BRPI1000082A2 - dispositivo de conexão e disposição de placas de estabilização - Google Patents

dispositivo de conexão e disposição de placas de estabilização Download PDF

Info

Publication number
BRPI1000082A2
BRPI1000082A2 BRPI1000082-8A BRPI1000082A BRPI1000082A2 BR PI1000082 A2 BRPI1000082 A2 BR PI1000082A2 BR PI1000082 A BRPI1000082 A BR PI1000082A BR PI1000082 A2 BRPI1000082 A2 BR PI1000082A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
locking member
housing
plate
connection device
stabilizing
Prior art date
Application number
BRPI1000082-8A
Other languages
English (en)
Inventor
Iain Reid
Paul Charles Roberts
Alistair Ross Donald
Original Assignee
Viper Subsea Ltd
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Viper Subsea Ltd filed Critical Viper Subsea Ltd
Publication of BRPI1000082A2 publication Critical patent/BRPI1000082A2/pt
Publication of BRPI1000082A8 publication Critical patent/BRPI1000082A8/pt
Publication of BRPI1000082B1 publication Critical patent/BRPI1000082B1/pt

Links

Classifications

    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L37/00Couplings of the quick-acting type
    • F16L37/24Couplings of the quick-acting type in which the connection is made by inserting one member axially into the other and rotating it to a limited extent, e.g. with bayonet action
    • F16L37/244Couplings of the quick-acting type in which the connection is made by inserting one member axially into the other and rotating it to a limited extent, e.g. with bayonet action the coupling being co-axial with the pipe
    • F16L37/252Couplings of the quick-acting type in which the connection is made by inserting one member axially into the other and rotating it to a limited extent, e.g. with bayonet action the coupling being co-axial with the pipe the male part having lugs on its periphery penetrating in the corresponding slots provided in the female part
    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E21EARTH DRILLING; MINING
    • E21BEARTH DRILLING, e.g. DEEP DRILLING; OBTAINING OIL, GAS, WATER, SOLUBLE OR MELTABLE MATERIALS OR A SLURRY OF MINERALS FROM WELLS
    • E21B41/00Equipment or details not covered by groups E21B15/00 - E21B40/00
    • E21B41/04Manipulators for underwater operations, e.g. temporarily connected to well heads
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L37/00Couplings of the quick-acting type
    • F16L37/002Couplings of the quick-acting type which can be controlled at a distance
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L37/00Couplings of the quick-acting type
    • F16L37/24Couplings of the quick-acting type in which the connection is made by inserting one member axially into the other and rotating it to a limited extent, e.g. with bayonet action
    • F16L37/244Couplings of the quick-acting type in which the connection is made by inserting one member axially into the other and rotating it to a limited extent, e.g. with bayonet action the coupling being co-axial with the pipe
    • F16L37/248Bayonet-type couplings

Abstract

<UM>DISPOSITIVO DE CONEXãO E DISPOSIçãO DE PLACAS DE ESTABILIZAçãO<MV> Um dispositivo de conexão compreende um componente de trava de forma seccional não circular, sendo o componente de trava capaz de mover-se angularmente e axialmente em relação a um alojamento, meios de encosto operacionais de maneira a limitarem o movimento angular do componente de trava em relação ao alojamento, sendo o componente de trava dotado de uma região de acionamento com rosca, e uma porca de acionamento em enganche atarraxado no enganche com rosca com a região de acionamento, em que o movimento angular da porca de acionamento em relação ao alojamento quando os meios de encosto não são enganchados é capaz de acionar o componente de trava para movimento angular, com a rotação da porca de acionamento quando os meios de encosto são enganchados provocando o deslocamento axial do componente de trava em relação ao alojamento.

