BRPI1010347A2 - método de permitir que um nó principal utilize um sistema colaborativonó a nó para melhorar a performance de um modelo geológico gerado por computador, meio legível por computador possuindo um conjunto de instruções legíveis por computador residente, e método - Google Patents

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Abstract

método de permitir que um nó principal utilize um sistema colaborativo nó a nó para melhorar a performance de um modelo geológico gerado por computador, meio legível por computador possuindo um conjunto de instruções legíveis por computador residente, e método implementações de sistema colaborativo nó a nó são descritas. em uma técnica aqui descrita, um ou mais nós acoplados a um nó principal são identificados. em uma possível implementação, os nós secundários são acoplados ao nó principal através de uma rede entre os elementos parceiros. os recursos associados a um ou mais nós secundários podem ser compartilhados com o nó principal para melhorar o desempenho de uma aplicação de serviços em campo de petróleo que esteja sendo rodada no nó principal.

Description

MÉTODO DE PE-RMITIR QOE ÜM NÓ PRINCIPAL UTILXZE ÜM SISTEMA COLABQRATIVO NÓ A NÓ PARA MELHORAR A P.EREO.RMANCE DE UM MODELO GEOLÓGICO GERADO POR COMPUTADOR, MEIO LEGÍVEL POR COMPUTADOR POSSUINDO UM CONJUNTO DE INSTRUÇÕES LEGÍVEIS POR COMPUTADOR RESIDENTE, E MÉTODO
Fundamentos da Invenção O.s. Gompiita dores podem ser usados para criar um,a va-riede modelos a partir de· simples idéias ou informações rei. acionadas com os objetos existentes, Pon exemplo·, a in-.fo.rma;Ç'âo associada a um .rese.rv.atóx.io de hidrocarb,QnetO'S, ta.is como da.dos .3·:.ΐ3·Γπ1οο·3 e/o,u dados de po.ço, pode 3·θ·Γ recolhida e utiliz.ada por um .computador pa.ra criar um m.Qd.e,l.o do reservat.ério e de quaisquer po.ço.s d.entro do reservatório.
Muitas vezes, a prática e a interação goiTí tais modelos podem correndo e interagindo com esses modelos podem expandir os recursos de um computador individual.
Sumário da Invençã.o As irtiplementações de sistemas colaborativos nó a nó sao des.critos. Em uma modalidade possível, um ou niais nós secundários acoplados a um nó prinGipal são identlfiçados. Os nós secundários podem ser aGoplados ao nó principal, Do.r exemplo, através de uma rede entre elementos parceiros. Recursos associados a urn ou mais no3 secundários podem ser compartilhados com o nó principal para melhorar o desempenho de um aplicativo de serviços cio campo. de petróleo que es.tá sendo executado no nó principal.
Este sumário é fornecido para apxesentar uiri.a seleção d.e conceitos que estão desc.rito.s abaixo na descrição det.alhada. Este sumário nã.o se destina a identi.ficax as caracteFis.ticas principais ou es.senci.ais do assunto reivindicado., nem é prefcen.dido· a ser u.til.iz.ado e.om.o um auxili.ar rxa detex-minação do escopo do assun,.to re.ivi.:ndicado.
Breve Descrição do Conteúdo A d.escr.ição^ deta.lh.a.da é de.scxita cpm. re.ferâncla às Eiguras q.ue. a:Gom,pa.n.ham. N.as Figura.s, o digito mais à esquerda de um rjúme.ro de. referê.ncia id.enti.f.ica a figura em qu.e o .tiúme.ro de ref e.rêriGia a.paxece p.r..tmeiro. O us.o do.s .me.-smos números de referênc.ia ern cl.ife.ren.te.s Figuras .incllG-am itens semelhantes ou idênticos. Ά Figura 1 ilus-tra um dis.positi.vo de computação re.pires.eetat ivo, no qual os eleirien.tos do sistema co.la.bo.rativo nó a ,nó pode ser impleinentad.o. A Eigur-a 2 il:u.st,r.a um exemp.lo da rede em que uma pluralidade de dispositivos de eomput.a.ção são a:G.oplado.3 eletronicamente de aco.rd© Gom uma modalidade de s.isteraa eol.aboxativo nó a nó. A Figura 3 ii.ii.str.a uma rede r.ep.re.serrtat.iva em. que uma pl.u.ra.l.i.d:ade d.e di.sposit.ivo.s de Goraputa.çâo s.ã.o aco.p.lados eletronicamente de acordo com uma modalidade de sistema colaborativo nó a nó, A Figura 4 ilustra um exemplo de dispositivo de computação em que os elementos de sistema colaborativo nó a 5 n.ó pode ser iraplementado. A Fl.gijra 5 ilustra método (S:), representativo (.s) de sistema colaborativ.o nó a nó, .A Figura 6 ilustra método(s) representativoís) de sistema colabora/tivo nó a iió. A E’i.gura 7 ilustra método (s.) representativo (s) de sistem.a cGlaborativo nó, a nó,.
Descriçâ-o Detalhada Esta revelação está direcionada a técnica.s p.ara a implementação de sistema colaborativo nó a nó. Mais particularmente, as técnicas descritas neste doGumento permitem a um nó principal que roda em um dispositivo de Gomputaçào Identif.iGar ura. ou mais nós seGundâxios a.os quai.s o nó principal est.á acoplado, © utilizar rec.ursos associados com esses rió.s secundários. P:or ex.enipio, em uma poss-ível impleme.ntaçâo um nó priB,:G:i.pal, tal com.© uia,a aplicação que rod.a em u;m primeiro, dispositivo de computaçãOr pode identificar um ou mais nós seGundário.s que r.odam em d i.s positivos computacionais, acoplados ao p.rimei,ro dispo^sltivo de c.omputação. 0 nó principal também po.d.e aval.iar recu.rso.s,,, tais como capa.Gidade de proçes.s.ame.n..to, ,a d±sponib.il idade de mem.ória, lar.g.ura de b.anda de coinunicação e/ou velocidade^ etc., dispo.n.iveis nos dispositivos de computação associados com os nós secundá.ri.oa.
Em uma modalidade possivel, o nó principal pode acessar os dadoa históricos em relação a.o^ desempenho passado e/ou a capacidade dos recursos associados com os nô:S secundários, Alternativamsnte, em uma outra modalidade possivel, o nó principal pode. inicla,r testes par.a detennina.r empiric-araente o .de.sempen.ho e/ou a capacidade do.s. r.e..c.u,rsos ass.,OGÍa.de.s c-om cs nó'S se^cu-ndários., O .nó p.r,in.aip.a.l po.de co:m.p-a..rtilhar 'Com uma ou mai.s da.s op,e.raçõ.e.s dos n-ós seeundáx.iGS nec.e.s.s,árias. par.a completa.r um f.luíco de trabalho no n.ó prin.G.ipal. As op.eraçõ.e.s G.o.mparti.l.hadas podem incluir to.das as opera.çõe.s ne.ce..ss. árias para que um fluxo de traba.lh.o, in.c.lui.ndo o acesso a dados de um nó secundário, redação e/ou armazenamento de dsdos a um nó secundário, tereeiriz.açâo de cálculos para um nó se.cund.ár.io., o.u. q;u.a.is.q.u.er outras operações conhecidas na técnica. O termo "dados", como Utili-zado neste do.c.umento .pode .inclu.ir da.dos sis.mÍG.Q.s, dados do poço, ou quaisquer outros dados conhecidos na técnica.
Por θ2ί.0Μρ.1.ο, o nó pr.iriG.ipal pode atribuir i.nte:nsiyos cálculos computacionais a ura ou mais nó..s se.ç.un.dá.rio com a.mp..l..a ea.p.ac.i,da.de d.e p..r.oGeS:S.a.me.nt.o disp.onivel - Da mesma forma, o nó. p.xinçi.pal pode sol.i,cit.ar um ou mais nós .s.eGundá.rio.s, com a memória dis'po..nive.l suficiente para realizar .uma. opera.çâo com intensivo, uso de memória. Em uma imp.leme.nt.a.ção, uma o.pe-ração pode inclui.r a t.otal.idade ou uma par.te de um. f.luxo de t...r:a;ba.l..h.o·, ta..l como um fluxo de t.rab.a.l.h.o de aplicaçã.o em. se.rvi.ços em. c.ampo d,'e petróleo (incluindo um, fluxo de trabal.ho int.era.tivG.) e/.o.ii um trabalho em grupo., S.exv.içQ.s em campo de pe.tró,le.o sã.o qu-aisquer ope.ra.ções rela ,G.i o .nadas c.o.ra. d.e.s.'CO:berta d.e ,hidr'0.ca.r.bo;.n.etos.f carvão ou a ág.ua des co.be rta,. locali z...a,.ção, mO'.n.ito.ram.e..rit.o, pr.od.uÇ'ão, t.ran.sp.o.rte, ar.nia.zenaEi.e.nt.o e./ou i.so.lameot.o. .Is.so inclui a G.ara,cterizaçâo e .mo,de.l.ag;€m, de um .r.e.se.rva.tó..E.io ou opera-ção d.e pro.d.uç.â.o, feem como a mQ.delagem d.o c.ompo..rt.aroent.o do re:S,e.rva.tório ou da operação de produção, Um modelo geológico será entendido como incluindo qualquer modelo utilizadQ nas indústrias de serviços em G,ampo de petróleo, .mi.n.e.r ação, isolamento de c.arbo.no, localização de água e/ou indústrias de prQduç.âQ d.e água. Modelos g.eoló.gi.co.s iriGluero dive.rsos dados & mod.elos g.e.ol.ó'g.i.c-o,.s e/ou gao.fi s.íg..G:.s, .modelos de r.eservat,.ó':r.lc>, rnod.e.l.o.s de tubu,la.çóe.s e i.ii.stal.açÓe5 de produção, modelos d.e po.ço de p.r.Q.duçã.G. e de po.ço de inj e.çâí.o., inodelo^s si.sml.c.os., modelos .micro~.s..ism..ic.os, e diversas .in.te.r.p.retaçõe.s d.os dados g.eol.égieos e/.ou da.do.s g.e.ofls.iGo.s., etc.
