,i v .1 nu .i u n ç.o η s η η n n x .x οχ n b f- ça rsc ter x amou por ser asado c cm d 1. fere n t e s materleis de ca1ioraçao, por e nbst.lt tição do material de construção do incerto de calibração (13}.. Braga, 10 de aanelrc Oe tuia
PT106368A 2012-06-06 2012-06-06 Sistema de caracterização do coeficiente de tranferência de calor na interface polímero-calibrador para aplicação em extrusão de perfis e respetivo método. PT106368B (pt)

Priority Applications (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
PT106368A PT106368B (pt) 2012-06-06 2012-06-06 Sistema de caracterização do coeficiente de tranferência de calor na interface polímero-calibrador para aplicação em extrusão de perfis e respetivo método.

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
PT106368A PT106368B (pt) 2012-06-06 2012-06-06 Sistema de caracterização do coeficiente de tranferência de calor na interface polímero-calibrador para aplicação em extrusão de perfis e respetivo método.

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT106368A true PT106368A (pt) 2013-12-06
PT106368B PT106368B (pt) 2014-06-06

Family

ID=49912607

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT106368A PT106368B (pt) 2012-06-06 2012-06-06 Sistema de caracterização do coeficiente de tranferência de calor na interface polímero-calibrador para aplicação em extrusão de perfis e respetivo método.

Country Status (1)

Country Link
PT (1) PT106368B (pt)

Citations (3)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPH0382504A (ja) * 1989-08-25 1991-04-08 Mazda Motor Corp 多層パリソンの押出成形装置および方法
WO1993019862A1 (en) * 1992-04-06 1993-10-14 Torben Bredal Method for the extrusion of metal or plastic profiles and apparatus for working method
JP2008023812A (ja) * 2006-07-20 2008-02-07 Asahi Kasei Engineering Kk 押出機シミュレ−ションシステム

Patent Citations (3)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPH0382504A (ja) * 1989-08-25 1991-04-08 Mazda Motor Corp 多層パリソンの押出成形装置および方法
WO1993019862A1 (en) * 1992-04-06 1993-10-14 Torben Bredal Method for the extrusion of metal or plastic profiles and apparatus for working method
JP2008023812A (ja) * 2006-07-20 2008-02-07 Asahi Kasei Engineering Kk 押出機シミュレ−ションシステム

Also Published As

Publication number Publication date
PT106368B (pt) 2014-06-06

Similar Documents

Publication Publication Date Title
Nansteel et al. Natural convection in undivided and partially divided rectangular enclosures
Lucchetta et al. Characterization of the local temperature in space and time around a developing Drosophila embryo in a microfluidic device
US9097565B2 (en) Method and apparatus for material flow characterization
GB2416394B (en) Method and apparatus for measuring fluid properties
CN107271480A (zh) 人体运动状态下对流换热系数的实验测试系统及控制方法
Wei et al. Logarithmic temperature profiles in the bulk of turbulent Rayleigh–Bénard convection for a Prandtl number of 12.3
Stewart et al. Experimental and computational fluid dynamic analysis of melt flow behavior in fused deposition modelling of poly (lactic) acid
US20100128752A1 (en) Systems and Methods for Determining Heat Transfer Characteristics
PT106368A (pt) Sistema de caracterização do coeficiente de tranferência de calor na interface polímero-calibrador para aplicação em extrusão de perfis e respetivo método.
Bikos et al. Experimental and numerical evaluation of the effect of micro-aeration on the thermal properties of chocolate
JPH0336169B2 (pt)
RU2006139139A (ru) Оболочка для пищевых продуктов с пористым внешним слоем
Nguyen-Chung et al. Non-isothermal transient flow and molecular orientation during injection mold filling
Carneiro et al. Prototype and methodology for the characterization of the polymer-calibrator interface heat transfer coefficient
CN108226004A (zh) 多孔介质流体渗流模拟装置及方法
EP3867037A1 (en) Method for predicting a polymer's pressure, flow rate, and temperature relationship while flowing within an injection mold
Stricker et al. Determination of heat transfer coefficients at the polymer-mold-interface for injection molding simulation by means of calorimetry
Rupnik et al. A method for gas identification in thermal dispersion mass flow meters
CN212341318U (zh) 电阻温度系数测量装置
Paclt Cooling/heating system of the injection molds
JPH02120642A (ja) 樹脂流動硬化特性測定方法とそれを用いた熱硬化性樹脂粘度の予測方法及び熱硬化性樹脂流動予測方法
Martinez-Botas et al. Heat transfer measurements in an annular cascade of transonic gas turbine blades using the transient liquid crystal technique
Merci et al. Experimental and numerical study of turbulent heat transfer on a cylindrical pedestal
Wilkes et al. A pipe insulation test apparatus for use below room temperature
Vignati et al. Preliminary DNS results of friction factor at low Re inside a rectangular channel with 1: 10 Aspect Ratio

Legal Events

Date Code Title Description
BB1A Laying open of patent application

Effective date: 20130308

FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 20140602