BRPI0922818B1 - aparelho e método de produto químico - Google Patents

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flow meter
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valve
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BRPI0922818A
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Edmund Peter McHugh
James Eden White
Donald R. Augenstein
Matthew Mihalcin
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Cameron Technologies Limited
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Abstract

aparelho e método de produto químico a presente invenção refere-se a um aparelho que inclui um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico. o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico pode incluir uma interface configurada para acoplar o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico a um sistema de extração mineral. além disso, o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico pode incluir um medidor de fluxo ultrassônico.

Description

[001] O presente pedido reivindica prioridade ao Pedido de Patente Provisório U.S. No. 61/120.227, intitulado Sub-Sea Chemical Injection Metering Valve”, depositado em 5 de dezembro de 2008, o qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES [002] A presente invenção refere-se a introduzir ao leitor os vários aspectos da técnica que podem estar relacionados a vários aspectos da presente invenção, os quais são descritos e/ou reivindicados abaixo. Acredita-se que essa discussão seja útil para fornecer ao leitor informação básica para facilitar uma melhor compreensão dos vários aspectos da presente invenção. Consequentemente, deve ser entendido que essas afirmativas devem ser lidas nesse sentido e não como admissões da técnica anterior.
[003] Poços são frequentemente usados para acessar recursos abaixo da superfície da terra. Por exemplo, óleo, gás natural e água são, frequentemente, extraídos via um poço. Alguns poços são usados para injetar materiais abaixo da superfície da terra, por exemplo, para capturar dióxido de carbono, armazenar gás natural para uso posterior ou injetar vapor ou outras substâncias próximo de um poço de óleo para intensificar a recuperação. Em virtude do valor desses recursos na subsuperfície, poços são frequentemente perfurados com grande custo e grande cuidado é, tipicamente, tomado para prolongar sua vida útil.
[004] Sistemas de gerenciamento de injeção de produtos químicos são frequentemente usados para manter um poço e/ou
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2/40 intensificar a produtividade de um poço. Por exemplo, sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico são usados para injetar materiais inibidores de corrosão, materiais para inibição de espuma, materiais para inibição de graxa e/ou anticongelantes para prolongar a vida de um poço ou aumentar a taxa na qual recursos são extraídos de um poço. Tipicamente, esses materiais são injetados no poço de uma maneira controlada durante um período de tempo pelo sistema de gerenciamento de injeção de produto químico.
[005] A vida de um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico pode estar limitada por seus componentes mecânicos, tais como caixas de engrenagem, motor e válvulas que podem desgastar. Ainda, sensores e acionadores usados para controlar a taxa de fluxo podem desviar com o tempo e, como um resultado, a precisão do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico pode declinar. Esses problemas podem ser particularmente graves em aplicações no fundo do mar, onde o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico pode ser difícil e/ou caro de acessar. Substituição de um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico impreciso ou usado pode aumentar significativamente o custo de operação de um poço, por exemplo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [006] Essas e outras características, aspectos e
vantagens da presente invenção se tornarão melhor
entendidos quando a descrição detalhada a seguir de
determinadas modalidades exemplificativas é lida com referência aos desenhos em anexo, nos quais caracteres semelhantes representam partes semelhantes por todos os
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3/40 desenhos, em que:
figura 1 é uma vista em perspectiva de um sistema de extração de recurso exemplificativo de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 2 é uma vista em perspectiva parcial do sistema de extração de recurso da figura 1 que representa um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico exemplificativo e um receptáculo de válvula de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 3 é uma vista em perspectiva traseira do receptáculo de válvula da figura 2;
figura 4 é uma vista em perspectiva do receptáculo de válvula da figura 2;
figura 5 é uma vista em corte do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico da figura 2;
figura 6 é uma vista lateral de um regulador de fluxo exemplificativo de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 7 é uma vista seccional transversal de uma válvula exemplificativa de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 8 é uma vista diagramática do regulador de fluxo da figura 6;
A figura 9 é uma vista seccional transversal de um equalizador de pressão exemplificativo de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 10 é um fluxograma representando um processo de equalização de pressão exemplificativo de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 11 é uma representação diagramática seccional
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4/40 transversal de um medidor de fluxo ultrassônico exemplificativo usado com o regulador de fluxo de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 12 é um gráfico representando a posição da agulha versus coeficiente de fluxo para a válvula da figura 7;
figura 13 é um fluxograma representando um procedimento de ajuste de válvula exemplificativo de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 14 é uma vista seccional transversal de outro medidor de fluxo ultrassônico exemplificativo usado com o regulador de fluxo de acordo com uma modalidade da presente técnica;
figura 15 é uma vista seccional transversal de um inserto de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico exemplificativo configurado para travar no lugar dentro de um receptáculo de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico alternativo ilustrado na figura 16;
figura 16 é uma vista seccional transversal de um receptáculo de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico alternativo exemplificativo dentro do qual o inserto de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico da figura 15 pode travar no lugar;
figura 17 é uma vista seccional transversal do inserto de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico da figura 15 travado no lugar dentro do receptáculo de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico da figura 16;
figura 18 é uma vista em perspectiva do inserto de
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5/40 sistema de gerenciamento de injeção de produto químico da figura 15 travado no lugar dentro do receptáculo de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico da figura 16; e figura 19 é uma vista seccional transversal de um inserto de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico contendo múltiplos sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES ESPECÍFICAS [007] Uma ou mais modalidades específicas da presente invenção serão descritas abaixo. Essas modalidades descritas são apenas exemplificativas da presente invenção. Adicionalmente, em um esforço para proporcionar uma descrição concisa dessas modalidades exemplificativas, todas as características de uma implementação real podem não ser descritas no relatório descritivo. Será apreciado que, no desenvolvimento de qualquer implementação real, conforme em qualquer projeto de engenharia ou design, numerosas decisões implementação-específicas devem ser feitas para atingir os objetivos específicos dos requerentes, tais como conformidade com restrições relacionadas ao sistema e relacionadas ao mercado, as quais também podem variar de uma implementação para outra. Além disso, será apreciado que tal esforço de desenvolvimento poderia ser complexo e consumir tempo, mas, todavia, será uma rotina empreendida para design, fabricação e produção para aqueles versados no campo tendo o benefício da presente descrição.
[008] Quando de introdução de elementos de várias modalidades da presente invenção, os artigos um, uma,
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6/40 o, a e referido(a) se destinam a significar que há um ou mais dos elementos. Os termos compreendendo, incluindo e tendo se destinam a ser inclusivos e significam que pode haver outros elementos adicionais do que os elementos listados. Além disso, o uso de superior, inferior, acima, abaixo e variações desses termos é feito por conveniência, mas não requer qualquer orientação particular dos componentes.
[009] Determinadas modalidades exemplificativas da presente invenção incluem um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico que se dirige a uma ou mais das inadequações mencionadas acima de sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico convencionais. Algumas modalidades podem incluir um regulador de fluxo que inclui um ou mais medidores de fluxo não invasivos, tais como medidores de fluxo ultrassônicos. O uso de medidores de fluxo não invasivos no sistema de gerenciamento de injeção de produto químico pode minimizar a necessidade de sintonização e/ou substituição frequente dos medidores de fluxo. Em particular, uma vez que medidores de fluxo não invasivos podem, em geral, incluir menos partes mecânicas móveis, a extensão de desgaste mecânico com o tempo pode ser minimizada. Como tal, os medidores de fluxo não invasivos podem experimentar ciclos de vida mais longos e podem manter a precisão de medição mais tempo do que outros tipos de medidores de fluxo.
[0010] Em algumas modalidades, o regulador de fluxo pode também ser configurado para exercer controle direto de feed-foward de uma válvula sem uso de um loop de controle de retorno para posicionamento de válvula agrupado.
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Conforme explicado abaixo, reguladores de fluxo que exercem controle de feed-foward da válvula podem continuar precisos durante períodos de tempo mais longos do que sistemas de controle que exercem retorno, os quais contam com constantes de sistema que podem ser não apropriados quando componentes de válvula se desgastam ou outras condições tenham mudado.
[0011] Adicionalmente ou alternativamente, algumas modalidades podem submergir componentes do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico em um fluido protetor, tal como óleo, para reduzir o desgaste sobre componentes móveis e prolongar potencialmente sua vida útil. Para essa finalidade, algumas modalidades podem ter um alojamento vedado para conter o fluido protetor e um equalizador de pressão para reduzir cargas hidrostáticas em aplicações no fundo do mar, conforme explicado abaixo. Antes de se dirigir a essas características em detalhes, aspectos de um sistema que pode empregar tal sistema de gerenciamento de injeção de produto químico são discutidos.
