BRPI0718357A2 - '' conjunto de mecanismo de corte para uma ceifadeira de cana-de-açucar e conjunto de mecanismo de elevação para elevação de toletes de cana-de-açucar'' - Google Patents

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BRPI0718357-7A
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Inventor
Christopher Cannavan
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Cannavan Cane Technology Pty Ltd
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01DHARVESTING; MOWING
    • A01D45/00Harvesting of standing crops
    • A01D45/10Harvesting of standing crops of sugar cane

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  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
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Description

“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR E CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR”
Esta invenção refere-se uma ceifadeira de cana-de-açúcar com um membro rotativo e um membro de lâmina que giram contrariamente.
Esta invenção refere-se ainda a aperfeiçoamentos em uma ceifadeira de cana- de-açúcar e particularmente aperfeiçoamentos a partes da ceifadeira de cana- de-açúcar que cortam a cana em toletes e a parte da ceifadeira que transporta os toletes cortados para um compartimento apropriado ou algo similar. Por exemplo, um aperfeiçoamento pode ser direcionado a um sistema de elevação.
Estado da Técnica
Uma ceifadeira de cana-de-açúcar é uma máquina que se auto propulsiona percorrendo ao longo do campo de cana-de-açúcar até a ceifadeira de cana-de- açúcar. Vários tipos de ceifadeiras são conhecidos, e a figura 1 ilustra um tipo particularmente convencional de ceifadeira. Estas ceifadeiras tipicamente possuem uma dianteira com topo elevado que corta as partes superiores arbustivas da planta da cana-de-açúcar. Um par de divisores espiral de colheita é posicionado na frente da ceifadeira para dividir a colheita e também para colocar em ordem os talos da cana-de-açúcar. Um cortador corta a base das plantas de cana-de-açúcar. A máquina ceifadeira é alimentada pelas plantas, que as cortam em pequenos comprimentos chamados de toletes. Os toletes são passados para dentro de um elevador o qual passa os toletes para dentro de um caminhão ou trailer.
A parte do elevador da ceifadeira usualmente contém algumas formas de cadeia de transporte ou algo similar, o que é caro e adiciona uma considerável quantia de peso ao excesso da ceifadeira. Conseqüentemente, é usualmente necessário para a ceifadeira comprimir as impurezas quando a ceifadeira se move ao longo do campo para a ceifadeira de cana-de-açúcar. O peso da ceifadeira também aumenta sua necessidade de potência, a qual também contribui para o aumento do custo operacional.
Desta forma, seria uma vantagem se fosse possível prover uma ceifadeira a qual não possuísse este tipo convencional de elevador. Outra parte da ceifadeira de cana-de-açúcar que é cara e que requer uma manutenção regular refere-se ao conjunto de mecanismo de corte. O conjunto de mecanismo de corte tipicamente compreende um par de tambores cortadores que giram de forma oposta contendo Iaminas longas que se estendem ao longo 5 de cada tambor. A cana-de-açúcar passa entre os tambores cortadores que rotacionam contrariamente sendo a mesma cortada em comprimentos (usualmente denominados toletes). Entende-se que os tambores cortadores requerem manutenção extensiva, geralmente a cada estação. Durante a operação do conjunto de mecanismo de cortadores, ocasionalmente, uma pedra 10 será inadvertidamente coletada e passará pelo mecanismo cortador que danificará as lâminas dos tambores cortadores. Remoção e reposição das lâminas significa gasto de tempo e dinheiro.
Desta forma, seria vantajoso se fosse possível prover um diferente tipo de conjunto de mecanismo de corte que não requeira tambores cortadores que girem contrariamente e as lâminas caras as quais são de difícil substituição fossem danificadas.
No convencional conjunto de mecanismo de cortadores, uma cana é cortada em toletes, ela cai para dentro da base do elevador (veja a figura 1), e é então elevada acima de um segundo extrator. O elevador é necessário porque os 20 toletes cortados precisam passar para dentro do topo de uma caixa de cana ou de algo similar o qual é usualmente rebocado por um trator próximo a ceifadeira. Existiria uma vantagem, se fosse possível, em prover um diferente tipo de conjunto de mecanismo de corte onde o conjunto de cortadores também possa funcionar para facilitar a elevação dos toletes cortados, de modo que, os toletes 25 possam cair para dentro de uma caixa de cana ou algo similar.
