BRPI0713519A2 - método para controlar insetos resistentes a inseticidas comuns - Google Patents

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BRPI0713519A2
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BRPI0713519-0A
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Jim X Huang
Richard B Rogers
Nailah Orr
Thomas C Sparks
James Michael Gifford
Michael R Loso
Yuanmingh Zhu
Thomas Meade
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Dow Agrosciences Llc
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MéTODO PARA CONTROLAR INSETOS RESISTENTES A INSETICIDAS COMUNS. A presente invenção refere-se a sulfoximinas N-substituídas que são eficazes no controle de insetos resistentes a inseticidas comuns.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO PARA CONTROLAR INSETOS RESISTENTES A INSETICIDAS COMUNS"
O presente pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório dos Estados Unidos Número de Série 60/815.932, depositado em 23 de Ju- nho de 2006.
A presente invenção refere-se a um método para controlar de- terminadas pestes de inseto, especificamente aquelas que desenvolveram resistência a uma ou mais classes de inseticidas, através do uso de sulfoxi- minas N-substituídas.
O desenvolvimento de resistência a inseticidas em populações de inseto é um fenômeno bem-reconhecido e existem casos bem- documentados de resistência para todas as principais classes de inseticidas (Georghiou e Saito, 1984 Pest Resistance to Pesticides. Plenum Press, New York; Whalon e colaboradores, 2007 Arthropod Pest Resistance Database, http://www.cips.msu.edu/resistance/rmdb). A redução na eficácia de insetici- das em virtude do desenvolvimento de resistência é uma das forças que a- ciona a descoberta e desenvolvimento de novos inseticidas.
Prever se um mecanismo de resistência que conferiu resistência a um inseticida existente irá conferir resistência a um novo inseticida (isto é, resistência cruzada) não é necessariamente um assunto simples. No caso onde resistência é conferida por uma alteração ou modificação no alvo mo- lecular no qual o inseticida atua (isto é, resistência alvo-dirigida), é imprová- vel que um novo inseticida que atua em um local-alvo diferente seja afetado pelo mecanismo de resistência. Assim, em tal caso no qual o local-alvo no qual um novo produto químico atua é conhecido e o mecanismo de resistên- cia em questão envolve uma modificação de um local-alvo diferente, se po- deria prever com alguma confiança que o mecanismo de resistência não conferirá resistência ao novo produto químico.
Em contraste ao acima, o caso onde o local-alvo do novo produ- to químico não é conhecido ou onde resistência é conferida por algum outro mecanismo que não insensibilidade do local-alvo (por exemplo, desintoxica- ção metabólica, captura ou excreção), resistência cruzada é difícil de prever. Nesses casos, avaliação empírica da resistência cruzada entre químicas de inseticida usando populações ou "cepas" resistentes bem-caracterizadas de uma espécie de peste alvo proporciona a evidencia mais direta e convincen- te para a probabilidade de resistência cruzada.
Uma das classes mais novas e de maior sucesso de inseticidas que foi introduzida há 25 anos são os neonicotinóides. A introdução de inse- ticidas de neonicotinóide forneceu aos agricultores uma nova ferramenta inestimável para gerenciamento de algumas das pestes de safra mais des- trutivas do mundo, incluindo espécies com uma longa história de desenvol- vimento de resistência aos produtos usados anteriormente. Imidacloprid foi o primeiro ingrediente ativo principal da classe dos neonicotinóides a atingir o mercado. A pesquisa sobre moléculas com uma estrutura similar contendo a porção de 6-cloro-3-piridilmetila levou ao acetamiprid, nitenpyram e thiaclo- prid. A substituição da porção de cloropiridinila por um grupo clorotiazolila resultou em um segundo subgrupo de inseticidas de neonicotinóide, incluin- do clotianidina e thiamethoxam.
