BRPI0719738A2 - Método para usar um desfibrilador para fornecer terapia de ressuscitação para uma vítima de ataque cardíaco, e, desfibrilador - Google Patents

Método para usar um desfibrilador para fornecer terapia de ressuscitação para uma vítima de ataque cardíaco, e, desfibrilador Download PDF

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Description

“MÉTODO PARA USAR UM DESFIBRILADOR PARA FORNECER TERAPIA DE RESSUSCITAÇÃO PARA UMA VÍTIMA DE ATAQUE CARDÍACO, E, DESFIBRILADOR”
A invenção geralmente se refere à um equipamento médico, e mais particularmente, à desfibriladores externos automáticos fornecendo modos de operação de desfibrilação e pausa de CPR combinados.
Desfibriladores dispensam um impulso de corrente de alta amplitude para o coração de modo a restaurar o ritmo cardíaco normal e a função contrátil em pacientes que estão experimentando arritmia, tal como fibrilação ventricular (“VF”) ou taquicardia ventricular ("VT") que não é acompanhada de um pulso palpável. Há muitas classes de desfibriladores, incluindo desfibriladores manuais e desfibriladores externos automáticos ("AEDs"). AEDs diferem dos desfibriladores manuais em que os AEDs podem automaticamente analisar o ritmo de eletrocardiograma de paciente ("ECG") para determinar se desfibrilação é necessária. Na maioria dos projetos de AED, o usuário é solicitado a pressionar um botão de choque para dispensar o choque de desfibrilação para o paciente.
AEDs são tipicamente configurados para fornecer a um usuário com solicitações visuais ou de áudio para realizar um protocolo médico que inclui ambos, dispensa de eletroterapia assim como efetua a ressuscitação cardiopulmonar (“CPR”). Re-pesquisa tem mostrado que a aplicação de CPR precoce e extenso pode aumentar as chances de sobrevivência, particularmente para pacientes que ficaram em VF para muitos minutos antes do tratamento. Conseqüentemente, protocolos de ressuscitação têm sido desenvolvidos para ambos, detectar e tratar VF assim como guiar o salvador na administração de CPR. Por exemplo, o pedido de patente PCT de número IB2006 / 051897 (Snyder et al.) descreve um AED com um protocolo que seleciona, ou um primeiro choque ou um protocolo de primeiro CPR com base na pontuação de ROSC. Patente dos US 6,553,257 (Snyder et al.) e publicação do pedido de patente dos US de no. 2006 / 0116724 (Snyder) descrevem um AED que é preparado para dispensar choque antes do fim do período de pausa de CPR tal que um choque possa ser entregue prontamente seguindo um CPR, se aconselhado. Várias patentes tais como Patente dos US 5 7,039,457 (Young et al.) e publicação do pedido de patente dos US de no. 2006/ 0149157 (Weil et al.) propõem obter e analisar o ECG do paciente enquanto o CPR está sendo administrado, e para discernir a forma de onda do coração a partir dos artefatos criados pelas compressões de CPR através da irregularidade e alta amplitude dos artefatos. Isto é mencionado para ser um 10 melhoramento sobre as abordagens da técnica anterior na qual a CPR é interrompido para um período “calmo” de 12 à 25 segundos enquanto o desfibrilador obtém e analisa a forma de onda do ECG sem interrupção dos artefatos, então dispensa um choque, se aconselhado. Contudo a detecção precisa de uma forma de onda de ECG de VF, todavia apresenta um sério 15 desafio para a maioria de técnicas de remoção de artefatos. Conseqüentemente, os dados de ECG adquiridos devem ser checados por artefatos antes de serem aceitos para análise. A verificação de contaminação de artefatos pode resultar em rejeição de todos os dados da janela de análise, requerendo uma outra tentativa de aquisição de ECG que ainda atrasa o 20 tratamento. Conseqüentemente é desejável para maximizar o tempo durante o período de pausa de CPRs para a dispensa de compressões e ventilação do tórax enquanto ao mesmo tempo prontamente e confiavelmente dispensando um choque se aviso.
