BRPI0904210A2 - processo para produção de óleo bruto - Google Patents

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Michael Heisel
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Abstract

PROCESSO PARA PRODUçãO DE óLEO BRUTO. A presente invenção refere-se a um processo para a injeção de um fluido em uma camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto através de uma tubulação adequada, em que a tubulação é introduzida na camada de rocha ou de terra e o fluido é injetado com a finalidade de maior produção de óleo bruto partindo da camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto. O fluido é injetado na camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto através das duas linhas 1 e 2. Ambas as linhas 1 e 2 ficam localizadas aproximadamente à mesma distância da tubulação de transporte 3. O fluxo de gás GI é injetado na camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto partindo da tubulação 1 de uma maneira pulsada. O fluxo de gás G2 é também introduzido na camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto partindo da tubulação 2 de uma maneira pulsada. São utilizadas aqui durações de pulsos de aproximadamente 20 mm. O atraso de tempo entre dois pulsos de uma tubulação de injeção é de aproximadamente 1 hora. As quantidades de gás injetado G1 e G2 possuem assim a mesma magnitude em cada caso. Devido à sobreposição dos fluxos de gás G1 e G2 posicionados e pulsados, é formado um fluxo de gás G3 resultante, que se move na direção da tubulação de transporte 3. O óleo bruto é assim conduzido na direção da tubulação de transporte 3 através dos fluxos de gás posicionados e pulsados. Nesta modalidade da invenção, o nitrogênio e o dióxido de carbono são injetados de forma a alternar, de maneira que as características diferentes de ambos os gases possam ser utilizadas para a produção de óleo bruto.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSOPARA PRODUÇÃO DE ÓLEO BRUTO".
A presente invenção refere-se a um método para injeção de umfluido em uma camada de rocha ou de terra contendo óleo bruto através deuma tubulação adequada, em que a tubulação é introduzida na camada derocha ou de terra e o fluido é injetado com a finalidade de aumentar a produ-ção de óleo bruto partindo da camada de rocha ou de terra contendo óleobruto.
O óleo bruto fica tipicamente localizado em reservatórios de óleobruto próximos e abaixo da superfície da terra. Dependendo da profundidadedo reservatório, o óleo bruto é recuperado partindo destes reservatórios emperfuração a céu aberto, como no caso dos campos de areia de óleo cana-denses, mas principalmente em perfuração em galerias ou através de plata-formas de perfuração, que fornecem uma produção no meio do oceano. Oóleo bruto é principalmente recuperado em perfuração em galerias. Paraesta finalidade, linhas de transporte são introduzidas debaixo da superfícieda terra até a profundidade do reservatório de óleo bruto através de poçosde perfuração. O óleo bruto é recuperado partindo do reservatório de óleobruto através desta tubulação de transporte.
A produção ocorre assim substancialmente em três fases. Emuma profundidade maior, o óleo bruto está sob a pressão da carga sobre-posta das camadas de terra e do gás carreador de óleo bruto associado, seaplicável. Na primeira fase, o óleo bruto pode ser freqüentemente produzidosem medidas adicionais através da pressão inerente no reservatório. Emresposta ao decréscimo da pressão inerente, o óleo pode ser transportadopara a superfície através de recursos técnicos, tais como bombas localiza-das abaixo da superfície.
Como uma regra, a pressão inerente do reservatório de óleo bru-to sozinha não é mais suficiente para transportar o óleo bruto para a superfí-cie da terra após uma produção de 10% até 15% da quantidade disponívelno reservatório. Esta fase da produção primária de óleo bruto é assim segui-da pela fase da produção secundária. Nesta segunda fase, a pressão doreservatório é aumentada pelo bombeamento de água, vapor ou gás atravésdas linhas, que foram introduzidas na terra através de poços de perfuração.De acordo com o estado da técnica, a água é tipicamente bombeada nova-mente nesta fase, através do que é possível transportar entre 30% e 40% doóleo, que está originalmente presente no reservatório (óleo original no localou OOIP) para a superfície da terra. O óleo residual, que permanece no re-servatório e que é progressivamente dúctil e denso, complica uma produçãoconstante adicional. O óleo adicional pode ser transportado para fora do re-servatório apenas através de métodos especiais para a produção de óleobruto terciário.
