BRPI1101283A2 - interaÇço entre sistemas legados e sistemas avanÇados em redes de acesso a serviÇos - Google Patents

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BRPI1101283A2
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BR
Brazil
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cluster
asn
context
base station
mobile station
Prior art date
Application number
BRPI1101283-8A
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English (en)
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Muthaiah Venkatachalam
Xiangying Yang
Shantidev Mohanty
Original Assignee
Intel Corp
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Abstract

INTERAÇçO ENTRE SISTEMAS LEGADOS E SISTEMAS AVANÇADOS EM REDES DE ACESSO A SERVIÇOS. As configurações na presente revelação descrevem métodos, aparatos e configurações de sistemas para transferência de conexões sem fios entre dispositivos legados e dispositivos avançados de redes de acesso a serviços.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INTERAÇÃO ENTRE SISTEMAS LEGADOS E SISTEMAS AVANÇADOS EM REDES DE ACESSO A SERVIÇOS"
Campo
As configurações da presente invenção relacionam-se, de ma- neira geral, com o campo de sistemas de comunicação sem fio, e mais es- pecificamente com sistemas legados e interação avançada entre redes para acesso a serviços.
Histórico
As redes móveis que facilitam a transferência de informação a taxas de banda larga continuam a ser desenvolvidas e instaladas. No pre- sente documento, tais redes serão designadas, coloquialmente, redes sem fio de banda larga (BWA) e podem incluir componentes que operam de a- cordo com um ou mais protocolos especificados pelo Worldwide Interopera- bility for Microwave Access (WiMAX) Forum ou pelas normas do Institute for Electrical and Electronic Engineers (IEEE) 802.16 (p. ex. emenda IEEE 802.16-2009). Atualizações de tais normas e protocolos são publicadas peri- odicamente. Em alguns casos, pode haver complicações quando da transi- ção entre redes de acesso a serviços que operam de acordo com versões diferentes de tais normas ou protocolos.
Descrição breve das ilustrações
As configurações serão prontamente compreendidas após a descrição detalhada a seguir, junto com os desenhos que a acompanham. Para facilitar a presente descrição, os mesmos numerais designam os mes- mos elementos estruturais. As configurações são ilustradas a título exempli- ficativo e não para fins de limitação às figuras apresentadas nos desenhos que as acompanham.
A Figura 1 apresenta uma ilustração esquemática de um exem- plo de arquitetura de rede sem fio de banda larga, segundo algumas configu- rações.
A Figura 2 apresenta a estação-base, segundo algumas confi- gurações. A Figura 3 apresenta um fluxograma de uma estação-base a- vançada transferindo uma conexão sem fio ativa a uma estação-base lega- da, segundo algumas configurações.
A Figura 4 apresenta o fluxo de mensagens entre diversos com- ponentes da rede durante a transferência de uma estação-base legada para uma estação-base avançada, segundo diversas configurações.
A Figura 5 apresenta o fluxo de mensagens entre diversos com- ponentes da rede quando uma estação móvel em estado inativo cruza o limi- te de um cluster, segundo diversas configurações.
A Figura 6 apresenta um exemplo de sistema computacional capaz de implementar um dispositivo de comunicação, de acordo com algu- mas configurações.
Descrição detalhada
Na descrição detalhada a seguir, são feitas referências aos de- senhos apresentados, que constituem parte da descrição, nos quais os nu- merais designam componentes semelhantes em todas as ilustrações e que são apresentados para fins de exemplificação de configurações que poderão vir a ser implementadas. Fica entendido que outras configurações poderão ser utilizadas e que poderão ser feitas alterações estruturais ou lógicas, sem se desviar do escopo da presente revelação. Portanto, a descrição detalha- da a seguir não deverá ser considerada limitante, e o escopo das configura- ções é definido pelas reivindicações em anexo e por seus equivalentes.
Diversas operações podem ser descritas em termos de várias ações ou operações sucessivas discretas, de modo que permita esclarecer o assunto aqui reivindicado. Entretanto, a ordem da descrição não deve ser interpretada como significando que estas operações devam, necessariamen- te, ser realizadas na mesma ordem. Especificamente, tais operações podem não ser realizadas na ordem em que são mostradas. As operações descritas podem ser realizadas em ordem diferente da mostrada na configuração des- crita. Diversas outras operações que poderão ser realizadas e/ou descritas poderão ser omitidas em outras configurações.
Para fins da presente revelação, a expressão "A e/ou B" significa (A)1 (B) ou (Α e Β). Para fins da presente revelação, a expressão "A, B e/ou C" significa (A), (B), (C), (A e B), (A e C), (B e C) ou (A, B e C).