Description

DISPOSITIVO DE CONEXÃO E DISPOSIÇÃO DE PLACAS DE
ESTABILIZAÇÃO
A presente invenção refere-se a um dispositivo de conexão e em particular a um dispositivo de conexão destinado ao uso em ambientes submarinos, por exemplo, para o uso na fixação de uma placa de estabilização os- cilante ou móvel a uma placa de estabilização ou conec- tor fixo.
É amplamente conhecido utilizarem-se as chama- das placas de estabilização na conexão de, por exemplo, mangueiras hidráulicas ou de produtos químicos ou li- nhas de energia elétrica ou de controle a equipamento localizado em condição submarina. Cada placa de esta- bilização tem um número de mangueiras e/ou cabos presos à mesma e serve para permitir que cada uma das manguei- ras e/ou cabos seja conectado ao equipamento localizado em condição submarina simultaneamente em uma única ope- ração, em vez de requerer a conexão individual de cada mangueira ou cabo a um conector localizado em condição submarina. Como um resultado, o procedimento de cone- xão é relativamente simples.
A fim de assegurar a conexão correta de cada uma das mangueiras e/ou cabos, a placa de estabilização movível ou flutuante é provida de um ou mais recursos de localização que devem ficar alinhados com recursos correspondentes proporcionados na placa de estabiliza- ção fixa ante das placas de estabilização serem presas uma à outra. Uma vez apropriadamente alinhadas, as placas de estabilização devem ser presas firmemente uma à outra para resistirem a forças de separação geradas hidraulicamente e para impedirem separação acidental das placas de estabilização uma da outra.
Conhecem-se diversas técnicas para prender as placas de estabilização uma à outra. Um desenho rela- tivamente simples utiliza um acoplamento com rosca Acme entre as placas de estabilização, o qual é apertado pa- ra prender as placas de estabilização uma à outra quan- do elas estão corretamente alinhadas. Muito embora es- sa técnica seja relativamente simples, ela tem a des- vantagem de que corrosão e/ou depósitos calcários e/ou vegetação marinha pode resultar em o acoplamento ros- queado ficar emperrado, impedindo a separação ou reco- nexão das placas de estabilização.
Uma técnica de acoplamento mais complexa encon- tra-se descrita em US2008/0202760 e compreende um com- ponente de trava movível angularmente de configuração cruciforme, não circular, e uma disposição de aciona- mento de carne e seguidor operável de modo a acionar o componente de trava para movimento angular. Em uso, o componente de trava é introduzido através de uma aber- tura configurada correspondentemente na placa de esta- bilização fixa. O componente de trava é então aciona- do, por meio da disposição de came e seguidor, para uma orientação angular em que ele não passará através da abertura. Uma vez que foi alcançada esta orientação, o componente de trava é parcialmente retraído dentro ou no sentido da placa de estabilização movível ou flutu- ante para prender as placas de estabilização entre si. Muito embora esta tecnologia permita que as placas de estabilização sejam presas uma à outra, ande seja menos suscetível aos depósitos calcários ou plantas marinhas do que a disposição de acoplamento de rosca Acme, ela tem a desvantagem de que requer a provisão de diversas partes movíveis de alta tolerância, e tende a ser de dimensões relativamente grandes como um resultado da necessidade de converter o movimento axial em movimento angular. As dimensões grandes resultam em a placa de estabilização com a qual o acoplamento está associado ser relativamente pesada e difícil de manipular, seja por um mergulhador ou quando se utiliza um "Remotely Operated Vehicle" (ROV).
Com a finalidade de se permitir soltar as pla- cas de estabilização na eventualidade de uma falha no dispositivo de conexão, é conhecido proporcionar-se um mecanismo de liberação secundário. 0 mecanismo de Ii- beração secundário baseia-se tipicamente no cisalha- mento do pelo menos um componente desse mecanismo, para se conseguir a liberação. Tais concepções têm a des- vantagem de que o cisalhamento poderá ocorrer em outras ocasiões que não sejam quando desejadas. Uma vez que isto poderá conduzir a uma separação inesperada das placas de estabilização de uma maneira descontrolada, o uso de tal mecanismo de desconexão secundário não é de- sejável . Constitui um objetivo da invenção proporcionar um dispositivo de conexão adequado para o uso em tais aplicações que é de forma relativamente simples e con- veniente. Um objetivo adicional da invenção consiste em proporcionar um dispositivo de conexão que incorpora meios de liberação adicionais capazes de operarem para permitir a liberação na eventualidade de uma falha no dispositivo de conexão, sendo que os meios de liberação adicionais não são baseados no cisalhamento de um com- ponente.
De acordo com a presente invenção proporciona- se um dispositivo de conexão que compreende um compo- nente de trava que tem pelo menos uma parte de forma seccional não circular, sendo o componente de trava ca- paz de mover-se tanto angularmente quanto axialmente em relação a um alojamento, meios de esbarro operacionais de forma a limitarem o movimento angular do componente de trava em relação ao alojamento, sendo o componente de trava dotado de uma região de acionamento rosqueada, e uma porca de acionamento em engranzamento rosqueado com a região de acionamento, em que o movimento angular da porca de acionamento em relação ao alojamento quando os meios de esbarro não estão enganchados é capaz de acionar o componente de trava para o movimento angular, a rotação da porca de acionamento quando os meios de esbarro estão enganchados fazendo com que ocorra deslo- camento axial do componente de trava em relação ao alo- jamento. Poderá ser proporcionado um meio de aciona- mento rotativo, por exemplo, na forma de um receptáculo de torque padrão, tal como uma pá de torque.
Pelo uso do engranzamento rosqueado entre a porca de acionamento e a região de acionamento para causar o movimento tanto angular quanto axial do compo- nente de trava, quando requerido, será apreciado que o dispositivo de conexão é de forma simples e compacta.
Preferentemente, proporcionam-se meios indica- dores para indicar a posição angular do componente de trava em relação ao alojamento.
Um mecanismo de liberação secundário pode ser proporcionado para permitir a liberação do dispositivo de conexão na eventualidade de uma falha ou emperramen- to. 0 mecanismo de liberação secundário pode compreen- der meios de acionamento operacionais no sentido de permitirem o movimento angular do componente de trava para permitir a liberação do dispositivo de conexão.
