PT103737A - Método operativo de publicidade partilhada - Google Patents

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Abstract

A INVENÇÃO ACTUAL CONSISTE NUM SISTEMA E/OU CANAL DE DISTRIBUIÇÃO, ENCAMINHAMENTO, GESTÃO E PARTILHA DE CONTEÚDOS, ESPAÇO E TEMPO SOB UMA PLATAFORMA DE SUPORTES E DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS GEOGRAFICAMENTE DISPERSOS, BEM COMO, DA SUA VALIDAÇÃO E VISIONAMENTO, FORNECENDO DESTA FORMA A POSSIBILIDADE A QUALQUER PESSOA, SINGULAR OU COLECTIVA, DE DIRECTAMENTE SELECCIONAR, PUBLICITAR, PROMOVER E DIVULGAR BENS, PRODUTOS, SERVIÇOS E CONTEÚDOS DE QUALQUER NATUREZA A UMA ESCALA INDIVIDUAL, LOCAL, REGIONAL, NACIONAL, INTERNACIONAL, E GLOBAL, QUANDO, ONDE E DURANTE O TEMPO QUE ENTENDER, SEM NECESSIDADE DE RECURSO A TERCEIROS, NUMA BASE DE TEMPO REAL OU PRÓXIMO DISSO, E CONFORMIDADE LEGAL POR VALIDAÇÃO DOS MESMOS (FAÇA VOCÊ MESMO: CRIE OS SEUS CONTEÚDOS E COLOQUE-OS ONDE QUISER, QUANDO QUISER) SISTEMAS E MÉTODOS DE VALIDAÇÃO DE CONTEÚDOS DE FORMA A GARANTIR LEGITIMIDADE E LEGALIDADE DOS MESMOS.

Description

DESCRIÇÃO "MÉTODO OPERATIVO DE PUBLICIDADE PARTILHADA" Âmbito do invento A invenção actual consiste num método e/ou canal de distribuição, encaminhamento, gestão e partilha de conteúdos, tais como informações de imagem e/ou som, espaço e tempo sob uma plataforma de suportes e dispositivos electrónicos geograficamente dispersos, bem como, da sua validação e visionamento, fornecendo desta forma a possibilidade a qualquer pessoa, singular ou colectiva, de directamente seleccionar, publicitar, promover e divulgar bens, produtos, serviços, conteúdos e informação de qualquer natureza a uma escala individual, local, regional, nacional, internacional, e global, quando, onde e durante o tempo que entender sem necessidade de recurso a terceiros numa base de tempo real ou próximo disso e conformidade legal por validação dos mesmos, fornecendo assim, também, a um qualquer emissor e/ou operador de rádio e/ou televisão e/ou afins a faculdade de emitir em simultâneo conteúdos diferenciados por cada um dos receptores, ou conjuntos destes, sem detrimento da sua emissão regular podendo alternar entre eles sempre que o desejar, facultando assim uma forma directa de enviar a mensagem certa à audiência certa a cada momento, a cada mensagem e a cada audiência. - 2 - 0 dito método compreende um diverso conjunto de dispositivos capazes de receber emissões regulares de vários emissores em sinal aberto ou fechado, retransmitindo-os em tempo real ao mesmo tempo que recebe e armazena conteúdos de cada um deles e/ou de terceiros, dispositivos de análise do sinal regular para interrupção e recuperação de retransmissão do mesmo, dispositivos de emissão por sobreposição total ou parcial dos conteúdos armazenados e dispositivos de retorno para controlo de visionamento dos mesmos. 0 dito método cria desta forma a faculdade de direccionar a informação certa para o indivíduo certo, sem qualquer acção deste, ao mesmo tempo que permite a um outro qualquer indivíduo criar os seus conteúdos e coloca-los onde quiser, quando quiser.
Fundamentos
Os avanços da tecnologia criaram um conjunto de novos meios de comunicação dos quais podemos destacar, por exemplo, mensagens publicitárias e/ou informativas passadas em ecrãs tipo televisão sob a forma de slides ou filmes que permitem a promoção e divulgação de produtos e serviços colocados estrategicamente junto dos consumidores. Apesar de estes dispositivos apresentarem um conjunto de mais-valias face aos anteriormente existentes, de onde podemos salientar os impressos (outdoors, flyers, etc.), e os - 3 - difundidos (televisão, rádio, etc.), um problema persiste e é comum a todos eles: criar, inserir, remover ou alterar uma campanha é sempre um processo relativamente complicado o que se reflecte obviamente no custo da operação e condiciona o acesso a esta forma de comunicação e divulgação, por parte de anunciantes e potenciais anunciantes. A titulo de exemplo, vejamos o que acontece se um determinado detalhe de uma campanha sofrer uma alteração: no caso dos impressos é necessário uma substituição ou alteração física dos mesmos, no caso dos difundidos ou mesmo nestes novos meios é necessária intervenção técnica para que a campanha reflicta a alteração desejada. 0 mesmo acontece, obviamente, sempre que entra, sai ou é substituída uma campanha. Por outro lado, e independentemente da dimensão, formato e meio de divulgação de qualquer campanha, um problema sempre colocado é o da rentabilidade e retorno do investimento efectuado, o que de uma forma inequívoca condiciona grande parte dos potenciais investidores e anunciantes. Quase que poderíamos, ironicamente, afirmar que um produto concebido para estimular a compra por impulso, não é dono, ele próprio, desta característica dada a complexidade na elaboração de uma campanha e sua distribuição pelos diversos meios existentes, tendo consequentemente custos de operação elevados devido à natureza distribuída de todos os meios disponíveis. - 4 -
Um outro problema comum, e não menos importante, a toda a forma de informação, publicidade, promoção e divulgação independentemente do suporte usado ser impresso, difundido ou outro qualquer meio, incluindo todos os novos meios existentes, é o da obtenção, criação, legalidade, rentabilidade e conteúdo do próprio conteúdo em si.
Por outro lado os mesmos avanços da tecnologia fizeram, ao longo do tempo, dos meios tradicionais, como sejam a rádio e/ou televisão, uma forma de comunicação por excelência, global e universal, estando presentes hoje em dia na esmagadora maioria, se não na totalidade, dos lares, espaços comerciais, espaços públicos e privados e até de lazer, marcando, inclusive, presença em viaturas e telemóveis, influenciando e transformando o modo de vida da humanidade a uma escala nunca antes vista. Mas mesmo este tipo de meios depara-se, nos dias de hoje, com situações adversas, oriundas da sua própria natureza universalista, ou por outras palavras, o facto de não conseguirem diferenciar as mensagens a difundir por receptor e/ou conjuntos destes e consequentemente, público-alvo atingido, fazem destes meios uma forma de comunicação extremamente onerosa, apenas à disposição de grandes investidores, ao mesmo tempo que dissipa recursos ao não conseguir distribuir e/ou enquadrar cada uma das mensagens enviadas às respectivas audiências, que estejam de alguma forma, predispostas a recebe-las. Este tipo de questões está hoje a criar uma tendência de desvio por parte dos investidores, - 5 - como por exemplo publicitários e afins, para outros meios onde consigam seleccionar com maior rigor as audiências que pretendem atingir como por exemplo a internet. É de certa forma irónico que o principal atributo que fez destes meios o que são hoje seja o mesmo que pouco a pouco dispersa os mesmos investidores.
Um outro problema inerente ao facto de estarmos perante meios de divulgação massiva é os custos elevados de distribuição de conteúdos fazendo com que estes meios só estejam ao alcance de uma pequena elite de investidores.
Ainda um outro problema intrínseco a natureza global dos meios de comunicação tradicionais, como a rádio e/ou televisão, está no facto da difusão ser emitida sob um único sinal, contendo uma única mensagem a cada momento, retransmitida universalmente por todos os receptores, não permitindo uma diferenciação e/ou correlação eficaz das mensagem difundidas pelas diferentes audiências atingidas, limitando de forma clara o impacto nelas gerado. Mesmo com o advento e generalização da televisão digital e/ou interactiva com capacidade de transmissão múltipla, onde dois ou mais programas podem ser partilhados na largura de banda normalmente usada por um único programa analógico, o mesmo problema persiste: o emissor não tem forma activa, i.e. automática, inteligente, dinâmica e transparente, de adaptar e/ou seleccionar os conteúdos a difundir pelas diversas audiências, limitando-se a fornecer apenas mais - 6 - serviços e/ou conteúdos às mesmas, duma forma passiva, deixando o controlo na mão de cada indivíduo ou espectador, aguardando deste qualquer acção do tipo "clique aqui".