De acordo com o estado da técnica, fluidos diferentes são pas-sados sob pressão na vizinhança ou diretamente dentro do reservatório,respectivamente, através de linhas adequadas nesta fase da produção deóleo bruto. Dentre outros, métodos térmicos tal como a pressão interna deágua quente ou de vapor superaquecido ou a pressão interna de gases taiscomo nitrogênio e dióxido de carbono são conhecidos aqui. Por um lado, odióxido de carbono aumenta a pressão no reservatório, mas por outro ladotambém dissolve no óleo bruto sob condições adequadas. A viscosidade doóleo bruto é consideravelmente reduzida através do dióxido de carbono dis-solvido no óleo bruto e a produção é dessa maneira melhorada.
Tal método para a produção de óleo bruto terciário é descrita napublicação de patente GB 2 379 685. No estado da técnica descrito na GB 2379 685, uma segunda tubulação é introduzida no reservatório de óleo brutoparalela à tubulação de transporte do óleo bruto para o fornecimento de umfluido. Um fluido que consiste em água, vapor, espuma de vapor ou espuma,nitrogênio e/ou dióxido de carbono é pressionado dentro do reservatório deóleo bruto através desta segunda tubulação. Preferencialmente, a água ouuma solução aquosa ou espuma, respectivamente, é utilizada aqui. De acor-do com o estado da técnica descrito na GB 2 379 685, a tubulação para inje-ção do fluido consiste em duas seções diferentes. Ambas as seções são se-paradas através de tampões, que são tipicamente chamados de "obturador"na indústria de óleo e que podem ser expostos separadamente ao fluido. Ofluido é pressionado dentro das áreas diferentes do reservatório de óleo bru-to através das duas seções diferentes de tal maneira que a quantidade for-necida do fluido varia ciclicamente e assincronicamente. O método é descritocomo sendo particularmente adequado para reservatórios de óleo bruto, queaparecem em formações geológicas, que abrangem fendas ou fissuras. A-través do método descrito na GB 2 379 685, a proporção de água na misturade água-óleo bruto transportada através da tubulação de transporte deve sermantida abaixo de um certo limiar. A admissão cíclica e as fendas ou as fis-suras presentes no reservatório de óleo bruto previnem que uma quantidadede água, que é muito grande, atinja o interior da tubulação de transporte. Nocaso de uma variação adequada das taxas de transporte, as fendas e asfissuras funcionam como drenagens, que desviam a água das camadas cir-cundantes. A injeção do fluido dentro do reservatório de óleo bruto ocorreassim simplesmente através de orifícios horizontais na tubulação de forne-cimento, que estão distribuídos através da periferia inteira da tubulação. Ofluido é assim pressionado para fora da tubulação de fornecimento de formaque é distribuído em todas as direções espaciais de uma maneira uniformeesférica. Entretanto, o alto consumo de fluidos é uma desvantagem do mé-todo descrito no estado da técnica até agora. Por exemplo, no evento emque o gás é utilizado no caso de um método para a produção de óleo brutoterciário, este, na maioria dos casos, tem que ser transportado para o poçode óleo de uma maneira extensiva. As plataformas para a produção de óleono oceano formam um exemplo extremo aqui. No evento em que o dióxidode carbono tem que ser utilizado para a produção de óleo bruto terciário nocaso de tais campos de óleo bruto, o dito dióxido de carbono tem que primei-ramente ser trazido para a plataforma de óleo por navio ou por oleoduto. Nocaso de um uso alternativo de nitrogênio para a produção de óleo bruto ter-ciário em tais plataformas, o nitrogênio teria que ser produzido no local, ouseja, uma pequena planta para separação de ar téria que ser instalada.
A presente invenção se baseia assim no objetivo de incorporarum método do tipo mencionado anteriormente de tal maneira que o uso defluido é minimizado.O presente objetivo é resolvido pelo fato de que o fluido é injeta-do na camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto de uma maneiradescontínua.
De acordo com a presente invenção, o fluido é injetado na ca-mada de rocha ou de terra que contém óleo bruto de uma maneira descontí-nua. Ou seja, de acordo com a invenção, o fluido não é injetado ao longo detodo o método para a produção de óleo bruto terciário, mas é injetado nacamada de rocha ou de terra que contém óleo bruto de uma maneira des-contínua somente em certas fases ou ciclos.