Também pode ser previsto um mecanismo de libe- ração terciário. O mecanismo de liberação terciário pode ser operacional de forma a permitir o movimento angular do alojamento do dispositivo de conexão em re- lação à placa de estabilização. Isto faz com que a ro- tação do componente de trava permita soltar-se em rela- ção à placa de estabilização fixa. O mecanismo de Ii- beração terciário compreende preferentemente um elemen- to de trava removível, cuja remoção permite que ocorra movimento relativo entre o alojamento e a placa de es- tabilização . Será apreciado que nem o segundo nem o terceiro mecanismo de liberação é baseado em cisalhamento de um componente para permitir a liberação, razão pela qual são superadas as desvantagens expostas anteriormente.
A invenção também se refere a uma disposição de placa de estabilização que compreende uma primeira pla- ca de estabilização dotada de um soquete não circular associado com a mesma, e uma segunda placa de estabili- zação que tem um dispositivo de conexão tal como defi- nido anteriormente associado com ele, sendo o componen- te de trava do dispositivo de conexão capaz de passar através ou dentro do soquete em uma primeira orientação angular, sendo que o movimento angular do componente de trava para uma segunda orientação angular impede que ocorra esse movimento.
Meios de alinhamento são preferentemente pro- porcionados para assegurar o correto alinhamento das placas de estabilização, em uso. Os meios de alinha- mento poderão compreender uma projeção radial associada com uma das placas de estabilização capaz de ser rece- bida dentro de um rasgo de chaveta correspondente asso- ciado com a outra das placas de estabilização. Alter- nativamente ou adicionalmente, os meios de alinhamento poderão compreender um pino o qual estende-se em uma direção paralela ao eixo de uma das placas de estabili- zação capaz de ser recebido dentro de uma abertura cor- respondente que se encontra formada na outra das placas de estabilização. Podem ser previstos igualmente meios de separa- ção. Por exemplo, os meios de separação podem compre- ender uma superfície do componente de trava engranzável com uma superfície externa da primeira placa de estabi- lização, liberação do dispositivo de conexão forçando a dita superfície do componente de trava contra a primei- ra placa de estabilização e estimulando o afastamento entre as placas de estabilização.
A invenção será descrita adicionalmente, a tí- tulo de exemplo, com referência aos desenhos anexos, nos quais:
A Figura 1 é uma vista diagramática de uma pla- ca de estabilização fixa.
A Figura 2 é uma vista diagramática de uma pla- ca de estabilização flutuante que inclui um dispositivo de conexão de acordo com uma concretização da invenção e destinada ao uso com a placa de estabilização fixa da Figura 1.
A Figura 3 é uma vista em perspectiva seccional da placa de estabilização flutuante da Figura 2.
A Figura 4 é outra vista seccional da placa de estabilização flutuante.
As Figuras 5 a 7 ilustram uma concretização al- ternativa; e
A Figura 8 ilustra uma concepção alternativa do conector adequado para o uso com a placa de estabiliza- ção.
A placa de estabilização fixa ilustrada na Fi- gura 1 compreende uma placa 10 de forma geralmente cir- cular e na qual estão previstos um número de conectores 12. Em torno da periferia da placa 10 é formado um fu- nil de orientação 14, parte do qual é de forma afilada, operacional em uso para auxiliar na orientação de uma placa de estabilização flutuante para alinhamento apro- priado com a placa de estabilização fixa. O funil de orientação 14 é formado com um rasgo de chaveta afilado 16, e projetando-se a partir da placa 10 está previsto um pino de alinhamento 18.
Formada centralmente na placa 10 está prevista uma protuberância aprumada 20 na qual é formada uma a- bertura ou soquete 22 de seção não circular. Na dispo- sição ilustrada, a abertura 22 é de configuração geral- mente cruciforme, mas será apreciado que são possíveis outras formas não circulares, e a invenção não fica restringida à disposição específica ilustrada.
As Figuras 2 a 4 ilustram uma placa de estabi- lização flutuante destinada ao uso em conjunto com a placa de estabilização fixa da Figura 1. A placa de estabilização flutuante ilustrada nas Figuras 2 a 4 compreende uma placa 24 de forma de uma maneira geral circular, sendo o diâmetro da placa 24 geralmente menor do que o diâmetro interno da parte de menor diâmetro do funil de encaminhamento 14 de forma tal que a coopera- ção entre a periferia da placa 24 e o funil de orienta- ção 14 serve para orientar e alinhar radialmente a pla- ca 24 com a placa 10 na inserção da placa 24 dentro do funil de orientação 14. Uma projeção estendida radial- mente 26 estende-se a partir da periferia da placa 24 e é suscetível de ser recebida dentro do rasgo de chaveta 16 para proporcionar alinhamento de curso angular da placa 24 com a placa 10. A placa 24 é provida de uma abertura de alinhamento 28 posicionada de forma a rece- ber o pino de alinhamento 18 quando as placas 10, 24 ficam plenamente alinhadas. Um recesso 29 é proporcio- nado na placa 24 e disposto de forma a receber a protu- berância 20. Quando apropriadamente alinhados, conec- tores 30 proporcionados na placa 24 ficam precisamente alinhados com, e casam com, os correspondentes conecto- res 12 proporcionados na placa 10.
Em uso, os conectores 12 proporcionados na pla- ca 10 são conectados aos cabos elétricos ou tubos hi- dráulicos ou de produtos químicos associados (não ilus- trados) , para permitir o suprimento de energia elétrica ou hidráulica ou sinais, ou produtos químicos, ao equi- pamento localizado em condição submarina ou proveniente do mesmo. Os conectores 30 proporcionados na placa 24 são conectados aos tubos ou cabos (não ilustrados) cor- respondentes, por exemplo, na forma de um umbilical, conectado à superfície ou outro equipamento localizado remoto. Será apreciado, portanto, que a conexão das placas de estabilização uma à outra permite a ligação ou suprimento de energia, sinais e/ou produtos químicos entre a superfície ou outro local remoto e o equipamen- to localizado em condição submarina. De acordo com a invenção, proporciona-se um dispositivo de conexão 32 para o uso na fixação das placas de estabilização uma à outra, sendo o dispositi- vo de conexão 32 preso a uma placa de estabilização flutuante e sendo capaz de cooperar, em uso, com a a- bertura 22 da placa de estabilização fixa. Muito embo- ra conforme ilustrado o dispositivo de conexão seja as- sociado com a placa de estabilização flutuante, podem ser possíveis disposições nas quais o dispositivo de conexão fica associado com a placa de estabilização fi- xa, sendo que esta situação não é atualmente preferida. O dispositivo de conexão 32 compreende um alojamento tubular 34 na forma de várias partes preso à placa de estabilização flutuante e dentro do qual fica localiza- is do um componente de trava 36. O componente de trava 36 é capaz de mover-se tanto axialmente, quanto angular- mente em relação ao alojamento 34. Uma parte extrema saliente 38 do componente de trava 36 que é de forma não circular para conformar-se com a conformação da a- bertura 22 projeta-se através da placa 24 de maneira que quando as placas 10, 24 são reunidas em estreito alinhamento uma com a outra, a parte extrema 38 alinha- se com a abertura 22.