Ainda um outro problema que, de certo modo, impede a abertura destes meios ao mundo, é, mais uma vez, a obtenção, criação, legalidade e conteúdo dos próprios conteúdos em si, devido a explosão de anunciantes e/ou criadores de conteúdos e, obviamente, de conteúdos que a sua abertura ao mundo implica. Tornar possível a qualquer indivíduo colocar-se lado a lado com os grandes e tradicionais anunciantes e/ou comunicadores, usando os mesmos meios que estes, e permitindo-lhes fazer chegar a sua mensagem a qualquer recanto do globo, traz uma serie de novos problemas, implicando, forçosamente, um controlo rigoroso dos conteúdos enquadrados nos respectivos sítios, i.e. locais, e audiências a que se destinam. Obviamente este controlo e validação só é exequível duma forma automática e distribuída, sob pena de inviabilizar a referida abertura destes meios ao comum dos indivíduos, dado o gigantesco volume de informação por eles gerado.
Dos problemas já mencionados, e muitos mais podiam ser enumerados, uma conclusão é bem clara, estes meios comunicação, publicidade e/ou divulgação de informação são uma ferramenta de trabalho e uma forma de gerar riqueza, que por um lado, não está ao alcance de todos, e por outro lado, não possuem, na sua génese, forma - 7 - eficaz e pro-activa de o fazer. Ou por outras palavras, estes meios encontram-se aprisionados e limitados ao facto de a tecnologia actual não permitir difundir e/ou adaptar o sinal emitido aos diversos universos de receptores neles sintonizados.
Sem pretender ser limitativo, constitui um objectivo da invenção a concepção de um dispositivo situado num café e com capacidade de visionar e/ou emitir textos, gráficos, sons, imagens ou filmes e/ou qualquer conjunção dos mesmos em exclusivo, ou em tempo repartido com qualquer outra operação ou finalidade para a qual esteja destinado (ex.: ecrã, televisão, computador, ponto de venda, kiosk multimédia, ponto de acesso à Internet, etc.). Este dispositivo pela sua situação privilegiada junto dos consumidores locais, bem como, de se encontrar num espaço de laser por eles escolhido, torna-se assim, num meio de comunicação por excelência, quer para comerciantes próximos, quer para toda a comunidade envolvente. Sem prejuízo de proximidade, também operadores regionais, nacionais ou internacionais têm em simultâneo no mesmo espaço, um potencial de clientes alvo muito elevado. Neste enquadramento é fácil de entender a mais-valia que esta incorporação da Invenção trará, quer ao mercado local, quer a qualquer outro, ao permitir que os dispositivos acima descritos passem a funcionar como um canal de divulgação de informação por um lado, e em simultâneo criar os processos e os métodos para que qualquer pessoa ou entidade possa - 8 - fazer chegar os seus conteúdos informativos e/ou publicitários aos referidos dispositivos de uma forma completamente automática a partir de qualquer lugar, e em simultâneo encarregar-se de todo o processo de validação dos mesmos de forma a garantir a sua legitimidade e legalidade, tanto a nivel local como global, de fácil acesso e compartilhando recursos implicando significante impacto nos custos envolvidos.
Num outro objectivo, o método disponibiliza um meio a qualquer indivíduo de promover conteúdos da sua autoria, seleccionando directamente o ou os sítios onde os pretende colocar, tornando-se ele próprio no gestor da sua campanha.
Num outro objectivo, o método fornece a qualquer agência de publicidade ou de criação de conteúdos informativos e/ou publicitários, toda uma lista de pontos de visionamento, suas características e potenciais clientes, acelerando drasticamente o processo de selecção de mercados alvo, bem como, lhes facultar directamente a colocação dos mesmos "no ar" em tempo real ou próximo disso, e o controlo rigoroso do estado, custo, manutenção e alteração dos mesmos também em tempo real ou próximo disso.
Ainda num outro objectivo, o método disponibiliza um canal de validação de conteúdos informativos e/ou publicitários à escala global, fornecendo a ferramenta que - 9 - possibilita tanto a validação de qualquer conteúdo como um feedback do mesmo previamente ao seu lançamento no mercado.
Ainda num outro objectivo, o método fornece a outros sistemas a possibilidade de aceder a uma base de dados global de pontos de visionamento, público-alvo atingido, i.e. destinatários e suas caracteristicas, anunciantes e campanhas, em curso ou já concluídas, permitindo, inclusive, a interligação ou integração com os mesmos.
Ainda num outro objectivo, e também sem prejuízo de toda e qualquer outra configuração, tomemos como exemplo um aparelho de televisão situado num espaço público, espaço privado, ou inclusive numa sala de um qualquer lar, e, também sem prejuízo de qualquer outra situação, tomemos como exemplo o período de intervalo de uma qualquer transmissão em directo, programa desportivo, filme, noticiário e/ou qualquer outro emitido pela estação de televisão. Do exposto, podemos afirmar com segurança que estão reunidas as condições para fazer chegar uma determinada mensagem a um universo gigantesco e diversificado de espectadores e/ou consumidores da própria mensagem. No entanto, e sem colocar em causa toda e qualquer vantagem que este tipo de meios apresenta actualmente, um contra censo ressalta imediatamente dos pressupostos: enquanto o universo de espectadores e/ou consumidores da mensagem é diversificado nas mais diversas -10- formas (ex. região, faixa etária, preferências, interesses, estrato social, género, enquadramento, local, etc.), a mensagem em si não o é, sendo, pelo contrario, única e universal a cada momento. Neste contexto é fácil de entender a mais-valia que esta incorporação da Invenção trará ao permitir que as estações emissoras seleccionem os conteúdos e/ou mensagens a difundir, durante o referido período de intervalo, não de uma forma única e universal, mas sim diferenciadas e/ou adaptadas por cada, e a cada, um dos receptores e/ou conjuntos destes, ou por outras palavras, enviar a mensagem certa ao público-alvo certo, duma forma inteligente, automática e completamente transparente. A título de exemplo é suficiente verificar o impacto gerado em cada um dos espectadores, durante o referido intervalo, ao ser exposto não a conteúdos generalistas e universais, mas sim a conteúdos personalizados, para os quais ele se encontre, de alguma forma, predisposto a receber (ex. regionais, de proximidade, perfil etário, etc.) retornando de seguida, findo o dito intervalo, e também de uma forma completamente automática, ao programa, i.e. programação, em curso para que ressalte imediatamente a mais-valia da incorporação da Invenção.
Num outro objectivo, o método disponibiliza um meio para que qualquer emissor possa transitar de uma emissão a nível nacional e/ou global para local, diferenciada por receptor ou conjuntos destes, e vice-versa -11- sempre que o entender, duma forma completamente automática, e contudo, sem prejuízo da sua emissão global regular.
Estas e outras vantagens da Invenção serão facilmente compreendidas nos diagramas em anexo abaixo enumerados, na sua descrição breve e descrição detalhada do próprio método, assim como, muitas outras que advêm da própria Invenção ou da incorporação de parte ou partes da mesma.
Descrição breve dos diagramas A descrição que se segue baseia-se nos desenhos anexos, os quais sem qualquer carácter reivindicativo representam: A fig.l é um diagrama de blocos que ilustra os principais componentes bem como os diversos intervenientes no processo de angariação, validação, visionamento, fluxo de informação e conteúdos de um sistema de acordo com a Invenção. A fig.2 é um diagrama de blocos que ilustra os principais módulos e componentes do servidor central de um sistema de acordo com a Invenção. A fig.3 é um diagrama de blocos que ilustra os principais módulos e componentes de um cliente genérico, i.e. dispositivo, de um sistema de acordo com a Invenção. -12- A fig.4 ê um diagrama de fluxo gue ilustra a concepção geral do sistema desde o processo de selecção ao processo de retorno de relatórios, passando pela validação, visionamento e tratamento de excepções de acordo com a Invenção. A fig.5 é um diagrama de fluxo que ilustra a selecção dos dispositivos, a aceitação e o envio de conteúdos do utilizador para o sistema central de acordo com a Invenção. A fig.6 é um diagrama de fluxo que ilustra a análise e consolidação das listas de validação de conteúdos pelo sistema central de acordo com a Invenção de forma a filtrar o conteúdo dos mesmos. A fig.7 é um diagrama de fluxo que ilustra a recepção, validação e envio de conteúdos por parte dos validadores de forma a permitir ao sistema central criar uma lista de aceitação baseada na votação de cada um dos mesmos de acordo com a Invenção. A fig.8 é um diagrama de fluxo que ilustra a recepção, processamento de conteúdos e retorno por parte dos dispositivos de acordo com a Invenção. -13- A fig.9 é um diagrama de fluxo que ilustra o visionamento de conteúdos por parte dos dispositivos de acordo com a Invenção. A fig.10 é um esquema que exemplifica o método e o seu funcionamento adaptado a um ou mais emissores de rádio e/ou televisão com partilha de recursos entre si.