Será claramente entendido que, se a publicação do estado da técnica referida aqui, esta referencia não constitui uma admissão que a publicação seja de conhecimento geral do estado de técnica na Austrália ou em qualquer país do mundo.
Objeto da Invenção
É um objeto da invenção prover aperfeiçoamentos em uma ceifadeira e particularmente em uma ceifadeira de cana-de-açúcar e especialmente aperfeiçoamento para conjunto de mecanismo de corte que corte a cana em toletes e os meios de elevação que elevam os toletes cortados. É ainda um adicional objeto prover em uma ceifadeira, e particularmente em uma ceifadeira de cana-de-açúcar que possa superar pelo menos algumas desvantagens ou proporcionar uma apropriada escolha comercial.
Em uma das formas, a invenção compreende um conjunto de mecanismo de corte para uma ceifadeira e particularmente para uma ceifadeira de cana-de- açúcar, o conjunto de mecanismo de corte compreendendo um primeiro membro rotativo ao longo do qual a cana-de-açúcar pode passar, e um membro de lâmina que giram contrariamente que corta a cana-de-açúcar em toletes.
O conjunto de mecanismo de corte pode também ser chamado de conjunto cortador.
Desta maneira, não há a necessidade de rolos alongados que giram contrariamente, e não existe a necessidade de possuir facas ou membros de lâmina os quais se estendam longitudinalmente ao longo de cada rolo e que são de difícil remoção e reparação.
De fato, um membro de lâmina rotativo relativamente de baixo custo é provido para cortar a cana-de-açúcar em toletes e, o membro de lâmina sendo danificado, a troca do membro de lâmina rotativo é relativamente fácil e barata. O primeiro membro rotativo pode girar em uma velocidade rotacional entre 20- 10Okm por hora e preferivelmente por volta de 60km por hora.
O membro de lâminas rotativas que giram contrariamente pode girar em uma velocidade rotacional de entre 100-250 km por hora e preferivelmente em aproximadamente 180 km por hora.
Então, a cana pode entrar em contato com o membro de lâmina tipicamente em uma velocidade de passagem de cerca de 240 km por hora.
O primeiro membro rotativo pode compreender uma área levemente nivelada ou plana ou pode compreender uma plataforma ou disposição do tipo pá para suportar parte da cana-de-açúcar após a cana-de-açúcar ter sido cortada por um membro de lâminas que giram contrariamente.
É preferível que o primeiro membro compreenda uma pá. A pá pode possuir uma porção de corpo principal substancialmente plana e um par de membro de pernas. Os membros de pernas podem ser fixados em uma haste ou algo similar que possam ser girados por meio da rotação das pás. Qualquer tipo de meio apropriado de condução pode ser usado para girar a haste. Os meios de condução podem ser capacitados pela ceifadeira de cana- de-açúcar e pode compreender um motor hidráulico, um motor elétrico, um motor pneumático ou um motor de combustão interna e os meios de condução 5 podem estar diretamente conectados à haste ou conectado a haste via alguma forma de roldanas, cintos, correntes, dentes de engrenagem, ou similar. Prefere-se que uma pluralidade de pás seja provida, e considera-se que estas pás sejam espaçadas substancialmente eqüidistantes separadas com relação a haste. É considerado que o número de pás seja entre 2-10.
O membro de lâmina pode compreender um formato levemente em U compreendendo um par de porções de pernas e uma porção de interconexão. A porção de interconexão pode conter a borda de corte. As porções podem ser conectadas em uma haste de rotação de modo que a rotação da haste cause a rotação do membro de lâmina. É considerado que o membro de lâmina possa ter 15 outras configurações e não necessariamente uma configuração em formato de “U” provendo que a borda de corte seja ainda provida e que o me4mbro possa girar. Por exemplo, um membro de lâmina pode ter formato em “L”, ou formato
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em I .
Para prover uma boa ação de corte, a pá e o membro de lâmina pode ser 20 designado e configurado de modo que a pá gire dentro dos limites do membro de lâmina. Por exemplo, se o membro de lâmina está substancialmente em formato “U”, a pá pode ser feita menor de modo que ela possa girar dentro dos limites do membro de lâmina mas sem tocar o membro de lâmina. Em outras palavras, a pá pode girar concentricamente mas na direção oposta ao membro de lâmina. 25 É preferido que um único membro de lâmina seja provido, o qual, gira contrariamente com relação ao primeiro membro de rotação, entretanto pode existir circunstancias onde um par de membros de lâmina, ou uma pluralidade de membros de lâmina sejam providos.
