BRPI0916201B1 - método para enrolar uma tubulação marítima - Google Patents

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Abstract

método para enrolar uma tubulação marítima é descrito um método de enrolar uma tubulação marítima compreendendo uma pluralidade de seções de tubos bimetálicos em uma bobina compreendendo pelo menos as etapas de: (a) encher uma primeira seção de tubo com um fluido; (b) enrolar a primeira seção de tubo na bobina; (c) encher uma segunda seção de tubo com um fluido; (d) unir a primeira seção de tubo na segunda seção de tubo, em que pelo menos uma da primeira e segunda seções de tubo mantém o fluido nela; e (e) enrolar a segunda seção de tubo na bobina.

Description

“MÉTODO PARA ENROLAR UMA TUBULAÇÃO MARÍTIMA” [0001] A presente invenção diz respeito a um método de enrolar uma tubulação marítima.
[0002] Tubulações resistentes a corrosão para transporte marítimo, ou de outra forma por baixo d'água, ou que transporta fluidos corrosivos, tais como gás ou óleo bruto, podem ser providas por tubos com um revestimento metálico interno. Um tubo de parede dupla ou bimetálico é geralmente composto de duas camadas metálicas. A camada externa é para resistir à pressão hidrostática, e/ou a pressão interna, dependendo da profundidade da água, ao passo que a camada interna impede danos na camada externa pela composição química do fluido que está sendo transferido. A camada interna é algumas vezes também denominada um “revestimento”. Como um de seus principais propósitos é proteger a camada externa de corrosão, normalmente uma liga resistente a corrosão (CRA) é escolhida para o revestimento.
[0003] Uma forma de tubo bimetálico é um tubo “revestido metalurgicamente” simples que tem uma camada CRA interna metalurgicamente ligada na camada externa, que poderia ser formada de um metal base de aço carbono.
[0004] Uma segunda forma de tubo bimetálico pode ser denominada um tubo “revestido”, onde um revestimento CRA é fixado na camada externa, tal como aço carbono, sem ligação metalúrgica. Um método econômico de formar um tubo revestido usa expansão hidráulica, onde o revestimento CRA é inserido na camada externa, e então ambas as partes são expandidas. Durante a expansão, a camada externa sofre uma deformação elástica, enquanto o tubo interno sofre uma deformação plástica.
[0005] Existem dois métodos comuns de lançar tubulações submarinas ou marítimas. O “método de tubulação em estufa” envolve montar gomos de tubo em uma embarcação de lançamento de tubos marítimo, e então soldar uns nos outros à medida que o lançamento progride. No “método de lançamento bobinado”, a tubulação é montada em terra e enrolada em uma bobina grande, algumas vezes também denominada uma bobina ou tambor de armazenamento, e então
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2/14 desenrolada da bobina à medida que o tubo vai sendo lançado. Uma vez ao largo, a tubulação é desenrolada da bobina e fica diretamente disponível para lançamento, em virtude de não ser exigida solda durante a operação ao largo.
[0006] O método de lançamento bobinado é mais rápido do que o método de tubulação em estufa, de maneira tal que ele é preferível, onde possível. Entretanto, o processo de enrolamento gera dobramento na tubulação, que faria com que um tubo revestido ondule e/ou dobre. Assim, até hoje não existe uso real ou aplicação comercial do método de lançamento bobinado para tubos bimetálicos.
[0007] WO 2008/072970 A1 revela um método para lançar uma tubulação com um revestimento metálico aplicado metalurgicamente resistente a corrosão interno que é montado de forma justa com contato metálico em um material do tubo externo. Neste método, uma seção da tubulação é enrolada em um tambor de lançamento de tubo, enquanto uma sobrepressão é mantida na seção por meio de um fluido pressurizado. Quando a tubulação está imóvel, a sobrepressão é aliviada, e uma seção de tubulação adicional é unida na primeira seção. Uma nova sobrepressão é então aplicada nas seções, e a seção adicional é enrolada no tambor de lançamento de tubo.
[0008] Embora este método possa ajudar evitar deformação quando as seções de tubulação não têm “movimento mecânico” (que é definido em WO 2008/072970 A1 significando enrolamento ou desenrolamento da tubulação do tambor de lançamento de tubo), este método exige as etapas de sobrepressurização e de alívio de pressão cada vez que duas seções de tubos forem unidas. O tambor de lançamento de tubos é descrito em WO 2008/072970 A1 tipicamente tendo instaladas “muitas seções pré-fabricadas, criando uma significativa multplicação das etapas de superpressurização e alívio de pressão exigidas.