Do .rae.sm.o nio.do, será ent.end.ido q.ue o t.erm.o se.rvi.ç.o..s em Gamp.o de petróleo como uti.l.Í2.ado aq.ui inclui q.ualque.r aplicativo confd.gurado para realizar uma operação e/ou fluxo de trabalho em campo de petróleo, incluindo aplicativos que criam ou manipulam modelos geoló.giGQs ou quaisquer outros modelos lit.eis para operações de serviços em campo de petróleo. O termo aplicação, de serviços era eampo de pe.tróleo abrange igualmente todos os flux.os de trabal.h.o úteis para d.es.Go.to.rir, local-izar, r.ast..r.ear ou extra.ir hldrc>Ga..rbc>neto.s o.u outros materiais {i,n.Gluindo a água) de reservatórios ou forma.ções geoló.gÍG.aa, incluindo, p.or e.'X.-em.plc>, pro.ce.ss.amento .S'..lsra..i.G.o e./Gu fluxos de t.ra.bal.h;0 de ,int.er:p.r.etaç.â.o si-smÍGa. Em .alguns casos, as ap.lÍGações de s. e.rviçQs em c:ampo. de pet.ró.l.eQ po.de inc.lui,.r fl.uxo:S de t. ..ra.balho assoe, ia dos com o i:S',olamen.to de mat.eriai.s, tais G:0.mo o earvã.o., .em ,rese.rvató.rÍQ;-s. A.pli.ca.çõ.es .de servlço.s em ea..mpo de pet.róleo também podem incluir fluxo.s de t.ra.bal.ho configurados para melhorar ou otimi.zar as oper-a.çõ.es d.e s.erviços em camp.o de. petr.óleo.
Ambiente E..ep:resentat.ivo A Ei.gura mostra um ,eii.s.pos..itivo d.e co:.mpu,'.taçâO represen.tat.ivo 100 adequado para i..m.pleme.nt.âr .m.oci.alxd:a.des de sistemaS: G.Qlabo.rat.i,'vos nó a nô, O dis.pos.it.ivo de cQmputaçãG 10'G pode ser .imp.lem.e,n.tado como .qualquer fo.rm-a de dispositivo computação e./o.u eletrônico. Po.r ex.emp.lo., o dispositivo de Gomputação 100 pode incluir um servidor, um PC desktop, um notebook ou computador portátil, uma workstation, um computador matnframe, um aparelho de Internet e assim por dia.nte. O dispositi^/o· de C:omputaçã.o 100 pode incluir dispos.it.ivos de entrada/sai.da (I/O.) 102, um ou mais processadores 104, e meios legiveis por Gompu.t ador 106.
Os dis.poait ivQs I/O 102 podem., i.ncluir qualquer disp-o.sitivo sobre o qual os dados e./ou instruções podem se.r transmitidas ou recebidas pelo 0.1.3ρο3.ϋχ·<ίθ de computação 1.00. Pox' exemplo, d..isposd.ti.vO.s I/O 102 podem in.c.l.uir um ou jB.ais d.e uma un.ida;de d.e disoo ótic.o, um dispos.itivo Ü.SB., um teclado, uiria te.la , um moni.tor, urn mo.use, um d.igitadQr., um scann.ex, uma e-s.fer.-a d.e ra..strei.o, etc.
Os di.spos.itiyo.s de. I/O 1.02 podem taftibéim. incluir uma ou mais i.n.;t:erfa.c.e de comu.nica.ção e-Kecut-ada coitio gua..lquer um de uia. o-u ma.is de uma int-erface s-e.rial e/ou p.a..ralela, uma i.nter-f.ace sem fio, qu.alq.ue-r t.ipo de ÍRte.,rface da, re.de, um. .mo.dem, uma. p.laGa de iii.te.r.fac.e cia rede, ou qualquer outro tipo de i3ate.rface de Gomunieação capaz de eo.o.ectair um di.spo.sitiv.o d.e c.ompu.taçã.o 100. a uma r.e.de o.u a um out.ro dispos.itiyo .elé.tric.o ou d.e com.pu.ta.ç.ã.Q. Q(:S.) processador (s) 104 inclu.! microprocessadores, co.F)t.rO'ladore'S, a uni.dade (.s) de pr.O.Gessani.ent.o g.cá.fi.co e a.fiii.s confi-gurado p.a..ra p.roc.e:S.sar instxuçòes de vário-s corriputadores executáve.! ccntrclar o f uncio.namento do dispositivo de Goiriputação 100. Por exemplo, ots.} processador (s.) 104 pode permiti.r ao dispositivo. de eomputaçã-o lOQ se .CQmuri:i.car com outro-s disposit..ivos eletrônicos e de .inf,ormá,tica, e processar as inslru.ç-ões e os dados em conjunto coiti programas 10 8 armazenados no nieio legível por computador 106. Q rn,eio legível por computador 106, pode incluir um o.u mais componentes de memória, incluindo· memória de aces.so randômico (RAM') , memória não-volátil (por exemplo, qualquer um ou mais de ,m,emó'r,i.a de s-oroente lei/t.ur^^a (.ROM'.) , m.ernória flash, EPROM, EEEROM, etc.), e um dispositivo de armazenamento em disco. Um dispositivo de armazenamento em disco pode incluir qualquer tipo de dispositivo de armazenamento magnético ou ótico, tal como uma unidade de disGo rígido, um disco compacto regravável e/ou possível de no.va r.eda.ção (GD) , um DVD, um DVD + RW, e assim pon diante. O melo le'g'.ivel ρο·.·Γ GO'.mpu.tadO'r 106 fornece ra.eeani.smos de ar:ro.az-enaroe'nfco ρ·3.Γ·η a.r.mazena.r vá..r.ias inf ormaçôe.s .e./ou dados, como aplicações, de soft.ware e outro..s t.ipo-s d:8 i.nformaç^.õas e 'dado.^s re-lativos aos aspectos operacionais do dispositivo d·© computação 100. Por exemplo, prG.gra.mas lOR armazenados em. uma míd.i.a leglv^e.l po.r Goraputad.o^r 10-.6· po.dem Incluir uma a.pl.ÍGa.'.çâo de se-.rviços em campo di.e petróleo {0F.S) 110, como um apli.cativo que permite a criação, mo.dif icação e/ou manipulação de mo.de.los geo.ló^gie.Qs (inclui-nd.o, por exemplo, uma a..plÍG'a.Ç'ã.o d.e proc,e..S:SameB-t.o sísmico, uma aplicação de interp.-reta.çâ.o sísmica, uma aplicação de modelagem de reservatório, uma aplicação d.e simulação de reservatório, uma apliGação de produção; tal como das instalações industria.is e/ou reservatórios, o.u quaisquer outras apl.i,Gaçõ,es OFS conhecidas na técnica.
Os pigmentos 108 podem adicionalmente incluir um criador identificador de objeto (ID), um assessor de atratividade de rec:ux‘s.os 114, uin empreiteiro operacional 11.6, e out.ros p.,ro:graTtia.s.; t.a,..l como um sistema ο·ρ.β.Γ.3.σ1ο,ΠΒΐ e/ou prograina.s cariados de ap;l.ica.çãQ. Os p,r.o.grama.s 1G8 po,deni ser executados ηοί,®) pEQcesaado.r (a) 10:4. S.exá tambéna notado que a.l.guns dos programa.s podem e.sta.r ass.o.ciados ent.re S:.i qu podem, ser subconjuntos un,.s do.s outrQ'.s. Por exempl.o, o criador de obj.eto ID 11.2 pode ser uma parte da a..p.l.icação GFS 11.0. O meio legível por computador 106 também pode incluir dados 118. Por exemplo, conforme ilustrado na Fi.g.ura 1, os dados 1,18 resid.ent.e.s no.s me..iQs legíveis po.r Gomputadcr 106 podem incluir resultados da operação 120, os resul.tadc-s dos rec.u.rso.s atrat.iv,idade 122, objet,o,(s) 12.4, e outros dados 126 (incluindo dados intermédios: e finais criad.os através da utiliz-açâo de um ou mais do,s programas 108.) .
Qualquer um dos programas 108 e dados 118 pode re.si.dir total ,ou p,ar.GÍa:.lmente., era q.ualq.uer de uma va.riedade de tipos de .mídia en.co.nt.rados em m,e.ÍQ,s l.e.gíveis po.r G.omruLtído.r 1Q^6. Por exemplo, .po.r.çõ.es de assessor d.e .recursos a,tra.tiv,ida.,Gle 1,1.4 p.od.em residir em,, dife.rent.es momentos na memórda de a.ces.s-o raridômico (.RAM.) , memória de somente leitura (.ROM) , discos óti.cos de armazenamento (coibo GDs e DV-Ds.) ^ disquetes, dispo.sitiYo.s óticos., dispositivo® de memória flash, etc.
Um sistema de barramento transferência 128 pode acoplar um ou mais processador(s) 104, dispositivos 102, e meios legiveis por computador 106 entre si. ^ sistema de barramento de transferência 128 pode incluir um Qu mais de qualquer dos vários tipos de estruturas d® barramento de t.ransferên.G.ia incluindo um. barramento de tran.sf.erenoia de memória qu co.nt.ro l.a dor de memó.ri,a, um ba.r.ramerit:0 de tran.S'fe.rê.ncia pe.r.if érlco, uma po-rt.a grá.fica acel.e.rada, e um ba.rrame.nto de t.r.ans£erência de p.roce..s.s.a.do.r ou local u.tilizando· q.ua..lq.uer de uma variedade de a,rq.u.itetu.ras. de ba.r.ramen.to de transferê.n.cia. A titulo d.e exemplo, tais arq.ul.t.etu.ras podem i.ncluir um. barr.amen.to de t.ra:nsfe.r.ê.nc:ia de i.nte.rcQii.e.xões de Gomponentes pe.rifé.ri.cos (PGI..) t.ainbéiin CQn.h.eGÍdo como um ba.rra.me-nto de t.r.a.nsfer.ên.cia .mezanin.o·, e assim p.o.r diant.e.