A descrição poderá usar expressões como "em uma configura- ção" ou "em configurações", que poderão se referir a uma ou mais configu- rações, idênticas ou diferentes. Outrossim, os termos "abrangendo", "incluin- do" "possuindo" e assemelhados serão considerados sinônimos quando utili- zados em associação com configurações da presente revelação.
Conforme utilizado aqui, o termo "módulo" pode significar um cir- cuito integrado para aplicação específica (ASIC, Application Specific Integra- ted Circuit) ou parte do mesmo, um circuito eletrônico, um processador (compartilhado, dedicado ou de grupo) e/ou memória (compartilhada, dedi- cada ou de grupo) que executam um ou mais programas de software ou de firmware, um circuito de lógica combinativa e/ou outros componentes ade- quados que fornecem a funcionalidade descrita.
A Figura 1 apresenta uma ilustração esquemática de um exem- plo de arquitetura de rede sem fio de banda larga (BWA) 100 segundo algu- mas configurações. A rede BWA 100 pode ser uma rede dotada de clusters de redes de acesso a serviços (ASN, access service network), como o clus- ter ASN 104, o cluster ASN 108 e o cluster ASN 112. Cada um dos clusters ASN pode conter uma ou mais estações-base (BSs) com acoplamento de comunicação a gateways (GWs). Os gateways fornecem às estações-base acesso de comunicação a uma rede central, e as estações básicas podem estabelecer uma conexão sem fio com uma estação móvel, como, por e- xemplo, a estação móvel 116. Os gateways de clusters ASN podem ser co- nectados a qualquer estação-base do cluster ASN através de uma interface R6-flex. Os gateways e as estações-base podem ser sujeitas a determina- das regras de conexão que regem suas interconexões e informam a disponi- bilidade de funções avançadas e de funções de sistemas legados, conforme discutido a partir daqui.
Cada gateway pode conter módulos como um controlador de paginação (PC) e um módulo de autenticação (AM), embora o controlador de paginação e/ou o módulo de autenticação (ou alguns componentes dos mesmos) possam ser compartilhados por mais de um gateway em algumas configurações e/ou ser localizados em pontos externos ao gateway (p. ex. na rede central). Os módulos de autenticação podem ser utilizados para auten- ticar a identidade de uma estação móvel ao se estabelecer uma conexão móvel ou a qualquer momento posterior. Em diversas configurações, o mó- dulo de autenticação também pode realizar outras funções, tais como conta- bilidade e autorização. Os controladores de paginação também podem ser empregados para controlar o fluxo de tráfico e para atualizar a localização quando a estação móvel estiver estado inativo.
A Figura 2 ilustra a estação-base 200 segundo diversas configu- rações. A estação-base 200 pode conter diversos módulos projetados para realizar as operações aqui descritas, quer com estações-base legadas, quer com estações-base avançadas. A estação-base 200 pode incluir um agente de paginação 204 para realizar operações de paginação em nome da esta- ção-base e/ou de um cluster ASN. Alguma destas operações de paginação serão descritas abaixo em relação à Figura 5. A estação-base 200 pode in- cluir também um gerenciador de handover 208 para realizar operações de handover em nome da estação-base e/ou de um cluster ASN. Alguma des- tas operações de handover serão descritas abaixo em relação às Figuras 3- 5. A estação-base 200 pode incluir também um agente de autenticação 212 para realizar operações de autenticação em nome da estação-base e/ou de um cluster ASN. Alguma destas operações de handover serão descritas a- baixo em relação às Figuras 3-5. A estação-base 200 também pode conter uma interface de comunicação 216 acoplada a um agente de paginação 204, um gerenciador de handover 208 e um agente de autenticação 212. A inter- face de comunicação 216 pode transmitir e receber mensagens de outros componentes da rede, conforme aqui descrito.
A rede BWA 100 mostrada na Figura 1 pode incluir componen- tes de rede configurados para operar de acordo com diferentes versões de um padrão ou protocolo de comunicação. Isto pode ser produzido mediante instalação em etapas dos componentes de rede. Por exemplo, alguns com- ponentes da rede podem ser configurados para operar de acordo com o Wi- MAX Forum Network Architecture, Release 1.0 Versão 4, publicado em 3 de fevereiro de 2009 (doravante WiMAX Release 1.0), que baseia-se na norma IEEE 802.16(e)-2005 (doravante 802.16(e)). Tais componentes eletrônicos podem ser designados componentes legados e/ou ser assinalados com 1.0.
