BRPI0906398A2 - aperfeiçoamento em esteganografia e nos meios para sua geração e sua leitura automatizada - Google Patents

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BRPI0906398A2
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Abstract

APERFEIçOAMENTO EM ESTEGMTOGRAFIA E NOS MEIOS PARA SUA GERAçãO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, aplicável em diferentes objetos, principalmente dados, figuras, caracteres isolados ou em texto, código de barras linear ou "2D", logotipos, assinaturas, fotos, esquemas vetorizados, impressões digitais ou qualquer outra arte passível de impressão, principalmente, mas não se restringindo, em apenas duas cores, por meio de ocultação desta em uma segunda imagem/substrato a ser impresso ou apenas parte deste, que pode ser uma foto em cores ou preto e branco ou ainda, uma textura padronizada, de forma tal que a primeira figura fique invisível a olho nu quando se olha para a imagem de fundo impressa; sendo que estas figuras ocultas podem ser de fontes variáveis ou ser uma arte fixa e que elas somente passam a ser visíveis quando é posicionada uma lente especial (descrita adiante) ou processada por meio de software de visualização de imagens ocultas; a obtenção de uma arte que é o resultado da conversão da arte de fundo, ou parte dela em pelo menos um padrão de ondas de concentração de pixels alinhadas, equidistantes entre si e retas, sobre a qual é aplicada uma ou mais interferências na ondulação de forma que estas interferências sejam destacadas com a aplicação da lente na posição correta, revelando a figura oculta de forma visível a olho nu.

Description

APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOSPARA SUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA.
Campo da Invenção.
Mais particularmente a presente Invenção refere- se a aprimoramentos técnicos e funcionais emcriptografia de dados, figuras, caracteres isolados ouem texto, código de barras linear ou "2D", logotipos,assinaturas, fotos, esquemas vetorizados, impressõesdigitais ou qualquer outra arte passível de impressão, principalmente, mas não se restringindo, em apenas duascores, por meio de ocultação desta em uma segunda imagemdoravante denominada de fundo ou substrato a serimpresso ou apenas parte deste, que pode ser uma fotoem cores ou preto e branco ou ainda, uma textura padronizada, de forma tal que a primeira figura fiqueinvisível a olho nu quando se olha para a imagem defundo impressa. Sendo que estas figuras ocultas podemser de fontes variáveis ou ser uma arte fixa e que elassomente passam a ser visíveis quando é posicionada uma lente' especial ou processada por meio de software devisualização de imagens ocultas.
Introdução
Desde tempos imemoriais, o homem tem buscadoformas de criar mecanismos de proteção às suas informações e segredos. A capacidade tecnológicaassociada à criatividade sempre foram seus grandesparceiros nesse processo.
Por conta disso, foram criados inúmeros meios dese ocultar um conteúdo de forma que ficasseimperceptível ou ininteligível para outras pessoas quenão dominassem o processo usado para descaracterizaresse conteúdo e decifrá-lo.
Em pesquisas à literatura de referência oulivros históricos, sempre encontramos técnicas eartifícios para tornar uma informação secreta. A essaarte, os gregos deram o nome de criptografia (Akriptós'= secreto e ^graphis' = escrita). Desde os processosmais simples, até os mais avançados sistemas com chavesdigitais, a criptografia tem sido parceira constante aquem guarda documentos ou dados delicados.
Todavia, com a mesma capacidade ou destreza queregem a criação dos meios de proteção, sempre há aquelesque buscam burlar esses mecanismos para obter dadossigilosos ou para fraudar outras pessoas. A cada passoda evolução na proteção, sempre sucede uma quebra dessemecanismo. Por isso, não é raro que sempre surjam novastécnicas para criptografar dados e documentos à medidaque as técnicas consagradas até então começam atornarem-se passíveis de falha. 0 que acontece é que como progresso dos recursos técnicos, com o passar dotempo, os fraudadores e quebradores de sigilo conseguematingir os mesmos patamares da técnica usada para criara proteção, quando até não a ultrapassam. Há motivaçãopara isso e, dentro de um mundo digital, essa motivaçãoé ainda mais expressiva.
De uma forma geral, três são as formas de dano àsegurança:
a) Acesso indevido: o sujeito consegue por meiosilícitos alcançar dados aos quais não deveria terpermissão.b) Adulteração (ou fraude): o sujeito conseguealterar características de um documento ou de umregistro, de forma que ele obtenha vantagens dessa novacomposição.
c) Pirataria: o sujeito imita os mecanismos deproteção de forma que esse falso seja similar aolegítimo, validando produtos ou documentos nãoautênticos.
A vertente de segurança à qual a presenteinvenção se refere está relacionada às fraudes pelaalteração de documentos importantes e à pirataria deprodutos.
Não tardou muito para que a humanidade sedeparasse com a necessidade de desenvolver meios etécnicas que impeçam a alteração de dados ou documentosautenticados ou a geração de documentos e produtosfalsos. O combate que nasceu por meio da criptografia dedados que permitem autenticar o que é original elegítimo é hoje uma das formas mais usadas no mercado deprodutos e serviços.
Basicamente, são duas as formas de autenticaçãode produtos ou documentos:
Encoberta: quando somente as pessoas que criaramos mecanismos ou que participaram da sua concepção têmconhecimento. O público em geral desconhece ou nãoconsegue acessar ou visualizar.
Exposta: quando se divulga o mecanismoantifraude e ele passa a incorporar a qualidade doproduto, valorizando e certificando o original e olegítimo perante o público.Com o atual estado da técnica de combate àsfraudes encontramos ferramentas caras ou complexas,assim como coisas simples, de baixo custo. Algumas bemidealizadas, ou ainda de acordo com o orçamentodisponível pelo interessado, mais requintadas. Noentanto, qualquer que seja a solução de segurançaadotada, encoberta, exposta ou uma combinação destasduas, sempre que se requer segurança, são utilizadosmais de um mecanismo antifraude simultaneamente, pois acomplexidade de reprodução ou adulteração ficadesproporcionalmente maior que a soma das partes. Commais de uma opção simultânea o contraventor é obrigado aconhecer cada tecnologia isolada, assim como o uso comumde todas elas e as interferências que elas causam entresi. Cabe ao profissional que está desenvolvendo qualqueritem de segurança elencar dentre várias ferramentasantifraude as que ele considera mais indicadas em cadacaso e adequá-la às suas necessidades e capacidade deinvestimento.
O objetivo é sempre impedir que pessoas nãoautorizadas sejam capazes de obter os dados protegidosou que não possam duplicar este conteúdo. É claro que aexposição de alguns mecanismos, confere maior prestígioe permite a autenticação pública. Um bom exemplo são osselos holográficos que conferem alguma autenticidadevisual imediata. Em muitos casos, pode-se até nem saberque há alguma coisa a ser interpretada. Quanto menosvisível o conteúdo fica, menos esforço haverá emdescriptograf ar a informação e isso pode ser parte daestratégia de proteção.Dentro deste espírito, surgiu a esteganografia(do grego: 'steganós' = oculto, imperceptível, 'graphis'= escrita). Esta parte da criptografia se preocupa emdesenvolver meios para esconder a informação de formaque ela somente possa ser revelada por meio de filtros,reagentes ou técnicas especiais. Hoje em dia, já existemmetodologias de esteganografia que se aproveitam do meiodigital e permitem esconder conteúdo dentro de arquivospor meio de códigos e algoritmos especiais.