Descrição detalhada
Visão global
Focando-nos, neste momento, na fig.l, um exemplo de uma incorporação da Invenção seria uma série de dispositivos electrónicos (102A...N) dispersos geograficamente pelo globo e interligados entre si a um servidor central (101A). Esta ligação poderá ser efectuada através de uma rede publica tal como a Internet, ou uma rede privada como seja uma W-LAN, e/ou uma rede mista de qualquer natureza, sendo que, o referido servidor (101A), também ele, se encontraria disponível na mesma ou noutra rede publica de forma a ser acessível a partir de qualquer ponto do globo fornecendo e funcionando como um canal de acesso ao sistema no seu todo e tendo a seu cargo toda a gestão do próprio sistema.
Cada um destes dispositivos (102A...N) geograficamente dispersos terá como missão comunicar com o -14- servidor (101A) e receber deste uma lista de conteúdos e agendamentos, i.e. ordens de emissão tais como, data, hora, canal, índice e/ou numero de sincronização para interrupção, programação, enquadramento, etc., procedendo de seguida ao seu visionamento, partilhando espaço, tempo e recursos com os demais conteúdos presentes e agendados nos mesmos e toda e qualquer função para a qual estejam atribuídos. Do seu visionamento resulta uma série de relatórios de onde podemos destacar, a título de exemplo, o número de visionamentos, periodicidade, estado da campanha e em determinados casos o impacto gerado junto do público-alvo, podendo usar para tal recurso à leitura automática ou manual de caixas registadoras, POS's, interacção através de sistemas touch-screen, teclados, ratos, comandos, dispensadores de amostras, medidores de audiências, etc., instalados no local. Estes e outros relatórios serão enviados ao sistema central ficando disponíveis para consulta e analise pelos intervenientes. O Servidor (101A) por sua vez tem a seu cargo, por um lado, toda a gestão do parque de dispositivos (102A...N) a ele ligados, e por outro criar e manter um canal de comunicação entre os utilizadores (103A...N), (105A...N), (106A...N), (111A...N) e os dispositivos (102A...N). Para alem da gestão do canal propriamente dito, o servidor (101A) tem a seu encargo também toda a gestão e validação de conteúdos, validação essa que é efectuada pelos validadores (104A...N). -15-
Ainda de acordo com a fig.l, e através do servidor (101A), é colocado à disposição dos utilizadores (105A...N), (106A...N), (111A...N) uma lista de dispositivos (102A...N) geograficamente dispersos, bem como das suas caracteristicas como seja tipo, local, actividade, ramo, horário, lotação, enquadramento, espaço envolvente, projecção, coordenadas GPS, numero de passantes, faixa etária de clientes ou destinatários, i.e. observadores da mensagem, etc., usando para tal textos, imagens, sons e/ou recursos audiovisuais.
Estas listas por sua vez podem ser redistribuídas por parte de cada um dos utilizadores (111A...N) pelos seus utilizadores e/ou anunciantes próprios (112A...N), (113A...N), (114A...N) de forma a permitir que também estes possam aceder e usufruir do sistema.
Os utilizadores (105A...N), (106A...N), (111A...N) podem enviar conteúdos para o servidor (101A) e seleccionar quais dos dispositivos (102A...N), ou conjuntos destes, onde devem ser visionados e o seu agendamento, passando a partir desse momento a ser encarados pelo sistema como anunciantes do tipo (103A...N) ou do tipo (112A...N), (113A...N), (114A...N) conforme o caso.
Os conteúdos enviados pelos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N) para o -16- servidor (101A) são de seguida submetidos a validação por votação aos validadores (104A...N) sendo o tipo e o numero destes automaticamente seleccionado em directa correspondência com a relevância da campanha, obtida pelo numero de dispositivos seleccionado, localização geográfica, enquadramento dos mesmos, e tipo de anunciante em questão e/ou o conteúdo a emitir.
As listas de validação enviadas aos validadores (104A...N) uma vez votadas por estes são reenviadas ao servidor (101A), e da sua junção criadas novas listas contendo os conteúdos validados, invalidados e suspeitos. Uma ou mais bases de dados são criadas e mantidas para efeitos futuros de reutilização de conteúdos validados e invalidados, e eventual criação de "listas negras" e/ou "listas brancas" de conteúdos e anunciantes, podendo ser usadas para simplificação do processo de validação.
As listas validadas são de seguida enviadas pelo servidor (101A) aos dispositivos (102A...N) de acordo com a selecção dos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N).
As listas invalidadas são comunicadas pelo servidor (101A) aos respectivos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N) para que o ou os problemas encontrados possam ser corrigidos. -17-
As listas suspeitas, i.e. as que não reuniram consenso junto dos validadores (104A...N) são novamente submetidas a validação para nova e mais rígida votação de forma a tornarem-se em validadas ou invalidadas. Este processo será repetido tantas vezes quantas o necessário até que surja consenso ou que se atinja o patamar mais elevado em termos de rigidez de validação. Caso se atinja o patamar mais elevado sem reunir consenso, a lista é automaticamente invalidada. Em cada uma das iterações, o nível de risco é incrementado, bem como o nível de validadores (104A...N) seleccionados.
Uma vez recebidas as listas com os conteúdos validados em cada um dos dispositivos (102A...N) estes são visionados de acordo com os procedimentos que lhe foram atribuídos, i.e. agendados e em simultâneo elaborados relatórios do estado e decurso da campanha que serão devolvidos ao servidor (101A) que se encarregará de os disponibilizar aos respectivos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N).
Assim que recebidos os relatórios por parte dos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N), estes ficam em seu poder com uma série de informação e ferramentas que lhes permitem consultar e reagir aos resultados obtidos, de forma a maximizar o impacto e retorno da campanha em curso, podendo para tal alterar, -18- modificar, abortar ou deslocar a ou as suas campanhas numa base de tempo real ou próximo disso. É de salientar que no fig.l só é ilustrado um servidor (101A) o que deve ser entendido meramente como exemplo já que muitas outras incorporações poderão incluir dois ou mais servidores (101A), interligados em rede, sendo que no entanto o conjunto destes servidores (101A) funcionam em cooperação como um único de forma totalmente transparente para todo o sistema.
Os dispositivos (102A...N) podem compreender ecrãs LCD, ecrãs PLASMA, ecrãs CRT, projectores, projectores holográficos, sistemas indoor, outdoor, incluir colunas e/ou quaisquer sistemas de som bem como todo e qualquer sistema de visionamento de imagens. Em outros casos podem também compreender sistemas de interacção com os destinatários como seja sistemas touch-screen, teclados, ratos, impressoras, incentivos impressos ou amostras de produtos. Ainda em outros sistemas estes podem incluir módulos de rádio frequência, infravermelhos, Bluetooth ou laser de forma a interagir directamente com os destinatários. Ainda em outros sistemas estes podem permitir interacção com telemóveis, palms ou outros dispositivos dos destinatários, recolhendo e fornecendo informação sobre os conteúdos visionados. Ainda em outras incorporações estes podem conter ligações a sistemas de venda automáticos ou manuais, e acesso automático ou manual -19- aos sistemas de caixas registadoras ou POS's instalados no local para recolha da eficácia gerada pela mensagem difundida. Ainda em outras incorporações estes dispositivos podem inclusive ser as próprias caixas registadoras, POS's, kiosks multimédia ou pontos de acesso à Internet, compartilhando recursos com os mesmos. Ainda em outras incorporações estes dispositivos podem ser ecrãs de televisão tradicionais e/ou boxes e/ou conjuntos destes compartilhando espaço e tempo de visionamento com a emissão regular do operador de televisão sintonizado usando, neste caso, sinais audiovisuais não perceptiveis ao homem (ex. sinais acústicos não audíveis, teletexto, largura de banda não utilizada, etc.), contidos no sinal emitido pelo operador, para transição, interrupção e recuperação entre os modos de visionamento (ex. sinal em directo vs sobreposição total ou parcial do mesmo pelo sinal armazenado).