Outros componentes de rede poderão ser configurados para operar de acor- do com o WiMAX Release 2.0, que será baseado no IEEE 802.16(m) e po- derá ser semelhante a minuta 802.16m/D8, publicado em 25 de agosto de 2010. O WiMAX Release 2.0 fornece uma interface aérea avançada que me- lhora a segurança, a economia de energia e outros aspectos do desempe- nho em relação ao WiMAX Release 1.0. Os componentes de rede configura- dos para operar de acordo com o WiMAX Release 2.0 também poderão ser designados componentes avançados e/ou ser assinalados com 2.0.
O cluster ASN 104 pode incluir estações-base legadas (p. ex. BSs 1.0 120) e gateways legados (p.ex. GWs 1.0 124). Os gateways 1.0 124 podem ser dotados de módulos de autenticação 122 e controladores de pa- ginação 126. As regras de conexão do cluster ASN 104 podem criar cone- xões entre as BSs 1.0 120 e os GWs 1.0 124 e ter um conjunto de funções menor que o do cluster ASN 2.0. O cluster ASN 104 pode ser designado clusterASN 1.0.
O cluster ASN 108 pode incluir estações-base avançadas (p. ex. BSs 2.0 128) e gateways avançados (p.ex. GWs 2.0 132). Os gateways 2.0 132 podem ter módulos de autenticação 130 e controladores de paginação 134 distintos. As regras de conexão do clusterASN 108 podem estipular que as conexões entre as BS 2.0 128 e os GWs 2.0 132 apresentam toda a fun- cionalidade descrita na norma 802.16(m). O cluster ASN 108 pode ser de- signado cluster ASN 2.0.
O cluster ASN 112 pode incluir estações-base avançadas (p. ex. BSs 1.x 136) e gateways legados (p.ex. GWs 1.0 140). Os gateways 1.0 140 podem ser dotados de módulos de autenticação 138 e controladores de pa- ginação 142. A designação 1.x das BSs 1.x 136 indica que a estação-base avançada implementa um conjunto reduzido da funcionalidade 802.16m de- vido à conexão com as GWs 1.0 legadas 140. As regras de conexão do clus- ter ASN 112 podem estipular que as conexões entre as BSs 1.x 136 e os GWs 1.0 140 tenham um conjunto de funcionalidades maior que o conjunto de funcionalidades de um cluster ASN 1.0 e menor que o conjunto de fun- cionalidades do cluster ASN 2.0. O cluster ASN 112 pode ser designado cluster ASN 1 .x.
Conforme mostrado, a Figura 1 apresenta a regra de conexão segundo a qual cada cluster ASN inclui somente um tipo de estação-base, como, por exemplo, a estação-base 1.0 ou a estação-base 2.0 (a estação- base 1.x é uma estação-base avançada acoplada a um gateway legado). Contando que esta conexão facilite a migração das conexões de estações móveis entre as diferente estações-base do cluster ASN. Entretanto, outras configurações poderão incluir combinações de tipos diferentes de estações- base.
Quando a estação móvel 116 passa entre clusters ASN avança- dos e legados, a funcionalidade da interface aérea avançada, que pode estar ativada ou inativa, pode ser gerenciada conforme descrito abaixo em relação às Figuras 3-5.
A Figura 3 mostra um fluxograma de uma estação-base 2.0 passando uma conexão sem fio ativa de uma estação móvel para uma esta- ção-base 1.0, de acordo com algumas configurações. No bloco 304, um ge- renciador de handover de uma estação-base 2.0 (doravante estação-base servidora 2.0), que serve como estação móvel, detecta um evento de hando- ver relacionado à estação móvel. O handover pode ser iniciado pela estação móvel, situação em que um evento de handover pode ser a recepção de uma solicitação de handover (HO-REQ) enviada pela estação móvel à esta- ção-base 2.0. O handover também pode ser iniciado pelo gerenciador de handover da estação-base 2.0, caso em que o evento de handover pode ser uma ocorrência detectada de uma ou mais condições desencadeadoras pré- definidas relacionadas a, por exemplo, a relação portadora sobre interferên- cia mais ruído (CINR, carrier to interference plus noise ratio), o indicador de potência do sinal recebido (RSSI, received signal strength indicator), o retar- do de trânsito de ida e volta (RTD, round trip delay), o número de cabeçalhos de superframe primários (P-SFHs, primary-superframe headers) perdidos consecutivamente, o retardo relativo (RD1 relative delay), entre outros. O e- vento de handover pode estar associado à passagem de um serviço de uma conexão sem fio de uma estação móvel da estação-base servidora 2.0 para uma estação-base alvo 1.0.