De acordo com os princípios da presente invenção, um 25 desfibrilador monitora por paradas na administração da CPR, preferencialmente através do sensoreamento da atividade de CPR a partir da medição da impedância do tórax de sinal pequeno, Se uma parada é detectada, os dados de sinal de ECG são adquiridos e analisados. Se nenhuma parada na CPR ocorre, uma pausa na administração de CPR é solicitada e dados de sinal de ECG são adquiridos e analisados durante a parada solicitada. O período da CPR é retomado e completado, em qual tempo um choque é entregue se aconselhado. De acordo com um aspecto adicional da presente invenção, a análise de ECG é usada em uma avaliação da cadência do sucesso da ressuscitação e, se sucesso é indicado e um choque é aconselhado, o período da CPR é terminado imediatamente para dispensa de choque.
Nos desenhos:
Figura 1 é uma ilustração de um desfibrilador sendo aplicado a um paciente sofrendo de ataque cardíaco.
Figura 2 é uma ilustração de um desfibrilador e eletrodos no qual um monitor e modo de operação de pausa da CPR combinados de acordo com uma modalidade da presente invenção, podem ser implementados.
Figura 3 é um diagrama de bloco simplificado do desfibrilador
da Figura 2.
Figura 4 é um fluxograma de um protocolo de operação do desfibrilador incorporando um modo de operação de pausa da CPR.
Figura 5 é um fluxograma de um protocolo de operação do desfibrilador incorporando um modo de operação de CPR passível de interrupção de acordo com os princípios da presente invenção.
Referindo primeiro à Figura I, um AED 10 é ilustrado sendo aplicado a um usuário 12 para ressuscitar um paciente 14 sofrendo de ataque cardíaco. No ataque cardíaco, o paciente é atingido por interrupção ameaçando a vida no ritmo normal do coração, tipicamente na forma de VF ou VT que não é acompanhado de um pulso palpável (i. e., VT passível de aplicação de choque). Na VF, as contrações ventriculares rítmicas normais são substituídas por contrações irregulares e rápidas que resultam em bombeamento não efetivo e reduzido severamente pelo coração. Se o ritmo normal não é recuperado dentro de um quadro de tempo comumente entendido ser aproximadamente 8 à 10 minutos, o paciente 14 vai morrer. Inversamente, a desfibrilação mais rápida pode ser aplicada após o aparecimento da VF, a melhor das chances que o paciente 14 vai sobreviver ao evento.
Um par de eletrodos 16 é aplicado através do tórax do paciente
14 pelo usuário 12 de modo a obter um sinal de sinal de ECG do coração do paciente. O AED 10 então analisa o sinal de ECG para sinais de arritmia. Se VF é detectado, o AED 10 sinaliza ao usuário 12 que um choque é aconselhado. Após VF ou outro ritmo passível de aplicação de choque ter sido identificado pelo AED, o usuário 12 pressiona um botão de choque no AED para dispensar um pulso de desfibrilação para ressuscitar o paciente 14 .
Figura 2 ilustra um desfibrilador de acordo com uma modalidade da presente invenção. Para propósitos da discussão que segue, o desfibrilador é configurado como um AED 410, e é projetado para tamanho físico pequeno, peso de luz, e interface de usuário relativamente simples capaz de ser operado por pessoal sem níveis de treinamento ou que por outro lado somente usariam o AED 410 não frequentemente. Um desfibrilador de hospital ou clínico usado por médicos profissionais, por outro lado, tende a ser maior, mais pesado, e ter uma interface de usuário mais complexa capaz de suportar um maior número de funções e monitoramento manuais. Embora a presente modalidade da invenção seja descrito com relação à aplicação em um AED, outras modalidades incluem aplicação nos diferentes tipos de desfibriladores, por exemplo, desfibriladores manuais, e desfibriladores para- médicos ou clínicos.
Um par de eletrodos 416 é conectado a um conector 426 para inserção em um soquete 428 do AED 410. Localizado no topo da superfície do AED 410 está um comutador liga - desliga 418 que ativa o AED 410 e começa o processo de solicitações ao usuário para aplicar os eletrodos 416 ao paciente. Um indicador de estado 420 fornece uma indicação visual contínua do estado do desfibrilador e de uma carga de bateria disponível. Um mostrador 422 preferencialmente é fornecido para exibição de texto tal como as indagações ao usuário e gráficos tais como as formas de onda do ECG. Um botão de choque 424 é fornecido para dispensa do choque aos pacientes e a análise do ECG indica que um ritmo passível de aplicação de choque está 5 presente. A administração dos choques de desfibrilação é feita solicitando ao usuário que pressione manualmente o botão de choque 424.