Exemplo .da re.d.e de Dispositi.vos de Comput:aÇ:â.o A Figura .2. i.lu.stra uraa .rede representativa 2.0.0 em q.u.e um.a pl.u.r.a.lidade de ciisp.os.it.ivo.s de Gomp.uta.çã.o 202 (.1)-202 (.N) est.âQ el.etxQni.c;.aBi:e,nte aGo.plaeio.s de aGordo coin uma moda^lidacle de sist.em.a G.ol...a.b.Gra.t.lvo nó a nó. Qs cl.isp.o.s.itivo'S de computação 202 podem ineluir quaisouer dispositivos de computação conhecidos na arte, incluindo o dispositivo de eoiiiputação· 10.0, e qual.quer númer.o N de di,spos.it,ivos d.e coinput.a.ção 2,02 pode e-star presente na rede 2.00. Aléro disso, será entendido que cada um dos dispos.itivos computaci.o,nai.s 202 individuais pode ter diferentes eapaGidades e recursos em meio aos outros dispositivos de computa.ç.ào na rede 200.
Os dispositivos de computação 202 podem estar acoplados uns a.os outros através de um o.u mais dÍ3p.os.iti.vo.s da rede 2.04, tais como sexv±dG.„res,, est.ações, comutadore.s, ro.tea.do.res ou outr.os di.spositi.vos, d.e eomputa.çâo conheeido.s na a.r-te c.on.f igu.radQs pa.ra colo.car o.s dis.p.os.itivo.s d.e ç.ompiit.a.Ç;ão :2·0',2 em Gomunioação· ele.tr,ôn..ÍGa;, 0(s) dispos-it.ivo C,s) da rede 204 podem ser parte de uma rede pública O.U, priva.da. 20:6 à qual uma o.u mais unl.da.des de armazenamento remoto 208 ou outros dispositivos e outros recursos podem estar acoplados.
Por exemplo, o(s) dispositivo ís) da rede 2G4 pode ser parte de dispositivos comp.utacionais de eo.ne.xã.Q de uma rede c.Qrpo.ra,tiv,a. 2:,0,2. encontrada em um único G.ômodo. Com.o alternativa, o(s) dispositivo[s) da rede 204 pode ser parte de di sp.os.it ivQ.s c.ompu.t.a..siona.i.s de GO,n.exã.o de uma red.e Gorporativa 202 encontrada em prédios situados em diversos paises. Além disso, o(s) dispositivo(s) 204 pode ser parte de dispositivos, oomputac.io.nais de GQnex,ão de uma r.ede corporativa 202 encontrada em um único cômodo com outros dispo.sitivG.s Go.mputaGÍonais de Gonexã.o de uma rede coxpoxat 202 ,0iiCQ.ntxacla θπι o.u.txos prédios e/ou outira.s localizações geo.grá:ficas.
Em uma possivel implementação, o dispositivo da re.de 2.04 pode atu,a.r c.o.mo um ponto de a.e.ess.o à Inte.rnet, De modo geral, será entendido que a rede 200, conforme ilustrado na Figura 2 pode incluir qualquer eonf i guxaçao na qual os dispositiv^os d.e Gonnputação 202 podem ser postos em Gomunica.çâo uns com os outros indlretamente através do uso de um ou mais dos dispositivos da rede 204.
Exemplo da rede de Dis.posxti.vos de Gomp.ut.açã.o A Figura 3, ilustra ura outr.o, tipo pos.s.ive.l da rede 300 no quai a:.s.p.e€tos .do s.i.st.ema de cq.muniçaç:ão nó a n.o po.cie ser i.Kip.1 ementado·. Como -mostrado, o.s d.i..S:p.GS-iti..vo de G.om.put.açã'0 .2Θ·.·2. (1) ™202 (M) estão .GoneG-tad-.o-s dir.etanie.'nte uns ao-s Q.u.tros a-t-ravés das. conexÕe.s 3.0-2, que p.o.dem, i.noluir quaisquer te-G.n-q.logia.s .fis.icas q-u s-em. .fio o-.o-nhe-c-id-as n-a ai'te c-a-paze-s de. fa.oilitar .a comuni.c-aç.â-o .-e-ntre os dis.pos.itivos d.e Gompu-ta-ç-âo 2-·0-2· (1) --20-2 (N.) .
Se-.rá ente-ndido. que q.ua l.q.ue r número M de Gii.sp.Qsi-t-ivos- .de computação 2'02 po.de ae.r incluid.o na rede 3.Q-0. T'-amb.é.m. s.e-r-á. entendido que nem todos os -dis-positivo.s de G-o.mpu-t-a-ção- 202 prec-i-s.-am es-ta.r eone-cta-dos d.i.r-et-a.mon.te. um a.-o outro. Por -e.xernplo, qu-a.lque.r .núme-ro das eone.xõ-e-s 302 pode s-er de.ix-ada de. for-a, impedindo a o.omunica-.ç.ã.o -direta e.-nt.r.e qu-alquer .n.-ú-rae-r.o de dispo s-i ti vos de comp-ut-a-.ç-ão ±.ndiv,i-d-ual. 20·2. Em tal exemplo, os disposàt.i.vos de computação 2.02 pQ:dem se comunicar un.s com qs, outros. indiretame:nte., por mei© de um ou mais outros di,sposl..tiv,os. de computaç-âo 2Ό2. ,Por exemplo, ,se o.s dispôs itiTOs de aomputação 20--2(1) e 20.2(3) nâ-o estlve-.r.em. d.ir-e,tamente a.c,op,la:,do-.s um a-o out.ro, e.rri uma pos..s-.ivel impl.-emen.taç-ão ele-s pod--e.m se com.un.icar um com o Q'ut.r.o a.tr-a^/és d.e um, o-.u o.ut,r,Q o,-u a,.in,b,os os di,s-.p.o.-s.i.tiv.o.s de comp.u:ta.ç-ã,o 2Θ2{2) e 2-.Θ-.2-.(IS) .
Será. também e-ritend.icio q.ue os eleraen.t.o-s d,--a.s .redes 3.0-0 e 2.0-0 p-o.dem s-.er c.omb-in--a.do-s em. q-u-alq'U-e-..r c-ori-.f ig-uração 'po.s-s-.iwel p-ar.a f-.ac-ilita.r a c-omu-n.i.ca-ç-ão -nó a nó e a Gomu-ni-cação indi,ret-a. -Por ex-em-,p-lo, os dispos.iti.vos d-.e com,putaçâo 202(1) e 20,2(,2..) podem se cQHmn.i,ear d.iretame.ri.t,e através de uma conexão 3Θ2, ao mesmo tempo em que um ou mais dos dispositivos de computação 202(1) e 202(2) podem comunicar indiretamente Gom o dispositivo de Gomputação 202(3) por meio do dispositivo da rede 204. Igu:a.lment®' todos ou alguns dos dispositivos de computação 202 podem des:.f;rutar de. vá.rias co.nexôes. Por exemplo, continuando com o exemplo a.c.ima, os disp.o,sitivo-,s de G.om.pu-t,a..ção 2Q.2 (1) e .2.02 (:2.,) p.o.dem se c.Qmu.n.i.G.a,r di.r,et,ame:nt.e ,a.t,.ra,vê,s de uma Gonexã.o. 302, al.ém de se Gomun.,i,ca.rem tndiretame..nte com o,utr.o-s di,s.po,s,it,..ivos com.putaciona.is 20,2 (e./o.u entre si) po..r meio do di-spo-s.iti.v;o d-a rede 2.Q4.
Portanto, será entendido que os dispositivos de computação 2Q2{1)-202(N) podem estar acoplados era quaisquer modos conhecidos n.a técnica.
Exemplo de dispositivo de co.mputa;ÇãG A Figura 4 ilustra um dispositivo de computação 202 adequado para a implementação da modalidades do sistema çolaborattvo nó a nó. Em uma possivel implerrifintação, o dispositivo de computação 202 representa, de forma simplificada, o dispositivo de computação 10:0.
Gomo mostrado, o dispositivo de çoniputação 202 inclui recursos 4 00 e um nó 402. Os recursos 400 incluem processadores 104 (inGluindo uma ou mais unidades de processamento gré.fico, (GEUs) 404), meios legíveis por eoiriputa.dor 106., e dispositivos de I/O 102, .Em. uma modalidade possível, dife-renten dispos.itivos de GOTputaçâo 20.2 usa.doe. em moda.li.d.adea de comunicação nó a nó po.de.ra desfrutar de diferentes .niveis de recur.sos 4 00. Por exem.p.lQ., o dispositivo de Gomput.a.çã.o 202 (1) pode desfrutar de mais .m.emóri.a, o.u memória mais rápida do que dispositivo.s de. computação 202 Ç2) e 20^2(3.). A.lt:e.rnatlvamente, ©.u, a-di-ci.Qria Imente, dis.positivo de computação 2.02(.1.) pode de.s fruta r de vant.a.gens soóre o.s d.isposit.ivos de. p..roGe.ssame.nto de G...omp.uta.ção 2D2 (2) e .2.02(.3) . Por ex-emplo, o dis.positivo de computação 20.2(1) pode ter mais capaGiciade de processamento, mais velocidade de processamento, um maior número de GPUs, etc, do que outros dispositivos d.e computação 202 nas redes 20.0, 30.0.