[0012] A figura 1 representa um sistema de extração de recurso 10 exemplificativo que pode incluir um poço 12, aquilo que é coloquialmente referido como uma árvore de natal 14 (aqui depois uma árvore), um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 e um receptáculo de válvula 18. O sistema de extração de recurso 10 ilustrado pode ser configurado para extrair hidrocarbonetos (por exemplo, óleo e/ou gás natural) . Em algumas modalidades, o sistema de extração de recurso 10 pode ser baseado em terra ou disposto no fundo do mar e/ou configurado para extrair ou injetar outras substâncias,
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8/40 tais como aquelas discutidas acima.
[0013] Quando montada, a árvore 14 pode se acoplar ao poço 12 e incluir uma variedade de válvulas, conexões e controles para operação do poço 12. O sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode ser acoplado à árvore 14 pelo receptáculo de válvula 18. A árvore 14 pode colocar o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (Chemical Injection Management System - C.I.M.S.) 16 em comunicação de fluido com o poço 12. Conforme explicado abaixo, o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode ser configurado para regular o fluxo de um produto químico através da árvore 14 e no poço 12.
[0014] A figura 2 é uma vista em perspectiva do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 encaixado com o receptáculo de válvula 18. Conforme ilustrado, o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode incluir um regulador de fluxo 20, um equalizador de pressão 22, um alojamento 24, uma interface de árvore 26 e uma interface de ROV (veículo remotamente operado) 28. Conforme descrito em referência às Figuras 58, o regulador de fluxo 20 pode incluir componentes que reduzem a probabilidade do regulador de fluxo 20 perder precisão com o tempo. Além disso, o equalizador de pressão 22 pode facilitar a inclusão de um fluido protetor, o qual acredita-se que prolongue a vida de componentes móveis dentro do alojamento 24. Antes de se dirigir a essas características em detalhes, outros componentes do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 são discutidos.
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9/40 [0015] Com referência às Figuras 2 e 3, o alojamento 24 pode incluir uma placa terminal externa 46, uma parede lateral 48, um cabo 50, uma placa terminal interna 52 e uma proteção de interface de árvore 54. A parede lateral 48 e as placas terminais 46 e 52 podem ser feitas de um material resistente à corrosão, geralmente rígido e podem, em geral, definir um volume cilíndrico reto com uma base circular. A proteção de interface de árvore 54 pode se estender da parede lateral 48 além da placa terminal interna 52. O cabo 50 pode ser afixado (por exemplo, soldado) à parede lateral 48 e pode ter um formato de U. Algumas modalidades podem incluir cabos 50 adicionais.
[0016] Conforme ilustrado na figura 3, a interface de árvore 26 pode incluir uma chave 56, pinos-guia 58 e 60, uma lingueta 62, um conector elétrico 64, um conector de entrada de fluido 66 e um conector de saída de fluido 68. Na presente modalidade, com exceção da chave 56, os componentes da interface de árvore 26 podem, em geral, estar dispostos dentro da proteção de interface de árvore 54. Esses componentes podem ser configurados para acoplar através da eletricidade, em comunicação de fluido e/ou mecanicamente o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 à árvore 14 via componentes complementares sobre o receptáculo de válvula 18, conforme explicado abaixo após discussão da interface ROV 28.
[0017] A interface de ROV 28 será agora descrita com referência às figuras 2 e 5. A interface de ROV 28 ilustrada pode incluir aberturas 70, um apoio dilatado 72, ranhuras 74 e 76 e uma interface de ferramenta de torque
78. Em algumas modalidades, a interface de ROV 28 pode ser
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10/40 uma interface de ROV API 17D da classe 4. A interface de ROV 28 pode ser presa à placa terminal externa 46. A interface de ferramenta de torque 78, a qual pode ser configurada para acoplar a uma ferramenta de torque sobre um ROV, pode ser disposta dentro do apoio dilatado 72 e em geral simetricamente entre as ranhuras 74 e 76.
[0018] Conforme ilustrado pela figura 5, a interface de ferramenta de torque 78 pode ser acoplada a um mecanismo de acionamento interno que inclui uma árvore de acionamento 80, um acoplamento roscado 82 e um came 84 que está ligado à lingueta 62. A operação desses componentes será descrita após discussão das características do receptáculo de válvula 18.
[0019] As figuras 2 e 4 ilustram o receptáculo de válvula 18 exemplificativo. Começando com as características representadas pela figura 2, o receptáculo de válvula 18 pode incluir uma entrada de fluido 86, uma saída de fluido 88, uma conexão elétrica 90, um flange de montagem 92, uma chaveta chanfrada 94, flanges de suporte 96, um flange externo 98, uma abertura de válvula 100, uma bandeja de válvula 102 e suportes de bandeja 104. A entrada de fluido 86 pode ser um conduto, tubo ou tubulação de fluido que está em comunicação de fluido com uma fonte de fluido, tal como um suprimento de um líquido a ser injetado e a saída de fluido 88 pode ser um conduto, tubo ou tubulação de fluido que está em comunicação de fluido com o poço 12. A conexão elétrica 90 pode ser acoplada a uma fonte de energia, um dispositivo de entrada com o usuário, um monitor e/ou um controlador de sistema. O flange de montagem 92 pode ser configurado para acoplar o receptáculo
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11/40 de válvula 18 à árvore 14. A chaveta chanfrada 94 e a bandeja de válvula 102 podem ser configuradas para alinhar, pelo menos grosseiramente, o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 ao receptáculo de válvula 18 durante instalação do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16. Especificamente, a bandeja de suporte de válvula 102 pode ser configurada para sustentar o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 à medida que ele desliza na abertura de válvula 100 e a chave 56 pode ser configurada para deslizar na chaveta chanfrada 93 para posicionar giravelmente o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16.
[0020] Voltando às características ilustradas pela figura 4, o receptáculo de válvula 18 pode incluir uma ranhura 106, chanfros lead-in 108 e 110, aberturas chanfradas 112 e 114, um conector elétrico complementar 116, um conector de entrada de fluido complementar 118 e um conector de saída de fluido complementar 120. Na presente modalidade, esses componentes podem ser dispostos dentro da abertura de válvula 100. Os chanfros lead-in 108 e 110 e a ranhura 106 podem ser configurados para alinhar e receber a lingueta 62 do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 e as aberturas chanfradas 112 e 114 podem ser configuradas para receber os pinos-guia 58 e 60, respectivamente. Adicionalmente, o conector de entrada de fluido complementar 118 pode ser configurado para acoplar, em comunicação de fluido, a entrada de fluido 86 ao conector de entrada de fluido 66 e o conector de saída de fluido complementar 120 pode ser configurado para acoplar, em comunicação de fluido, a saída de fluido 88 ao conector
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12/40 de saída de fluido 68. O conector elétrico complementar 116 pode ser configurado para acoplar eletricamente o conector elétrico 64 sobre o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 à conexão elétrica 90.
[0021] Durante instalação, o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode ser preso a um ROV acima ou próximo da superfície do oceano, por exemplo, sobre uma estrutura ou vaso de suporte. O ROV pode, então, submergir e transportar o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 para a árvore 14 e colocá-lo sobre a bandeja de válvula 102. O ROV pode girar o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 para alinhar a chave 56 com a chaveta chanfrada 94. O ROV pode, então, acionar o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 para frente na abertura de válvula 100, conforme indicado pela seta 121 na figura 2. À medida que o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 se move para frente, os pinos-guia 58 e 60 podem combinar ou cooperar com as aberturas chanfradas 112 e 114 para refinar adicionalmente o alinhamento do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16. Com movimento dianteiro adicional, a saliência 62 pode ser inserida através da ranhura 106 com o auxílio dos chanfros lead-in 108 e 110.
[0022] Para formar as conexões elétricas e de fluido, uma ferramenta de torque sobre o ROV pode, então, girar a interface de ferramenta de torque 78, a qual pode girar a árvore de acionamento 80 dentro do came 84. O came 84 pode transmitir aproximadamente os primeiros 90° de rotação da árvore de acionamento 80 em rotação da lingueta 62, desse
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13/40 modo, posicionando a lingueta 62 fora de alinhamento com a ranhura 106 e impedindo, em geral, a lingueta 62 de ser empurrada de volta através da ranhura 106. Após 90° de rotação, o came 84 pode, em geral, cessar a rotação de transmissão da árvore de acionamento 80 e o acoplamento roscado 82 pode converter a rotação dessa árvore de acionamento 80 em uma translação linear ou empurrar a lingueta 62 em direção ao alojamento 24. Contudo, em virtude do fato da lingueta 62 estar fora de alinhamento com a ranhura 106, ela pode, em geral, ser impedida de se mover para trás pelo receptáculo de válvula 18. À medida que a lingueta 62 é empurrada para trás, o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode se traduzir gradualmente para frente e as conexões elétricas e de fluido podem ser formadas. Finalmente, o ROV pode desencaixar do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 e retornar para a superfície.