Dentro do âmbito deste pedido de patente, uma injeção descon-tínua refere-se ao fato de que o fluido é injetado ao longo de certo períodode tempo predeterminado e que este período é seguido por uma fase, emque o fluido não é injetado, a dita fase por sua vez sendo seguida por umafase da injeção de fluido. Uma injeção descontínua de um gás ocorre emvários pulsos ou períodos regulares ou irregulares, respectivamente. Dentrodo âmbito deste pedido de patente, a injeção ou o ato de injetar um fluidorefere-se à pressão em ou à introdução do fluido na camada de rocha ou deterra que contém óleo bruto.
O fluido pode ser conservado de formas diferentes através dainjeção descontínua do fluido de acordo com a invenção.
Por um lado, o fluido é conservado porque o fluido já injetado seexpande na camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto no períodoem que o fluido não é injetado. O fluido em expansão forma assim um amor-tecedor de fluido, que conduz o óleo na direção da tubulação de transporte,onde este pode ser produzido. Por outro lado, a velocidade do fluxo do fluidona camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto aumenta após a inje-ção do fluido. O óleo bruto se solta da rocha ou da terra e é adicionalmenteproduzido com pressão consideravelmente menor. De forma surpreendente,se torna evidente nos testes comparativos que no caso de uma injeção des-contínua do fluido de acordo com a invenção, o óleo bruto gruda na camadade rocha ou de terra que contém óleo bruto em um grau consideravelmentemenor que no caso de uma injeção contínua de acordo com o método doestado da técnica. Através das fases sem a injeção de acordo com o métododa invenção, o fluido pode também de forma surpreendente remover o óleoda camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto. O dito óleo se aderea pequenos filmes de água ou minerais que compreendem uma grande su-perfície na camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto. Esta misturade fluidos, que inclui o óleo, que foi removida de tal maneira, pode ser trans-ferida através da injeção seguinte.
Preferencialmente, o fluido é injetado na camada de rocha ou deterra que contém óleo bruto de uma maneira posicionada. Nesta modalidadepreferida da invenção, uma conservação consideravelmente maior de fluidonecessário pode ser atingida em resposta a um efeito de produção consis-tente. Através da injeção posicionada do fluido, ou seja, através da injeçãoespecífica do fluido na direção da tubulação de transporte, a quantidade dofluido injetado é adicionalmente minimizada durante a fase de injeção. Atra-vés da injeção posicionada, a entrada de fluido não ocorre mais no ângulodi-hédrico completo, mas apenas em uma área parcial. A quantidade do flui-do injetado é dessa maneira minimizada. Através da combinação da injeçãodescontínua de acordo com a invenção com uma injeção posicionada, umaminimização da quantidade de fluido injetado pode ser assim conseguidanesta modalidade da invenção. A injeção descontínua de acordo com a in-venção leva à formação de um amortecedor de fluido, que, no caso de umaentrada posicionada, conduz o óleo bruto na direção da tubulação de trans-porte, onde este pode ser produzido acima da terra. A injeção de fluido levaà formação de um amortecedor de fluido. No caso da injeção descontínua deacordo com a invenção, o dito amortecedor de fluido é colocado em movi-mento através de injeções subsequentes. No caso de uma injeção posicio-nada nesta modalidade da invenção, este amortecedor de fluido pode sermovido na direção da tubulação para uma segunda tubulação, em que a se-gunda tubulação serve como uma tubulação de transporte.