Formada integralmente com o componente de trava 36, ou presa rigidamente ao mesmo, está prevista a re- gião de acionamento rosqueada ou eixo 40. Uma porca de acionamento 42 fica disposta em engranzamento com o ei- xo de acionamento 40, sendo a porca 42 mantida na con- dição cativa dentro do alojamento 34 de uma maneira tal que pode-se fazer girar a porca 42 em relação ao aloja- mento 34, sendo impedido o movimento axial da porca 42. A porca 42 tem um recurso 44 de engranzamento com fer- ramenta de torque configurado de maneira a permitir a rotação da porca, em uso, utilizando-se uma ferramenta apropriada (não ilustrada) seja por um mergulhador ou utilizando-se um ROV. O recurso 44 é circundado por um receptáculo de torque 58 que proporciona reação a tor- ques aplicados.
Um colar de encosto 46 é proporcionado no sen- tido da extremidade do eixo de acionamento 40, sendo o colar de encosto 46 capaz de engranzar com as superfí- cies de encosto proporcionadas dentro da porca 42 para limitar o movimento axial do eixo de acionamento 40, e o componente de trava 36, em relação ao alojamento 34.
O componente de trava 36 é ainda provido de um par de nervuras estendidas radialmente 48 recebidas dentro de recessos arqueados 50 formados no alojamento 34. Será apreciado que a cooperação entre as nervuras 48 e as superfícies de encosto 50a 50b formadas nas bordas dos recessos 50 limita o movimento angular do componente de trava 36 em relação ao alojamento 34.
Em uso normal, quando se deseja conectar a pla- ca de estabilização flutuante à placa de estabilização fixa, faz-se girar a porca de acionamento 42 na direção contrária aos ponteiros do relógio, sendo que a conexão rosqueada entre a porca de acionamento 42 e o eixo 4 0 resulta em movimento axial do eixo 40 e componente de trava 36 com o resultado de que a parte extrema 38 do componente de trava 36 projeta-se através da placa 24. O movimento axial do eixo de acionamento 40 continuará até o colar de encosto 46 apoiar-se contra a superfície de encosto da porca 42. Rotação adicional da porca 42 resultará em movimento angular do componente de trava 36, sendo o movimento angular limitado pelo enganche das nervuras 48 com as superfícies de encosto associa- das 50a. Esta posição angular da parte extrema 38 do componente de trava 36 é referido neste contexto de uma primeira posição angular da parte extrema 38. A apli- cação de torque servirá para prender a porca de aciona- mento 42 ao componente de trava. A placa de estabili- zação flutuante é então introduzida dentro do funil de orientação 14 da placa de estabilização fixa, com os meios de alinhamento na forma da projeção de interen- ganchamento e rasgo de chaveta, e pino e abertura, ser- vindo para assegurar que as placas 10, 24 sejam alinha- das corretamente uma com a outra. Nesta orientação, a parte extrema 38 do componente de trava 36 é orientado de maneira tal que ele pode passar dentro e através da abertura 22.
Uma vez que a placa de estabilização flutuante seja assim posicionada, faz-se girar a porca de aciona- mento 42 na direção dos ponteiros do relógio. A parte inicial do movimento da porca de acionamento resulta no movimento angular do componente de trava 36 em virtude da porca 42 e eixo 40 serem presos entre si conforme descrito anteriormente. Este movimento continua até ser alcançada uma segunda posição angular em que as nervuras 48 confinam com as superfícies de encosto 50b.
Uma vez que esta posição tenha sido alcançada, será a - preciado que a parte extrema 38 do componente de trava não é mais capaz de passar através da abertura 22. Considera-se que o componente de trava mover-se-á apro- ximadamente 45 graus entre as suas primeira e segunda posições angulares, sendo que este não precisa ser sem- pre o caso e são possíveis outros ângulos, particular- mente onde a parte extrema 38 é de outras formas sec- cionais. A continuação da rotação da porca de aciona- mento 42 solta o colar de encontro 46 do seu enganche com a porca 42, e então retrai o componente de trava 36 com o resultado de que a parte extrema 38 do componente de trava 36 move-se para enganche com a superfície tra- seira da protuberância 20, e subseqüentemente serve pa- ra prender firmemente as placas 10, 24 uma à outra con- tra quaisquer cargas de separação aplicadas por meio dos conectores 12, 30.
Quando se deseja soltar as placas de estabili- zação, a porca de acionamento 42 é acionada na direção contrária aos ponteiros do relógio. Inicialmente as cargas de fricção dentro do dispositivo de conexão se- rão tais que a rotação da porca de acionamento 42 oca- siona o deslocamento axial do componente de trava 36 impelindo a sua outra parte 3 8 para fora em relação à face traseira da protuberância 20. Este movimento tam- bém resulta em uma face 52 do componente de trava 36 topejar com a face frontal da protuberância 20, e sub- seqüentemente força o afastamento das placas 10, 24 em relação uma à outra. A rotação da porca 42 continua até o eixo de acionamento 4 0 se aproximar do final de seu curso de movimento, enganchando o colar de encosto 46 com a extremidade da porca de acionamento 42, ponto esse no qual a continuação do movimento da porca de a- cionamento 42 provocará o deslocamento angular do com- ponente de trava 36 de volta para a sua primeira posi- ção angular. Esse movimento é limitado por meio do an- ganche que ocorre entre as nervuras 48 e as superfícies de encosto 50a. Uma vez que esta posição tenha sido alcançada, a orientação angular do componente de trava 36 é uma vez mais tal que ela pode passar através da abertura 22, permitindo desta forma a remoção da placa de estabilização flutuante em relação à placa de esta- bilização fixa. A aplicação final do torque prende a porca 42 ao componente de trava 36 deixando-a pronta para a reconexão.
Um elemento indicador 54 é suportado por uma das nervuras 48 de forma tal a ser movível axialmente ao longo da nervura 48 e movível angularmente com a nervura 48, o elemento indicador 54 projetando-se atra- vés de uma ranhura formada dentro do alojamento 34, uma tampa 56 fechando as partes da ranhura não ocupadas pe- lo elemento indicador 54 em qualquer tempo dado. Será apreciado que como o elemento indicador 54 é movível angularmente com o componente de trava 36, ele propor- ciona lima indicação visual da posição angular e/ou mo- vimento do componente de trava 36 que pode ser de ajuda para um operador na conexão e separação das placas de estabilização.