É preferido que o membro de lâminas que giram contrariamente com relação ao primeiro membro rotativo (por exemplo, a pá) com isto pode-se prover uma boa ação de corte. Entretanto, existem circunstancia onde o membro de lâmina pode girar na mesma direção como a pá mas em velocidade diferente de modo que a ação de corte ainda pode ocorrer. O membro de lâmina pode ser conduzido por qualquer meio de condução e isto pode ser o mesmo, similar ou diferente para os meios de condução da pá, como descrito acima.
O primeiro membro rotativo (por exemplo, a pá) e o membro de lâmina são tipicamente dispostos de modo que a pá promova um impulso para cima da cana-de-açúcar enquanto o membro de lâmina promove uma ação de corte para baixo.
Uma vantagem desta disposição é que quando a cana-de-açúcar é cortada em toletes, a pá agirá como um “lançador” para arremessar os toletes de cana-de- açúcar para longe do conjunto de mecanismo de corte.
Outra vantagem com esta disposição é que a força ou a ação do impulso sobre os toletes de cana-de-açúcar pode ser suficiente para arremessar os toletes em uma distância substancial, e então pode ser possível “elevar” os toletes por uma ação de arremesso, e por meio disso, distanciando a necessidade para um elevador do tipo transportador convencional, pesado e caro, como ilustrado na figura 1.
Em outra forma, a invenção reside em um conjunto de montagem de elevação para elevar os toletes de cana-de-açúcar (ou outro material cortado), o conjunto de montagem de elevação compreendendo um conjunto de montagem de arremesso, uma passagem (por exemplo, uma calha) para guiar os toletes 20 arremessados, a passagem sendo geralmente vertical,.tais como quando os toletes são arremessados ao longo da passagem, os toletes são elevados mas não bloqueiam a passagem inteiramente, o separador deixando um espaço através do qual os toletes podem passar, uma saída da passagem do outro lado do separador e através da qual os toletes podem passar para serem 25 coletados, e um ventilador o qual sopra ar para dentro da passagem a qual está sobre o outro lado do separador e a qual facilita a passagem dos toletes através da saída.
Uma configuração desta forma da invenção é ilustrada na figura 2. Nesta particular configuração, um conjunto de montagem de arremesso é provido em 30 uma parte mais baixa da passagem e os toletes que entraram em contato com um conjunto de montagem de arremesso são arremessados ao longo da passagem e em direção do separador. O separador pode ser levemente inclinado de modo que os toletes que baterem no separador sejam empurrados ao longo do separador e resultando no seu arremesso ao espaço entre o separador e a parede da passagem e para dentro da passagem do outro lado do separador.
Um ventilador pode direcionar um forte fluxo de ar contra os toletes do outro lado do separador para reduzir a velocidade dos toletes e fazer com que os toletes caiam sob a influencia da gravidade através da abertura mais inferior. Outra vantagem do ventilador é que ele pode também funcionar para remover os resíduos por meio do sopro através da abertura mas longe dos toletes.
O conjunto de montagem de elevação pode ser substituído por um elevador 10 convencional do tipo transportador o qual é encontrado em ceifadeiras convencionais de cana-de-açúcar e pode reduzir o peso e o custo da ceifadeira. O conjunto de montagem de arremesso tipicamente compreenderá algum dispositivo ou aparelho ou meio ou ainda mecanismo que possa arremessar os toletes ao longo da passagem. Isto pode compreender um aparelho do tipo pá 15 que gira em alta velocidade. Isto pode ainda compreender um dispositivo de sopro ou algo similar.
É particularmente preferido que o conjunto de montagem arremesso compreenda o conjunto de montagem de corte previamente, previamente descrito, que significa que, a cana-de-açúcar pode ser cortada pelo conjunto de montagem de corte e arremessada ao longo da passagem.
