BRPI0914176B1

BRPI0914176B1 - Transportar informação de continuidade de sessão em uma sessão de comunicação multicomponentes

Info

Publication number: BRPI0914176B1
Application number: BRPI0914176-6A
Authority: BR
Inventors: Haipeng Jin; Arungundram C. Mahendran
Original assignee: Qualcomm Incorporated
Priority date: 2008-06-19
Filing date: 2009-06-19
Publication date: 2020-10-20
Also published as: JP2011525752A; WO2009155562A8; BRPI0914176A2; TW201010363A; US9124608B2; SG191686A1; RU2011101717A; CN102067671B; CA2728090A1; KR20110030616A; IL209839A0; RU2536802C2; CN102067671A; EP2324659A2; EP2324659B1; AU2009259864A1; JP5356517B2; WO2009155562A3; NZ589779A; UA99381C2

Abstract

TRANSPORTA INFORMAÇÃO DE CONTINUIDADE DE SESSÃO EM UMA SESSÃO DE COMUNICAÇÃO MULTI-COMPONENTES. Em uma sessão de comunicação multimídia com múltiplos componentes de mídia, um ou mais componentes de mídia podem ser transferidos de uma rede de acesso para outra rede de acesso e ainda assim manter a continuidade da sessão de comunicação em geral. Cada sessão é primeiro identificada e, posteriormente o componente de multimídia destinado a ser transferido é também identificado. As identidades da sessão e componentes identificados são enviadas para uma ou mais entidades dentro da rede de comunicação para executar a transferência de componentes de mídia.

Description

[0001] O presente solicitação para patente reivindica prioridade ao solicitação provisório U.S N° 61/073,902, intitulado "CONVEYING SESSION CONTINUITY INFORMATION IN A MULTI-COMPONENT COMMUNICATION SESSION", depositado em 19 de junho de 2008, e atribuido a cessionária do presente e expressamente incorporado por referência.

Campo da Invenção

[0002] Esta invenção se refere a comunicações em geral, mais particularmente, ela refere-se à troca e processamento de informações em uma sessão de comunicação com uma pluralidade de componentes de sessão.

Descrição da Técnica Anterior

[0003] Os avanços nas telecomunicações permitem que sessões de multimidia sejam realizadas pela Internet através de acessos de rede diferentes. É comum, por exemplo, dentro de uma sessão de comunicação, uma pluralidade de componentes de sessão serem conduzidos através de uma única rede de acesso. Por exemplo, em uma sessão de comunicação, uma série de componentes de video e sessão de áudio podem ser realizados simultaneamente através de uma única rede de acesso. Esses componentes de sessão multimidia são muitas vezes dados intensivos. Ocasionalmente, alguns componentes de sessão devem ser transferidos para outra rede por várias razões. A razão pode ser devido a, por exemplo, custos, disponibilidade de suporte e carregamento da rede, etc.

[0004] Até então, as transferências de componentes de sessão entre diferentes redes tem sido problemática, se possivel.

[0005] Por conseguinte, há uma necessidade de prover um sistema eficiente para a transferência de componentes de sessão de comunicação confiável de modo a manter a continuidade das sessões de comunicação.

Sumário da Invenção

[0006] Em uma sessão de comunicação multimidia com vários componentes de midia, um ou mais componentes de midia podem ser transferidos de uma rede de acesso para outra rede de acesso e ainda assim manter a continuidade da sessão de comunicação em geral. Cada sessão é primeiro identificada e, posteriormente, o componente de midia destinado a ser transferido é também identificado. As identidades da sessão identificada e componentes são enviadas para uma ou mais entidades dentro da rede de comunicação para executar a transferência de componentes de midia.

[0007] Estes e outros recursos e vantagens serão aparentes para aqueles versados na técnica da seguinte descrição detalhada, juntamente com os desenhos em anexo, em que números de referência semelhantes se referem a partes similares.

Breve Descrição das Figuras

[0008] A figura 1 é um desenho esquemático simplificado que mostra o sistema de comunicação global, de acordo com uma modalidade exemplar da invenção;

[0009] A figura 2 é um fluxograma de chamadas que mostra as mensagens trocadas para a identificação da identidade de sessão de uma sessão de comunicação entre as várias entidades;

[0010] A figura 3 é outro fluxograma de chamadas que mostra as mensagens trocadas para a identificação da identidade de sessão de uma sessão de comunicação entre as várias entidades;

[0011] A figura 4 é um fluxograma de chamadas que mostra as mensagens e dados trocados entre as várias entidades, após a identificação de sessão da sessão de comunicação ser identificada, e a mensagem enviada por uma entidade de usuário a uma entidade de infraestrutura para iniciar uma solicitação para uma transferência de componente de midia;

[0012] As figuras 5 e 6 são fluxogramas parciais, que mostram formas alternativas de envio da entidade de usuário para a entidade de infraestrutura da identidade de sessão da sessão de comunicação para iniciar a solicitação de transferência de componentes de midia;

[0013] As figuras 7 e 8 são desenhos simplificados do corpo de uma mensagem exemplar trocada entre as diversas entidades para identificar o componente de midia destinado a ser transferido;

[0014] As figuras 9 e 10 são desenhos simplificados do corpo de outra mensagem exemplar, como uma alternativa para a mensagem mostrada nas figs. 7 e 8, trocada entre as diversas entidades para identificar o componente de midia destinado a ser transferido;

[0015] A figura 11 é um fluxograma que geralmente resume as etapas de processo envolvidas por uma entidade de usuário de acordo com a modalidade exemplar.

[0016] A figura 12 é outro fluxograma que geralmente resume as etapas de processo envolvidas por uma entidade de rede de acordo com a modalidade exemplar, e

[0017] A figura 13 é um desenho esquemático simplificado, que mostra parte da implementação em hardware de acordo com a modalidade.