Um mecanismo de liberação secundário é propor- cionado para permitir a separação das placas de estabi- lização na eventualidade de, por exemplo, emperramento ou uma falha na disposição de acionamento rosqueada do dispositivo de conexão. Na eventualidade de uma falha ou emperramento, um torque de grande magnitude pode ser aplicado por meio do recurso de engranzamento de torque 44 e o receptáculo de torque 58, seja por um mergulha- is dor ou uma ROV, sendo o torque suficiente para acionar o componente de trava 36 para uma posição angular na qual a sua parte extrema 38 pode passar através da a- bertura 22.
Uma alternativa secundária, ou terceira ou me- canismo de liberação terciário também é proporcionada para permitir a separação na eventualidade de que os mecanismos de separação principal e secundário tenham falhado. 0 mecanismo de liberação terciário toma a forma de um pino suscetível de ser removido 60 que ser- ve para resistir ao movimento angular relativo entre o alojamento 34 e a placa 24 em uso normal. Na eventua- lidade de uma falha, o pino 60 pode ser removido. Uma vez que o pino 60 tenha sido removido, a aplicação de um torque ao alojamento 34 ou à caçamba de torque 58, por exemplo, utilizando-se um mergulhador especial ou ferramenta ROV, resulta em o movimento angular de todo o dispositivo de conexão e uma vez que tal movimento tenha resultado em a parte extrema 38 do componente de trava 36 se tornar apropriadamente alinhado com a aber- tura 22, será apreciado que pode ocorrer a separação das placas de estabilização.
Será apreciado que nem o mecanismo de liberação secundário nem o terciário se baseiam no cisalhamento de um ou mais componentes para permitir a separação.
As Figuras 5 a 7 ilustram uma concretização al- ternativa que, na sua maior parte, é a mesma ou muito semelhante àquela que se descreveu anteriormente. Con- seqüentemente, somente serão descritas em detalhes as diferenças significativas entre esta concretização e a disposição descrita anteriormente.
Na disposição descrita anteriormente o elemento indicador 54 é carregado por uma nervuras 48 e é expôs- to através de uma ranhura formada no alojamento 34. Na disposição das Figuras 5 a 7, o elemento indicador 54 fica montado em um colar 54a que circunda parte do alo- jamento 32. Um pino que se estende radialmente para dentro 54b é carregado pelo colar 54a, com o pino 54b estendendo-se através de uma ranhura 54c formada no a- lojamento 32, sendo uma extremidade interna do pino 54b recebida dentro de uma ranhura 54d formada em uma das nervuras 48. A cooperação da extremidade do pino 54b na ranhura 54d assegura que o colar 54a, e, portanto o elemento indicador 54, seja alinhado angularmente com o componente de trava 36 e proporcione assim uma indica- ção precisa da sua orientação angular, mas permite o movimento axial do componente de trava 36 em relação ao colar 54a e elemento indicador 54. 0 colar 54a fecha a ranhura 54c formada no alojamento 32, impedindo assim o ingresso de detritos dentro do alojamento 32.
O mecanismo de liberação secundário ou terciá- rio alternativo da disposição ilustrada nas Figuras 5 a 7 difere daquele descrito anteriormente pelo fato de que o pino 60 é omitido e em vez dele proporciona-se um pino retrátil 70, sendo o pino 70 montado em uma estru- tura de suporte 72 presa à placa 24. Uma extremidade interna do pino 70 é enganchável com um recesso 74 pro- porcionado no alojamento 32, e será apreciado que quan- do o pino 70 é enganchado com o recesso 74, o movimento angular e axial relativo entre o alojamento 32 e a pla- ca 24 é impedido. Na eventualidade de que o mecanismo de liberação terciário precise ser usado para se conse- guir a liberação, movimenta-se o pino 70, angularmente, utilizando-se os recursos de pá 70a formados ou propor- cionados no mesmo, para fazer recuar o pino 70 em rela- ção ao recesso 74 e permitindo assim o movimento angu- lar do alojamento 32 em relação a placa 24 para permi- tir a liberação do componente de trava 36 e subseqüente separação das placas 10, 24. Os recursos 76 proporcio- nados no funil de orientação 14 proporcionam uma inter- face para o uso por meio de uma ferramenta de mergulha- dor especial ou ROV para ajudar na obtenção desse movi- mento .
A estrutura de suporte 72, além de servir como uma montagem para o pino 70, também proporciona um tra- jeto de reação de carga para cargas de acoplador dese- quilibradas. Existem estreitas tolerâncias entre a es- trutura de suporte 72 e o funil de orientação 14. A fim de auxiliar na determinação de quando a placa 24 está posicionada corretamente is, um indicador 78 é montado na estrutura de suporte 72 que será posicionada em estreita proximidade com a borda frontal do funil de orientação 14 quando a placa 24 está plenamente ajusta- da com a placa 10.
E desejável para os conectores 30 serem conce- bidos de uma maneira tal a permitir fixação a uma placa 24 ao oferecer o conector 30 a uma placa 24 a partir de qualquer de seus lados, e a Figura 8 ilustra um conec- tor 30 em que isto é possível. Na disposição ilustrada na Figura 8 a placa 24 inclui um colar afilado interna- mente 80 alinhado com uma abertura 82 através da qual o conector 30 deve ser estendido, quando em uso. O co- nector 30 é provido de uma ranhura ou recesso 84. Em uso, o conector 30 é apresentado à placa 24 e um con- junto de pinças em forma de cunha 86 é posicionado den- tro da ranhura 84. O conjunto de pinças 86 é então in- troduzido no colar 80. A cooperação entre o conjunto de pinças 86 e o colar 80 limita o movimento axial do conector 30. Um prendedor 88 é fixado por parafusos 90, à parte do conector 30 que fica disposta adjacente ao lado oposto da placa 24, fixando o conector 30 na posição. O prendedor 88 é convenientemente encaixado, parcialmente, dentro de uma ranhura correspondente for- mada no conector 30. Será apreciado que, com tal dis- posição, o conector 30 pode ser inserido dentro da a- bertura 82 a partir seja do lado frontal ou traseiro da placa 24, auxiliando deste modo na montagem.
Um conjunto alternativo para fixar os conecto- res 30 na posição está ilustrado nas Figuras 6 e 7, em que o conjunto de pinças 86 e colar 80 são substituídos por um prendedor bipartido 92 proporcionado em uma ra- nhura no conector 30.
A descrição apresentada anteriormente é de uma concretização da invenção. Será compreendido que uma ampla gama de modificações e de alterações podem ser realizadas na mesma sem escapar do escopo da invenção.