Descrição dos desenhos.
Para melhor compreensão do estado da técnica eda presente Invenção, é feita em seguida uma descriçãodetalhada da mesma, fazendo-se referências ao documentosantes relacionados e aos desenhos anexos:
FIGURA 1 ilustra como funciona a tecnologia deesteganografia, ou seja, uma primeira imagemexemplificativa (1) que fica invisível quando combinadacom um fundo (2), porém, este é visível e constitui umasegunda imagem ou textura exemplificativa e, depois deprocessadas as duas imagens, forma-se o objetoesteganográfico (3), onde a primeira imagem (1)desaparece e fica visível apenas a segunda (2),entretanto, ao se colocar uma lente (4a) sobre a base(2) e ao se atingir a posição correta, aquela imagemoculta (1) é revelada;
FIGURA 2 exemplo de imagens (1) e (2) da figura1 que podem ser ocultadas por esteganografia, tais como:figuras, letras (textos), códigos de barra, fotos,assinaturas, esquemas, impressões digitais ou qualqueroutra forma gráfica que pode ser impressa em duas coresfundo e cor - mas que não necessariamente sejaimpressa, pode ser mantida em formato de arquivodigital;
FIGURA 3 ilustra esquema de exemplo da disposição de cores impressas nos pixels para dar asensação de cor; esta técnica de impressão com quatrocores é conhecida por CMYK que são as letras querepresentam cada uma das cores básicas da impressãocolorida em inglês (C) "cian" = ciano, (M) "magenta" = magenta, (Y) "yellow" = amarelo e (K) "black" = preto),por meio de programas gráficos, cada uma dessas cores éaplicada dentro de uma área denominada "pixel" (P) emquantidades ajustadas para conferir um resultado finalcom uma cor especifica, sendo que o olho humano enxerga cada pixel como um ponto único com uma única corresultante da combinação das quatro cores aplicadasnaquele pixel, mais o branco do papel;
FIGURA 4 esquema do posicionamento dos pixelsnas ondas de freqüência, mostrando também como a lente (4b) cobre as ondas deixando visível parte ou partesentre elas, sendo que nesta figura também é mostrado umgráfico da concentração de pixels nas ondas;
FIGURA 5 mostra esquematicamente como ainterferência revela a imagem, demonstrando esta idéia das interferências das ondas e do como a lentepode destacá-las para se tornarem visíveis;
FIGURA 6 ilustra equematicamente uma ampliaçãoexemplificativa dos pontos em formato losangular parailustrar como as ondas ficam organizadas neste formato, que mostra um exemplo de padrão com as ondas aplicadasneste formato, mas ainda sem interferência, como tambémneste exemplo, as ondas de pixels estão arranjadas emlosangos na freqüência de 100LPI na vertical e a 90graus e, ainda, nesta figura encontra-se também umdetalhe ampliado colocando em destaque um losango parailustrar como os pixels da impressão ficam organizadosneste formato, nesta figura também é mostrado um gráficoda concentração de pixels nas ondas;
FIGURA 7 ilustra um fluxograma do processamentoda imagem e inclusão das interferências da figura;
FIGURA 8 mostra um fluxograma do processo degeração automatizada das imagens com esteganografia,onde estão esquematizadas as etapas de formação dasimagens ocultas em substratos em cores ou em preto ebranco - cargas de dados - imagem de fundo e figura aser ocultada;
FIGURA 9 representa um fluxograma de operação dosoftware de leitura;
FIGURA 10 exemplifica um preenchimento doslosangos conforme é aplicada mais tinta na cor do canalusado para a esteganografia, sendo que nesta figuratemos: (LE) losangos bastante escuros 4x4 pixels, (Fi)losangos com formato ideal dentro de 4x4 pixels, (LC)losangos bastante claros 4x4 pixels, e (LA) linha dealinhamento das ondas em ângulo diferente de zero 45 ou90 graus
FIGURA 11 é uma réplica da figura 10, porém,mostra a interferência aplicada;
FIGURA 12 ilustra um esquema representativo dasmúltiplas freqüências em diversos ângulos, ou seja, é umesquema de como posicionar os pontos de impressão deforma tal a possibilitar múltiplas imagens sobre ummesmo substrato; e a
FIGURA 13 mostra duas áreas de um pontolosangular da onda, de um lado (AO) mostra o arquivooriginal com um total de 176 pixels, sendo 28 delesativos e, do outro lado (AP) mostra o arquivo processadoigualmente com um total de 176 pixels, sendo 28 delesativos. Portanto, a figura 13 mostra a avaliação daqualidade das imagens a serem ocultadas pelo critério damédia de aplicação do canal - mostra como é determinadaa área do ponto antes e depois do processo de conversãoou frequenciamento, sendo que este mesmo processo éaplicado em áreas maiores por amostragem
Descrição detalhada da invenção.
Doravante entende-se por esteganografia acapacidade de ocultar informações dentro de imagens outexturas que possam ser impressas e, posteriormente,recuperadas por meio de filtros especiais, tal comoexemplificado na figura 1, por onde se verifica umaprimeira imagem exemplificativa (1) que fica invisívelquando combinada com um fundo (2), porém, este é visívele constitui uma segunda imagem ou texturaexemplificativa. Depois de processadas as duas imagens,forma-se o objeto esteganográfico (3), onde a primeiraimagem (1) desaparece e fica visível apenas a segunda(2), ou seja, é como se a imagem (1) fosse dissolvidapor entre a base (2), consequentemente, o aspecto visualpreponderante é dominado pela referida base (2). Assim,ao se colocar uma lente (4a) sobre a base (2) e ao seatingir a posição correta, aquela imagem oculta (1) érevelada.
Tal como exemplificado na figura 2, as imagens 1e 2 podem ser, por exemplo, figuras, letras (textos),códigos de barra, fotos, assinaturas, esquemas,impressões digitais ou qualquer outra forma gráfica quepode ser impressa em duas cores - fundo e cor - mas quenão necessariamente seja impressa, pode ser mantida emformato de arquivo digital.
Estado da técnica.
Como é de conhecimento, atualmente existemdiferentes tecnologias para exploração daesteganografia, tal como ensinam alguns documentos:
PI9612772 depositado em 26/11/1996.
MÉTODO E APARELHO DE SOFTWARE CONTRAFALSIFICAÇÃO DIGITAL. Esta invenção relaciona-se emgeral com um método e aparelho, implementado por umprograma de software em um sistema de computador, parade forma digital produzir imagens de marcascaracterísticas amontoadas ou codificadas de dissuasãode falsificação, tipicamente em uma forma impressa. Estemétodo e sistema são capazes de combinar uma imagemfonte com uma imagem latente de modo que a imagemlatente amontoada é somente é visível vista através deuma lente decodificadora especial. O processamentodigital permite que imagens latentes diferentes sejamcodificadas de acordo com parâmetros diferentes.Adicionalmente, as imagens latentes podem sercodificadas em cores componentes únicas de uma imagemvisível, em vários ângulos de uma em relação a outra.ΡΙ0103293 depositado em 13/06/2001.