[0009] Um objetivo da presente invenção é prover um método mais simples de enrolar um tubo bimetálico em uma bobina.
[0010] De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é provido um método de enrolar uma tubulação marítima compreendendo uma pluralidade de seções de tubo bimetálicos em uma bobina, o método compreendendo pelo menos
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3/14 as etapas de:
(a) encher uma primeira seção do tubo com um fluido;
(b) enrolar a primeira seção de tubo na bobina;
(c) encher uma segunda seção de tubo com um fluido;
(d) unir a primeira seção de tubo na segunda seção de tubo, em que pelo menos uma da primeira e segunda seções mantém o fluido nela; e (e) enrolar a segunda seção de tubo na bobina.
[0011] Mantendo-se o fluido em pelo menos uma da primeira e segunda seções de tubo, preferivelmente ambas as seções de tubo, durante sua união, o método da presente invenção é significativamente simplificado, permitindo que um enrolamento mais rápido seja realizado.
[0012] A composição, natureza e formação de seções de tubo bimetálicos são conhecidas na tecnologia. Cada seção de tubo pode compreender qualquer tamanho, desenho e forma adequado.
[0013] Em uma modalidade da presente invenção, cada seção de tubo é prémontada de inúmeras seções de tubo menores antes do uso com a presente invenção. Assim, as seções de tubo podem estender-se de diversos metros de comprimento até um quilômetro, ou ter aproximadamente um quilômetro de comprimento, ou ter mais que um quilômetro de comprimento.
[0014] A presente invenção diz respeito a todas formas de seções de tubo bimetálico, preferivelmente seções de tubo revestido compreendendo um revestimento CRA fixo a uma camada externa.
[0015] Cada seção de tubo pode ser cheia com um fluido igual ou diferente. Fluidos incluem todos líquidos e/ou gases adequados, preferivelmente que podem ser pressurizados. Água ou fluidos a base de água são fluidos típicos que podem ser utilizados na presente invenção.
[0016] Métodos e aparelho para unir duas seções de tubo são bem conhecidos na tecnologia e não são aqui descritos com detalhes. No geral, a união compreende uma ou mais soldas, tais como soldas de amarração. As duas seções de tubo formam uma seção de tubo combinada. Uma vez que uma primeira seção de tubo e
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4/14 uma segunda seção de tubo estejam unidas, a assim formada seção de tubo combinada pode tornar-se uma nova “primeira seção de tubo” para o método da presente invenção, de maneira tal que as etapas (c) - (e) podem ser repetidas pela adição de uma outra segunda seção de tubo, de maneira a unir e enrolar uma ou mais segundas seções de tubo adicionais na bobina. Tipicamente, tubulação enrolada para subsequente lançamento por meio do método de lançamento bobinado pode ser muitas seções de tubo, e muitos quilômetros de comprimento. [0017] Cada fluido pode ser pressurizado antes de seu uso para encher uma seção de tubo, de maneira tal que o método da presente invenção compreenderia pressurização do fluido na primeira seção de tubo antes da etapa (a) e/ou pressurização do fluido na segunda seção de tubo antes da etapa (c).
[0018] Preferivelmente, o método compreende pressurizar o fluido na primeira seção de tubo depois da etapa (a) e/ou pressurizar o fluido na segunda seção de tubo depois da etapa (c).
[0019] Métodos de pressurização de um fluido são conhecidos na tecnologia. O fluido pode ser pressurizado até uma pressão maior que 5 bar, preferivelmente na faixa de 8-12 bar, tal como 10 bar. Uma pressão máxima para o fluido depende da natureza e dimensões das seções de tubo, de maneira tal que um máximo geral de 25 bar no geral será adequado para a maioria das seções de tubo conhecidas.
[0020] Preferivelmente, o mesmo fluido é usado na primeira seção de tubo e na segunda seção de tubo, e toda ou qualquer seção de tubo subsequente a ser unida e, mais preferivelmente, o mesmo fluido é água.