Claims (14)

1. Dispositivo de conexão, caracterizado por compreender um componente de trava de forma seccional não circular, sendo o componente de trava capaz de mover-se angularmente e axialmente em relação a um alojamento, meios de encosto operáveis de maneira a limitarem o movimento angular do componente de trava em relação ao alojamento; sendo o componente de trava dotado de uma região de acionamento rosqueada, e uma porca de acionamento em enganche atarraxado no enganche rosqueado com a região de acionamento, em que o movimento angular da porca de acionamento em relação ao alojamento, quando os meios de encosto não são engancnados, é capaz de acionar o componente de trava para movimento angular, com a rotação da porca de acionamento quando os meios de encosto são enganchados,provocando o deslocamento axial do componente de trava em relação ao alojamento.
2. Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda meios indicadores para indicarem a posição angular do componente de trava em relação ao alojamento.
3. Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda um meio de liberação secundário.
4. Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o meio de liberação secundário compreender meios para aplicarem um torque aumentado para forçar o movimento angular do componente de trava e permitir assim a liberação do dispositivo de conexão.
5. Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o meio de acionamento auxiliar compreender uma caçamba de torque.
6. Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda um meio de liberação secundário alternativo.
7. Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o meio de liberação secundário ser operável de maneira a permitir o movimento angular do alojamento do dispositivo de conexão em relação à placa de estabilização.
8. Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o meio de liberação secundário alternativo compreender um elemento de trava retrátil, cuja remoção ou retração permite que ocorra o movimento relativo entre o alojamento e a placa de estabilização.
9. Disposição de placas de estabilização, caracterizada por compreender uma primeira placa de estabilização dotada de um soquete não circular associada com a mesma, e uma segunda placa de estabilização dotada de um dispositivo de conexão conforme definido na reivindicação 1 associado com a mesma, sendo uma parte do componente de trava do dispositivo de conexão capaz de passar através ou dentro do soquete em uma primeira orientação angular, com o movimento angular do componente de trava para a segunda orientação angular impedindo esse movimento.
10. Disposição, de acordo com a reivindicação -9, caracterizada por serem previstos meios de alinhamento para, em uso, assegurar o alinhamento correto das placas de estabilização.
11. Disposição, de acordo com a reivindicação -10, caracterizada por os meios de alinhamento compreenderem uma projeção radial associada com uma das placas de estabilização capaz de ser recebida dentro de um rasgo de chaveta correspondente associado com a outra das placas de estabilização.
12. Disposição, de acordo com a reivindicação -10, caracterizada por os meios de alinhamento compreenderem um pino que se estende em uma direção paralela ao eixo de uma das placas de estabilização capaz de ser recebido dentro de uma abertura ou recesso correspondente formado na outra das placas de estabilização.
13. Disposição, de acordo com a reivindicação -9, caracterizada por compreender ainda meios de separação para afastarem as placas de estabilização uma da outra.
14. Disposição, de acordo com a reivindicação -13, caracterizada por os meios de separação compreenderem uma superfície do componente de trava capaz de enganchar com uma superfície externa da primeira placa de estabilização, a liberação do dispositivo de conexão forçando a dita superfície do componente de trava contra a primeira placa de estabilização e empurrando as placas de estabilização no sentido de afastamento uma da outra.
BRPI1000082 2009-01-23 2010-01-22 dispositivo de conexão e disposição de placas de estabilização BRPI1000082B1 (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
GBGB0901098.4A GB0901098D0 (en) 2009-01-23 2009-01-23 Connection device
GB0912611.1A GB2467192B (en) 2009-01-23 2009-07-21 Connection device