[0023] Características do regulador de fluxo 20 serão agora descritas com referência às Figuras 5-8. A figura 5 ilustra o regulador de fluxo 20 dentro de uma porção de corte do alojamento 24 e a figura 6 ilustra o regulador de fluxo 20 isoladamente. A figura 7 é uma vista seccional transversal de uma válvula que pode ser empregada no regulador de fluxo 20 e a figura 8 é uma representação diagramática do regulador de fluxo 20.
[0024] Voltando à figura 6, o regulador de fluxo 20 pode incluir condutos de fluido 122, 124 e 126, uma válvula
128, um acionador de válvula 130, um medidor de fluxo 132 e um controlador 134. Conforme explicado abaixo, o regulador de fluxo 20 pode ser configurado para regular ou controlar
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14/40 um parâmetro de fluxo, tal como uma taxa de fluxo volumétrico, uma taxa de fluxo de massa, um volume e/ou uma massa de fluido que flui no poço 12.
[0025] Características da válvula 128 exemplificativa são representadas em vista seccional transversal da figura
7 . A válvula 128 pode incluir um corpo 136, uma entrada
roscada 138, uma sede de agulha 140, uma agulha 142,
vedações 144, 146 e 148 e uma derivação de saída 150. A
sede de agulha 140 ilustrada pode incluir aberturas 152 e um trajeto de fluxo estreito 154. A agulha 142 pode ser configurada para translação linear através do corpo 136, conforme indicado pela seta 156 e pode incluir uma ponta afunilada 158 disposta geralmente dentro da sede de agulha 140.
[0026] Em operação, um fluido pode fluir através da entrada roscada 138, passar através da sede de agulha 140 e fluir da válvula 128 através do conduto 124, o qual pode ser acoplado à derivação de saída 150. A agulha 142 pode ser movida conforme indicado pela seta 156 para controlar a taxa de fluxo através da válvula 128. À medida que a agulha 142 é retraída ou movida para cima, uma folga entre a ponta afunilada 158 e o trajeto de fluido estreito 154 da sede de agulha 140 pode expandir e a taxa de fluxo pode aumentar. Inversamente, à medida que a agulha 142 é acionada no corpo 136 ou movida para baixo, a folga entre a ponta afunilada 158 e o trajeto de fluido estreito 154 pode diminuir e a taxa de fluxo através da válvula 128 pode diminuir. Isto é, a taxa de fluxo através da válvula 128 pode, em geral, corresponder à posição da agulha 142. A válvula 128 pode ter uma modulação maior do que ou igual a 100:1 e, em
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15/40 algumas modalidades, pode incluir duas ou mais válvulas 128 que são, cada uma, dimensionadas para diferentes taxas de fluxo.
[0027] Retornando à figura 6, o acionador de válvula 130 ilustrado pode incluir um motor 160, uma caixa de engrenagens 162 e um trajeto de sinal de controle 164. O motor 160 pode ter um motor de corrente direta (CC), por exemplo, um motor elétrico CC de 24 volts. Em determinadas modalidades, a caixa de engrenagens 162 inclui uma caixa de engrenagens planetária de alta relação de energia com uma relação entre engrenagens acima de 600:1. Em algumas modalidades, esses componentes 160 e 162 podem estar imersos em um ambiente cheio de óleo, conforme explicado abaixo. Vantajosamente, tal ambiente pode tender a reduzir o desgaste sobre esses componentes 160 e 162.
[0028] O medidor de fluxo 132 pode incluir uma entrada de fluido 166, uma saída de fluido 168 e um trajeto de medição de sinal 170. Em algumas modalidades, o medidor de fluxo 132 pode ser um medidor de fluxo ultrassônico, conforme descrito em maiores detalhes abaixo com relação às figuras 11 e 14. Isto é, o medidor de fluxo 132 pode ser configurado para medir uma taxa de fluxo ou quantidade de fluido através de transmissão de energia acústica ao longo de um ou mais trajetos através dos quais o fluido flui. O medidor de fluxo 132 pode ser, em geral, livre de mancais e outros componentes mecânicos e, em geral, quimicamente resistente. Adicionalmente, em algumas modalidades, o medidor de fluxo 132 pode ser classificado para pressões maiores do que 34,47 Megapascal (5 quilolibras por polegada quadrada (Kilopounds Per Square Inch - ksi)), 68,95 Mpa (10
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16/40 ksi), 103,42 Mpa (15 ksi) ou 137,9 Mpa (20 ksi).
[0029] O controlador 134 pode incluir um processador 172 e memória 174. O controlador 134 pode ser configurado para determinar uma taxa de fluxo volumétrica, uma taxa de fluxo de massa, um volume ou uma massa baseadq em um sinal do medidor de fluxo 132. O controlador 134 pode também ser configurado para regular ou controlar um ou mais desses parâmetros baseado no sinal do medidor de fluxo 132 mediante sinalização ao motor 160 para ajustar a posição da agulha 142. Para essa finalidade, o controlador 134 pode incluir software e/ou circuito configurado para executar uma rotina de controle, tal como uma rotina de controle de proporcional-integral-diferencial (PID). Em algumas modalidades, a rotina de controle e/ou dados baseados no sinal do medidor de fluxo 132 podem ser armazenados na memória 174 ou outro meio legível em computador.
[0030] A figura 8 é uma representação diagramática do regulador de fluxo 20. Começando com as conexões configuradas para transportar fluidos, o conector de entrada de fluido 66 pode ser acoplado, em comunicação de fluido, com a entrada roscada 138 da válvula 128 através do conduto de fluido 122. A derivação de saída de fluido 150 da válvula 128 pode ser acoplada, em comunicação de fluido, com a entrada de fluido 166 do medidor de fluxo 132 pelo conduto de fluido 124. Adicionalmente, a saída de fluido 168 do medidor de fluxo 132 pode ser acoplada, em comunicação de fluido, com o conector de saída de fluido 68 através do conduto de fluido 126. Voltando às conexões configuradas para transportar informação, dados e/ou sinais de controle, o controlador 134 pode ser acoplado, em
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17/40 comunicação, ao medidor de fluxo 132 através do trajeto de sinal de medição 170 e ao acionador de válvula 130 através do trajeto de sinal de controle 164. Adicionalmente, o controlador 134 pode ser acoplado em comunicação com o conector elétrico 64 para comunicação com outros componentes do sistema de extração de recurso 10 e a uma fonte de energia. A agulha 142 liga mecanicamente o acionador de válvula 130 e a válvula 128.
[0031] Em operação, o controlador 134 pode exercer controle de retorno sobre o fluxo de fluido através do regulador de fluxo 20. O controlador 134 pode transmitir um sinal de controle ao acionador de válvula 130. O conteúdo do sinal de controle pode ser determinado por ou baseado em uma comparação entre o parâmetro de fluxo (por exemplo, uma taxa de fluxo volumétrico, uma taxa de fluxo de massa, um volume ou uma massa) medido pelo medidor de fluxo 132 e um valor desejado do parâmetro de fluxo. Por exemplo, se o controlador 134 determina que a taxa de fluxo através do regulador de fluxo 2 0 é menor do que uma taxa de fluxo desejada, o controlador 134 pode sinalizar ao acionador de válvula 130 para retrair a agulha 142 em alguma distância. Em resposta, o motor 160 pode acionar a caixa de engrenagens 162 e a caixa de engrenagens 162 pode converter o movimento rotacional do motor 160 em translação linear da agulha 142. Como um resultado, em algumas modalidades, a taxa de fluxo através da válvula 128 pode aumentar à medida que a folga entre a ponta afunilada 158 da agulha 142 e o trajeto de fluido 154 estreito da sede de agulha 140 aumenta. Alternativamente, se o controlador 134 determina que a taxa de fluxo (ou outro parâmetro de fluxo) através
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18/40 do regulador de fluxo 20 é maior do que uma taxa de fluxo desejada (ou outro parâmetro de fluxo), o controlador 134 pode sinalizar ao acionador de válvula 130 para acionar a agulha 142 alguma distância na válvula 128, desse modo, diminuindo potencialmente a taxa de fluxo. Em outras palavras, o controlador 134 pode sinalizar ao acionador de válvula 130 para mover a agulha 142 alguma distância baseado sobre um parâmetro de fluxo captado pelo medidor de fluxo 132.