SISTEMA DE GARANTIA DE DADOS, em que o Sistemade Garantia de Dados é constituído de diminutos desenhos(quadriculas) dispostos nas posições horizontal evertical, a partir de dados variáveis, tais como:textos, fotografias coloridas ou preto e branco,assinaturas, impressões digitais e outras informações eimagens, permitindo grande capacidade de armazenamento,sendo impresso por meio de um software especial e porqualquer impressora laser sobre qualquer tipo dedocumento, podendo esta impressão ser procedidasimultaneamente aos demais dados/imagens visíveis dessedocumento, sendo que, por permitir diferentes formatos,pode ser adaptado perfeitamente às diversas áreasdisponíveis em diferentes tipos de documentos, podendodito Sistema de Garantia de Dados ser lido por scannerou outro tipo de leitor, para confrontação de dados eimagens entre as constantes no documento e os originais,a fim de apurar se houve qualquer tipo de fraude ouadulteração nesse documento.
PI0414851 depositado em 16/09/2004.
MÉTODO E SISTEMA AUTOMATIZADO DE PRODUZIRIMAGENS CODIFICADAS para incorporação dentro dodocumento digital. O método compreende receber umasolicitação de um usuário para produzir uma imagemcodificada. A solicitação inclui dados fornecidos pelousuário para produzir a imagem codificada, os dadosfornecidos pelo usuário incluindo indícios deautenticação fornecidos pelo usuário e/ou pelo menos umparâmetro de codificação fornecido pelo usuário. Ométodo compreende ainda determinar se o usuário estáautorizado a produzir uma imagem codificada utilizandoos dados fornecidos pelo usuário. Em resposta à umadeterminação de que o usuário está autorizado a produziruma imagem codificada utilizando os dados fornecidospelo usuário, ações de codificação são efetuadas. Asações de codificação incluem estabelecer pelo menos umaimagem de autenticação digitalizada e estabelecer umparâmetro de codificação fixado que inclui quaisquerparâmetros de codificação fornecidos pelo usuário, oconjunto de parâmetros de codificação é utilizável paracodificar um ou mais de pelo menos uma imagem deautenticação digitalizada. As ações de codificaçãotambém incluem codificar uma ou mais de pelo menos umaimagem de autenticação digitalizada utilizando oparâmetro de codificação fixado para produzir uma imagemcodificada final.
PI0414910 depositado em 16/09/2004.
MÉTODO E SISTEMA PARA CODIFICAÇÃO DE IMAGENSUTILIZANDO PARÂMETROS DE CODIFICAÇÃO DE MÚLTIPLASFONTES. É apresentado um método automatizado de produziruma imagem codificada para utilização na autenticação deuma versão impressa de um documento digital. O métodocompreende o estabelecimento de pelo menos uma imagem deautenticação digitalizada, a recepção de pelo menos umparâmetro de codificação fornecido pelo usuário, e adeterminação de pelo menos um parâmetro de codificaçãonão fornecido pelo usuário. 0 método compreendendo aindao estabelecimento de um primeiro conjunto de parâmetrosque inclui pelo menos um parâmetro de codificaçãofornecido pelo usuário e pelo menos um parâmetro decodificação não fornecido pelo usuário. 0 primeiroconjunto de parâmetros de codificação é utilizável paracodificar um ou mais dentre pelo menos uma imagem deautenticação digitalizada. 0 método também compreende acodificação de um ou mais dentre pelo menos uma imagemde autenticação digitalizada utilizando o primeiroconjunto de parâmetros de codificação para produzir umaimagem codificada final.
PI0417861 depositado em 22/12/2004.
MÉTODO E SISTEMA PARA CONTROLAR A PRODUÇÃO DEIMAGEM CODIFICADA USANDO ASSINATURAS DE IMAGEM. Éfornecido um método automatizado para autorizar econtrolar produção de imagens codificadas opticamente. 0método compreende receber do processador de dados dousuário uma solicitação para autorização para produziruma imagem codificada. A solicitação de autorizaçãoinclui dados fornecidos pelo usuário que compreendempelo menos um arquivo de imagem de autenticação. 0método ainda compreende determinar se o usuário estáautorizado a produzir uma imagem codificada utilizandodados fornecidos pelo usuário. Em reação a umadeterminação de que o usuário está autorizado a produziruma imagem codificada utilizando os dados fornecidospelo usuário, uma assinatura e imagem de autenticação égerada de pelo menos um arquivo de imagem deautenticação utilizando um algoritmo de assinatura deimagem e uma resposta de autorização positiva sãodevolvidas ao processador de dados do usuário. Aresposta de autorização positiva inclui a assinatura deimagem de autenticação.
PI0500934 depositado em 11/03/2005.
CRIPTOGRAFIA DOS DADOS VARIÁVEIS DE DOCUMENTOSEM GERAL PARA FINS DE SEGURANÇA CONTRA FRAUDES EADULTERAÇÕES. Envolvendo um sistema de absolutasegurança que contribui efetivamente para denunciar, deuma maneira clara e evidente, qualquer ato dolosoefetuado por meio de fraude ou má fé com respeito àadulterações/falsificações de quaisquer dados variáveisconstantes em documentos de uma forma geral,caracterizado pela criptografia dos dados variáveisinseridos nos documentos e esta criptografiaacompanhando os dados variáveis legíveis que necessitamde inviolabilidade e que são duplicados de formacriptografados em tempo de impressão, sendo esses dadoscriptografados aplicados na forma de pequeninos pontos(6) dispostos entre um grupo de linhas, impossíveis deserem interpretados a olho nu ou mesmo com o auxílio deuma lupa, ditas linhas formando uma base onde os dadossão criptografados de maneira a oferecer maiordificuldade de interpretação, sendo que a leitura oudecifração dos dados cifrados é possível mediante autilização de uma tela especial transparente em cujasuperfície tem inserido um conjunto de linhas idênticasàs da base onde os dados são criptografados.
PI0510252 depositado em 18/04/2005.
SISTEMA E MÉTODO PARA A DECODIFICAÇÃO DE IMAGENSCODIFICADAS DIGITAIS. Um método é apresentado para adecodificação de uma imagem codificada produzida apartir de uma imagem primária e pelo menos uma imagemsecundária usando-se pelo menos um parâmetro decodificação. A imagem codificada é formada de modo que,quando a imagem codificada for impressa, a imagemsecundária não é discernivel para um observador sem umdispositivo de decodificação ótico tendo característicascorrespondentes a pelo menos um parâmetro decodificação. O método compreende a obtenção de umaversão digital da imagem codificada, a determinação depelo menos um parâmetro de codificação e a construção deuma imagem decodificada a partir da imagem codificadadigital usando-se pelo menos um dos parâmetros decodificação no conjunto de parâmetro de codificação.
PI0514194 depositado em 05/08/2005.
SISTEMAS E MÉTODOS PARA A AUTENTICAÇÃO DEOBJETOS USANDO-SE UMA CODIFICAÇÃO E UMA DECODIFICAÇÃO DEIMAGEM DE NÍVEL MÚLTIPLO Um método de produção de umaimagem codificada de nível múltiplo digital éapresentado. O método compreende a obtenção de umaimagem de autenticação digital, a obtenção de umprimeiro conjunto de parâmetro de codificaçãocompreendendo um ou mais parâmetros de codificação, e aconstrução de uma primeira imagem codificada. A primeiraimagem codificada é construída usando-se uma primeirametodologia de codificação, a imagem de autenticaçãodigital e o primeiro conjunto de parâmetro decodificação. 0 método ainda compreende a obtenção de umsegundo conjunto de parâmetro de codificação quecompreende um ou mais parâmetros de codificação, e aconstrução de uma segunda imagem codificada, usando-seuma segunda metodologia de codificação, a primeiraimagem codificada e o segundo conjunto de parâmetro decodificação. A segunda imagem codificada pode serdecodificada para revelar a primeira imagem codificada,usando-se um decodificador que tem característicascorrespondentes a pelo menos uma porção dos parâmetrosde codificação do segundo conjunto de parâmetro decodificação. A primeira imagem codificada pode serdecodificada para revelar a imagem de autenticaçãousando-se um decodificador que tem características,correspondentes a pelo menos uma porção dos parâmetrosde codificação do primeiro conjunto de parâmetro decodificação.