[0021] Meios de reter o fluido em uma seção de tubo podem incluir qualquer aparelho, dispositivo ou unidade, adequada, e é denominado a seguir como “plugue”. Plugues podem ser móveis ou estacionários, e são preferivelmente traváveis para prover resistência ou vedação a fluido, uma vez localizados em um local desejado ao longo do comprimento de uma seção de tubo. Um plugue adequado pode ser baseado em um rotor de tubo. Outros plugues ou rotor de tubos (separados ou anexados) podem também ser adequados para assistir no movimento de um plugue ao longo de uma seção de tubo da tubulação.
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5/14 [0022] Em uma modalidade da presente invenção, a etapa (a) compreende adicionalmente as etapas de:
localizar um primeiro plugue em uma extremidade da primeira seção de tubo;
encher a primeira seção de tubo com um fluido;
localizar um segundo plugue na outra extremidade da primeira seção de tubo;
pressurizar o fluido; e travar o segundo plugue para manter o fluido pressurizado na primeira seção de tubo.
[0023] Em uma outra modalidade da presente invenção, a etapa (c) compreende adicionalmente as etapas de:
localizar um primeiro plugue em uma extremidade da segunda seção de tubo;
encher a segunda seção de tubo com um fluido;
localizar um segundo plugue na outra extremidade da segunda seção de tubo;
pressurizar o fluido; e travar o segundo plugue para manter o fluido pressurizado na segunda seção de tubo.
[0024] Dois ou mais plugues podem ser anexados, convenientemente por uma ou mais linhas, para permitir movimento combinado. Pelo menos um plugue pode ser anexado em um outro plugue ou rotor de tubo para movimento ao longo de uma seção de tubo.
[0025] Preferivelmente, existe ausência de fluidos nas áreas da primeira e segunda seções de tubo que estão sendo unidas na etapa (d). Um plugue que está sendo usado na extremidade de uma seção de tubo pode ficar localizado próximo da extremidade da seção de tubo para criar uma porção da extremidade da seção de tubo sem fluido nela. Assim, a localização de um plugue “em” uma extremidade de uma seção de tubo inclui localizar um plugue “em uma extremidade, ou próximo a
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6/14 ela” de uma seção de tubo. Versados na técnica estão a par da porção de uma extremidade de seção de tubo necessária para formar uma união no geral por um ou mais processos e operações de soldagem, com uma outra extremidade de seção de tubo.
[0026] Onde existe ausência de fluido nas áreas da primeira e segunda seções de tubo que estão sendo unidas, preferivelmente o método compreende adicionalmente encher subsequentemente a primeira e segunda seções de tubo por baixo da união com um fluido, preferivelmente o mesmo fluido na primeira e segunda seções de tubo. Mais preferivelmente, o fluido a ser localizado por baixo da união é provido pela primeira e/ou segunda seções pelo movimento de um ou mais plugues através dela.
[0027] Em uma outra modalidade da presente invenção, um ou mais plugues são relocalizados depois da união da primeira e segunda seções de plugue de maneira a alterar o número de plugues na seção de tubo combinada e/ou a distribuição de fluido na seção de tubo combinada.
[0028] Em uma modalidade da presente invenção, o método da presente invenção compreende pelo menos as etapas de:
(i) localizar um plugue em uma extremidade da primeira seção de tubo;
(ii) encher a primeira seção de tubo com um fluido, preferivelmente água;
(iii) localizar um segundo plugue na outra extremidade da primeira seção de tubo;
(iv) pressurizar o fluido na primeira seção de tubo;
(v) travar o segundo plugue para manter o fluido pressurizado na primeira seção de tubo;
(vi) enrolar a primeira seção de tubo na bobina;
(vii) localizar um primeiro plugue em uma extremidade da segunda seção de tubo;
(viii) encher a segunda seção de tubo com um fluido, preferivelmente água;
(ix) localizar um segundo plugue na outra extremidade da segunda seção
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7/14 de tubo;
(x) pressurizar o fluido na segunda seção de tubo;
(xi) travar o segundo plugue para manter o fluido pressurizado na segunda seção de tubo;
(xii) unir a primeira seção de tubo além de seu primeiro ou segundo plugue com a segunda seção de tubo além de seu primeiro ou segundo plugue para prover uma união;
(xiii) encher a primeira e segunda seções de tubo por baixo da união com um fluido, preferivelmente água;
(xiv) mover pelo menos um plugue da primeira seção de tubo através da união;
(xv) mover um plugue da primeira seção de tubo para o local de um plugue da segunda seção de tubo, e opcionalmente extrair o primeiro e segundo plugues da segunda seção de tubo da segunda seção de tubo;
(xvi) enrolar a segunda seção de tubo na bobina; e (xvii) repetir as etapas (vii) a (xvi) com uma outra segunda seção de tubo. [0029] Duas ou mais das etapas citadas podem ocorrer simultaneamente e/ou não sequencialmente, como listado. A ação do enrolamento de uma seção de tubo e/ou uma seção de tubo combinada ou unida em uma bobina, e a forma, dimensões e/ou uso de uma bobina, são conhecidos na tecnologia.