A passagem tipicamente compreende em calha alongada ou algo similar o qual pode ser feito de qualquer material apropriado mas será tipicamente feito de parede fina de metal. É considerado que a passagem será tipicamente afunilada a partir de uma porção inferior mais larga para uma porção superior mais 25 estreita. A passagem tipicamente terá uma entrada que pode ser posicionada em uma porção inferior mais larga e uma saída que pode ser posicionada na porção superior mais estreita. O comprimento da passagem pode variar mas, pode ser considerado que a passagem possuíra um comprimento 1-5m freqüentemente será por volta de 4m de alongamento.
A passagem pode ser curvada a partir de uma porção inferior substancialmente vertical para uma porção superior substancialmente horizontal. A figura 2 ilustra um formato preferido da passagem mas não é considerada que a invenção esteja limitada a penas a um formato ilustrado na figura 2. O tamanho da seção transversal da passagem pode variar mas é considerado que a seção transversal na extremidade inferior será entre 0,4 - 2m, e uma seção transversal na extremidade superior será entre 0,4 - 1m. Isto pode, é claro, variar para adaptação. O formato de seção transversal da passagem pode 5 variar mas é considerado que a passagem será substancialmente retangular apesar da passagem poder também ser circular ou oval e similar.
A passagem tipicamente será fechada substancialmente, e a parede da passagem tipicamente será substancialmente continua embora possa haver circunstancias onde a parede da passagem possa compreender uma malha ou outra coisa fazendo que isto não interfira indevidamente na passagem dos toletes ao longo da passagem.
Algumas formas de meios de condução podem ser providas na passagem para auxiliar na passagem dos toletes em direção a saída. Os meios de condução podem compreender projeções, abas e similares.
Também é necessário prover alguma assistência adicional na passagem dos toletes ao longo da passagem. Desta forma, pode ser necessário prover jatos de ar ou algo similar para auxiliar no sopro ou de outra maneira no transporte dos toletes ao longo da passagem.
A passagem contém um separador. Uma função do separador é evitar que o ventilador soprando o ar para baixo da passagem na direção reversa, venha por meio disso impedir o movimento dos toletes para cima da passagem. O separador pode ser feito de qualquer material apropriado, e um material apropriado pode conter borracha. O separador tipicamente será substancialmente rígido. O separador pode estender cruzando a passagem em qualquer ângulo apropriado e é considerado preferível para o separador ser levemente angulada em direção ao ventilador para prover uma superfície levemente inclinada para auxiliar os toletes que podem golpear a parede do separador para mover-se ao longo da parede e para o outro lado do separador. O separador não bloqueia inteiramente a passagem mas proverá alguma forma de barreira contra o ar a partir do soprador soprando para baixo da passagem. Tipicamente, o separador se estende a partir de uma parede inferior ou mais baixa da passagem e em direção de uma parede superior ou mais alta da passagem e deixa o espaço suficiente para permitir que os toletes passem através do espaço e para o outro lado da passagem. A figura 2 ilustra umo separador de acordo com uma configuração da invenção mas não é considerada que a invenção esteja limitada apenas a separador ilustrada na figura 2.
O espaçamento pode ser entre 20-100 cm.
Os toletes e os resíduos que passam ao longo da passagem pode passar através do espaçamento entre o separador e a passagem e para o outro lado.
A extremidade superior da passagem tipicamente será provida com uma saída e é preferido que a saída seja em uma parede inferior da passagem de modo que os toletes/resíduos possam cair sob a influencia da gravidade através da saída. A saída pode compreender uma abertura retangular ou uma abertura de outras configurações.
Um ventilador é tipicamente provido para soprar o ar contra os toletes que passam sobre o separador de modo que a velocidade dos toletes/resíduos
reduza ao ponto que os toletes/resíduos caiam para baixo através da abertura.
É considerado que o ventilador será fixado na extremidade superior da passagem como ilustrado na figura 2 apesar do ventilador poder ser posicionado em algum outro lugar, e de alguma forma de conduto que possa ser provido para passar o ar contra os toletes/resíduos.
O ventilador pode compreender um ventilador do tipo convencional.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 ilustra uma ceifadeira convencional de cana-de-açúcar possuindo um conjunto de montagem de corte e um conjunto de montagem de elevação.
A figura 2 ilustra um dispositivo que pode substituir o elevador e o qual compreende uma passagem (calha) possuindo um dispositivo de arremessa na extremidade inferior da passagem, um separador, uma saída do outro lado do separador, e um ventilador na outra extremidade da passagem.