PI0520083 depositado em 23/08/2005.
MÉTODO E SISTEMA PARA DETERMINAR SE UM OBJETO ÉUM OBJETO AUTÊNTICO AO QUAL UMA IMAGEM CODIFICADAESPERADA FOI APLICADA. É provido um método paradeterminar se um objeto é um objeto autêntico ao qualuma imagem codificada esperada foi aplicada (S170). Aimagem codificada esperada tendo sido construídamediante codificação de uma imagem de autenticaçãousando um conjunto de um ou mais parâmetros decodificação. O método compreende receber uma imagemdigital de pelo menos uma parte do objeto de testeincluindo uma área alvo onde a imagem codificadaesperada seria aplicada se o objeto de teste fosse umobjeto autêntico (S120). O método compreende aindadeterminar um ou mais parâmetros de codificação (S130) eaplicar um algoritmo de decodificação digital à imagemdigital capturada para estabelecer um resultado dedecodificação (S150). O resultado de decodificação podeser então comparado com o critério de autenticação deobjeto para estabelecer um resultado de autenticação(S160). Em modalidades especificas da invenção, as açõesde receber, determinar, aplicar e comparar sãorealizadas por um servidor de autenticação e a imagemdigital é recebida a partir de um processador deinspeção através de uma rede.
PI0603105 depositado em 11/07/2006.
CRIPTOGRAFIA DE DADOS VARIÁVEIS DOS CARACTERESIMPRESSOS OU EXIBIDOS EM TELA, QUE PODEM ESTAR EMBUTIDOSEM FOTOS, IMAGENS, DESENHOS, ILUSTRAÇÕES, LOGOTIPOS OUFIGURAS, PARA FINS DE SEGURANÇA Compreendendo uma fontede caracteres digitais de segurança, ininteligíveis aolho nu, com os dígitos identificáveis somente quandosobre o substrato no qual foram impressos (papel, PVC,poliéster, película ou outros), ou sobre a tela onde sãoexibidos (CRT, LCD, plasma, acrílico ou outros) écolocado um substrato transparente (acrílico, plásticoou outro material), sendo que os caracteresininteligíveis a olho nu podem estar embutidos, oufazerem parte de fotos, imagens, desenhos, ilustrações,logotipos ou figuras, e o substrato transparentecontendo as partes restantes e complementares doscaracteres já impressos ou exibidos em tela, de modo quesua combinação com os caracteres impressos, ou exibidosem tela revela-os, ou torna-os inteligíveis eidentificáveis, sendo que cada substrato transparentepode revelar ou tornar inteligíveis uma serie dedocumentos contendo as fontes impressos ou exibidos emtela, ou pode ainda revelar e tornar inteligíveis oscaracteres impressos ou exibidos em tela de somente umúnico documento contendo as fontes, de modo que estescaracteres formem com o substrato transparente umarelação univoca e reciproca de correspondência, e nesteúltimo caso, tanto os caracteres impressos ou mostradosem tela, como o substrato transparente são criadosexclusivamente um para o outro.
PI0801137 depositado em 25/04/2008.
AUTENTICAÇÃO DE OBJETO UTILIZANDO UM DISPOSITIVODE AQUISIÇÃO DE IMAGEM DIGITAL PORTÁTIL. É fornecido ummétodo para determinar se um objeto de teste é um objetoautêntico tendo uma imagem de autenticação aplicada auma imagem de autenticação do mesmo. 0 método compreendeposicionar e orientar um dispositivo de aquisição deimagem portátil para seletivamente visualizar e capturaruma imagem ampliada de uma área superficial alvo doobjeto de teste. A área superficial alvo corresponde àárea de imagem de autenticação de um objeto autêntico. 0método ainda compreende capturar uma imagem digitalampliada da área superficial alvo utilizando odispositivo de aquisição de captura de imagem. A imagemdigital capturada é então processada para obter umaimagem digital processada e um resultado de autenticaçãoé determinado com base em se a imagem digital processadasatisfaz critérios de autenticação predeterminados.
C10603105 depositado em 13/05/2008.
SISTEMA DE SEGURANÇA DE IMPRESSÕES COM UMATÉCNICA DE CRIPTOGRAFIA VISUAL DOS DADOS IMPRESSOS.Compreendendo diversos sistemas e tecnologias: sistema +dispositivos removíveis para a garantia do sigilo,controle e rastreabilidade de utilização da tecnologiado SOD, que permite ao cliente controlar a utilização dasolução devido a sua interligação lógica com o módulo depré-impressão, só sendo liberadas impressões após o processo de autenticação ser totalmente validado e alémdo sistema de segurança, que proverá o mecanismo deautenticação/controle das liberações, várias informaçõesimportantes do processo serão armazenadas nosdispositivos removíveis, liberação de uso, fontes criptografadas, armazenamento dos dados de utilizaçãoetc., SOD - fonte com características de segurança queaumenta a segurança dos impressos com uma técnica de"criptografia visual" dos dados impressos através dela,tecnologia de algoritmo para transição dos caracteres dafonte SOD que evita simples falsificações, como porexemplo, digitalização da imagem do SOD, decomposição decada um dos seus caracteres e remontagem através doprocesso de composição de imagens, sistema de pré-processamento que faz a implementação de todas as características de segurança da solução proposta, ouseja, insere o SOD no arquivo recebido do cliente,processa a composição do caractere SOD a partir da fontefragmentada, calcula as transições de caracteres paraserem inseridas e disponibiliza a fonte fragmentada para utilização na impressora, sendo que o algoritmo detransição de caracteres pode ser particularizado paracada um dos produtos que utilizam esta solução.
Pelos documentos acima podemos notar que atecnologia da esteganografia é bastante difundida no mundo. Há inúmeros processos capazes de ocultarinformações dentro de imagens. Muitas destas técnicas sebaseiam na manipulação de pixels de uma formapredeterminada que pode ser resgatada posteriormente. Avantagem deste método é a capacidade de ocultar dados emimagens impressas sem o uso de tintas ou papéisespeciais. Somente usando recursos do próprio processode impressão.
Os processos de impressão utilizados atualmentediferem enormemente quanto à forma de aplicar a tintasobre o substrato. Todavia, invariavelmente, respeitam acapacidade de resolução do olho humano para que nãosejam perceptíveis as limitações de cada processo. Aindanão existe um processo gráfico capaz de preenchertotalmente a área impressa em todas as cores e nuancessem que isso seja feito por meio de uma combinação decores e o branco do papel. Conforme ilustrado na figura03, a grande maioria dos processos usa uma combinação dequatro cores escolhidas de forma tal, que se consigaobter, por combinação destas e o branco do papel,milhões de tons de cores visíveis ao olho nu. Estatécnica de impressão com quatro cores é conhecida porCMYK que são as letras que representam cada uma dascores básicas da impressão colorida em inglês (C) "cian"= ciano, (M) "magenta" = magenta, (Y) "yellow" = amareloe (K) "black" = preto) , por meio de programas gráficos,cada uma dessas cores é aplicada dentro de uma áreadenominada "pixel" (P) em quantidades ajustadas paraconferir um resultado final com uma cor específica. 0olho humano enxerga cada pixel como um ponto único comuma única cor resultante da combinação das quatro coresaplicadas naquele pixel, mas o branco do papel.