Descrição Detalhada da Invenção

[0018] A descrição a seguir é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça e use a invenção. Os detalhes estão definidos na descrição a seguir para fins de explicação. Deve-se apreciar que aqueles versados na técnica iriam perceber que a invenção pode ser praticada sem o uso desses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas bem conhecidas e processos não são elaborados de forma a não ocultar a descrição da invenção com detalhes desnecessários. Assim, a presente invenção não se destina a ser limitada pelas modalidades mostrada, mas deve ser dado o maior escopo de acordo com os princípios e as características divulgadas aqui.

[0019] Além disso, na seguinte descrição, por razões de concisão e clareza, a terminologia associada com os padrões de Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA), como promulgados sob o Projeto de Parceria de 3o Geração (3GPP) pela União Internacional das Telecomunicações (UIT) é usado. Deve-se ressaltar que a invenção é também aplicável a outras tecnologias, como as tecnologias e os padrões associados relacionados Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA) e assim por diante. Terminologias associadas com diferentes tecnologias podem variar. Por exemplo, dependendo da tecnologia considerada, um equipamento de usuário (UE), utilizado nos padrões WCDMA pode às vezes ser chamado Terminal de Acesso (AT), um terminal de usuário, uma estação móvel (MS), uma unidade de assinante, um equipamento de usuário (UE), etc., para citar apenas alguns. Da mesma forma, uma rede de acesso (AN) utilizada nos padrões WCDMA pode às vezes ser chamada de ponto de acesso, um Nó de Acesso (AN), um Nó B, uma estação base (BS) e assim por diante. Deve-se notar aqui que as terminologias diferentes se apliquem a diferentes tecnologias, quando aplicável.

[0020] Referência é feita à FIG. 1, que mostra esquematicamente o sistema de comunicação global representado pelo numeral de referência 10.

[0021] Na FIG. 1, por uma questão de simplicidade e facilidade de descrição, o sistema 10 é apresentado como compreendendo três Redes de Acesso (ANs) 12, 14 e 16.

[0022] Neste exemplo, o AN 12 é uma rede de comunicação (LTE) de Desenvolvimento de longo alcance capaz de prover conectividade de Internet Protocolo (IP) para serviços multimidia oferecidos por um Subsistema Multimidia IP (IMS) 30. O AN 12 compreende entidades de rede diferentes, como a Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 32, um Nó B 34, um Gateway de Serviço (SGW) 36, e um Gateway PDN (PGW) 38. Uma entidade de usuário, tal como o UE 22, que em um dispositivo móvel, neste exemplo, se comunica com o Nó B 34 de forma sem fio em nivel de enlace de rádio.

[0023] O AN 14 é uma rede WLAN, por exemplo, um sistema operacional de rede sob os padrões IEEE 802.11 e outras tecnologias sem fio de rede local. O AN 14 compreende, entre outras coisas, um Ponto de Acesso (AP) 27. Outra entidade de usuário, tal como outro UE 26 pode se comunicar com o AP 27 de forma sem fio para acesso de uma rede de estrutura principal 20, por exemplo.

[0024] O AN 16 é ainda outra rede, por exemplo, uma rede CDMA2000. O AN 16 inclui, entre outras coisas, um nó de serviço de pacote de dados (PDSN) 29 e Nó de Acesso (AS) 31 e um Controlador de Rádio Rede de Serviço (SRNC) 33. Como ainda outra entidade de usuário, tal como outro UE 25, pode se comunicar com AN 31 de forma sem fio para acesso da rede de estrutura principal 20, por exemplo.

[0025] Na figura 1, todos os três ANs 12, 14 e 16 estão ligados a rede núcleo IMS 30. A rede núcleo IMS 30 descrita na presente modalidade é uma rede com um formato de arquitetura suportado por várias organizações padrão, exemplos são o 3GPP, 3GPP2 (Projeto de Parceria de 3o Geração 2), IEEE (International Eletrical e Electronic Engineers), etc., para citar alguns. A rede núcleo IMS 30 usa os protocolos IP e está conectada à rede de estrutura principal 20. A rede de estrutura principal 20 pode ser a Internet ou uma intranet.

[0026] Na figura 1, os UEs 22, 26 e 25 são ilustrados como ligados a rede núcleo IMS 30 através do AN LTE 12, o AN WLAN 14, e AN CDMA2000 16, respectivamente. Deve ser entendido que um único UE pode ganhar acesso a rede núcleo IMS 30 através de qualquer um, se existir, ou todos os ANS. Por exemplo, o UE 22 pode ganhar acesso a rede núcleo IMS 30 via tanto o AN LTE 12 quanto AN WLAN 14, simultaneamente ou em diferentes periodos de tempo.

[0027] Deve-se notar que os tipos de ANs, conforme descrito acima são meramente exemplificativos. As conexões a rede núcleo IMS 30 por outros tipos de ANS são claramente possiveis.

[0028] Na descrição seguinte, terminologia e protocolos associados com a sinalização e as trocas de dados de acordo com os padrões IMS são usados. Os fundamentos dos padrões IMS podem ser encontrados em uma publicação, intitulada "Protocolo de controle de chamada multimídia de Protocolo Internet (IP) com base em Protocolo de Inicialização de Sessão (SIP) e Protocolo de Descrição de Sessão (SDP)", 3GPP TS 24,229, publicado por 3GPP.

[0029] Suponha-se que, inicialmente, existe o UE 22, que corresponde a outro UE 25, através da rede núcleo IMS 30. O UE 22 ganha acesso a rede núcleo IMS 130 através do AN 12. Da mesma forma, o UE 25 ganha acesso a rede núcleo IMS 130 através do AN 16.