Preferencialmente, o fluido é injetado no estado gasoso. Particu-larmente preferencialmente, o fluido consiste em nitrogênio, dióxido de car-bono e/ou hidrocarbonetos gasosos, particularmente preferencialmente me-tano. As vantagens do método de acordo com a invenção possuem um efei-to em particular no caso da injeção descontínua de fluidos gasosos. Para amaior parte, os fluidos gasosos tal como nitrogênio ou dióxido de carbononão estão presentes em quantidades suficientes na vizinhança das camadasde rocha ou de terra que contêm óleo bruto. Para a maior parte, estes fluidosgasosos teriam assim que ser transportados através de distâncias mais lon-gas. Uma redução considerável das quantidades de fluido necessárias, co-mo ocorre de acordo com o método de acordo com a invenção, aumentaconsideravelmente a eficiência de um método para a produção de óleo brutopartindo de uma camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto. O flui-do gasoso utilizado em cada caso é dessa maneira vantajosamente escolhi-do de acordo com o estado e as condições estruturais da camada de rochaou de terra que contém óleo bruto. Os hidrocarbonetos gasosos se misturamcom o óleo bruto na camada de rocha ou de terra, reduzindo assim as forçascapilares, que sustentam o óleo bruto na camada de rocha ou de terra e faci-lita assim o transporte para a tubulação de transporte. Um efeito similar ocor-re com o uso de dióxido de carbono gasoso. O dióxido de carbono gasosose mistura com o óleo bruto e reduz a viscosidade. Quando o dióxido decarbono gasoso é utilizado, um transporte mais simples do óleo bruto nacamada de rocha ou de terra que contém óleo bruto é também conseguidodessa maneira.
O nitrogênio mais eficiente em relação ao custo economicamen-te, entretanto, virtualmente não se mistura com o óleo bruto. No caso deuma injeção repetida de nitrogênio gasoso, é formada uma frente de gás, naqual os hidrocarbonetos leves contidos no óleo bruto proveniente da camadade rocha ou de terra que contém óleo bruto se difundem. Isto aumenta a vis-cosidade do óleo residual remanescente, que é dessa maneira mais difícil deremover da camada de rocha ou de terra. Esta desvantagem pode ser supe-rada pelo fato de que uma fase de injeção é seguida por uma fase ociosa,em que o restante das partículas de óleo possui tempo para se misturar coma água armazenada. Esta mistura pode então ser conduzida para a tubula-ção de transporte em resposta à fase de injeção seguinte. Isto é tambémvantajoso para o nitrogênio que não possui um efeito agressivo sobre metaise sobre a camada de rocha ou de terra e que, quando comparado ao dióxidode carbono, é adequado em particular para camadas de rocha ou de terramenos permeáveis devido à densidade baixa. O nitrogênio é dessa maneirapreferencialmente injetado em uma pressão superestática. O nitrogênio en-tra no reservatório e se expande na direção de injeção fornecida durantetodo o tempo em que a pressão de gás permanece. O óleo residual na estru-tura porosa pode ser assim dessorvido e pode ser movido através da estru-tura porosa junto com o gás. No evento em que a injeção é interrompida, ogás nitrogênio também pode se expandir lateralmente na fase sem injeção epode assim se permear para dentro dos espaços dos poros, em que o óleoainda se adere a filmes de água pequenos ou a minerais que compreendemuma grande superfície interna ou em que as gotículas de óleo estão presen-tes em poros pequenos. A mistura de óleo-água formada de tal maneira po-de ser movida na direção da tubulação de transporte através da injeção se-guinte.
Dependendo do estado da camada de rocha ou de terra quecontém óleo bruto, uma combinação de um ou vários dos ditos fluidos gaso-sos pode ser vantajosa. A combinação de dióxido de carbono gasoso e ni-trogênio gasoso é particularmente vantajosa aqui.
As duas vantagens mencionadas anteriormente de ambos osfluidos também podem ser combinadas através da combinação dos dois fluidos.
Em uma outra modalidade da invenção, os fluidos gasosos talcomo dióxido de carbono e os fluidos líquidos tal como a água são combina-dos. Nesta modalidade da invenção, o dióxido de carbono e a água são inje-tados de forma a alternar, ou seja, a injeção de dióxido de carbono é seguidapor uma fase sem injeção de fluido, que por sua vez é seguida pela injeçãode água. O gás injetado causa desta maneira uma maior capacidade de es-coamento do óleo e a água subseqüentemente injetada causa a formaçãode bancos de óleo nas bordas dos fluxos de gás, que se movem mais oumenos sem linhas retas limite.Vantajosamente, o fluido é injetado em pulsos. Nesta modalida-de da invenção, o fluido é vantajosamente injetado em pulsos regulares deperíodo de tempo predeterminado. Um pulso é entendido assim como sendoo período de tempo desde o início até a interrupção da injeção do fluido.