Do raesm.o modo, os vá.r.ios cilspo.sitivos de computaç.ã.o 20,2 nas redes 200, 300 podem te.r capacidad.es de GO.municação e Gapacita.çÕes diferentes. Po.r ex.emplo, o dispositivo de computação 202 (N) pode ter dispositivos mais disponiveis, e/ou de melhor qualidade, dispositivos de I/O 102 de outros dispositivos de computação 202 nas redes 200, 300. Da mesma forma, uma forte conexão 302 entre os dispositivos 202(2) e 202 (N) pode permitir ao dispositivo 202 (N) se comunicar mais rapidamente, ou comunicar mais informações na mesma quantidade de tempo, com o dispositivo de computação 202(2) que pode ser possível entre o dispositivo de Gomputação 202(1) e o dispositivo de eomputação 202(2). O nó 402 pode ser qualquer apliGativo em execução no dispositivo de computação 202, como, por exemplo, uma aplicação do usuário final. Em uma possível impleinentação, o nó 4 0:2 inclui uma aplicação em um campo de petróleo, tal como uma aplicação em campo de petróleo 110. O nó 4 02 pode s.er um ,n.ó aut,ôn.om,o; isto é, cada nó 4.02 no sistema colato.orati.vo n.ó a nó p.ode prio,ri.,z.a.r suas p.i-ó;pr,±.a'.s operações, e po,de opt.ar por sair do G,omp'a.rtilh:am,en.t..o dos .recursos 400, a qualgueir momentc.
Em, uma modalidade possivel, um nó p,EÍn.Gipal 4 02 qu.e roda em um. dis,pQsitivo de Gomputa.çãG 202 p.ode detectar um ou mais nós secundários 402 rodando em outros dispositivos de computação 2,02 acoplado ao d.ispo.s.ltivG de eomputaçã.o 2G;2 em que o nó ptincipal 4Q2 está sendo executado. 0 nó principal 402 pode avaliar os recursos 400 disponíveis nos outros dispositivos computacionais 202 associados com os nós secundários 402 e desenvolver um plano para a melhoria, ou otimização, de uma operação que está sendo executada no nó principal 402, aproveitando os recursos 400 nos di spGS.it.i.vos de comp.utação 2 02 a-ssocia.dos cora os nós secundários 402.
Em uma implementação, a detecção dos outros nós 402 e da avaliação e compartilhamento de recursos 400 asso.Gxado.s com os nó.s secundários 4 0'.2, podem ser feitas automaticamente pele nó principal 402, e ser completaraente t.ranspar,ente a una usuário no di.sposit,ivo de computação 202 ass.Q.c.iado e.om o nó prlnei.pal 4.02. Da me..sirta fo.rma, parte ou a t^otalidade des.se p.ro.c.es.-so pode. ser t.r..an..s.pare.n.te aos us.uá..rios em um ou mais dispo.sitivos de comp.u..ta.ção 2 02 a.s..S'Oci.ados ç.om o.s .nós s,e„Gu.nd:ário.s 402 que p,od.e.m ser re.G.u.rso.s. de ,c.:om.part.il.ham.ento 4·.00 com © nó pri,ncipal 402, Erti uraa out.ra im,p.le.ra.entd.çã..o po.'.s.s,ivel, uro. plano p.a.ra alava..nGa,me.n.t·©. des recur.sos 400 pode s.e,r apre.se.nt.a.do a u.rn usuário, no di.spos.it.ivo de Gomp.ut.ação 2.Ό2 a.s.,soe.i,a.dd com o nó principal 40.2. Ern um aspecto po.s.s..tve':l, pode s.e.r dado a.o usuá..r.lG a opçã.o de estar de. aco.r.do co.m o pl,.a..rio, ou alt.e..r.á-lo^ de qua.l.qwer forma GO,.nhe.cid,.a na técni.Ga.
Por exemplo., o usuário p.o.de ser capa.z de v.e.ta,,r a int,e,r.a:Ção com dado..s dis.positiv.os de GO.'mp,u,tação 202, ou vetar o çompa.r.t.ilha.me-n.to de recu.rsos .e.speci ficados associados eom. e.e.rtos d,is.positivos de co.raputa.,ç.'S.o 20,2.
Do mesTOo .modo, os usuá.r.ios nos d.ispositivos de GOTOput.aç-ão ,2.02 associados cq.iii os iió.s secundá,rios 40^2 podem s.',er aler.ta.do.s qu.a.n.to a um pla.n.o de Gomp:artil,.hame.n,t.Q fo.rmu.lacio por um nó p.rxric.i.,pal. 40;2 e ter a oport.unidade de pe.:rmiti,r q^u nega-r ace.sso a,,.o.s recurso.s 4 00 ass.ociados· co.m seus d.ispositivos de computa^.ção 4.0.0 .mas em um.a escala menor ou diferente do qu.e q p,r oposto no p.lano d.e comp,a.rt.ilhameiato. Ê tamb ém possivel, que control.es pré-con.,f igurado.s podem ser inserido.s n,o.s nós aecundários 4.02, noti.fic.ando nó:.s pri;n,C'.i;p,ai,s 4.02, de um máximo, de r.eeu..rso.s qu.e poderíam ser G.omp.artilhá.vei.s num sit.ua.g.ã.o de compartil.hament.o, .Por exemplo, um usuário que mu.itas vezes roda aplicações de us.o in.te.n.s.i.vo de meinórla era se.u dispositivo de computação 20.2 p.ode re.serva.r uma determina.da qua-nt.idade. d.e in.enió,r,±a pa.ra s.eu uso ex.Glu-sivo e pro.i.bir q.ua.l.qu.er des,s.a m.emória res.ervada de ser Gompar.t,ilhada. Desta .forma, o usuá.r.io p.ode ga.rant.ir um d.e.terminado .ni.vel de d.,e:S empenho em seu dispositivo de c.om.put.a.çâo 202.
Da mesm.a forma, em um outro exemplo p.o.ssivel, um us:uá,r,io que frequentemente roda apli.ca.çÕ'es de intenso p.rQ.ee'S'.sa.Eien,:t,o em seu d.ispositxvQ d.e G.oinput.açâ.G .202 pode reservar uma certa quantidade de recursos de processamento, tal como processadores 104, para seu uso exclusivo e proibir que qualquer um desses recursos reservados seja compartilhado.
Em uma possível implementação, uma classificação de nós 402 pode existir. Po.r exemplo, a um nó 4 0.2 que está send.o rodado em um dispo.sit.ivo de computa.çâo· 20.2 de um supervi.sor pode ser dada uma iriaior prio.ri.dade para alavancamento dos r.e.curtos 4G.O associados aos nós semundários 402 do que a um nó pri.nci.pal 4 02 que está sen.do rodado em um dispo.sit.ivo de Gorop.utaçãQ 202 operado p.or um dos S'U.bo.rdinados do sup,e.rvi.sor. Uma tal c..lass.ifl..C:a.ção pode ser for]ii,ulada de qua.l.quer mod.o conhecido na arte com qualque.r núme..ro d.e. gra.us de prioridade. Esta ciassif.i.cação pode ser transparente aos usuários, o.u pode ser exibida e potencialmente ainda alterada pelos usuários em tempo real.
Alternativamente, em uma outra aplicação possível, as operações que estão sendo rodadas nos nós 4Q2 podem ser priorizadas. Por exemplo, a um nó 40:2 que roda uma operação considerada como sendo crítica ou de outro modo iirportante, pode ser concedido estatuto principal e Goncedida prioridade no alavancamento dos recursos 400 dos outros nós 402 nas redes 200, 300.
Um tal status de prioridade pode ser dinâmicD. Isto éf um.a ver. predeterinina.das etapa.s cr.iti.e.a.s na o.pe.r.açã.o s..ã.;0 comple.ta,dias, o stat.us do .nó principal 4 0.2 que rod.a a operação pode sex r.eba.ixado, permitindo que as operações sejam, rodadas em outros n.ós 4,0.2: junta.-mente com as etapas ainda não terminadas para conseguir um status relativamente maior do nó principal 402 com uma maior prioridade para o alavanca.inen.to dos recursos 4 0.0 nas .rede.s 200, 3GO.
Em uma poss.ivel impl.ementaç.ão, um nó principal 4-G2 pode desenvolver um recurso 4Q0 compartilhando plano para otimizar a execução de uma operação era um dispositivo de computação 202 associado com o nó prinGipal 402.
Alter.na,t.ivam.ep.te, o nó p.r,i,nGÍ.p,al 4 02 pode desenvQ.lvei: um, pia,.'nO' de G.ompaxtil,haro.ent.,o de xecurs.o-s para melhorar o-u oti.m.i.z.a:.,!'· o uso de alguns o:u de t.odos os re.cursos 400 nas redes 2.0'.0, .300. Por exemplo, o nó principal 402 pode atribuir blocos de tarefas trabalhosas aos recursos 400 que possuem com deficientes recursos de Gomu.n.i cação, ao mesmo tempo em q.ue atribuindo ta.refas interativas aos recursos 4 0,0 que pos.suem bo,n.s recursos, de comunicação. Em. um aspecto, o n.,ó princi.pal 4 0,2 p.od.e .s.e Gomunicar com outros nós 4 02 pa.ra conse.guir um tal u.s.o aprimorado ou .otimiz.a.do dos rec.urso.s 4..0.Q nas red..es 200, 300.
Em ainda uma outra implementação possível, o nó pri.ncipa.l 40.2 pode desenvol.ve.r um, plano de compartilhament.Q de r.e:C.u.r.s.o p.ara melhorar ou otimi.z.-ar uma função e./ou f unci.onanaent.o de uma ou mai.s oper.a.ç.ões que e.stej.am em a.n.dam,en.to nos nós 4 02 no c.o.ntex..t.o da.s, .redes 2.0Q, ,30.0. Em um. aspecto, ο nó prinGípal 402 pode se oomuniGar com outros nós 402 para Gonseguir um tal aprimoramento ou otimização.