Os contextos de conexão podem estar associados a uma cone- xão sem fio de uma estação móvel, o que pode incluir informações relacio- nadas à conexão sem fio, como chaves de segurança, fluxos de serviço, etc. Os parâmetros de um contexto de conexão 1.0, como, por exemplo, o inter- valo tolerável, o número de bits por segundo, entre outros, podem não ser idênticos aos parâmetros de um contexto de conexão 2.0. Uma estação- base 2.0 pode ser capaz de traduzir parâmetros de um contexto de conexão 1.0 para parâmetros de um contexto de conexão 2.0; ao passo que uma es- tação-base 1.0 pode não ser capaz de fazê-lo. Logo, o gerenciador de han- dover no bloco 308 da estação-base servidora 2.0 pode, ao detectar que o alvo do handover é uma estação-base 1.0, traduzir os parâmetros de um contexto de conexão 2.0 para os parâmetros de um contexto de conexão 1.0.
No bloco 312, a estação-base servidora 2.0 pode transmitir um contexto de conexão 1.0 a uma estação-base alvo 1.0. O contexto de cone- xão 1.0 pode ser transmitido a uma estação-base alvo 1.0 através de uma interface R8, que pode ser utilizada para transferir pacotes do plano de con- trole e, opcionalmente, pacotes de dados entre as estações-base a fim de facilitar transferências rápidas e sem interrupções. Se não houver uma inter- face R8 presente, a estação móvel pode ter que repetir a troca de informa- ções para entrada na rede com a estação-base alvo 1.0 em vez de trocar informações conforme necessário para reentrar na rede. Neste caso, um contexto de conexão 1.0 pode ser estabelecido durante a troca de informa- ções do protocolo de entrada na rede, sem necessidade do gerenciador de handover da estação-base servidora 2.0 traduzir o contexto de conexão.
No bloco 316, a estação-base servidora 2.0 pode realizar um handover completo da conexão ativa a uma estação-base alvo 1.0. Em al- gumas configurações, o gerenciador de handover da estação-base servidora 2.0 pode armazenar o contexto de conexão 2.0 em virtude da possibilidade de uma reassociação de uma conexão sem fio da estação móvel em um momento posterior. Se não houver reassociação dentro de um período pre- determinado, o contexto de conexão pode ser deletado.
A Figura 4 mostra o fluxo de mensagens entre diversos compo- nentes da rede durante o handover de uma estação-base servidora 1.0 para uma estação-base alvo 2.0, segundo diversas configurações. No bloco 404, a estação-base servidora 1.0 pode detectar um evento de handover. A de- tecção do evento de handover pode ser semelhante à detecção descrita an- teriormente em relação ao bloco 304.
Após a detecção do evento de handover 304, a estação-base servidora 1.0 e a estação-base alvo 2.0 podem participar de uma troca de transferência de contextos 408 em que a estação-base servidora 1.0 fornece um contexto de conexão 1.0 a uma estação-base alvo 2.0. Ao receber um contexto de conexão 1.0, a estação-base alvo 2.0 pode traduzi-lo para um contexto de conexão 2.0 no bloco 410.
Da mesma forma que na configuração supradescrita, o contexto de conexão 1.0 pode ser fornecido através de uma interface R8 entre as du- as estações-base como parte de uma troca de informações para reentrada na rede. Se não houver uma interface R8 presente, a estação móvel pode ter que trocar informações para entrada na rede com a estação-base alvo 2.0. Neste caso, um contexto de conexão 2.0 pode ser estabelecido durante a troca de informações do protocolo de entrada na rede, sem a estação-base alvo 2.0 ter que traduzir o contexto de conexão 1.0.
Os protocolos de autenticação e segurança do cluster ASN 1.0 e do cluster ASN 2.0 podem ser diferentes. Por exemplo, em um cluster ASN 1.0, um módulo de autenticação que age como autenticador de âncora pode receber um identificador de estação móvel (MSID, mobile station identifier) como parte do processo inicial de derivação de chaves a partir do qual são obtidas chaves de segurança, como a chave de autenticação (AK, Authenti- cation Key) e outras chaves derivadas. O MSID inclui um endereço de con- trole de acesso de mídia (MAC, media access control), que constitui um indi- cador único da estação móvel. Como este endereço MAC é transmitido atra- vés da interface aérea sem criptografia antes das chaves de segurança se- rem estabelecidas, pode haver comprometimento da segurança. Por outro lado, em um cluster ASN 2.0 o módulo de autenticação age como autentica- dor âncora e pode implementar funções de proteção à privacidade. Tais fun- ções fazem com que uma versão codificada segura do MSID seja transmiti- da no processo inicial de derivação da chave. Uma vez estabelecida uma associação de segurança, a estação móvel se identifica enviando o MSID real em uma mensagem criptografada. Assim, o MSID real da estação móvel não é enviado pelo ar sem criptografia, conferindo mais proteção à privaci- dade.
