BRPI1001521A2 - Recipiente com partes em madeira para envelhecimento de bebidas e outros líquidos - Google Patents

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RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS. O objeto desta Patente consiste num notável avanço ao Estado da Técnica ao permitir a continuação do envelhecimento das bebidas e outros líquidos nela contidas, bem como agregar valor às bebidas e líquidos nelas contidas, sejam estas bebidas alcoólicas, fermentadas ou não, pelas trés seguintes razões: o recipiente objeto desta Patente, propicia a continuidade do envelhecimento do produto, após o engarrafamento e pode ser construído em vidro, louça, cerâmica, metais ou quaisquer outros materiais adequados, pode ser de quaisquer volumes e formas condizentes com o processo de envelhecimento individualizado, possui uma, ou mais de uma de suas partes, tais como o fundo ou parte do corpo do recipiente, ou de ambas estas partes simultaneamente, construídos em madeiras usadas para envelhecimento, que perfazem áreas de contato com os líquidos em seus interiores e com observância a relação mínima exigida pela legislação especifica aplicável ás bebidas ou quaisquer outros líquidos e, por isto, ele se configura como um objeto único, extremamente útil, valioso e capaz de agregar um valor real em aparência e utilidade ao comércio de bebidas tudo em acordo com os critérios dos consumidores adquirentes dos produtos; por ser um objeto único e altamente diferenciado utilitariamente e visualmente, ele permite a realização do objetivo máximo do marketing que é conseguir uma diferenciação, para melhor, do conceito dos produtos, pelos valores passados visualmente para os consumidores, a partir do primeiro contato entre produto e consumidor; 3a dado aos valores práticos, afetivos e de status que os consumidores atribuirão á garrafa objeto desta Patente, a mesma não será, em hipótese alguma, tratada como um objeto de uso e descarte, mas sim será guardada para que os consumidores sofisticados experimentem novos produtos com o uso das mesmas e as utilizem, também, para envelhecer suas próprias bebidas, alcoólicas ou não, tais como vinhos, licores, vinagres, azeites e outras. A Figura 1 é uma vista superior e diagonal, esquemática, da realização preferencial do "RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS" que mostra uma garrafa cilíndrica (1), com o volume de 1 litro, pescoço (2), o fundo discoidal de madeira (3) peça de madeira de qualquer forma e área (4) e cola agregadora de volume (5).

Description

“RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”.
Campos desta Patente. • Envelhecimento e apuração de bebidas e outros líquidos em tempos determinados pelos usuários. * Agregação de valores e diferenciação mercadológica em bebidas alcoólicas e outros líquidos, como azeites, vinagre e outros etc.
Estado da Técnica. O homem produz, utiliza e engrandece o álcool desde sua origem.
Foram encontrados registros sumerianos datados de mais de 5.000 anos atrás, nos quais se ensinava a fazer cerveja, de forma quase religiosa.
Para o Ocidente, o mais antigo relato escrito sobre o álcool está na Bíblia: -Gênesis 9, 20 e 21.
Portanto, antes que, por sua iniqüidade, a humanidade tenha sido extinta pelo dilúvio e preservada pela sobrevivência de Noé, as fontes e a forma de produção de álcool já eram conhecidas. O álcool está presente nas celebrações dos nascimentos e nas lamentações da morte; nas glórias e nas derrotas, na fortuna e na má sorte, nas celebrações espirituais e nas profanas.
Cada cultura e cada país, de acordo com seus recursos físicos e culturais, desenvolveu fórmulas específicas de bebidas alcoólicas diferenciadas e valorizadas pelo restante da humanidade. O valor do mercado mundial de bebidas alcoólicas aproxima-se do meio trilhão de dólares por ano.
Assim, os mercados internos de todos os países e o conjunto do comércio internacional criaram várias formas de proteção de seus produtos, de formas legais ou mercadológicas, tais como os direitos universalmente de "Denominação de Origem Controlada”, Métodos de Produção e Envelhecimento etc.
Nuances de aparência e propriedades organolépticas, na maioria das vezes só percebidas por experts, agregam grandes valores a estes produtos diferenciados.