[0032] Para controlar o parâmetro de fluxo, o controlador 134 pode exercer controle de retorno e/ou feedforward do acionador de válvula 130. Por exemplo, em algumas modalidades, o controlador 134 pode receber um sinal de acionamento de retorno 175 que é indicativo de ou se correlaciona com a posição da agulha 142. Usando o sinal de acionamento de retorno 175, o controlador 134 pode exercer controle de retorno sobre a posição da agulha 142.
Isto é, o controlador 134 pode enviar um sinal de controle
164 que é determinado, pelo menos em parte, por uma comparação entre o sinal de acionamento de retorno 175 e uma posição desejada da agulha. A posição desejada da agulha pode ser determinada por uma tabela, equação e/ou relação armazenada na memória
174 que correlaciona a posição da agulha com a taxa de fluxo através da válvula
128. Modalidades empregando controle de retorno sobre a posição da agulha 142 e o parâmetro de fluxo podem ser caracterizadas como tendo um loop de controle agrupado, por exemplo, um loop de controle de retorno dirigido ao controle da posição da agulha agrupada dentro de um loop de controle de retorno dirigido ao controle do parâmetro de
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19/40 fluxo .
[0033] Algumas modalidades podem não incluir um loop de controle agrupado ou podem empregar um loop de controle agrupado de um modo mais limitado. Por exemplo, em algumas modalidades, o controlador 134 pode não receber o sinal de retorno de acionamento 175 ou pode desconsiderar parcial ou totalmente o sinal de retorno de acionamento 175. Em determinadas modalidades, o controlador 134 pode exercer controle feed-forward sobre a posição da agulha 142. Isto é, o controlador 134 pode transmitir um sinal de controle 164 ao acionador de válvula 130 baseado em uma diferença entre um valor de parâmetro de fluxo desejado e um valor de parâmetro de fluxo medido, a despeito de uma posição atual da agulha 142. Em outras palavras, algumas modalidades podem não contar com uma correlação armazenada entre a posição da agulha e a taxa de fluxo através da válvula 128. Por exemplo, em operação, o controlador 134 pode determinar que a taxa de fluxo volumétrico atual através do regulador de fluxo 20 é menor do que a taxa de fluxo volumétrico desejada e, em resposta, sinalizar ao acionador de válvula 130 para desviar a posição da agulha 142 em alguma distância. Em algumas modalidades, o controlador 134 pode determinar essa distância sem considerar a posição atual da agulha 142.
[0034] Vantajosamente, modalidades sem um loop de controle agrupado podem controlar parâmetros de fluxo mais precisamente durante um período de tempo mais longo e sob uma variedade mais ampla de circunstâncias do que sistemas convencionais. Em virtude do fato de algumas modalidades não contarem com uma correlação entre a posição da agulha
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142 e uma taxa de fluxo através da válvula 128, elas podem ser mais robustas em face das condições que mudam. Por exemplo, a ponta afunilada 158 da agulha 142 ou o trajeto de fluido estreito 154 da sede de agulha 140 podem desgastar e mudar a relação entre a posição da agulha 142 e a taxa de fluxo através da válvula 128. Tal alteração poderia introduzir um erro quando se exerce controle de retorno da posição da agulha 142. Em algumas circunstâncias, esse erro poderia diminuir a responsividade, estabilidade ou precisão do regulador de fluxo 20. Em contraste, modalidades sem um loop de controle agrupado para controlar a posição da agulha 142 podem ser menos afetadas por essas fontes de erro.
[0035] Outras modalidades do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 podem tender a prolongar sua vida útil. Por exemplo, retornando à figura 5, um interior 181 do alojamento 24 pode ser parcialmente ou totalmente enchidos de modo substancial com um fluido protetor 182, tal como um óleo. Em algumas modalidades, o fluido protetor 182 pode ser óleo de engrenagem hidráulica. Vantajosamente, o fluido protetor 182 pode lubrificar e/ou tender a reduzir o desgaste sobre componentes dentro do alojamento 24, tal como a árvore de acionamento 80, o came 84, o acoplamento roscado 82 e/ou o acionador de válvula 130. Para manter separação de água do mar e do fluido protetor 182, o alojamento 24 pode ser substancialmente hermético à água. Em algumas aplicações no fundo do mar, uma diferença na pressão entre o fluido protetor 182 e a água do mar circundante pode exercer uma carga hidrostática sobre o alojamento 24. Para reduzir essa carga, o sistema
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21/40 de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode incluir um equalizador de pressão 22.
[0036] Características do equalizador de pressão 22 exemplificativo serão agora descritas com referência às figuras 2, 5, 9 e 10. Conforme ilustrado pelas figuras 2 e 5, a pressão do equalizador 22 pode incluir uma ou mais membranas 184 e conexões 186. O equalizador de pressão 22 pode se entender internamente no alojamento 24 da placa terminal externa 46. Algumas modalidades podem incluir 1, 2, 3, 4, 5 ou mais membranas.
[0037] A figura 9 ilustra uma vista seccional transversal do equalizador de pressão 22 exemplificativo. A membrana 184 pode ser feita de um material resiliente e/ou hermético à água, tal como borracha, neopreno, vinila ou silicone. A membrana 184 pode ter um formato geralmente cilíndrico e se acoplar à conexão 186 em uma extremidade.
[0038] A conexão 186 ilustrada pode incluir uma entrada de água 188, elementos de vedação 190 e 192 e uma sede de anel em O 194. A entrada de água 188 pode se entender através da conexão 186 e proporcionar uma passagem de fluido para a membrana 184. O elemento de vedação 190 pode vedar a membrana 184 à conexão 186. O elemento de vedação 192 e a sede de anel em O 194 podem cooperar com uma abertura na placa terminal externa 46 para prender a conexão 186 à placa terminal externa 46 e formar uma vedação geralmente hermética à água com a placa terminal externa 46. Em algumas modalidades, a conexão 186 pode incluir roscas que cooperam com roscas complementares sobre a placa terminal externa 46 e/ou uma porca roscada disposta por fora da placa terminal externa 46.
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22/40 [0039] Em operação, o equalizador de pressão 22 pode tender a reduzir uma diferença na pressão entre o fluido protetor 182 e a pressão da água circundante. As forças da pressão da água circundante sobre a membrana 184 são representadas por setas 196 na figura 9 e as forças da pressão do fluido protetor 182 são ilustradas por setas 198. Se a pressão da água 196 é maior do que a pressão do fluido protetor 198, a membrana 184 pode expandir e/ou aplicar uma força ao fluido protetor 182 e aumentar a pressão 198 do fluido protetor 182, desse modo, reduzindo potencialmente o diferencial de pressão. Em algumas modalidades, o fluido protetor 182 pode ser substancialmente não comprimível e a membrana 184 pode transmitir primariamente uma força ao invés de expandir para equalizar a pressão.
[0040] Algumas modalidades podem incluir outros tipos de equalizadores de pressão 22, tal como um pistão disposto dentro de um cilindro que está em comunicação de fluido com o fluido protetor 182 e água do mar circundante sobre
respectivos lados opostos do pistão. Em outro exemplo, o
equalizador de pressão 22 pode incluir uma porção
resiliente ou menos rígida do alojamento 24 que é
configurada para transmitir uma força ao fluido protetor
182.
[0041] A figura 10 ilustra um processo de equalização de pressão 200 exemplificativo. O processo 200 pode incluir recebimento de uma força que surge da pressão de água, conforme indicado pelo bloco 202 e/ou redução de um diferencial de pressão entre a pressão da água e a pressão de um fluido protetor transmitindo a força ao fluido
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23/40 protetor, conforme indicado pelo bloco 204. Redução do diferencial de pressão pode incluir eliminação substancial do diferencial de pressão ou redução substancial da magnitude do diferencial de pressão. Em algumas aplicações baseadas em terra, o processo 200 pode incluir recebimento de uma força que surge da pressão do ar e transmissão da força ao fluido protetor.
[0042] Conforme descrito aqui, o medidor de fluxo 132 do regulador de fluxo pode ser um medidor de fluxo ultrassônico. Em geral, medidores de fluxo ultrassônicos medem o tempo de trânsito de pulsos de energia ultrassônica que trafegam com ou contra o fluxo de um fluido que está sendo medido. Mais especificamente, medidores de fluxo ultrassônico em geral incluem pelo menos um par de transdutores sobre lados opostos de uma tubulação de medição através da qual o fluido flui. Por exemplo, a figura 11 é uma representação diagramática seccional transversal de um medidor de fluxo ultrassônico 132 exemplificativo usado com o regulador de fluxo 20. Conforme ilustrado, um primeiro transdutor 206 e um segundo transdutor 208 estão localizados sobre lados opostos de uma tubulação de medição 210. Em particular, o primeiro transdutor 206 e o segundo transdutor 208 podem formar um trajeto acústico 212 através do trajeto de fluxo de fluido 214. Conforme ilustrado, o trajeto acústico 212 pode, por exemplo, formar uma linha diagonal através de um eixo longitudinal 216 da tubulação de medição
210.