Para manter as proteções de segurança do cluster ASN 2.0, as configurações da presente revelação prevêem que a relocalização do auten- ticador de âncora será realizada sempre que uma estação móvel atravessar um limite no qual uma conexão sem fio passe de uma estação-base 1.0 para uma estação-base 2.0. Assim, a relocalização do autenticador âncora 412 pode ocorrer entre o gateway servidor 1.0 e o gateway alvo 2.0 para relocali- zar o autenticador âncora de um módulo autenticador 1.0 associado a um cluster ASN 1.0 servidor a um módulo de autenticação 2.0 associado a um clusterASN 2.0 alvo.
Pode-se observar que, em algumas configurações, a relocaliza- ção do autenticador de âncora pode não ser necessária se uma estação mó- vel atravessar um limite de um cluster no qual uma conexão sem fio passa de uma estação-base 2.0 para uma estação-base 1.0, pois o autenticador 2.0 também pode ser capaz de implementar protocolos de autenticação 1.0.
Após relocalização da âncora de autenticação 412, a estação- base servidora 1.0 pode transmitir um comando de handover (HO-CMD) 416 à estação móvel. O HO-CMD pode incluir instruções para que a estação mó- vel realize o handover para o cluster ASN alvo. O HO-CMD pode incluir, por exemplo, uma indicação de que há uma ou mais estações-base disponíveis, os procedimentos de handover, informações de determinação de freqüência (ranging), o nível esperado de informações sobre serviços, etc.
O bloco 404, a troca 408, o bloco 410, a realocação 412 e o HO- CMD 416 podem ser considerados uma fase de desencadeamento e execu- ção de handover 420. Após o desencadeador do handover e da fase de exe- cução 420, a estação móvel pode entrar em uma fase de reentrada de rede 424, que pode incluir uma seqüência de ranging 432 e pode levar à criação de um caminho de dados 428 até a estação-base alvo 2.0 para transferir a conexão sem fio e, assim, manter a continuidade da sessão.
Quando uma conexão sem fio com uma estação móvel é passa- da para um ASN 2.0, diversas funcionalidades avançadas da interface aérea podem ser habilitadas, incluindo, por exemplo, o modo de retenção de con- teúdo de desregistro (DCR, deregistration content retention) e mecanismos de perda de cobertura. No modo DCR, a estação móvel pode se desregistrar do cluster ASN 2.0, e o cluster ASN 2.0 pode armazenar o conteúdo, por exemplo, o contexto de conexão, por um período de tempo, determinado por um cronômetro de retenção de contexto. Se a estação móvel se desregistrar e tal conteúdo ainda estiver registrado no ASN 2.0, o reregistro será mais rápido. Para ativar o modo DCR, a estação móvel usa um identificador de retenção de contexto (CRID, context retention identifier) que a rede emprega para atribuir uma identidade única a cada estação móvel e ao contexto a ela associado.
Atualmente, espera-se que o CRID será atribuído à estação mó- vel em uma fase de registro inicial. Entretanto, se a estação móvel reentrar na rede através da estação-base alvo 2.0, a estação móvel pode não realizar a fase de registro inicial junto à estação-base alvo 2.0. Logo, as configura- ções da presente revelação prevêem que um CRID poderá ser atribuído na seqüência de ranging 432 durante a fase de reentrada de rede 424. A se- qüência de ranging 432 pode incluir uma solicitação de alcance (RNG-REQ) 436 enviada da estação móvel à estação-base alvo 2.0, e uma resposta de alcance (RNG-RSP) 440 enviada da estação-base alvo 2.0 à estação móvel. O RNG-RSP 440 pode incluir um CRID atribuído à estação móvel.
Em seguida, a estação móvel pode iniciar um modo DCR medi- ante a transmissão de uma solicitação de desregistro (DREG-REQ) se a es- tação móvel iniciar o modo DCR enquanto estiver no estado conectado ou RNG-REQ, se a estação móvel iniciar o modo DCR no estado inativo, para a estação-base alvo 2.0 que inclui o CRID.
Quando uma estação móvel estiver no estado inativo, um contro- lador de paginação armazena o contexto de conexão da estação móvel e pode armazenar mensagens a serem enviadas à estação móvel. Durante um período de escuta predefinido, o controlador de paginação pode orientar um agente de paginação da estação-base a transmitir uma mensagem de pagi- nação para alertar a estação móvel para a presença de mensagens a serem enviadas armazenadas. Com isso, a estação móvel pode sair do estado ina- tivo e receber a mensagem a ser enviada. Cabe notar que o controlador de paginação pode enviar uma mensagem à estação móvel para outros fins que não o transporte de tráfego de rede.