[0030] De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, é provida uma tubulação marítima compreendendo uma pluralidade de seções de tubo bimetálico unidas localizadas em uma bobina, em que cada seção de tubo compreende um fluido pressurizado, preferivelmente água.
[0031] De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, é provido um método de unir duas seções de tubo bimetálico de tubulação marítima, cada seção de tubo tendo um fluido nela encerrado por primeiro e segundo plugues nas respectivas extremidades das seções de tubo, compreendendo pelo menos as etapas de:
(a) conectar plugues opostos da primeira e segunda seções de tubo;
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8/14 (b) unir a primeira e segunda seções de tubo;
(c) encher a primeira e segunda seções de tubo por baixo da união com um fluido; e (d) mover um dos plugues conectados através da união.
[0032] O método de união de duas seções de tubo bimetálico de tubulação marítima pode ser utilizado com o método de enrolar a tubulação marítima da maneira aqui definida. Certamente, a presente invenção engloba todas combinações de várias modalidades ou aspectos da invenção aqui descrita. Deve-se entender que toda e qualquer modalidade da presente invenção pode ser considerada em conjunto com qualquer outra modalidade para descrever modalidades adicionais da presente invenção. Além disso, qualquer elemento de uma modalidade pode ser combinado com todo e qualquer outro elemento de qualquer das modalidades para descrever modalidades adicionais.
[0033] Modalidades da presente invenção serão agora descritas apenas a título de exemplo e com referência aos desenhos anexos, em que:
[0034] As figuras 1(a) - (g) são vistas seccionais transversais diagramáticas do enchimento de uma primeira seção de tubo com um fluido;
[0035] As figuras 2(a) - (f) são vistas seccionais transversais diagramáticas de um método de união da primeira seção de tubo da figura 1(g) com uma segunda seção de tubo com um fluido;
[0036] A figura 3 mostra uma vista seccional transversal diagramática de um plugue em uma extremidade de uma seção de tubo;
[0037] A figura 4 mostra uma vista lateral esquemática de uma câmara de pressão de aperto; e [0038] A figura 5 mostra um método de lançamento enrolado esquemático.
[0039] A presente invenção fornece um método para enrolar uma tubulação marítima compreendendo uma pluralidade de seções de tubo bimetálico em uma bobina, preferivelmente para uso em um método de lançamento enrolado subsequente para lançar a tubulação ao largo. Em virtude de o processo de enrolamento gerar dobramento nas seções de tubo, que pode fazer com que a
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9/14 tubulação bimetálica ondule ou dobre, a presente invenção fornece um método simplificado de poder enrolar seções de tubo bimetálico em uma bobina. Mesmo com uma baixa pressão interna, o movimento de dobramento de uma tubulação bimetálica é aceitável com relação ao processo de enrolamento, de forma que ondulação da tubulação é evitada. A presente invenção fornece um método de enrolar uma tubulação como estar, mantendo ainda uma pressão hidrostática preferivelmente interna em pelo menos primeira e segunda seções de tubo.
[0040] Referindo-se aos desenhos, a presença de um fluido em uma seção de tubo ou uma seção de tubo combinada está mostrada nos desenhos anexos pelo hachuramento diagonal.
[0041] As figuras 1(a) - (g) mostram a etapa de encher uma primeira seção de tubo 10 com um fluido tal como água 12. A primeira seção de tubo 10 poderia ter aproximadamente um quilômetro de comprimento, e ser pré-montada a partir de inúmeras seções de tubo menores.
[0042] A figura 1(a) mostra uma primeira seção de tubo 10, uma extremidade da qual é anexada a um pegador do rotor de tubo 14, e a outra extremidade da qual é anexada a um lançador do rotor de tubo 16. Vários tipos e desenhos de rotor de tubos são conhecidos na tecnologia, e rotor de tubos são no geral desenhados e arranjados para escoar livremente através de uma tubulação, e ser transferidos para a frente ao longo da tubulação pela pressão de fluido nela.
