BRPI0807824A2 - " equipamento e método para controle de potência de uplink de comunicações sem fio ". - Google Patents

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BRPI0807824A2
BRPI0807824A2 BRPI0807824-6A BRPI0807824A BRPI0807824A2 BR PI0807824 A2 BRPI0807824 A2 BR PI0807824A2 BR PI0807824 A BRPI0807824 A BR PI0807824A BR PI0807824 A2 BRPI0807824 A2 BR PI0807824A2
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BR
Brazil
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periodic
power control
control commands
uplink
access terminal
Prior art date
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BRPI0807824-6A
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Durga Prasad Malladi
Juan Montojo
Aleksandar Damnjanovic
Sai Yiu Ho
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Qualcomm Inc
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EQUIPAMENTO E MÉTODO PABA CONTROLE DE POTÊNCIA DE UPLINK DE COMUNICAÇÕES SEM FIO
REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS RELACIONADOS
O presente pedido reivindica o beneficio do pedido de patente provisional US número de série 60/889.933 intitulado "A METHOD AND APPARATUS FOR POWER CONTROL IN LTE", que foi depositado em 14 de fevereiro de 2007. 0 pedido acima mencionado é pelo presente incorporado a título de referência na íntegra.
FUNDAMENTOS
I. Campo
A seguinte descrição refere-se genericamente a comunicações sem fio, e mais particularmente ao controle de níveis de potência de uplink (UL) empregados por terminais de acesso em um sistema de comunicação sem fio baseado em Evolução de Longo prazo (LTE).
II. Fundamentos
Sistemas de comunicação sem fio são amplamente usados para fornecer vários tipos de comunicação; por exemplo, voz e/ou dados podem ser fornecidos através de tais sistemas de comunicação sem fio. Um sistema de comunicação sem fio, típico, ou rede, pode fornecer 'a múltiplos usuários acesso a um ou mais recursos compartilhados (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, . . . ) . Por exemplo, um sistema pode utilizar uma variedade de múltiplas técnicas de acesso como Multiplexação por divisão de frequência (FDM), Multiplexação por divisão de tempo (TDM), Multiplexação por divisão de código (CDM), Multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM), Multiplexação por divisão de frequência de portadora única (SC-FDM), e outros. A mais, o sistema pode se conformar a especificações como projeto de sociedade de terceira geração (3GPP), Evolução de Longo Prazo (LTE), etc.
Genericamente, sistemas de comunicação de acesso múltiplo sem fio podem suportar simultaneamente comunicação para múltiplos terminais de acesso. Cada terminal de acesso pode se comunicar com uma ou mais estações base através de transmissões em links direto e reverso. 0 link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir das estações base para terminais de acesso, e o link inverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir de terminais de acesso para estações base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de entrada única saída única (SISO), entrada múltipla saída única (MISO), entrada única saída múltipla (SIMO) ou múltipla entrada saída múltipla (MIMO).
Os sistemas de comunicação sem fio empregam, frequentemente, uma ou mais estações base e setores nos mesmos que fornecem uma área de cobertura. Um setor típico pode transmitir múltiplos fluxos de dados para serviços de broadcast, multicast e/ou unicast, onde um fluxo de dados pode ser um fluxo de dados que pode ser de interesse de recepção independente para um terminal de acesso. Um terminal de acesso compreendido na área de cobertura dessa estação base pode ser empregado para receber um, mais de um, ou todos os fluxos de dados carregados pelo fluxo compósito. De modo semelhante, um terminal de acesso pode transmitir dados para a estação base ou outro terminal de acesso. Com muitos terminais de acesso que transmitem dados de sinal em proximidade, o controle de potência é importante para fornecer relações sinal/ruído suficientes (SNRs) em diferentes taxas de dados e larguras de banda de transmissão para comunicações através do uplink. É desejável manter o overhead incorrido a partir da transmissão dos ajustes de potência para esses terminais cie acesso tão baixo quanto possível enquanto atinge os objetivos acima mencionados.
SUMÁRIO
De acordo com uma ou mais modalidades e revelação correspondente das mesmas, vários aspectos são descritos com relação à facilitação do emprego de correções periódicas de controle de potência de malha fechada em um ambiente de comunicação sem fio. Um comando periódico de controle de potência pode ser enviado através de um downlink para controlar e/ou corrigir um nível de potência de uplink empregado por um terminal de acesso. Cada comando de controle de potência periódico pode ser gerado com base em uma transmissão periódica uplink enviada a partir do terminal de acesso. Os comandos de controle de potência periódico podem ser comunicados através de um Canal de Controle Físico de Downlink (PDCCH) ou sinalização em banda. Além disso, terminais de acesso podem ser agrupados para aumentar a eficiência de transferência downlink dos comandos de controle de potência periódico. Os comandos de controle de potência periódico podem ser parados após desalocados dos recursos de uplink de terminal de acesso. Por exemplo, esses recursos podem ser desalocados após um período de inatividade do terminal de acesso. Posteriormente, o terminal de acesso pode iniciar acesso aleatório (por exemplo, alavancar mecanismos de malha aberta) para restabelecer transmissão de comando periódico de controle de potência.
De acordo com aspectos relacionados, é descrito aqui um método que facilita a geração de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio. O método pode incluir a transmissão de comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso em resposta aos sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso. Além do mais, o método pode compreende desalocar recursos de uplink para o terminal de acesso após um periodo de inatividade do 5 terminal de acesso. Além disso, o método pode incluir ajustar um nível de potência de uplink quando o terminal de acesso restabelece as transmissões de uplink. 0 método pode incluir também restabelecer a transmissão de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso em 10 resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso.
Outro aspecto se refere a um equipamento de comunicação sem fio. O equipamento de comunicação sem fio pode incluir uma memória que retém instruções relacionadas 15 a envio de comandos períodos de controle de potência para um terminal de acesso em resposta a transmissões de uplink periódicas recebidas provenientes do terminal de acesso, desalocar recursos de uplink para o terminal de acesso após um período de inatividade do terminal de acesso, controlar 20 alteração de um nível de potência de uplink após restabelecimento de transmissões de uplink provenientes do terminal de acesso, e restabelecer a transferência de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso em resposta a transmissões de uplink periódicas 25 recebidas provenientes do terminal de acesso. Adicionalmente, o equipamento de comunicação sem fio pode incluir um processador, acoplado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
Ainda outro aspecto refere-se a um equipamento de comunicação sem fio que habilita o fornecimento de comandos de controle de potência periódico para utilização por terminais de acesso em um ambiente de comunicação sem fio. O equipamento de comunicação sem fio pode incluir
1 dispositivos para enviar comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso com base em avaliação de sinais periódicos recebidos respectivos. Adicionalmente, o equipamento de comunicação sem fio pode incluir dispositivos para desalocar recursos fisicos de uplink para o terminal de acesso após um periodo de inatividade do terminal de acesso. Além do mais, o equipamento de comunicação sem fio pode compreender dispositivos para alterar um nivel de potência de uplink após o restabelecimento das transmissões de uplink pelo terminal de acesso. A mais, o equipamento de comunicação sem fio pode incluir dispositivos para restabelecer a transferência de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso com base em sinais periódicos recebidos. Ainda outro aspecto refere-se a um meio legivel
por máquina tendo armazenado no mesmo instruções executáveis por máquina para transmitir comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso em resposta a transmissões de uplink periódicas recebidas 20 provenientes do terminal de acesso; desalocar recursos de uplink para o terminal de acesso após um período de inatividade do terminal de acesso; controlar alteração de um nível de potência de uplink após restabelecimento de transmissões de uplink a partir do terminal de acesso; e 25 restabelecer transmissão de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso em resposta 'a transmissões de uplink periódicas recebidas provenientes do terminal de acesso.
De acordo com outro aspecto, um equipamento em úm sistema de comunicação sem fio pode incluir um processador, onde o processador pode ser configurado para transmitir comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso em resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso. Adicionalmente, o processador pode ser configurado para desalocar recursos de uplink para o terminal de acesso após um periodo de inatividade do terminal de acesso. Além do mais, o 5 processador pode ser configurado para controlar ajuste de um nível de potência de uplink quando o terminal de acesso restabelece transmissões de uplink. A mais, o processador pode ser configurado para restabelecer a transmissão de comandos de controle de potência periódico para o terminal 10 de acesso em resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso.
De acordo com outros aspectos, é descrito aqui um método que facilita a utilização de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio. 0 15 método pode incluir enviar transmissões periódicas através de um uplink. Adicionalmente, o método pode incluir -o recebimento de comandos de controle de potência periódico em resposta a cada uma das transmissões periódicas. 0 método pode compreender, a mais, fazer transição para um 20 estado onde recursos dedicados de uplink são liberados. Também, o método pode incluir restabelecer a transmissão de uplink. Além do mais, o método pode incluir restabelecer as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico, responsivos.
Ainda outro aspecto refere-se a um equipamento de
comunicação sem fio que pode incluir uma memória que retém instruções relacionadas à transferência de transmissões periódicas através de um uplink, obtenção de comandos periódicos de controle de potência cada um gerado com base 30 nas transmissões periódicas, transição para um estado onde recursos dedicados de uplink são liberados a partir de um terminal de acesso, restabelecimento de transmissão de uplink, e reinicio de transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico. Adicionalmente, o equipamento de comunicação sem fio pode compreender um processador, acoplado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
Outro aspecto refere-se a um equipamento de
comunicação sem fio que permite a utilização de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio. 0 equipamento de comunicação sem fio pode incluir dispositivos para transferir transmissões periódicas através de um uplink para obter comandos de controle de potência periódico em resposta. Além do mais, o equipamento de comunicação sem fio pode incluir dispositivos para comutar para um estado onde recursos físicos dedicados de uplink são liberados. O equipamento de comunicação sem fio pode compreender também dispositivos para restabelecer transmissão de uplink. Adicionalmente, o equipamento de comunicação sem fio pode incluir dispositivos para restabelecer as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos respectivos comandos de controle de potência periódico. ;
Ainda outro aspecto refere-se a um meio legível por máquina tendo armazenado no mesmo instruções executáveis por máquina para transferir transmissões periódicas de Sinal de Referência de de Som (SRS) através 25 de um uplink; obter comandos de controle de potência periódico cada um gerado com base nas transmissões periódicas; fazer transição para um estado onde recursos dedicados de uplink são liberados a partir de um terminal de acesso; reiniciar transmissão de uplink; e restabelecèr 30 as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico.
De acordo com outro aspecto, um equipamento em um sistema de comunicação sem fio pode incluir um processador, onde o processador pode ser configurado para enviar transmissões periódicas através de um uplink. Adicionalmente, o processador pode ser configurado para receber comandos de controle de potência periódico em 5 resposta a cada uma das transmissões periódicas. A mais, o processador pode ser configurado para fazer transição para um estado onde recursos dedicados de uplink são liberados. Além do mais, o processador pode ser configurado para restabelecer transmissão de uplink. 0 processador pode ser 10 configurado para restabelecer as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico, responsivos.
Para a realização das finalidades acima ’e relacionadas, uma ou mais modalidades compreendem as 15 características descritas totalmente a seguir e particularmente indicadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo expõem em detalhe certos aspectos ilustrativos de uma ou mais modalidades. Esses aspectos são indicativos, entretanto, de alguns dos vários 20 modos nos quais os princípios de várias modalidades podem ser empregadas e as modalidades descritas pretendem incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos expostos aqui.
A Figura 2 é uma ilustração de um sistema de exemplo que controla nível(is) de potência de uplink empregado(s) pelo(s) terminal(is) de acesso em um ambiente de comunicação sem fio baseado em LTE.
A Figura 3 é uma ilustração de um sistema de exemplo que periodicamente corrige um nível de potência de uplink empregado por um terminal de acesso. A Figura 4 é uma ilustração de um sistema de exemplo que periodicamente transfere comandos de controle
de potência para terminais de acesso em um ambiente de
1
comunicação sem fio baseado em LTE.
A Figura 5 é uma ilustração de um sistema de
exemplo que agrupa terminais de acesso para enviar comandos de controle de potência através de um downlink.
A Figura 6 é uma ilustração de estruturas de transmissão de exemplo para comunicar comandos de controle de potência para grupos de terminal de acesso.
A Figura 7 é uma ilustração de um diagrama de temporização de exemplo para um procedimento de controle de potência de uplink periódico para LTE.
A Figura 8 é uma ilustração de um diagrama de temporização de exemplo para um procedimento de controle de potência de uplink aperiódico para LTE.
A Figura 9 é uma ilustração de uma metodologia de exemplo que facilita a geração de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio. ; A Figura 10 é uma ilustração de uma metodologia
de exemplo que facilita a utilização de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio.
A Figura 11 é uma ilustração de um terminal de acesso de exemplo que facilita a utilização de comandos de controle de potência periódico em um sistema de comunicação sem fio à base de LTE.
A Figura 12 é uma ilustração de um sistema de exemplo que facilita o fornecimento de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio baseado em LTE. '
A Figura 13 é uma ilustração de um ambiente de rede sem fio de exemplo que pode ser empregado em combinação com os vários sistemas e métodos descritos aqui.
A Figura 14 é uma ilustração de um sistema de exemplo que permite o fornecimento de comandos de controle de potência periódico para utilização por terminais de acesso em um ambiente de comunicação sem fio.
A Figura 15 é uma ilustração de um sistema de exemplo que permite a utilização de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Várias modalidades são descritas agora com referência aos desenhos, onde numerais de referência similares são utilizados para se referir a elementos similares do início ao fim. Na descrição a seguir, para fins de explicação, inúmeros detalhes específicos são expostos para fornecer uma compreensão completa de uma ou mais modalidades. Pode ser evidente, entretanto, que tal (tais) modalidade(s) podem(m) ser posta(s) em prática sem esses detalhes específicos. Em outras ocorrências, estruturas e aparelhos bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos para facilitar a descrição de uma ou mais modalidades.
Como utilizado nesse pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema", e similar podem se referir a uma entidade relacionada a computador, quér hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, porém não é limitado a ser, um processo que roda em um processador, um processador, um objeto, um executável, um fluxo de execução, um programa, e/ou um computador. Como ilustração, tanto uma aplicação que roda em um aparelho de computação como o aparelho de computação pode ser um componente. Um ou mais componentes podem residir em um processo e/ou fluxo de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, esses componentes podem executar a partir de vários meios legíveis por computador tendo várias estruturas de dados armazenadas nos mesmos. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos como de acordo com um sinal tendo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados a partir de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, e/ou através de uma rede como a Internet com outros sistemas por intermédio do sinal).
Além disto, várias modalidades são descritas aqui com relação a um terminal de acesso. Um terminal de acesso pode ser também denominado um sistema, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, estação remota, terminal remoto, aparelho móvel, terminâl de usuário, terminal, aparelho de comunicação sem fió, agente de usuário, aparelho de usuário, ou equipamento de usuário (UE). Um terminal de acesso pode ser um teleforie celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de Ioop local sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um aparelho portátil tendo capacidade de conexão sem fio, aparelho de computação, ou outro aparelho de processamento conectado *a um modem sem fio. Além disso, várias modalidades sáo descritas aqui com relação a uma estação base. Uma estação base pode ser utilizada para comunicar com terminal(is) de acesso e também pode ser referida como um ponto de acessó, Nó B, eNode B (eNB) ou alguma outra terminologia.
Além do mais, vários aspectos ou características descritas aqui podem ser implementados como método, equipamento ou produto industrial utilizando técnicas de programação e/ou engenharia padrão. O termo "produto industrial", como utilizado aqui, pretende abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer aparelho legível por computador, portadora ou meios. Por exemplo, meios legíveis por computador podem incluir, porém 5 não são limitados a, aparelhos de armazenagem magnética (por exemplo, disco rígido, disco flexível, tiras magnéticas, etc.), discos ópticos (por exemplo, compact disk (CD), digital versatile disk (DVD), etc.), cartões inteligentes, e aparelhos de memória flash (por exemplo, 10 EPROM, cartão, stick, unidade de chave, etc.). A mais, vários meios de armazenagem descritos aqui podem representar um ou mais aparelhos e/ou outros meios legíveis por máquina para armazenar informações. 0 termo "meio legível por máquina" pode incluir, sem ser limitado a, 15 canais sem fio e vários outros meios capazes de armazenar, conter e/ou portar instrução(ões) e/ou dados.
Com referência agora à Figura 1, um sistema de comunicação sem fio 100 é ilustrado de acordo com várias modalidades apresentadas aqui. 0 sistema 100 compreende uma 20 estação base 102 que pode incluir múltiplos grupos de antena. Por exemplo, um grupo de antenas pode incluir antenas 104 e 106, outro grupo pode compreender antenas 108 e 110 e um grupo adicional pode incluir antenas 112 e 114. Duas antenas são ilustradas para cada grupo de antenas; 25 entretanto, um número maior ou menor de antenas pode ser utilizado para cada grupo. A estação base 102 pode incluir a mais uma cadeia transmissora e uma cadeia receptora, cada uma das quais pode, por sua vez, compreender uma pluralidade de componentes associados à transmissão e 30 recepção de sinais (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexores, demoduladores, demultiplexores, antenas, etc.), como será reconhecido por uma pessoa versada na técnica. O setor correspondente da estação base 102 pode se comunicar com um ou mais terminais de acesso como terminal de acesso 116 e terminal de acesso 122; entretanto, deve ser reconhecido que a estação base 102 5 pode se comunicar substancialmente com qualquer número de terminais de acesso similares a terminais de acesso 116 e 122. Os terminais de acesso 116 e 122 podem ser, por exemplo, telefones celulares, telefones inteligentes, laptops, aparelhos de comunicação portáteis, aparelhos de 10 computação portáteis, rádios de satélite, sistemas de posicionamento global, PDAs, e/ou qualquer outro aparelho apropriado para comunicar através do sistema de comunicação sem fio 100. Como representado, o terminal de acesso 116 está em comunicação com as antenas 112 e 114, onde ás 15 antenas 112 e 114 transmitem informações para o terminal de acesso 116 através de um link direto 118 e recebem informações provenientes do terminal de acesso 116 através de um link reverso 120. Além disso, o terminal de acesso 122 está em comunicação com antenas 104 e 106, onde as 20 antenas 104 e 106 transmitem informações para o terminal de acesso 122 através de um link direto 124 e recebem informações provenientes do terminal de acesso 122 através de um link reverso 12 6. Em um sistema duplex de divisão de frequência (FDD), o link direto 118 pode utilizar uma banda 25 de frequência diferente do que aquela utilizada pelo lirik reverso 120, e o link direto 124 pode empregar uma banda de frequência diferente do que aquela empregada pelo link reverso 126, por exemplo. Além disso, em um sistema duplex de divisão de tempo (TDD), o link direto 118 e link reverso 30 120 podem utilizar uma banda de frequência comum e link direto 124 e link reverso 120 podem utilizar uma banda de frequência comum.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual são designados para se comunicar pode ser referido como um setor da estação base 102, ou como uma célula de um eNB. Por exemplo, os grupos de antena podem ser projetados para se comunicar com terminais de acesso em um setor das áreas cobertas pela estação base 102. Em comunicação através de links diretos 118 e 124, as antenas de transmissão da estação base 102 podem utilizar formação de feixes para melhorar a relação sinal/ruido de links diretos 118 e 124 para terminais de acesso 116 e 122. Além disso, embora a estação base 102 utilize formação de feixe para transmitir para terminais de acesso 116 e 122 dispersos aleatoriamente através de uma cobertura associada, terminais de acesso em células vizinhas podem estar sujeitos a menos interferência em comparação com uma estação base que transmite através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
0 sistema 100 pode ser um sistema baseado em Evolução de Longo prazo (LTE), por exemplo. Em um tal sistema 100, os setores correspondentes da estação base 102 podem controlar níveis de potência de uplink utilizados por 20 terminais de acesso 116 e 122. Consequentemente, o sistema 100 pode fornecer controle de potência de uplink (UL) que fornece compensação de perda de percurso e sombreamento (por exemplo, perda de percurso e sombreamento podem mudar lentamente com o passar do tempo) , e compensação de 25 interferência de variação de tempo a partir de célulás adjacentes (por exemplo, uma vez que o sistema 100 pode ser um sistema baseado em LTE que utiliza reutilização de frequência 1) . Além disso, o sistema 100 pode mitigar grandes variações de potência de recepção obtidas na 30 estação base 102 através de usuários (por exemplo, uma vez que os usuários podem ser multiplexados em uma banda comum) . Além disso, o sistema 100 pode compensar por variações de desvanecimento de multipercursos em velocidades suficientemente baixas. Por exemplo, o tempo de coerência do canal para 3 km/h em frequências de portadora diferentes pode ser como a seguir: uma frequência de portadora de 900 MHz pode ter um tempo de coerência de 400 5 ms, uma frequência de portadora de 2 GHz pode ter um tempo de coerência de 180 ms, e uma frequência de portadora de 3 GHz pode ter um tempo de coerência de 120 ms. Desse modo, dependendo da latência e periodicidade de ajustes, efeitos de desvanecimento rápido podem ser corrigidos com 10 frequências Doppler baixas.
0 sistema 100 pode empregar controle de potência de uplink que combina mecanismos de controle de potência de malha aberta e malha fechada. De acordo com um exemplo, o controle de potência de malha aberta pode ser utilizado por 15 cada terminal de acesso 116, 122 para definir níveis de potência de um primeiro preâmbulo de uma comunicação de Canal de acesso aleatório (RACH). Para o primeiro preâmbulo de um RACH, cada terminal de acesso 116, 122 pode ter obtido comunicação(ões) downlink (DL) a partir da estação 20 base 102, e o mecanismo de malha aberta pode permitir que cada terminal de acesso 116, 122 selecione um nível de potência de transmissão de uplink que é inversamente proporcional a um nível de potência de recepção relacionado à(s) comunicação(ões) downlink obtida(s). Desse modo, o 25 conhecimento do downlink pode ser utilizado por terminais de acesso 116, 122 para transmissões de uplink. O mecanismo de malha aberta pode permitir adaptação muito rápida :a alterações severas de condições de rádio (por exemplo, dependendo da filtração de potência de recepção) por 30 intermédio de ajustes de potência instantâneos. Além disso, o mecanismo de malha aberta pode continuar a operar além do processamento RACH em contraste com técnicas convencionais frequentemente empregadas. 0 mecanismo de malha fechada pode ser utilizado pelo sistema 100 após o procedimento de acesso aleatório ter tido sucesso. Por exemplo, técnicas de malha fechada podem ser empregadas quando recursos de uplink periódico foram alocados a terminais de acesso 116, 5 122 (por exemplo, os recursos de uplink periódicos podem ser recursos de Canal de Controle Físico Uplink (PUCCH) ou de Sinal de Referência de Som (SRS) ) . Além disso, os setores correspondentes na estação base 102 (e/ou uma rede) podem controlar potência de transmissão de uplink utilizada 10 por terminais de acesso 116, 122 com base no controle de malha fechada.
0 mecanismo de malha fechada empregado pelo sistema 100 pode ser periódico, aperiódico ou uma combinação dos dois. Correções de malha fechada periódico 15 podem ser transmitidas pelo setor correspondente na estação base 102 para terminais de acesso 116, 122 periodicamente (por exemplo, uma vez a cada 0,5 ms, 1 ms, 2 ms, 4 ms,
. . . ) . Por exemplo, a periodicidade pode ser dependente da periodicidade de transmissões de uplink. Além disso, ás correções periódicas podem ser correções de bit único (por exemplo, para cima/para baixo, ± 1 dB, . . . ) e/ou correções de múltiplos bits, por exemplo, ±1 dB, ±2 dB, +3 dB, ±4 dB,
. . . ) . Desse modo, a etapa de controle de potência e a periodicidade de correções podem determinar uma taxa de 25 alteração máxima de potência de uplink que o setor correspondente na estação base 102 (e/ou a rede) pode controlar. De acordo com outro exemplo, correções aperiódicas podem ser enviadas a partir do setor correspondente na estação base 102 para os terminais de 30 acesso correspondentes 116, 122 conforme necessário. Seguindo esse exemplo, essas correções podem ser transmitidas aperiodicamente quando desencadeadas por uma medição de rede (por exemplo, potência de recepção (RX) fora de uma margem definida, oportunidade de enviar informações de controle para um terminal de acesso dado,
...)· Além disso, correções aperiódicas podem ser bit único e/ou múltiplos bits (por exemplo, as correções podem ser múltiplos bits uma vez que uma porção significativa de overhead associado a correções aperiódicas podem se referir à programação de correção em vez de tamanho de correção). De acordo ainda com outro exemplo, as correções aperiódicas podem ser transmitidas pelo setor correspondente na estação base 102 para os terminais de acesso 116, 122 além das correções periódicas para minimizar o overhead incorrido com a transmissão desses ajustes de potência.
Voltando agora para a Figura 2, é ilustrado úm sistema 200 que controla nível(is) de potência de uplink empregado(s) pelo(s) terminal(is) de acesso em um ambiente de comunicação sem fio baseado em LTE. O sistema 200 inclui um setor em uma estação base 202 que pode comunicar substancialmente com qualquer número de terminal(is) de acesso (não mostrados). Além disso, o setor na estação base 202 pode incluir um monitor de potência recebida 204 qúe avalia nível(is) de potência associado(s) a sinal(is) uplink obtido(s) do(s) terminal(is) de acesso. Além disso, o setor na estação base 202 pode compreender um ajustador de potência de uplink (UL) 206 que utiliza o(s) nível (is) de potência analisado (s) para gerar comando (s) para alterair os níveis de potência de terminal de acesso.
Vários canais físicos (PHY) 208 podem ser alavancados para comunicação entre a estação base 202 e o(s) terminal(is) de acesso; esses canais físicos 208 podem incluir canais físicos downlink e canais físicos uplink. Os exemplos de canais físicos downlink incluem Canal de Controle Físico de Downlink (PDCCH), Canal Compartilhado Físico de Downlink (PDSCH) e Canal de Controle de Potência Comum (CPCCH) . PDCCH é um canal de controle de camada 1/ camada 2 DL (L1/L2) (por exemplo, atribuir recursos de camada PHY para transmissão DL ou UL) que tem uma capacidade em torno de 30 - 60 bits e é protegido por teste 5 de redundância cíclica (CRC). O PDCCH pode conter concessões uplink e atribuições downlink. PDSCH é um canal de dados compartilhado DL; PDSCH pode ser um canal de dados DL compartilhado entre diferentes usuários. CPCCH é transmitido no DL para potência UL que controla múltiplos 10 terminais de acesso. As correções enviadas no CPCCH podem ser bit único ou múltiplos bits. Além disso, o CPCCH pode ser uma instanciação específica do PDCCH. Os exemplos de canais físicos uplink incluem Canal de Controle Físico de Uplink (PUCCH), Canal compartilhado uplink físico (PUSCH), 15 Sinal de Referência de Som (SRS) e Canal de Acesso Aleatório (RACH). PUCCH inclui o relatório de canal de Indicador de Qualidade de Canal (CQI) , o canal ACK e as solicitações UL. PUSCH é um canal de dados compartilhado UL. 0 SRS pode não ter informações e pode habilitar de som 20 o canal no UL para permitir que o canal seja amostrado através de parte ou largura de banda total do sistema. Deve ser reconhecido que a matéria reivindica não é limitada a esses canais físicos de exemplo, 208.
O monitor de potência recebido 204 e ajustador de 25 potência UL 206 podem fornecer controle de potência de malha fechada para transmissões de uplink efetuadas pór terminal(is) de acesso. A operação no sistema LTE pode exigir transmissões em um dado momento através de larguras de banda que podem ser significativamente menores do que a 30 totalidade da largura de banda do sistema 200. Cada terminal de acesso pode transmitir através de uma pequena porção da largura de banda inteira do sistema 200 em Um dado tempo. Além disso, salto de frequência pode ser empregado pelos terminais de acesso; desse modo, o setor correspondente na estação base 202 pode encontrar dificuldade ao tentar avaliar ajustes a fazer em niveis de potência de uplink dos terminais de acesso. Portanto, um mecanismo de controle de potência de malha fechada adequado fornecido pelo monitor de potência recebida 204 e ajustador de potência UL 206 constroi uma estimativa de potência de recepção de banda larga a partir de transmissões através possivelmente de múltiplos instantes e em possivelmente múltiplos canais PHY UL que habilitam correção adequada de efeitos de sombreamento e perda de percurso independente de largura de banda de transmissão de terminal de acesso a qualquer momento.
O monitor de potência recebida 204 constroi a estimativa de potência de recepção de banda larga a partir da amostragem do canal com base em transmissões de terminal de acesso em uma variedade de modos. Por exemplo, o monitor de potência recebida 204 pode empregar o PUSCH para amostragem. Seguindo esse exemplo, a banda de transmissão do PUSCH é localizada em uma dada partição. A programação diversa de frequência pode aplicar um padrão de salto pseudoaleatório à banda de transmissão em limites de partição e possivelmente através de retransmissões para explorar totalmente a diversidade de frequência. Transmissões PUSCH que exploram programação seletiva de frequência não aplicarão um padrão de salto de frequência sobre os dados de transmissão e portanto podem exigir um tempo longo para amostrar o canal em todas (ou a maioria) as frequências. Além disso, a programação seletiva de frequência pode alavancar a transmissão de um SRS ou PUCCH. A programação seletiva de frequência é uma estratégia de programação que explora a seletividade do canal; por exemplo, a programação seletiva de frequência tenta confinar as transmissões sobre as melhores sub-bandas. Essa estratégia de programação pode ser relevante para terminais de acesso de mobilidade baixa. Além disso, essas transmissões são normalmente exclusivas de técnicas de salto de frequência. A programação diversa de frequência é uma estratégia de programação diferente que emprega a largura de banda de sistema inteiro (por exemplo, módulo da capacidade de largura de banda de transmissão mínima, . . . ) para obter naturalmente diversidade de frequência. As transmissões associadas à programação diversa de frequência podem ser associadas a salto de frequência. Além disso, salto de frequência pode incluir alterar a frequência de transmissão de uma forma de onda em um modo pseudoaleatório para explorar diversidade de frequência a partir do ponto de vista de um canal bem como interferência.
De acordo com outro exemplo, o monitor de potência recebida 204 pode utilizar o PUCCH para amostrar o canal UL e portanto construir a estimativa de potência de recepção de banda larga. A banda de transmissão do PUCCH pode ser também localizada em uma dada partição com salto no limite de partição em cada intervalo de tempo de transmissão (TTI). Uma banda ocupada pode depender de se há transmissão PUSCH em um TTI específico. Quando PUSCH é transmitido através de um dado TTI, as informações de controle que seriam transmitidas através de PUCCH podem ser transmitidas em banda com o restante da transmissão de dados (por exemplo, para reter a propriedade de portadora única da forma de onda de UL) através de PUSCH. Quando PUSCH não é transmitido através de um TTI específico, o PUCCH pode ser transmitido através de uma banda localizada separada para transmissão do PUCCH nas bordas da banda do sistema. :
Em conformidade com outra ilustração, transmissões SRS podem ser utilizadas pelo monitor de potência recebida 204 para amostrar o canal e construir :a estimativa de potência de recepção de banda larga. A banda de transmissão (através do tempo) do SRS pode ser substancialmente igual à banda do sistema inteiro (ou a capacidade de largura de banda de transmissão de terminal de acesso mínimo) . Em um dado símbolo de SCO-FDMA (por exemplo, símbolo SC-FDMA é uma unidade mínima de transmissão no UL de LTE) , a transmissão pode ser localizada (por exemplo, cobrindo um conjunto de subportadoras consecutivas que salta sobre o tempo) ou distribuída (por exemplo, cobrindo a banda do sistema inteiro ou uma porção da mesma, que pode ou não saltar,
O monitor de potência recebida 204 constroi a estimativa de potência de recepção de banda larga a partir de amostragem do canal em relação à largura de banda do sistema inteiro. Entretanto, dependendo do modo pelo qual o canal é amostrado e/ou se o salto de frequência è aplicado às transmissões, o período de tempo para construir 'a estimativa de potência de recepção de banda larga a partir da amostragem do canal UL por monitor de potência recebida 204 pode variar.
Transmissões PUCCH quando não há dados UL ocorrem nas bordas da banda do sistema. A transmissão PUCC onde há dados UL pode ser localizada em banda com a transmissão de dados através do PUSCH. Além disso, transmissões PUSCH podem não mudar a frequência de transmissão ou podem não estar saltando para explorar programação seletiva de frequência de UL; entretanto, para permitir programação seletiva de frequência, transmissões de SRS podem ser alavancadas para sistemas FDD/TDD. Além disso, quando o PUSCH utiliza programação diversa de frequência, o salto de frequência é aplicado a transmissões.
Além disso, com base na amostragem de canal efetuada por monitor de potência recebida 204, o ajustador de potência UL 206 pode gerar um comando que pode alterar o nivel de potência de UL empregado por um terminal de acesso especifico. 0 comando pode ser uma correção de bit único (por exemplo, para cima/para baixo, ±1 dB, . . . ) , e/ou uma correção de múltiplos bits (por exemplo, +1 dB, ±2 dB, +3 dB, ±4 dB, ...). Além disso, o ajustador de potência de UL 206 (e/ou o setor na estação base correspondente 202) pode transmitir o comando gerado para o terminal de acesso para o qual o comando é destinado.
Além disso, o(s) terminal(is) de acesso pode(m) ser individualmente associados a um estado especifico em um dado momento. Os exemplos de estados de terminal de acesso incluem LTE_IDLE, LTE_ACTIE e LTE_ACTIVE_CPC. Entretanto, deve ser reconhecido que a matéria reivindicada não é limitada a esses estados ilustrativos.
LTE_IDLE é um estado de terminal de acesso onde o terminal de acesso não tem um ID de célula exclusiva. Enquanto no estado LTE_IDLE, o terminal de acesso pode não ter uma conexão à estação base 202. Além disso, a transição para o estado LTE_ACTIVE a partir de LTE_IDLE pode ser efetuada através da utilização de RACH.
LTE_ACTIVE é um estado de terminal de acesso onde o terminal de acesso tem um ID de célula exclusiva. Além disso, quando no estado LTE_ACTIVE, o terminal de acesso pode transferir ativamente dados através de uplink e/ou downlink. Os terminais de acesso nesse estado têm recursos dedicados de UL (por exemplo, CQI, SRS que são transmitidos periodicamente, . . . ) . De acordo com um exemplo, ós terminais de acesso no estado LTE_ACTIVE podem empregar procedimentos de recepção descontínua/transmissão descontínua (DTX/DRX) com um ciclo não esperado ser muito mais longo do que aproximadamente 20 ms ou 4 0 ms. Os terminais de acesso nesse estado iniciam as transmissões
PUSCH diretamente em resposta à atividade DL (por exemplo,
\
possivelmente com uma concessão UL em banda com dados DL ou através do PDCCH) ou pelo envio de uma solicitação de UL através do PUCCH. Além disso, os usuários nesse estado podem ser terminais de acesso com uma permuta ativa de dados UL-DL ocorrendo ou terminais de acesso que rodam uma aplicação de Grau de serviço elevada (por exemplo, Protocolo de voz através da Internet (VoIP), ...).
LTE_ACTIVE_CPC (Conectividade de Pacote contínuo) é um subestado de LTE_ACTIVE onde terminais de acesso retêm seu ID de célula exclusiva porém onde os recursos dedicados de UL foram liberados. A utilização do LTE_ACTIVE_CÉ>E permite prolongar a vida da bateria. Os terminais de acesso nesse subestado iniciam transmissões em resposta à atividade de DL (por exemplo, possivelmente com uma concessão UL em banda com dados DL ou através do PDCCH, ...) ou por enviar uma solicitação UL através do RACH. A potência de transmissão inicial pode ser baseada em um mecanismo de malha aberta (por exemplo, resposta à atividade de DL) ou um último preâmbulo bem sucedido (por exemplo, RACH).
Com referência à Figura 3, é ilustrado um sistema 300 que corrige periodicamente um nível de potência de uplink empregado por um terminal de acesso. 0 sistema 300 inclui estação base 202 que se comunica com um terminal de acesso 302 (e/ou qualquer número de terminais de acesso diferentes (não mostrados)). 0 terminal de acesso 302 compreende um gerenciador de potência UL 304, que inclui ainda um inicializador de potência UL 306. Além disso, o terminal de acesso 302 inclui um transmissor periódico UL 308. A estação base 202 inclui ainda monitor de potência recebida 204 e ajustador de potência UL 206; o monitor de potência recebida 204 compreende ainda um corretor periódico 310.
O corretor periódico 310 gera comandos de controle de potência periódico (por exemplo, comandos de controle de potência de transmissão periódico (TPC), correções periódicas, ...) a serem transferidos para o 10 terminal de acesso 302. Além disso, o corretor periódico 310 pode transmitir os comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso 302 (e/ou qualquer terminal(is) de acesso diferentes)) com qualquer periodicidade (por exemplo, 0,5 ms, 1 ms, 2 ms, 4 ms, ...j; 15 entretanto, considera-se que o ajustador de potência UL 206 e/ou estação base 202 pode transmitir tais comandos de controle de potência periódico. Além disso, o corretor periódico 310 pode fornecer uma correção de bit único (por exemplo, para cima/para baixo, ±1 dB, . . . ) , e/ou uma 20 correção de múltiplos bits (por exemplo, ±1 dB, ±2 dB, ±3 dB, ±4 dB, . . . ) . Por exemplo, se as correções periódicas forem enviadas do corretor periódico 310 em uma frequência mais elevada, então correções de bit único podem ser mais provavelmente empregados, e vice versa.
0 gerenciador de potência UL 304 controla o nível
de potência de uplink empregado pelo terminal de acesso 302 para transmissões de uplink. O gerenciador de potência UL 304 pode receber os comandos de controle de potência periódico da estação base 202 e alterar o nível de potência 30 de uplink utilizado para transmissão com base nos comandos obtidos. De acordo com outra ilustração, o inicializador de potência UL 306 pode definir uma potência de transmissão de uplink inicial. O inicializador de potência UL 306 pode empregar um mecanismo de malha aberta para determinar a potência de transmissão de uplink inicial com base na atividade downlink, por exemplo. A mais ou alternativamente, o iniciador de potência UL 306 pode ceder o nível de potência de uplink inicial a um nível de potência associado a um preâmbulo bem sucedido anterior (por exemplo, imediatamente anterior, . . .) (por exemplo, RACH).
0 transmissor periódico de UL 308 pode enviar transmissões periódicas através do uplink para a estação base 202. Por exemplo, o transmissor periódico de UL 308 pode operar enquanto o terminal de acesso 302 está no estado LTE_ACTIVE. Além disso, as transmissões periódicas transferidas pelo transmissor periódico de UL 308 podem ser um conjunto de transmissões SRS; entretanto, deve ser reconhecido que a matéria reivindicada não é desse modo limitada visto que qualquer tipo de transmissão de uplink periódica pode ser empregado (por exemplo, transmissões CQI periódicas, transmissões PUCCH periódicas, ...). Desse modo, o transmissor periódico de UL 308 pode enviar transmissões de SRS através do uplink para soar o canal sobre a largura de banda do sistema inteiro uma vez que as transmissões SDS podem ser sinais de som; portanto, ao mesmo tempo em que permite programação seletiva de frequência de uplink, o sinal de som pode ser utilizado para computar as correções de malha fechada para controle de potência de UL. As transmissões enviadas pelo transmissor periódico de UL 308 podem ser recebidas e/ou empregadas pelo monitor de potência recebida 204 da estação base 202 com relação à amostragem do canal. Além disso, o ajustador de potência de UL 206 e/ou corretor periódico 310 pode gerar comandos que correspondem a essa amostragem. De acordo com uma ilustração, a periodicidade de transmissões de UL enviadas pelo transmissor periódico de
%
UL 308 do terminal de acesso 302 pode ser ligada ao ciclo de transmissão de comando TPC DL empregado pelo corretor periódico 310 para o terminal de acesso 302; consequentemente, terminais de acesso com periodicidade de transmissão de UL diferente podem ser enviados comandos TPC DL com ciclos de transmissão diferentes. Além disso, a periodicidade de transmissões de UL pode correlacionar a um número de bits alocado para ajustes de potência de terminal de acesso fornecido pelo corretor periódico 310 empregado para um terminal de acesso especifico (por exemplo, terminal de acesso 302, ...). Por exemplo, um mapeamento entre o número de bits alocado para correção de controle de potência de uplink e uma taxa de transmissão periódica uplink (por exemplo, taxa de transmissão SRS, taxa de transmissão PUCCH, ...) pode ser predeterminado. Seguindo esse exemplo, uma taxa de transmissão periódica uplink de 200 Hz pode mapear até 1 bit, uma taxa de 100 Hz pode mapear até 1 bit, uma taxa de 50 Hz pode mapear até 2 bits, uma taxa de 25 Hz pode mapear até 2 bits, e uma taxa de iO Hz pode mapear até x>2 bits. De acordo com o exemplo acima mencionado, o número de bits alocados para os ajustes de potência no terminal de acesso se torna maior à medida qüe a taxa de transmissão periódica uplink diminui. No limite para uma taxa de transmissão periódica uplink de 0 Hz (por exemplo, sem transmissão do SRS, PUCCH, ...), o ajuste de potência pode ser x>2 bits, que pode ser o caso de transmissões de malha aberta com ajustes de malha fechada em uma base conforme necessário.
0 corretor periódico 310 pode enviar correções ém uma base periódica substancialmente para todos os usuários no estado LTE_ACTIVE associado à estação base 202. Ém conformidade com um exemplo, os usuários para os quais o corretor periódico 310 envia comandos podem ser agrupados com base, por exemplo, nas requerimentos GoS, ciclo DRX/DTX e deslocamento, e assim por diante. A transmissão dos comandos de controle de potência para o grupo de usuários pode ser feita pelo corretor periódico 310 em uma instanciação específica do PDCCH que pode ser indicada CPCCH ou TPC-PDCCH. De acordo com outra ilustração, o corretor periódico 310 pode utilizar sinalização em banda para um grupo de usuários, onde o tamanho do grupo pode ser maior ou igual a 1. Overhead associado à correção periódica pode ser baseado em um número de bits que a correção requer e o controle associado (caso haja) necessário para transportar as informações para os terminais de acesso relevantes.
Para transferência de comandos de controle de potência de transmissão (TPC) sobre o PDCCH por corretor periódico 310, uma carga útil de 32 bits e um CRC de 8 bits podem ser empregados. Por exemplo, 32 comandos TPC de bit 20 único em um intervalo de 1 ms podem ser utilizados para um PDCCH presente. Desse modo, 320 usuários no estado LTE_ACTIVE podem ser suportados em 100 Hz utilizando um PDCCH único em cada TTI assumindo que FDD é empregado. Por conseguinte, correções de bit único podem ser fornecidos a 25 cada 10 ms, que pode permitir 100 dB/s correções. De acordo com outro exemplo, 16 comandos TPC de bit dual podem sér empregados em um intervalo de 1 ms. Desse modo, 320 usuários podem ser suportados em estado LTE_ACTIVE com 50 Hz utilizando um único PDCCH em cada TTI assumindo que FDD 30 é empregado. Consequentemente, correções de bit dual a cada 20 ms permitem 100 dB/s correções.
Agora voltando para a Figura 4, é ilustrado um sistema 400 que aperiodicamente transfere comandos de controle de potência para terminais de acesso em um ambiente de comunicação sem fio com base em LTE. 0 sistema 400 inclui estação base 202 que se comunica com o terminal de acesso 302 (e/ou qualquer número de terminal(is) de acesso diferente(s) (não mostrados). A estação base 202 inclui monitor de potência recebida 204 e ajustador de potência UL 206, que compreende ainda um corretor aperiódico 402. Além disso, o terminal de acesso 302 inclui o gerenciador de potência UL 304, que inclui ainda um receptor de comando aperiódico 404.
0 corretor aperiódico 402 pode gerar um comando de controle de potência orientado em direção ao terminal de acesso 302 em uma base conforme necessário. Por exemplo, :o corretor aperiódico 402 pode transmitir aperiodicamente quando acionado por uma medição (por exemplo, medição de uma condição reconhecida utilizando dados a partir do monitor de potência recebida 204 como potência recebida estando fora de uma margem definida, . . . ) . Um corretor aperiódico 402 pode determinar que um nível de potência de uplink do terminal de acesso 302 desvia de um alvo em um momento específico; desse modo, o corretor aperiódico 402 pode enviar um comando para ajustar esse nível de potência em resposta. Além disso, o corretor aperiódico 402 pode fornecer uma correção de bit único (por exemplo, para cima/para baixo, ±1 dB, . . . ) , e/ou uma correção de múltiplos bits (por exemplo, ±1 dB, ±2 dB, ±3 dB, ±4 dB,
O receptor de comando aperiódico 404 pode obter as correções enviadas pelo corretor aperiódico 402 (e/ou ajustador de potência UL 206 e/ou setor correspondente na estação base 202 em geral) . Por exemplo, o receptor de comando aperiódico 404 pode decifrar que uma correção específica enviada pelo setor correspondente na estação base 202 é destinada ao terminal de acesso 302. Além disso, com base nas correções obtidas, o receptor de comando aperiódico 404 e/ou gerenciador de potência de UL 304 pode altear um nível de potência de uplink empregado pelo terminal de acesso 302.
Correções aperiódicas de níveis de potência de uplink empregadas pelo terminal de acesso 302 e fornecidas pelo corretor aperiódico 402 podem ser baseadas em disparo. Desse modo, as correções aperiódicas podem ser associadas a overhead maior em comparação com correções periódicas devido à natureza unicast das correções aperiódicas. A mais, de acordo com um exemplo onde correções aperiódicas de múltiplos bits são empregadas, essas correções podem sér mapeadas para uma instanciação específica do PDCCH (por exemplo, em cujo caso a correção de potência pode ser transmitida como parte da atribuição de DL ou concessão UL) ou um par de PDCCH/PDSCH (por exemplo, em cujo caso a correção de potência pode ser transmitida independentemente ou em banda com outra transmissão de dados).
Agora com referência à Figura 5, é ilustrado um sistema 500 que agrupa terminais de acesso para enviàr comandos de controle de potência através de um downlink. 0 sistema 500 inclui estação base 202 que se comunica com úm terminal de acesso 1 502, um terminal de acesso 2 504, e um terminal de acesso N 506, onde N pode ser qualquer número inteiro. Cada terminal de acesso 502-506 pode incluir ainda um gerenciador de potência de UL respectivo (por exemplo, terminal de acesso 1 502 inclui um gerenciador de potência de UL 1 508, o terminal de acesso 2 504 inclui um gerenciador de potência de UL 2 510, ..., o terminal de acesso N 506 inclui um gerenciador de potência de UL N 512). Além disso, o setor correspondente na estação base 202 pode compreender monitor de potência recebida 204, o ajustador de potência de UL 206 e um agrupador de terminal de acesso (AT) 514 que combina um subconjunto de terminais de acesso 502-506 em um grupo para transmitir comandos de controle de potência através do downlink.
O agrupador AT 514 pode agrupar terminais de acesso 502-506 como uma função de vários fatores. Por exemplo, o agrupador AT 514 pode atribuir um ou mais terminais de acesso 502-506 a um grupo baseado no ciclo DRX e fase. Em conformidade com outra ilustração, o agrupador AT 514 pode alocar terminal(is) de acesso 502-506 a grupos com base em taxas de transmissão periódica uplink (por exemplo, taxa de transmissão SRS, intervalo de transmissão PUCCH, ...) empregadas por terminais de acesso 502-506. Por combinar subconjuntos de terminais de acesso 502-506 em grupos diferentes, a transmissão de comandos de controle de potência por ajustador de potência UL 206 no DL sobre o PDCCH (ou CPCCH) pode ser efetuada mais eficientemente (por exemplo, por enviar comandos de controle de potência para múltiplos terminais de acesso agrupados juntos em uma mensagem comum). Como exemplo, o agrupador AT 514 pode formar grupos para utilização com controle de potência de uplink periódico; entretanto, a matéria reivindicada não é limitada desse modo. 1
De acordo com uma ilustração, o terminal de acesso 1 502 pode empregar uma taxa de transmissão de 200 Hz para transmissão SRS, o terminal de acesso 2 504 pode utilizar uma taxa de- transmissão de 50 Hz para transmissão SRS, e o terminal de acesso N 506 pode utilizar uma taxa de transmissão de 100 Hz para transmissão SRS. O agrupador AT 514 pode reconhecer essas taxas de transmissão respectivas (por exemplo, utilizando sinais obtidos através do monitor de potência recebida 204, ...). Posteriormente, o agrupador AT 514 pode atribuir o terminal de acesso 1 502 e terminal de acesso N 506 a um grupo A (juntamente com qualquer (quaisquer) outro(s) terminal(is) de acesso que empregam taxas de transmissão de 100 Hz ou 200 Hz) . O agrupador AT 514 pode alocar também o terminal de acesso 2 504 (e qualquer terminal (is) de acesso diferente que empregam taxas de transmissão de 25 Hz ou 50 Hz) a um grupo B. Deve ser reconhecido, entretanto, que a matéria reivindicada não é limitada à ilustração acima mencionada. Além disso, o agrupador AT 514 pode atribuir IDs de grupo a cada um dos grupos (por exemplo, para uso no PDCCH ou CPCCH) . Após atribuir os terminais de acesso 502-506 a grupôs respectivos, os comandos enviados pelo ajustador de potência de UL 206 podem empregar recursos de downlink correspondendo a um grupo especifico associado a um terminal de acesso receptor pretendido. Por exemplo, o agrupador AT 514 e o ajustador de potência de UL 206 podem operar em combinação para enviar comandos TPC a múltiplos terminais de acesso 502-506 em cada transmissão PDCCH. Além disso, cada gerenciador de potência UL 508-512 pode reconhecer transmissão(Ões) PDCCH apropriadas para ouvir para obter comando(s) TPC dirigido(s) ao mesmo (por exemplo, com base em IDs de grupo correspondentes, ...). ■ Voltando para a Figura 6, são ilustradas estruturas de transmissão de exemplo para comunicar comandos de controle de potência para grupos de terminal de acesso. Por exemplo, as estruturas de transmissão podem ser empregadas para transmissões PDCCH. Duas estruturas de transmissão de exemplo são representadas (por exemplo, estrutura de transmissão 600 e estrutura de transmissão 602); entretanto, considera-se que a matéria reivindica não é limitada a esses exemplos. Estruturas de transmissão 600 e 602 podem reduzir overhead por agrupar comandos de controle de potência para múltiplos usuários em cada transmissão PDCCH. Como ilustrado, a estrutura de transmissão 600 agrupa comandos de controle de potência para usuários no grupo A após uma primeira transmissão de PDCCH e comandos de controle de potência para usuários no grupo B após uma segunda transmissão PDCCH. Além disso, tanto a primeira como a segunda transmissão PDCCH inclui um teste de redundância cíclica (CRC). Além disso, a estrutura de transmissão 602 combina comandos de controle de potência para usuários nos grupos AeB após uma transmissão de PDCCH comum. Como ilustração, para a estrutura de transmissão 602, os comandos de controle de potência para usuários no grupo A podem ser incluídos em um primeiro segmento da transmissão de PDCCH comum e comandos de controle de potência para usuários no grupo B podem ser incluídos em um segundo segmento da transmissão PDCCH comum.
Com referência à Figura 7, é ilustrado um diagrama de temporização de exemplo 7 00 para um procedimento de controle de potência de uplink periódiào para LTE. Em 7 02, os procedimentos de controle de potência para um terminal de acesso no estado LTE_ACTIVE são ilustrados. Nesse estado, o terminal de acesso envia transmissões SRS periódicas para uma estação base, e a estação base responde às transmissões SRS periódicas cóm comandos TPC periódicos. Como mostrado no exemplo ilustrado, a potência de transmissão do terminal de acesso é corrigida por um bit de TPC único transmitido periodicamente no downlink. Deve ser observado que as transmissões SRS periódicas podem ser substituídas por transmissões CQI periódicas, transmissões PUCCH periódicas e similares. Transmissões CQI periódicas ou transmissões PUCCH periódicas podem ser menos eficientes de um ponto de vista de de som de canal uma vez que essas transmissões podem não cobrir a banda do sistema inteiro; entretanto, tais transmissões podem ser alavancadas para correções de malha fechada com base em medições UL na estação base.
Em 7 04, um periodo de inatividade para o terminal 5 de acesso é representado. Após o período de inatividade (por exemplo, predeterminado ou uso de um período limite),o terminal de acesso faz transição para um subestado LTE_ACTIVE_CPC. Nesse substrato, os recursos PHY de UL são desalocados a partir do terminal de acesso; por 10 conseguinte, pode não ser possível utilizar controle de potência de malha fechada quando as transmissões de UL se restabelecem.
Em 706, o terminal de acesso restabelece as transmissões de uplink. 0 RACH é empregado para 15 restabelecer transmissões de uplink utilizando uma estimativa de malha aberta. Em conformidade com um exemplo, a estimativa de malha aberta pode ser modificada de acordo com uma última potência de transmissão com algum fator de esquecimento se considerado benéfico. Em resposta ao RACH 20 enviado pelo terminal de acesso, a estação base pode transmitir um ajuste de potência em banda para o terminál de acesso (por exemplo, ajuste de potência de bit x, onde x pode ser substancialmente qualquer número inteiro).
Em 708, uma identidade do terminal de acesso poàe ser verificada através do procedimento de RACH. Além disso, a alocação novamente de recurso UL PHY pode ser efetuada (por exemplo, juntamente com configuração de SRS) em 708. ' Em 710, o terminal de acesso é um estado LTE_ACTIVE. Consequentemente, o terminal de acesso restabelece transmissões periódicas do SRS. Como representado, a periodicidade das transmissões SRS periódicas em 710 difere da periodicidade das transmissões SRS periódicas em 7 02; entretanto, a matéria reivindicada não é limitada desse modo. Em resposta às transmissões SRS periódicas, a estação base envia comandos TPC que nesse caso consideram 2 bits (por exemplo, ±1 dB, ±2 dB) . Além disso, embora não ilustrado, transmissões de terminal de acesso podem continuar a utilizar correções de malha aberta determinadas a partir do nivel de potência de recepção no terminal de acesso. Portanto, as correções de malha fechada podem ser exclusivas e/ou no topo das correções de malha aberta determinadas a partir das alterações na potência de recepção no terminal de acesso.
Agora voltando para a Figura 8, é ilustrado um diagrama de temporização de exemplo 800 para um procedimento de controle de potência de uplink aperiódico para LTE. São ilustrados procedimentos de controle de potência para um terminal de acesso no estado LTE_ACTIVE. O diagrama de temporização 800 pode não ter transmissões de uplink periódicas. Além disso, correções de potência podem ser enviadas a partir de uma estação base para o terminal de acesso com base em potência recebida através do PUSCH. A estação base avalia transmissões PUSCH para determinar se deve efetuar um ajuste de potência. Pode-se confiar em ajustes de potência aperiódica onde a estação base envia uma mensagem (por exemplo, comando TPC na concessão UL) para o terminal de acesso se um ajuste de potência for considerado como sendo necessário pela estação base após avaliação de uma transmissão PUSCH especifica. Quando a estação base determina que tal ajuste de potência não é necessário em um momento específico para uma dada transmissão PUSCH, a estação base não necessita transmitir um comando TPC em um tal momento em resposta à transmissão PUSCH dada (por exemplo, em vez disso, uma ACK pode ser transmitida em resposta à transmissão PUSCH dada,...). Além disso, independente de se um comando TPC é obtido pelo terminal de acesso em um dado momento, o terminal de acesso pode se basear constantemente em correções com base em um mecanismo de malha aberta. Além disso, as correções enviadas pela estação base podem ser correções de bit único e/ou múltiplos bits.
Deve ser reconhecido que um esquema similar pode ser empregado com transmissões UL periódicas onde correções podem ser enviadas no DL em uma base conforme necessário. Desse modo, o terminal de acesso pode enviar periodicamente transmissões SRS no uplink, que podem ser avaliadas pela estação base para determinar ajustes de potência a serem efetuados. Posteriormente, após determinar que um ajuste de potência é necessário em um momento especifico, a estação base pode enviar um comando TPC através do downlink para o terminal de acesso (por exemplo, transmissão downlink aperiódica de comandos de controle de potência).
Os procedimentos de controle de potência de uplink representados nas Figuras 7 e 8 incluem aspectos comuns. A saber, a noção de APSD (Densidade espectral de
potência Delta) utilizada para as transmissões de dados UL
1
pode ser empregada para controle de potência de uplink periódico e aperiódico. A APSD pode fornecer uma potência de transmissão máxima que é permitida para um dado usuário para minimizar um impacto em células adjacentes. A APSD pode evoluir com o passar do tempo como uma função, por exemplo, do indicador de carga a partir de células adjacentes, condições de canal e assim por diante. Além disso, a APSD pode ser relatada ao terminal de acesso (por exemplo, em banda) quando possivel. Nos sistemas LTE, a rede pode escolher qual relação de potência de dados-parapilo Max/MCS o terminal de acesso é permitido transmitir. A APSD inicial, entretanto, pode ser baseada na MCS na concessão UL (por exemplo, relação entre a concessão de UL e a APSD inicial pode ser baseada na fórmula). Além disso, grande parte do acima mencionado se refere a controle de potência intracélulas. Outros mecanismos para controle de potência intercélulas (por exemplo, controle de carga) podem ser complementares aos mecanismos descritos aqui.
De acordo com outra ilustração, procedimentos de controle de potência de uplink periódico e aperiódico podem operar em combinação. Seguindo essa ilustração, atualizações periódicas podem ser utilizadas no topo de atualizações aperiódicas. Se houver transmissões PUSCH programadas, podem exigir transmissões PDCCH
correspondentes com a concessão UL, e portanto, os comandos de controle de potência podem ser transmitidos nos PDCCHs com as concessões UL. Se o PDCCH não estiver disponível, por exemplo, para transmissões UL persistentes (pôr exemplo, que não exigem as concessões UL porque os recursos PHY são configurados para camadas mais elevadas), então comandos de controle de potência podem ser transmitidos no TPC-PDDCH1. Além disso, se houver PDSCH programado no DL, então o controle de potência de PUCCH (por exemplo, CQI e ACK/NAK) pode se tornar mais crítico. Em um tal caso, os comandos de controle de potência para PUCCH podem ser comunicados nos PDCCHs com as atribuições de DL. Para transmissões de DL sem controle associado ou para o caso de nenhuma atividade de dados DL, as transmissões periódicas no TPC-DPCCH2 podem ser utilizadas para controle de potência PUCCH. Por conseguinte, comandos de controle de potência podem ser transmitidos quando necessário (pôr exemplo, de forma aperiódica) enquanto faz uso de recursos disponíveis (por exemplo, PDCCH com concessões UL para PUSCH, PDCCH com atribuições de DL para PUCCH, comandos TPC periódicos em TPC-PDCCH que podem ser relevantes para PUCCH e PUSCH programado de forma persistente, ...).
Com referência às Figuras 9-10, metodologias referentes ao controle de potência de uplink empregando correções periódicas em um ambiente de comunicação sem fio 5 são ilustradas. Embora, para fins de simplicidade de explicação, as metodologias sejam mostradas e descritas como uma série de atos, deve ser entendido e reconhecido que as metodologias não são limitadas pela ordem de atos, visto que alguns atos podem, de acordo com uma ou mais 10 modalidades, ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente com outros atos a partir daquele mostrado e descrito aqui. Por exemplo, aqueles versados na técnica entenderão e reconhecerão que uma metodologia poderia ser alternativamente representada como uma série de estados ou 15 eventos inter-relacionados, como em um diagrama de estado. Além disso, nem todos os atos ilustrados podem ser exigidos para implementar uma metodologia de acordo com uma ou mais modalidades.
Com referência à Figura 9, é ilustrada uma metodologia 900 que facilita a geração de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio (por exemplo, ambiente de comunicação sem fio baseado em LTE) . Em 902, comandos de controle de potência periódico podem ser transmitidos para um terminal de acesso em resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso. Por exemplo, cada comando de controle periódico pode ser responsivo a um sinal periódico recebido, respectivo. Além disso, uma frequência dos comandos de controle de potência periódico pode igualar uma frequência dos sinais periódicos recebidos, por exemplo. Os comandos de controle de potência periódico podem ser correlações de bit único (por exemplo, para cima/parar baixo, ±1 dB, ...) e/ou correções de múltiplos bits (por exemplo, ±1 dB, ±2 dB, ±3 dB, ±4 dB, ...). Desse modo, a etapa de controle de potência e a frequência de correções podem determinar uma taxa máxima de alteração de potência de uplink que uma estação base pode 5 controlar. A mais, quando os comandos de controle de potência periódico são enviados em uma frequência mais elevada, correções de bit único podem ser mais provavelmente empregados, e vice versa. Os sinais periódicos recebidos podem ser transmissões de Sinal de 10 Referência de Som (SRS) periódicos, por exemplo; entretanto, considera-se que os sinais periódicos recebidos podem ser transmissões de Indicador de Qualidade de Canal (CQI) periódicas, transmissões de Canal de Controle Físico de Uplink periódicas (PUCCH) e similares. Os sinais 15 periódicos recebidos podem permitir amostragem de uma largura de banda de sistema inteiro para habilitar a correção adequada de efeitos de sombreamento e perda de percurso independente da largura de banda de transmissão de terminal de acesso em um dado momento. Além disso, os 20 comandos de controle de potência periódico podem ser gerados com base nos sinais periódicos recebidos (por exemplo, utilizando a amostragem da largura de banda inteira, . . . ) . Adicionalmente, a transmissão dos comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso 25 (e recepção dos sinais periódicos provenientes do terminal de acesso) pode ocorrer enquanto o terminal de acesso está no estado LTE_ACTIVE. Como outro exemplo, a transmissão dos comandos de controle de potência periódico pode ser efetuada em um Canal de Controle Físico de Downlink (PDCCH) 30 (ou uma instanciação específica do PDCCH mencionada como um Canal de Controle de potência comum (CPCCH) ou um Canal de Controle Físico de Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH)) ou por sinalização em banda. De acordo com um exemplo adicional, terminais de acesso diferentes podem ser agrupados com o terminal de acesso, e comandos de controle de potência periódico dirigidos 'a terminais de acesso no grupo podem ser enviados no downlink através de uma transmissão PDCCH (ou CPCCH ou TPC-PDCCH) comum. Seguindo esse exemplo, o agrupamento pode sér baseado em fase e ciclo de Recepção Descontínua (DRX), frequência de sinal periódico recebida, requerimentos de Grau de Serviço (GoS) e assim por diante.
Em 904, recursos de uplink para o terminal de acesso podem ser desalocados após um período de inatividade do terminal de acesso. Por exemplo, o período de inatividade pode ser predeterminado ou uma quantidade limite de tempo de inatividade pelo terminal de acesso. Além disso, o terminal de acesso pode fazer transição para um subestado LTE_ACTIVE_CPE (Conectividade de pacote contínuo). Em 906, um nível de potência de uplink pode ser ajustado quando o terminal de acesso restabelece as transmissões de uplink. Por exemplo, o terminal de acesso pode restabelecer as transmissões de uplink por iniciar acesso aleatório. 0 terminal de acesso pode empregar uma estimativa de malha aberta do nível de potência de uplink ao iniciar o acesso aleatório; a estimativa pode, porém não necessita ser modificada de acordo com um último nível de potência de uplink empregado antes de desalocação dos recursos de uplink. Além do mais, o terminal de acesso pode ser verificado sobre o restabelecimento de transmissões de uplink e recursos de uplink podem ser alocados novamente para o terminal de acesso. Em 908, a transmissão de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso em resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso pode ser restabelecidá. A frequência das transmissões de comando de controle de potência periódico restabelecidas (e sinais periódicos recebidos correspondentes) pode ser substancialmente similar a ou diferente da frequência dos comandos de controle de potência periódicos (e sinais periódicos recebidos correspondentes) antes da desalocação dos recursos de uplink (por exemplo, frequência em 902) . De acordo com um exemplo adicional, controle de potência periódico e aperiódico pode operar conjuntamente. Desse modo, por exemplo, comandos de controle de potência aperiódico podem ser transmitidos para o terminal de acesso quando necessário quando a alocação/desalocação dos comandos de controle de potência periódico podem ser ligados a existência de transmissões de uplink periódicos. Como ilustração adicional, comandos de controle de potência aperiódico podem ser transmitidos para o terminal de acesso, onde os comandos de controle de potência aperiódico podem complementar os comandos de controle de potência periódico e podem ser baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink (por exemplo, PUSCH).
Voltando agora para a Figura 10, é ilustrada uma metodologia 1000 que facilita a utilização de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio (por exemplo, ambiente de comunicação sem fio baseado em LTE) . Em 1002, transmissões periódicas podem ser enviadas através de um uplink. As transmissões periódicas podem ser transmissões de Sinal de Referência de Som (SRS) periódicas. De acordo com outra ilustração, as transmissões periódicas podem ser transmissões de Indicador de Qualidade de Canal periódicas (CQI), transmissões de Canal de Controle Fisico de Uplink (PUCCH) periódicas, e assim por diante. As transmissões periódicas podem ser enviadas através do uplink em niveis de potência de uplirik respectivos, os níveis de potência de uplink respectivos sendo ajustados com base em comandos de controle de potência periódico, responsivos como descrito abaixo. Além disso, as transmissões periódicas podem habilitar a amostragem de uma largura de banda de sistema inteiro independente de largura de banda de transmissão de terminal de acesso em um dado momento. Além disso, as transmissões periódicas podem ser enviadas enquanto o terminal de acesso está em um estado LTE_ACTIVE.
Em 1004, comandos de controle de potência periódico podem ser recebidos em resposta a cada uma das transmissões periódicas. Cada um dos comandos de controle de potência periódicos pode ser empregado para alterar o nível de potência de uplink utilizado para uma transmissão de uplink subsequente. Os comandos de controle de potência periódico podem incluir correções de bit único (por exemplo, para cima/para baixo, ±1 dB, ...) e/ou correçõés de múltiplos bits (por exemplo, ±1 dB, ±2 dB, ±3 dB, ±4 dB,
. . . ) . Além disso, os comandos de controle de potência periódico podem ser recebidos através de um Canal de Controle Físico de Downlink (PDCCH) (ou uma instanciação específica do PDCCH mencionado como Canal de Controle de Potência Comum (CPCCH) ou um Canal de Controle Físico de Downlink de controle de potência de transmissão (TPCPDCCH) ) ou por sinalização em banda. De acordo com um exemplo adicional, os comandos de controle de potência periódico podem ser recebidos como parte de transmissões de PDCCH (TPC-PDCCH) alocadas a um grupo ao qual o terminal de acesso está associado. Um ou mais terminais de acesso (incluindo o terminal de acesso de recepção) podem ser agrupados juntos com base em fase e ciclo de Recepção Descontínua (DRX), frequência de sinal periódico recebida, requerimentos de Grau de Serviço (GoS), e assim por diante.
Em 1006, a transição para um estado onde recursos dedicados de uplink são liberados pode ser efetuada. Por exemplo, o estado pode ser um subestado LTE_ACTIVE_CPC (Conectividade de pacote contínuo). Além disso, a transiçáo pode ocorrer em resposta a um período de inatividade, onde o período de inatividade pode ser predeterminado ou uma quantidade limite de tempo de inatividade pelo terminal de acesso. Em 1008, transmissão de uplink pode ser restabelecida. Por exemplo, uma transmissão de Canal de acesso aleatório (RACH) pode ser transferida através do uplink. Além do mais, uma vez que os recursos de uplink são desalocados a partir do terminal de acesso e mecanismos de controle de potência de malha fechada podem não estar disponíveis, uma estimativa de malha aberta pode ser empregada no restabelecimento da transmissão de uplink. Em conformidade com um exemplo adicional, a estimativa de malha aberta pode ser modificada por uma última potência de transmissão com um fator de esquecimento. Em 1010, as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico, responsivos podem ser restabelecidos. 0 restabelecimento das transmissões periódicas pode ocorrer após verificação de terminal de acesso através de um procedimento RACH e alocação de novo de recurso uplink. A frequência dás transmissões periódicas restabelecidas (e comandos de controle de potência periódico recebidos, correspondenteé) pode ser substancialmente similar a ou diferente da frequência das transmissões periódicas (e comandos de controle de potência periódico recebidos correspondentes) antes da desalocação dos recursos de uplink. De acordo com uma ilustração adicional, controle de potência periódico e aperiódico pode operar conjuntamente. Desse modo, pôr exemplo, comandos de controle de potência aperiódico podem ser recebidos através do downlink (por exemplo, quando determinado como sendo necessário) enquanto a alocação/desalocação dos comandos de controle de potência periódico pode ser ligada à existência de transmissões de uplink periódicas. Como exemplo adicional, comandos de controle de potência aperiódico podem ser recebidos através do downlink, onde os comandos de controle de potência aperiódico podem complementar os comandos de controle de potência periódico e podem ser baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink (por exemplo, PUSCH).
Será reconhecido que, de acordo com um ou mais aspectos descritos aqui, inferências podem ser feitas em relação ao emprego de comandos de controle de potência periódico. Como utilizado aqui, o termo "inferir" ou "inferência" se refere genericamente ao processo de raciocinar sobre ou inferir estados do sistema, ambiente e/ou usuário a partir de um conjunto de observações como capturado através de eventos e/ou dados. Inferência pode ser empregada para identificar um contexto ou ação específica, ou pode gerar uma distribuição de probabilidade através de estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilista - isto é, a computação de uma distribuição de probabilidades através de estados de interesse com base em uma consideração de dados e eventos. Inferência também pode se referir a técnicas empregadas para compor eventos de nível mais elevado a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência resulta na construção de eventos óu ações novas a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de evento armazenados, quer os eventos sejam ou não correlacionados em proximidade temporal estreita, e quer os eventos e dados venham de uma ou várias fontes de dados e eventos.
De acordo com um exemplo, um ou mais métodos apresentados acima podem incluir fazer inferências pertinentes à determinação de como otimizar eficiência downlink como uma função de formação de grupos de usuários para comunicar comandos de controle de potência periódico 5 através de recursos de downlink compartilhados. Como ilustração adicional, uma inferência pode ser feita relacionada à determinação de uma frequência a ser empregada para transferir transmissões periódicas através de um uplink. Será reconhecido que os exemplos acima são de 10 natureza ilustrativa e não pretendem limitar o número de inferências que podem ser feitas ou o modo no qual tais inferências são feitas em combinação com as várias modalidades e/ou métodos descritos aqui.
A Figura 11 é uma ilustração de um terminal de acesso 1100 que pode facilita a utilização de comandos de controle de potência periódico em um sistema de comunicação sem fio baseado em LTE. O terminal de acesso 1100 compreende um receptor 1102 que recebe um sinal a partir de, por exemplo, uma antena de recepção (não mostrada), ’:e executa ações típicas no mesmo (por exemplo, filtrá, amplifica, converte descendentemente, etc.) o sinal recebido e digitaliza o sinal condicionado para obtér amostras. O receptor 1102 pode ser, por exemplo, úm receptor MMSE e pode compreender um demodulador 1104 que pode demodular símbolos recebidos e fornecer os mesmos a úm processador 1106 para estimação de canal. O processador 1106 pode ser um processador dedicado a analisár informações recebidas pelo receptor 1102 e/ou gerar informações para transmissão por um transmissor 1116, um processador que controla um ou mais componentes do terminal de acesso 1100, e/ou um processador que tanto analisa informações recebidas pelo receptor 1102, gera informações para transmissão pelo transmissor 1116, e controla um ou mais componentes do terminal de acesso 1100.
O terminal de acesso 1100 pode compreender a mais a memória 1108 que é operativamente acoplada ao processador 1106 e que pode armazenar dados a serem transmitidos, dados recebidos, identificador(es) atribuídos ao terminal de acesso 1100, informações relacionadas a comandos de controle de potência periódico, obtidos, e qualquer outra informação apropriada para selecionar se deve implementar os comandos de controle de potência periódicos. A memória 1108 pode a mais armazenar protocolos e/ou algoritmos associados a decifrar se um comando de controle de potência periódico é dirigido ao terminal de acesso 1100.
Será reconhecido que a armazenagem de dados (pôr exemplo, memória 1108) descrita aqui, pode ser memória volátil ou memória não volátil ou pode incluir tanto memória volátil como não volátil. Como ilustração e não limitação, a memória não volátil pode incluir memória somente de leitura (ROM), ROM programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), ROM eletricamente apagável (EEPROM) ou memória flash. Memória volátil pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), que pode atuar como memória cache externa. Como ilustração e não limitação, RAM é disponível em muitas formas como RAM síncrona (SRAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM síncroha (SDRAM), SDRAM de taxa de dados dupla (DDR SDRAM), SDRAM intensificada (ESDRAM), DRAM Synchlink (SLDRAM) e RAM Rambust direta (DRRAM). A memória 1108 dos sistemas :e métodos em questão pretende compreender, sem ser limitado a, esses e quaisquer outros tipos de memória apropriados.
O receptor 1102 é adicionalmente operativamente acoplado a um gerenciador de potência UL 1110 que controla um nível de potência utilizado pelo terminal de acesso 11Ó0 para transmissão através de um uplink. 0 gerenciador de potência UL 1110 pode definir o nivel de potência de uplink para transmissão de dados, sinais de controle, e assim por diante através de qualquer tipo de canal uplink. 0 gerenciador de potência UL 1110 pode empregar mecanismos de malha aberta para selecionar o nível de potência de uplink. A mais, o gerenciador de potência UL 1110 pode avaliar comandos de controle de potência periódico obtidos pelo receptor 1102. Adicionalmente, o gerenciador de potência UL 1110 altera o nível de potência de uplink utilizado pelo terminal de acesso 1100 como uma função dos comandos de controle de potência periódico. A mais, o receptor 1102 e gerenciador de potência UL 1110 pode ser acoplado a um transmissor periódico UL 1112 que habilita o envio de transmissões periódicas através do uplink. As transmissões periódicas geradas pelo transmissor periódico UL 1112 podem ser transferidas para permitir amostragem da largura de banda do sistema inteiro, e os comandos de controle de potência periódico podem ser recebidos em resposta às transmissões periódicas fornecidas pelo transmissor periódico UL 1112. 0 terminal de acesso 1100 ainda compreende adicionalmente um modulador 1114 e úm transmissor 1116 que transmite os sinais para, por exemplo, uma estação base, outro terminal de acesso, etc. Embora representado como sendo representado do processador 1106, deve ser reconhecido que o gerenciador de potência UL 1110, o transmissor periódico UL 1112 e/ou modulador 1114 pode fazer parte do processador 1106 ou um número de processadores (não mostrados).
A Figura 12 é uma ilustração de um sistema 12(í)0 que facilita o fornecimento de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio baseado em LTE. O sistema 1200 compreende uma estação base 1202 (por exemplo, ponto de acesso, . . . . ) com um receptor 1210 que recebe sinal(is) a partir de um ou mais terminais de acesso 1204 através de uma pluralidade de antenas de recepção 1206, e um transmissor 1222 que transmite para um ou mais terminais de acesso 1204 através de uma antena de 5 transmissão 1208. 0 receptor 1210 pode receber informações a partir das antenas de recepção 1206 e é operativamente associado a um demodulador 1212 que demodula informações recebidas. Símbolos demodulados são analisados por um processador 1214 que pode ser similar ao processador 10 descrito acima com relação à Figura 11, e que é acoplado a uma memória 1216 que armazena informações relacionadas aos identificadores de terminal de acesso (por exemplo, MACIDs,
...), dados a serem transmitidos para ou recebidos a partir do(s) terminal (is) de acesso 1204 (ou uma estação base 15 diferente (não mostrada)) (por exemplo, comando(s) de controle de potência periódico...), e/ou qualquer outra informação apropriada relacionada à execução das várias ações e funções expostas aqui. O processador 1214 é adicionalmente acoplado a um monitor de potência recebido 20 1218 que avalia os níveis de potência de uplink empregados pelo(s) terminal (is) de acesso 1204 com base em transmissões de uplink periódicas obtidas na estação base 1202. Por exemplo, o monitor de potência recebido 1218 pode analisar um nível de potência de uplink a partir de uma 25 transmissão SRS periódica; entretanto a matéria reivindica não é desse modo limitada visto que qualquer transmissão de uplink periódica pode ser avaliada pelo monitor de potência recebido 1218.
O monitor de potência recebido 1218 pode ser operativamente acoplado a um corretor periódico 1220 que gera comandos de controle de potência periódico. De acordo com uma ilustração, para cada transmissão de uplink periódica analisada pelo monitor de potência recebido 1218, um comando de controle de potência periódico correspondente pode ser fornecido pelo corretor periódico 1220. 0 corretor periódico 1220 pode a mais ser operativamente acoplado a um modulador 1222. O modulador 1222 pode multiplexar comandos 5 de controle de potência periódico para transmissão por um transmissor 1226 através da antena 1208 para o(s) terminal(is) de acesso 1204. Embora representado como sendo separado a partir do processador 1214, deve ser reconhecido que o monitor de potência recebido 1218, corretor periódico 10 1220 e/ou modulador 1222 podem fazer parte do processador 1214 ou um número de processadores (não mostrados).
A Figura 13 mostra um sistema de comunicação sem fio, de exemplo, 1300. 0 sistema de comunicação sem fio 1300 representa uma estação base 1310 e um terminal de acesso 1350 para fins de brevidade. Entretanto, deve ser reconhecido que o sistema 1300 pode incluir mais de uma estação base e/ou mais de um terminal de acesso, onâe estações base adicionais e/ou terminais de acesso podem ser substancialmente similares ou diferentes da estação base de exemplo 1310 e terminal de acesso 1350 descrito abaixo. Além disso, deve ser reconhecido que a estação base 1310 e/ou terminal de acesso 1350 pode empregar os sistemas (Figuras 1-5, 11-12 e 14-15) e/ou métodos (Figuras 9-10) descritos aqui para facilitar comunicação sem fio entre os mesmos. ^
Na estação base 1310, dados de tráfego para diversos fluxos de dados são fornecidos a partir de uma fonte de dados 1312 para um processador de dados de transmissão (TX) 1314. De acordo com um exemplo, cada fluxo 30 de dados pode ser transmitido através de uma antena respectiva. 0 processador de dados TX 1314 formata, codifica e intercala o fluxo de dados de tráfego com base em um esquema de codificação específico selecionado para aquele fluxo de dados para fornecer dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados pilotos utilizando técnicas de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM). A mais ou alternativamente, os símbolos pilotos podem ser multiplexados por divisão de frequência (FDM), multiplexados por divisão de tempo (TDM),ou multiplexados por divisão de código (CDM). Os dados pilotos são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado em um modo conhecido e podem ser utilizados no terminal de acesso 1350 para estimar resposta de canal. Os dados codificados e pilotos multiplexados para cada fluxo de dados podem ser modulados (por exemplo, mapeados em símbolos) com base em um esquema de modulação específico (por exemplo, manipulação por comutação de fase binário (BPSK), manipulação por comutação de fase em quadratura (QPSK) , manipulação por comutação de fase M (M-PSK), modulação de amplitude de quadratura-M (M-QAM), etc.) selecionado para aquele fluxo de dados para fornecer símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas por instruções executadas ou fornecidas pelo processador 1330.
Os símbolos de modulação para os fluxos de dadôs podem ser fornecidos a um processador MIMO TX 1320, que pode adicionalmente processar os símbolos de modulação (pôr exemplo, para OFDM). 0 processador MIMO TX 1320 então provê Nt fluxos de símbolos de modulação para Nt transmissores (TMTR) 1322a até 1322t. Em várias modalidades, o processador MIMO TX 1320 aplica pesos de formação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transmissor 1322 recebe e processa um fluxo de símbolos respectivo para fornecer um ou mais sinais analógicos, e condiciona ainda (por exemplo, amplifica, filtra, e converte ascendentemente) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado apropriado para transmissão através do canal MIMO. Além disso, sinais modulados Nt a partir dos transmissores 1322a até 1322t são transmitidos a partir das antenas Nt 1324a até 1324t, respectivamente.
No terminal de acesso 1350, os sinais modulados transmitidos são recebidos por antenas Ng 1352a até 1352r e o sinal recebido a partir de cada antena 1352 é fornecido a um receptor respectivo (RCVR) 1354a até 1354r. Cada receptor 1354 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica1 e converte descendentemente) um sinal respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras, e processa adicionalmente as amostras para fornecer um fluxo de símbolos "recebidos" correspondente.
Um processador de dados RX 1360 pode receber e processar os fluxos de símbolos recebidos Ng a partir de receptores Ng 1354 baseado em uma técnica de processamento de receptor específica para fornecer Nt fluxos de símbolos "detectados". O processador de dados RX 1360 pode demodular, desintercalar e decodificar cada fluxo de símbolos detectados para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 1360 é complementar àquele executado pelo processador MIMO TX 1320 e processador de dados TX 1314 na estação base 1310.
Um processador 1370 pode periodicamente determinar qual tecnologia disponível utilizar, como discutido acima. Além disso, o processador 1370 pode formular uma mensagem de link reverso que compreende uma porção de índice de matriz e uma porção de valor de classificação. A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informações referentes ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebidos. A mensagem de link reverso pode ser processada por um processador de dados TX 1338, que também recebe dados de tráfego para diversos fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 1336, modulados por um modulador 1380, condicionados pelos transmissores 1354a até 1354r, e transmitidos de volta para a estação base 1310.
Na estação base 1310, os sinais modulados a partir do terminal de acesso 1350 são recebidos por antenas 1324, condicionados pelos receptores 1322, demodulados por um demodulador 134 0, e processados por um processador de dados RX 1342 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo móvel 1350. Além disso, o processador 1330 pode processar a mensagem extraída e pode determinar qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixe.
Os processadores 1330 e 1370 podem orientar (por exemplo, controlar, coordenar, gerenciar, etc.) operação na estação base 1310 e terminal de acesso 1350, respectivamente. Os processadores respectivos 1330 e 1370 podem ser associados à memória 1332 e 1372 que armazena dados e códigos de programa. Os processadores 1330 e 1370 podem executar também computações para derivar frequência'e estimativas de resposta de impulso para o uplink e downlink, respectivamente.
Deve ser entendido que as modalidades descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software, firmware, middleware, microcódigo, ou qualquer combinação dos mesmos. Para uma implementação de hardware, as unidades de processamento podem ser implementadas em um ou mais circuitos integrados de aplicação específica (ASICs)', processadores de sinais digitais (DSPs), aparelhos de processamento de sinais digitais (DSPDs), aparelhos de lógica programável (PLDs), disposições de porta programável em campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para executar as funções descritas aqui, ou uma combinação dos mesmos.
Quando as modalidades são implementadas em software, firmware, middleware ou microcódigo, código de programa ou segmentos de código, podem ser armazenadas em um meio legivel por máquina como um componente de armazenagem. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma sub-rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe, ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados, ou instruções de programa. Um segmento de código pode ser acoplado a outro segmento de código óu um circuito de hardware por passar e/ou receber informações, dados, argumentos, parâmetros, ou conteúdo de memória. Informações, argumentos, parâmetros, dados, etc., podem ser passados, remetidos ou transmitidos utilizando quaisquer dispositivos apropriados incluindo partilha de memória, passagem de mensagem, passagem de token, transmissão de rede, etc.
Para uma implementação de software, as técnicas descritas aqui podem ser implementadas com módulos (pôr exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que executam as funções descritas aqui. Os códigos de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados por processadores. A unidade de memória pode ser implementada no processador ou externa ao processador, em cujo caso pode ser acoplada de forma comunicativa ao processador através de vários dispositivos como sabido na técnica.
Com referência à Figura 14, é ilustrado um sistema 1400 que habilita o fornecimento de comandos de controle de potência periódico para utilização por terminais de acesso em um sistema de comunicação sem fio. Por exemplo, o sistema 1400 pode residir pelo menos parcialmente em uma estação base. Deve ser reconhecido que o sistema 1400 está representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software, ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). 0 sistema 1400 inclui um agrupamento lógico 1402 de componentes elétricos que podem atuar em combinação. Por exemplo, o agrupamento lógico 1402 pode incluir um componente elétrico para enviar comandos de controle de potência periódicos a um terminal de acesso com base na avaliação dos respectivos sinais periódicos recebidos 1404. Além disso, o agrupamento lógico 1402 pode compreender um componente elétrico para desalocar recursos físicos de uplink para o terminal de acesso após um período de inatividade do terminal de acesso 1406. Além disso, o agrupamento lógico 1402 pode incluir um componente elétrico para alterar um nível de potência de uplink após o terminal de acesso restabelecer as transmissões de uplink 1408. Também, o agrupamento lógico 1402 pode incluir um componente elétrico para restabelecér a transferência de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso com base nos sinais periódicos recebidos 1410. A mais, o sistema 1400 pode incluir uma memória 1412 que retém instruções para executar funções associadas aos componentes elétricos 1404, 1406, 1408 e 1410. Embora mostrado como sendo externo à memória 1412, deve ser entendido que um ou mais componentes elétricos 1404, 1406, 1408 e 1410 podem existir na memória 1412.
Voltando para a Figura 15, é ilustrado um sistema 1500 que habilita a utilização de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio. O 5 sistema 1500 pode residir em um terminal de acesso,por exemplo. Como representado o sistema 1500 inclui blocos funcionais que podem representar funções implementadas por um processador, software, ou uma combinação dos mesmos (por exemplo, firmware) . 0 sistema 1500 inclui um agrupamento 10 lógico 1502 de componentes elétricos que podem atuar em combinação. O agrupamento lógico 1502 pode incluir um componente elétrico para transferir transmissões periódicás através de um uplink para obter comandos de controle de potência periódico respectivos em resposta 1504. Além do 15 mais, o agrupamento lógico 1502 pode incluir um componente elétrico para comutar para um estado onde recursos físicos dedicados de uplink são liberados 1506. Adicionalmente, o agrupamento lógico 1502 pode compreender um componente elétrico para restabelecer a transmissão de uplink 1508. O 20 agrupamento lógico 1502 pode incluir também um componente elétrico para restabelecer as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico, respectivos 1510. A mais, o sistema 1500 pode incluir uma memória 1512 que retém instruções 25 para executar funções associadas aos componentes elétricos 1504, 1506, 1508 e 1510. Embora mostrado como sendo externo à memória 1512, deve ser entendido que componentes elétricos 1504, 1506, 1508 e 1510 podem existir na memória 1512.
0 que foi descrito acima inclui exemplos de uma
ou mais modalidades. Evidentemente, não é possivel descrever toda combinação concebível de componentes ou metodologias para fins de descrever as modalidades acima mencionadas, porém uma pessoa com conhecimentos comuns na técnica pode reconhecer que muitas combinações e permutações adicionais de várias modalidades são possíveis. Por conseguinte, as modalidades descritas pretendem abranger todas essas alterações, modificações e variações que estejam compreendidas no espírito e escopo das reivindicações apensas. Além disto, até o ponto em que o termo "inclui" é utilizado na descrição detalhada ou reivindicações, tal termo pretende ser inclusive em um modo similar ao termo "compreendendo" como "compreendendo" é interpretado quando empregado como uma palavra de transição em uma reivindicação.

Claims (88)

1. Um método que facilita gerar comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comuninação sem fio, compreendendo: transmitir comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso em resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso; desalocar recursos de uplink para o terminal de acesso após um periodo de inatividade do terminal de acesso; ajustar um nível de potência de uplink quando o terminal de acesso restabelecer transmissões de uplink; e restabelecer transmissão de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso em resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso.
2. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que os comandos de controle de potência periódico incluem individualmente uma correção de bit único.
3. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que os comandos de controle de potência periódico incluem individualmente uma correção de múltiplos bits.
4. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que os sinais periódicos recebidos são transmissões de Sinal de Referência de Som periódicas (SRS).
5. O método, de acordo com a reivindicação 1, em que os sinais periódicos recebidos são transmissões de Canal de Controle Físico de Uplink (PUCCH) periódicas.
6. O método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: amostrar uma largura de banda de sistema de comunicação sem fio com base nos sinais periódicos recebidos independente de uma largura de banda de transmissão do terminal de acesso em um dado tempo; e gerar os comandos de controle de potência periódicos com base na amostragem da largura de banda de sistema de comunicação sem fio.
7. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente transmitir os comandos de controle de potência periódico em um Canal de Controle Físico de Downlink (PDCCH).
8. O método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente transmitir os comandos de controle de potência periódico via emprego de sinalização em banda.
9. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: agrupar o terminal de acesso com pelo menos um terminal de acesso distinto; e 1 transmitir comandos de controle de potência periódico para terminais de acesso no grupo via uma transmissão de Canal de Controle Físico de Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH) comum.
10. 0 método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente agrupar o terminal de acesso com pelo menos um terminal de acesso distinto com base em um ou mais entre ciclo de Recepção Descontínua (DRX) , fase DRX, frequência de sinal periódico recebido, ou solicitações de Grau de Serviço (GoS).
11. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que o período de inatividade é pelo menos um dentre uma quantidade de tempo de inatividade predeterminada ou limite pelo terminal de acesso.
12. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: verificar o terminal de acesso através do restabelecimento das transmissões de uplink; e realocar os recursos de uplink para o terminal de acesso.
13. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma frequência da transmissão restabelecida de comandos de controle de potência periódico difere de uma frequência dos comandos de controle de potência periódico antes da desalocação dos recursos de uplink.
14. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma frequência da transmissão restabelecida de comandos de controle de potência periódico é substancialmente similar a uma frequência dos comandos de controle de potência periódico antes da desalocação dos recursos de uplink.
15. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente transmitir comandos de controle de potência aperiódico para o terminal de acesso quando necessário enquanto alocação e desalocação dos comandos de controle de potência periódico são ligadas a existência de sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso.
16. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente transmitir comandos de controle de potência aperiódico para o terminal de acesso, os comandos de controle de potência aperiódico complementam os comandos de controle de potência periódico e se baseiam em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink.
17. Um equipamento de comunicação sem fio, compreendendo: uma memória que retém instruções relacionadas a envio de comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso em resposta a transmissões de uplink periódicas recebidas provenientes do terminal de acesso, desalocar recursos de uplink para o terminal de acesso após um período de inatividade do terminal de acesso, controlar alteração de um nível de potência de uplink em conseqüência de restabelecer as transmissões de uplink a partir do terminal de acesso, e restabelecer transferência de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso em resposta a transmissões de uplink periódicas recebida provenientes do terminal de acesso; e um processador, acoplado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
18. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que as transmissões de uplink periódicas recebidas são transmissões de Sinal de Referência de Som (SRS) periódicas.
19. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que as transmissões de uplink periódicas recebidas são transmissões de Canal de Controle Físico de Uplink (PUCCH) periódicas. 1
20. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas a amostragem de uma largura de banda de sistema geral com base nas transmissões de uplink periódicas recebidas independente de uma largura de banda de transmissão do terminal de acesso em um dado momento e gerar os comandos de controle de potência periódico com base na amostragem da largura de banda de sistema geral.
21. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que a memória retém adicionalmente instrução relacionada a envio de comandos de controle de potência periódico em um Canal de Controle Físico de Downlink (PDDCH).
22. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas a envio dos comandos de controle de potência periódico via emprego de sinalização em banda.
23. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas a agrupamento do terminal de acesso com pelo menos um terminal de acesso distinto com base em um ou mais dentre ciclo de Recepção Descontínua (DRX), fase de DRX, frequência de transmissão de uplink periódica recebida ou requerimentos de Grau de Serviço (GoS).
24. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 23, em que a memória retém adicionalmente instrução relacionada a envio de comandos de controle de potência periódico para terminais de acesso no grupo via uma transmissão de Canal de Controle Físico de Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH) comum.
25. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que o período de inatividade é pelo menos um dentre uma quantidade de tempo de inatividade predeterminada ou limite pelo terminal de acesso.
26. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que a memória retém adicionalmente instrução relacionada a verificação do terminal de acesso através do restabelecimento dás transmissões de uplink e realocar os recursos de uplink para o terminal de acesso.
27. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que uma frequência da transferência restabelecida de comandos de controle de potência periódico difere de uma frequência dos comandos de controle de potência periódico antes da desalocação dos recursos de uplink.
28. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas a envio de comandos de controle de potência aperiódico para o terminal de acesso enquanto alocação e desalocação dos comandos de controle de potência periódico são ligados a existência de transmissões de uplink periódicas recebidas.
29. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 17, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas a envio de comandos de controle de potência aperiódico para o terminal de acesso, os comandos de controle de potência aperiódico complementam os comandos de controle de potência periódico e são baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink.
30. Um equipamento de comunicação sem fio que habilita fornecer comandos de controle de potência periódico para utilização por terminais de acesso em um ambiente de comunicação sem fio, compreendendo: dispositivos para enviar comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso com base em avaliação de sinais periódicos recebidos respectivos; dispositivos para desalocar recursos físicos de uplink para o terminal de acesso após um período de inatividade do terminal de acesso; dispositivos para alterar um nível uplink em conseqüência do terminal de acesso restabelecer transmissões de uplink; e dispositivos para restabelecer transferência de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso com base nos sinais periódicos recebidos.
31. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, em que os sinais periódicos recebidos são transmissões de Sinal de Referência de Som (SRS) periódicas.
32. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, em que os sinais periódicos recebidos são transmissões de Canal de Controle Fisico de Uplink (PUCCH) periódicas.
33. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, compreendendo adicionalmente: dispositivos para amostrar uma largura de banda de sistema geral com base nos sinais periódicos recebidos independente de uma largura de banda de transmissão do terminal de acesso em um momento especifico; e dispositivos para gerar os comandos de controle de potência periódico com base na amostragem da largura de banda de sistema geral.
34. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, compreendendo adicionalmente dispositivos para enviar os comandos de controle de potência periódico em um Canal de Controle de Fisico Downlink (PDCCH).
35. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, compreendendo adicionalmente dispositivos para enviar os comandos de controle de potência periódico via emprego de sinalização em banda. 1
36. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, compreendendo adicionalmente: dispositivos para agrupar o terminal de acesso com pelo menos um terminal de acesso distinto com base em um ou mais dentre ciclo de Recepção Descontínua (DRX), fase de DRX, frequência de sinal periódico recebida ou requerimentos de Grau de Serviço (GoS); e dispositivos para enviar comandos de controle de potência periódico para terminais de acesso no grupo via uma transmissão de Canal de Controle Físico Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH) comum.
37. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, em que o período de inatividade é pelo menos um dentre uma quantidade de tempo de inatividade predeterminada ou limite pelo terminal de acesso.
38. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, em que uma frequência da transferência restabelecida de comandos de controle de potência periódico difere de uma frequência dos comandos de controle de potência periódico antes da desalocação dos recursos físicos de uplink.
39. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 30, compreendendo adicionalmente dispositivos para enviar comandos de controle de potência aperiódico para o terminal de acesso quando necessário, os comandos de controle de potência aperiódico complementam os comandos de controle de potência periódico e são baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink.
40. Um meio legível por máquina tendo armazenado no mesmo instruções executáveis por máquina para: transmitir comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso em resposta a transmissões de uplink periódico recebidas provenientes do terminal de acesso; desalocar recursos de uplink para o terminal de acesso após um período de inatividade do terminal de acesso; controlar alteração de um nível de potência de uplink em conseqüência de restabelecer transmissões de uplink provenientes do terminal de acesso; e restabelecer transmissão de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso em resposta a transmissões de uplink periódico recebidas provenientes do terminal de acesso.
41. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, em que as transmissões de uplink periódicas recebidas são transmissões de Sinal de Referência de Som (SRS) periódicas.
42. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, em que as transmissões de uplink periódicas recebidas são transmissões de Canal de Controle Físico de Uplink (PUCCH) periódicas.
43. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, em que as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente amostrar uma largura de banda de sistema geral com base nas transmissões de uplink periódicas recebidas independente de uma largura de banda de transmissão do terminal de acesso em um momento específico, e fornecer os comandos de controle de potência periódico com base na amostragem da largura de banda de sistema geral.
44. O meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente transmitir os comandos de controle de potência periódico em um Canal de Controle Físico de Downlink (PDCCH).
45. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente transmitir os comandos de controle de potência periódico por intermédio de sinalização em banda.
46. O meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente agrupar o terminal de acesso com pelo menos um terminal de acesso diferente com base em um ou mais dentre o ciclo de Recepção Descontínua (DRX), fase DRX, frequência de transmissão de uplink periódica recebida, ou requerimentos de Grau de serviço (GoS), e transmitir comandos de controle de potência periódico para terminais de acesso no grupo através de uma transmissão comum de Canal de Controle Físico de Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH).
47. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, em que o período de inatividade é pelo menos um dentre quantidade de tempo de inatividade predeterminada ou limite pelo terminal de acesso.
48. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, em que uma frequência da transmissão restabelecida de comandos de controle de potência periódico difere de uma frequência dos comandos de controle de potência periódico antes da desalocação dos recursos físicos de uplink.
49. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente transmitir comandos de controle de potência aperiódico para o terminal de acesso quando necessário enquanto alocação e desalocação dos comandos de controle de potência periódico são ligadas a existência de transmissões de uplink periódicas recebidas.
50. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 40, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente transmitir comandos de controle de potência aperiódico para o terminal de acesso, os comandos de controle de potência aperiódico complementam os comandos de controle de potência periódico e são baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink.
51. Em um sistema de comunicação sem fio, um equipamento compreendendo: um processador configurado para: transmitir comandos de controle de potência periódico para um terminal de acesso em resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso; desalocar recursos de uplink para o terminal de acesso após um período de inatividade do terminal de acesso; controlar ajuste de um nível de potência de uplink quando o terminal de acesso restabelecida transmissões de uplink; e reiniciar a transmissão de comandos de controle de potência periódico para o terminal de acesso em resposta a sinais periódicos recebidos provenientes do terminal de acesso.
52. Um método que facilita utilização de comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio, compreendendo: enviar transmissões periódicas através de um uplink; receber comandos de controle de potência periódicos em resposta a cada uma das transmissões periódicas; fazer transição para um estado onde recursos dedicados de uplink são liberados; restabelecer transmissão de uplink; e restabelecer as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico, responsivos.
53. 0 método, de acordo com a reivindicação 52, em que as transmissões periódicas são transmissões de Sinal de Referência de Som (SRS) periódicas.
54. O método, de acordo com a reivindicação 52, em que as transmissões periódicas são transmissões de Canal de Controle Físico de Uplink (PUCCH) periódicas.
55. O método, de acordo com a reivindicação 52, compreendendo adicionalmente enviar as transmissões periódicas através do uplink em níveis de potência de uplink respectivas, os níveis de potência de uplink respectivos sendo ajustados com base nos comandos de controle de potência periódico responsivos.
56. O método, de acordo com a reivindicação 52, compreendendo adicionalmente receber os comandos de controle de potência periódico em um Canal de Controle Físico de Downlink (PDCCH).
57. O método, de acordo com a reivindicação 52, compreendendo adicionalmente receber os comandos de controle de potência periódico como parte das transmissões de Canal de Controle Físico de Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH) alocadas a um grupo associado a um terminal de acesso, onde o grupo inclui um ou mais terminais de acesso distintos além do terminal de acesso.
58. O método, de acordo com a reivindicação 52, compreendendo adicionalmente receber os comandos de controle de potência periódico via sinalização em banda.
59. O método, de acordo com a reivindicação 52, compreendendo adicionalmente fazer transição para o estado onde os recursos dedicados de uplink são liberados em resposta a um período de inatividade.
60. O método, de acordo com a reivindicação 52, compreendendo adicionalmente empregar uma estimativa de malha aberta de um nível de potência no restabelecimento da transmissão de uplink.
61. 0 método, de acordo com a reivindicação 52, compreendendo adicionalmente receber comandos de controle de potência aperiódico além dos comandos de controle de potência periódico, os comandos de controle de potência aperiódico complementam os comandos de controle de potência periódico e são baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink.
62. Um equipamento de comunicação sem fio, compreendendo: uma memória que retém instruções relacionadas à transferência de transmissões periódicas através de um uplink, obter comandos de controle de potência periódióo cada um gerado com base nas transmissões periódicas, fazer transição para um estado onde recursos dedicados de uplink são liberados a partir de um terminal de acesso, restabelecer a transmissão de uplink, e reiniciar ás transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico; e um processador, acoplado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
63. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que as transmissões periódicas são transmissões de Sinal de Referência de Som (SRS) periódicas.
64. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que as transmissões periódicas são transmissões de Canal de Controle Físico de Uplink (PUCCH) periódicas.
65. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas a transferência das transmissões periódicas através do uplink em niveis de potência de uplink respectivos, os níveis de potência de uplink respectivos sendo controlados com base nos comandos de controle de potência periódico.
66. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas à obtenção dos comandos de controle de potência periódica em um Canal de Controle Físico de Downlink (PDCCH).
67. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas à obtenção dos comandos de controle de potência periódico como parte das transmissões de Canal de Controle Físico de Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH) alocadas a um grupo associado ao terminal de acesso, onde o grupo inclui um ou mais terminais de acesso distintos além do terminal de acesso.
68. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que a memória retém ainda instruções relacionadas à obtenção dos comandos de controle de potência periódico via sinalização em banda.
69. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que a memória retém ainda instruções relacionadas à transição para o estado onde os recursos dedicados de uplink são liberados com base em uma ocorrência de um período de inatividade.
70. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas a emprego de uma estimativa de malha aberta de um nível de potência no restabelecimento da transmissão de uplink.
71. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 62, em que a memória retém adicionalmente instruções relacionadas ã obtenção de comandos de controle de potência aperiódico além dos comandos de controle de potência periódico, os comandos de controle de potência aperiódico complementam os comandos de controle de potência periódico e são baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink.
72. Um equipamento de comunicação sem fio que habilita utilizar comandos de controle de potência periódico em um ambiente de comunicação sem fio, compreendendo: dispositivos para transferir transmissões periódicas através de um uplink para obter respectivos, comandos de controle de potência periódico em resposta; dispositivos para comutar para um estado onde recursos físicos dedicados de uplink são liberados; dispositivos para restabelecer a transmissão de uplink; e para restabelecer as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos respectivos comandos de controle de potência periódico.
73. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 72, em que as transmissões periódicas são transmissões de Sinal de Referência de Som (SRS) periódicas.
74. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 72, em que as transmissões periódicas são transmissões de Canal de Controle Físico de Uplink (PUCCH) periódicas.
75. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 72, compreendendo adicionalmente dispositivos para transferir as transmissões periódicas através do uplink em respectivos niveis de potência de uplink, os respectivos níveis de potência de uplink sendo controlados com base nos comandos de controle de potência periódico.
76. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 72, compreendendo adicionalmente dispositivos para obter os respectivos, comandos de controle de potência periódico em um Canal de Controle Físico de Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH) como parte de transmissões TPC-PDCCH alocadas a um grupo associado a um terminal de acesso.
77. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 72, compreendendo adicionalmente dispositivos para obter os respectivos, comandos de controle de potência periódico via sinalização em banda.
78. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 72, compreendendo adicionalmente dispositivos para comutar para o estado onde os recursos físicos dedicados de uplink são liberados com base em uma ocorrência de um período de inatividade. '
79. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 72, compreendendo adicionalmente dispositivos para estimar um nível de potência a utilizar para o restabelecimento da transmissão de uplink com base pelo menos em parte em um mecanismo de malha aberta.
80. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 72, compreendendo adicionalmente dispositivos para obter comandos de controle de potência aperiódico além dos respectivos, comandos de controle de potência periódico, os comandos de controle de potência aperiódico complementam os respectivos, comandos de controle de potência periódico e são baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink.
81. O meio legível por máquina tendo armazenado no mesmo instruções executáveis por máquina para: transferir transmissões periódicas de Sinal de Referência de de som (SRS) através de um uplink; obter comandos de controle de potência periódico cada um gerado com base nas transmissões periódicas; fazer transição para um estado onde recursos dedicados de uplink são liberados a partir de um terminal de acesso; restabelecer transmissão de uplink; e restabelecer as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos comandos de controle de potência periódico.
82. O meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 81, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente transferir as transmissões SRS periódicas através do uplink nos respectivos níveis de potência de uplink, os respectivos níveis de potência de uplink sendo controlados com base nos comandos de controle de potência periódico.
83. O meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 81, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente obter os comandos de controle de potência periódico em um Canal de Controle Físico de Downlink de Controle de Potência de Transmissão (TPC-PDCCH) como parte de transmissões TPC-PDCCH alocadas a um grupo associado ao terminal de acesso.
84. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 81, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente obter os comandos de controle de potência periódico via sinalização em banda.
85. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 81, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente fazer transição para o estado onde os recursos dedicados de uplink são liberados com base em uma ocorrência de um período de inatividade.
86. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 81, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente estimar um nível de potência para utilizar no restabelecimento da transmissão de uplink com base pelo menos em parte em um mecanismo de malha aberta.
87. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 81, as instruções executáveis por máquina compreendem adicionalmente obter comandos de controle de potência aperiódico além dos comandos de controle de potência periódico, os comandos de controle de potência aperiódico complementam os comandos de controle de potência periódico e são baseados em transmissões aperiódicas em um canal de dados de uplink.
88. Em um sistema de comunicação sem fio, um equipamento compreendendo: um processador configurado para: enviar transmissões periódicas através de um uplink; receber comandos de controle de potência periódico em resposta a cada uma das transmissões periódicas; fazer transição para um estado onde recursos dedicados de uplink são liberados; restabelecer transmissão de uplink; e restabelecer as transmissões periódicas através do uplink e recebimento dos responsivos, comandos de controle de potência periódico.
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