Mais especificamente, o trajeto acústico
212 pode formar um ângulo de θ entre o trajeto acústico 212 e uma linha perpendicular ao eixo longitudinal 216.
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24/40 [0043] O medidor de fluxo ultrassônico 132 da figura 11 pode transmitir energia acústica ao longo do trajeto acústico 212 (isto é, do primeiro transdutor 206 para o segundo transdutor 208) através da tubulação de medição 210 dentro da qual o fluido flui. Mais especificamente, o primeiro transdutor 205 pode ser excitado por uma explosão de energia elétrica. Isso pode causar um pulso de energia acústica no meio adjacente. Em determinadas modalidades, o pulso ultrassônico pode consistir de vários ciclos tendo uma frequência na faixa de 0,05 a 3 megahertz (mHz) . Os transdutores 206, 208 são, em geral, projetados para serem direcionais. Em outras palavras, uma porção significativa da energia acústica trafegará ao longo do trajeto acústico 212 do primeiro transdutor 206 para o segundo transdutor 208. O tempo decorrido do momento de transmissão do primeiro transdutor 206 até o momento de detecção pelo segundo transdutor 208 pode ser medido.
[0044] Inversamente, o segundo transdutor 208 pode também ser excitado por uma explosão de energia elétrica. Isso pode causar outro pulso de energia acústica no meio adjacente. Novamente, uma porção significativa da energia acústica trafegará ao longo do trajeto acústico 212 do segundo transdutor 208 para o primeiro transdutor 206. O tempo decorrido a partir do momento de transmissão do segundo transdutor 208 até o momento de detecção pelo primeiro transdutor 206 pode também ser medido. Cada pulso de energia atravessa pelo menos substancial ou exatamente o mesmo trajeto acústico 212. Portanto, a diferença nos tempos de trânsito, bem como as geometrias particulares da tubulação de medição 210 (por exemplo, o diâmetro interno
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25/40 (DI)) e o trajeto acústico 212 (por exemplo, o ângulo θ) podem ser usados para calcular a velocidade de fluido e taxa de fluxo volumétrico do fluido.
[0045] Além disso, embora ilustrado na figura 11 como utilizando um trajeto acústico 212 com um ângulo θ de aproximadamente 45 graus, o ângulo θ do trajeto acústico 212 pode variar, dependendo dos parâmetros específicos do medidor de fluxo ultrassônico 132 (por exemplo, condições de operação, restrições quanto ao espaço e assim por diante) . Por exemplo, o ângulo θ pode ser de 0 grau (isto é, perpendicular ao eixo longitudinal 216), 15 graus, 30 graus, 45 graus e assim por diante. Na verdade, conforme explicado em maiores detalhes abaixo com relação à figura 14, o ângulo θ pode ser tão grande quanto 90 graus, tal como quando os transdutores 206, 208 são colocados em extremidades opostas do trajeto de fluxo de fluido 214. Além disso, em determinadas modalidades, uma pluralidade de transdutores emparelhados 206, 208 podem ser usados em ângulos θ variados, de modo que múltiplos conjuntos de dados de medição possam ser coletados pelo medidor de fluxo ultrassônico 132. Também, em determinadas modalidades, uma pluralidade de transdutores emparelhados 206, 208 podem estar localizados radialmente em torno da circunferência da tubulação de medição 210, de modo que múltiplos conjuntos de dados de medição possam ser coletados pelo medidor de fluxo ultrassônico 132.
[0046] Além disso, embora descrito aqui como um medidor de fluxo ultrassônico 132, o medidor de fluxo 132 pode, na verdade, usar qualquer tipo adequado de energia sônica e qualquer tipo adequado de sondas sonoras. Na
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26/40 verdade, o medido de fluxo pode empregar quaisquer técnicas não invasivas adequadas. Por exemplo, medidores de fluxo não invasivos termicamente baseados podem ser usados, tal como onde uma quantidade específica de calor é introduzida no fluxo de fluido e a distribuição de temperatura através do fluido pode ser usada para determinar características, tal como velocidade, do fluxo de fluido. Além disso, medidores de fluxo não invasivos opticamente baseados também podem ser usados.
Nesse tipo de medidor de fluxo, feixes de luz podem ser mostrados através do fluxo de fluido maneira pela qual a luz dispersa através do fluxo de fluido pode levar às determinações de características do fluxo de fluido.
Além disso, outras várias técnicas não invasivas (por exemplo, ressonância magnética e assim por diante) podem também ser utilizadas.
[0047] O uso de medidores de fluxo ultrassônicos dentro de regulador de fluxo 20 pode levar a diversos benefícios. Por exemplo, outros tipos de dispositivos de medição de fluxo podem requerer filtros, uma vez que eles têm, em geral, uma menor tolerância para partículas. Em virtude disso, pelo menos em parte, a complexidade dos componentes mecânicos dentro desses dispositivos de medição de fluxo. Por exemplo, uma vez que há apenas uma quantidade limitada de espaço dentro do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16, esses dispositivos de medição de fluxo mecânicos podem, frequentemente, conter pequenas restrições (por exemplo, de pequenas partes móveis, vedações e assim por diante) e, como tal, podem ser muito sensíveis às partículas no fluido. Contudo, quando de uso de medidores de fluxo ultrassônicos, há potencialmente
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27/40 menos necessidade de filtração, uma vez que medidores de fluxo ultrassônicos geralmente não têm tantas pequenas restrições, uma vez que a medição de fluxo é realizada via energia acústica ao invés de partículas mecânicas. Como tal, medidores de fluxo acústicos podem ter uma tolerância geralmente alta às partículas, géis e corpos semissólidos e sólidos, os quais podem ser transportados junto com o fluido que está sendo medido.
[0048] Além disso, preocupações sobre produtos químicos que atacam os elementos de medição podem ser minimizados em virtude do fato de que há menos componentes mecânicos em medidores de fluxo ultrassônicos. Mais particularmente, uma vez que o medidor de fluxo ultrassônico 132 pode, em geral, incluir pouco mais do que uma simples construção de tubo, partes móveis ou vedações mínimas podem ser requeridas. Mais especificamente, uma vez que transdutores 206, 208 podem estar localizados externamente à tubulação de medição 210, os transdutores 206, 208 podem ser isolados do fluxo de fluido real. Como tal, esses componentes de medição principais do medidor de fluxo ultrassônicos 132 não estão sujeitos à corrosão ou ataque químico. Além disso, materiais resistentes à corrosão também podem ser usados para a construção do tubo, outros afeitos adversos potencialmente limitativos de produtos químicos atacam o medidor de fluxo ultrassônico 132.
[0049] Um fluido particular que pode ser medido pelo medidor de fluxo ultrassônico 132 é o mono etileno glicol (MEG) , o qual pode ser circulado através do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16. Em geral, o
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MEG é um glicol o qual pode ser reciclado através do sistema de extração de recurso 10 de forma a suprimir o acúmulo de hidratos. À medida que o MEG é reciclado através do sistema de extração de recurso 10, ele pode começar a acumular impurezas. Contudo, conforme descrito acima, medidores de fluxo ultrassônicos podem ser menos sensíveis às impurezas do que outros tipos de dispositivos de medição. Como tal, a medição do MEG por medidores de fluxo ultrassônicos podem provar ser menos problemáticos do que outros tipos de dispositivos de medição.
[0050] Além disso, o uso de medidores de fluxo ultrassônicos pode permitir a identificação de bloqueios (por exemplo, em virtude de hidratos e assim por diante) com o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16. Por exemplo, uso de medidores de fluxo ultrassônicos pode permitir a identificação de bloqueio de hidrato dentro da seção de estrangulamento do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16. Ser capaz de identificar bloqueios de hidrato pode permitir que um operador do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 decida quando e que tipo de ação de remediação tomar no caso de tais bloqueios.
[0051] Adicionalmente, o uso de medidores de fluxo ultrassônicos pode também permitir medição de fluxo bidirecional, em oposição a outros tipos de dispositivos de medição os quais podem ser configurados apenas para medir o fluxo em uma direção. Por exemplo, medidores de fluxo ultrassônicos são capazes de medição de fluxo em ambas as direções em virtude do fato de que a energia acústica é transmitida em ambas as direções (por exemplo, entre o
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29/40 primeiro transdutor 206 e o segundo transdutor 208 da figura 11) . Portanto, a medição de fluxo pode ser determinada em ambas as direções usando lógica de medição de fluxo similar. A capacidade de medir o fluxo em ambas as direções pode provar ser benéfica pelo fato de que o medidor de fluxo ultrassônico 132 pode ser capaz de indicar se e quando fluidos da perfuração de produção começam a retrafegar através do conduto. Como tal, tal operador do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode ser capaz de tomar uma ação de remediação mais eficaz.