Nas mais diversas incorporações da Invenção, o conteúdo poderá conter textos, gráficos, sons, imagens (paradas ou em movimento), filmes, impressões, paginas Web, endereços de Email ou qualquer conjunção dos mesmos, dependendo das capacidades e caracteristicas de cada um dos dispositivos (102A...N) podendo inclusive o conteúdo sofrer ajustamentos conforme as caracteristicas físicas dos dispositivos seleccionados. Este conteúdo não deve ser, no entanto, restringido aos exemplos dados, mas sim entendido de forma a incluir todas as formas de promoção de produtos -20- e/ou bens e/ou serviços colocados à disposição de uma ou mais pessoas. -21-
Servidor central
Focando-nos agora na fig.2, um diagrama de blocos gue ilustra os diversos módulos (210) e bases de dados (230) que incorporam o servidor (101A) (200).
Um módulo de interface de utilizador (211) que permite a qualquer pessoa consultar as listas de dispositivos (102A...N), as suas caracteristicas (ex. local, enquadramento, faixa etária, audiência, etc.), seleccionar os do seu interesse, e simular uma campanha sobre os mesmos.
Um módulo de interface de anunciante (212) que permite aos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N) inserir novas campanhas, consultar, alterar, remover campanhas em curso e/ou consultar relatórios sobre as mesmas.
Um módulo de interface de motores de busca (213) que permite a outros sistemas ligar e/ou integrar o próprio método como se dele fizessem parte.
Um módulo de interface de expositores (214) que permite aos proprietários ou locatários dos dispositivos (102A...N) consultar as campanhas em curso nos seus respectivos dispositivos. -22-
Um módulo de interface validadores (104A...N) (215) que permite aos utilizadores registados e aceites como tal aceder às listas de validação compatíveis com cada um deles e/ou às suas listas e procederem à validação por votação das mesmas.
Um módulo de controlo (221) que tem a seu cargo a gestão do processo no seu todo.
Um módulo de comunicações (222) que controla as comunicações, distribuição de conteúdos, distribuição de agendamentos e recolha de relatórios de todos os dispositivos (102A...N). Um módulo de pesquisa (223) que permite a consulta e acesso a todas as bases de dados fornecendo em simultâneo ferramentas de auxilio na selecção de dispositivos, conteúdos, consulta de históricos e anunciantes.
Um módulo de agendamento (224) que controla os agendamentos de todos os dispositivos (102A...N) e colisões entre eles.
Um módulo de relatórios (225) que organiza e distribui todos os relatórios recebidos dos dispositivos (102A...N) pelos respectivos intervenientes. -23-
Um módulo financeiro (226) que controla o fluxo financeiro entre todos os intervenientes no processo efectuando recebimentos e pagamentos entre eles.
Uma base de dados de dispositivos (231) de todos os dispositivos (102A...N) e suas caracteristicas.
Uma base de dados de atributos (232) de todos os atributos dos dispositivos (102A...N), localização e caracteristicas do seu espaço envolvente.
Uma base de dados de conteúdos (233) onde são armazenados todos os conteúdos enviados pelos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N) ou utilizadores (105A...N), (106A...N).
Uma base de dados de validações (234) onde são armazenadas todas as validações efectuadas pelos validadores (104A...N).
Uma base de dados de validadores (235) onde são armazenados todos os validadores (104A...N) e suas caracteristicas.
Uma base de dados de anunciantes (236) onde são armazenados todos os dados referentes a anunciantes. -24-
Uma base de dados de histórico (234) para armazenamento, consulta e analise de campanhas efectuadas.
Uma base de dados financeira (235) onde é criada e mantida a conta corrente de cada um dos intervenientes desde os anunciantes aos expositores, passando pelos validadores e demais utilizadores intervenientes no processo.
Dispositivo genérico A fig.3 é um diagrama de blocos que ilustra os diversos módulos (300) de um dispositivo (102A...N). Dependendo do tipo do dispositivo (102A...N) em questão, este poderá incluir parte ou a totalidade dos módulos indicados.
Um módulo de saida de video (301) que permite emitir imagens paradas, em movimento ou qualquer outra forma de emissão de imagem incluído imagens holografias.
Um módulo de saída de áudio (302) que permite emitir sons, música ou qualquer outra forma acústica.
Um módulo de saída impressa (303) que permite emitir cupões ou qualquer incentivo sobre suporte físico quer seja em papel ou qualquer outro. -25-
Um módulo de interface de destinatários (304) que permite a estes interagir com o dispositivo (102A...N) fornecendo ou recolhendo informação adicional de qualquer espécie.
Um módulo de interface com outros dispositivos (305) que permite ao dispositivo (102A...N) comunicar com dispositivos de destinatários, como por exemplo telemóveis, ou dispositivos existentes no local, como por exemplo caixas registadoras, fornecendo ou recebendo informação adicional consoante o caso de forma a maximizar quer o impacto perante os destinatários quer a informação devolvida aos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N).
Um módulo de controlo (310) que tem a seu cargo toda a gestão, processamento e funcionamento do dispositivo (102A...N). É também este módulo, que nos casos em que se aplique, trata da gestão de partilha de recursos com outras funções para as quais o dispositivo esteja atribuído (ex. interrupção do sinal regular numa televisão tradicional para modo de sinal armazenado e vice-versa).
Um módulo de comunicações (311) que controla as comunicações, recepção de conteúdos, recepção de agendamentos e envio de relatórios, de e para o servidor (101A). Este módulo também permite que os dispositivos (102A...N) funcionem em colaboração com o servidor (101A) -26- na distribuição de conteúdos e agendamentos de uma forma distribuída, funcionando como repositórios de conteúdos e agendamentos replicando os mesmos por outros dispositivos (102A...N). Este módulo também permite que possam ser criadas sub redes de dispositivos (102A...N) funcionando também estas em conjunção com o servidor (101A).
Um módulo de agendamento (312) que controla os agendamentos recebidos garantindo que os mesmos são processados da forma correcta. Este módulo funciona em cooperação directa com o módulo de controlo (310) para garantir que não só os agendamentos são garantidos, como nos casos de partilha de recursos (ex. televisão normal, rádio, etc.)/ estes se encontram sincronizados com os sinais de transição, interrupção, e recuperação em curso e/ou ausência destes.
Um módulo de armazenamento (313) que funciona como repositório de conteúdos e agendamentos recebidos.
Um módulo de supervisão (314) que permite determinadas acções de controlo especial sobre o dispositivo, como por exemplo, a sua activação no sistema, paragem forçada por inconformidade de conteúdos, e demais acções inerentes ao funcionamento físico do dispositivo.
Um módulo de relatórios (315) que gera e envia todos os relatórios para o servidor (101A). -27-
Um módulo de histórico (316) que armazena todos os eventos gerados pelos outros módulos de forma a manter um historial do próprio dispositivo.
Um módulo de actualização (317) que permite ao dispositivo actualizar a informação contida nele próprio, bem como a ele próprio em caso de necessidade.
Concepção
Focando-nos agora na fig.4, um diagrama de fluxo que ilustra o processo e a concepção do método, vejamos um exemplo de incorporação da Invenção. Antes de mais saliente-se que este exemplo pretende ser pura e simplesmente um exemplo e não limitar a Invenção ou quaisquer partes desta ao mesmo. Para efeitos de coerência, neste exemplo, alguns pressupostos são incluídos e simplificados como sejam as caracteristicas dos dispositivos utilizados de forma a clarificar tanto quanto possível os sistemas e os métodos utilizados na Invenção.
Como podemos observar na fig.l um conjunto vário de dispositivos (102A...N), que neste exemplo particular se admite como ecrãs de televisão, são colocados a disposição de um utilizador (105A...N), (106A...N) através de um portal de acesso ao servidor central (101A) onde terá acesso à lista pormenorizada de cada dispositivo (102A...N), -28- suas caracteristicas e estado actual. Esta lista, como já foi previamente referido, pode conter textos, imagens ou recursos audiovisuais bem como sistemas de pesquisa e auxilio de forma a ajudar o utilizador a seleccionar os dispositivos (102A...N) que são do seu interesse (402).
Uma vez seleccionados quais os dispositivos (102A...N), e o tempo de duração da campanha, o servidor (101A) informa o utilizador (105A...N), (106A...N) do custo associado e pede confirmação ao utilizador (105A...N), (106A...N) (403).
Validado o custo da operação pelo utilizador (105A...N), (106A...N) este envia o seu conteúdo para o servidor (101A) (410), passando o utilizador a ser encarado pelo sistema como um anunciante (103A...N).