[0043] Um primeiro plugue 18, operável com o pegador do rotor de tubo 14 e o lançador do rotor de tubo 16, e sendo opcionalmente ou sendo desenvolvido a partir de um rotor de tubo convencional, por ser adaptado ou de outra forma temporariamente anexado a um outro rotor de tubo para mover ao longo de uma seção de tubo ou tubulação tal como a primeira seção de tubo 10. O primeiro plugue 18 é preferivelmente capaz de isolar ar de água, ser móvel por baixa pressão hidrostática e ter baixo atrito com a parede do tubo interno, ser travável na posição, e ser capaz de suportar pelo menos + 25 bar de pressão, bem como ser adequado para rebocar um cabo de tração de baixo arraste.
[0044] A figura 3 mostra um exemplo de um plugue adequado 30
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10/14 compreendendo um dispositivo de travamento 31, um módulo de potência e remoto 32, e um olhal 34 no qual um cabo de reboque flutuante 36 pode ser anexado por um guindaste 38.
[0045] A figura 1(b) mostra o lançador do rotor de tubo 16 lançando o primeiro plugue 18, no qual é anexado um primeiro cabo de reboque 20.
[0046] A figura 1(b) mostra o lançador do rotor de tubo 16 lançando o primeiro plugue 18, no qual é anexado um primeiro cabo 20. O cabo poderia ser formado e/ou ser de plástico. Preferivelmente, o primeiro cabo 20 é um cabo flutuante ou cabo de reboque feito, por exemplo, de polietileno.
[0047] À medida que fluido tal como água 12 é bombeado no lançador do rotor de tubo 16, ou através dele, para a primeira seção de tubo 10, o primeiro plugue 18 penetra progressivamente ao longo do lado de dentro da primeira seção de tubo 10, mostrado na figura 1(c). À medida que água 12 empurra ainda mais o primeiro plugue 18, o primeiro cabo 20 é desdobrado ainda mais ao longo da primeira seção de tubo 10, como mostrado na figura 1(d).
[0048] Água suficiente 12 é bombeada para a primeira seção de tubo 10 até que o primeiro plugue 18 fique localizado em uma extremidade distal ou à jusante 22 da primeira seção de tubo 10 mostrada na figura 1(e), que também mostra a anexação de um segundo plugue 24 na extremidade livre do primeiro cabo 20 no lançador do rotor de tubo 16. O segundo plugue 24 é então localizado na primeira extremidade, ou outra extremidade, da primeira seção de tubo mostrada na figura 1(f) para manter a água 12 na primeira seção de tubo 10.
[0049] Em geral, todo ou qualquer plugue é preferivelmente localizado e/ou travado em um local próximo da extremidade de uma seção de tubo, de maneira tal que permaneça uma porção final 25 de cada seção de tubo que é livre de fluido.
[0050] As figuras 1 (a)-(f) mostram um exemplo da etapa (a) do método da presente invenção.
[0051] A água 12 pode ser provida como um fluido pré-pressurizado. Alternativamente, uma câmara adequada tal como uma câmara de pressão de aperto 26, é instalada na extremidade à jusante da primeira seção de tubo 10, como
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11/14 mostrado na figura 1 (g). Um exemplo de câmara de pressão de aperto adequada está mostrado esquematicamente na figura 4, mostrando um grampo 40 e um plugue 42 com um cabo flutuante anexado 44, cuja outra extremidade é anexada a um guincho de tração 46 com uma cremalheira de potência 48. Uma porta de inspeção 50 pode ser provida para inspeção visual. A figura 4 também mostra um dispositivo de elevação 52 capaz de localizar e/ou remover a câmara de pressão de aperto quando necessário.
[0052] A figura 1(g) mostra a anexação do lado livre ou previamente não anexável do primeiro plugue 18 em um segundo cabo 28 (o segundo cabo 28 sendo opcionalmente o plugue 42 o cabo flutuante 44 mostrado na figura 4). Desta maneira, o primeiro plugue 18 é anexado no guindaste de tração 46, e a porção final 25 da extremidade à jusante da primeira seção de tubo 10, que foi previamente seca, podem agora ser cheias com água. Pressão pode agora ser aplicada através da câmara de pressão de aperto 26 para aumentar a pressão da água 12 na primeira seção de tubo 10, opcionalmente através de uma ou mais válvulas de controle remoto no primeiro plugue 18, e opcionalmente até que exista uma pressão de aproximadamente 10 bar. O primeiro plugue 18 pode então ser completamente travado.