[0052] No contexto de fluxo bidirecional, uma variedade de ações pode ser tomadas baseadas na direção de fluxo de fluido determinado pelo controlador 134. Por exemplo, a direção de fluxo de fluido ou uma alteração na direção pode ser inserida na memória. Em algumas modalidades, o fluxo de fluido em uma direção (isto é, dianteira ou inversa) pode disparar uma advertência audível ou visível (por exemplo, uma advertência de bomba quebrada sobre um display ou auto-falante) ou a válvula 128 pode ser ajustada (por exemplo, substancialmente fechada).
[0053] A figura 12 ilustra um exemplo de uma curva de fluxo através da válvula 128. Esse gráfico representa a posição da agulha 142 (figura 7) como um percentual de um curso versus o coeficiente de fluxo (Cv) através da válvula 128. A curva ilustrada inclui uma zona de controle de fluxo 220, uma zona estática 222 e uma zona de fluxo 224. Em algumas modalidades, a zona de fluxo 224 pode ser usada para eliminar resíduos da agulha 142.
[0054] A figura 13 ilustra um procedimento de ajuste de válvula 226 exemplificativo. O procedimento 226
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30/40 ilustrado pode incluir medição de um parâmetro de um fluxo que flui através de uma válvula, conforme ilustrado pelo bloco 228. Isso pode incluir as etapas mencionadas acima de fluxo do fluido através do medidor de fluxo 132. Em seguida, o procedimento 226 pode incluir abertura ou fechamento da válvula em uma primeira distância, conforme ilustrado pelo bloco 230. Isso pode incluir as etapas convencionais de movimento da agulha 142 na válvula 128. O procedimento 226 pode também incluir medição do parâmetro do fluxo de fluido com a válvula aberta ou fechada em uma primeira distância, conforme ilustrado pelo bloco 232 e abertura ou fechamento da válvula em uma segunda distância, conforme ilustrado pelo bloco 234. Essas ações podem novamente incluir as etapas mencionadas acima de operação do medidor de fluxo 132 e da válvula 128. Em seguida, o procedimento 226 pode incluir medição do parâmetro do fluxo de fluido com a válvula aberta ou fechada em uma segunda distância, conforme ilustrado pelo bloco 236, uma etapa a qual pode incluir operação do medidor de fluxo 132. Em algumas modalidades, os parâmetros medidos a partir das etapas ilustradas pelos blocos 228, 232 e 236 podem, então, ser comparados com uma relação do parâmetro para a distância, tal como o percentual de curso da agulha 142 armazenado na memória. Comparação pode incluir comparação dos valores medidos com a correlação armazenada acima mencionada entre a posição da agulha e a taxa de fluxo através da válvula 128, tal como a correlação ilustrada pela figura 12. Finalmente, em algumas modalidades, o grau até o qual a válvula é aberta ou fechada pode ser ajustado baseado na composição, conforme ilustrado pelo bloco 240.
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31/40 [0055] Retornando agora à figura 11, o uso de medidores de fluxo ultrassônicos pode também permitir a medição de outros parâmetros do fluxo que flui através do medidor de fluxo, além de velocidade de fluido e taxa de fluxo volumétrico do fluido. Por exemplo, medidores de fluxo ultrassônicos também podem ser capazes de medição da densidade do fluido. Além disso, medidores de fluxo ultrassônicos podem ser capazes de determinar quando alterações de viscosidade ocorrem no fluido. Especificamente, a velocidade do som pode estar correlacionada com a densidade e viscosidade, bem como contaminação de um único fluido. Adicionalmente, a atenuação de fluido acústica é mensurável e pode estar correlacionada com a viscosidade do fluido ou bloqueios no caso de um único fluido. A capacidade de medir esses parâmetros adicionais pode provar ser benéfico pelo fato de que o operador do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode ser capaz de monitorar as condições do fluido e determinar se o fluido se comporta adversamente em virtude de condições de operação particulares do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16. Em outras palavras, o uso de medidores de fluxo ultrassônicos pode permitir avaliação de condicionamento de fluxo intensificada.
[0056] Além disso, o medidor de fluxo ultrassônico 132 pode ser usado como um dispositivo de medição de fluxo primário ou um dispositivo de medição de fluxo secundário. Em particular, o medidor de fluxo ultrassônico 132, em determinadas modalidades, pode ser usado como um dispositivo de medição de fluxo de backup. Por exemplo, o
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32/40 medidor de fluxo de deslocamento positivo ou qualquer outro tipo de medidor de fluxo (por exemplo, um medidor de fluxo de área variável, um medidor de fluxo de placa com orifício e assim por diante) pode ser usado como o dispositivo de medição de fluxo primário, enquanto que o medidor de fluxo ultrassônico 132 é usado como um dispositivo de medição de fluxo secundário ou vice-versa.
[0057] O medidor de fluxo ultrassônico 132 pode ser usado em conjunto com controle de loop fechado pelo controlador 134 ilustrado na figura 8. Além disso, o medidor de fluxo ultrassônico 132 pode utilizar vários protocolos padrões para transmitir informação de volta a uma estação de controle mestre. Por exemplo, o medidor de fluxo ultrassônico 132 pode ser capaz de utilizar o protocolo Can-bus (controller-area network bus) como uma abordagem. Contudo, o medidor de fluxo ultrassônico 132 pode também ser capaz de utilizar outros protocolos digitais, tais como Profibus (Process Field Bus), Modbus e assim por diante.
[0058] Contudo, embora o uso de medidores de fluxo ultrassônicos possa permitir numerosos benefícios, ele também pode apresentar determinados desafios também. Por exemplo, em oposição a outros tipos de dispositivos de medição de fluxo, medidores de fluxo ultrassônicos podem, em geral, envolver numerosos cálculos. Por exemplo, de forma a calcular as velocidades de fluxo e fluxo de fluido volumétrico conforme descrito acima com relação à figura 11, numerosos cálculos podem ser feitos levando-se em conta os tempos de trânsito entre os transdutores 206, 208, geometrias particulares da tubulação de medição 210 (por
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33/40 exemplo, o diâmetro interno (DI)) e o trajeto acústico 212 (por exemplo, o ângulo θ) e assim por diante. Esses vários cálculos podem levar a uma maior complexidade do controlador 134 e processador 172 e memória 174 associados. Além disso, a quantidade de energia usada pelo controlador 134, processador 172 e memória 174 pode aumentar também.
[0059] Além disso, apenas uma quantidade limitada de energia pode estar disponível no sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16. Como tal, o uso de energia limitada pode ser uma consideração de design importante. De forma a assegurar que energia o bastante está disponível para operação do medidor de fluxo ultrassônico 132, o regulador de fluxo 20 pode incluir vários mecanismos para poupar energia e armazenar energia.
Por exemplo, uma série de capacitores podem ser usados para armazenamento de energia durante períodos de operação quando a energia armazenada é necessária (por exemplo, para emitir pulsos aos transdutores 206, 208 ou para fornecimento de energia para vários cálculos).
[0060] Além disso, ruído externo de outros componentes do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 pode inibir potencialmente a precisão dos medidores de fluxo ultrassônicos. Por exemplo, ruído dos outros componentes pode interferir com a capacidade dos transdutores 206, 208 de registrar uma energia acústica que está sendo transmitida entre eles. Contudo, o ruído externo pode ser resolvido através de uma série de várias formas, mecânicas e elétricas. Por exemplo, proteção e acolchoamento extras podem ser colocados em torno do medidor de fluxo ultrassônico 132 para reduzir o efeito do
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34/40 ruído externo. Além disso, a intensidade dos pulsos acústicos pode ser modificada para contra-atuar os efeitos adversos do ruído externo. Adicionalmente, o regulador de fluxo 20 pode ser projetado de modo que determinados componentes elétricos ou mecânicos possam ser desligados ou de outro modo controlados durante períodos de medição de fluxo, de modo que o ruído externo tenha um efeito mínimo sobre a precisão de medição de fluxo.