Em intervalos de tempo regulares, ou de imediato consoante o caso, importância da campanha ou acção a desempenhar (inserção, alteração, remoção, etc.), o servidor (101A) gera listas de conteúdos e submete-os a votação aos validadores (104A...N). O numero, o tipo de seleccionados validadores (104A...N) e os próprios validadores (104A...N) seleccionados pelo sistema depende da importância da campanha e da proximidade, afinidade, sensibilidade, faixa etária, género, habilitações, idioma, etc., entre conteúdos, dispositivos e validadores, sendo proporcional ao numero de dispositivos (102A...N) seleccionados, localização dos -29- mesmos e duração da campanha, por forma a garantir um enquadramento correcto dos conteúdos (411). Da conjunção das validações e uma vez classificado cada conteúdo, este poderá tomar dois caminhos distintos (412).
No caso de um conteúdo ser rejeitado, o servidor (101A) avisa o respectivo anunciante (103A...N) do motivo da rejeição (430) fornecendo-lhe a possibilidade de enviar novo conteúdo ou abortar a campanha (431) .
No caso de um conteúdo ser aceite, o servidor (101A) envia o conteúdo, duração, agendamento e caracteristicas da campanha aos dispositivos (102A...N) seleccionados (420).
Os dispositivos (102A...N) seleccionados colocam a campanha em curso de acordo com o agendamento (421) e em simultâneo fornecem e enviam ao servidor (101A) o estado e o decurso das campanhas em curso neles próprios (422). 0 servidor (101A) recolhe, gera, envia e/ou disponibiliza os relatórios convenientes sobre o estado de cada campanha em curso individualmente, fornecendo estas informações aos respectivos anunciantes (103A...N) (423). -30-
Selecção de dispositivos e envio de conteúdos
Focando-nos agora na fig.5, vejamos mais em pormenor os processos e os métodos relacionados com a selecção e envio de conteúdos.
Um utilizador acede ao servidor (101A) (502) através de um site ou portal de acesso e selecciona um ou mais dispositivos (102A...N) do seu interesse (503). Esta selecção é auxiliada por diversas ferramentas de pesquisa que incluem, entre outras, caracteristicas dos mesmos e do local envolvente a cada um, podendo conter texto, sons ou imagens paradas e/ou em movimento. Além dos dispositivos (102A...N) o utilizador deverá seleccionar a duração e caracteristicas da campanha pretendida, bem como enquadrar o conteúdo da mesma (504).
Uma vez seleccionados os dispositivos (102A...N), a duração e caracteristicas da campanha, o servidor (101A) simula o custo inerente à mesma e aguarda confirmação por parte do utilizador (505).
No caso de o utilizador não validar o custo da campanha é automaticamente reenviado para nova selecção ou alteração da mesma.
No caso de o utilizador validar o custo o servidor (101A) requer os dados do mesmo (510) e regista-os -31- e/ou garante acesso a área exclusiva do mesmo consoante se trate de um novo utilizador (520) ou já existente (530).
Uma vez garantido o acesso a área exclusiva do utilizador, este pode enviar o seu conteúdo para o servidor (101A) e/ou seleccionar de entre os previamente por ele enviados e/ou assinalados como públicos na base de dados de conteúdos do servidor (101A) (540) . É de salientar que o utilizador pode em qualquer altura abortar o processo, o que não é explicito neste diagrama, puramente por motivos de simplificação.
Analise e consolidação de validações
Focando-nos agora na fig.6, vejamos mais em pormenor os processos e os métodos relacionados com a análise e consolidação da validação de conteúdos.
De acordo com a importância da campanha, que é obtida pela conjunção, mas não só, de caracteristicas da mesma, como sejam, o numero de dispositivos (102A...N) seleccionados, a localização geográfica de cada um, o enquadramento, visibilidade, público-alvo, atributos, etc., é lhe atribuído um grau de risco. A partir do grau de risco são criadas listas de validação contendo os conteúdos a validar, e seleccionados conjuntos de validadores -32- compatíveis de entre os validadores (104A...N) disponíveis para cada uma das listas (602).
Estas listas são enviadas ou disponibilizadas pelo servidor (101A) aos validadores (104A...N) respectivos (603) para que estes se prenunciem sobre a conformidade de cada um dos conteúdos contidos na sua lista e da conformidade de enquadramento efectuada pelo anunciante.
Cada uma das listas e/ou conteúdos votados é de seguida devolvida pelos validadores (104A...N) ao servidor (101A) (604).
Este procede a consolidação de cada um dos conteúdos contidos nas listas recebidas de forma a encontrar ou não consenso para cada um dos referidos conteúdos (605). Desta consolidação emergem 3 novas listas de conteúdos contendo respectivamente os conteúdos aceites (610), rejeitados (620) e suspeitos (630), sendo que um conteúdo é considerado aceite ou rejeitado se reunir consenso numa ou noutra direcçâo, e é considerado suspeito se não for obtido consenso em nenhum dos outros 2 sentidos anteriormente referidos. O resultado da consolidação de cada conteúdo é confrontado de seguida com a selecção individual de cada validador de forma a aumentar ou diminuir o grau de fiabilidade e/ou risco de cada validador e aptidões do mesmo. -33-
Os conteúdos aceites são de seguida submetidos para envio aos dispositivos (102A...N).
Os conteúdos rejeitados são catalogados como tal, e gerados relatórios com os motivos de rejeição (621) proveniente dos validadores (104A...N), e enviados aos respectivos anunciantes (103A...N), (112A...N), (113A...N), (114A...N) (622) para que estes tomem as providencias e/ou correcções necessárias, enviando novos conteúdos, alterando ou abortando a campanha.
Os conteúdos suspeitos sofrem um incremento de grau de risco (631) e são novamente submetidos a validação de acordo com o seu novo grau de risco. Este processo é automaticamente repetido até que seja encontrado consenso num dos outros 2 sentidos ou que o grau de risco atinja o valor máximo predefinido sendo que neste caso o conteúdo é imediatamente considerado rejeitado.
Validação e votação
Focando-nos agora na fig.7, vejamos mais em pormenor os processos e os métodos relacionados com a validação e votação de conteúdos. A validação por votação dos conteúdos consiste em fazer chegar ou disponibilizar aos respectivos validadores (104A...N) (702) as listas de validação com os respectivos -34- conteúdos e enquadramentos por parte do servidor (101A). Os validadores (104A...N) procedem ao seu visionamento e prenunciam-se sobre os mesmos aceitando, rejeitando ou não se prenunciando sobre cada um dos conteúdos contidos nas suas listas, sendo que nos 2 últimos casos indicam o motivo da sua opção (703) . Estas mesmas listas são agora devolvidas ao servidor (101A) conjuntamente com a votação individual (704) de cada validador (104A...N) para que o referido servidor (101A) possa finalizar o processo de validação por confrontação de validações dos diferentes validadores (104A...N) para o mesmo conteúdo de acordo com o processo de validação.
Recepção e processamento
Focando-nos agora na fig.8, vejamos mais em pormenor os processos e os métodos relacionados com a recepção e processamento de conteúdos.
Cada um dos dispositivos (102A...N) liga-se automaticamente em intervalos de tempo predefinidos ao servidor (101A) descarregando, ou de quem este indicar, os conteúdos e os agendamentos respectivos (802).
Em caso de necessidade, e se tal não tiver sido já contemplado pelo servidor (101A), o próprio dispositivo (102A...N) poderá, se necessário, efectuar ajustes aos -35- conteúdos de acordo com as suas características físicas (803) . O dispositivo (102A...N) visiona os conteúdos baseado nos seus agendamentos (804), compartilhando o espaço, o tempo e os recursos entre eles, segundo os respectivos agendamentos. É de notar que o visionamento de conteúdos deve ser interpretado na sua forma abrangente dentro do espírito da Invenção, e não como a simples emissão de imagem e/ou som, podendo inclusive contemplar interacção com os destinatários e/ou outros dispositivos de terceiros também dentro do espírito da Invenção. É de notar também que compartilhando o espaço, o tempo e os recursos, deve ser interpretado na sua forma abrangente dentro do espírito da Invenção, como seja, mas não só, a interrupção temporária e/ou sobreposição temporária, total ou parcial, do sinal regular numa emissão televisiva normal, passando a sinal armazenado, conforme agendamento.
Se do visionamento dos conteúdos ou do próprio agendamento ocorrerem erros (805) estes são tratados pelo dispositivo (102A...N) como excepções (810) e gerados relatórios sobre os mesmos. O dispositivo gera relatórios sobre todos os visionamentos correctamente processados e mais diversa informação que advenha de interacção com destinatários ou outros dispositivos de terceiros aos quais anexa também os -36- oriundos do tratamento de excepções e envia-os (811) ao servidor (101A) para que este os encaminhe aos mais diversos intervenientes de acordo com cada um dos relatórios.