Vantajosamente, vários pulsos de período de tempo predeterminado sãoassim injetados consecutivamente. Também foi provada que a injeção defluidos diferentes em resposta aos pulsos subsequentes é vantajosa. Vanta-josamente, os mecanismos diferentes e vantajosos dos respectivos fluidospodem ser simplesmente combinados um com os outros através da injeçãode fluidos diferentes em pulsos subsequentes. Por exemplo, o dióxido decarbono gasoso pode ser injetado em um primeiro pulso e a viscosidade doóleo em uma camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto pode serassim reduzida. O óleo bruto possuindo agora uma viscosidade menor podeser então conduzido na direção da tubulação de transporte através da inje-ção de nitrogênio gasoso no pulso subsequente.
Vantajosamente, o atraso de tempo entre dois pulsos de injeçãonão é mais curto que o período de tempo do pulso e tem preferencialmenteuma a dez vezes o período de tempo do pulso. Através da injeção em pul-sos, é conseguido que o amortecedor de fluido seja reduzido através do au-mento da pressão durante o processo de injeção e é subseqüentementeaumentado novamente. Este efeito fica menor com a diminuição dos perío-dos de tempo de impulso. Medidas mostraram que é ainda possível que umefeito negativo ocorra no caso de quantidades de pulsos, que são muito cur-tos. Nestes casos, o fluido injetado escapa substancialmente novamenteatravés da tubulação, através da qual o fluido foi injetado, sem ter conduzidoo óleo na camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto na direção datubulação de transporte. Assim, um período de pulso suficiente tem que serobservado.
O atraso de tempo entre dois pulsos de injeção, ou seja, o tempodurante o qual não é injetado fluido, tem também que ser suficientementelongo. Vantajosamente, o atraso de tempo entre dois pulsos de injeção nãoé assim mais curto que o período de tempo do pulso. Medidas mostraramque agora e então um efeito negativo ocorre no caso de períodos de tempomais curtos, ou seja, o fluido não é pressionado na direção da tubulação detransporte através do pulso. Entretanto, são possíveis períodos de tempomais longos. Um atraso de tempo entre dois pulsos de injeção, que é uma adez vezes o período de tempo do pulso, é preferido para uma operação eco-nomicamente sensível.
O período requerido pelo gás para cobrir metade da distânciaentre a tubulação, através da qual o fluido é injetado e a tubulação de trans-porte, é particularmente preferido como um período de tempo de pulso mí-nimo. Nesta modalidade da invenção, é assim garantido que o óleo bruto éempurrado na direção da tubulação de transporte através do fluido injetado.
No evento em que as medidas que se referem à velocidade do fluido na res-pectiva camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto não estão dis-poníveis, é presumida uma velocidade na faixa de 0,5 m/min até 5 m/min. Avelocidade é assim uma função da porosidade da respectiva camada de ro-cha ou de terra que contém óleo bruto. No caso de camadas de rocha ou deterra que contêm óleo bruto que compreendem uma porosidade alta, podeser presumida uma velocidade de fluido alta.
Em uma modalidade da invenção, o fluido é injetado partindo demais de uma tubulação de uma maneira posicionada, em que o período detempo do pulso, a distância dos pulsos e/ou o início da injeção no caso depelo menos uma tubulação é/são diferentes do período de tempo do pulso,da distância dos pulsos e/ou o início da injeção no caso de pelo menos umaoutra tubulação. No evento em que mais de uma tubulação é utilizada para ainjeção posicionada e pulsada de fluxos de fluido na direção de uma tubula-ção de transporte, é vantajoso injetar ambos os fluxos de fluido de uma ma-neira com atraso de tempo. De forma sensível, pode ser garantido que oprimeiro fluxo de fluido injetado chegou realmente no alcance do fluxo dosegundo fluido. Uma alteração do fluxo do primeiro fluido na direção da tubu-lação de transporte se torna assim possível. No caso de uma injeção inicialou tardia do fluxo do segundo fluido, o fluxo de fluidos combinados é trans-portado além da tubulação de transporte; o período de tempo do pulso, adistância dos pulsos e/ou o período das injeções tem que ser assim escolhi-do de tal maneira que todo o fluido é injetado na direção da tubulação detransporte.