[0030] Na rede núcleo IMS 30, ela inclui um servidor de função de controle de Sessão de Chamada Proxy (P-CSCF) 40, um servidor de Função de Controle de Sessão de Chamada de Serviço (C-CSCF) 42, um servidor (AS) de Continuidade de Sessão (SC) 46 e outras entidades IMS 44. O servidor de Continuidade de sessão (SC) 46 é um tipo de servidor de aplicativo dentro da rede núcleo IMS 30 que fornece funcionalidades para permitir a transferência de sessão continua de sessões de comunicação entre os diferentes acessos. Neste exemplo, para manter continuidade de sessão IMS, todas as sessões de IMS estão ancoradas no servidor de SC 46.

[0031] Nesta modalidade exemplar, suponha-se que inicialmente UE 22 está tendo uma sessão IMS com o UE 25, com vários componentes multimidia. Nesta especificação e nas reivindicações anexas, o termo "multi" ou "múltiplos" significa mais do que um. Como mencionado anteriormente, a sessão de IMS está ancorada no servidor de SC 46. Um exemplo de tal uma sessão pode ser o UE 22 está conduzindo uma videoconferência com o UE 25 tendo múltiplos fluxos de voz e video. Para fins de descrição, suponha-se que há três componentes de sessão, ou seja, voz # 1, e video# 2, e video # 3, na sessão de comunicação. Por exemplo, o video n° 2 pode ser um video face-a-face dos usuários dos UEs 22 e 25, e video # 3 pode ser um video de demonstração de produto de um produto.

[0032] Doravante, os termos "componente de sessão", "componente de midia", "componente de comunicação", "componente multimidia", e às vezes simplesmente "componente" serão usados alternadamente.

[0033] Suponha-se que, neste exemplo, o UE 22 é móvel e capaz de acessar múltiplos ANs, tais como os ANs 12, 14 e 16. Quando o UE 22 está realizando roaming entre os diferentes ANs, é altamente desejável para o UE 22 ser capaz de transferir uma sessão de comunicação IMS, ou qualquer componente da sessão, de um AN para outro AN.

[0034] Para fins de ilustração, suponha-se que no exemplo, o UE 22, inicialmente se comunica com o UE 25 através do AN LTE 12, com os três componentes de midia acima mencionados, voz # 1, video # 2 e video # 3. Quando o UE 22 pode ganhar acesso ao AN WLAN 14, o UE 22 pode ter a opção de transferir o componente de midia de video n° 3 do AN WLAN 14, mas mantém os outros componentes de midia voz # 1 e video # 2 com o AN LTE 12, como um exemplo.

[0035] A seguir estão descritos esquemas para facilitar sessão e transferências de componente de sessão de um AN para outro AN através do servidor de SC 46.

[0036] Uma entidade de usuário de IMS, tal como o UE 22, está autorizada a estabelecer várias sessões multimidia com vários correspondentes, como mencionado acima. Por exemplo, o UE 22 pode ter a sessão IMS acima mencionada com o UE 25, enquanto, ao mesmo tempo, o UE 22 pode também ter outra sessão IMS com o UE 26. Para permitir a transferência de sessão, todas as sessões de multimidia são ancoradas no servidor SC IMS 46, que facilita a transferência de sessão para o UE 22 em sua rede nativa IMS. Quando o UE 22 solicita ao servidor SC 46 a transferência de alguns dos componentes de midia dentro da sessão atualmente em processo com o UE 25 para um ou mais outros ANs, o UE 22 precisa de identificar e indicar claramente que a sessão com os componentes de midia para a transferência como a sessão destinada e não qualquer outra sessão. Neste exemplo, a sessão destinada é a sessão do UE 22 que se comunica com o UE 25 com os três componentes de midia, voz # 1, video # 2 e video # 3, como foi acima mencionado. Não é qualquer outra sessão, se for o caso, o UE 22 pode também comunicar com o UE 26, por exemplo.

[0037] A fim de distinguir as diferentes sessões, o servidor IMS SC 46 atribui um ID exclusivo (Identidade) para cada sessão, o UE 22 está conduzindo com uma entidade de usuário remota particular. Essa identificação exclusiva, que é chamada de 1ST (identificador de sessão de transferência) nesta modalidade exemplar pode ter o seguinte formato: um URI (Identificação de Recurso de Usuário), tal como SIP (Protocolo de Inicialização de Sessão) URI, URI de telefone, um ID de diálogo SIP (Identificador) de diálogo SIP, e assim por diante. Descritos abaixo são os esquemas para transferir esta STI de informação de identidade entre o servidor SC 46 e o UE IMS 22.

[0038] Referência é agora feita a figura 2 em conjunto com a figura 1. A figura 2 é um fluxograma de chamadas mostrando os fluxos de mensagens e dados entre as várias entidades no sistema 10.

[0039] Suponha-se que, inicialmente, o UE 22 inicia a sessão IMS multimídia como mencionado acima, enviando uma mensagem de convite SIP para a rede núcleo IMS 30 através do AN12, como mostra o percurso da mensagem 48 como mostrada na FIG. 2. Nos fluxogramas de chamada a seguir, tais como figs. 2-6, os UEs (por exemplo, os UEs 22, 25 e 26) acessam a rede núcleo 30 e suas entidades (por exemplo, o servidor SC 46), através dos ANs (por exemplo, os ANs 12, 14 e 16). No entanto, por razões de clareza, os ANs com os seus percursos de mensagem associados não são mostrados nestes fluxogramas de chamadas. Ou seja, apenas os percursos de mensagens lógicos nas figuras 2-6 são mostrados. O AN relevante para um fluxo especifico será mencionado quando necessário na descrição. Referência é agora feitas à figura 2. A mensagem de convite SIP é encaminhada através do servidor de SC 46 através do percurso de mensagem 30 para fins de ancoragem e é adicionalmente enviada para o UE 25, através do percurso de mensagem 52, como mostrado na FIG. 2.