Adicionalmente à detecção inicial de outros nós 402 ® seus correspondentes recursos 400 nas redes 20.0, 30.0, cada nó nas redes 200, 300 podem também reavaliar os recursos 400 de parte ou da totalidade dos outros nós 402. Per exemplo, em tempo real, em intervalos pré-defi.nidos, ou após a conclusão das operações ou seus subconjuntos, um nó 402 pode reavaliar os recursos 400 disponiveis em um mais dispositivos de computação 202 nas redes 2Q0, 300. D.esta forma, q nó 402 pode detectar quando os dispositivos de computa.ção· 20.2 ou os recursos 4 00 são retira-dos ou introduzidos nas red.e.s 20'Q, 300. De modo s.imilar, o nó 4.02 po.de detec.ta...r quando os rec.ursos 400 dos. d.ive.rs;0.s d.i.s.pos.it.i.vo.s de ç.omputaçâo 20.2 nas re:d.es 2.00, 30O se degradaram, est.âo em uso po.r o.utros nós 4 02 ou apli.Gações, ou .fora.m r.estr.ingidGs d.e. 'us.-.g p.o.r interação us.uário ou po.r f.unGio,nal±dade autQmát.ica.
Um nó 40'2 t.ambém pode m.anter um re.gistro de urna pe..rfo.rm.anGe ,d.e .r.©..cursos 40.0 re.l.a.GÍona,d.o.s com o.s ou.tros nós 402 nas. redes 20Q, 300 e referir a e.st.e regis.tro antes da cria.ção. d.çs planos .de comp.arti.lhamento dos re.cursos. 400 no-futuro. Por exemplo, se uma largura de banda ou velocidade de uma c.one.xâ.o ent.r.e o nó princ..i.p.al 402 e um n.ó seGun.dári.o 402 foi defiGlente numa tentativa prévia de alavancamento dos recursos 4 00 associados eom. o nó secundário 4 02, um regist.ro disso s,e.,rá mantido no nó pr.in.cipai 40.-2.. Em uma impleme.n.taç.ã.o, is.so pode re.sulta.r em um re:ba,ixa.inen.tG de uma atratividade dos reGU„ES,o.s 4 00 a.ss.OGÍa,dos com o nó secundário 402. Em uma implementação, tais registros podem ser criados pelo a.ssessor at.ratividade. 114 e s,er· arma..zenado nos resultados de atratividade 122.
Os termos "principal" e "s.ec.undá.rio.s" são us.ad.oa aqui por uma questão de clareza organizaoional, com um nó principal 402 sendo qualquer nó 4 02 que roda uma operação, tal como um fluxo de trabalho. Da mesma forma, o termo nó "secundário" 402 significa qualquer nó 402 acoplado ao dispo^s..itivO' de computação 202 associado com p nó pri.ncipa,l 4 02 e possuindo recursos 400 q.u.e o nó principal 4.Q2 poderia ter de util.i.za.r.
Po.r exemplo, o d.ispositivo de computa.ção 2 02(.1) pode estar e.xe.:G;u.tando um.a operação, e o nó 4 02 no dispo.sit.ivo de computação 2Ό.2. (. 1) po.de d.et.e.cta..r n.ós 4 02 nos di.spositi.vos d.e Gomputação 2·02 (2.) - (.N) . Em ta.l conf'.igur-ação, o nó^ 4 0.2 a.s.sQciado eom. o d.i.spps.it.ivQ d.e computação ..2,02(1.) pode s.e.r G.onsid.era.do o .nó pr.inG.-l.pa.l e os nó.s 40.2 a.ssoci.ados GGxn ©s outros dispositivos de computação 202(2)-(N) podem ser considerados nós secundários.
Em uma modalidade possivel, qualquer nó 402 associado com qualquer um dos dispositivos de computação 2 02 que executam uma operação pode ser considerado um nó principal. Al.ém, di,s.so,.r mais que um nó principal 4.0-2 pode existir nas redes 20.0, 300.
Voltando a.o ex.emplo acima, é pos.sivel que. enq.uanto o nó principal 4,02 asso.c.iado com o dispositivo de eomputaçào 202(1) estiver rodando uma operação/ nm outro né 402 associado com o dispositivo de computação 202(1) está executando uma operação, um outro η,ό 402 nas redes 20Q, 300 (tal Gomo o nó 4 02 as:S,OGia.ci.o com dispôsit.ivo de Goinputação 202(3)) pode estar executando outra operação e deseje Gompartilhar recursos oom o dispositivo de Gomputação 400 202(1). Em um tal caso, o nó 402 associado eom o dispositivo de computação 202(1) pode ser sirauitanearoente um n.ó principal 4;Q2 com relação .à operação gue ro.da pri..ma.riamente no dispositivo de co.mput-a.çâo 2:02 (l,), e um nó 3eGund.á,rio n.o que d.iz respe.ito· à out.ra. ope.raçã.o em exe:G.uçâo prlma.r±ament..e no di.spoeit.iv.o de GO:mpu.t.a,çâO' 2.02(3:)..
Portanto, s.e.rá. e.ntendi,cio qu.e cada nó 4 02 nas redes 2.0.0., 300 po.de ser s.irQ.ult.aneamente ura n.ó prin.cipa.l e um nó secundário.
Será também entendido que mais de um nó 402 pode e.star a.S'S.OGlado cora cada disp.o.sdt.ivo· d.e co.mp.uta.çã.o, 2:0.2.. Por exem.p:l.o, d.o.is nó'S au.t.ÔTi.omos 4 02 ('.por exemplo, um né p.r.i.n.clpa.l e um .nó s.eíctmdári.o,, o-u dois :nós s.e.cun.dá.rÍQs) pode estar as.sociados com o mesmo disposit.i.vo de Gomput.aç.âo 202. .Em uro.a imple.me.ntaçã..o t.ais n.ós 40.:2 podem estar as-soGi..a.,d.os com .o mes.m© di.spo3.i.t.ivo de comput.ação 20.2 (po.r exemp.l.o, capacidades separadas de processamento). Tais nós 402 podem se comunicar entre si de forma usual (isto é, utilizando uma conexão de rede), cu os nós 402 podem utilizar comunicação inserida no dispositivo de conexão 202 (tal como comunicação otimizada e/ou comunicação direta dentro do dispositivo de computação 202).
Adicionalmente aos tipos de recursos de alavancarnento descritos acima, será também entendido que qual.quer .o.ut.r.o recurso 4,Q.O conheoido na arte que compartilhe esforços pode estar contemplado e efetuado no sistema colaborativo nó a nó. S.ubGon.t, rat ação Em uma implementação possível, um nó principal 402 pode subcQ.nt.ratar esforços para alavanG-amento de recursos pa:ra um outro nô 4Θ2. Por exemplo, um terceirizador de operação 116 no nó. principal 402 pode ide.nt.ificar d.tvers.a:S partes de uma op.eração e direcio.nar um outro nó 4 02 na rede 2.0:0, 300 para ide.nt.if.ic:ar re.eurso.s 4.0.Θ ad,e,quadO:S na.s rede.s 20.0, .3..00 para as quais as partes da operação podem ser enviadas. O nó subcontrat.ado 402 pode então enviar partes da operaçâ:o aos nos secundários 402 e dcrecionar os nós se:cundá.r.i.os 4.0.2 para enviar os re,su.l,tad©s d.a:.s pa.r.te:S da operação para o nó principal 4G2. Alternativamente, o nó subcontratado 402 pode ele próprio receber os resultados provenientes dO:S nós secundários 402, e direcionar os resultados para o nó principal 402. Em uma implementação, o nó subGontratQ-do 402 irá. niod-ific-ar ou ernpacQt.a.r os resultadosí· para facilidade de proG.e:Ssa.nie;n.t,o ou para m.e-.l.horar uma utilidade dos. res.ultados, -antes de enviar os res-ultados para o nó pri.n.c.ipal 402. O a.lava.ncam.e.nt.o redundante de recurso.s 4 00 pode ser também conduizido. também pode ser realiz.a.do. Por exemp-lo, um. nó pr.inçipa.1 40-2 pode. e.nviar a mesma tarefa a dois on m.ais nós se.eundárlos 4 0^2 e a.ceitar o primeiro resu-ltado G.omple.tado a. ser re.to.rn.ado a.o nó p.rin.eipal 4-0:2. De mo.do s-.i-mi-lar, o nó p.ri-.nG-ip-a..l 40-2 pode por el-e própr.io rea.lizar a t-aref-a., e utili.za.r s-.e-.u p.rópri.o re:.su.ltad.o s-.e e-le e-s-.tiver Gompletado no nó prineip.al 4.0-2 a;ntes de um re-su.lt-ado da ta-refa s-er recebid-o pro.veni.-en.te de um nó .secundário 40-2. T.a.l eomportanieiito. do ·η..ό- p.riii.cx-p:a-.l po:'d.e ser usado par-a e.rlar um.a .ma.rg.em c-ontra. re-t.-a.rd:©s l.-ne.s-.perad.-GS no alavanc-araento do .recurs-o 4Q0 prov:e.niente de nós .secundários 4-0.2, tal corao se.r.i-a, e.xperiment-ad.--o quando a GorBij.;n.i.c-aç.âo com um ou mai.s nó.-s se.e-.u.n.d-árips 4 02 é p.e-r.d.ida.
Além dis-so., © a.lav.anGa:Ei.ent.o redundant.e. dos re.q.u.rsos 4Q.0 pode se.r usada para. .melhorar uma r.obuste.z de uma apliGaçâo de serviços em campo de petróleo 110 que está em andamento por meio de um usuário no nó principal 402 e/ou uHia robus.tez d.o s.istema Gol.a.bo.rativ-o nó a nó. .Por exempl.o, um nó secundári.o autônomo 402 pode deseonsiderar, falhar em realizar uma tarefa, falhar na entrega de resultados de uma tarefa em tempo hábil, ou falhar de entregar parte ou a totalidade doa resultad.o,s cJe uma tarefa a ele en.vlada por um nó. ptiricipa.l 4,,0.2. Em um tal ca.so, parte ou a tota.lida.de dO'.s efeitos no,civ.o.s da.s ■fa.l.has do Gompartil.h.aiiie,n,to de r.ecu.rso co,ra os nós sec.undá.r.ios 40,2 po.de ser melhorada por um ou outro ou ambos de (1.) o nó pr.incip.al 402 que. realiza a ta.refa utili,z.a.ndQ seus p,ró;p-rios re.cu.rs.os 4.0.0, ou (2) q us.o do.s r'eGur.S'0'S .4 0:0 d.€ out.ros nós seeundários 4.02. Em uma moda.l.idade po.Svalv.el, o ,nó p.r.i.nci,pal 4G2 pod©: ÍriÍG.l.a,r a execução, de uma tare..fa em ou p.r,ó,.xirn:.o de um mome.nto eni g.ue o ,nó pr.i.n.c.ipa,.l 4.0.2 com,p.a,.Et.i.l,.h.a de .f.o,rma redu.]ndarifce a ta.'.r.efa com um. ou mais .nós S:.ecu,n.d:âzi.G,s 4Ό.2.