Uma das maiores agregações de valores e diferenciação mercadológica de bebidas alcoólicas, destiladas ou fermentadas é o envelhecimento, seja em recipientes neutros, como aço inoxidável, como se tem feito modernamente, ou em dornas ou barris de certas madeiras, em processos muito antigos e tradicionais. Há inúmeros fenômenos físico-químicos que alteram a qualidade das bebidas pelo processo de envelhecimento, entretanto, todos eles mascaram a dura luta do capital que se esconde atrás dos mesmos.
Uma safra de vinho ou de whisky, de milhões de litros, deixada sob os cuidados e custos financeiros do envelhecimento, após nela se ter investido volumosos recursos de capital, para que, ao fim de alguns anos, às vezes dezenas deles, venha a ser colocada no mercado, tem que atingir altos preços, para realizar lucros e remuneração do capital investido, o que, logo de início, alija dos mercados os pequenos produtores que não possuem capital em instalações e capitai de giro para esperar o envelhecimento. O processo de envelhecimento em recipientes de aço inoxidável é característica do mercado de vinhos e destilados de médios preços, para consumo de massa; este processo caracteriza-se pela não ocorrência de troca de matérias com o ambiente e é, em síntese, um tempo dado aos vinhos e destilados para que reações químicas lentas se realizem, com a diminuição do teor de certos componentes indesejáveis e incremento de outros desejáveis. O envelhecimento em recipientes de aço inoxidável é um processo efetuado sob padrões de modernas tecnologias, tal como controle da temperatura e realização de misturas de produtos de forma a equalizar a variável composição das matérias primas oriundas da natureza e que mistura produtos de várias safras, quando aquelas de menor qualidade são agregadas às safras melhores e se obtém um produto de qualidade média, em grande quantidade, cujo preço pode ser valorizado pelo termo “envelhecido por tantos anos’.
Quando, entretanto, quando o envelhecimento de vinhos ou destilados é feito em dornas ou barris de madeiras variadas, o tempo permite a ocorrência de grande número de fenômenos físicos e químicos que resultam em propriedades organolépticas valiosas e de altos preços nos mercados. A permanência durante longo tempo em recipientes de madeira faz com que seus conteúdos adquiram sabores, cores e odores destas madeiras; além disto, embora em pouca quantidade, a água das bebidas - todas elas tem uma percentagem máxima de por volta de 50% de álcool etílico em volume atravessa as paredes de madeira e se evapora, produzindo uma elevação do teor alcoólico no produto final.
Acredita-se que mínimas quantidades de Oxigênio do ar consigam atravessar a barreira de madeira e provocar sutis reações químicas que alteram, para melhor, os produtos longamente envelhecidos.
Na verdade, trata-se de um processo extremamente complexo e ainda desconhecido em grande parte, sendo que não há parâmetros para defini-los além daqueles de tempo e condições e a degustação, por experts, que definem que o envelhecimento chegou ao seu ponto ótimo.
Assim, os produtos de classificação e preços elevados, são envelhecidos por tempos apreciáveis em madeiras específicas, o que é um processo de alto custo de capital e sempre buscado pelos concorrentes dos mercados.
Depois de cumprido o tempo de envelhecimento em contato com a madeira, as bebidas são engarrafadas, na maioria absoluta dos casos, em garrafas de vidro, transparentes e de cores claras, quando se quer que os consumidores vejam as cores das mesmas, ou escuras, para preservar as bebidas dos efeitos da luz, sendo que, ao serem engarrafados em garrafas de produtos neutros como o vidro, cessam os efeitos de envelhecimento que sofriam quando em contato com as madeiras O engarrafamento em recipientes cerâmicos é ocasionalmente usado para que a diferenciação de design do continente valorize o conteúdo.
Em bebidas de topo de mercado, raramente são utilizados metais, e quando usados a preferência é para o alumínio; plásticos não são utilizados.