Visionamento
Focando-nos agora na fig.9, vejamos mais em pormenor os processos e os métodos relacionados com o visionamento de conteúdos. 0 visionamento de conteúdos é processado em cada um dos dispositivos (102A...N) em um de dois modos possíveis, i.e., ou em regime exclusivo (910) ou em regime de partilha de recursos (920), modo esse que se encontra definido para cada um dos dispositivos (102A...N), fazendo parte das características físicas próprias dos mesmos.
No caso em que um determinado dispositivo (102A...N) se encontre em regime exclusivo, este emite os conteúdos armazenados continuamente, segundo o respectivo agendamento, sem interrupções ou partilha com qualquer nenhum outro objectivo que não seja o de seguir o seu próprio agendamento. Note-se, no entanto, que o agendamento poderá suspender, activar, desactivar e/ou reiniciar o visionamento se assim tiver sido definido, e/ou recorrer a medidores de audiência para o mesmo fim. -37-
Neste modo, e a cada um dos respectivos visionamentos, o dispositivo recolhe e guarda quer o estado actual, quer o ponto em que se encontra, quer o sucesso ou insucesso, de forma a garantir que o agendamento é cumprido e o visionamento bem sucedido (950).
No caso em que um determinado dispositivo (102A...N) se encontre em regime de partilha de recursos, este testa continuamente o sinal recebido, i.e. sintonizado, para detecção neste de sinais de interrupção (920), (via teletexto, sinais acústicos não audíveis, informação adicional na largura de banda não utilizada, etc.) contidos no mesmo.
No caso em que nenhuma interrupção de sinal se encontre activa o dispositivo (102A...N) emite normalmente o conteúdo do sinal regular (930) podendo em simultâneo recolher informação sobre o mesmo (931), como seja o canal sintonizado, programação, tipo de programa, conteúdo, etc., para definição e atribuição de preferências, podendo estas ser usadas futuramente na selecção do tipo de conteúdos a enviar.
No caso em que uma interrupção de sinal se encontre activa o dispositivo (102A...N) automaticamente sincroniza o seu agendamento (940) com o canal sintonizado para coincidir com a emissão em curso, interrompendo e/ou sobrepondo os conteúdos armazenados ao sinal regular -38- recebido (941), em conformidade com o seu agendamento (942) para esse canal, recorrendo a informação contida no sinal de interrupção (ex. por teletexto, sinais acústicos não audíveis, informação na largura de banda não utilizada, etc.) para sincronização com o mesmo (ex. canal, numero de interrupção, data, hora, etc.) ou recorrendo ao seu agendamento global, i.e. independente do canal sintonizado, na ausência de informação extra contida no sinal de interrupção activo. A cada emissão de cada conteúdo armazenado o dispositivo (102A...N) incrementa e/ou actualiza os dados de agendamento para efeitos de sincronização e atribuição de preferências (942), ao mesmo tempo que testa continuamente a presença do sinal de interrupção para retorno à emissão regular na ausência do mesmo. Note-se que a existência e ausência do mesmo sinal de interrupção deve ser entendida de uma forma ampla, podendo para efeitos de implementação, ser substituído por um sinal de inicio e de fim de interrupção recorrendo a teletexto, sinais acústicos não audíveis, informação visual perceptível ou não, informação extra na largura de banda disponível ou não utilizada, e/ou qualquer conjunto destes.
Em qualquer um dos modos anteriormente descritos, cada um dos dispositivos (102A...N) actualiza os dados de agendamento sempre que necessário (950).
Note-se que qualquer alteração de sintonização de canal pode provocar no dispositivo (102A...N) uma alteração de -39- estado quer seja por desaparecimento do sinal de interrupção se presente no canal antes sintonizado, quer pelo aparecimento ou decurso de um outro sinal de interrupção no novo canal sintonizado, fazendo com que este haja em conformidade.
Exemplo de partilha de recursos
Focando-nos agora na fig.10, vejamos mais em pormenor os processos e os métodos relacionados com uma incorporação da invenção adaptada a um ou mais emissores de rádio e/ou televisão.
Neste exemplo são admitidos, para efeitos de simplificação, uma serie de emissores (1001A...N) emitindo em sinal aberto ou fechado, difundido por éter, cabo, satélite, internet, intranet, etc., estando cada um deles ligado em simultâneo a uma rede pública tal como tipo Internet ou uma rede privada tipo W-LAN (1010A). Também para efeitos de simplificação são admitidos uma serie de dispositivos (1002A...N), (1003A...N), (1004A...N) e (1005A...N) diferindo entre eles por: não incorporarem a Invenção (1002A...N), incorporarem a Invenção internamente (1003A...N) e incorporarem a invenção externamente (1004A...N) com recurso a um dispositivo auxiliar (1005A...N). Também para efeitos de simplificação admitamos que um qualquer dos emissores (1001A...N) se encontra a emitir um determinado programa, como por exemplo, um jogo -40- de futebol, e todos os receptores (1002A...N), (1003A...N), (1004A...N) se encontram sintonizados nesse canal. Note-se que estes pressupostos não devem de forma alguma ser entendidos como limitações a Invenção já que qualquer outra situação e/ou conjunção de pressupostos pode facilmente ser inferida sem qualquer prejuízo de funcionalidades.
Durante a emissão da primeira parte do referido jogo todos os referidos dispositivos (1002A...N), (1003A...N) e (1004A...N) emitem o mesmo sinal recebido, ou seja, o jogo em questão.
Ao findar a primeira parte do jogo, o emissor emite um sinal de interrupção, via página de teletexto por exemplo, contendo o índice de agendamento a efectuar, marcando o inicio do período de intervalo que irá produzir os seguintes resultados nos diversos conjuntos de dispositivos: nos dispositivos (1002A...N) nenhum efeito é produzido já que estes dispositivos não incorporam a Invenção e logo continuaram a reproduzir o sinal regular recebido do emissor.
Nos dispositivos (1003A...N) e (1004A...N), neste ultimo caso via dispositivos (1005A...N), suspendem a emissão regular parcial ou totalmente passando a emitir os conteúdos armazenados segundo a respectivo agendamento. Ao findar o período de intervalo, o emissor suspende a emissão do sinal de interrupção, via pagina de teletexto por -41- exemplo, voltando todos os dispositivos (1003A...N) e (1004A...N), neste ultimo caso via dispositivos (1005A...N), e logicamente os dispositivos (1002A...N), a emitir a emissão regular da mesma forma. Note-se que se um determinado dispositivo (1003A...N) ou (1004A...N) ao receber um sinal de interrupção, não existir qualquer conteúdo a emitir segundo o agendamento, para esse canal ou global, esse dispositivo (1003A...N) ou (1004A...N) ignorará a respectiva interrupção, continuando a reproduzir o sinal regular, sem que nenhum efeito seja produzido, comportando-se nessa altura da mesma forma de um dispositivo (1002A...N).
Em toda esta descrição detalhada foram referidas determinadas funções, tais como, armazenar conteúdos e/ou agendamentos, que deve ser entendido na sua forma mais abrangente, podendo não ser uma armazenagem física dos conteúdos e/ou agendamentos em si, mas sim, hiperligações ou outras quaisquer referências aos conteúdos propriamente ditos e respectivos agendamentos. Também nesta descrição foram usadas terminologias como sejam anunciantes, publicidade, conteúdos, mensagens, programas informativos, etc., que devem ser entendidos nas suas formas mais abrangente, e não como limitações à Invenção.
Nesta descrição foram incluídos detalhes, explicações e exemplos que devem ser entendidos meramente para fins de compreensão, não devendo de qualquer deles ser -42- inferida qualquer limitação à Invenção. Muitas modificações podem ser efectuadas sem contudo sair do espirito, fundamentos e campo da Invenção.