A figura 3 ilustra um conjunto de montagem de corte que pode substituir os tambores de corte em uma convencional ceifadeira de cana-de-açúcar.
A figura 4 ilustra uma vista lateral do conjunto de montagem de corte.
A figura 5 ilustra o dispositivo da figura 2 em desenho contornado A figura 6 ilustra esquematícamente a fixação de uma calha na traseira de uma ceifadeira de cana-de-açúcar. A figura 1 ilustra uma particular ceifadeira do tipo convencional. Estas ceifadeiras tipicamente possuem uma parte que fica mais no topo que corta os arbustos da parte superior da planta de cana-de-açúcar. Um par de espirais divisor da colheita é posicionado na frente da ceifadeira para dividir a colheita e também 5 para deixar os talos de cana-de-açúcar em seqüência. Um cortador corta a base da planta da cana-de-açúcar. A máquina ceifadeira é alimentada pelas plantas que cortam as plantas em pequenos comprimentos chamados toletes. Os toletes são passados para dentro de um elevador o qual passa os toletes para dentro de um caminhão adjacente ou trailer.
As figuras 3-4 ilustram um conjunto de montagem de corte que pode ser usado para substituir os tambores cortadores em uma ceifadeira de cana-de-açúcar. O conjunto de montagem de corte compreende um primeiro membro na forma de um número de pá 10, e em uma configuração em particular, três pás 10 são ilustradas. Cada pá compreende uma porção de corpo principal plana 11 e um 15 par de membros de pernas 12. Os membros de pernas 12 fixados em uma haste rotativa tubular 13 a qual é mais bem ilustrada na figura 4. Algumas formas de meios de condução 14 giram a haste. Na configuração particular, as pás são giradas em no sentido horário em aproximadamente 60 km por hora.
Um membro de lâmina 15 é provido que é substancialmente em formato de “U” e que compreende um par de porções de pernas 16 e uma porção de interconexão 17 que compreende a lâmina de corte. As porções de pernas
16 são fixadas em uma haste rotativa 18 que é mais bem ilustrada na figura
4.
Haste 18 situa-se dentro da haste 13. A haste 18 rotaciona na direção oposta a haste 13 e em configuração particular, o membro de lâmina 15 rotaciona no sentido anti-horário por cerca de 180 km por hora. Algumas formas de sistema de engrenagem epiciclo podem ser providas.
O tamanho e configuração das pás 10 são de tal forma que cada pá pode girar dentro dos limites do membro de lâmina 15 isto sendo particularmente ilustrado na figura 3.
Provedor de alimento (por exemplo cana não cortada 19), é colhida pela ceifadeira de cana-de-açúcar e passa ao longo dos rolos de alimentação (veja, por exemplo os rolos de alimentação na figura 1) em direção ao conjunto de montagem de corte da figura 3. Quando a cana 19 é empurrada suficientemente para dentro do conjunto de corte, a cana será empurrada para cima sendo golpeada por uma pá 10 e ao mesmo tempo será cortada em toletes por um membro de lâminas que rotacionam contrariamente 15.
5 O tolete será ainda arremessado ou lançado por uma força da pá rotativa 10.
Referindo-se agora a figura 2, é ilustrado um aparelho que pode substituir o elevador convencional na traseira da ceifadeira de cana-de-açúcar (veja a figura 1). O dispositivo compreende uma passagem na forma de uma calha 20 a qual é geralmente curvada a partir de uma extremidade inferior substancialmente 10 vertical 21 para uma extremidade substancialmente horizontal 22. A extremidade inferior 21 é aberta e contém um dispositivo de arremesso e, em uma configuração particular, o dispositivo de arremesso é o conjunto de montagem de corte ilustrado na figura 3. Então como a cana/resíduos 19 passa pelo conjunto de montagem de corte, a cana é cortada e os toletes (cana cortada) e os resíduos são arremessados 15 ao longo da calha 20 por uma ação de rotação das pás 10.
Um separador 23 na forma de uma aba de borracha rígida é posicionado em uma parte superior da calha 20. O separador 23 se estende a partir de uma parede inferior da calha e em direção a parede superior da calha mas o que é importante é que ela não bloqueia a passagem inteiramente. De fato, uma abertura 24 é provida na parte superior da passagem.