Como é grande a competição nos mercados internos e internacionais, há legislação e acordos severos sobre tempos e condições de envelhecimento; pela lei matemática das relações “volume X superfícies”, quando o envelhecimento se dá em um grande tonel, da ordem 700.000 litros, cujas dimensões são 8m de comprimento e 3,5 m de altura, tais dimensões e formas do recipiente mantêm uma relação de cerca de 5,3 cm2 de área de madeira por litro de líquido Pode-se resumir o Estado da Técnica do envelhecimento em contato com madeiras, ao afirmar que o mesmo é um processo técnico demorado e aplicado a grandes volumes, em condições especiais, pelos fabricantes, sendo vedado ao consumidor realizá-lo de acordo com suas preferências quando os produtos comercializados se encontram preferencialmente engarrafados em recipientes de vidro ou cerâmica. A única exceção ao Estado da Técnica, como acima descrito, é a comercialização, geralmente de cachaça, em pequenos barris de madeira, dotados de torneira; entretanto, neste caso, dá-se preferência por madeiras pouco resinosas, pois, o consumidor não consegue controlar o processo e a única forma do líquido não se tornar impróprio para ser bebido, por incorporação de excesso de resinas, é ser consumido em curto espaço de tempo.
Esta forma de embalagem tem menos que um centésimo por cento do mercado e, na verdade, se aplica mais a conferir ao produto a denominação valiosa de “pinga da roça” do que propriamente apurar o produto por envelhecimento de boa técnica.
Barris de pequenos volumes - cerca de 20 litros - feitos em madeiras exauridas, quanto ao fornecimento de resinas, são peças de colecionadores e fora do mercado dos bilhões de litros de cachaça comercializados anualmente, no Brasil.
Avanços trazidos ao Estado da Técnica pelo “RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”, objeto desta Patente. A agregação de valor às bebidas releva a origem das matérias primas, safra, o tempo e condições de envelhecimento, as premiações conseguidas e, de forma evidente aos olhos dos consumidores, a marca e a embalagem particular e diferenciada. O “RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”, objeto desta Patente, consiste num notável avanço ao Estado da Técnica de comercialização de bebidas alcoólicas, fermentadas ou não, pelas três seguintes razões: 1a - o recipiente objeto desta Patente, propicia a continuidade do envelhecimento do produto, após o engarrafamento e pode ser construído em vidro, louça, cerâmica, metais ou quaisquer outros materiais adequados, pode ser de quaisquer volumes e formas condizentes com o processo de envelhecimento individualizado, capaz de permitir qualquer forma de comercialização - possui uma, ou mais de uma de suas partes, tais como o fundo ou parte do corpo do recipiente, ou de ambas estas partes simultaneamente, construídos em madeiras usadas para envelhecimento e, por isto, ele se configura como um objeto único, extremamente útil, valioso e capaz de agregar um valor real em aparência e utilidade ao comércio de bebidas envelhecidas, tudo em acordo com os critérios dos consumidores adquirentes dos produtos; 2a - por ser um objeto único e altamente diferenciado utilitariamente e visualmente, ele permite a realização do objetivo máximo do marketing que é conseguir uma diferenciação, para melhor, do conceito dos produtos, pelos valores passados visualmente para os consumidores, a partir do primeiro contato entre produto e consumidor; 3a - dado aos valores práticos, afetivos e de status que os consumidores atribuirão á garrafa objeto desta Patente, a mesma não será, em hipótese alguma, tratada como um objeto de uso e descarte, mas sim será guardada para que os consumidores sofisticados experimentem novos produtos com o uso das mesmas e as utilizem, também, para desenvolver suas próprias bebidas, alcoólicas ou não, tais como vinhos, licores, vinagres, azeites e outras.
Ilustrações e funcionamento do “RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”, objeto desta Patente.
Como descrito no relato do Estado da Técnica, ainda não há parâmetros científicos rigorosos para determinar o ponto ótimo do envelhecimento de bebidas e outros líquidos em recipientes de madeira; há protocolos de atuação, mas, a palavra final sobre o estado ótimo do processo é subjetivo e é sempre dada por experts. O mesmo acontece quanto ao emprego por consumidores, geralmente sofisticados, do “RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”; a última palavra será deles que sabem que a relação “área X volume” do objeto desta Patente é semelhante à de recipientes industriais e proposta pela legislação aplicável.