Figura 3 é um diagrama de bloco simplificado do AED 410 de acordo com uma modalidade da presente invenção. Um circuito de recepção do ECG 502 é conectado ao par de eletrodos 416 que são conectados através 10 do tórax do paciente 14. O circuito de recepção do ECG 502 opera para amplificar, armazenar temporariamente, filtrar e digitalizar um sinal elétrico de ECG gerado pelo coração do paciente para produzir uma seqüência de amostras de ECG digitalizadas. As amostras de ECG digitalizadas são fornecidas a um controlador 506 que efetua uma análise para detectar VF, VT 15 passível de aplicação de choque ou outro ritmo passível de aplicação de choque. Se um ritmo passível de aplicação de choque é detectado, o controlador 506 envia um sinal ao circuito de dispensa de HV 508 para estar pronto para dispensar um choque. Pressionando o botão de choque 424 então dispensa um choque de desfibrilação a partir do circuito de dispensa de HV 20 508 para o paciente através dos eletrodos 416. Como será descrito em mais detalhe abaixo, o controlador pode ser configurado para implementar um modo de operação de pausa da CPR e desfibrilação combinados.
O controlador 506 é acoplado para ainda receber entrada de um microfone 512 para produzir uma seqüência de voz. O sinal de áudio 25 analógico proveniente do microfone 512 é preferencialmente digitalizado para produzir uma seqüência de amostras de áudio digitalizadas que podem ser armazenadas como parte de um sumário do evento 530 em uma memória 518. Uma interface de usuário 514 pode consistir do mostrador 522, um alto- falante de áudio (não mostrado), e botões do painel frontal tais como o botão de liga - desliga 518 e o botão de choque 524 para dar controle ao usuário assim como indagações visuais e audíveis. Um relógio 516 fornece dados do relógio em tempo real ao controlador 506 para informação de estampa de hora contida no sumário do evento 530. A memória 518, implementada ou como 5 RAM na placa mãe, um cartão removível de memória, ou uma combinação de tecnologias de memória diferentes, opera para armazenar o sumário do evento 530 digitalmente como ele é compilado durante o tratamento do paciente. O sumário do evento 530 pode incluir as seqüências de amostras de áudio e ECG digitalizadas, e outros dados do evento, como anteriormente descrito. O 10 sumário do evento geralmente pode ser transportado para uma outra análise ou estação de trabalho ou desfibrilador, todos por transmissão com fio ou sem fio, ou removendo meio digital removível que armazena o sumário do evento para transferência a um outro dispositivo.
De acordo com os princípios da presente invenção o circuito 15 de recepção do ECG 502 é também configurado para transmitir um sinal de nível baixo, sob controle do controlador 506, para medir impedância do paciente. Como é conhecida, a impedância do paciente pode ser medida durante a dispensa de choque monitorando a voltagem e / ou corrente do pulso de choque. Em outras horas a impedância do paciente pode ser medida 20 injetando um sinal de nível baixo no paciente proveniente de um eletrodo 416, recebendo a resposta dele no outro eletrodo, e medindo a resposta detectada para determinar a impedância do paciente. No exemplo de um protocolo da presente invenção descrito abaixo, a técnica de injeção de sinal baixo é empregada para o propósito de detectar compressões do tórax de CPR. A 25 força de uma compressão do tórax muda bruscamente o caminho fisiológico viajado pelo sinal, causando uma mudança detectável no sinal recebido. Então, sinais pequenos podem ser injetados continuamente com mudanças significativas periódicas na resposta sendo identificadas como devido às compressões do tórax. Os sinais de resposta de nível baixo recebido pelo circuito de recepção do ECG 502 são processados pelo controlador 506 com as mudanças sendo notadas como compressões do tórax que afetam o ECG e tomam o sinal de ECG não confiável para análise de arritmia naquela hora.
Uma outra técnica para detectar a ocorrência de compressões do tórax perturbadoras para o sinal de ECG é usar os sinais produzidos por um aparelho ativo de CPR "inteligente". Um aparelho ativo de CPR é um dispositivo parecido com uma almofada que é colocado no tórax do paciente contra o qual as compressões do tórax são aplicadas. Um aparelho ativo de CPR “inteligente” contém um sensor tal como um transdutor ou acelerômetro de força que produz um sinal cada vez que o aparelho ativo de CPR recebe a força de uma compressão do tórax. Ver Patente dos U.S. 6,306,107 (Myklebust et al.) que descreve um dispositivo que usa um almofada de pressão como um aparelho ativo de CPR contendo um acelerômetro e um comutador acionado pela força para determinar as profundidades das depressões. Um ou mais desses sinais podem ser usados em uma implementação da presente invenção para detectar a ocorrência de compressões do tórax da CPR.