Mesmo que sejam usadas mais ou menos cores,todos os processos de impressão aplicam tinta de formadistribuída sobre o papel para criar as imagensimpressas.
Estes pixels são muito pequenos e não permitemuso de técnicas de esteganografia. Porém, é possívelorganizar estes pixels em ondas de agrupamentos depixels. Criam-se áreas com mais ou menos concentração depixels. Diversos programas de manipulação e edição deimagens permitem reproduzir este efeito com um mínimo dedano visual ao arquivo original quando realizado por umprofissional bastante qualificado. Seja este arquivo umatextura em preto e branco (ou de canal único) ou umafoto colorida de alta qualidade. É possível organizar ospixels da impressão dentro destas ondas. No caso daimagem com cores, cada cor (ou canal) pode ser tratadaseparadamente em freqüências iguais ou distintas,conforme o desejado.
Na figura 4 temos um exemplo de lente especial(4b) com áreas transparentes (5) e áreas bloqueadas (6),enquanto o substrato exemplificado (7) possui áreas compixels arranjados em ondas de concentração, onde existempicos de ondas (8). Assim, esta figura mostra um esquemado posicionamento dos pixels nas ondas de freqüência e ocomo a lente (4b) pode cobrir as ondas deixando a parteentre elas visível. Organizados nestas ondas, os pixelspassam a ser sensíveis a um filtro sincronizado, no casoa lente (4b), com o mesmo tamanho da onda. Para tornar aconfecção das artes e das lentes mais simples e menos
<formula>formula see original document page 21</formula>custosas, via de regra, optam-se por ondas lineares nãocurvas. Também pelo fato das ondas serem muito pequenase para gerar números mais fáceis de serem manipulados, épreferível descrever o tamanho das ondas pela quantidadedelas que cabem em uma polegada (25,4mm). Assim, se asondas forem agrupadas de forma que caibam cem delas emuma polegada, definimos que a freqüência é de 100 linhaspor polegada ou 100LPI (do inglês "lines per inch").
Onde λ é o comprimento real de cada onda empolegadas e a freqüência é dada em linhas por polegada.
Quando uma dada impressão é filtrada por umalente (4b) com a mesma freqüência e ajustada na posiçãocorreta, todos os picos de ondas (pontos que têm maisconcentração de pixels impressos) ficam cobertos e o quese vê é uma imagem desbotada. Se qualquer parte da ondaestiver fora dessa sincronia, não será encoberta pelalente e ficará visível. Chamamos este efeito deinterferência da onda.
A correta manipulação das interferências podegerar a sensação de que se está vendo uma imagem quandoa lente é corretamente aplicada. Contudo, se a lente éremovida, o olho não percebe o pequeno deslocamento decentésimos - ou até milésimos - de milímetros de algunsdos pixels e por isso não consegue ver a imagem queseria revelada com o filtro. A Figura 5 mostraesquematicamente como a interferência revela a imagem,ou seja, de um lado, o detalhe (A) indica ainterferência e, do outro lado, o detalhe (B) mostra quea interferência fica destacada quando a lente (4b) éposicionada. Portanto, a figura 5 ilustra esta idéia dasinterferências das ondas e do como a lente pode destacá-las para se tornarem visíveis. Apesar de o esquemarepresentar o efeito de forma bastante rudimentar,permite a visualização do efeito das interferências e afiltragem feita pela lente.
Depois de diversas pesquisas e testes, concluiu-se que o melhor formato' para agrupar os pixels sãolosangos verticais. Eles permitem obter resultados maissatisfatórios de forma mais rápida.
A figura 6 ilustra equematicamente uma ampliaçãoexemplificativa dos pontos em formato losangular parailustrar como as ondas ficam organizadas neste formato,que mostra um exemplo de padrão com as ondas aplicadasneste formato, mas ainda sem interferência. Nesteexemplo, as ondas de pixels estão arranjadas em losangosna freqüência de 100LPI na vertical e a 90 graus. Nestafigura encontra-se também um detalhe ampliado colocandoem destaque um losango para ilustrar como os pixels daimpressão ficam organizados neste formato.
Na presente invenção não se reivindica comonovidade o uso de fontes pré-desenhadas total ouparcialmente ou fontes de caracteres, mas pela geraçãonum único bloco exclusivo para cada arte criada baseadona imagem de fundo e na que será ocultada, sejam letras,desenho ou códigos. Diferente do que ensina o documentoC10603105 e no PI0603105. Na presente invenção, cadaimagem resultante do processo esteganográfico aquiapresentado é composta por elementos losangularesalinhados de forma especial, conforme descrito adiante.
0 uso de fontes criadas previamente requer perfeitoajuste nos encaixes das bordas dessas fontes e dificultaenormemente o uso de ondas na diagonal. A geração daarte em um único bloco conforme esta invenção eliminaeste problema.
No PI9612772 e em outros documentos, não éensinado que a imagem de fundo tem seus pixelsorganizados em pontos losangulares dispostos em ondasretas sobre as quais é aplicada uma interferência. Essadiferenciação se reflete na lente que revela a figura ocultada (ou mais de uma delas) . Na presente invenção érevelado uma lente com linhas paralelas que ocultam ascristas das ondas de concentração de pixel e nãoquadriculas.
Também, diferente do que ensina o PI0414851, a presente invenção não requer nenhuma informação dousuário que não sejam a imagem de fundo e aquela a serocultada, que pode ser uma figura mesmo (entendendo-seque fotos, assinaturas ou impressões digitais sejamtratadas como figuras), um conjunto de caracteres ou um código de barras. 0 objetivo da técnica aperfeiçoada deacordo com a presente invenção é oferecer meios quepossa ser o mais autônomo possível, criando elementos desimplificação e portabilidade.
Em complementaridade ao PI0500934 e ao PI0603105A que cita apenas o uso de dados variáveis, apresente técnica permite mesclar dados variáveis comdados fixos (como um logotipo ou um código deimpressora) . Bem como se pode usar parte do códigolegível ou algum algoritmo de verificação como dado para ser colocado na esteganografia.Os documentos citados ainda não especificam comoos pontos podem ser agrupados nem do formato destespontos especificamente.
O PI0500934 também cita que a decifração se dácom o uso de uma "tela definida por uma lâminatransparente [...] em cuja superfície tem inserido umconjunto de linhas [...] idênticas às da base onde osdados são criptografados". Neste documento aquiapresentado, são citadas três formas de confecção daslentes de descriptografia:
• Lentes criadas por laminação com um cilindroriscado e gravado a laser, denominadas "laser etching"ou
• Lentes impressas em filme transparente comlinhas paralelas distanciadas entre si com a mesmadistância definida pela freqüência das ondas deconcentração de pixels e com espessura compatível com alargura da crista das ondas da impressão.