[0040] Se o UE 25 aceita a sessão de conferência de video de multi-componentes iniciada pelo UE 22, o UE 25 envia uma mensagem de OK 200 de volta para o servidor SC 46, através do percurso de mensagem 54.

[0041] Após a recepção da mensagem de convite SIP através do percurso de mensagem 30 ou OK 200 através do percurso 54, o servidor SC 46 atribui um STI para a sessão de video conferência. O processo é representado por pelo número de referência 55 na figura 2. O propósito de atribuir o 1ST é permitir que o UE 22 se refere à esta sessão IMS posteriormente, se necessário para transferir a sessão, ou a qualquer componente da sessão, de um AN para outro AN. O STI distingue a sessão de video-conferência entre o UE 22 e o UE 25 a partir de outras sessões possiveis que o UE 22 poderia estabelecer com o UE 25 ou outras entidades. Além disso, o STI atribuido também distingue a sessão atual de outras sessões estabelecidas por outros UEs, mas não se comunica com o UE 22, cujas sessões também passam pelo mesmo servidor de SC 46.

[0042] Nesta modalidade, o STI uma vez atribuido pelo servidor SC 46 é transportado para o UE 22 através de uma mensagem de resposta SIP, tal como a mensagem de OK 200 enviada para o UE 22 através da rede núcleo IMS 30 através do AN 12, ao longo dos percursos de mensagens 56 e 58, respectivamente, como mostrado na FIG. 2. Mais especificamente, o STI atribuido está incluido em um novo cabeçalho SIP na mensagem de OK 200. Neste exemplo em particular, o novo cabeçalho SIP é chamado de "P-CTI". Note-se que outros nomes para o novo cabeçalho também podem ser usados. 0 cabeçalho P-STI, juntamente com o conteúdo da mensagem é incluído na mensagem de OK 200 enviada através do percurso de mensagem 56 e 58, como mostrado na FIG. 2. Neste exemplo em particular, o conteúdo ou o valor do STI é rotulado como "ABC" na FIG. 2. ABC pode ser o identificador de Recurso de Protocolo Uniforme de Iniciação de Sessão (SIP—URI) ou pelo telefone URI, ou o ID de diálogo da sessão SIP, por exemplo.

[0043] Deve-se notar que se o 1ST está na forma do ID de diálogo SIP, não há necessidade de ter qualquer cabeçalho explícito, como o cabeçalho "P-STI" para enviar o CTI para o UE 22, através da mensagem SIP, tal como a mensagem SIP OK 200 enviada através dos percursos 56 e 58, uma vez que a mensagem SIP existente, tal como a mensagem SIP OK200, já suporta a inclusão do STI implicitamente em diferentes cabeçalhos.

[0044] Com a recepção do 1ST, o UE 22 pode usar o 1ST para solicitar a transferência da sessão posterior e, como será descrito abaixo. Após a recepção da mensagem de OK 200, o UE 22 pode enviar uma mensagem de confirmação para o servidor SC 46 através da rede núcleo IMS 30 via os percursos de mensagem 57 e 59, respectivamente.

[0045] A figura 3 mostra um cenário no qual o UE 25 inicia a sessão de vídeo-conferência, em vez do UE 22. Novamente, uma vez que o 1ST é atribuído pelo servidor SC 46 como mostra a etapa de processo 55, a informação de STI pode ser enviada para o UE 22 na mensagem de convite SIP enviada via os percursos de mensagem 60 e 62, como mostrado na FIG. 3. Após a recepção, o UE 22 pode enviar a mensagem de OK 200 como a confirmação via os percursos de mensagem 61 e 62, conforme descrito anteriormente. Por razões de brevidade, a figura 3 não é mais elaborada.

[0046] Deveria ser notado que as mensagens e os seus fluxos descritos em todas as modalidades podem ter variações e ainda podem assumir diferentes nomes. Por exemplo, é possivel que um UE chamado, por exemplo, o UE 25 neste caso, envie uma mensagem intermediária, tal como uma mensagem 18x, antes de enviar a mensagem de OK 200 final.

[0047] Referência é agora feita à figura 2 em conjunto com a figura 1.

[0048] Suponha-se que após a recepção da mensagem de OK 200 via os percursos de mensagem 58 e 56, o UE 22 realize a videoconferência com o UE 25. Em essência, três componentes de midia estão estabelecidos. Os três componentes de midia são indicados por numerais de referência 65, 67 e 69 para os componentes de sessão voz # 1, video # 2 e video # 3, respectivamente, como mostrado na FIG. 4. Na FIG. 4, a mensagem flui antes do estabelecimento dos túneis de dados 65, 67 e 69 serem duplicados a partir da FIG. 2.

[0049] Suponha-se que em um determinado momento no meio da videoconferência, o UE 22 decide transferir um componente de sessão de comunicação do AN 12 para o AN 14. Pode haver muitas razões para tal transferência. Razões exemplares para a transferência podem ser baseadas em fatores tais como, carregamento de redes, os custos, as politicas especificas estabelecidas pelas redes, as capacidades das redes, a preferência do usuário de UE, para citar apenas alguns.

[0050] Para iniciar a transferência de componentes de sessão, o UE 22 envia uma Mensagem de convite SIP para o servidor SC 26 via o AN alvo 14 para rede núcleo IMS 30, através dos percursos de mensagens 70 e 68, respectivamente, como mostrado na FIG. 4.