Um AED com um modo de operação incluindo um período de “pausa de CPR” é ilustrado na figura 4. Já que estudos têm mostrado que CPR precoce pode executar um papel crítico na recuperação do paciente, este modo vem tomando-se cada vez mais popular como um protocolo de ressuscitação do AED. Seguindo a ligação dos eletrodos ao paciente, o AED analisa o ritmo cardíaco do paciente no passo 202. Durante a análise, o AED é pré-carregado para estar pronto para fazer a eletroterapia. Baseado na análise, a determinação é feita no passo 204, se aconselhado fazer a eletroterapia. Se a análise revela um “ritmo passível de aplicação de choque” no ritmo cardíaco do paciente, execução de eletroterapia é aconselhada e no passo 206 o AED é totalmente carregado e um pulso de desfibrilação é entregue para ressuscitar o paciente em resposta ao usuário pressionando o botão de choque no AED. Esta seqüência pode ser repetida duas vezes adicionais se o paciente não foi ressuscitado e um ritmo passível de aplicação de choque é detectado, resultando em uma dispensa total de três choques. Um outro protocolo é um protocolo de “choque único” como descrito no pedido de patente dos US de 5 número 60 / 751,268 (Snyder) depositada em 16 de dezembro de 2005. No final da seqüência de choque 208 ou quando um choque não é aconselhado em 204, O AED entra em um período de pausa de CPR em 212. Conforme o CPR é efetuado pelo salvador, indagações visuais e / ou audíveis são usadas para instruir o salvador na administração apropriada de CPR. Um tom 10 síncrono pode ser produzido pelo AED para guiar o salvador na taxa apropriada de compressões do tórax. Tipicamente, o período de pausa de CPR é da ordem de um minuto ou mais. Em direção ao final do período de pausa de CPR, o AED é pré-carregado para estar pronto para uma possível dispensa de choque pós CPR. Na conclusão do período de pausa de CPR, o ECG é de 15 novo analisado para um ritmo passível de aplicação de choque em 214 e se nenhum é detectado, a pré-carga é desfeita em 216 e o processo retoma ao passo de análise rítmica inicial 202. Se um ritmo passível de aplicação de choque é detectado neste passo, o protocolo continua para aconselhar um choque em 204 e dispensar o choque em 206.
Figura 5 ilustra um desfibrilador operando o protocolo que
inclui um período da CPR passível de interrupção de acordo com os princípios da presente invenção. No passo 20, o AED obtém o sinal de ECG do paciente e analisa os dados de ECG para produzir uma probabilidade de retomo de pontuação de circulação espontânea (ROSC). A pontuação de 25 ROSC é comparada a um limite par aconselhar um tratamento de protocolo que seja mais provável de ser bem sucedido. Ver pedido PCT de número IB2006 / 051897 (Snyder et al.), depositada em 13 de junho de 2006 que descreve esta técnica, conhecida comercialmente como “V- ritmo”, conforme usado em desfibriladores da Philips Medicai Systems. O protocolo de tratamento pode ser dar um choque no paciente primeiro, e então efetuar a CPR. Um outro possível protocolo de tratamento é fornecer CPR ao paciente antes de dispensar um choque. No exemplo da Figura 5, o passo 24 seleciona ou a protocolo de “primeiro choque”de “ primeiro choque” ou um protocolo de “ primeiro CPR”.
O protocolo de “primeiro choque” começa efetuando análise de ECG no passo 30. Se a choque é aconselhado em 32, como um resultado da análise, o AED se carrega para um choque em 34, arma o AED para dispensar o choque em 36, e solicita ao salvador para dispensar o choque em 38. Seguindo a dispensa do choque, o AED entra em um período da CPR em 40.