[0053] Com fluido pressurizado nela, a primeira seção de tubo 10 pode então ser enrolada em uma bobina (tal como a bobina 60, mostrada na figura 5) de uma maneira conhecida na tecnologia. O enrolamento de uma seção de tubo bimetálico com uma pressão hidrostática interna limita o momento de dobramento da seção de tubo com relação ao processo de enrolamento, de maneira tal que ondulação é evitada. Preferivelmente, a pressão do fluido 12 na primeira seção de tubo 10 é mantida enquanto a primeira seção de tubo 10, agora localizada em uma bobina, é unida a uma segunda seção de tubo.
[0054] A figura 2(a) mostra a extremidade à jusante da primeira seção de tubo 10 com água 12 nela mantida pelo primeiro plugue 18 (e o segundo plugue 24 não mostrado na figura 2). O lado livre do primeiro plugue 18 é conectado por um terceiro cabo curto 62 a um terceiro plugue 64 (ou segundo “primeiro plugue”)
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12/14 localizado em uma extremidade (à montante) de uma segunda seção de tubo 66. A segunda seção de tubo 66 tem o terceiro plugue 64 em uma extremidade do mesmo, e um quarto plugue 68 (ou segundo “segundo plugue” na sua outra extremidade, ou extremidade à jusante. O terceiro e quarto plugues 64, 68 são conectados por um quarto cabo 70 entre eles. O outro lado do quarto plugue 68 é conectado a um guindaste 72 em uma câmara de pressão de aperto 74 por meio de um cabo adicional 76, cuja câmara de pressão de aperto 74 pode ser igual ou diferente da câmara de pressão de aperto usada na figura 1(g) e/ou mostrada na figura 4.
[0055] O método de:
localizar o terceiro e quarto plugues 64, 68;
encher a segunda seção de tubo 66 com um fluido 78, preferivelmente sendo o mesmo tal como água do primeiro fluido 12; e pressurizar o segundo fluido 76;
são preferivelmente iguais ou similares aos processos supradescritos com relação às figuras 1(a)-(g).
[0056] A figura 2(b) mostra o agrupamento das extremidades da primeira seção de tubo 10 e da segunda seção de tubo 66 de maneira a serem unidas, preferivelmente soldadas, usando uma ou mais soldas de amarração 80, para criar uma junta 80 mostrada na figura 2(c). A primeira e segunda seções de tubo 10, 66 agora formam uma seção de tubo combinada 82 em virtude da união 80. Um revestimento pode ser aplicado na parede externa da seção de tubo combinada 82 em torno da união 80, tal como por um revestimento de união de campo conhecido na tecnologia.
[0057] A figura 2(d) mostra um método de equalizar a pressão no comprimento da seção de tubo combinada 82, em que o primeiro, terceiro e quarto plugues, 18, 64, 68 são destravados ou de outra forma preparados para ser móveis, e o guindaste 72 é operado para causar movimento do primeiro, terceiro e quarto plugues conectados 18, 64, 68 através dos cabos conectados 62, 70, 76. Desta maneira, o primeiro plugue 18 move-se através do local da união 80 para estar presente na segunda seção de tubo 66, e a área previamente ausente de fluido na
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13/14 primeira e segunda seções de tubo 10, 66 por baixo da união 80 é agora cheia com fluidos 12, 78, que combinam para prover um único fluido na seção de tubo combinada 82.
[0058] Preferivelmente, o primeiro plugue 18 é então relocado para ficar em uma posição igual ou similar previamente ocupada pelo quarto plugue 68, de maneira tal que o primeiro plugue 18 torne-se o plugue à jusante final da seção de tubo combinada 82 como mostrado na figura 2(e), preferivelmente com remoção do terceiro e quarto plugues 64, 68 da seção de tubo combinada 82. A câmara de pressão de aperto 74 pode então ser removida para deixar a seção de tubo combinada 82 com um plugue de “extremidade” à jusante, como mostrado na figura 2(f).
[0059] Uma nova parte da seção de tubo combinada 82 compreendendo a segunda seção de tubo 66 pode agora ser enrolada na bobina usando o mesmo processo de enrolamento da primeira seção de tubo 10. A extremidade livre ou à jusante 84 da seção de tubo combinada 82 é agora capaz de ser usada para unir a uma outra “segunda” seção de tubo em uma repetição das etapas e ações mostradas em relação às figuras 2(a) a (e).