[0061] Deverá ser notado que a modalidade exemplificativa do medidor de fluxo ultrassônico 132 ilustrada na figura 11 se destina meramente a ser exemplificativa e não é o único design de medidor de fluxo ultrassônico o qual pode ser usado como parte do regulador de fluxo 20 do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16. Por exemplo, a figura 14 é uma vista seccional transversal de outro medidor de fluxo ultrassônico 132 exemplificativo usado com o regulador de fluxo 20. Nessa modalidade, a tubulação de medição 210 inclui uma primeira curva 242 e uma segunda curva 244. Mais especificamente, o fluido flui na tubulação de medição 210, faz uma primeira volta na primeira curva 242, faz uma segunda volta na segunda curva 244 e, então, flui para fora da tubulação de medição 210. Nessa modalidade, os transdutores 206, 208 estão localizados próximo das curvas 242, 244. Em particular, o primeiro transdutor 206 está localizado próximo da primeira curva 242 e o segundo transdutor 208 está localizado próximo da segunda curva 244. Os transdutores 206, 208 apontam um para o outro, de modo que o trajeto acústico 212 corre ao longo da tubulação de medição 210 da primeira curva 242 para a segunda curva
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244. Como tal, nessa modalidade, a energia acústica entre os transdutores 206, 208 é transmitida diretamente contra ou diretamente com o fluxo de fluido. A velocidade de fluido, taxa de fluxo volumétrico e outros parâmetros do fluido ainda podem ser medidos, conforme explicado acima com relação à figura 1. Contudo, a especificidade dos cálculos usados pode mudar ligeiramente em virtude das diferenças entre as geometrias das modalidades nas figuras 11 e 14.
[0062] Adicionalmente, embora modalidades do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 ilustradas nas figuras 2 a 6 sejam mostradas usando uma técnica particular para travamento do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16, no lugar outras técnicas podem ser usadas também. Em particular, outra técnica exemplificativa para travamento do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico 16 no lugar é ilustrada nas figuras 15 a 18. Mais especificamente, a figura 15 ilustra uma modalidade de um inserto de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (C.I.M.S.) 246 configurado para travar no lugar dentro de um receptáculo de C.I.M.S. 248 alternativo, conforme ilustrado na figura 16. Além disso, as figuras 17 e 18 ilustram o inserto de C.I.M.S. 246 da figura 15 travado no lugar dentro do receptáculo de C.I.M.S. 248 da figura 16.
[0063] Em particular, conforme ilustrado, o inserto de C.I.M.S. 246 pode incluir um conector de entrada de fluido 66 e um conector de saída de fluido 68, os quais podem se conectar com a entrada de fluido 86 e a saída de fluido 88, respectivamente, do receptáculo de C.I.M.S. 248.
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O conector de entrada de fluido 66 e o conector de saída de fluido 68 podem levar a e através da válvula 130 e medidor de fluxo 132, os quais são descritos em maiores detalhes acima. Conforme discutido acima, o medidor de fluxo 132 pode, em determinadas modalidades, ser um medidor de fluxo ultrassônico. O inserto de C.I.M.S. 246 também inclui elementos de travamento 250, os quais podem ser configurados para combinar com um flange 252 do receptáculo de C.I.M.S. 248. Em particular, o flange 252 pode ter um recesso ou ranhuras circulares 254, as quais têm um formato de conformação com os elementos de travamento 250 do inserto de C.I.M.S. 246. Uma luva deslizante 256 pode ser forçada por trás dos elementos de travamento 250 para mantê-los nas ranhuras de conformação 254 após o inserto de C.I.M.S. 246 estar no lugar.
[0064] O inserto de C.I.M.S. 246 também tem uma placa de suporte inferior 258 a qual pode estar conectada à árvore 14 ou uma derivação. Além disso, uma vedação 260 pode ser usada para vedar a água do mar entre a placa de suporte inferior 258 do inserto de C.I.M.S. 246 e o flange 252 do receptáculo de C.I.M.S. 248. Um alojamento 262, em conjunto com a placa de suporte inferior 258, pode definir uma abertura através da qual os elementos de travamento 250 podem se mover radialmente para travamento nas ranhuras 254 do flange 252 do receptáculo de C.I.M.S. 248.
[0065] O inserto de C.I.M.S. 246 também tem uma placa de suporte inferior 258 a qual pode ser conectada à árvore ou uma derivação. Além disso, uma vedação 260 pode ser usada para vedar a água do mar entre a placa de suporte inferior 258 do inserto de C.I.M.S. 246 e o flange 252 do
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37/40 receptáculo de C.I.M.S. 248. Um alojamento 262, em conjunto com a placa de suporte inferior 258, pode definir uma abertura através da qual os elementos de travamento 250 podem se mover radialmente para uma trava nas ranhuras 254 do flange 252 do receptáculo de C.I.M.S. 248.
[0066] A luva deslizante 256 tem uma vedação interna 264, uma vedação externa 266 e uma cavidade 268 adjacente à vedação externa 266. A vedação interna 264 pode, por exemplo, vedar contra componentes internos do inserto de C.I.M.S. 246, os quais não são especificamente mostrados. A cavidade 268 pode ser conectada a uma fonte de pressão hidráulica 270. Fornecendo fluido hidráulico pressurizado à cavidade 268, o aumento na pressão pode elevar a luva deslizante 256 como uma forma de backup para retrair os elementos de travamento 250 para liberação do inserto de C.I.M.S. 246. De outro modo, os elementos de travamento 250 podem se mover radialmente para fora mediante aplicação de força axial sobre uma das hastes 272 em uma direção axial 273 em direção à extremidade inferior do inserto de C.I.M.S. 246. As hastes 272 se estendem através de um alojamento vedado 274, o qual pode estar cheio de um lubrificante e pode ser vedado para excluir água do mar à medida que as hastes 272 são movidas em direções axiais opostas 275 pelo ROV (não mostrado). Uma placa 276 pode se mover in tandem com as hastes 272. Além disso, outra haste 278 pode ser conectada à placa 276 e à luva deslizante 256. Como um resultado, quando o ROV move uma das hastes 272 axialmente para baixo (por exemplo, conforme indicado pela seta 273), a luva deslizante 256 se move axialmente para baixo também e os elementos de travamento 250 se movem
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38/40 radialmente nas ranhuras circulares 254 do flange 252 do receptáculo de C.I.M.S. 248. Para liberar o inserto de C.I.M.S. 246, as hastes 272 podem ser elevadas axialmente e o inserto de C.I.M.S. 246 se moverá para fora da posição travada, uma vez que os elementos de travamento 250 ficam sem apoio após retração da luva deslizante 256. Além disso, como um método de backup para mover a luva deslizante 256 axialmente para cima, pressão hidráulica pode ser aplicada à cavidade 268.
[0067] Uso das modalidades alternativas do inserto de C.I.M.S. 246 e do receptáculo de C.I.M.S. 248 ilustrados nas figuras 15 a 18 pode levar a vários benefícios. As vedações (por exemplo, a vedação interna 264 e a vedação externa 266) podem manter a água do mar em circulação distante dos elementos de travamento 250, assim, minimizando os efeitos adversos de resíduos e corrosão sobre os elementos de travamento 250. Além disso, as partes móveis que operam a luva deslizante 256 estão dispostas dentro do alojamento 274, o que exclui a água do mar e, conforme explicado acima, pode ser enchido com um fluido lubrificante. Colocando esses componentes em um fluido de lubrificação, a vida do design pode ser aprimorada enquanto que a corrosão, crescimento de algas e resíduos podem ser impedidos. Além disso, apenas uma parte das hastes 272 se estende a partir do alojamento 274 e são diretamente expostas à água do mar. Além disso, as vedações 280 podem impedir que a água do mar entre no alojamento 274 próximo das hastes 272.
[0068] Deverá ser notado também que, embora apenas um inserto de C.I.M.S. 246 seja mostrado no lugar dentro do
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39/40 receptáculo de C.I.M.S. 248 nas figuras 15 a 18, múltiplas combinações de sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico 16 e insertos de C.I.M.S. 246 podem, na verdade, ser usados dentro de um único receptáculo de C.I.M.S. 248. Como tal, múltiplos sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico 16 e insertos de C.I.M.S. 246 podem ser configurados para operar in tandem dentro do receptáculo de C.I.M.S. 248. Por exemplo, a figura 19 ilustra múltiplos sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico 16 dentro de um único inserto de C.I.M.S. 246. Conforme ilustrado, as válvulas de conexão de inserto de C.I.M.S. 282 podem ligar múltiplos sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico 16 dentro de um único inserto de C.I.M.S. 246. Além disso, outros componentes dos sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico 16 e dos insertos de C.I.M.S. 246 podem ser similarmente configurados para se conectar uns aos outros.
[0069] Combinando os múltiplos sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico 16 e insertos de C.I.M.S. 246, o espaço dentro da árvore 14 ou derivação pode ser poupado. Além disso, componentes em comum do sistema de extração de recurso (por exemplo, cabos elétricos, componentes de fixação, equipamento de compensação de volume e assim por diante) podem ser utilizados quando múltiplos sistemas de gerenciamento de injeção de produto químico 16 estão localizados dentro de um único inserto de C.I.M.S. 246. Além disso, ter apenas um pacote recuperável pode auxiliar na substituição dos insertos de C.I.M.S. 246.