No protocolo de “primeiro CPR”, o AED começa primeiro solicitando ao salvador para efetuar CPR no paciente em 40. Em paralelo, o controlador 506 monitora o sinal de impedância do paciente ou do sinal de aparelho ativo de CPR “inteligente” e procura intervalos durante os quais um sinal de artefato livre de ECG pode ser recebido. Um intervalo de aquisição de ECG tão curto quanto quatro segundos pode ser suficiente para permitir um análise rápida dos dados de ECG para determinar se um ritmo passível de aplicação de choque está presente. Contudo, a CPR é geralmente entregue a uma taxa de cerca de uma centena de compressões por minuto e a administração da CPR nesta taxa irá frustrar a tentativa de obter um sinal limpo de ECG por quatro segundo. Mas se o salvador é interrompido ou pausa para descansar por uns poucos segundos ou interrompe as compressões do tórax para ventilar o paciente, e. g., através de ressuscitação boca à boca, este intervalo será evidenciado por uma impedância do paciente continuamente estável / ou falta de sinais de compressão do aparelho ativo de CPR, e um sinal de ECG de duração suficiente pode ser capturado por um rápido analisador de ECG em 44.
Contudo, se a administração de CPR é rápida e continua, não haverá ocorrência de uma análise rápida de ECG em 46 e, após um período predeterminado de administração da CPR tal como um minuto completo, o salvador é solicitado a pausar a administração das compressões de CPR em 42. Com as compressões de CPR interrompidas em 42, como evidenciado 5 pela impedância do paciente ou sinal do aparelho ativo “inteligente”, um sinal limpo de ECG pode ser adquirido pela necessária duração e analisado em 44. Quando o sinal necessário de ECG foi adquirido ou a rápida análise de ECG é bem sucedida em 46, o salvador é solicitado, em 48, a completar a administração de CPR e o AED está em seu modo de pausa de CPR até o 10 período da CPR estar completo. Alternativamente, se a análise dos dados de ECG indicam que um choque é aconselhado, o protocolo pode terminar qualquer CPR adicional e prosseguir imediatamente para dispensa de choque 34, 36, 38. Em direção ao final do período da CPR no protocolo da Figura 5, o circuito de dispensa de HV 308 pode ser pré-carregado como descrito na 15 Patente dos US supracitada 6,553,257 (Snyder et al.) e na publicação de pedido de patente dos US de número 2006 / 0116724 (Snyder).
Na conclusão do período de CPR, com base no resultado da rápida análise de ECG, a ritmo passível de aplicação de choque pode ter sido identificado e um choque é então aconselhado em 50. O AED é armazenado 20 em 36 e o choque entregue em 38. Uma variação disto é indicada ela linha tracejada entre o passo 48 e o passo 44, que é para efetuar uma outra aquisição de ECG e rápida análise de ECG no final do período da CPR para verificar que um ritmo passível de aplicação de choque está ainda presente antes de aconselhar uma seqüência de choque. Mas se um choque não é 25 aconselhado, o AED vai retomar ao modo de pausa de CPR para a administração de mais CPR. Alternativamente, em outros protocolos, o AED pode entrar em um modo de monitoramento no qual monitoração e análise adicionais dos dados de ECG são efetuados.
Pode ser visto do precedente que a identificação de um ritmo passível de aplicação de choque pode ser determinado com somente uma interrupção curta para a CPR. Já que as compressões do tórax não são aplicadas durante a interrupção, os dados de ECG adquiridos não são contaminados por artefatos de compressão e são confiáveis para análise de arritmia. Como um resultado, um conselho para dar um choque pode ser dado imediatamente após o paciente ter recebido o benefício de um período completo de CPR.
Variações do protocolo da Figura 5 prontamente irão ocorrer para aqueles com qualificação na técnica. Uma variação do protocolo é efetuar uma análise de V- ritmo 52 dos dados do ECG usados para a rápida análise do ECG para determinar se uma ressuscitação bem sucedida é indicada. Se a rápida análise do ECG indica que um choque é aconselhado e a análise de V- ritmo indica que eletroterapia é provável de ser bem sucedida, o período da CPR é interrompido em 54. Enquanto o salvador está sendo solicitado a para a CPR, o circuito de dispensa de HV é pré-carregado tal que o AED pode ser rapidamente armazenado e um choque dispensado. Em situações onde uma alta probabilidade de uma ressuscitação bem sucedida é determinada, esta variação é provável de fornecer tratamento bem adequado ao paciente.