Guardando em di.sp,on.ibili.d.a.d,e, Qtoj-etos 0 s.Í3'.t'em,a Gol'ab,o.r.ati¥:0 nó. a nó t.ambéro pode ae.r usado para guardar em dl,sp,o.p.ibil.idade oto.j.et.os, tai.s co.mo objetos 12.4 í.qai.e .pode inG.luir r.e,.sult.ado.s de oper.ação 120.)., em diversas posições nas redes 200, 300. Em um tal modo, a lembrança de tais objetos pode ser aGelerada. De forma similar, o sistema colaborativo nó a nó também pode ser usado para acesso e/ou alavancamento dO:S objetos guardad:os e.m. dispQnibi.li.dade Gri.ad,os em outr:os nós nas redes 200., 300, ta..i.s como os objet.o.s exia.dos p©.r. i.n.stância.s de aplicação ©FS IID rodando nos outros nós. Os objetos podem incluir quaisquer dados e/ou comandos que possam ser úteis a um nó 4 02.
Por exemplo, um nó principal 4 02 pode periodicamente guardar em disponibilidade objetos correspondentes a operações completada.s, gu operações em progresso, em diversos dispositivos de Goiriputaçâo 2 02 associados com os nós, 4-02 nas redes 2Ό0, 3Q0. Em uma mo.dalida.de possivel, o nó principal 402 po,de so.licit.ar que um objeto seja armazenado em um ou mais nós se.cun,dários 402.
Altern.ativam.ente, o nó pr.incip..a,l 4.Q.2 pode ac.e-s.sar e/ou .al,ay:a.nG,am.e.nto d.e otaj.et.os que fora.m an.t.ee,ip,a..dam.e:iite guardados em d.isponib.ilida.de no um ou mai.s nós, secundários 4..02. Em uma implemen.,t,a..ç,âQ, o nó p..rinGÍp.al 40,2 pode ace-ssar e/©,u„ a..l,.a:.va.n,.Ga.merito de uro, objeto· p.ro.diiz.ido po.r um ou mais ηό·3 sec-un.dá.ri.os 40·2. (.po-r .■e.x.emplo., qua.nd.o o.s 'Casos de a-plica^ção OFS 1Θ·0, o.u -de outras a..pl.iea.ç.ões lo.cais, rQ-.dando em um ou mais nós secundários 402 tenham criado o objeto no um ou mais nós secundários 402) . Em uma modalidade possivel tal oGultaçào de objetos pode sr .feit.a aut.omat.icamen.te por um ou mais nós seGundários 402, sem entrada ou dire:,eio.namen.to p,ro:veniente. do nó p.r.incipa.l.
Em outra possivel aplioação, o né prinGipal 4G2 pode acessar e/ou alavanGar um objeto proveniente de out.ra fonte, Gomo a do armazenamento remoto 208, que tenha sido ocultado em um ou mais nós secundários 4 02, Em uma modalidade poss.ivel, tal guarda em dis-p.oni,b.ilida.d.e d:o.,s objetos pode ser feita automaticamente pó uro ou mais nós secundários 402, sem entrada ou direcionamento provenient.e do no principal 402.
Em um aspecto possível, um objeto guaxdado em disponibiliciacie em um nó secundário 402 pode se.r apr-oveita-do era uma operação terceirizada para o nó secundário 402 pelo nó principal. A disponibilidade local do objeto no nó secundéri.o 40.2 pode acelerar a G.oiiGlusão da operação e a.cele.r.ar a entrega d.e um resultado da operação para o nó principa.! 402. Em. uma mo.dali.da.de possível, a presença de um tal objeto guardadO em dispo:.riibil.i.dade útil a uma ©peraç.â.o no .nó secundári.o 402., pode auinent:a.r a atrat.ivida.de de um nó seGun.d.ári.o 40.2 c-omo uni. nó pot.encial ao qual a operação pode. ser terce±rlzad.a p.e..lo nó p.r..incip.al 4Q2.
Do mesmo mo.do, o nó pr.inci.pal 4Q.2 pode propriamente guardar em dispon.ib.ilid.ade um obj.et.o .utilizando se.us p.rápri.os recursos 4.0.0 a.ss.o.c.i.ados, tais e.o.mQ, p.o.r exemplo, quand.o o nó p.rin.cipal 4.02 tiver produzido o obj-et.o, m.odificado o ob.j.eto, ou re.eebi.do o obj-et.o a. p.art.ir de ura n.6 secundário 40.-2. Om ta.-l o-bjet.o p.od-e ser -alavancado em segu.ida no .sistema eo..labGr;atl.v-o nó a nó..
Em uma ap.lÍGa.çãQ, t.a.l objeto pode ser alavancado pela ap.lÍG.açâo OFS 110, tal como, por e-xeniplo., qiia-ndo ura objeto guaxdado em disponi.bx.ll.dade pó uio nó s-ecundáx±o 4-0:2 pe utilizado pela aplicação QFS 110 no nó secundário 402.
Nu.rrta poss.ível implerne.n;taçã-o, os o-bjeto-s são atribuídos um úii.i.co iden.tif icado.r de objet.o (I.D) para facilidade de. ref er.ência f.u.tura. Qs IDs de obje.to podem ser criados por um criador de ID objeto 112.
Quando necess.ário, os obje.to^.s guardados em disponi,bil.ida.de podem se.r ace.ssados a pa.rtir de v.é.rios disp.oaitivoa de GQra.p'Ut.a,çâo 20·2 asso,c.ia,dos com o.s nós secundários 402,, por exemplo, em refe.rência os seus IDs únicos de objetos. Em uma possível implementação, esses objetos podem ser acessados mais rapidamente a partir dos vários dispositivos de computação 202 asso.ciados com os nós secundários 40.2 do que poderia.m ser a.eessados a partir do a.r.ma.z.en;amen.to remoto, tal com.o o a.rmaz;e.namen.to remoto 208.
Em u]n.a i.iapleme:nta.'Ç..ã.o, os o.bj^etos :gu.ardadGs em disp.Qulbilidade em. um nó s.ecund.ár.ÍG 4Q2; pod.em ser ace:S.-s.ados a. partir do nó se.G.undário 4.0.2 para reduzir as que.stõ.e.s de con.t.enção de recurs.os que de outra forma p.oderàam ser encp.n.tradas s.e o me'S.mo objebo fo-sse .acessado a partir de um recurso remot.o, t.al como o armazenamento remoto 2Q.8. Da mesma forma, em outra aplicação possivel, os objetos gua.rda.do.s. em d.i.sp.Gn..i.bi,lid.ad,e: em um nó s.e,çundá.rio 4D-2 p.odem se.r ace;iS.'SaciO'.s a pa.rtir do :n.ó secun..dá.rÍG 40.2, qua.n.dci tal acesso puder s.er feito mais rapid-ament.e .do^ q.u.e a te.:nt.ati.va de .aceas.ar o mesmo o.bje.to a p.art.ir de uma fonte .r'e:.mG^ta, tal ç.omo o arm..a.zena.irs.e-nto remoto 208. Métodos Rep re s e nt ativos hs Figuras 5 a 7 ilustram, inétodo.s rep,resent.ativo.s pa.ra a.specto.s de ini.pleraenta,çã,e do sd,S't.ema Gol.aborativo n.ó a nó. Os métodos são ilustrados como uma coleção de blocos em um fluxograitia lógico que representa uma seqüôncia de operações que podem ser implementadas em hardware, softv/are, jEirrnware, diversas lógicas ou qualquer combinação desses meríCionados. A ordem na qual os métodos sâo descritos nâo se destinam a ser interpretadas como uma limitação, e qualquer número de bloco.s de método desçxito pode ser combinado em qualquer ordem para executar os métodos Gu métodos alternativos. Além disso, os blocos individuais podem ser excluídos os métodos, sem se afastar do espirito e alcanGe da matéria nele deseritas. No contexto do software, os blocos podem representar instruções: do computador que, quando executadas por um ou mais process adores, executam, as opera.ções citada.s. Al.ém disso, pa..ra fins de dis.Gusgã.G., e não par.a propósito.s de limitação, a',s-pect.Qs s.e.le.cion.ados d.os iaéto.d.O'S. p.Q.de,m ser des.e.ritQ.s com refe-rência .a.os e,lenientGS apresent.ado.s na.s F.igura-.s 1 a .4.
Mé-tod.o Repr.esentativo I Ά .F.igura 5 ilust.ra um, mé,to,d,o rep',resenta.t,ivo 50-0 para ,a iro,pl.e,ment:ação ,d,o sis,t,ema co.l„abo,ra,t.ivo nó a ,n,ó. N,q hlo,cG 50',2, um, ou mais, nóa, ,see,undá,ri„Qs a,cop,la,dO:S a um Fió pr,i„n,GÍ,pa:l s:ã,Q i,dent i.f i„e,ado,s p,e,:lo nó prin,clpa,l. ,Em uma imp,lein,e,ntaçã,o, os nós pod,em s,e„,r os nó.s 402. Os nó,s sec,undá,rios podem, s,e„r acoplados ao nó princip,al di,ret-amente, tal como, por exemplo, at,ravés da co,nexã,o 302 numa rede entre elementos parceiros, Alternativamerite, os nós seciian.dários podem ser conectadoa ao nó pri.n.Glpal indir.etamente, como, por exemplo, atramés de d:ispQsâ:ti\íos da rede {incluiodo o.s dispositivos potencialmente da rede 2.04) ou através de nó-s intermediários. Em mais uma implementação, os nós secundários podem s.er coneGtad.os ao :nó p.rincip.al e/ou um ao outro por meio de qualquer e.ombinaçã.o pos.sivel de conexões diretas e indireta.s..