[0070] Embora a invenção possa ser suscetível às
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40/40 várias modificações e formas alternativas, modalidades específicas foram mostradas à guisa de exemplo nos desenhos e foram descritas aqui em detalhes. Contudo, deverá ser entendido que a invenção não se destina a estar limitada às formas particulares divulgadas. Antes, a invenção se destina a cobrir todas as modificações, equivalentes e alternativas que caem dentro do espírito e escopo da invenção, conforme definido pelas reivindicações em anexo a seguir.

Claims (31)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho (10) compreendendo:
    um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) para regulação de um fluxo de fluido em um poço (12), o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) compreendendo:
    um trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214) tendo uma entrada e uma saída;
    uma válvula motorizada (128) disposta ao longo do trajeto de fluxo de injeção de produto químico entre a entrada e a saída;
    um medidor de fluxo não invasivo (132) disposto no trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214) entre a entrada e a saída; e um controlador (134) acoplado, em comunicação, com o medidor de fluxo (132) e a válvula motorizada (128), em que o controlador (134) é configurado para exercer
    controle de retorno de um parâmetro de fluxo de fluido através do trajeto de injeção de produto químico (214) baseado em um sinal de retorno do medidor de fluxo (132) sem exercer controle de retorno de uma posição da válvula
    motorizada (134), caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) compreende ainda primeiro e segundo transdutores (206, 208) dispostos em lados opostos do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214), e que os primeiro e segundo transdutores (206, 208) são orientados em um ângulo agudo em relação a um eixo longitudinal (216) do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214).
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  2. 2/8
    2. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) compreende sondas sonoras.
  3. 3. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) é um medidor de fluxo ultrassônico (132).
  4. 4. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) utiliza técnicas de medição de fluxo termicamente baseadas.
  5. 5. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) utiliza técnicas de medição de fluxo de base ótica.
  6. 6. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) é configurado para medir parâmetros de fluxo do fluxo de fluido em múltiplas direções.
  7. 7. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) é configurado para medir pelo menos um dentre: densidade, viscosidade ou taxa de fluxo volumétrico do fluxo de fluido.
  8. 8. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) é configurado para identificar bloqueios no fluxo de fluido.
  9. 9. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) compreende uma pluralidade de conjuntos de
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    3/8 transdutores dispostos em diferentes ângulos relativos a um eixo longitudinal (216) do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214), em que cada conjunto da pluralidade de conjuntos de transdutores compreende primeiro e segundo transdutores (206,
  10. 10. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) um dispositivo de medição de fluxo secundário e o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) compreende um dispositivo de medição de fluxo primário primário, em que o dispositivo de medição de fluxo compreende um medidor de fluxo de deslocamento positivo, medidor de fluxo de área variável, medidor de fluxo de placa de orifício, ou uma combinação destes.
  11. 11. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o fluxo de fluido compreende mono etilenoglicol.
  12. 12. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo não invasivo (132) é configurado para transmitir informação a uma estação de controle mestre usando um protocolo Can-bus, um protocolo Profibus, um protocolo Modbus ou uma combinação dos mesmos.
  13. 13. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o controlador (134) é configurado para exercer controle de feed-forward da posição da válvula motorizada (128) baseado em uma diferença entre um valor desejado do parâmetro e um valor do parâmetro indicado pelo sinal de retorno.
  14. 14. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1,
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    4/8 caracterizado pelo fato de que pelo menos uma porção substancial de um interior (181) do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) é enchido com um fluido protetor (182), em que o sistema de gerenciamento de injeção química (16) compreende um equalizador de pressão (22).
  15. 15. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) compreende um mecanismo de economia de energia e armazenamento de energia acoplado ao medidor de fluxo não invasivo (132) .
  16. 16. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o parâmetro de fluxo de fluido é uma taxa de fluxo volumétrico ao longo do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214).
  17. 17. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) é configurado para controlar componentes elétricos ou mecânicos para reduzir ruído durante períodos de medição de fluxo pelo medidor de fluxo não invasivo (132).
  18. 18. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) é acoplado a pelo menos um dentre uma árvore, um distribuidor ou um poço (12).
  19. 19. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) compreende ainda:
    uma interface configurada para acoplar o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) a um
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    5/8 sistema de extração mineral (10).
  20. 20. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) compreende:
    um acionador de válvula (130) acoplado em comunicação ao controlador (134); e uma válvula (128) acoplada ao acionador de válvula (130) de modo que movimento do acionador de válvula (130) altera o grau até o qual a válvula (128) é aberta ou fechada.
  21. 21. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o controlador (134) é configurado para sinalizar o acionador de válvula (130) para alterar o grau até o qual a válvula (128) é aberta ou fechada baseado em um sinal do medidor de fluxo ultrassônico (132) .
  22. 22. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o controlador (134) é configurado para sinalizar o acionador de válvula (130) sem considerar uma posição de corrente do acionador de válvula (130), a válvula (128) ou uma combinação dos mesmos.
  23. 23. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo ultrassônico (132) compreende uma pluralidade de conjuntos de transdutores dispostos em diferentes ângulos relativos a um eixo longitudinal (216) do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214), em que cada conjunto da pluralidade de conjuntos de transdutores compreende primeiro e segundo transdutores (206, 208), e em que pelo menos um conjunto dos primeiro e segundo transdutores (206,
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    2 08) é orientado em um ângulo agudo em relação ao eixo longitudinal (216) do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214).
  24. 24. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o medidor de fluxo ultrassônico (132) é um dispositivo de medição de fluxo secundário e o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) compreende ainda um medidor de fluxo de deslocamento positivo, um medidor de fluxo de área variável ou um medidor de fluxo de placa de orifício como um dispositivo de medição de fluxo primário.
  25. 25. Aparelho (10), caracterizado por compreender ainda:
    um receptáculo de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (248) configurado para acoplar com um sistema de extração mineral (10); e um inserto de sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (246), que compreende pelo menos um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16), cada um compreendendo um medidor de fluxo ultrassônico (132) disposto ao longo do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214), em que o medidor de fluxo ultrassônico (132) compreende primeiro e segundo transdutores (206, 208) dispostos em lados opostos ao longo do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214), e em que os primeiro e segundo transdutores (206, 208) são orientados em um ângulo agudo em relação a um eixo longitudinal (216) do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214).
  26. 26. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o receptáculo de sistema de
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    7/8 gerenciamento de injeção de produto químico (248) é configurado para se acoplar a um único conjunto de umbilicais elétricos, componentes de bloqueio e equipamento de compensação volumétrica.
  27. 27. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) compreende mecanismo de economia de energia e armazenamento de energia acoplado ao medidor de fluxo ultrassônico (132), em que o sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) é configurado para controlar componentes elétricos ou mecânicos para reduzir ruído durante períodos de medição de fluxo por cada medidor de fluxo ultrassônico (132), e em que cada medidor de fluxo ultrassônico (132) possui primeiro e segundo transdutores (206, 208) dispostos em um ângulo agudo em relação a um eixo longitudinal (216) do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214).
  28. 28. Método (226) caracterizado por compreender:
    captação de um parâmetro de fluxo (228, 232, 236) ao longo de um trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214) através de um sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) com um medidor de fluxo ultrassônico (132), em que o medidor de fluxo ultrassônico (132) compreende ainda primeiro e segundo transdutores (206, 208) dispostos em lados opostos ao longo do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214), e que os primeiro e segundo transdutores (206, 208) são orientados em um ângulo agudo em relação a um eixo longitudinal (216) do trajeto de fluxo de injeção de produto químico (214); e ajuste de um grau (230, 234, 240) até o qual uma
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    válvula (128) no sis tema de gerenciamento de injeção de produto químico (16) é aberta em resposta ao parâmetro captado. 29. Método de acordo com a reivindicação 28,
    caracterizado pelo fato de que o ajuste do grau até o qual a válvula (128) é aberta compreende sinalização a um acionador de válvula (130) sem considerar uma posição de corrente da válvula (128).
  29. 30. Método de acordo com a reivindicação 28, caracterizado por compreender ainda o controle de componentes elétricos ou mecânicos para reduzir ruídos durante períodos de medição de fluxo pelo medidor de fluxo ultrassônico (132).
  30. 31. Método de acordo com a reivindicação 28, caracterizado por compreender ainda o fluxo de um produto químico dentro de um poço (12) através do sistema de gerenciamento de injeção de produto químico (16).
  31. 32. Método de acordo com a reivindicação 28, caracterizado por compreender ainda a extração de um hidrocarboneto a partir do poço (12).
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