Publications (3)

Publication Number Publication Date
BRPI1000082A2 true BRPI1000082A2 (pt) 2011-09-06
BRPI1000082A8 BRPI1000082A8 (pt) 2018-04-03
BRPI1000082B1 BRPI1000082B1 (pt) 2019-12-10

Family

ID=40468968

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI1000082 BRPI1000082B1 (pt) 2009-01-23 2010-01-22 dispositivo de conexão e disposição de placas de estabilização

Country Status (4)

Country Link
US (1) US8499839B2 (pt)
EP (1) EP2211015B1 (pt)
BR (1) BRPI1000082B1 (pt)
GB (2) GB0901098D0 (pt)

Families Citing this family (20)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US8316948B2 (en) * 2010-03-04 2012-11-27 Vetco Gray Inc. Actuation assembly for riser connection dog
GB2487195B (en) * 2011-01-11 2017-04-05 Viper Subsea Tech Ltd Separation device
GB2487542B (en) * 2011-01-25 2013-06-12 Vector Int Ltd ROV drive bucket plug
US9163486B2 (en) * 2011-12-12 2015-10-20 Triton Connector Solutions Pte. Ltd. Subsea structure flowline connector assembly
US9624955B2 (en) 2012-10-23 2017-04-18 Illinois Tool Works Inc. Sub-sea multiple quick connector assembly
US10164373B1 (en) * 2013-03-15 2018-12-25 Koolance, Inc. Automatic engagement system for liquid or power connections
WO2015126776A1 (en) * 2014-02-18 2015-08-27 Transocean Sedco Forex Ventures Limited Method and apparatus for subsea hose replacement
CN104390089A (zh) * 2014-11-10 2015-03-04 中国海洋石油总公司 一种水下控制模块
US9551205B2 (en) * 2014-12-23 2017-01-24 Teledyne Instruments, Inc. Modular securing device for ROV and diver mate-able subsea applications
US9890885B2 (en) 2015-03-18 2018-02-13 Trendsetter Engineering, Inc. Collet connection system for a subsea structure
CN104966938B (zh) * 2015-06-12 2017-07-28 美钻能源科技(上海)有限公司 一种电液组合式水下控制系统对接装置
US9617819B2 (en) 2015-06-24 2017-04-11 Trendsetter Engineering, Inc. Subsea collet connection system
CN105480398B (zh) * 2015-10-27 2017-10-31 哈尔滨工程大学 水下控制模块的静密封楔块式对接锁紧机构
US10100618B2 (en) * 2016-05-11 2018-10-16 Onesubsea Ip Uk Limited Bore connector engagement technique
WO2017222560A1 (en) * 2016-06-24 2017-12-28 Trendsetter Engineering, Inc. Collet connection system for a subsea structure
EP3532698A2 (en) * 2016-10-27 2019-09-04 Parker-Hannificn Corporation Multi-coupler connector
US11162624B2 (en) 2017-02-01 2021-11-02 Parker-Hannifin Corporation Sub-sea connector
CN107916911B (zh) * 2018-01-12 2024-04-02 中石化四机石油机械有限公司 一种带指示和锁紧机构的水下机器人接口
NO345254B1 (en) * 2018-11-21 2020-11-23 Vetco Gray Scandinavia As Locking Mechanism Tool and System
CN113550716B (zh) * 2021-07-14 2022-06-17 哈尔滨工程大学 一种适用于水下设备安装的导向柱