[0051] Se o STI, isto é o STI com o valor de conteúdo como ABC como indicado nas figuras 2 e 3, for o SIP-URI ou o telefone URI como no exemplo anterior, o novo cabeçalho SIP P-STI, juntamente com o valor de conteúdo ABC também está incluído na mensagem de convite SIP enviada através dos percursos 68 e 70. Como mencionado anteriormente, um diferente de SIP-URI ou telefone URI, o ABC pode ser outros IDs, tal como uma ID de diálogo SIP. O conteúdo do cabeçalho P-STI, ABC neste caso, assume o mesmo valor STI que foi atribuído pelo servidor SC 46, através da etapa de processo 55 como mostrado nas Figuras 2-4.

[0052] O servidor SC 46, após o recebimento da mensagem convite SIP, que inclui o 1ST, pode correlacionar a solicitação de transferência de sessão recebida através do AN 14 com a sessão original estabelecida por meio do AN 12 nas figuras 2/4 e executar a operação de transferência de sessão exigida.

[0053] Se o 1ST estiver na forma de, por exemplo, um ID de diálogo SIP em vez do SIP URI direto ou telefone URI, vários outros esquemas para transportar o CTI para o servidor SC 46 são possíveis.

[0054] Em primeiro lugar, na mensagem de convite SIP enviada através dos percursos 68 e 70, como mostrado na FIG. 4, no campo Solicitação-URI do cabeçalho CONVITE SIP, além de Solicitação-URI especificada, novas informações de parâmetro URI adicionais podem ser anexadas. Um exemplo é como mostrado na FIG. 5 em que os percursos 68 e 70 serão duplicados a partir da FIG. 4, mas com uma diferente mensagem de convite SIP. A Solicitação-URI especificada como mencionado acima é o endereço IP "sc@wirelss.com", como mostrado na FIG. 5. A informação "STI: ABC", como mostrado na FIG. 5 é a nova informação de parâmetro adicional URI anexada, que identifica a sessão inicial, qual componente deve ser transferido.

[0055] Em outro esquema, se o ID de diálogo SIP é usado como o 1ST, então o cabeçalho Substituir SIP pode ser usado para transportar o STI na solicitação de transferência da sessão. Além disso, o cabeçalho Substitui no cabeçalho da mensagem de convite SIP pode ser adicionado com um novo parâmetro de cabeçalho. Normalmente, o cabeçalho Substitui indica que a sessão identificada deve ser substituída pela transferência da sessão. No entanto, o conteúdo do novo campo de parâmetro de cabeçalho pode portar informação de que esta solicitação SIP é uma solicitação de transferência da sessão (por exemplo, transferir apenas parte dos componentes de midia) em vez de substituir. Um exemplo é como mostrado na FIG. 6 em que os percursos de mensagens 68 e 7 0 serão duplicados a partir da FIG. 4, mas com um Mensagem de convite SIP diferente tendo o campo de cabeçalho "Substitui", no qual o conteúdo inclui um parâmetro novo de cabeçalho "Transferência somente" para indicar que a sessão identificada está sujeita a transferência da sessão em vez de substituição de sessão.

[0056] A sessão multimídia IMS pode conter vários componentes de midia, como descrito no exemplo acima. Ao realizar a transferência da sessão, o UE IMS pode optar por transferir apenas uma parte da sessão para o novo acesso (por exemplo, saida de video # 3 da voz # 1 e video # 2 existentes). Descritos abaixo são esquemas para o UE IMS indicar quais os componentes de midia para transferência.

[0057] Referência é agora feita às figuras 1 e 4. Suponha-se que após os três componentes de midia 65, 67 e 69 serem estabelecidos, em algum lugar no meio da videoconferência, o UE 22 decide transferir uma parte mas não toda a sessão de comunicação do AN 12 para o AN 14. Como uma ilustração exemplar, suponha-se que o UE 22 quer transferir o componente de video # 3 do AN 12 para o AN 14, mas mantém os outros componentes de vídeo # 2e voz # 1. A razão para a transferência pode ser um ou mais dos motivos como indicado acima.

[0058] O UE 22 é capaz de identificar o componente a ser transferido e informar o servidor SC 46. Novamente, existem vários esquemas possíveis.

[0059] Primeiro, incluído na parte do corpo de cada mensagem de convite SIP (por exemplo, através do percurso 52) e mensagem de OK 200 (por exemplo, através do percurso 54) nas figuras 2 e 4, ou a mensagem de convite SIP (por exemplo, através dos percursos 60 e 62) ou de OK 200 (por exemplo, através dos percursos 61 e 63) na FIG. 3 são oferta de Protocolo de Descrição de Sessão (SDP) / corpo de resposta. O corpo SDP especifica a propriedade de cada componente de mídia.

[0060] A figura 7 esquemática e parcialmente ilustra um corpo SDP, que mostra tal uma disposição. A figura 7 ilustra especificamente parte do corpo SDP das mensagens CONVITE SIP enviadas pelo UE 22 através dos percursos de mensagens 48, 50 e 52 (figs. 2 e 4). Na FIG. 7, a letra "m", basicamente, especifica que a linha está de acordo com a descrição de um componente de mídia. Por exemplo, na primeira linha "m", entre outras coisas, é especificado como um componente de áudio utilizando o número da porta "1000" do UE 22. O resto da linha descreve o protocolo usado como o Protocolo de Transporte em Tempo Real / Perfil de Vídeo Áudio (RTP / AVP) , como especificado no RFC 3551 publicado pela Internet Engineering Task Force (IETF). O codec (codificação e decodificação) do componente de mídia também é estabelecido.