Como os toletes/resíduos são arremessados ao longo da passagem por pás rotativas rápidas 10, alguns materiais percorrerão continuamente através da abertura 24 e para o outro lado do separador 23. Será apreciado que os toletes/resíduos sejam arremessados com força/velocidade suficiente para que 25 possam percorrer ao longo da parede superior curvada da calha e continuamente através da abertura 24. Entretanto, alguns materiais golpearão o separador 23, mas a velocidade do material fará com que o material seja empurrado ao longo do separador e através da abertura 24. O separador pode ser levemente inclinado para auxiliar nesta ação.
O separador poderá também ser dobrada se desejado.
Por outro lado, o separador é uma saída menor 25.
Quando os toletes/resíduos passam através da saída 25, o ventilador 26 soprará os resíduos leves para um lado (veja a seta 27) enquanto que os toletes mais pesados cairão diretamente para baixo para dentro de uma caixa de coleta (veja a seta 27a).
A lâmina no conjunto de montagem de corte é feita de um material frágil e flexível e isto faz com que tenha uma excelente habilidade ao corte. Se a lâmina 5 cerca um material sólido estranho (pedras, metal, etc) ela se estilhaça reduzindo a chance de dano ao resto da unidade.
Os aperfeiçoamentos permitem que o peso da ceifadeira seja reduzido permitindo o desenvolvimento da ceifadeira tanto para uma máquina de duas fileiras como em oposição, a uma ceifadeira de uma unida fileira. Tentativas 10 prévias para modificar uma ceifadeira de fileira única em uma ceifadeira de duas fileiras ou desenvolvimento de uma ceifadeira de duas fileiras tem resultado em uma máquina de um peso excessivo no padoque que requer uma máquina com rastros invés de rodas, o qual tem resultado em problemas com a compactação do solo e tornando as dificuldades cíclicas.
Do relatório descritivo e as reivindicações (se presente), a menos que o contexto requeira por outro lado, o termo “compreende”, ou variações tais como, “compreendem” ou “compreendendo” será entendido a aplicação da inteireza declarada ou grupo de números inteiros mas não a exclusão de qualquer outro número inteiro ou grupo de números inteiros.
Por todo o relatório descritivo e reivindicações (se presente), a menos do contexto e requer, por outro lado, o termo “substancialmente” ou “cerca” será entendida por não ser limitada ao valor da faixa qualificada pelos termos. Qualquer configuração da invenção tem o significado apenas ilustrativo e não significa estar limitando a invenção. Desta forma, deverá ser apreciado que 25 várias outras alterações e modificações podem ser feitas em qualquer configuração descrita sem fugir a partir do espírito e escopo da invenção.

Claims (26)

1.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” o conjunto de mecanismo de corte caracterizado por compreender uma primeiro membro rotativo ao longo do qual a cana-de-açúcar pode passar, e um membro de lâmina rotativa que giram contrariamente que corta a cana-de-açúcar em pedaços.
2.-CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR”de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo primeiro membro rotativo girar em uma velocidade rotacional entre 20-100 km por hora.
3.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com a reivindicação 1 ou 2 caracterizado pelo fato do primeiro membro girar em uma velocidade rotacional entre 100-250 km por hora.
4.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3 caracterizado pelo fato do primeiro membro rotativo compreender uma pá para parte de suporte da cana-de-açúcar após a cana-de-açúcar ter sido cortada por um membro de lâmina que gira contrariamente.
5.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 4 caracterizado pelo fato da pá possuir uma porção de corpo principal substancialmente plana e um par de membros de pernas.
6.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 5 caracterizado pelo fato dos membros de pernas serem fixados na haste que pode ser girada para que por meio disso gire a pá.
7.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 6 caracterizado por os meios de condução serem providos para fazer girar a haste.
8.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 6 ou 7 caracterizado por uma pluralidade de pás serem providas e as pás serem espaçadas substancialmente eqüidistantes ao redor da haste.
9.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou caracterizado por o membro de lâmina compreender um membro em forma de U possuindo um par de porções de pernas e uma porção de interconexão, a borda de corte estando sobre a porção de interconexão.
10.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 9 caracterizado por as porções de pernas do membro de lâmina serem conectadas em uma haste de modo que a rotação da haste provoque a rotação do membro de lâmina.