• Lente digital (ou lente virtual) que mostra aimagem oculta em uma tela de computadorinstantaneamente, como se fosse uma das lentes físicas.Todavia, as lentes não funcionam na tela do computador.
Diferente do descrito pelo PI0514194,A presente esteganografia não requer nenhum vínculo25 entre uma ou mais artes criptografadas graças aoexclusivo desenho de cada um dos pontos. Não háembutimento de uma imagem em outra. Inclusive, podeacontecer de uma das figuras ocultas (ou mais de uma)ser apresentada como elemento de segurança públicoenquanto outra (ou mais de uma) ser mantida encobertapara averiguação privada ou restrita.
Diferente do reivindicado no PI0603105, a lenteutilizada 'na presente invenção não contém partes dacriptografia que não o arranjo das linhas na mesmafreqüência das ondas do substrato. Inclusive, nestenosso pedido, as lentes são universais dentro de umamesma freqüência, ou seja, qualquer lente de umadeterminada freqüência pode ler qualquer imagem ocultanessa mesma freqüência.
Como já foi dito, também é objetivo da invençãooferecer meios aperfeiçoados para automatização notrabalho de arranjo dos pixels.
Com o avanço da tecnologia de editoração deimagens com programas gráficos mais poderosos a cadadia, é possível se criar inúmeros casos de imagensocultas com uso da esteganograf ia. Todavia, no atualestágio de desenvolvimento da tecnologia, sempre dependede um profissional habilidoso, capaz de operar osoftware de forma a obter o resultado desejado. Não éraro acontecer de alguns pontos da interferência serematé desenhados à mão. É um processo artesanal e quemuitas vezes pode demorar muito para se atingir umresultado satisfatório.
Por isso, partindo da atual capacidade deprocessamento dos computadores, tecnicamente é possívelcriar um programa capaz de simular com perfeição aatividade de um operador, inclusive com a vantagem deser capaz de fazer esse processamento inúmeras vezes emtempo menor. Isso quer dizer que permite a geração deimagens com esteganografia geradas em larga escala. Issotambém torna possível criar códigos a partir deregistros variáveis lidos de bancos de dados.
Um programa deste tipo teria que ser capaz deorganizar os pixels dentro da onda na freqüênciadesejada, arranjar convenientemente os pontos deinterferência e verificar a qualidade da imagemresultante, ajustando eventuais pontos falhos quepermitiriam ver que há alguma coisa escondida mesmo sema lente.
Existem inúmeros documentos que ensinamtecnologias semelhantes, porém, a presente invenção temcomo característica importante o fato de não requererentrada de parâmetros, apesar de permitir que isso sejafeito se for opção do usuário. Apenas no caso de dadosvariáveis, requer que sejam informados os dados a seremocultados.
A figura 7 mostra as etapas do processamentoeletrônico da imagem e inclusão das interferências dafiguras - (1) a estação de trabalho (ET) pode ser umcomputador, um servidor de cálculo ou um chip embarcadono equipamento de impressão; (2) na maioria dasaplicações estes parâmetros são fixos, somente sãoalterados por necessidade técnica ou especificação dousuário diferente do padrão; (3) no caso de imagens empreto e branco, somente o canal preto é processado; (4)os dados de deslocamento padrão são aplicados se nãohouver nenhuma alteração informada; e (5) a verificaçãode qualidade é objeto de reivindicação.
A figura 8 mostra um fluxograma do processo degeração automatizada das imagens com esteganografia,onde estão esquematizadas as etapas de formação dasimagens ocultas. É importante ressaltar que por estemeio, é possível ocultar figuras em substratos em coresou em preto e branco.
Ainda, na figura 8, (1) a carga de imagens efiguras pode ser automática (pré-definida) ou manual.(2) a imagem de fundo pode ser manual ou pode buscarregistros em um banco de dados. (3) a carga da figurapode ser manual ou pode buscar registros em um banco dedados. (4) neste caso, pode ser figuras, logotipos,fotos, assinaturas, impressões digitais ou qualqueroutro arquivo bitmap. (5) códigos de barras podem serlineares "2D" ou qualquer outro padrão existente ou aser criado. (6) o software pode receber rotinas externasde processamento de dados de entrada. Em especial quandodesenhado para ser automatizado. A saída dessas rotinasdeve ser sempre uma figura para ser processada.
Um ponto diferencial entre o que é reivindicadono PI0417861, PI0414851 e o PI0414910 é que no processoutilizado na invenção se limita a produzir a imagemesteganográfica, sem requerer nenhum processo decertificação ou permissão. Vale lembrar também que oprocesso caracterizado aqui dispensa, mas não exclui ouso de servidores externos ou de tecnologias de rede.
Por outro lado, é objetivo desta patente que oprograma de automação de processamento de imagensocultas seja capaz de processar não somente códigos ecaracteres, mas qualquer figura.
Como já foi dito, também é objetivo da invençãooferecer meios aperfeiçoados para processo automatizadode leitura da imagem oculta.
A partir do momento em que se tem larga escalana geração das imagens ocultas, passa ser necessárioalgum meio de processamento de grandes quantidades deleitura, o que seria impraticável com lentes operadasmanualmente. A capacidade de interpretação de dadosescondidos requer um programa capaz de pegar o arquivoresultante de uma imagem capturada por câmera ou scannere localizar dentro do arquivo as ondas e suasinterferências. Isolar os picos das ondas de forma aressaltar o que foi aplicado na interferência.
Diferente do que ensina o PI0603105, na presenteinvenção, o processo pode ser aplicado sobre imagemimpressa no substrato, digitalizada (por scanner, câmeraou outro processo de captura gráfica), bem como emarquivos digitais antes de serem impressos.
O PI0510252 faz a descriptografia processandopixel a pixel a partir de, pelo menos um dos parâmetrosda imagem esteganográfica, enquanto na presente invençãosão identificados todos os dados por si através delocalização dos pontos losangulares e processa a imagema partir dai de forma automática e não pixel a pixel.
Diferente do proposto pelo PI0520083, atecnologia ora reivindicada ocorre de formacompletamente autônoma de servidores, bancos de dados ousistemas de rede. O próprio equipamento que digitaliza aimagem deve ser capaz de identificar a imagemesteganográfica e processá-la de forma a revelar oconteúdo oculto ou, quando muito, estar conectadodiretamente a um computador que detém o software dedescriptografia.
A decodificação aqui proposta não visa ampliarou estender a imagem digitalizada alvo da leitura dafigura esteganografada. Nem pressupõe uso de servidoresde autenticação. A tecnologia de visualização da imagemoculta (ou das imagens, se houver mais de uma) , écompletamente autônoma em sua operação dedescriptografar os dados ocultos. Isso difere doreivindicado pelo PI 0801137-0.
A figura 09 ilustra um fluxograma de operaçãodo software de leitura.
Características da Invenção.