[0060] Desta maneira, uma pluralidade de seções de tubo bimetálico pode ser enrolada em uma bobina, mantendo ainda a pressão hidrostática interna, em virtude da presença de dois plugues, um em cada extremidade de pelo menos aquelas seções de tubo na bobina, e dois plugues em cada extremidade de cada nova segunda seção de tubo a ser adicionada.
[0061] Variantes de pressurização de um fluido em uma seção de tubo são conhecidas na tecnologia, que são igualmente aplicáveis na presente invenção, desde que pelo menos uma da primeira e segunda seções de tubo mantenha o fluido nela durante a união de tais seções de tubo.
[0062] A figura 5 mostra esquematicamente uma bobina 60, da qual uma tubulação bimetálica montada preferivelmente ainda mantendo uma pressão hidrostática interna, pode ser usada no método de lançamento enrolado para lançamento de uma tubulação marítima. O método de lançamento enrolado para
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14/14 lançamento de uma tubulação marítima é relativamente mais rápido do que o outro método principal para lançamento de uma tubulação marítima, o método de tubulação chaminé. Assim, ele é preferido por motivos econômicos.
[0063] Durante o processo de lançamento, a tubulação marítima 90 passa desenrolada através de um ou mais endireitadores 92 e/ou um ou mais tensores 94, antes de passar abaixo em uma embarcação 96 para ser lançado em um ambiente marítimo. Métodos de destravar e remover os plugues remanescentes em uma tubulação marítima lançada e para equilibrar a pressão no interior da tubulação com a pressão ambiente são conhecidos na tecnologia. Isto pode incluir o uso de mais ROVs e/ou alçapões do rotor de tubo.
[0064] Em particular, a presente invenção fornece um método de enrolar uma pluralidade de seções de tubo revestido bimetálico em uma bobina para uso em u método de lançamento enrolado subsequente. Isto, portanto, combina o benefício de usar uma tubulação bimetálica e a economia do método de lançamento enrolado para lançar a tubulação em um ambiente marítimo.
[0065] Várias modificações e variações na modalidade descrita da invenção ficarão aparentes aos versados na técnica sem fugir do escopo da invenção, definido nas reivindicações anexas. Embora a invenção tenha sido descrita com relação a uma modalidade preferida específica, deve-se entender que a invenção reivindicada não deve ser limitada indevidamente a tal modalidade específica.

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para enrolar uma tubulação marítima (90) compreendendo uma pluralidade de seções de tubo bimetálico (10, 66) em uma bobina (60), caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos as etapas de:
    (a) encher uma primeira seção de tubo (10) com um fluido (12) e pressurizar o fluido (12) na primeira seção de tubo (10);
    (b) enrolar a primeira seção de tubo na bobina;
    (c) encher uma segunda seção de tubo (66) com um fluido (78) e pressurizar o fluido (78) na segunda seção de tubo (66);
    (d) unir a primeira seção de tubo na segunda seção de tubo, em que pelo menos uma das primeira e segunda seções de tubo mantém o fluido pressurizado nela; e (e) enrolar a segunda seção de tubo na bobina.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada uma das primeira e segunda seções de tubo (10, 66) mantém o fluido pressurizado (12, 78) nela durante a etapa (d).
  3. 3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o fluido (12) na primeira seção de tubo (10) é o mesmo que o fluido (78) na segunda seção de tubo (66), preferivelmente água.
  4. 4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que as seções de tubo bimetálico (10, 66) são seções de tubo revestido.
  5. 5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a etapa (a) compreende adicionalmente as etapas de:
    localizar um primeiro plugue (18) em uma extremidade da primeira seção de tubo (10);
    encher a primeira seção de tubo com um fluido (12);
    localizar um segundo plugue (24) na outra extremidade da primeira seção de tubo;
    pressurizar o fluido; e
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    2/4 travar o segundo plugue para manter o fluido pressurizado na primeira seção de tubo.
  6. 6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a etapa (c) compreende adicionalmente as etapas de:
    localizar um primeiro plugue (64) em uma extremidade da segunda seção de tubo (66);
    encher a segunda seção de tubo com um fluido (78);
    localizar um segundo plugue (68) na outra extremidade da segunda seção de tubo;
    pressurizar o fluido; e travar o segundo plugue para manter o fluido pressurizado na segunda seção de tubo.