[0061] Em um primeiro esquema de transferência de componente de sessão, os componentes de mídia na FIG. 7 são associados com os valores designados ou valores do índice, que podem ser atribuídos. A atribuição dos valores designados pode ser explícita ou implícita. Uma atribuição explícita exemplar pode ser baseada em uma metodologia pré- acordada, como base na ordem de listagem dos componentes de mídia no SDP. Por exemplo, no componente de áudio, o índice "# 1" é atribuído a esse componente. Um componente de vídeo é atribuído o índice "# 2" e o outro componente de vídeo é atribuído o índice "# 3". Todas as entidades, como o servidor de SC 46 e os UEs 22 e 25, envolvidos com a sessão de multi-componentes utilizam a mesma metodologia de atribuição de valor de índice. Como tal, neste caso, tanto o UE 22 quanto o servidor SC 46 estão cientes dos valores de índice correspondentes aos componentes de mídia do corpo SDP da mensagem SIP de origem, tal como a mostrado na FIG. 7. Todas as entidades envolvidas adotam o mesmo esquema de atribuição proporcionando assim a coerência com a proposta / resposta durante a troca de mensagens SIP subsequentes.

[0062] Os valores de índice ou designados também podem ser implicitamente atribuídos. Os valores designados não podem ser explicitamente realizados dentro do corpo SDP durante ofertas de SIP / troca de resposta. No entanto, os corpos SDP das mensagens SIP subsequentes sempre mantêm a mesma ordem da listagem dos componentes de mídia. Cada entidade relevante, como o servidor SC 46 ou os UEs 22 ou 25, envolvidos com a sessão de multi-componentes pode derivar os valores designados a partir da ordem consistente da listagem dos componentes de mídia nas mensagens SIP posteriores, cuja ordem de listagem é a mesma que a da mensagem SIP inicial. Por exemplo, como mostrado na FIG. 7, o componente de áudio com o número da porta 1000 aparece em primeiro lugar entre os outros componentes. Como tal, o valor designado de # 1 pode ser obtido por todas as entidades relevantes. Como outro exemplo, o componente de vídeo com o número da porta 1004 mostrado na FIG. 7 aparece em terceiro lugar entre os outros componentes na ordem de listagem. Consequentemente, o valor designado de # 3 pode ser obtido por todas as entidades envolvidas.

[0063] A referência é feita agora ao primeiro esquema de transferência de componente de sessão. Com o valor de índice ou designado, explícita ou implicitamente atribuído, quando o UE 22 solicita transferência de um componente, o vídeo # 3 neste exemplo, o UE 22 pode fazer o servidor SC 46 ter conhecimento de tal solicitação, enviando ao servidor de SC 46 uma mensagem que inclui o valor atribuído designado do componente (ou seja, # 3) dentro da sessão inicial através de um novo atributo SDP, neste exemplo, "orig meio", como gráfica e exemplarmente mostrado na FIG. 8. Na FIG. 8, a linha de atributo "a" especifica o atributo do elemento de mídia imediatamente acima. Note-se que outros nomes para o novo atributo SDP são claramente possíveis. Mais especificamente, nesse exemplo, o UE 22 pode incluir o valor designado (ou seja, # 3) na mensagem de convite SIP enviada para o servidor SC 46, como a mensagem enviada através dos percursos 68 e 70 mostrados nas Figs. 4-6. A mensagem de convite SIP exemplar como mencionado é mostrada na FIG. 8 em que a mensagem de corpo SIP é mostrada parcialmente com o valor atribuído designado do componente a ser transferido identificado como # 3 usando o novo atributo SDP "orig meio", e a nova linha de mídia descrevendo o componente a ser transferido como tendo um número de porta "2000" recentemente atribuído.

[0064] Como para o servidor SC 46, comparar as descrições de mídia das mensagens CONVITE SIP anteriores e recentemente recebidas e examinar o novo atributo de cada índice atribuído das mensagens, o servidor 46 está ciente de qual componente deve ser transferido. O servidor SC 46, em seguida, entra em ação, transferindo o componente indicado para o novo acesso, mantendo os demais componentes do acesso original.

[0065] Em outro esquema, em vez da metodologia descrita acima, o UE 22 faz com que o servidor SC 46 conheça os componentes a serem transferidos, enviando ao servidor SC 46 uma mensagem sem qualquer valor de indice explicito ou implicito, ou qualquer novo atributo SDP. Em vez disso, o UE 22 inclui na descrição do corpo SDP para a transferência de sessão de uma forma diferente do esquema descrito anteriormente.

[0066] Assume-se inicialmente que os componentes de midia são especificadas no corpo da mensagem de convite sip original enviada pelo UE 22 através dos percursos de mensagens 48, 50 e 52 (figs. 2 e 4), como mostrado na FIG. 9.

[0067] Neste esquema, todos os componentes de midia na sessão original estão incluidos na solicitação de transferência da sessão enviada através dos percursos 68 e 70 na mesma ordem em que aparecem no SDP acordado na sessão original. Para os componentes que não precisam ser transferidos, o UE 22 atribuiu um valor predeterminado, por exemplo, "0", para o número da porta correspondente aos componentes de midia. Por outro lado, para os componentes que precisam ser transferidos, o UE 22 atribui o número de porta como na oferta SDP normal / manipulação de resposta. Novamente, o UE 22 pode transmitir tais informações na mensagem de convite SIP, tais como a mensagem enviada via os percursos 68 e 70 mostrados nas Figs. 4-6. Na FIG. 10, o corpo SDP na mensagem de convite SIP enviada através dos percursos 68 e 70 está representado esquematicamente em que em todos os componentes de midia na sessão original estão incluidos na mesma ordem. Aos componentes que os UE 22 não tem intenção de transferir é atribuido um valor predeterminado de "0", enquanto, ao componente destinado a ser transferido é atribuido um valor de número de porta normal, por exemplo, "2008".