Portanto, de acordo com a presente invenção,reivindicam-se aprimoramentos diversos, tanto noprocesso, como também no objeto esteganográfico ou maisprecisamente na técnica de esteganografia, onde acriptografia aplica-se em diferentes objetos,principalmente dados, figuras, caracteres isolados ou emtexto, código de barras linear ou "2D", logotipos,assinaturas, fotos, esquemas vetorizados, impressõesdigitais ou qualquer outra arte passível de impressão,principalmente, mas não se restringindo, em apenas duascores, por meio de ocultação desta em uma segunda imagem(aqui definida como fundo ou substrato) a ser impressaou apenas parte desta, que pode ser uma foto em coresou preto e branco ou ainda, uma textura padronizada, deforma tal que a primeira figura fique invisível a olhonu quando se olha para a imagem de fundo impressa. Sendoque estas figuras ocultas podem ser de fontes variáveisou ser uma arte fixa e que elas somente passam a servisíveis quando é posicionada uma lente especial(descrita adiante) ou processada por meio de software devisualização de imagens ocultas; destacando-se comoprimeira característica a obtenção de uma arte que é oresultado da conversão da arte de fundo, ou parte dela,em um, ou mais, padrão de ondas de concentração depixels alinhadas, equidistantes entre si e retas, sobrea qual é aplicada convenientemente uma ou maisinterferências na ondulação de forma que estasinterferências sejam destacadas com a aplicação da lentena posição correta, revelando a figura oculta de formavisível a olho nu.
A aplicação da técnica ensinada no parágrafoanterior - a arte resultante é um arquivo digital tipobitmap que pode ser impresso em qualquer tecnologia degráfica de impressão digital ou convencional, comoimpressão tipo offset, rotogravura, jato de tinta,depósito de tonner (popularmente chamada de laser) ouqualquer outro processo gráfico. Ou ainda pode serarmazenado como arquivo digital seguro para impressãoposterior ou não.
Outra característica que se reivindica é o usode freqüências, mediante criação de ondas deconcentração de pixels que são caracterizadas porfileiras de pontos losangulares alinhados em retasformando linhas paralelas, equidistantes entre si. Adistância de uma linha para outra é definida aqui comocomprimento de onda (λ) . Cada uma destas linhas formacom a horizontal um ângulo de inclinação da onda (Θ) . 0valor do inverso do comprimento de onda (1/λ) é definidocomo freqüência da onda (f) e é um dos fatoresdeterminantes na construção das ondas. A freqüênciatambém denomina cada lente.
Formato dos pontos das ondas - os pontos deagrupamentos de pixels nas ondas são caracterizados peloformato de losangos verticais alinhados, organizados emfileiras nas cristas das ondas de concentração de pixelsconforme mostrado na figura 6 - Ampliação dos pontos emformato losangular para ilustrar como as ondas ficamorganizadas neste formato.
Conforme ilustra a figura 10, os losangos nãonecessariamente precisam ser preenchidos completamentede tinta para permitir a correta dosagem de tinta naárea a ser impressa, o que pode gerar alguns pontosligeiramente disformes.
A figura 10 exemplifica um preenchimento doslosangos conforme é aplicada mais tinta na cor do canalusado para a esteganografia. Nesta figura temos: (LE)losangos bastante escuros 4x4 pixels, (Fi) losangos comformato ideal dentro de 4x4 pixels, (LC) losangosbastante claros 4x4 pixels, e (LA) linha de alinhamentodas ondas em ângulo diferente de zero 45 ou 90 graus.
Aplicação da Interferência, conformeexemplificado na figura 11, as interferências citadassão caracterizadas pelo deslocamento de partes da onda(LF) nos locais apropriados, mesmo que acabe por tomaralguns losangos de forma parcial, dividindo estes. Essedeslocamento (LF) se dá preferencialmente a meiocomprimento da onda (0,5χλ), mas não sendo restrito aessa medida, conforme apresentar melhor resultadográfico a olho nu e depois da imagem revelada pelalente.
A figura 11 é uma réplica da figura 10, porém,mostra a interferência ampliada.
Múltiplas imagens sobre um mesmo substrato - amesma técnica descrita, conforme ilustra a figura 12,permite que sejam ocultadas mais de uma figura em ummesmo substrato. Esse efeito é caracterizado pelaaplicação de mais de uma fileira de ondas sobre ospontos losangulares, usando ângulos diferentes. Estasondas podem ser de uma mesma freqüência ou não. Como ospontos têm espaços ao seu redor em 360° do seu entorno,tecnicamente, aplicando um formato de losango apropriadoe uma distância entre eles adequada, poderiam seraplicadas tantas freqüências quantas forem possíveis semque o agrupamento das ondas ficasse perceptível ao olhonu. Quanto maior a qualidade da impressão e a resoluçãoda imagem de fundo, os pontos podem ser menores,melhores desenhados e permitir mais alinhamentos deondas e freqüências simultâneas. Observando-se que estacaracterística não se caracteriza pela aplicaçãoacumulada de mais de uma camada de ondas, mas por umaúnica camada de ondas trabalhada em diversos ângulos aomesmo tempo. NEM por ter qualquer dependência entre cadauma das imagens ocultadas que são completamenteindependentes entre si que não por estarem sobre ummesmo fundo.
A figura 12 é um esquema representativo dasmúltiplas freqüências em diversos ângulos, ou seja, é umesquema de como posicionar os pontos de impressão deforma tal a possibilitar múltiplas imagens sobre ummesmo substrato.
Possibilidade de usar as cores dos canais - Nasimagens coloridas não é necessário que todos os canaissejam frequenciados. Basta que um único canal passe poresse processo para que seja possível ocultar uma imagem.0 frequenciamento de mais de um canal permite melhorvisualização da imagem pela lente, todavia podeinterferir na qualidade do arquivo final. Baseado nisso,reivindica-se que seja possível criar esteganografiassobre substratos coloridos caracterizadas pelamanipulação sincronizada de um, dois ou mais canais decores aplicando a exata mesma interferência em cada umdeles. Com issose obtém revelações das figurasesteganográficas com mais nitidez e qualidade.
Geração automática de imagens ocultas - odesenvolvimento de um software de geração das imagensocultas de acordo com a invenção se caracteriza pelacapacidade de aplicar a freqüência no substrato em ondasde losangos e em seguida aplicar as interferências deforma apropriada para que ela reproduza uma figuraoculta que, depois de colocada a lente correspondente naposição correta, passa ser visível a olho nu.
Verificação da Qualidade da arte gerada porsoftware - Este software citado suprime a necessidade deum artista habilidoso para criar imagens ocultas. Porisso tem que contar com um mecanismo de verificação daqualidade da arte gerada, genericamente ilustrado nafigura 11. Um dos mecanismos de verificação da qualidadena aplicação de cada cor de canal dentro da área de cadaponto losangular se caracteriza pelo cálculo da média deaplicação da cor nos pixels deste espaço no arquivoprocessado (AP) comparada à média de aplicação de cadacor no arquivo original (AO) . Independente de haverinterferência ou não, esses valores devem ser iguais ouextremamente próximos.
A Figura 13 mostra duas áreas de um pontolosangular da onda, de um lado (AO) mostra o arquivooriginal com um total de 176 pixels, sendo 28 delesativos e, do outro lado (AP) mostra o arquivo processadoigualmente com um total de 176 pixels, sendo 28 delesativos. Portanto, a figura 13 mostra a avaliação daqualidade das imagens a serem ocultadas pelo critério damédia de aplicação do canal - mostra como é determinadaa área do ponto antes e depois do processo de conversãoou frequenciamento. Este mesmo processo é aplicado emáreas maiores por amostragem.
Na figura 11, apesar de a primeira figura ter ospixels ativos mais espalhados e a segunda tê-los maisconcentrados, isso é feito em nivel imperceptível aoolho humano nu. Com o agrupamento de pixels, é formadauma figura próxima de um losango que permite aplicartodos os conceitos das ondas. Como a média de pixelsativos no canal é similar à da segunda condição e essaoperação ocorre em escala minúscula, não prejudica atonalidade da cor nem a percepção de visão da imagem,assegurando alto nível de qualidade da arte final.