Conforme discutido anteriormente, um contexto de conexão 1.0 pode ser diferente de um contexto de conexão 2.0. Assim, uma estação mó- vel que sai de um estado inativo em um cluster ASN com número de libera- ção diferente do empregado no cluster ASN em que a estação móvel entrou no estado inativo poderá ter dificuldades em manter sua conexão sem fio. Isto pode ser especialmente acentuado se a estação móvel tiver passado de um cluster ASN 2.0 para um cluster ASN 1.0. Por isso, as configurações da presente invenção prevêem que os grupo de paginação não contêm mistu- ras de componentes dos tipos 1.0 e 2.0. A Figura 5 descreve as transições do estado inativo diante de tais situações.
A Figura 5 mostra o fluxo de mensagens entre diversos compo- nentes da rede quando uma estação móvel cruza o limite de um cluster, se- gundo algumas configurações. Em algumas dessas configurações, a esta- ção móvel pode estar em estado inativo ao atravessar o limite do cluster.
A estação móvel pode receber uma mensagem (MSG) 504 de um cluster ASN alvo contendo uma ID de paginação. A MSG 504 pode ser uma mensagem de descritor de canal de downlink (DCD, downlink channel descriptor), uma mensagem de paginação, entre outras. Se a mensagem for uma mensagem de paginação, ela pode ser originária de um controlador de paginação em uma estação-base do cluster ASN alvo. Fica entendido que as ações descritas como tendo sido realizadas pelo controlador de paginação podem ser implementadas, ao menos parcialmente, por um agente de pagi- nação controlado pelo controlador de paginação.
A estação móvel pode determinar que a ID de paginação da MSG 504 é diferente da ID de paginação do grupo de paginação ao qual a estação móvel está associada. Em seguida, a estação móvel pode enviar uma atualização de localização (LU, Iocation update) 508 ao controlador de paginação em serviço. O controlador do servidor de paginação pode então determinar se a estação móvel atravessou o limite do cluster, que também pode ser um limite de grupo de paginação no bloco 512, ponto em que o controlador do servidor de paginação pode realizar uma das duas alternati- vas a seguir.
A primeira alternativa 516 consiste em enviar à estação móvel uma atualização de rejeição de localização (LU-RJCT) 520. Isto pode fazer com que a estação móvel repita todo o procedimento de entrada na rede 524, incluindo toda a troca de informações do protocolo de entrada na rede, com o cluster ASN alvo. Se o cluster ASN alvo um cluster do tipo ASN 2.0, a estação móvel receberá um CRID ao entrar na rede. Quando a entrada na rede for concluída, a estação móvel pode entrar no estado inativo e, neste momento, um contexto de conexão (1.0 ou 2.0, dependendo da liberação pelo cluster ASN) será armazenado no controlador de paginação do cluster alvo ASN. Além disso, se o cluster ASN alvo for um cluster ASN 2.0, a esta- ção móvel poderá receber um identificador de desregistro (DID, deregistrati- on identifier) ao entrar no estado inativo. O DID pode ser um identificador único da estação móvel e conter uma ID de grupo de paginação, um ciclo de paginação e um deslocamento (offset) de paginação.
Em uma segunda alternativa, o controlador de paginação em serviço, o controlador de paginação alvo e a estação móvel podem participar de uma troca de dados para atualização de localização 528, que inclui relo- calização do controlador de paginação e que relocaliza o PC servidor para um PC no cluster ASN alvo. Em algumas configurações, a troca de dados para atualização de localização 528 pode incluir apenas mensagens de ran- ging e omitir diversas etapas da troca de informações exigidas pelo protocolo de entrada na rede, como, por exemplo, a troca de capacidades entre a MS e a BS1 registro, autenticação, atribuição de endereço IP, estabelecimento de fluxo de serviço, entre outros. Se o cluster ASN alvo for um cluster ASN 2.0, o CRID e o DID poderão ser atribuídos à estação móvel como parte da troca de mensagens para atualização de localização 528.
Os componentes da rede aqui descritos podem ser implementa- dos em um sistema utilizando-se hardware e/ou software adequado para configurá-los conforme desejado. A Figura 6 mostra uma configuração que consiste em um exemplo de sistema 600 contendo um ou mais processado- res 604 e lógica de controle de sistema 608 acoplado a um ou mais proces- sadores 604, memória de sistema 612 acoplada a lógica de controle de sis- tema 608, memória não-volátil (NVM)/armazenagem 616 acoplado à lógica de controle do sistema 608 e uma ou mais interfaces de comunicação 620 acopladas à lógica de controle do sistema 608.
Em uma configuração, a lógica de controle do sistema 608 pode incluir qualquer controlador de interface adequado para fornecer interface adequada a um ou mais processadores 604 e/ou para um dispositivo ou componente adequado para comunicação com a lógica de controle do sis- tema 608.