No .b.loco 50 4, re.cursos tais como os recursos 4.00, assoGxado.s com o um ou m.ais iió.s secundários sã.o Gompa.rtilhadQ.s com o nó pr.iric.ipal ;p.ara melh..orar a perf.ormance de uina aplica.ção de serviços em campo de petróleo, tal como a aplicação .d.e serviços 110 eni campo d.e petróleo, .sendo rodada no nó prineip.al.
Por exemplo, o n.ó principal pode fazer uso do poder de pro.cessainento. di.spon.i\fe.l em um ou mais do.s nos secun.dáriO:S p.a.ra exeoutax uma tarefa em urn fl-ux.o de traha.l.ho ou opera.ção.. O nó pr.i.n.cip;a.l tam.béni p.od.e usar a meraór.i.a d.i.spD:n,tvel ass.o.c.dad;a. o.om um ou mais do-s nó.s secundários para arniaze.nar obj.etos, t-ai.s como objetos 1.24, que o nó principal pode precisar mais tarde. Os objetos podera. ser associados a i.d.ent.if.ÍQad..;ores ú;n;ieos de ob.j-.eto.s (.I.Ds) pa.ra .fac.llita..r a rec..o.rdaçâo d.os ©.bj.-etos à .medida qu.e sejam neces-sártos pe.lo nó principal.
Em uma implementação po.s.-slvel, as propr.iedades de comunica.ção en.tre o nó p.:rin.cipal. e .um o.iã m.a.is nós s-ecundários podem ser av^alia.da.se nós secundários com propriedades defxcáeo.tes de comuni cação po-dem assinalados eomo nós para receber trabalhos de grupo, enquanto nós, com boas propriedades de c.oOTuni.ca.ção pod.em s-ex assinalados como nós par.a receber tarefas interativas.
Método Representativo II R E'igura 6 ilustra um outro método representativo 600 para a. implementação· do sistema cola^borativo· nó a nó. Nq bloco 6-02 um nó principal identifica recursos, tais como recursos 400, associados a ura nó secundário. Em uma implenierita.çà©, os n.ó.s podem incluir os nós 402.
Os nós principal e secundário podem ser Gone.ct.a.d©s diretament.e, tal como através de uma rede entre elementos parceiros, tal como uma rede 300, ou indiretamente, tal como através de uma rede 20Q. Alternativamente, os nós podem ser ligados através de uma combinação de conexões diretas e indiretas.
No bloco 604 uma operação em uma aplicação de serviço em campo de petróleo é compartilhado com o nó secundário através de uma rede. Por exempLo, o nó principal pode reconheçer um gu mais recursos disponíveis em um dispG:SÍtivo de computação associado com o nó secundário e desenvolver um piano de partilha d.e recursos para alavancamento de alguns ou todos esses recursos. Em uma imple-mentação isso· podería., po.r exemplo, incluir o alavancamento d.e re^curs^o^s do proce^ssado.r asso.c.i,ado c^om o nó s-ecundário paxa realizar operações inten.si’9'a.s do p.roceseado.r do fluxo de serviços em campo de petróleo.
No bloco 60.6 um resultado da operação é recebido a.través da rede- prQve.nien.t.e do nó secundário. Em uma imp-lementação o nó principal pode execut.a.r a operação com recurs-os pr.ó.prio-s e aceitar o primeiro re-sulta.d/o que ele receber (ou seja, o resultado que ele prepara, ou o re.sultado p.repa.rado nos reoursos asso.ciad.os com o nó S:e.cund.ár±o, qua.l.quer que cheg.ue no prirri.e,iro nó principal) .
Método Representativo III .A Eig.ura 7 ilustra um ou.tro exeinpl.o de mé.todo representat.ivo 7 00 para implementação do sistema colaborativo nó a nó.
No blo;co 7 02 uma operaçã.© em uib. fluxo de trabal.ho a ser comp.artilíaado é identi:fIçado. Em uma implenienta.ção isso pode incluir uma operação ass.oGiada com um aplicativo de s-erviço-s em ca;mpo.s petroli feros . A operação p.ode ser ide-iitifiçada coro .b.ase em uma variedade de fatores, i.neluindo a importân.çia. da opera-çâo e/.o.u .de uma quantidade de sobr.ecar.ga que a Qpera.çãQ p-ossa exig.i.r.. Po.r ex.emplo, se a operação e.xig.ir slgnif.icatit/o.s recursos de prGcess:a.mento, ela po.de ser iri.di.cada .para coiripartilbamen.to, especialmen-te se o-s recursos de pro.G-essament.o e.s tiverem disp-onivei-s nos nós secu.ndár.io.a ide.n.tif.i.cados.
Em uma implementação, as operações podem ser identificadas para compartilhamento caso de outro modo eles possam frear ou complicar um fluxo de trabalho se não estiverem compartilhados.
Em uma outra implementação possível, as operações a s-erem compartilhadas podem, ser ide.n.tifiçadas com ba.se nos rec.ur.sos disponíveis identificadas nos nós secund.ário.s. Por exemplo, se a memória disponível assQc.iada a. um nó é identificada, a.s operaçõ.e.s de intenso c.onsumo de memória podem, se,r iden.tifÍG.a.da para compartilhamento para fazer uso da meiTi:óri.a dis.ponível.
Em o.utr.a impl.emen.taç.ão p.o-ssivel, as o.pe..raçõ.e.s são identifiGas para compartilhamento para melhorar ou otimizar o funcionamento do fluxo de traba.lho.
Em, mais uma implementação possível, as operações são ident.if içadas para compartilhamento c.Qm bas« na melhoria ou otimiza.ção de um o-u outro de uma u.tílizaçã·© dos rec.urs.os di spo.nl vel.s e.m urna .red-e, o.u para mel„ho,rar ou ©timiz.a,r o tra.tamen.to d-e ura o.u mais fl.uxo.s de tra,:b.a.l.ho a ser, proGessado nos dispositivos de computação na red.e.
Mo .blocQ 704, a operaçâ.o é Goinpaxti.lh.ada com. um ou mais n.ós em lirn-a .rede secundária. Em uma implementação, a o.pe.ração pode se.r comparti.lhada de fo.rma redun.dant.e íou seja, a ope.ração pode ser enviada para mais de um nó· se.cundár.io para p,r,o,G,e'S',s.aniento) . ,Ρο·γ exemplo, a, mesma ope.raÇ'âo pode ser e^n^viada a d.o.is ou mais nós se,cundár..ios pax.a pxOcessamento em -separado ness.es nós.
Alte-mativ-amente, o-u adieion-almente, a o.pe-ração també-m pode ser çompa.r.t.ilhad-a de forma redundante mediante sem envio para um o.u m.a-is nós secundários re.ali.z.ando também ao mesmo tempo a ope-r-açã.o em um .nó p,rin.cipa.l. A rede pode inc-luir conex.õe.s direta.s entre os nós de um nó secundário e prin-clpal (tai.s c.omo a.t,r.a.vés de uma r.ede entre elementos parGe.'iros:,) , ou .po.de incl.uir conexõ.es indir-etas., ou qualquer Gombi:iiaçi..o d.eases..
Em uma pos-slvel imp.l:eme:nt.a..Ç;i-o nó.-s seoundár-ios podem ser a va 1 i.a-do-s com ba..s-e no desemp.e.nho pa-ss-.ado. .A-.S:.s-im nó.s secundários que possuem b.om desemp.enham e que ret.€>.rna.m. bo.n.s resultado.s de fo.rma rápida e/ou Gonsiste.nte. podem, ter me.lho.r avalia.ção que os nós secundários que. pos-.suam performance mais lenta ou irregular. Os nós secundários para os quais a operação pode ser enviada podem ser escolhidos eom base em tais avaliaçdes, No bloco 706 um resultado da operação é recebido através, da rede pr.ove.nien.te de um ou mais nô.s s.ecundári.Qs. No caso de compartilhamento redundante, o resultado pode ser recebido proveniente de vários nós secundários.
No bl.oco 7Q.8 o resultado da operação pode ser i-nt-egra-do no fluxo de t.rabalh.o. Se vári.-o.s res-ultado-s sâ-o receb-ido.s eii. um axranj-o .redu.nd.a-nt.e de c.ompa-r.t.ilha.-me.nto, em um.a p.oas.ive.l impl.ementaçâ.o., o prime..ir.Q .re.s-.ult-a.do rec.eb.icio p.ode ser i.n.tegrado no f.luxo de t.ra-ba.l.h-.o {.·ιιΐ€3·πι.ο que o primeiro resultado venha do nó principal). Em tal caso, se as classificações do nó secundário são coletacias, qualquer nó secundário que envie o primeiro resultado recebido pode receber uma Gorrespo.nden.te ava.lia..ç.ã.o positiva, ou um aumento em sua a.vai.iação existente. Os outros nós secundá.rios aos qua.,is. a operação fo^i enviada podem rece.ber as Gor:r.espo.nde.nt.e.s avíal.i.a.ç,ões com b.ase em qu,a.n.do seus resultado.s .foram recebidos. Per exemplo, aos nós s, eeu.nd.á.r.io,'S a pa.rt.i,r dos q.uais não fora.m r.ec.ebidq.s resu.ltado.s, ©u a part.ir dos quais os r'e.s.ulta..d.O'S fo..ra.m recebidos muito tempo apó.s o p.rimedro r.es.ult:a,do t.,er s.tdo .recebido, pode s.e..r at.ribuida ura.a ava.lia.ção n.ega.tiva, mi podem ter redu...z.id:as as sua.s co..rrespondentes ava.lia.çõ.es existentes. Em uma implementação, as avaliações reduzidas podem tornar os nós secundários menos atraentes para uma futura operação de compartilhamentc.