Correção da Interferência - nos casos daverificação de qualidade indicar áreas falhas na artedepois de aplicadas as interferências é necessário fazeruma correção que se caracteriza pela redução dodeslocamento no último ou nos poucos últimos losangosfora da onda.
Leitura Automática da Imagem Ocultada - paraleloao software de geração de imagens ocultas poresteganografia, é reivindicado o mecanismo inverso: dedescriptografia e leitura da imagem oculta automatizado,que se caracteriza pela localização dos losangos paraidentificação das linhas de ondas que criam áreas aserem apagadas da arte deixando visíveis somente afigura que estava oculta, mediante uso de uma lentevirtual, gerada por um software que trabalha sobre oarquivo de imagem derivado do processo de captura dodocumento que contém a figura oculta ou sobre um arquivode arte descrito.
É possível acelerar o processamento da leituraautomática informando previamente os ângulos das ondas aserem verificados.
Leitura automática de mais de uma Imagem Ocultaem uma mesma arte - em complemento a leitura automáticada imagem ocultada, fica definido que esse processo podeser aplicado no caso de múltiplas figuras ocultadas,sendo para tanto o software se caracteriza por processarmais de uma vez - uma para cada figura oculta distinta - sobre um mesmo arquivo de arte. A cada leitura eleprocura por uma nova fileira de losangos paraidentificar novas ondas.
Está apresentado um fluxo do processo deidentificação das ondas e posicionamento da lente virtual na Figura 09 - Esquema do Processo de Leitura deDados Ocultos.
Aplicação do software embarcado de leitura eescrita - Uma das vantagens de se desenvolver softwaresde automação é a possibilidade de desvincular o sistemade segurança de recursos externos, criando sistemasautossuficientes em que o software de encriptaçãoesteganográfica esteja embarcado no próprio produto, nocaso impressoras ou leitores.
Por questões de segurança, qualquer softwareembarcado deve ter mecanismos de trava que somenteliberem a impressão depois de desbloqueados ou que aimpressão se dê com uma chave de segurança, todavia,estes mecanismos não são objeto deste documento.
O software de encriptação esteganográfica poderá-estar em um hardware removível com a correspondenteconexão, seja ela plug and play ou não.

Claims (15)

1. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, aplicável emdiferentes objetos, principalmente dados, figuras,caracteres isolados ou em texto, código de barras linearou "2D", logotipos, assinaturas, fotos, esquemasvetorizados, impressões digitais ou qualquer outra artepassível de impressão, principalmente, mas não serestringindo, em apenas duas cores, por meio deocultação desta em uma segunda imagem/substrato a serimpresso ou apenas parte deste, que pode ser uma fotoem cores ou preto e branco ou ainda, uma texturapadronizada, de forma tal que a primeira figura fiqueinvisível a olho nü quando se olha para a imagem defundo impressa; sendo que estas figuras ocultas podemser de fontes variáveis ou ser uma arte fixa e que elassomente passam a ser visíveis quando é posicionada umalente especial (descrita adiante) ou processada por meiode software de visualização de imagens ocultas;caracterizado pelo fato de a obtenção de uma arte que éo resultado da conversão da arte de fundo, ou parte delaem pelo menos um padrão de ondas de concentração depixels alinhadas, equidistantes entre si e retas, sobrea qual é aplicada convenientemente uma ou maisinterferências na ondulação de forma que estasinterferências sejam destacadas com a aplicação da lentena posição correta, revelando a figura oculta de formavisível a olho nu.
2. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de arte serpelo menos um arquivo digital tipo bitmap que pode serimpresso em qualquer tecnologia de gráfica de impressãodigital ou convencional,
3. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de, nas ondasde concentração de pixels, as fileiras serem realizadascom pontos losangulares alinhados em retas formandolinhas paralelas, equidistantes entre si, onde adistância de uma linha para outra é definida comocomprimento de onda (λ) , como também cada uma destaslinhas forma com a horizontal um ângulo de inclinação daonda (θ) ; o valor do inverso do comprimento de onda(l/λ) é definido como freqüência da onda (f) e denominacada lente.
4. APERFEIÇOAMENTO EM E S TEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 3, caracterizado pelo fato de os pontoslosangulares serem organizados em fileiras nas cristasdas ondas de concentração de pixels.
5. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de asinterferências serem definidas pelo deslocamento departes da onda (LF) nos locais apropriados, mesmo queacabe por tomar alguns losangos de forma parcial,dividindo estes.
6. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 5, caracterizado pelo fato de o ditodeslocamento (LF) ser preferivelmente, mas não restrito,realizado a meio comprimento da onda (0,5*λ).
7. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de permitirmúltiplas imagens ocultas sobre um mesmo substratomediante aplicação de mais de uma fileira de ondas sobreos pontos losangulares, usando ângulos diferentes, sendoque estas ondas podem ser de uma mesma freqüência ounão.
8. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de, nas imagenscoloridas, pela manipulação sincronizada de um, dois oumais canais de cores aplicando a exata mesmainterferência em cada um deles.
9. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de a geraçãoautomática de imagens ocultas, utilizar um softwarecapaz de aplicar a freqüência no substrato em ondas delosangos e em seguida aplicar as interferências de formaapropriada para que ela reproduza uma figura oculta que,depois de colocada a lente correspondente na posiçãocorreta, passa ser visível a olho nu.
10. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 9, caracterizado pelo fato de averificação da qualidade da arte gerada por software serrealizada pelo cálculo da média de aplicação da cor nospixels deste espaço no arquivo processado (AP) comparadaà média de aplicação de cada cor no arquivo original(AO); independente de haver interferência ou não, essesvalores devem ser iguais ou extremamente próximos.
11. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 10, caracterizado pelo fato de, nos casosda verificação de qualidade indicar áreas falhas na artedepois de aplicadas as interferências, ser necessáriofazer uma correção mediante redução do deslocamento noúltimo ou nos poucos últimos losangos fora da onda.
12. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de, paraleitura automática da imagem Ocultada, ser realizadapela localização dos losangos para identificação daslinhas de ondas que criam áreas a serem apagadas da artedeixando visíveis somente a figura que estava oculta,mediante uso de uma lente virtual, gerada por umsoftware que trabalha sobre o arquivo de imagem derivadodo processo de captura do documento que contém a figuraoculta ou sobre um arquivo de arte descrito.
13. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 12, no caso de leitura automática de maisde uma imagem oculta em uma mesma arte, caracterizadopelo fato de o software processar mais de uma vez, umapara cada figura oculta distinta, e sobre um mesmoarquivo de arte, sendo que a cada leitura ele procurapor uma nova fileira de losangos para identificar novasondas.
14. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o softwarede encriptação esteganográfica estar embarcado nopróprio produto, no caso impressoras ou leitores.
15. APERFEIÇOAMENTO EM ESTEGANOGRAFIA E NOS MEIOS PARASUA GERAÇÃO E SUA LEITURA AUTOMATIZADA, de acordo com areivindicação 14, caracterizado pelo fato de o softwarede encriptação esteganográfica estar instalado em umhardware removível com a correspondente conexão, sejaela plug and play ou não.
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* Cited by examiner, † Cited by third party
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