[0068] Mais uma vez, para o servidor SC 46, comparar as descrições de midia das mensagens CONVITE SIP anteriores e recentemente recebidas, porque o novo CONVITE SIP solicita transferência da sessão e indica o valor predeterminado de 0 para os componentes de midia áudio #1 e video # 2, o servidor SC 46 entende que esses dois componentes de midia não serão transferidos. O servidor de SC 46, em seguida, apenas transfere o componente de video # 3 para o novo acesso, onde a este componente de midia é atribuido um número de porta "2008".

[0069] A figura 11 é um fluxograma que resume os processos no exemplo acima descrito como executados por uma entidade de usuário, tal como o UE 22.

[0070] A figura 12 é outro fluxograma que resume os processos no exemplo acima descrito como executados por uma entidade de rede, tal como o servidor de SC 46.

[0071] A figura 13 mostra a parte de implementação em hardware de um aparelho para executar os esquemas ou processos, conforme descrito acima. O aparelho de circuito é representado pela referência numérica 90 e pode ser implementado em uma entidade de usuário, tais como os UEs 22 e 25, ou uma entidade de rede, tais como o servidor de SC 46 e outras entidades de comunicação aplicáveis.

[0072] O aparelho é composto por 90 um barramento de dados central 92 que liga vários circuitos em conjunto. Os circuitos incluem uma CPU (Unidade de Processamento Central) ou um controlador 94, um circuito de recepção 96, um circuito de transmissão 98, e uma unidade de memória 100.

[0073] Se o aparelho 90 é parte de um dispositivo sem fio, os circuitos de recepção e transmissão 96 e 98 podem ser conectados a um circuito de RF (Rádio Frequência) , mas não é mostrado no desenho. O circuito de recepção 96 processa e armazena em buffer os sinais recebidos antes de enviar ao barramento de dados 92. Por outro lado, a o circuito de transmissão 98 processa e armazena em buffer os dados provenientes do barramento de dados 92 antes de enviar para fora do dispositivo 90. A CPU / controlador 94 realiza a função de gerenciamento de dados do barramento de dados 292 e adicionalmente a função de processamento de dados em geral, incluindo a execução do conteúdo instrucional da unidade de memória 100.

[0074] A unidade de memória 100 inclui um conjunto de módulos e/ou instruções geralmente representados pela referência numérica 102. Nesta modalidade, os módulos / instruções incluem, entre outras coisas, uma de função de gerenciamento de componentes de seção 108, que realiza os esquemas e processos como descrito acima. A função 108 inclui instruções de computador ou código para executar as etapas de processo, como mostrado e descrito nas figuras 1- 12. Instruções especificas particulares para uma entidade podem ser seletivamente implementadas na função 108. Por exemplo, se o aparelho 90 é parte de uma entidade de usuário, entre outras coisas, instruções especificas para a entidade de usuário, como mostrado e descrito nas figuras 1/11 podem ser codificadas nas funções 108. Da mesma forma, se o aparelho 90 é parte de uma entidade de comunicação de infraestrutura ou uma entidade de rede, por exemplo, um servidor de SC, instruções especificas para os aspectos da entidade de infraestrutura, como mostrado e descrito nas figuras 1-10 e 12 podem ser codificadas na função 108.

[0075] Nesta modalidade, a unidade de memória 100 é um circuito de memória RAM (Memória de Acesso Aleatório). As funções exemplares, tais como as funções de handoff 108 e 110, são rotinas de software, módulos e/ou conjuntos de dados. A unidade de memória 100 pode ser ligada a um outro circuito de memória (não mostrado) que pode ser do tipo volátil ou não volátil. Como alternativa, a unidade de memória 300 pode ser feita de outros tipos de circuito, tais como uma EEPROM (Memória apenas para leitura programável eletricamente apagável), uma EPROM (Memória somente de leitura elétrica programável) , uma ROM (Memória somente para leitura), um disco magnético, disco óptico, e outros bem conhecidos na técnica.

[0076] Além disso, a unidade de memória 100 pode ser um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC). Ou seja, as instruções ou códigos na função 108 pode ser ligada a cabo ou implementada por hardware, ou uma combinação de hardware e software dos mesmos.

[0077] Além disso, a unidade de memória 100 pode ser uma combinação de ASIC e dos circuitos da memória construida do tipo volátil e/ou do tipo não volátil.

[0078] Deveria ser adicionalmente notado que os processos inventivos como descritos também podem ser codificados como instruções legiveis por computador realizadas em qualquer meio legivel por computador conhecido na técnica. Nesta divulgação, o termo "meio legivel por computador" refere-se a qualquer meio que participa do provimento de instruções para qualquer processador, tal como a CPU / controlador 94 apresentada e descrita na figura de desenho da FIG. 13, para a execução. Tal meio pode ser do tipo de armazenamento e pode assumir a forma de um meio de armazenamento volátil ou não-volátel, como também descrito anteriormente, por exemplo, na descrição da unidade de memória 100 na FIG. 13. Tal meio também pode ser do tipo de transmissão e pode incluir um cabo coaxial, um fio de cobre, um cabo óptico, e uma interface aérea portando ondas acústicas, eletromagnéticas ou ópticas capazes de portar sinais legiveis por máquinas ou computadores. O meio legivel por computador pode ser parte de um produto de computador separado do aparelho 90.

[0079] Finalmente, outras mudanças são possiveis dentro do escopo da invenção. Diferentemente do que foi descrito acima, quaisquer outros blocos lógicos, circuitos e etapas de algoritmo descritos em conexão com a modalidade podem ser implementados em hardware, software, firmware, ou combinações dos mesmos. Será compreendido por aqueles versados na técnica que teses e outras alterações na forma e no detalhe podem ser feitos, sem se afastar do escopo e conceito inventivo da invenção.