  7. 7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que dois ou mais plugues (18, 24) são anexados para prover movimento combinado.
  8. 8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 7, caracterizado pelo fato de que o fluido é pressurizado entre 5-25 bar, preferivelmente na faixa de 8-12 bar.
  9. 9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que compreende uma ausência de fluido nas áreas das primeira e segunda seções de tubo (10, 66) que estão sendo unidas na etapa (d).
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende subsequentemente encher as primeira e segunda seções de tubo (10, 66) abaixo da união com um fluido (12).
  11. 11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que compreende repetir as etapas (c) - (e) para unir e enrolar uma ou mais seções de tubo adicionais na bobina (60).
  12. 12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos as etapas de:
    (i) localizar um plugue (18) em uma extremidade da primeira seção de
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    3/4 tubo (10);
    (ii) encher a primeira seção de tubo com um fluido (12), preferivelmente água;
    (iii) localizar um segundo plugue (24) na outra extremidade da primeira seção de tubo;
    (iv) pressurizar o fluido na primeira seção de tubo;
    (v) travar o segundo plugue para manter o fluido pressurizado na primeira seção de tubo;
    (vi) enrolar a primeira seção de tubo na bobina (60);
    (vii) localizar um primeiro plugue (64) em uma extremidade da segunda seção de tubo (66);
    (viii) encher a segunda seção de tubo com um fluido (12), preferivelmente água;
    (ix) localizar um segundo plugue (68) na outra extremidade da segunda seção de tubo;
    (x) pressurizar o fluido na segunda seção de tubo;
    (xi) travar o segundo plugue para manter o fluido pressurizado na segunda seção de tubo;
    (xii) unir a primeira seção de tubo além de seu primeiro ou segundo plugue com a segunda seção de tubo além de seu primeiro ou segundo plugue para prover uma união;
    (xiii) encher as primeira e segunda seções de tubo abaixo da união (80) com um fluido, preferivelmente água;
    (xiv) mover pelo menos um plugue da primeira seção de tubo através da união;
    (xv) mover um plugue da primeira seção de tubo para o local de um plugue da segunda seção de tubo, e opcionalmente extrair os primeiro e segundo plugues da segunda seção de tubo da segunda seção de tubo;
    (xvi) enrolar a segunda seção de tubo na bobina; e (xvii) repetir as etapas (vii) a (xvi) com uma outra segunda seção de tubo.
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    4/4
  13. 13. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa (d) compreende unir duas seções de tubo bimetálico de tubulação marítima (10, 66), cada seção de tubo tendo um fluido (12) nela encerrado por primeiro e segundo plugues (18, 24, 64, 68) nas respectivas extremidades das seções de tubo, compreendendo pelo menos as etapas de:
    (a) conectar plugues opostos das primeira e segunda seções de tubo;
    (b) unir as primeira e segunda seções de tubo;
    (c) encher as primeira e segunda seções de tubo abaixo da união (80) com um fluido; e (d) mover um dos plugues conectados através da união.
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Free format text: REF. RPI 2558 DE 14/01/2020 QUANTO AO APOSTILAMENTO ABAIXO.NULIDADE PARCIAL DA PATENTE MEDIANTE O APOSTILAMENTO DO QUADRO REIVINDICATORIO, REIVINDICACAO INDEPENDENTE 1, QUE DEVERA SER LIDO CONFORME ESPECIFICADO A SEGUIR:1. METODO PARA ENROLAR UMA TUBULACAO MARITIMA (90) COMPREENDENDO UMA PLURALIDADE DE SECOES DE TUBO BIMETALICO (10, 66) EM UMA BOBINA (60), COMPREENDE AS ETAPAS DE:(A) ENCHER UMA PRIMEIRA SECAO DE TUBO (10) COM UM FLUIDO (12) E PRESSURIZAR O FLUIDO (12) NA PRIMEIRA SECAO DE TUBO (10);(B) ENROLAR A PRIMEIRA SECAO DE TUBO NA BOBINA; CARACTERIZADO PELO FATO DE QUE O DITO METODO COMPREENDE AS ETAPAS DE(C) ENCHER A SEGUNDA SECAO DE TUBO (66) COM UM FLUIDO (78) E PRESSURIZAR O FLUID