11.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 caracterizado por o primeiro membro rotativo girar dentro dos limites do membro de lâmina.
12.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou11 caracterizado por os meios de condução serem providos para conduzir o membro de lâmina.
13.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12 caracterizado por o primeiro membro de rotação e o membro de lâmina estarem dispostos de modo que o primeiro membro rotativo faz com que a cana- de-açúcar seja impulsionada para cima enquanto o membro de lâmina faz proporciona a ação de corte na direção inferior.
14.“CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE PARA UMA CEIFADEIRA DE 25 CANA-DE-AÇÚCAR” acordo com a reivindicação 13 caracterizado por o impulso para cima arremessando os toletes de cana-de-açúcar para longe do conjunto de mecanismo de corte, então elevando os toletes como requerido para distribuir os toletes em um reboque adjacente ou outro receptáculo.
15.“CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” caracterizado por compreender um conjunto de mecanismo de arremesso de toletes de cana-de-açúcar, uma passagem para guiar os toletes de cana-de-açúcar arremessados, a referida passagem sendo geralmente perpendicular de modo que os toletes sejam arremessados ao longo da passagem sendo elevados, um separador parcialmente bloqueia a passagem, porém não totalmente, a referido separador deixa um espaço através do qual os toletes podem passar, uma saída na passagem sobre o outro lado do separador a partir do conjunto de arremesso e através da qual os toletes podem passar para serem coletados, e um ventilador do outro lado da separação que sopra o ar para dentro da passagem, e o qual facilita a passagem dos toletes de cana-de-açúcar através da saída.
16.“CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com a reivindicação 15 caracterizado por compreender o conjunto de arremesso compreendendo um conjunto de mecanismo de corte conforme reivindicado nas reivindicações 13 ou 14.
17.CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com a reivindicação 15 ou 16 caracterizado por o separador ser um pouco inclinada para que os toletes de cana-de-açúcar que golpearem o separador sejam empurrados ao longo do separador, e enfim através do espaço.
18. “CONJUNTODE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com as reivindicações 15-17 caracterizado por o ventilador reduzir a velocidade dos toletes e causar sua queda sob a influencia da gravidade através da saída.
19.“CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com a reivindicação 18 caracterizado por o ventilador funcionar para remover os resíduos associados com os toletes de cana-de-açúcar pela aquisição do lixo através da saída mas longe dos toletes de cana-de-açúcar.
20. “CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com as reivindicações 15-19 caracterizado por a passagem compreender uma calha alongada a qual é tampada a partir de sua porção inferior mais larga até uma porção superior mais estreita, a passagem possuindo uma entrada na porção inferior mais larga, e a saída na porção superior mais estreita.
21. “CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com a reivindicação 20 caracterizado por a passagem ser curvada a partir de uma porção inferior substancialmente vertical até uma porção superior substancialmente horizontal.
22.“CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com a reivindicação 18 ou 19 caracterizado por o separador se estender cruzando a passagem, e ser angulada em direção ao ventilador para prover uma superfície inclinada auxiliando os toletes a golpearem o separador para que ela se desloque ao longo de si para outro lado da referido separador , e o separador funciona para evitar que o ventilador venha impedir o movimento dos toletes para cima da passagem, soprando o ar por baixo da passagem.
23. “CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com a reivindicação 22 caracterizado por o separador se estender a partir de uma parede mais baixa ou profunda da passagem em direção a uma parede superior mais elevada ou superior da passagem mas deixa um espaço entre ela e a parede superior suficiente para permitir que os toletes passem através da mesma para o outro lado da passagem a partir do conjunto de mecanismo de arremesso.
24. “CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO PARA ELEVAÇÃO DE TOLETES DE CANA-DE-AÇÚCAR” de acordo com a reivindicação 23 caracterizado por a saída ser uma parede profunda da passagem, mas próxima ao topo da mesma, de modo que os pedaços/resíduos possam cair através da saída sob a influencia da gravidade.
25. “CONJUNTO DE MECANISMO DE CORTE” caracterizado por estar descrito com referencia aos desenhos que o acompanha.
26. “CONJUNTO DE MECANISMO DE ELEVAÇÃO” caracterizado por estar descrito com referencia aos desenhos que o acompanha.
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