Benedita, 24 de Março de 2009

Claims (6)

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    FaoOtdOdsaros UmA í < > d > d raao ba,:;s bo deboa be asalibadoreo {235} podo aso ara.aaaa3.b0a todo a o a oa li da alo .asa a (I0slâ< > .>b) 0 auao oa; r a c a. a a 1 o fc a. oa a: a oas baao aba 0.0:.0.0 aba sasdaosla abras; (2 b 5} asada alo a rasa ao asado .a trasoa oa crscloa .;ososo:Oivaea a; sasaracbdrst.3ao - sara bsaae de dador aba h ladrar ix-o laOb; para s;xa:aae-ubaa.aaao o oo.o asa. a s: 3 a 3a ao. ss? 00 ooo^parsios: eraoia,a;.so3..a( ossa 00 so alo aiaOoa ta o a oco ara .a. (22-5( arado ο ooraiOd 0 .osodxoo a corsas; sxdTOívae ato coíOS; -da olaa; jasiorvooaisaarraa doado 00 araaoaaiaaatea aso eoposritvroaos'.; posaaodo polos oalidadosos d: deraia asa ibb. radar: os intos pontoastes 00 x > Mstasip operativo· dfi patd. ic ialado part 1.1 hada da acordo com a rairlnaaPssaqtso l.< caraorarlrado por o a r a la- r 1 doa di. a p o a 1 dá vo a a 1 a a a r dai. a a a 3 n a .1 p 1 a a o pa r da oas a rata lidado doa aaoaloaaa modo los?; " o a: raddclo da sralda da vldoo: PntU qaa permita asdtdr imaqeaas paradaip a?:S rara Para as: a a; ou sPralqsier outro tosaras sia aoriaaao cso .s.sssssqasd spncrlurdo· opíirgi-aç smaisssgr a a :s. asa s asa odílalP do aaida da áudio (302) qom parasito emitir .soas a. rala .s. a a o u st a as 1 q:.s ar oo t r as t o rmas s.s a si a t. 1 a: a a um. modulo· :1 a ssmPsia Isrprsaaasss (30¾) qu® parasita amitir a np sarna a a qual qaa r I. o. a a na imo o obra a opor ta f laico quer naja em papel osi oaaalaaar outro? ·" s.rrs T:sdasad.o sisa sinteriuPSse da doa t.sara tár imas sina meoaaqame 314 a q:.:a p::s.r:rlt® 3. C r <:.à ;p isaters agi r ooass o asi ss para i iivo 102A.. .. qq t msarsasssart iO OU reoo.1 .nardo iniisnossaçâo ad.Ín.ioodi da qiaa.Prear aepoca. a·; 3.¾ Cp a d a l, as do iotestilm ta com a a t r o a d I s p o a i t r mcr a sadot aiast p o:cou, t, 6 ara diuspcavi t i mo s lD3.a, , „ts) saomsaniear asssssas <ii3po 31 t i mo a s da doatira .tárisssa o® ;:m.epositd.moç: ea; 3.st>ss.s;.as5a ;:)>r COCO I. ,· toa .oe cerdo os. a r ao ad a nd O: 1 ç 1 sa r ma ç S o asslioioísa i C;'.í?:: iOOiUn ssaa a casao sast formas a mastim! ta t quar a· impacto .PP r:prp'::p 0 opaerrasdíssr <p.:qr a i..a.t;::xr.SS:;SsxÇsli> da a: s.sa ç ssrsss a: as U ÇpU.U .1 ai; n i i e ; 10 3.1, .. ,3; ; Π11Α.. , ,iU , bilism , PP , (114.a,.,ds; ·- 133 -Tv td.n lo das o cso t rol .o (311 i CUU tiid 3li;ia Cri a r gp t oo a a geatáa do ptoaeeao o.o acu todo qaa sa o.esrasrroia no referido aa.spas.arrrvo :.:·a;saS:::a>:aa a:.a psaat/s.. . . : a stamsusjns .oaro ossss ρ cassa :Í3 dl ,n' C transar s.s q ·:.; a. as ssa:passas:, a, assas assas rociar a o a s.osa ·:: :,s sa ssaossxsoea asa apatias o diopoai.timo oastoja adriPsaldoa (jW^WTOWTOWyWWWWWWWWWWWWWWWWWW^^ um mbdoaso do oomurdcegboa '('311; que controla ao convim lo a boato recepção de conteúdoao tmiesçào de agenda,mgntdn e eroio de rela tirito de e p.a.rs o aereidor (1D1 í.} e q u o ta rn.t- dm p o o o. i. t o q u o o .e d. 1 o qo a i t i vos ((l 2 2.5, < , b} f tavci oooo. em colaboram-io com o ooroldor blnlé.} a a diet ribuiçao dó conteúdos o ogerráruaentos de ama formo dmincmiboida, ibrooi oriando -como repositórios de oonteudoe e soaodamontoa roipj. loasdo os meemos: po.j a outroa dispositivos (lú2.s> <- ymg e permito qs ve posa am ser erradas sob reboa do dispôs ótimos í 1023______d } funcionando > também estas eo. do.nj.unção çom: m seroldor (rulem no medoso de agendsmento >312} que controlo os agen.bume.ntos recebidos garantindo qoo o magmo é pr.eocecs.aco da forma cprrsetá a que fnasoiona ao oooperaq-to directa com o modolo de controlo (3-10} para garantir qna nâo eb o agandarmnto o garantido}- com d noa casos de partilha de rocorsos e qoe: oe encontra austerobisado com on a Inala do transigiam ra ter rupçism o recupefaçSm om curso o/ou a o a o o o 1 a, de a togo no íaddulo ;ie eroa ooraoento (313) qoe: iuu:m:.vonu como repositbrib de cootcddoa o aqendannmtòa recebidos; - ;m modulo do auperoiaâo (311} qoo permite determinadas acodes do oootrolo especial sabre o ouspositieo, como por orampicg o soa: aotimao-io no sistenom paragem forçada por Í:scc.sfortd.áade de conteúdos?- e demais aeeoes loereotes ao tono 1 onsmon to i:d s ico do dispôs it 1 eo; oo módulo de reissdrios {315} qoo gora e envia todos oa relatórios para: o -servidor (10113/ uai. isdc w' de usatorso» (.3: i.6i quo arsiatoua todos ca ousados s era.d< rs perca outsoe st isduios ce forma a s isnter o;a historial dq preparo dispositieo; o iss aiddulo de acrusl Ιοοιςοίο (310; que persisto ao d:ispoad.tiuo actualisdr a raisforsiatao doctidia dele próprio f< doo. como a eia próprio os; ca ao de decesoidside, 5» Método operatieo do publicidade partilhada do acouvdo coo a reiedu>dieapa.o l.f oaraoteriiado o atiilsador: (105 o >,.50 10hh-.d dar .leio lo Obtli ao oofcodo opeeaoivo eotraudo (502i ao se r ei dos: (XCiiol a troteis de ias sito oo p or t S: 1 do o cot s d: p a ou s o 1 o c o i ou a,r í 5 0 3 5 uo oo ta i a dispoait iauss íl.02h> Mil do soa .urrar os aso toado oata tolecqão auxiliada por dicorosa f errosieritas do pesquisar o selocosocar iSés); a turra sita e sacactoriatacas da caopaoha pretendidas ts iiétedo oporatioo do publicidade partilhada do acordo cosi a reioiadiosçâo 1., oaraotoritado aeepse quo o utilisador (IGod. M ? 106A, ,d; oalidar o cesto indicado pelo aorcidor (101) poro a cacpacha o aoreider (lOlid requerer os da; doe de referido afilies: dor e 'regi ata·" o a e/oo r ar aos» d ,·ρρ'(· i.í ;d ia; (o Pd õi b \3 d exciusica do osssio cc rosesnte ae trata lO SS: ecoo . .S . ..V .1 , νΙ.Ι,νΛ sor (525; ou s a i tu is t et te (520; .,· porcitiodo ao utdiiaador oooiar (510( o soa. csurtohdo para o ssrsd.dor ΠΟΙΑ) e/ou aoieocionar do antro os preriamente por ele oesiadoa o/oo assraaiadoe como puPlicos ca dose do dados de soirterdos; do se.r'sider (lOXhdí ooutésidoa essas que aã.o validados pêlos \aa.lida;ior5"5 {104.0.:..,0) o on o lados aos d i o d o a i 11 eo s e Io o t r 6010 0 0 {10 2 a. > , , n} , ?, Método operativo da publicidade partlibada de scordo: cob a 10 mo 0 zoaoso 1, oazactooiizado por 'vai 1. dação por votaoao: aos oca 000 dos oono:iat.ir os; X di ZX c.neg ar nOrd aoo r espoar i toa vel ). ida do tos (1.04A.V > < :N) 0 1 i a 1 a a d a o a 1 i d a ç ã o doa p az t P do a o r o i d o r {101, b 5 , os caj.rdeosavoa (iOdb > >i; ραοοοοοοο;!. ao sot;: traionasnioito a prso.uocissc-00 acirro aa mearsos aceitando, raisisaobo ou não ao draoanciaoíid sobre coda u?s doa conteúdos contidas: nos sues liataa:, aaodo qoe 0.0a 0 últiboa caaoa 1 odioso, a bótivP da soo apodo {703),. aao.da estas assauas listas devolvidas ao aozvzdor {lOibl oonjaotaooato cop. a votação .individual (704) da ca do uai ida dor {l0ib,,>:K; papa que o rotor ido ao toldou (iOlan possa iene li ror o processo do validação por oao.f rootoçdo de ve.l ida pões doa drie.sentes validadores ClOsb.J) para o oesjro contendo de açor do adP o ar oceaao do validação,