Claims

1. Método operável por uma primeira entidade de usuário (22) para transferência de componente de sessão em um sistema de comunicação IMS, caracterizado por compreender: receber uma identificação de sessão para uma sessão de comunicação de multi-componente a partir de uma entidade de rede (46); estabelecer uma sessão de comunicação de multi- componente incluindo uma pluralidade de componentes de sessão com uma segunda entidade de usuário (25) através de uma primeira rede de acesso (12); identificar um componente a partir da pluralidade de componentes de sessão como o componente identificado para transferência; e enviar a identificação de sessão com informação para o componente identificado para transferência para a entidade de rede através de uma segunda rede de acesso (14) para transferência do componente identificado a partir da pluralidade de componentes de sessão a partir de um primeiro percurso incluindo a primeira entidade de usuário, a primeira rede de acesso e a segunda entidade de usuário para um segundo percurso incluindo a primeira entidade de usuário, a segunda rede de acesso e a segunda entidade de usuário, em gue a primeira entidade de usuário mantém pelo menos um componente de sessão a partir da pluralidade de componentes de sessão com a primeira rede de acesso, e em gue a informação para o componente identificado é: um valor designado derivado a partir da ordem de listagem da pluralidade de componentes de sessão em uma mensagem de protocolo de iniciação de sessão, ou um número de porta tendo um valor zero para outro componente não destinado para transferência e outro número de porta tendo um valor diferente do valor zero para o componente destinado para a transferência.

2. Método para uma entidade de rede (46) para transferência de componente de sessão em um sistema de comunicação IMS, caracterizado por compreender: atribuir uma identificação de sessão para uma sessão de comunicação de multi-componente entre uma primeira entidade de usuário (22), uma primeira rede de acesso (12) e uma segunda entidade de usuário (25), em que a sessão de comunicação de multi-componente inclui uma pluralidade de componentes de sessão; enviar a identificação de sessão para a primeira entidade de usuário; e receber a partir da primeira entidade de usuário através de uma segunda rede de acesso, a identificação de sessão com informação para um componente a partir da sessão de comunicação de multi-componente identificada para transferência para transferência do componente identificado a partir de um primeiro percurso incluindo a primeira entidade de usuário, a primeira rede de acesso e a segunda entidade de usuário para um segundo percurso incluindo a primeira entidade de usuário, a segunda rede de acesso e a segunda entidade de usuário, e em que a informação para o componente identificado é: um valor designado derivado a partir da ordem de listagem da pluralidade de componentes de sessão em uma mensagem de protocolo de iniciação de sessão, ou um número de porta tendo um valor zero para outro componente não destinado para transferência e outro número de porta tendo um valor diferente do valor zero para o componente destinado para a transferência.

3. Entidade de usuário operável em um sistema de comunicação IMS, caracterizada por compreender: mecanismos para receber uma identificação de sessão para uma sessão de comunicação de multi-componente a partir de uma entidade de rede (46); mecanismos para estabelecer uma sessão de comunicação de multi-componente incluindo uma pluralidade de componentes de midia com uma segunda entidade de usuário (25) através de uma primeira rede de acesso (12); mecanismos para identificar um componente a partir da pluralidade de componentes de sessão como o componente identificado para transferência; e mecanismos para enviar a identificação de sessão com informação para o componente identificado para transferência para a entidade de rede através de uma segunda rede de acesso (14) para transferência do componente identificado a partir da pluralidade de componentes de midia a partir de um primeiro percurso incluindo a primeira entidade de usuário, a primeira rede de acesso e a segunda entidade de usuário para um segundo percurso incluindo a primeira entidade de usuário, a segunda rede de acesso e a segunda entidade de usuário, em que a primeira entidade de usuário mantém pelo menos um componente de sessão a partir da pluralidade de componentes de sessão com a primeira rede de acesso, e em que a informação para o componente identificado é: um valor designado derivado a partir da ordem de listagem da pluralidade de componentes de sessão em uma mensagem de protocolo de iniciação de sessão, ou um número de porta tendo um valor zero para outro componente não destinado para transferência e outro número de porta tendo um valor diferente do valor zero para o componente destinado para a transferência.

4. Entidade de usuário, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelos mecanismos para receber, os mecanismos para estabelecer e os mecanismos para enviar compreenderem um processador e circuito acoplado ao processador.

5. Entidade de rede (46), operável em um sistema de comunicação IMS, caracterizada por compreender: mecanismos para atribuir uma identificação de sessão para uma sessão de comunicação de multi-componente entre uma primeira entidade de usuário (22), uma primeira rede de acesso (12) e uma segunda entidade de usuário (25), em que a sessão de comunicação de multi-componente inclui uma pluralidade de componentes de sessão; mecanismos para enviar a identificação de sessão para a primeira entidade de usuário em uma mensagem de resposta de protocolo de iniciação de sessão; e mecanismos para receber a partir da primeira entidade de usuário através de uma segunda rede de acesso, a identificação de sessão com informação para um componente a partir da sessão de comunicação de multi-componente identificada para transferência para transferência a partir da entidade de usuário para transferência do componente identificado a partir de um primeiro percurso incluindo a primeira entidade de usuário, a primeira rede de acesso e a segunda entidade de usuário para um segundo percurso incluindo a primeira entidade de usuário, a segunda rede de acesso e a segunda entidade de usuário, e em que a informação para o componente identificado é: um valor designado derivado a partir da ordem de listagem da pluralidade de componentes de sessão em uma mensagem de protocolo de iniciação de sessão, ou um número de porta tendo um valor zero para outro componente não destinado para transferência e outro número de porta tendo um valor diferente do valor zero para o componente destinado para a transferência.

6. Entidade de rede, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelos mecanismos para atribuir, os mecanismos para enviar e os mecanismos para receber compreenderem um processador e circuito acoplado ao processador.

7. Memória caracterizada por compreender instruções para executar o método conforme definido na reivindicação 1 ou 2.