Em uma modalidade possível, qualquer dos métodos descritos acima pode ser feito de forma transparente, sem qu.alquer envolvimento e/.Q.u .©.onhecimento do ■ü.suá.r.io. E.m uma t. al .modalidade um usuário n.o .p.rinGipal pode se.r eapa.z. de e.jieGut.a.r um aplic-a.tiv.o de se.rvi.ços em G.amp.os de p.e.tró.le.o e desfrut.a.r de um ou .iiais benefícios do sistema colaborativo nó- a .nó sem. tomar c.oHhe.e.imen.to que um tal .s.is.tema colaborativo esteja ©.correndo.
GoDclusão Embora modalidades do sistema colaborativ:o nó a nó tenham sido descritos em linguagem e-specifica quanto às características e/ou métodos estxuturais, é para se.r entendido que o assunto das r.eivindica,ções anexas não está necessariamente limitado às caracteristicas especificas ou métodos descritos. Mais especi.ficamente,· as características e os .métodos es-pe.ciflGos são apre.senta.do-s como implementagões representativas sistema colaborat.ivo nó a nó. ~ REIVINDIGAÇÕES -

Claims (20)

1. MÉTODO DE PERM.ITIR QÜE OM NÓ PPvINCI.PAL OTILIZE UM SISTEMA GOLABORATIVO NÓ A NÓ PARA MELHORAR A PERFORMANCE DE UM MODELO GEOLÓGIGO GERADO POR GOMPUTADOR, caracterizado por compreender: identificar uma operação em um fluxo de. trabalho a ser compartilhado.; compartilhar a o.pera.ção e.om um ou mai.s nós secundários em urna rede; receber um resultado da operação na rede .proveniente de. um o.u mai.s nôs .sec.undárl.o.s., e integrar o resulta.do .da operaçã-o no fiuxo de trabalho.
2. Méfcod.G, de a.cordo eom a reivind.i cação 1, caraGt.e.riZ'a.do por identificar eompreendex·· aralia.r a .atrativldade de pelo menos um de um .ou mais. n.ó.s seGuridár.ios. com base na prrssença de um objeto assoeiado cora a operação giiarda.da em di.spQnibdlida.de no pe.lo menos uia o.u mais nôs .sec.uiidá.rios.
3. Mé-todo., de acord.o eo.m a re.iv.indicaç.â:0 1, ca.Eacteriza.do por corripa.rt.ilhar incluir permitir a um ou ma.i..s nó.s secundar.ios divi.di.r a. o.peração ta.l q.ue diversas pa.rtes da ope-raçâo p.ossaiíi se.r Gom.pletadas p.or nós diferentes da.queles um. ou mais nós secundários.
4. Método, de a.çor.do com a reivindicação 1, caracterizado por co.mparti...lh.ar incluir transmitir a opera.ção para cada um ou mais nós secundáxios, e ainda adicionalmente receber incluir o recebimento do prinieiro resultado da operação transmitida a partir do um ou mais nós secundários,
5. Método, de acordo com a reivindiGação 4, caraeterizadQ por adic.io.n.aliTiente eompre.en.der: avaliar positivamerite uma atra.tivida.de de um nó seGund.ário a pa.rtir do q.ual o resultad.o da operação é recebido em tempo opo.rtun.o.
6. Méto.do, de acordo aorn a reivindicação 1, Garacterizado po.r ad..ÍGÍona.lmente compreender: guardar ero d.ispQ'.nibil..ida.d.e um objeto associado com o fluxo de tra.balho em uma estação de trabalho asso.c.iada com um ou nia.is n.ós secundários.
7. Métovdo, de acordo goto a reivindicação 1, caracterizado por adicÍGna.lmente ccnpreen le r : a.lavan.c.amento de um otiero associado ccr o fluxo de trabal.ho a partir de um nó se.eu.ndá..ri.o.
8. ΜΕΙΘ LEGÍVEL POR GOMPUTABOR EOS:.SUIHDO UM CaNJÜKT.O DE INSTRUÇÕES LEGÍVEIS POR COMPümDQR RESIDENTE, a.s quais, qua..ndo exe.Guta.das, d.:ireci.onam um p..roc.ess.ador a Iniciar ações, caraete.riz.ado po.r compreende.,r: utilizar um nó principal pa,ra identificai' recursos, associados com um nó seçund.ár.io·; compartilhar uma operação em um fluxo de trabalho de aplicação em serviços em campo de petróleQ com o nó secundário em uma rede; e receber um resultado da operação na rede proveniente do nó secundário.
9. Meio legivel por computador possuindo um conjunto de instruções legíveis por computador, as quais guando executadas, realizam ações, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por adieionaImente compreender: compartilhamento da operação no, fluxo, de t,rabal,hG, da a,plica,çâ,o em serviços de campo de pe,tró,l,eo com o nó sec,undári,o em uma red,e entre eleme,nto,s parceiros.
10. M,ei„o .legivel por eonip.u.t;ad,.o,r po-ss.uin.do um Go,n„jun.t:0 de i.n.struç;õ'es legíveis p.or co:m,p.uta.do,r, ,as quais quando executadas, reali.z-am ações, de acordo cora a r:e,ivindiGa,ção 8, e.ara.Gteriz.ado por adÍG,io,n:alraente .Gomp.r.eende.r; ±den.t.ifÍGa„r um ou mais nó-s s,ecundári.o„s aco,pl..ado„s ao nó p r i n.G ip a 1; avaliar os recursos associados com o um ou mais nôs s.e.cu.n.dá r i o.s; e ident.if.ica.r um do.s um, ou mai.s ,n.ó.s s.eeundá.rios pQ:SS.uindo um conjunt.o mais a,.t..ra:.e.n:te de re.cu..r,sos com,o o nó secundário.
11. Meio legiwel po-r computador poas-uindo um conjunto de instruções legiveis por çoiTíput.a.dor, as quais quando executadas, r:e.ali.za:iii ações, de acordo com. a reivindÍGa.ção 8, Garacterizado po.r adÍGàonalm,ente compreender: identificar uma capacidade de comuniGação corao um dos recursos do um ou mais nós secundários.
12. Meio legível por computador possuindo um conjunto de instruções legíveis por computador, as quais quando executadas, ,r.ea,lizaiB ações., de acordo c.oro. a re.ivin.dica-çã;o 8, ca.rac.te.r4-za.do por adi.c.io.n,a.,l.nient.e c-ompr-eende-.r» i.ntegra.r o r.-e.sul.t-ado da. o.p-e-ra-ç.âo r.eeebida proveniente do nó seGundário no fluxo de trabalho da aplicação em serviços em campo de petróleo.
13. Meio legível por eomputador possuindo um co.nj.u-n-t.o de i.ns-truç.õ-e.s l.e-gíveis. po.r co-mp.-ut...a-d.o.r, as qua.is qu-ando ex-ecutada.s., r-eal.iz.am. a.-çõe-s, de ,ac.o-rdo -com a re:±vi..nd-ic.açã:o 8-., c-ar-a.Gter.i.z.ado- p.o-r a.di.c.iona.l.men-t.e compreender; alavanGamento de um objeto guardado em disponibilidade nos reo.ursos associado.s com o nó s.eeuridáriQ,
14. MEXO LEGÍ.V.EL POR CO.MP-U.T-AD-QR .POSSÜ.IN.DO UM CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ΤΕ6ί-¥.ΕΙ3 POR COMPUTADOR, as qua-is qu-ando exe-outadaSí re.a-l.i-za-m a.Ç;õ--e-s, de aGO..C(lo c-om a r.eivind.ica.çâo 8, caracterizado por ad.icioaalmente c.ompre.ender: i.n.te:r.rogar com respeito a um objeto a.rma,z,e.'n',ado na memória associada eom o nó secandário,
15. Meio legivel pox coiíip.utador passuindo um conjunto de instruções leg.i^-eis por computador, as quais quando execut.adas, realizam. açôes·., de a.co.rdo e.om a reivindicação 8, Gara.ct.erizado po.r adicionalmen.te c.ompre:en,.de,',r: identificar o nó secundário tal que uma e.xp,erime.ntação de um usuário no nó prinGÍ,.pa...l possa ser aprimorada mediante GO:mpa,rtil.íi.ainento dos .re.curso.s associados com o nó secundário.
16. MÉTODO, Garacterizado por compreender: ide::nt±ficar iam ou mais nós secundário-s ac.Qplados a um nó priiiGipal; G'Ompa.r't..ilha'r recursos associados com o um ou mais nós s.eeundário.s para melhorar uma per.f ormance de uma apliea.ção .em s:erviços de campo ,de p.etrôleo que está e.m andamento no .nó principal.
17. M.étodo., de acordo c.om a r:eivi.ndiGaç:â.o 16., Garacte.rizado por g eom,pa.rtilhameri.to i.nel.u.i.r .atrib.uix uma tarefa a um. nó secmndá.ri.o, a qua.l .e..st.á também p.xog.rama'da pa.ra ser real.t.zada no nó p.ri.n.cipa.l.
18- M.étodo, de aco.rdo com a re.i.vin.dicaç:â.o 1.6, caraet.eriz.ado pox ide.ntifi.car inclu.ir avaliar as propriedades de comunicação entre o nó principal e o um ou mais nós secundários, e indlGar nós com boas propriedades d-e comunicação coitio os nós para receber tarefas interativas.
19. Método., Gle acordo coim a r.eiviii.dtcação 16, Garact.erizado por adicionalmente compreender: interrogar quanto a um objeto guardado em dispo.nxbilidade em um. do um ou mais nós secun,d.á.rios..
20. Mét-od.o., de acordo com. a re4v.i.R.dÍGaç.ã:0 16, caraGteriz.ado .por compartil-har coiiipreend.er compa.r.t.ilhar recurs.os em uma rede entre e.leme.nto.s parceiros s.em a. necess..idade de interação cie u..iri usuá.rio na apli..G.ação de S€.rviço.s em campo de petróleo no nó principal.
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