Em uma configuração, A lógica de controle do sistema 608 pode incluir um ou mais controladores de memória para criar uma interface com a memória do sistema 612. A memória do sistema 612 pode ser utilizada para carregar e armazenar dados e/ou instruções para, por exemplo, o sistema 600. A memória do sistema 612 de uma configuração pode incluir qualquer memória volátil adequada, tal como, por exemplo, a memória de acesso ale- atório dinâmico (DRAM, dynamic random access memory).
Em uma configuração, a lógica de controle do sistema 608 pode incluir um ou mais controladores de entrada/saída (E/S) para criar uma inter- face com a memória não-volátil(NVM)/armazenagem 616 e interfaces de comunicação 620.
A NVM/armazenagem 616 pode ser usada para, por exemplo, armazenar dados e instruções. A NVM/armazenagem 616 pode incluir qual- quer tipo apropriado de memória não volátil, como, por exemplo, memória flash, e/ou qualquer tipo adequado de dispositivo de armazenagem não- volátil, como, por exemplo, um ou mais drives de discos rígidos (HDs, hard disks), um ou mais drives de CD (compact disc) e um ou mais drives de DVD (digital versatile disc).
A NVM/armazenagem 616 pode incluir recursos de armazena- gem que constituem partes físicas do dispositivo em que o sistema 600 é instalado ou podem ser acessadas pelo dispositivo, embora não sejam ne- cessariamente parte dele. Por exemplo, a NVM/armazenagem 616 pode ser acessada através de uma rede por intermédio de uma ou mais interfaces de comunicação 620.
Mais especificamente, a memória do sistema 612 e a NVM/armazenagem 616 podem incluir cópias temporais e persistentes (res- pectivamente) da lógica de transferência 624. A lógica de transferência 624 pode incluir instruções executadas por um ou mais dos processadores 604, que fazem o sistema 600 realizar as operações de transferência que ocor- rem em virtude da transferência de uma conexão sem fio entre uma estação móvel para outro cluster ASN, conforme descrito acima em relação a um gateway, uma estação-base ou uma estação móvel. Em algumas configura- ções, a lógica de transferência 624 pode ser localizada na lógica de controle do sistema 608 ou substitui-la.
As interfaces de comunicação 620, que podem representar a in- terface de comunicação 216, podem fornecer uma interface eficaz para o sistema 600 para comunicação através de uma ou mais redes e/ou com um ou mais dispositivos apropriados. As interfaces de comunicação 620 podem incluir hardware e/ou firmware apropriados. As interfaces de comunicação 620 de uma configuração podem incluir, por exemplo, um adaptador de rede, um adaptador de rede sem fio, um modem telefônico e/ou um modem sem fio. Para comunicações sem fio, as interfaces de comunicação 620 de uma configuração podem empregar uma ou mais antenas.
Em uma configuração, um ou mais processadores 604 podem ser embalados juntos com a lógica para um ou mais controladores de uma lógica de controle do sistema 608. Em uma configuração, um ou mais pro- cessadores 604 podem ser embalados juntos com a lógica para um ou mais controladores de uma lógica de controle do sistema 608 formando um siste- ma em um pacote (SiP, System in Package). Em uma configuração, um ou mais processadores 604 podem ser integrados na mesma pastilha com a lógica para um ou mais controladores de uma lógica de controle do sistema 608. Em uma configuração, um ou mais processadores 604 podem ser inte- grados na mesma pastilha com a lógica para um ou mais controladores de uma lógica de controle do sistema 608, formando um sistema em um chip (SoC, System on Chip).
Em diversas configurações, o sistema 600 pode apresentar um número maior ou menor de componentes e/ou diversas arquiteturas.
Embora algumas configurações tenham sido aqui ilustradas e descritas para fins descritivos, diversas configurações alternativas e/ou equi- valentes ou implementações criadas para atingir os mesmos objetivos pode- rão substituir as configurações aqui mostradas, sem se desviar do escopo da presente revelação. Esta solicitação pretende cobrir todas as adaptações ou variações de adaptações aqui discutidas. Portanto, fica assinalado explicita- mente que as configurações aqui descritas poderão ser limitadas somente pelas reivindicações ou por equivalentes às mesmas.

Claims (18)

1. Um método que inclui: recepção, em uma estação-base inicial, de um contexto de co- nexão associado a uma conexão sem fio de uma estação móvel, originária de uma segunda estação-base e transmitida através de uma interface R8; recepção de uma solicitação de ranging de uma estação móvel; e transmissão à estação móvel de uma resposta de ranging, que contém um identificador de retenção de contexto que permite habilitar uma ou mais funcionalidades de um cluster WiMAX Release 2.0 de acesso a ser- viços de rede (ASN, access service network).