Em outra modalidade da invenção, no caso em que o fluido éinjetado partindo de duas linhas, que possuem a mesma distância da tubula-ção de transporte, é vantajoso iniciar os pulsos ao mesmo tempo e com omesmo período de tempo do pulso, mas com direção de injeção diferente.
Vantajosamente, as quantidades de fluidos injetados de pelomenos duas linhas são ajustadas de tal maneira que o fluido injetado partin-do de uma primeira tubulação é desviado na direção da tubulação de trans-porte através da quantidade do fluido injetado partindo pelo menos de umasegunda tubulação. A quantidade de fluido injetado partindo da segunda tu-bulação é assim ajustada de tal maneira que pode desviar o fluido injetadopartindo da primeira tubulação na direção da tubulação de transporte. Vanta-josamente, a quantidade do fluido injetado na segunda tubulação é similar àmagnitude da quantidade do fluido injetado partindo da primeira tubulação.Preferencialmente, a proporção das quantidades dos fluidos injetados ficaentre 10:1 e 1:1. Similarmente, a direção dos fluidos induzidos partindo depelo menos duas linhas é vantajosamente ajustada de tal maneira que o flu-xo de fluidos combinados partindo das linhas é orientado na direção da tubu-lação de transporte.
A presente invenção abrange um número de vantagens quandocomparada com o estado da técnica. Em particular, a quantidade do fluidoinduzido para a mesma capacidade de transporte pode ser reduzida consi-deravelmente quando comparada com a do estado da técnica. O fluido éconservado, porque o fluido já induzido se expande na camada de rocha oude terra que contém óleo bruto durante a fase, em que o fluido não é induzi-do. A velocidade do fluido induzido na camada de rocha ou de terra que con-tém óleo bruto aumenta adicionalmente em fases, através do que o óleo bru-to é removido da camada de rocha ou de terra em um grau consideravel-mente maior que com um fluxo de fluido, que flui continuamente na mesmavelocidade.A invenção será definida a seguir em maiores detalhes atravésdos exemplos de modalidades ilustrados nas figuras.
Figura 1: mostra um exemplo de modalidade da invenção para ainjeção de um fluido partindo de duas linhas, que ficam localizadas aproxi-madamente à mesma distância da tubulação de transporte.
Figura 2: mostra um exemplo de modalidade da invenção para ainjeção de um fluido partindo de duas linhas, que ficam localizadas a distân-cias diferentes da tubulação de transporte.
A figura 1 mostra um exemplo de modalidade do método de a-cordo com a invenção, em que o fluido é injetado na camada de rocha ou deterra que contém óleo bruto através das duas linhas 1 e 2. Ambas as linhas1 e 2 ficam localizadas aproximadamente à mesma distância da tubulaçãode transporte 3. O fluxo de gás G1 é injetado na camada de rocha ou de ter-ra que contém óleo bruto partindo da tubulação 1 de uma maneira pulsada.
O fluxo de gás G2 é também induzido na camada de rocha ou de terra quecontém óleo bruto partindo da tubulação 2 de uma maneira pulsada. Sãoutilizadas aqui durações de pulsos de aproximadamente 20 min. O atraso detempo entre dois pulsos de uma tubulação de injeção e de aproximadamente1 hora. As quantidades de gás injetado G1 e G2 têm assim a mesma magni-tude em cada caso. Devido à sobreposição dos fluxos de gás posicionados epulsados G1 e G2, é formado um fluxo de gás G3 resultante, que se movena direção da tubulação de transporte 3. O óleo bruto é assim conduzido nadireção da tubulação de transporte 3 através dos fluxos de gás posicionadose pulsados. Nesta modalidade da invenção, o nitrogênio e o dióxido de car-bono são injetados de forma a alternar, de maneira que as característicasdiferentes de ambos os gases podem ser utilizadas para a produção de óleobruto.