  2. 4, Hdtodo opotatioo de pn.p.I rcboade partilhada de adocdo etci a: rererddieayão l,r caractorirado opa cada ob dos disposlcrros (diOlÃ,., ,ã} ao ligou automoto.comento ea intervalos d,a tePpo ptedefluidos ao servidor (lOld) doocartopooidOí 00 da nono este indio00, as oon relidos a o aar 00 o arauto o re ooe c l. i vot: ; 0 oz ? pai a pe pp.t r t r v r t .1 -a ri a r ,. a con teúdos os a 0 a do no s o o ogeocssoents {sOi},· cobportrrosado IBgB.WWBBBBBBBBBBBBlBBBWWMMÍMWMWWWWWMWtBWMBBBIBWBWBBBBB* a a apsço> o tec.po s oa soc ar aos entra- cia s . sagu raio rear se o. t i yo s a gesd saias t o s >
  3. 9, Método eperst.ioe dó: publicidade partilhada tíe atuado coo: a sa.ustad:esapàa a, carsotarraadG ps;.s o p r òp s i o d 1 a p o a £ t .1 o o (10 a Jl,,, , b 3 p o d e r, a a .a e u e a a á r i o f a a o tssasr atuístes a o a ecoas atuis oe scosdo coa. ss causa cara a ta ais tica a: fiai oca propalas (803) ,
  4. 10, Método sposativai de: pcbl roldado para libada de acordo com a rei.çio:da.ca:pac I, casastesissdo por.· se esc aisioaaríeoto dos cosiceddoe ou do· prdprio &geddamsria;i ocorra tesa erros itOSiP esses sereo tratados pelo O r sptuer ta sii : .:1, , ,0} corai e.s.cepçces: \<srdi a· oeruOOS raia. ter loa a ocra o a reaiaos, 11 v Método· opera tire d;t pulrti cidade parti lha da de acordo eos a reivindicação 1, caaaoteriaado oca o dispositivo cesaa a s ia toa loa sobre todas os rd,aianasssntos oorriscaaruete proceasodos e riais cr ver a a itioroaçeo que adverse de interseção coo obaerradoaea: ca o atroa diapoaitiooa de. terceiros.· acu coala asara tadhêo as orbascos do tr a taca o to o.c oscapçdae a- enoia-oa (81.1; ao: aaavxocr eiOi/si para oca: este oa escaosenc: aos riais diversos irtervenrestes de acordo coo. cada uís dea reiatarroa. 12 v bérodo operativo de ocol 1 cr dado parti ibada do acordo com a rolviao q.csçao i; cstactorceado por o vioiodomeant O O O COi troados aer preosasado em cada um dos dispositivo t d!eriO , , d ? Os t r o grave erdiustoq (elim ou CS; ii -¾. part i.lua. cursos (dito ,. modo ease que v> íp esuoat ra. ds ctirri.do pe ara cadí s am dor dirqoririvoa (iOr:Â,>> m 4 eteedo parto dts: caicu.: te ri tricas própria* doo sseemos < 13, bétodo ope r s. o r v o de iavicLmi toado partilhada de ac ordo com' a raros odiestmc 1 O -ir i rdl c' P id £' c. Cd c: CiO pei compro ddo o dispoeitioo U-Ord, , ira ao eacoutos om reqima euclai cvvo cer cç ,, aso ,e omite oo cm rmouom a a r sus s e o a do s cocoicosaser to·, sequado o respaqtier; sqeaqaemato,: cem iràarrupoõoo ou partilha coo qe,aiqaac aqahiat outro oopactive que alo soja o do regair o sou próprio aqe.adasmatq; podendo o recerido sqorcPeaeato eospe-adaiu actiroap tíocactiuar e/oa .aeiniciar o sb.siouamo.aio se. ouaslía tive o eido doitroidou dispoeit ise core que recolha a quarda a cada um dos reapeotiosoe scmicaumontos, quer o estado acraai, quer o o;>r to em que ao uacoutro .< quer o sucesso ou .ismieomssra de forma o qarartir que o agoncia.moq.fo i campsd.do o o viaio.sa.mcc to hem sucedido irõO ; , 14 λ dét oO c opor ati ro d e pub1ic r dad e pa i ti i h a da q.e ao st rd tv cos': a. ra .i v .i. q o c q a q a o 1 f catacteriçado por dãe^pr i; coe c òi.epcsi tiro (!02a, , lib it bi 6UCO ui d· X'. & ρΪλΓ: raq/i .11:¾¾ fidi part i ida Ί y2 Ui do i ecum a o r >d .¾.t' id ΐ. íd Òt a. .-:¾. 00¾-¾ ο’.,'ί. o servente o aintoniauodo, a.rsa.1 recebi dói ixO, aisscls de i.ntexrepçsc para dodrecçdo ceste de
  5. 15 .. Método operativo Os prdd icidado;· partiloada de acordo ocó a rodai roí 1 os çdc 12, caracteritosio por oe aiPiSia oc interrupção· coreis orar sidos via todetexto, aluais aodetrcco Pão aodiósla ou outros coutados ca ei.cai a ia:toa isado s
  6. 16, Método cporatàYo do publicidade partilhada d e a c o rdo: c os a r e 1 o tu d 1 o a ç d o 15 í e; a r a c t oo i sado por, so caco ers que oo0:0uusxa rstarsupçac Me s.:;uoa.o so oocoxoutiao aasoiMiM o- dl sposi. t ivo {1025.,,,5} asúti.r nurisalioeutO: o coatoúdc do sisos 1. regular (92 Oi podoossto ura ooioiolteseo reoolhsot i.:cfíí>:oss;çã<> socrs o ioesooo {201} e p.or uo caso eu uso ocos istearepçOo: de: sisal so asooutro: acsi.sa c di.pposi,t.ioc ·. 1025., > ,0} οοχοΡΟΡΙοΡΧϊΜοί.ο si. 0;c:oon iscar 0: aos aqerMasMd iO {220i para οοιοχρ,οιγ cros a sssissâo op. cursio- isterrosasoudo ou uiodrepsuiois oe cootoddos a itaa rosados ao eiu,s.l rsqular recebido (221; , oco oscs.éo.u":i.dsde ooc o oco ageudupeuto {242}, recorrendo· a iaof oxouoçdo coar ida uo sisal de rste.oropsão para si.doroui caçais coe?, o íoeoosox 1 ? x Mo t o d o op 0; r a t i . c o d e p uo 11 o 1 d a dó p a a 11 i. da d a de eco saio Soco a iPSrrdadieaçSo 2.2 a lip ca r se teci casto cor a caria ear.ssao ri.e cada oroateddo sraooceua.dc c d.ispoarttdro (1025 >, Cs} i.pcreioautS: s/coi acoaai.i ca: os dadoa de saco d assa udo pass sfsi.soa de siucroui.csçao e ar riso:. iça. o de protetêóPiaa (SNa}, ao st®soto όοοτρο aaa: ta* ta aoPtipoaâTeste a proso-nca do pinai d® iOPérrupçoo para roto.ro® à oirispâo rapo, lar na. ausência do TisroTSo, 3.8 v Método operadioo cié po.cl iniciada partilhada de acordo coo. a rei. cl adi cação lã,- caxactorioado por qua .osna r a r ra raça o da ar tu. onr oraqaa os cana a posar pr ooooa r no ca τφοοηΡόνο (lOan,..d: í orsa a:itoração do ostado puor úe ju por d a.rapa r ec 1; dento do pinai de lotor. .rupcao do vUx :'ΐ -i- a. a ta r 1 or:oao ta alnaonraa dn-ií. coar paio a p a r a o i aosna; > ÔU O O 'T·' l; t ao da τη u S .dii:d i. dç lotar ropção PO novo o u n \;.i i a lota o 1 nado S coar d itaa 1 do JuihO dó 20 Dr
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