Claims (19)

1. Método para usar um desfibrilador para fornecer terapia de ressuscitação para uma vítima de ataque cardíaco, caracterizado pelo fato de compreender: - prender eletrodos de desfibrilação em um indivíduo, - começar um período da CPR; - interromper o período da CPR; - adquirir os dados de ECG durante a interrupção; e - retomar o período de CPR.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender: analisar os dados de ECG adquiridos para um ritmo passível de aplicação de choque.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de ainda compreender: terminar CPR adicional e fazer eletroterapia a partir de uma fonte de energia de alta voltagem se um ritmo passível de aplicação de choque é indicado.
4. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de ainda compreender fazer eletroterapia na conclusão do período da CPR retomado.
5. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de ainda compreender: monitorar o período da CPR para um intervalo de uma duração predeterminada durante o qual um sinal de ECG não contaminado por artefatos de compressão possa se adquirido; se a duração predeterminada ocorre, adquirir os dados do ECG durante o intervalo; e se a duração predeterminada ocorre, omitir a interrupção do período da CPR.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender: monitorar por compressões de CPR durante o período de CPR.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que monitorar por compressões de CPR ainda compreende: monitorar a impedância do paciente.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que monitorar a impedância do paciente ainda compreende aplicar um sinal de nível baixo por meio de um eletrodo e monitorar a resposta dele.
9. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que monitorar por compressões de CPR ainda compreende: monitorar um sinal produzido em resposta às forças de uma compressão do tórax.
10. Desfibrilador, caracterizado pelo fato de que executa um protocolo incluindo a período da CPR compreendendo: um par de eletrodos; um controlador, acoplado aos eletrodos, que atuam para sensoreamento das compressões do tórax; em que o controlador é operável para iniciar um período da CPR; e em que o período da CPR é passível de interrupção para a aquisição de sinais do ECG não contendo artefato de compressão do tórax a partir de um indivíduo.
11. Desfibrilador de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o controlador atua para sensoreamento das compressões do tórax injetando um sinal de nível baixo através de um eletrodo e sensoreamento da resposta do sinal de nível baixo.
12. Desfibrilador de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de ainda compreender um sensor que atua para sensoreamento das compressões do tórax, em que o controlador atua para sensoreamento das compressões do tórax recebendo um sinal produzido em resposta às forças de compressões do tórax.
13. Desfibrilador de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de ainda compreender: um analisador que analisa os sinais de ECG adquiridos para um ritmo passível de aplicação de choque; e um circuito de alta voltagem que atua para dispensar um choque em resposta à identificação de um ritmo passível de aplicação de choque.
14. Desfibrilador de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de ainda compreender: um circuito de análise de V- ritmo que é operável para avaliar a probabilidade de uma ressuscitação bem sucedida.
15. Método para usar um desfibrilador para fornecer terapia de ressuscitação para uma vítima de ataque cardíaco, caracterizado pelo fato de compreender: prender eletrodos de desfibrilação a um indivíduo; começar um período da CPR durante o qual as compressões do tórax são aplicadas ao indivíduo; monitorar durante o período de CPR por um intervalo quando o sinais de ECG sinais podem ser adquiridos sem contaminação por artefatos de compressão do tórax; antes do final do período de CPR, se nenhum tal intervalo ocorreu, solicitar uma interrupção de compressões do tórax da CPR; e obter os sinais de ECG que não estão contaminados por artefatos de compressão do tórax durante a interrupção.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de ainda compreender: efetuar uma análise dos sinais de ECG adquiridos para um ritmo passível de aplicação de choque.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de ainda compreender: antes do término do período de CPR retomado, pré-carregar um desfibrilador; e seguindo o término do período de CPR, dispensar uma seqüência de choque de desfibrilação para o indivíduo se a análise do sinal de ECG adquirido indicou um ritmo passível de aplicação de choque.
18. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de ainda compreender: se a análise de sinais de ECG adquiridos indicou um ritmo passível de aplicação de choque, analisar os dados de sinal de ECG para estimar a probabilidade de uma ressuscitação bem sucedida; e se uma ressuscitação bem sucedida é provável, terminar qualquer CPR em curso para dispensa de uma seqüência de choque de desfibrilação para o indivíduo.
19. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que monitorar durante o período da CPR ainda compreende monitorar por compressões do tórax através de um monitoramento da impedância do paciente ou monitorar por sinais produzidos em resposta à força de uma compressão do tórax.
BRPI0719738-1A2A 2006-12-07 2007-11-30 Método para usar um desfibrilador para fornecer terapia de ressuscitação para uma vítima de ataque cardíaco, e, desfibrilador BRPI0719738A2 (pt)

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