A figura 2 mostra um exemplo de modalidade da invenção, emque o fluido é injetado na camada de rocha ou de terra que contém óleo bru-to através de duas linhas 1 e 2. Neste exemplo de modalidade da invenção,as duas linhas 1 e 2 são espaçadas da tubulação de transporte 3 em distân-cias diferentes. Neste exemplo de modalidade da invenção, a injeção pulsa-da do fluido da tubulação 1 começa antes da injeção pulsada do fluido datubulação 2. Isto significa que os dois pulsos da tubulação 1 e da tubulação2 possuem atraso de tempo. O atraso de tempo entre um pulso de injeçãona tubulação 1 e um pulso de injeção na tubulação 2 corresponde assim aotempo, que o fluido induzido partindo da tubulação 1 necessita para atingir aárea de injeção do fluido da tubulação 2. Neste exemplo de modalidade dainvenção, o fluido é injetado através da tubulação 1 com um período de tem-po do pulso de três horas. Após um retardo de aproximadamente uma hora,o fluido da tubulação 2 é injetado com um período de tempo do pulso de trêshoras. Os pulsos com um período de tempo do pulso de uma hora são sub-seqüentemente injetados partindo de ambas as linhas. São utilizados aquiperíodos de tempo dos pulsos mais curtos, porque após o 2- pulso, o amor-tecedor de fluido na rocha tem que ser apenas colocado em movimento oumantido em movimento, respectivamente.
Um período de tempo do pulso de uma hora também é possívelpara a injeção na tubulação 1 e um período de tempo do pulso de 2 horas épossível para a injeção na tubulação 2 como uma função da característicada respectiva camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto. No even-to em que a camada de rocha ou de terra que contém óleo bruto nos arredo-res imediatos da tubulação 1 é altamente porosa, um amortecedor de fluidopode ser estabelecido ali muito rapidamente. No evento em que a camadade rocha ou de terra que contém óleo bruto nos arredores da tubulação 2 émenos porosa, períodos de tempo dos pulsos mais longos são utilizadosaqui, porque o estabelecimento de um amortecedor de fluido também levamais tempo.

Claims (11)

1. Processo para injeção de um fluido em uma camada de rochaou de terra que contém óleo bruto através de uma tubulação adequada, emque a tubulação é introduzida na camada de rocha ou de terra e o fluido éinjetado com a finalidade de maior produção de óleo bruto partindo da ca-mada de rocha ou de terra que contém óleo bruto, caracterizado pelo fato deque o fluido é injetado de forma descontínua na camada de rocha ou de terraque contém óleo bruto.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o fluido é injetado na camada de rocha ou de terra que contémóleo bruto de uma maneira posicionada.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadopelo fato de que o fluido é injetado no estado gasoso.
4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato de que o fluido consiste em nitrogênio, dióxido de carbono e/ou hidro-carbonetos gasosos, preferencialmente metano.
5. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 até 4, ca-racterizado pelo fato de que o fluido é injetado em pulsos.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelofato de que os fluidos diferentes são injetados em pulsos subsequentes.
7. Processo de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizadopelo fato de que o atraso de tempo entre dois pulsos de injeção não é maiscurto que o período de tempo do pulso, que é preferencialmente uma a dezvezes o período de tempo do pulso.
8. Processo de acordo com uma das reivindicações 5 até 7, ca-racterizado pelo fato de que o período necessário pelo gás para cobrir meta-de da distância entre a tubulação, através da qual o fluido é injetado e a tu-bulação de transporte, é escolhido como um período de tempo mínimo dopulso.
9. Processo de acordo com uma das reivindicações 5 até 8, ca-racterizado pelo fato de que o fluido é injetado partindo de mais de uma tu-bulação de uma maneira posicionada, em que o período de tempo do pulso,a distância dos pulsos e/ou o início da injeção no caso de pelo menos umatubulação é/são diferentes do período de tempo do pulso, da distância dospulsos e/ou do início da injeção no caso de pelo menos um outra tubulação.
10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que as quantidades de fluidos induzidos partindo de pelo menosduas linhas são ajustadas de tal maneira que o fluido induzido partindo deuma primeira tubulação é desviado na direção da tubulação de transporteatravés da quantidade do fluido injetado partindo de pelo menos uma segun-da tubulação.
11. Processo de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracteri-zado pelo fato de que a direção dos fluidos induzidos partindo de pelo me-nos duas linhas é ajustada de tal maneira que o fluxo de fluidos combinadospartindo das linhas é orientado na direção da tubulação de transporte.
BRPI0904210-5A 2008-10-21 2009-10-21 processo para produção de óleo bruto BRPI0904210A2 (pt)

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