Para atender a legislação brasileira relativa à cachaça envelhecida em tonéis de madeira, o volume dos tonéis deve ser de no máximo 700 litros; as dimensões dos mesmos são de cerca de 0,5 m de comprimento e 0,9 m de altura, sendo a relação “área X volume” de cerca de 51,5 cm2 por litro de líquido O objeto desta Patente pode ter a relação “área X volume” de contacto do líquido com a madeira aplicada na embalagem igual ou maior que a relação proposta pela legislação aplicável.
No caso da atual legislação brasileira sobre o envelhecimento de cachaças, o tempo mínimo de envelhecimento é de um ano em recipientes de madeira com capacidade máxima de 700 litros e está dentro dos padrões mundiais. O Brasil, após conseguir, nas cortes internacionais, a exclusividade do nome “cachaça”, como direito de “Denominação de Origem Controlada”, luta por fazer com que o mercado internacional respeite seu produto, portanto zela, rigorosamente, por sua qualidade. O objeto desta Patente, apenas variando a área de madeira, cria áreas de contato com os líquidos em seus interiores e com o ambiente que poderá atender às especificidades das legislações de todos os países, quanto às relações de “área X volume” e ser aplicada às normas específicas para quaisquer produtos. O objeto desta patente pode ser realizado com qualquer tipo de madeira apropriada, sendo mais de 40 qualidades de madeiras utilizadas atualmente para fins de envelhecimento de bebidas. O objeto desta patente pode ser realizado em quaisquer volumes e formas.
Para que se possa ter uma visualização adequada do objeto da presente patente, é apresentada uma ilustração, onde a Figura 1 é uma vista diagonal, esquemática, da realização preferencial do “RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”; com o volume de 1 litro, na qual vemos a garrafa cilíndrica (1), nas formas e proporções tradicionais deste tipo de embalagem, que são compatíveis com os artefatos auxiliares de logística tais como engradados, caixas, dimensões das prateleiras dos estabelecimentos de comércio, tamanho das rolhas ou tampas metálicas; nesta Figura 1 vemos, também, o pescoço (2), o fundo discoidal de madeira (3) e/ou peça de madeira de qualquer forma e área (4), no caso em forma de setor de cilindro vazado, de espessura de 3 cm, podendo ser esta espessura de quaisquer dimensões compatíveis tamanho da garrafa, aplicada com cola agregadora de volume (5), ou por qualquer forma de junção considerada adequada, mas, preferencialmente de silicone atóxico.
Portanto, o aumento da relação “área X volume” do “RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS" pode ser feito com o acréscimo de peça de madeira, de qualquer forma poligonal, regular ou irregular, ou qualquer forma geométrica curvilínea fechada, como círculo, elipse ou de qualquer outra conformação, ou mesmo figura específica para efeitos de design particular, sendo que tais pedaços de madeira a serem montados em qualquer parte do corpo da garrafa podem ter presença unitária ou múltipla e podem possuir quaisquer áreas, naturalmente compatíveis com o tamanho do objeto desta Patente, sempre norteados pela legislação aplicável.
REIVINDICAÇÕES

Claims (4)

1. 'RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”, que propicia a continuidade do envelhecimento do produto após o engarrafamento e pode ser construído em vidro, louça, cerâmica, metais ou quaisquer outros materiais adequados, pode ser de quaisquer volumes e formas condizentes com o processo de envelhecimento individualizado, caracterizado por possuir uma ou mais de uma de suas partes, tais como o fundo ou parte do corpo do recipiente, ou de ambas estas partes simultaneamente, construídos em madeiras usadas para envelhecimento.
2. “RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da madeira utilizada na garrafa possuir uma relação “área X volume” de contacto do líquido com a madeira aplicada na embalagem igual ou maior que 51,5 cm2 por litro de líquido.
3.
“RECIPIENTE COM PARTES EM MADEIRA PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS E OUTROS LÍQUIDOS”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por apresentar preferentemente uma configuração que compreende um pescoço (2), fundo discoidal de madeira (3) e/ou peça de madeira de qualquer forma e área (4).
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