2. O método da reivindicação 1, que inclui ainda: habilitação de um modo de desregistro de contexto para a esta- ção móvel com base no identificador de retenção de contexto.
3. O método da reivindicação 1, que inclui ainda: habilitação de um mecanismo de perda de cobertura para a es- tação móvel baseado no identificador de retenção de contexto.
4. O método da reivindicação 1, onde a primeira estação-base é uma estação-base avançada e a segunda estação-base é uma estação-base legada.
5. O método da reivindicação 4, onde a estação-base legada é parte de um cluster de uma rede de acesso a serviços (ASN, access service network) do tipo WiMAX Release 1.0 e a estação-base avançada é parte de um cluster ASN do tipo WiMAX Release 2.0.
6. O método da reivindicação 1, onde o contexto de conexão é um contexto de conexão legado, e onde o método compreende ainda: da tradução de parâmetros do contexto de conexão legado para parâmetros de um contexto de conexão avançado.
7. O método da reivindicação 6, onde o contexto de conexão le- gado está associado a WiMAX Release 1.0 e o contexto de conexão avan- çado está associado a WiMAX Release 2.0.
8. Um aparato que consiste de: um gerenciador de handover configurado para: detectar um evento de handover associado à passagem de uma conexão sem fio com uma estação móvel de um cluster de acesso a servi- ços de rede (ASN) para um segundo cluster ASN; determinar se o segundo cluster ASN é um cluster legado; e traduzir um contexto de conexão avançado para um contexto de conexão legado com base na determinação supramencionada de que o se- gundo clusterASN é um cluster ASN legado; e uma interface de comunicações acoplada a um gerenciador de handover e configurada para transmitir o contexto de conexão legado ao se- gundo clusterASN.
9. O aparato da reivindicação 8, onde a interface de comunica- ção é também configurada para transmitir o contexto de conexão legado para um segundo clus- ter ASN através de uma interface R8.
10. O aparato da reivindicação 8, onde o gerenciador de hando- ver é configurado para traduzir o contexto de conexão avançado para um contexto de conexão legado por meio de uma configuração para: tradução de um ou mais parâmetros do contexto de conexão a- vançado para um ou mais parâmetros do contexto de conexão legado.
11. O aparato da reivindicação 10, onde um ou mais parâmetros incluem retardo tolerável ou bits por segundo.
12. O aparato da reivindicação 8, onde o gerenciador de hando- ver é também configurado para detectar o evento de handover com base na solicitação de han- dover recebida ou a ocorrência de uma condição predefinida relacionada à relação portadora sobre interferência mais ruído, o indicador de intensidade do sinal recebido, o tempo de ida e volta, o número de cabeçalhos primários de superframe perdidos consecutivos ou o retardo relativo.
13. Um método que inclui: recepção, por uma estação móvel, de uma mensagem que inclui o identificador do primeiro grupo de paginação; determinação de que o identificador do primeiro grupo de pagi- nação é diferente do identificador do segundo grupo de paginação, que iden- tifica o grupo de paginação ao qual a estação móvel está associada; transmissão de uma localização a um primeiro controlador de paginação associado a um cluster de acesso a serviços de rede (ASN1 ac- cess service network) do tipo legado; recepção de uma resposta do primeiro controlador de paginação; e recepção de um identificador de retenção de contexto de um se- gundo controlador de paginação com base na resposta enviada pelo primei- ro controlador de paginação, sendo que o segundo controlador de paginação está associado a um cluster ASN avançado.
14. O método da reivindicação 13, onde a resposta é uma rejei- ção da atualização de localização e o método também compreende: realização de uma operação completa de entrada na rede, com acesso ao cluster de acesso à rede, em que a localização do segundo con- trolador de paginação é determinada pela rejeição da atualização de locali- zação, onde o identificador de retenção de contexto é recebido durante a operação completa de entrada na rede.
15. O método da reivindicação 13, onde a resposta é parte de uma troca de informações para atualização de localização e o método tam- bém compreende: relocalização do controlador de paginação através da troca de dados sobre localização.
16. O método da reivindicação 15, onde a recepção supramen- cionada do identificador de retenção de contexto também compreende: recepção do identificador de retenção de contexto através da troca de informações sobre localização.
17. O método da reivindicação 13, onde a mensagem supra- mencionada compreende: recepção de uma mensagem de paginação ou de um descritor de canal de recepção (downlink).
18. O método da reivindicação 13, onde o cluster ASN avançado é do tipo WiMAX Release 2.0 e o identificador de retenção de contexto habi- lita uma ou mais das funcionalidades WiMAX Release 2.0.
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