Family Cites Families (16)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
FR2636716B1 (fr) * 1988-09-21 1990-12-07 Staubli Sa Ets Dispositif pour l'accouplement des platines porte-elements des raccords multiples
GB8906604D0 (en) 1989-03-22 1989-05-04 British Petroleum Co Plc Hydraulic connector
US5265980A (en) * 1992-09-28 1993-11-30 Oil Industry Engineering, Inc. Junction plate assembly for a subsea structure
US5417459A (en) * 1994-02-24 1995-05-23 Sonsub, Inc. Subsea umbilical connector
US5794701A (en) * 1996-06-12 1998-08-18 Oceaneering International, Inc. Subsea connection
GB0005013D0 (en) * 2000-03-02 2000-04-19 Rockwater Limited Connector
GB2361274A (en) * 2000-03-02 2001-10-17 Subsea Offshore Ltd Connector with recessed fixing device
GB0112049D0 (en) * 2001-05-17 2001-07-11 Subsea Offshore Ltd Connector
GB0326555D0 (en) * 2003-11-14 2003-12-17 Subsea 7 Bv Connector
US7467662B2 (en) * 2004-07-12 2008-12-23 Deep Down, Inc. Method and apparatus for installing an undersea umbilical
US7172447B2 (en) * 2004-10-07 2007-02-06 Oceanworks International, Inc. Subsea gang connector system
CA2585757A1 (en) * 2004-10-28 2006-05-11 Oceaneering International, Inc. Single bore high flow junction plate
GB2425565B (en) * 2005-04-26 2009-05-20 Vetco Gray Controls Ltd Connection device
GB0618401D0 (en) 2006-09-19 2006-11-01 Energy Equipment Corp Connector and method
GB2453910B (en) * 2007-02-24 2011-05-18 M S C M Ltd Securing devices and subsea assemblies including them
US8820410B2 (en) * 2007-08-09 2014-09-02 Dtc International, Inc. Control system for blowout preventer stack

Also Published As

Publication number Publication date
BRPI1000082B1 (pt) 2019-12-10
US20100186964A1 (en) 2010-07-29
GB0901098D0 (en) 2009-03-11
GB2467192A (en) 2010-07-28
US8499839B2 (en) 2013-08-06
EP2211015A2 (en) 2010-07-28
BRPI1000082A8 (pt) 2018-04-03
GB0912611D0 (en) 2009-08-26
EP2211015A3 (en) 2011-10-19
GB2467192B (en) 2013-03-13
EP2211015B1 (en) 2015-07-29

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI1000082A2 (pt) dispositivo de conexão e disposição de placas de estabilização
US9004833B1 (en) Toggle bolt device
BR112013013263B1 (pt) conjunto de conexão, acoplamento e mecanismo de liberação
CN101668618A (zh) 具有可收起操纵臂的紧固装置和包括这种装置的设备
KR102004857B1 (ko) 풀림 방지용 너트
US20090223261A1 (en) Device and method for the detachable connection of structural parts, in particular in an aircraft
BR102012000605A2 (pt) Dispositivo de separação submarino
ES2498943T3 (es) Acoplamiento de tuberías y tubos
BR102018002604B1 (pt) Sistema, método para acoplar membros tubulares e dispositivo antirrotação de grampo de catraca radial
BRPI0721663A2 (pt) multiacoplador
US11267110B2 (en) Zero distance tool
KR101677667B1 (ko) 관체 고정장치
BR112018073224B1 (pt) Conector submarino de garra de fixação e método para conectar um primeiro membro tubular a um segundo membro tubular por meio de um conector de garra de fixação
BR102016012346A2 (pt) chave antirrotação para montagem de conexão, sistema e método
US10815746B2 (en) Multi-coupler connector
KR101024185B1 (ko) 파이프라인 연결기구
JP2008280798A (ja) 連結軸の固定構造
KR20170103278A (ko) 철근 커플러
ES2784458T3 (es) Dispositivo para la sujeción de una pieza constructiva sanitaria, en particular de un marco de sujeción para una placa de accionamiento de inodoro o inodoro de pared
BR102016012466A2 (pt) dispositivo antirrotação para montagem de conector
US11965489B2 (en) Coupling device
BR102017009518A2 (pt) System and method of connection with anti-rotating means, as well as an apparatus
CN210118333U (zh) 一种螺母锁止结构
JP3841677B2 (ja) 構造体の継ぎ手装置
US4799305A (en) Tube protection device

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette]
B25F Entry of change of name and/or headquarter and transfer of application, patent and certif. of addition of invention: change of name on requirement

Owner name: VIPER INNOVATIONS LTD (GB)

B25D Requested change of name of applicant approved

Owner name: VIPER SUBSEA TECHNOLOGY LIMITED (GB)

B25D Requested change of name of applicant approved

Owner name: VIPER INNOVATIONS LTD (GB)

B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06T Formal requirements before examination [chapter 6.20 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B25A Requested transfer of rights approved

Owner name: ONESUBSEA IP UK LIMITED (GB)

B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 22/01/2010, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. (CO) 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 22/01/2010, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS