BRPI0721175A2 - aparelho de seringa de mistura, e, mÉtodo para usar um aparelho de seringa de mistura - Google Patents

aparelho de seringa de mistura, e, mÉtodo para usar um aparelho de seringa de mistura Download PDF

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Abstract

APARELHO DE SERINGA DE MISTURA, E , MÉTODO PARA USAR UM APARELHO DE SERINGA DE MISTURA. A presente invenção diz respeito a um tampão provido de válvula deslocável que divide uma seringa convencional em câmaras proximal e distal prover um conjunto de seringa de mistura multicâmaras. Também, são reveladas o tampão provido de válvula e um conjunto de válvula para uso em uma seringa convencional simples para prover mistura de câmara dupla mais um fluido de lavagem diferente e dispensado sequencialmente. no conjunto da válvula fica incorporador uma outro tampão provido de válvula e um separador que filtra gás de líquido que está sendo dispensado através do conjunto da válvula. Um ^mbolo da seringa comunica fluido direto em uma câmara mais proximal para forçar o deslocamento do tampão provido de válvula e o conjunto da válvula tanto para mistura quanto para dispendação.

Description

"APARELHO DE SERINGA DE MISTURA, Ε, METODO PARA USAR UM APARELHO DE SERINGA DE MISTURA"
CONTINUACAO EM PARTE Este pedido de patente e uma continuagao em parte do pedido de patente U.S. niimero 11/284.504,intitulado Multi-chamber Sequential Dose Dispensing Syringe, depositado por Gale H. Thome, Jr. et al. (Thome, Jr) em 22 de novembro de 2005, que e uma continua9ao em parte do pedido de patente U.S. niimero 10/838.101,intitulado Multi-Chamber, Sequential Dose Dispensing Syringe, depositado por Howlett, et al. (Howlett) em 3 de maio de 2004, para ο qual foi concedida uma patente U.S. niimero 6.997.910, para a qual um niimero do pedido de patente PCT internacional PCT/US05/14299 foi depositado em 26 de abril de 2005.
CAMPO DAINVENCAO Esta invengao diz respeito a seringas de mistura e seringas multicamaras e, em particular, a seringas de mistura que utilizam cilindros de seringa convencionais e, no caso de seringas de lavagem multicamaras, que dispensam fluido sequencialmente de cada camara.
DESCRICAO DA TECNICA RELACIONADA Esta ΐηνεηςδο e uma continua9ao em parte de Thome, Jr., que revela seringas multicamaras que podem ser usadas para distribuifao sequencial de fluidos. Como esta inven9ao em questao pode envolver uma combina9ao tanto de uma seringa de mistura quanto de uma aplicafao de distribuifao de fluido sequencial, os conteiidos de Thome, Jr. estao aqui incluidos pela referencia.
Seringas para armazenar e misturar materials compreendendo diluentes em uma camara e reagentes tanto secos (por exemplo, liofilizados) quanto liquidos (por exemplo, medica9oes) em uma camara separada sao bem conhecidas. Tais seringas fornecem um meio para misturar, enquanto ambos materials sao mantidos separados dentro da seringa antes do uso. Conseguir uma seringa de mistura na tecnica atual tem assumido muitas formas, incluindo diafragmas frageis, geometrias de cilindro especiais que permite ο fluxo de fluido entre camaras quando um tampao de separa9ao e deslocado para uma parte com fenda ou expandida predeterminada de um cilindro, cilindros e plugues telescopicos. Geralmente utiliza-se algum tipo de desenho de cilindro especial. Alem da exigencia de desenho de cilindro especial, pode haver problemas de desempenho associados com tais seringas, tal como espa90 morto e quantidades de partes e complexidade da seringa de mistura.
Como um exemplo, a patente U.S. 4.041.945 intitulada Mixing Syring e concedida a Aeneus C. Guiney em 16 de agosto de 1977 (Guiney) revela um aparelho de seringa de mistura que emprega um cilindro de seringa convencional. Uma camara para um diluente e disposta no cilindro da seringa. Uma camara para material a ser diluido fica disposta em uma camara foraiada em uma cabe9a de pistao resiliente. Nota-se que uma seringa de mistura como esta limita ο volume de material que pode ser diluido e estabelece um espa?o morto relativo a um volume distribuido.
No geral, dentro de cada seringa de distribui9ao serial, as camaras sao separadas por um tampao corredifo intermediario ou outra parte que recebe forpa motriz comunicada atraves de um fluido intermediario a partir de um tampao primario que e parte de um conjunto de embolo e contra ο qual uma for9a externa e aplicada. Para fluidos diferentes a ser dispensados sequencialmente ou seriadamente, cada tampao intermediario deve prover uma vedagao hermetica a fluido para garantir que nao ocorra comunica9ao inadvertida camara com camara e que todo fluido de uma camara distal seja evacuado da seringa antes da dispensa9ao do fluido de uma camara mais proximal. Uma vez que a camara distal da seringa nao esta assim purgada, esse tampao intermediario tem que ser evitado ou desviado para permitir dispensagao dos conteudos de uma camara proximal ou intermediaria. DEFINICAO DE TERMOS A seguir e uma lista resumida de defini9oes esclarecedoras para termos usados neste pedido:
conjunto s: um dispositivo que e feito de pelo menos duas partes interconectadas.
cilindro s: uma parte alongada cilindrica de uma seringa que e convencionalmente aberta em uma extremidade para receber um embolo e haste usados para deslocar fluido dentro do cilindro e parcialmente fechado em uma extremidade oposta, exceto por um orificio pelo qual fluido e injetado ou aspirado.
biestavei adj: um descritor para um dispositivo que tem dois estados estaveis.
grampo s: uma estrutura ou dispositivo que age em uma parte para mante-la fechada enquanto em contato com a mesma.
convencional adj: sancionado pela pratica geral, isto e, lugar comum, ordinario.
camara s: uma parte volumetrica de um cilindro dividido. separado s: quando usado em conjunto com um volume de liquido, um volume de liquid。que e distintamente separado de um outro volume de liquido.
pressao diferencial (ΔΡ) s: um gradiente de pressao resultante de pressdes desiguais exercidas em lados opostos de uma estrutura; geralmente na forma aqui usada, ΔΡ = Pp - Pd.
distal adj: um termo que representa a coloca9ao afastada de um ponto de referencia (por exemplo, afastada de um usuario de uma seringa).
domo s: uma superficie de forma arqueada (por exemplo, um
hemisferio).
a jusante adj: uma dire9ao que e consistente com ο fluxo para fora da seringa ou para fora de um usuario.
fluido s: uma substancia (por exemplo, um liquido e/ou gas) que tende assumir a forma de um recipiente.
frente adj/s: dispostos distalmente ou um local disposto distalmente (por exemplo, uma frente de uma seringa compreende ο orificio de dispensa9ao).
gas s: um fluido que nao e nem solido nem liquido. liquido s: um fluido que nao e nem solido nem gasoso, geralmente considerado escoavel como agua. nao planar adj: que nao e planar em um estado de repouso ou
estavel.
medial adj: que ocorre afastado de uma borda externa, disposto proximo ao centro de alguma coisa (por exemplo, disposto afastada de uma borda ou periferia e nas proximidades de um centro de gravidade ou eixo geometrico de simetria).
Pd s: pressao em uma camara distal ou uma pressao que e distalmente disposta em relafao a uma estrutura atraves da qual uma ocorre uma pressao diferencial.
embolo s: uma parte de um aparelho de pistao de seringa normalmente afixada a uma haste da seringa que e usada para deslocar fluido dentro de um cilindro da seringa.
escorvar v: encher uma cavidade com liquido geralmente pela remo9ao de ar dela (por exemplo, escorvar um separador de gas).
Pp s: pressao em uma camara proximal ou uma pressao que e proximalmente disposta em relapSo a uma estrutura atraves da qual ocorre uma pressao diferencial.
proximal adj: oposto a distal (por exemplo, um termo que representa a colocagao mais proxima do que um ponto de referencia).
traseira adj: oposto a frente (isto e, geralmente associado com uma parte de um cilindro da seringa que e proximal de um usuario da seringa).
refluxo s: um tipo de fluxo retrogrado (a montante) indesejado de liquido (por exemplo, sangue para um cateter ou similares) proveniente de um vaso no qual ο cateter ou similar reside.
separador s: um filtro de liquido que impede a passagem de ar, permitindo ainda que liquido escoe atraves do separador.
estado s: modo ou condi9ao de ser; quando referido a um conjunto de valvula, uma condifao que permite ou restringe ο fluxo de fluido em condifdes predeterminadas.
atrito estatico s: um caso especial de atrito; ο atrito estatico sendo a for^a exigida para iniciar ο movimento de um corpo em repouso, especialmente quando ο atrito estatico e maior que ο atrito dinamico.
haste s: uma parte alongada que se encaixa em um cilindro de seringa e e afixada em um embolo com ο proposito de deslocar fluido dentro do cilindro.
parada s: uma obstru9ao que e diferenciada de atrito ou atrito estatico, especialmente uma obstru9ao que interrompe ο deslocamento de um tampao ou embolo.
tampao s: um embolo sem haste associado com um conjunto do tampao ou conjunto da serina de mistura, na presente invei^So,cada tampao contem uma valvula autoatuante.
seringa s: um dispositivo usado para injetar ou extrair fluido. a montante adj: uma diregSo que e contra a diregao de fluxo em uma seringa (oposto a a jusante).
sumArio e objetivos da invencao
Resumidamente, a modalidade atualmente preferida desta inven9ao inedita alivia todos problemas conhecidos relacionados a prover um conjunto de segunda extremidade do elo de mistura efetivo e, ainda mais, uma combinafao de conjunto de seringa de mistura e seringa de dispensa^o multicamaras de doses sequenciais.
Em geral, a invenfao emprega uma seringa de desenho tradicional que tem um cilindro oco convencional com uma superficie cilindrica interna alongada,a superficie do cilindro compreendendo uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distal com um interior fechado em torno de um orificio atraves do qual fluido e transferido, e uma combinafao de haste e embolo, a combinagao sendo disposta para ser deslocada dentro do dito cilindro, para misturar, pela aplicapSo de for9a, em uma dire9ao predeterminada, contra a haste, impondo assim pressoes diferenciais que deslocam fluido dentro do cilindro.
Durante a mistura, uma tampa removivel e disposta em torno do orificio e, em combina9ao com ο embolo, confma completamente todo fluido e material previamente armazenado no dito cilindro da seringa entre ο embolo e a tampa.
Um tampao provido de valvula deslocavel fica disposto dentro do cilindro entre ο embolo e a extremidade distal para prover uma camara mais proximal disposta entre ο embolo e ο tampao provido de valvula, provendo assim um recipiente para um primeiro volume de materia, e uma camara mais distal, disposta entre a extremidade distal e ο tampao provido de valvula como um recipiente para um segundo volume de materia. O primeiro e segundo volumes de materia sao assim mantidos separados antes da mistura. A mistura e realizada pela a^So de forgar ο deslocamento da haste na direfao predeterminada.
O tampao provido de valvula deslocavel compreende uma valvula normalmente fechada que leva a um estado aberto quando ο diferencial de pressao predeterminado e disposto atraves do tampao provido de valvula. A orientagao da valvula determina a direfao de aplicafao de forga
sobre a haste para abrir a valvula. Esse diferencial de pressao que abre a valvula faz com que ο fluxo de fluido seja dispensado atraves da valvula, misturando assim fluido de uma camara (a camara de dispensagao) com fluido residente na outra camara (de recebimento).
r
E de critica importancia a conten9ao de um fluido elastico dentro da camara mais distal, em que e armazenada energia resultante da pressao derivada da for^a aplicada na direfao predeterminada sobre a haste da seringa. Pelo menos uma parte da energia armazenada realiza ο deslocamento do tampao provido de valvula em uma dire9ao oposta a dire?So da forfa predeterminada aplicada uma vez que essa iorqa termine, mudando assim ο tamanho de uma camara em rela9ao a outra camara e provendo oportunidade para dispensafao adicional de fluido atraves da valvula pela aplicafao subsequente de forga na direfao predeterminada.
Desta maneira, pela aplica?§o repetida de forga na haste na dire9ao predeterminada, substancialmente toda materia em uma camara e deslocada para a outra camara para realizar a mistura. Antes da mistura, e critico que os conteudos das duas camaras permane9am separados. Com este proposito, um elemento resiliente pode ser provido. Um element。resiliente como este pode ser provido no lugar da haste dentro do cilindro da seringa antes da mistura. O elemento de predisposipSo mantem uma pressao diferencial atraves do tampao provido de valvula que mantem a valvula fechada durante ο transporte, armazenamento e antes do uso.
Adicionalmente, em uma modalidade de combinafao, um conjunto de valvula como ο conjunto de valvula revelado em Thome, Jr. fica disposto entre ο tampao provido de valvula e ο embolo para dividir a camara mais proximal em uma camara intermediaria e uma camara mais proximal. A camara intermediaria age como a camara mais proximal da modalidade anteriormente descrita. A camara mais proximal e cheia com um fluido que pode ser usado como um liquido de lavagem. Todas tres camaras mantem materia separada ate ο uso. Fluido da camara mais proximal e dispensado separadamente e sequencialmente apos a mistura e dispensa9ao de fluido misturado das camaras distal e intermediaria. Certamente, a tampa e removida antes da dispensagao de fluidos da seringa. A dispensagSo e realizada pela aplica9ao convencional de forga sobre a haste.
Mais especificamente, em uma primeira modalidade basica, a
inven^ao envolve pelo menos um (primeiro) tampao provido de valvula deslocavel disposta distalmente que e projetada para operar dentro de uma seringa convencional para separar uma camara mais distal de uma camara mais proximal.
Nesta primeira modalidade, antes da dispensafao, a camara
distal geralmente contem um primeiro volume de fluido, que pode ser um diluente; entretanto, em uma segunda modalidade basica, a camara distal pode conter uma massa ou outro material a ser diluido. A camara mais proximal adjacente contem um segundo volume ou de fluido ou massa de material separado.
Na primeira modalidade, um estado inicial de uma valvula fechada no primeiro tampao mantem os conteiidos de cada camara separados uns dos outros ate ο inicio de uma etapa de mistura. Uma tampa que sela a seringa contra ο fluxo de fluido influente ou efluente fica disposta para bloquear ο fluxo de fluido para dentro ou para fora da seringa, ate que a etapa de mistura seja completada. Nesta primeira modalidade, um embolo afixado a uma haste da seringa e usado como uma ferramenta de for^a tanto na mistura quanto na dispensa?So de fluidos da seringa. Geralmente, ο embolo comunica for?a aplicada contra a haste da seringa no tampao provido de valvula atraves de um fluido intermediario.
Preferivelmente, a face distal do tampao provido de valvula e modelada para corresponder a forma interna da extremidade distal da seringa para minimizar ο espago morto. Todas as partes que comunicam com ο Iado proximal do tampao provido de valvula sao tambem modeladas para casar ou de outra forma corresponder ao Iado proximal do tampao provido de valvula para similarmente minimizar ο espa^o morto.
A valvula no primeiro tampao provido de valvula tem diversos recursos importantes e criticos. Primeiro, a valvula permanece completamente fechada em um primeiro estado quando um primeiro ΔΡ positivo (um ΔΡ zero sendo considerado positivo) e disposto atraves da valvula, mantendo assim fluido ou outra materia nas camaras separados durante ο transporte, armazenamento e antes da mistura.
Segundo, a valvula no primeiro tampao provido de valvula e projetado para ficar desobstruida para ο fluxo de fluido no primeiro estado, da camara distal ate a camara proximal, quando um ΔΡ positivo for imposto atraves do tampao provido de valvula pelo deslocamento proximal da haste e do Smbolo dentro do cilindro da seringa. Quando se impoe um ΔΡ negativo como este sobre ο tampao provido de valvula, e critico que uma parte do fluido na camara distal seja gas (por exemplo, ar) para prover um componente elasticamente expansivel e compressivel nela. ______________——
Assim, quando a haste da seringa e deslocada proximalmente de maneira forgada, fluido e extraido da camara proximal atraves da valvula patente do primeiro tampao provido de valvula. No momento em que fluido esta sendo extraido da camara distal, pressao na camara distal e negativa em relafao a pressao ambiente fora da seringa. Uma vez que for^a e aliviada da haste, uma mudanga resultante na pressao faz com que a valvula feche, e ο primeiro tampao provido de valvula e conseqiientemente deslocado distalmente pelos gradientes de pressao resultantes entre as camaras distal e proximal e a pressao ambiente fora da seringa. A aplicafao repetida de forga direcionada proximalmente e ο deslocamento proximal resultante da haste finalmente "bombeiam" substancialmente todo ο fluido da camara distal e, assim, desloca ο tampao provido de valvula para apoiar na face distal interna da seringa, com substancialmente todo ο fluido originalmente disposto na camara distal sendo deslocado para misturar com fluido na camara mais proximal (de mistura).
Uma vez que os fluidos sao misturados na camara proximal na primeira modalidade, os fluidos misturados podem ser diretamente dispensados ou adicionalmente misturados por uma etapa alternativa. Para a etapa alternativa, uma forfa direcionada distalmente e imposta na haste para criar um gradiente de pressao de comutafao positivo predeterminado atraves do tampao provido de valvula enquanto ο tampao provido de valvula esta apoiando na face distal interna da seringa. Um gradiente de pressao como este faz com que ο tampao provido de valvula seja comutado para um segundo estado que e permissivo ao fluxo de fluido direcionado distalmente atraves da valvula. Tambem, para ocorrer mistura adicional, a valvula no segundo estado tem entao que restringir ο fluxo de fluido proximal quando a for^a e aliviada da haste. Em um caso desses, cada vez que foi^a direcionada distalmente e aplicada na haste, depois que a valvula e comutada para ο segundo estado, fluido e bombeado da camara proximal atraves da valvula para a camara distal para estimular ainda mais a mistura.
Uma vez que qualquer etapa de mistura seja completada (e a tampa e removida), uma forpa direcionada distalmente e aplicada na haste, entao, por procedimentos convencionais, gas (isto e, normalmente ar) e escorvado da seringa seguido pela dispensa?ao de liquido misturado.
No caso da combinagao do conjunto da seringa de mistura seringa de dispensafao de doses sequenciais multicamaras, sao empregadas dois tampoes providos de valvula. O tampao mais distal e ο mesmo do primeiro tampao provido de valvula suprarrevelado. O segundo tampao provido de valvula, ou mais proximal, e parte de um conjunto de tampao, um exemplo do qual esta revelado em Thome, Jr., aqui incorporado pela referencia. Os dois tampoes dividem ο cilindro da seringa em tres camaras. As
duas camaras mais distais desempenham as mesmas fiin9oes de armazenamento e mistura reveladas para ο conjunto de seringa de mistura suprarrevelado. A terceira camara, e mais distal, e geralmente usada para armazenar um terceiro fluido diferente, tal como, por exemplo, uma solu9ao de limpeza.
Como revelado em Thome, Jr., ο conjunto de tampao compreende dois elementos, ο segundo tampao provido de valvula e um estabilizador do tampao e separador de gas (doravante referido como "separador"). O tampao provido de valvula contem um mecanismo de valvula mantido fechado por um grampo e e atuado somente por um diferencial de pressao positive* predeterminado atraves da valvula. Assim, ο conjunto do tampao pode ser deslocado proximalmente pela a?ao contra a haste e Smbolo associado para "bombear" fluido da camara distal para a camara seguinte mais proximal (que e a camara de mistura) como revelado anteriormente. Em virtude de a valvula do conjunto da valvula se abrir somente quando deslocado para colidir com uma extremidade mais distal da seringa (ou uma outro tampao dentro da seringa, tal como contra ο primeiro tampao provido de valvula), solu^oes contidas na camara de mistura e na camara mais proximal sao mantidas separadas durante a mistura e dispensafao da solu9ao misturada. Somente depois que a solu9ao misturada e completamente dispensada (quando ο conjunto da valvula colide e aninha-se no primeiro tampao provido de valvula) que a valvula do segundo tampao provido de valvula se abre. Assim, as seguintes etapas sao realizadas:
1. A haste da seringa e ο Smbolo sao extraidos proximalmente e liberados ate que os conteiidos da camara mais distal sejam deslocados para misturar na camara intermediaria.
2. Os conteiidos da camara mais distal e camara intermediaria podem permanecer na camara intermediaria por um periodo de tempo predeterminado para garantir mistura adequada.
2.a. Por meio de uma comuta9ao alternada da primeira valvula do conjunto provido de valvula para um segundo estado, os conteiidos da camara intermediaria podem ser bombeados para a camara mais distal para mistura adicional.
3. A tampa e removida.
4. Consistente com ο protocolo convencional, ar e purgado da
camara que contem ο fluido misturado.
5. A seringa e conectada a um local de dispensag^o.
6. A haste e ο embolo da seringa sao deslocados distalmente para dispensar liquid。da camara de mistura.
7. Uma vez que a camara de mistura esteja vazia (o conjunto
da valvula e aninhado no primeiro tampao provido de valvula), a valvula do conjunto de valvula se abre por uma maior ΔΡ positivo (for9a contra a haste e ο embolo) e ο conteiido da camara mais proximal e dispensado.
Note que uma diferen9a basica entre ο tampao provido de valvula revelado em Thome, Jr. e ο segundo tampao provido de valvula e que, em vez de contomar a face distal do segundo tampao provido de valvula para corresponder a face distal interna do cilindro da seringa (preceituado em Thome, Jr.) a face distal do segundo tampao provido de valvula e contornada para aninhar-se no Iado proximal do primeiro tampao provido de valvula para minimizar ο espago morto a medida que a solu9ao misturada e dispensada na seringa antes da atuafao da valvula no segundo tampao provido de valvula com ο proposito de dispensar fluido da camara mais proximal.
Notadamente, a mistura ocorre aplicando-se for?a sobre a haste da seringa em uma direfao, que resulta no deslocamento de um tampao provido de valvula em uma direfao oposta a direg^o de uma forfa aplicada em uma haste da seringa. Por este motivo, uma segunda modalidade da presente inven9ao envolve um tampao provido de valvula que tem uma valvula normalmente fechada que e permissiva ao fluxo distal quando uma
for9a diferencial positiva e aplicada atraves do tampao provido de valvula. Assim, quando uma for9a positiva e imposta na haste da seringa, fluido e for9ado distalmente atraves da valvula normalmente fechada e, uma vez que a for9a e removida, pressoes de equilibrio for9am ο tampao provido de valvula proximalmente. Assim, nesta segunda modalidade, diluente e armazenado em uma camara mais proximal e materia medicinal a ser diluida fica disposta na camara distal. Imposi9ao sucessiva de forga produzindo um diferencial de pressao positivo atraves do tampao provido de valvula desloca fluido da camara mais proximal para a camara distal onde ocorre a mistura.
Em todas as modalidades de Thome, Jr., e nesta presente inven9ao, agao sobre um embolo associado com a seringa e comunicada atraves do volume mais proximal de fluido para deslocar conjuntos de tampao de seringa. Nestes tampoes providos de valvula que empregam opera9ao biestado ou biestavel, uma vez que cada tampao provido de valvula e deslocado para apoiar-se em um tampao, um ΔΡ positivo resultante faz com que a valvula associada no tampao provido de valvula de apoio se abra para permitir dispensagSo de liquido da camara que esta imediatamente proximal desse tampao provido de valvula.
Mediante completa evacuagSo do liquido dessa camara proximal e pela colisao do tampao provido de valvula seguinte com a superficie de extremidade interna distal da seringa (ou um outro tampao), uma pressao diferencial positiva atraves do tampao resultante da forfa contra a haste da seringa faz com que a valvula no tampao provido de valvula seguinte se abra para um segundo estado. Assim, a agao continua sobre a haste da seringa permite dispensa^ao sequencial e seletiva de conteiidos liquidos de cada tal camara proximal apos a dispensa9ao de fluido de cada camara mais distal. Na modalidade onde a mistura depende de uma pressao diferencial positiva, nao existe necessidade de comutar uma valvula associada para um segundo estado, ja que a valvula ja esta aberta para dispensar fluidos da
seringa. E importante notar que as condigdes que inibem refluxo, protegem contra dispensagSo de gas da camara mais proximal, mantem estabilidade do conjunto da valvula a medida que ele e deslocado dentro do cilindro da seringa e garantem baixa resistencia a dispensa9ao do fluxo na combina9ao do conjunto da seringa de mistura/seringa multicamaras sao as mesmas da seringa multicamaras revelada em Thome, Jr.
Dessa maneira, e um objetivo primario prover um tampao provido de valvula deslocavel que divide uma seringa comercial convencional para produzir um conjunto de seringa de mistura.
E um objetivo fundamental prover um tampao provido de valvula para uma seringa que mantem dois fluidos diferentes separados ate que os fluidos sejam misturados pela forga distribuida sobre um embolo associado com uma haste de uma seringa.
E um outro objetivo fundamental em uma primeira modalidade prover um tampao provido de valvula deslocavel que tem uma valvula que, em um primeiro estado, fica desobstruida para ο fluxo de fluido quando um ΔΡ negativo e disposto atraves do tampao provido de valvula.
E ainda um outro objetivo fundamental, em uma segunda modalidade, prover um tampao provido de valvula deslocavel que tem uma valvula que, em um primeiro estado, fica desobstruida para ο fluido escoar quando um ΔΡ positivo e disposto atraves do tampao provido de valvula.
E um objetivo extremamente importante prover um tampao provido de valvula e partes de distribui9ao de fluido associadas dentro de uma seringa que produza um pequeno espago morto para liquido dispensado.
E um outro objetivo importante prover um tampao provido de valvula com uma valvula de fenda operavel.
E um objetivo prover uma valvula biestado como parte de um tampao provido de valvula.
E um objetivo muito importante prover uma combina9ao de conjunto de seringa de mistura e seringa multicamaras com tres camaras diferentes.
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E um objetivo prover um conjunto de seringa de mistura que tem uma camara que fmalmente contem uma solu9ao misturada em que ο ar pode ser purgado antes da distribui^ao da medicagao.
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E um outro objetivo primario prover um conjunto de valvula que se abre para dispensar liquido de uma camara mais proximal somente depois que ο liquido de uma camara mais distal tiver sido dispensado.
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E um objetivo basico prover um conjunto de valvula que age como um filtro de liquido na camara mais proximal para impedir que gas em uma solu9ao de limpeza seja dispensado da camara mais proximal.
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E um objetivo muito importante prover um separador que seja um estabilizador para um tampao provido de valvula associada em um cilindro de seringa.
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E um objetivo prover uma interface de um tampao provido de valvula e um separador de maneira tal que ο deslocamento do tampao provido de valvula similarmente desloque ο separador.
Esses e outros objetivos e recursos da presente ΐηνβηςδο ficarao aparentes a partir da descri9ao detalhada feita com referencia aos desenhos anexos.
DESCRICAO RESUMIDA DOS DESENHOS
A figura 1 e uma perspectiva de um conjunto de seringa de mistura de duas camaras feito de acordo com a presente invengSo, uma seringa do conjunto de seringa compreendendo um cilindro com uma forma substancialmente cilindrica alongada tradicional.
A figura IA e uma perspectiva do conjunto de seringa de mistura de duas camaras visto na figura 1 com uma haste da seringa removida e substituida por um conjunto de mola que exerce pressao contra as partes mais distais para prover estabilidade para a valvula no tampao provido de valvula no transporte, manuseio e armazenamento antes do uso.
A figura 2 e uma perspectiva do conjunto de seringa de mistura de duas camaras visto na figura 1 com um tampao provido de valvula disposto em um primeiro estado e deslocado a medida que fluido e extraido de uma camara mais distal para uma camara mais proximal para mistura.
A figura 3 e uma vista explodida do conjunto de seringa de mistura de duas camaras visto nas figuras 1 e 2.
A figura 4 e uma perspectiva distal de um tampao provido de valvula que separa a camara mais distal da camara mais proximal nas figuras Ie 2.
A figura 4A e uma segSo transversal do tampao provido de valvula vista na figura 4 feita ao longo das linhas 4A-4A.
A figura 5 e uma perspectiva proximal do tampao provido de valvula vista na figura 4. A figura 6 e uma perspectiva distal do tampao provido de
valvula vista na figura 4 com a valvula de fenda disposta em um segundo estado, ou aberto.
A figura 6A e uma perspectiva distal do tampao provido de valvula similar ao tampao provido de valvula vista na figura 6, mas com um estado aberto que forma uma valvula unidirecional em torno de uma fenda.
A figura 7 e uma perspectiva distal de um embolo que e associado com uma haste da seringa vista nas figuras 1 e 2.
A figura 8 e uma perspectiva do conjunto de seringa das figuras 1 e 2 com ο tampao provido de valvula deslocado para apoiar-se na superficie frontal interna mais distal do cilindro da seringa.
A figura 8A e uma perspectiva de um conjunto de seringa similar ao conjunto de seringa visto na figura 8 com uma valvula de um
tampao provido de valvula comutado para um estado aberto, ο tampao provido de valvula deslocado proximalmente em rela^ao ao tampao provido de vilvula visto na figura 8. A figura 9 e uma perspectiva do conjunto de seringa da figura 8 com uma tampa removida e a valvula do tampao provido de valvula disposta em um estado aberto de maneira tal que fluido possa ser dispensado do cilindro da seringa.
A figura 10 e uma perspectiva do conjunto de seringa das figuras 7 e 9 com fluido completamente dispensado e ο embolo aninhado no tampao provido de valvula para minimizar ο espago morto.
A figura lie uma perspectiva de um conjunto de seringa de mistura e de lavagem de tres camaras de acordo com a invei^So que e similar ao conjunto de seringa visto na figura 1, mas tendo um conjunto de valvula que separa a camara mais proximal da seringa da figura 1 em uma camara intermediaria e uma camara mais proximal.
A figura 12 e uma perspectiva do conjunto de seringa de mistura e lavagem de tres camaras visto na figura 11, mas com ο corpo da valvula deslocado para fora do tampao provido de valvula para prover uma camara intermediaria maior do que a vista na camara intermediaria da figura 11.
A figura 13 e uma vista explodida do conjunto de seringa de mistura e lavagem de tres camaras visto nas figuras 11 e 12.
A figura 14 e uma perspectiva em linha do tampao provido de valvula, corpo da valvula e embolo vistos nas figuras 11 e 12.
A figura 15 e uma perspectiva do corpo da valvula visto na
figura 14.
A figura 16 e uma perspectiva do conjunto do tampao provido de valvula e valvula, com cada valvula de fenda disposta em um estado aberto.
A figura 17 e uma perspectiva do conjunto de seringa de mistura e lavagem de tres camaras visto na figura 11 com uma parte do fluido anterior disposto na camara distal extraido para a camara intermediaria. A figura 18 e uma perspectiva do conjunto de seringa de mistura e lavagem de tres camaras visto na figura 17 com ο tampao provido de valvula deslocado para apoiar-se na superficie distal interna do cilindro da seringa.
A figura 19 e uma perspectiva do conjunto de seringa de mistura e lavagem de tres camaras visto na figura 18, mas com uma tampa removida e a valvula do tampao provido de valvula aberta para dispensar fluido do cilindro da seringa.
A figura 20 e uma perspectiva do conjunto de seringa de mistura e lavagem de tres camaras visto nas figuras 18 e 19, com ο corpo da valvula aninhado nos recessos do tampao provido de valvula e com ambas as valvulas abertas para permitir dispensa9ao de um liquido de lavagem da camara mais proximal no cilindro.
A figura 21 e uma perspectiva do conjunto de seringa de mistura e lavagem de tres camaras visto na figura 20 com fluido da camara mais proximal dispensado, mas com ο embolo retido em uma distancia de nao apoio do corpo da valvula para proteger de refluxo.
A figura 22 e uma perspectiva de um conjunto de seringa de mistura de duas camaras similar ao conjunto de seringa visto nas figuras 1-8, mas tendo um tampao provido de valvula moldado com um domo invertido em rela9ao ao tampao provido de valvula visto nas figuras 1-8.
A figura 23 e uma perspectiva de um conjunto de seringa similar ao conjunto de seringa visto na figura 22 com uma valvula de um tampao provido de valvula disposta em um estado aberto, ο tampao provido de valvula sendo deslocado proximalmente em rela^So ao tampao provido de valvula visto na figura 22.
A figura 24 e uma perspectiva distal do tampao provido de valvula do conjunto de se visto nas figuras 22 e 23 que separa uma camara mais distal de uma camara mais proximal na figura 22. A figura 25 e uma perspectiva distal do tampao provido de valvula vista nas figuras 22-24 com uma valvula do tampao provido de valvula disposta em um estado aberto.
DESCRICAO DETALHADA DAS MODALIDADES ILUSTRADAS
Nesta descri9ao, mimeros primarios sao usados para representar partes que sao similares, mas nao identicas as outras partes com os
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mesmo niimeros. E feita agora referencia a modalidades ilustradas nas figuras 1-25, em que niimeros iguais sao usados para designar partes iguais em toda a descrifao. Note que as figuras 1-21 revelam no geral elementos associados com uma primeira modalidade da presente inver^ao,enquanto as figuras 22- revelam elementos associados com uma segunda modalidade da presente inven9ao.
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E feita agora referencia a figura 1 em que e visto um conjunto de seringa de mistura de duas camaras 10 produzido de acordo com a presente inven9ao. O conjunto de seringa de mistura 10 e montado usando uma seringa convencional 20 que compreende um cilindro cilindrico alongado tradicional 30, uma haste 40 e um embolo 50 associado com a haste 40.
O embolo 50, como e ο caso da maioria dos embolos de seringa, e disposto dentro de um cilindro oco 60 do cilindro 30 e esta com um encaixe suficientemente justo para ficar hermetico a fluido e para varrer liquid。de uma superficie interna 70 do cilindro 60 quando deslocado atraves do cilindro 30. Adicionalmente, ο cilindro 30 e fechado em uma extremidade distal 80,exceto pelo orificio de dispensagSo de fluido 90 (visto nas figuras 9 e 10).
Note que a extremidade distal 80 tem uma superficie interior 92 que e contornada para maximizar ο fluxo de efluente e minimizar ο espafo morto para minimizar assim ο fluido retido no cilindro 30 a medida que ο embolo ou ο tampao e deslocado para apoiar-se na extremidade distal 80. Durante a fase de mistura, ο orificio 90 e fechado e selado por uma tampa removivel 100. Preferivelmente, ο orificio 90 e a tampa 100 tern encaixe com trava Iuer associados para conexao heraietica de fluido.
Disposto dentro do cilindro 30 entre ο embolo 50 e a superficie interior 92 fica um tampao provido de valvula 110. O tampao provido de valvula 110 divide ο espafo dentro do cilindro 30 em duas camaras (isto e, camara distal 120 e camara proximal 130). Embora a camara distal 130 esteja vista muito menor na figura 1 do que a camara distal 120, isto nao e necessariamente sempre ο caso. O tamanho relativo da camara 120 para a camara 130 pode variar dependendo das concentrafoes e quantidades de material a ser misturados.
Para misturar fluidos contidos na camara 120 com material contido na camara 130, a haste 40 (e ο embolo 50) e deslocada na dire9ao da seta 140. Como pode-se notar na figura 1, os conteudos da camara 120 incluem um liquido 150 (normalmente um diluente) e uma pequena quantidade de gas 160 (provavelmente ar e vapor de diluente). A camara menor 130 pode conter um solido liofllizado e gas ou um fluido. Os conteiidos da camara 130,tanto ο solido quanto um fluido liofllizado, sao destinados a ser diluidos pelo liquido 150 da camara 120. Gas 160 pode ser de pequeno volume, comparado com ο liquido 150, mas e prudente ter pequeno volume de material elastico na camara 120 para facilitar a cria9ao de pressoes negativas na camara 120 durante ο processo de mistura.
Sera feita agora referencia a figura 4 em que e vista um tampao provido de valvula 110 do Iado distal 162. Embora outros tipos de tampoes biestado providos de valvula possam ser empregados dentro do escopo da presente ΐηνεηφδο, ο tampao provido de valvula 110 compreende um domo disposto medialmente 170 que tem uma superficie concava 172, relativa ao Iado distal 162. Disposta centralmente atraves do domo 170 esta uma fenda 180, que permanece fechada quando um gradiente de pressao positivo de uma magnitude predeterminada (medido do Iado proximal 182 para ο Iado distal 162) e impost。atraves dela.
O domo 170 esta mais bem visto na figura 4A, compreendendo uma superficie proximal convexa 184 justaposta a superficie concava 172.
Como visto na figura 5, ο Iado proximal 182 compreende uma superficie interna cilindrica 186 que forma um ροςο oco 188 que vai dar no domo 170. O tampao provido de valvula 110 compreende uma superficie exterior cilindrica nervurada 190 que e dimensionada e modelada para se encaixar no cilindro 30 e deslocar fluidos para ο cilindro 30 da mesma maneira que ο embolo 50.
Quando e impost。um gradiente de pressao negativo sobre ο tampao provido de valvula 110, pelo deslocamento da haste 40 na diregSo da seta 140 (ver figura 1), essa pressao negativa e tambem disposta atraves do domo 170. Em tais condi^oes, ο domo 170 "infla" e a fenda 180 se abre para permitir que uma parte do fluido (liquido 150 e gas 160) disposta na camara 120 passe para a camara 130. Quando a forga de deslocamento e removida da haste 40, for^as de equilibrio de ar ambiente e pressoes negativas previamente geradas internamente deslocam ο embolo 50 distalmente para a posifao da qual ele foi anteriormente deslocado e, em virtude de a fenda 180 fechar quando forpas de equilibrio impdem um gradiente de pressao positivo atraves do tampao provido de valvula 110, ο atrito estatico e ο atrito dinamico sao superados para deslocar ο tampao provido de valvula 110 distalmente, como visto na figura 2.
Sucessivos deslocamentos proximais da haste 40 resultam em fluxo adicional de fluido da camara 120 para a camara 130. Cada libera^ao subsequente de forga da haste 40 resulta em deslocamento distal do tampao provido de valvula 110. Finalmente, substancialmente todo ο fluido originalmente disposto na camara 120 e deslocado para a camara 130 para
misturar com seus conteiidos. Neste ponto, ο tampao provido de valvula 110 apoia-se na superficie interior distal 92, como visto na figura 8. Preferivelmente, a face distal 162 do tampao provido de valvula 110 e contornada para minimizar ο espago morto e, assim, maximizar a mistura de conteiidos das camaras 120 e 130.
A forma e ο perfil de partes discretas do conjunto de seringa
de mistura 10 sao vistos na figura 3. A tampa 100 e afixavel seguramente, mas liberavelmente, no cilindro da seringa 30. O cilindro da seringa 30 e na forma de um cilindro (cilindro oco 60) de diametro substancialmente constante. O tampao provido de valvula 110 se encaixa no cilindro 30 de uma maneira similar a maneira com que ο embolo 50 se encaixa no cilindro 30. O embolo 50 e tanto afixado na haste 40 antes da inser9ao do embolo 50 no cilindro 30 quanto e anexado imediatamente antes do uso, da maneira revelada a seguir. Deve-se dar aten9ao especial a forma de uma parte distal 192 do embolo 50,que esta mais bem vista na figura 7. Como mencionado anteriormente, ο embolo 50 tem uma
superficie exterior nervurada cilindrica (enumerada por 194 nas figuras 3 e 7) que fornece uma interface hermetica a fluido com a superficie do cilindro interior 60. Distal da superficie 194, a parte 192 compreende uma se9ao cilindrica solida 196 que e dimensionada e modelada para se aninhar dentro do ροφο 188 (ver figura 5). Tambem a parte 192 termina abruptamente em uma face frontal distal 198 que e modelada e contornada para se encaixar em uma parte da face proximal 200 do ροςο 188 do qual ο tampao 110 (novamente, ver figura 5) para dispensar assim qualquer fluido remanescente do ροςο 188 quando a parte 192 e completamente aninhada nele. Como esta revelado a seguir com detalhes, ο domo 170 e
invertido pela for9a de um gradiente de pressao positivo predeterminado para um estado invertido ou comutado visto pelos exemplos de domos 170 e 170’ nas figuras 6 e 6A. Por este motivo, a parte 192 tem uma sepao de nariz 202
(novamente, ver figura 7) vista salientando-se de forma medial, distalmente para fora da parte da face 200. A parte 200 e dimensionada e modelada para se encaixar em um oco formado invertendo-se ο domo 170 ou 170' para expelir assim ο fluido remanescente dele quando a parte 192 e completamente aninhada nela.
Quando ο tampao provido de valvula 110 e deslocado para apoiar-se na extremidade distal 92, como visto na figura 8, ο domo 170 e a fenda 180 sao inicialmente disposta como visto nas figuras 4 e 4A. Um gradiente de pressao positivo predeterminado disposto atraves do tampao provido de valvula 110, quando ο tampao provido de valvula 110 esta apoiando-se na extremidade distal 92, desloca ou comuta ο domo 170 para um segundo estado (visto nas figuras 6 e 6A). Mais comumente, a tampa 100 e removida da seringa 20 antes de aplicar uma for^a sobre a haste 40 que fornece ο gradiente de pressao para comutar tanto ο domo 170 quanto ο 170'.
Uma vez que a mistura seja considerada completa, a tampa 100 e removida de maneira preparatoria para dispensar fluido do cilindro 30. Como visto na figura 9, a forfa e aplicada para comutar ο domo 170 para abrir a fenda 180 quando uma pressao positiva for aplicada (na (ϋτεςειο da seta 210) e fluido e dispensado da seringa 20, como visto nas sucessivas etapas nas figuras 9 e 10 (da mesma maneira que fluido e dispensado de uma seringa de uma iinica camara convencional. Note na figura 10 que ο embolo 50 esta bem aninhado no tampao provido de valvula 110 para garantir que substancialmente todo ο fluido tenha sido eliminado da seringa 20.
Entretanto, em alguns casos, pode haver fluidos, disposto dentro da camara 130 depois do termino da etapa de mistura inicial, para a qual se deseja uma mistura agitada adicional. Neste caso, ο desenho de um domo, tal como ο domo 170’ visto na figura 6A,pode ser usado. O domo 170' tem uma area delgada 204 disposta em torno de uma fenda 180'. Quando ο domo 170' e comutado, material da area delgada 204 colapsa para formar uma valvula tipo "bico de pato" 206. Assim formada, a valvula 206 abre-se para um gradiente de pressao positivo atraves do conjunto provido de valvula associado 110 e fecha quando um gradiente de pressao imposto e tanto negativo quanto zero.
Assim, a imposi9ao de uma forfa positiva na haste 40 na dire9ao da seta 210, quando ο tampao provido de valvula e disposto tal como visto na figura 8, for9a uma mudanga no domo 170’ para ο estado visto na figura 6A. A continuidade da forga na mesma diregao recha9a fluido da camara 130 para a camara 120. Pela aplicafao de sucessivas interafoes de tal forga sobre a haste 40, substancialmente todo fluido e bombeado da camara 130 para a camara 120, como visto na figura 8a.
Como aqui anteriormente discutido, uma vez que a mistura esteja completada, a tampa 100 e removida e fluido e dispensado da mesma maneira que em uma seringa de uma iinica camara convencional. Embora, no caso de um domo 170’,ο tampao provido de valvula IlOeo embolo 50 ja sao aninhados e operam como uma iinica parte do embolo para dispensar fluido da camara 120. No caso do domo 170 (ver figura 9), ο embolo 50 e deslocado distalmente na diregSo da seta 210 para dispensar fluido misturado atraves do tampao provido de valvula 110.
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E feita agora referencia a figura 1A, em que a haste 40 (ver figura 1) esta removida do embolo 50. No lugar da haste 40, um elemento resiliente (por exemplo, na forma de uma mola 212) produz uma for9a de predisposi9ao e em um gradiente de pressao positivo resultante atraves do tampao provido de valvula 110 e do domo associado 170 (ver figura 4A). A mola 212 e mantida no lugar por um grampo 214 afixado em um encaixe de baioneta nos flanges 216 do cilindro da seringa 20. Assim disposta, a mola 212 mantem pressao suficiente atraves do domo 170 para manter a fenda 180 fechada durante transporte, armazenamento e outras condifoes antes do uso. Para usar ο conjunto de seringa 10, ο grampo 214 e a mola 212 sao removidos
antes do uso, e a haste 40 e afixada no embolo 50. Tais anexafoes da haste e do embolo sao bem conhecidas na tecnica de seringa.
E feita agora referencia a figura 11 em que e visto um conjunto de seringa de mistura e lavagem combinado de tres camaras 300. A combinafao que forma ο conjunto de seringa 300 e montada usando uma seringa convencional 20 que compreende um cilindro cilindrico alongado tradicional 30, uma haste 40 e um embolo 50’ associado com a haste 40.
Como revelado anteriormente, ο embolo 50', como e ο caso para a maioria dos embolos de seringa, e disposto dentro de um cilindro oco 60 do cilindro 30 e e encaixado de forma suficientemente justa para ficar hermetico a fluido e varrer Iiquido da superficie interna 70 do cilindro 60 quando deslocado atraves do cilindro 30. Adicionalmente, ο cilindro 30 e fechado em uma extremidade distal 80, exceto por um orificio de dispensafao de fluido 90 (visto nas figuras 13 e 19-21).
Note que a extremidade distal 80 tem uma superficie interior 92 que e contornada para maximizar ο fluxo de efluente e minimizar ο espago morto para minimizar assim fluido retido no cilindro 30 a medida que ο embolo (quando nao houver tampoes providos de valvula intermediarios) e deslocado para apoiar-se na extremidade distal 80. Durante a fase de mistura, ο orificio 90 e fechado e selado pela tampa removivel 100. Preferivelmente, ο orificio 90 e a tampa 100 tem encaixes com trava Iuer associados para conexao hermetica a fluido, como previsto anteriormente.
Disposto dentro do cilindro 30 entre ο embolo 50' e a superficie interior 92 fica um tampao provido de valvula 110. Como discutido anteriormente, ο tampao provido de valvula 110 divide ο espafo dentro do cilindro 30 em duas camaras (isto e,a camara 120 e a camara 130). A camara 130 e adicionalmente dividida por um conjunto de valvula 310 em uma camara intermediaria 130’ e uma camara mais proximal 320. Como relatado anteriormente, embora uma camara disposta proximalmente em relafao a camara 120, tal como a camara 130’,seja vista muito menor na figura 11 do que a camara 120, isto nao e necessariamente sempre ο caso. O tamanho da camara 120 em rela9ao a camara 130' pode variar dependendo das concentra95es e volumes de solu?5es a ser misturadas.
Para misturar fluidos contidos na camara 120 com fluidos contidos na camara 130', a haste 40 (e ο embolo 50' e ο conjunto da valvula 310) e deslocado na diregao da seta 140. Como pode-se notar na figura 11, os conteudos da camara 120 incluem um liquido 150 (normalmente um diluente) e uma pequena quantidade necessaria de gas 160 (provavelmente ar e vapor de diluente). A camara menor 130' pode conter um solido liofilizado e gas ou um fluido. Cada um do solido liofilizado ou do fluido deve ser diluido pelo liquido 150 proveniente da camara 120. Gas 160 pode ser de pequeno volume, comparado com ο liquido 150,mas e prudente ter um pequeno volume para facilitar a criafao de pressoes negativas na camara 120 durante ο processo de mistura.
E importante notar que ο conjunto da valvula 310 opera de uma maneira identica ao conjunto da valvula revelado em Thome, Jr (referenciado como conjunto da valvula 550, nele). O conjunto da valvula 550 e montado usando um tampao provido de valvula 580 e um separador 700, enumerado em Thome, Jr. Como revelado em Thorne, Jr., seringa de limpeza que emprega ο conjunto da valvula 550 pode ser usado de uma maneira identica a uma seringa padrao ou convencional. Por este motivo, ο conjunto da valvula 310 e ο conteiido de fluido 330 na camara mais proximal 320 podem, operacionalmente em relafao ao deslocamento do tampao provido de valvula 110, ser considerados uma extensao mecanica do embolo 50'. Portanto, toda revelag^o relativa a mistura de conteiidos de camaras 130 e 120 para ο conjunto da seringa 10 e relevante, e ο mesmo para ο conjunto da seringa 400 e camaras associadas 130' e 120.
Note, como visto nas figuras 14-16, ο conjunto da valvula 310 e montado usando um tampao provido de valvula 340 e um separador 370. Uma diferenya singular entre ο tampao provido de valvula 340 e ο tampao provido de valvula 580 revelado em Thome, Jr. e uma se9ao frontal alongada 350 do tampao provido de valvula 340 vista nas figuras 14-16. A se9ao frontal 350 e dimensionada e modelada para se aninhar dentro do ρο?ο 188 (ver figuras 4A e 5) como a parte 192 do embolo 50 assim aninha no conjunto de seringa 10 (ver figuras 8A e 10). Entretanto, ο tampao provido de valvula 340 compreende uma valvula de fenda biestavel 376 que tem um domo 374 que inverte quando comutado (ver figura 14 antes da comutagSo e a figura 16 depois da comutafao). Note tambem que um domo comutado 374 fornece uma protuberancia bulbosa da se9ao frontal 350 que expele fluido do ροφο 188, da mesma maneira que a segSo do nariz 202 para ο embolo 50. O separador de gas 370 e funcionalmente identico ao separador 700 de Thome, Jr. O embolo 50' preferivelmente tem uma face distal plana ou planar 380.
A ordem de montagem de partes para fazer ο conjunto de seringa de mistura 300 e visto na figura 13. O tampao provido de valvula 110 e deslocado para ο cilindro 30 para fechar a camara mais distal 120, seguido pela insergao do conjunto da valvula 310 (feito a partir do tampao provido de valvula 340 e do separador 370) para formar a camara intermediaria 130' e, finalmente, a inser9ao do embolo 50' para fechar a camara mais proximal 320. As camaras 120, 130' e 320 sao vistas na figura 12. O separador 370 e visto montado no tampao provido de valvula 340 na figura 15. TampSes providos de valvula 110 e 340 sao vistos na figura 16 com domos 170 e 374 invertidos para um segundo estado com as fendas 180 e 376 abertas. Este e ο caso, quando liquido esta sendo dispensado da camara 320, como visto nas figuras e 21, e revelado com mais detalhes a seguir.
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E feita agora referencia a figura 17, em que ο volume de fluido na camara intermediaria 130' e visto aumentado do volume de material na camara 130' na figura 11 por sucessivas puxadas na diregSo da seta 140' da haste 40. Note que ο volume da camara 320 na figura 17 e substancialmente ο mesmo do volume da camara 320 na figura 11. Isto se da em virtude de nao haver troca de material na camara 320 resultante de sucessivas puxadas da haste 40.
Finalmente, como visto na figura 18, ο tampao provido de valvula 110 e deslocado por sucessivas puxadas na haste 40 para apoiar-se na extremidade distal 80 do cilindro da seringa 30. Neste ponto, quando a mistura e considerada completa, a tampa 100 e removida, como visto na figura 19. Forgar a haste 40 distalmente primeiro dispensa fluido da camara 120 depois de inverter ο domo 170 e abrir a fenda 180. Depois que a camara 120 e esvaziada, ο domo 374 e invertido (ver figura 16) e a fenda 376 e aberta para permitir ο esvaziamento da camara 320, como visto na figura 20. Finalmente, substancialmente todo fluido que se deseja ser efluente e dispensado, como visto na figura 21. Note que ο embolo 50' nao esta em contato com ο conjunto da valvula 310 no final do ciclo de dispensa9ao. Isto e preferido para eliminar a possibilidade de refluxo.
Uma modalidade alternativa de um conjunto de seringa de mistura 400 e visto nas figuras 22-25. Nesta modalidade, um material a ser misturado ou diluido e inicialmente disposto em uma camara distal 120. Um diluente e disposto em uma camara mais proximal 130, imediatamente oposta a disposi9ao de material/diluente das figuras 1-21. Entretanto, deve-se enfatizar que as disposi^Ses e metodos de mistura revelados para esta modalidade sao aplicaveis a disposi9oes e metodos associados revelados para conjuntos de seringas IOe 10', supra. Uma simples mudan?a na geometria ou opera^ao em um tampao provido de valvula permite mudanQas nos procedimentos operativos revelados a seguir.
E feita agora referencia a figura 22, em que e visto um conjunto de seringa de mistura 400. Na figura 22, um material a ser diluido e disposto na camara 120 entre um tampao provido de valvula 170" e a superficie interior 92 da extremidade distal 80 da seringa 20. Um diluente e disposto na camara 130 entre ο tampao provido de valvula 170" e um embolo 50. E importante notar que ο embolo 50 e ο tampao provido de valvula 170" tem as mesmas caracteristicas de aninhamento suprarreveladas para ο embolo 50 e ο tampao 110.
Como revelado anteriormente, a extremidade distal 80 da
seringa 20 tem uma superflcie interior 92 que e contornada para maximizar ο fluxo de efluente e minimizar ο espago morto para minimizar assim fluido retido no cilindro 30 a medida que ο embolo ou tampao e deslocado para apoiar-se na extremidade distal 80. Durante a fase de mistura, ο orificio 90 e fechado e selado por uma tampa removivel 100. Preferivelmente, ο orificio 90 e a tampa 100 tem encaixes com trava Iuer associados para conexao hermetica a fluido.
Disposto dentro do cilindro 30 entre ο embolo 50 e a superflcie interior 60 fica um tampao provido de valvula 110'. O tampao provido de valvula 110’ divide ο espa^o dentro do cilindro 30 em duas camaras (isto e, a camara distal 120 e a camara proximal 130). Nesta modalidade, a camara 120 e vista muito menor na figura 22 do que a camara distal 130,ja que e previsto que ο diluente esteja armazenado na camara 130. Isto nao e necessariamente sempre ο caso. O tamanho da camara 130 em relagao a camara 120 pode variar dependendo das concentra95es e quantidades de material a ser misturados.
Para misturar fluidos contidos na camara 130 com material contido na camara 120, a haste 40 (e ο embolo 50) e deslocada na direpSo da seta 210. Como pode-se notar na figura 22, os conteiidos da camara 130 incluem um liquido 150 (normalmente um diluente) e uma pequena quantidade de gas 160 (provavelmente ar e vapor de diluente). A menor camara 120 pode conter um solido liofilizado e um volume necessario de gas 402 ou um fluido e gas 402. Os conteiidos da camara 120, tanto do solido
liofilizado quanta de um fluido sao destinados a ser diluidos pelo liquido 150 da câmara 130. Gás 402 pode ser em pequeno volume, comparado com os outros conteúdos da câmara 120, mas é prudente ter pequeno volume de material elástico na câmara 120 para facilitar o processo de mistura.
É feita agora referência à figura 24, em que é visto o tampão provido de válvula 110' do lado distai 162'. Embora outros tipos de tampões providos de válvula normalmente fechados possam ser empregados dentro do escopo da presente invenção, o tampão provido de válvula 110' compreende um domo disposto medialmente 170" que tem uma superfície convexa 172', relativa a um lado distai 162'. Disposto centralmente através do domo 170" fica uma fenda 180', que permanece fechada quando um gradiente de pressão negativo ou zero (medido do lado proximal 182' até o lado distai 162') é imposto nela.
Em geral, sem ser o domo 170", o tampão provido de válvula 110' tem as mesmas dimensões e características físicas daquelas do tampão provido de válvula 110. Quando um gradiente de pressão positivo é imposto no tampão provido de válvula 110', pelo deslocamento da haste 40 na direção da seta 210 (ver figura 22), essa pressão negativa é também disposta através do domo 170". Em tais condições, o domo 170" "infla" e a fenda 180' se abre para permitir que uma parte do fluido (líquido 150 e gás 160) disposta na câmara 130 passe para a câmara 120. Quando a força de deslocamento é removida da haste 40, forças de equilíbrio de ar ambiente e pressões previamente geradas internamente deslocam o êmbolo 50 proximalmente para a posição da qual ele foi anteriormente deslocado e, em virtude de a fenda 180' fechar quando as forças de equilíbrio impõem um gradiente de pressão negativo através do tampão provido de válvula 110', o atrito estático e o atrito dinâmico são superados para deslocar o tampão provido de válvula 110' proximalmente.
Sucessivos deslocamentos distais da haste 40 resultam em fluxo adicional de fluido da câmara 130 para a câmara 120. Cada liberação subsequente de força da haste 40 resulta em deslocamento proximal do tampão provido de válvula 110'. Finalmente, substancialmente todo o fluido originalmente disposto na câmara 130 é deslocado para a câmara 120 para misturar com os seus conteúdos. Neste ponto, o tampão provido de válvula 1IO1 apóia-se no êmbolo 50, como visto na figura 23.
Uma vez que todo o fluido seja esvaziado da câmara 130 para a câmara 120 e a mistura esteja completa, a tampa 100 é removida. Interessantemente, não existe necessidade de que a válvula associada com o domo 170" seja comutada para um segundo estado sem ser um estado aberto nesta modalidade para dispensar fluidos da seringa 20. Interessantemente, uma vez que a mistura tenha sido completada no conjunto da seringa 400, não existe substancialmente nenhum fluido ainda a ser deslocado através do tampão provido de válvula 110', já que o tampão provido de válvula 110' é então deslocado para apoiar-se no êmbolo 50. Portanto, a tampa 10 simplesmente tem que ser removida e a haste 40 e o êmbolo 50 deslocados distalmente para dispensar fluido misturado do conjunto de seringa de mistura 400. Também, uma predisposição de pressão negativa é mais bem usada para manter material nas câmaras 120 e 130 separados durante o transporte, manuseio e senão antes do uso.
As invenções aqui reveladas podem ser concebidas em outras formas específicas sem fugir do seu espírito ou características essenciais. As presentes modalidades portanto devem ser consideradas sob todos os aspectos como ilustrativas, e não restritivas, o escopo dessas invenções sendo indicado pelas reivindicações anexas, e não pela descrição apresentada, e todas mudanças que se enquadrem no significado e abrangência de equivalência das reivindicações devem portanto ser aqui abrangidas.

Claims (17)

1. Aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais, caracterizado pelo fato de que compreende: uma seringa compreendendo um cilindro oco convencional com uma superfície cilíndrica interna alongada, a dita superfície do cilindro compreendendo uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distai com um interior fechado em torno de um orifício através do qual fluido é transferido, e uma combinação de haste e êmbolo, a dita combinação sendo disposta para ser deslocada dentro do dito cilindro pela aplicação de força em uma direção predeterminada contra a dita haste, impondo assim pressões diferenciais predeterminadas para deslocar fluido dentro do cilindro; uma tampa removível que, em combinação com o dito êmbolo, confina completamente todo fluido e material previamente armazenado no dito cilindro da seringa entre o êmbolo e a tampa; um tampão provido de válvula deslocável disposto dentro do dito cilindro entre o dito êmbolo e a dita extremidade distai para prover uma câmara mais proximal disposta entre o êmbolo e o tampão provido de válvula como um recipiente para um primeiro volume de matéria e uma câmara mais distai disposta entre a extremidade distai e o tampão provido de válvula como um recipiente para um segundo volume de matéria, os ditos primeiro e segundo volumes de matéria sendo mantidos separados antes da mistura e misturados pela ação de força direcionada em uma direção predeterminada para misturar sobre a haste da seringa; o dito tampão provido de válvula deslocável sendo distinto por uma válvula normalmente fechada que leva a um estado aberto quando um diferencial de pressão predeterminado para mistura é disposto através do tampão provido de válvula por uma força aplicada sobre a haste da seringa, o diferencial de pressão fazendo com que matéria de diluição em um estado fluido seja dispensada através da válvula, para misturar assim o fluido de diluição da câmara de dispensação com matéria residente na câmara que recebe o fluido de diluição; e sendo adicionalmente distinta por um fluido elástico disposto dentro da câmara de recebimento para armazenar energia resultante da pressão derivada da força aplicada na direção predeterminada sobre a haste da seringa, pelo menos uma parte da energia armazenada afetando o deslocamento do tampão provido de válvula em uma direção oposta à direção da força predeterminada aplicada, uma vez que a força tenha terminado, mudando assim o tamanho de uma câmara em relação à outra câmara e provendo oportunidade para dispensação adicional de fluido através da válvula pela aplicação subsequente de força que cria um diferencial de pressão subsequente para mistura adicional.
2. Aparelho de seringa de mistura de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita válvula tem uma estrutura não planar.
3. Aparelho de seringa de mistura de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a dita estrutura não planar é uma estrutura de domo.
4. Aparelho de seringa de mistura de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a dita estrutura não planar compreende uma válvula formada por uma fenda.
5. Aparelho de seringa de mistura de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito aparelho compreende adicionalmente um elemento de memória de solicitação disposto no lugar a haste dentro do cilindro da seringa com o propósito de manter uma pressão diferencial através do tampão provido de válvula para manter a válvula fechada durante transporte, armazenamento e antes do uso.
6. Aparelho de seringa de mistura de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara distai que é a câmara de recebimento.
7. Aparelho de seringa de mistura de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara proximal é a câmara de recebimento.
8. Aparelho de seringa de mistura de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um conjunto da válvula disposto dentro da câmara mais proximal para prover uma câmara intermediária para material medicinal na câmara intermediária e uma câmara mais proximal para uma solução separada que é distribuída separadamente do fluido misturado.
9. Aparelho de seringa de mistura de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o dito conjunto da válvula compreende um segundo tampão provido de válvula e um separador de gás.
10. Método para usar um aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas: (a) prover uma seringa compreendendo um cilindro oco convencional com uma superfície cilíndrica interna alongada, a dita superfície do cilindro compreendendo uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distai com um interior fechado em torno de um orifício através do qual fluido é transferido, e uma combinação de haste e êmbolo, a dita combinação sendo disposta para ser deslocada dentro do dito cilindro pela aplicação de força contra a dita haste, impondo assim pressões diferenciais predeterminadas para deslocar fluido dentro do cilindro; (b) prover uma tampa removível que, em combinação com o dito êmbolo, confina completamente todo fluido e material previamente armazenado no dito cilindro da seringa entre o êmbolo e a tampa; (c) prover um tampão provido de válvula deslocável disposto dentro do dito cilindro entre o dito êmbolo e a dita extremidade distai para prover uma câmara mais proximal disposta entre o êmbolo e o tampão provido de válvula como um recipiente para um primeiro material medicinal e uma câmara mais distai disposta entre a extremidade distai e o tampão provido de válvula como um recipiente para um outro material medicinal que deve ser misturado com o primeiro material medicinal; o dito tampão provido de válvula deslocável sendo distinto por: uma válvula comutável compreendendo dois estados operacionais, um primeiro estado no qual a dita válvula é fechada para o fluxo de fluido quando disposta afastada da dita extremidade do cilindro distai e imposta por uma pressão diferencial não zero em uma primeira direção predeterminada e um segundo estado que é permissivo ao fluxo de fluido de uma câmara de dispensação para uma câmara de recebimento quando imposta por uma pressão em uma direção oposta à primeira direção predeterminada; (d) prover adicionalmente um fluido elástico disposto na câmara de recebimento e fluido como material medicinal na câmara de dispensação; (e) deslocar a dita haste de um local original relativo ao dito cilindro aplicando-se força na direção predeterminada oposta, abrindo assim a válvula e deslocando uma parte do fluido da câmara de dispensação para a câmara de recebimento, dessa forma comprimindo e armazenando energia no fluido elástico; (f) liberar a força da haste, permitindo assim que a válvula feche e fazendo com que a haste e o êmbolo e o tampão provido de válvula sejam deslocados em direção ao local original por causa da descompressão do fluido elástico; (g) repetir as etapas (e) e (f) até que substancialmente todo o fluido originalmente residente na câmara de dispensação seja deslocado dela para misturar com material na câmara de recebimento, o tampão provido de válvula sendo deslocado para esvaziar substancialmente a câmara de dispensação.
11. Método para usar um aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende uma etapa adicional de remover a tampa da seringa.
12. Método para usar um aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende uma etapa adicional de continuar aplicar força direcionada distalmente na haste para dispensar o fluido misturado da seringa.
13. Método para usar um aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a etapa adicional de instalar um conjunto de válvula para dividir a câmara mais proximal em uma câmara mais proximal e uma câmara ainda mais proximal.
14. Método para usar um aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de misturar fluidos inicialmente dispostos nas câmaras mais proximal e distai, mantendo ainda fluido na câmara ainda mais proximal separado dos fluidos misturados.
15. Método para usar um aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de dispensar cada fluido das câmaras ainda mais distais antes de dispensar fluido da câmara ainda mais proximal.
16. Método para usar um aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente dispor um conjunto de válvula dentro da câmara mais proximal para prover uma câmara intermediária para material medicinal na câmara intermediária e uma câmara ainda mais proximal para uma solução separada.
17. Método para usar um aparelho de seringa de mistura para misturar e dispensar fluidos medicinais de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que adicionalmente o fluido distribuído da ainda mais proximal é separado do fluido misturado em câmaras mais distais.
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