Embora os neonicotinóides tenham provado ser relativamente resistentes ao desenvolvimento de resistência, níveis elevados de resistência foram documentados em populações coletadas no campo da mosca branca, Bemisia tabaci. Durante a década de 1990, espécies resistentes aumentaram de potência, com as cepas mais recentemente coletadas dessa mosca branca exibindo uma resistência de mais de 100 vezes ao imidacloprid e níveis com- paráveis de resistência ao thiamethoxam e acetamiprid (Elbert e Nauen, 2000 Pest Manag Set. 56: 60-64; Rauch e Nauen, 2003 Arch Insects Biochem Phy- siol, 54: 165-176; Gorman e colaboradores, 2003 Proe BCPC Intl Cong: Crop Science & Technology. 2: 783-788). O principal mecanismo de resistência na mosca branca aos inseticidas de neonicotinóide parece ser uma capacidade elevada de desintoxicação (Rauch e Nauen, 2003 Arch Inseets Biochem Physiol. 54: 165-176) e nenhuma resistência do local-alvo foi encontrada em populaçoes de mosca branca resistentes a neonicotinóides (Nauen e Denholm, 2005 Arch Insect Biochem Physiol. 58:200-215). Inseticidas de neonicotinóide continuam ferramentas valiosas e eficazes para o gerenciamento de pestes de inseto na maioria das áreas, a despeito do desenvolvimento limitado de resistência. O controle de popula- ções de pestes de inseto resistentes aos neonicotinóides ou, por falar nisso, de populações de pestes de inseto resistentes a outros inseticidas, contará com a disponibilidade de inseticidas que são eficazes sobre as populações resistentes. Prevenção ou retardo do desenvolvimento de populações de pestes de inseto resistentes a inseticida também conta com a rotação de inseticidas que não são afetados pelos mesmos mecanismos de resistência. Em qualquer caso, novos inseticidas que carecem de resistência cruzada aos inseticidas atualmente disponíveis são iminentemente necessários.
A presente invenção se refere à descoberta da falta de resistên- cia cruzada para compostos de sulfoximina N-substituída sobre pestes de inseto que desenvolveram resistência a uma ou mais classes de inseticidas, incluindo o imidacloprid e outros neonicotinóides. Mais particularmente, a presente invenção se refere a um método para controlar determinadas pes- tes de inseto que desenvolveram resistência a uma ou mais classes de inse- ticidas, incluindo neonicotinóides, organofosfatos, carbamatos e piretróides, o qual compreende aplicação, a um local onde controle é desejado, de uma quantidade para inativação de inseticida de um composto da fórmula (I):
<formula>formula see original document page 4</formula>
em que:
X representa NO2, CN ou COOR4;
L representa uma ligação simples ou R1, S e L tomados juntos representam um anel com 5 ou 6 elementos;
R1 representa metila ou etila;
R2 e R3 representam independentemente hidrogênio, metila, eti- la, flúor, cloro ou bromo;
η é um número inteiro 0-3;
Y representa 6-halopiridin-3-ila, 6-(C1-C4)alquilpiridin-3-ila, 6-(C1- C4)haloalquilpiridin-3-ila, 6-(Ci-C4)alcoxipiridin-3-ila, 6-(C1- C4)haloalcoxipiridin-3-ila, 2-clorotiazol-4-ila ou 3-cloroisoxazol-5-ila quando η = 0-3 e L representa uma ligação simples ou Y representa hidrogênio, C1-C4 alquila, fenila, 6-halopiridin-3-ila, 6-(C1-C4)alquilpiridin-3-ila, B-(C1-C4) haloal- quilpiridin-3-ila, 6-(C1-C4)alcóxi-piridin-3-ila, 6-(C1-C4)haloalcoxipiridin-3-ila, 2-clorotiazol-4-ila ou 3-cloroisoxazol-5-ila quando η = 0-1 e R1, S e L toma- dos juntos representam um anel com 5 ou 6 elementos; e
R4 representa C1-C3 alquila.
Compostos preferidos de fórmula (I) incluem as seguintes classes:
(1) Compostos de fórmula (I) em que X é NO2 ou CN1 mais pre- ferivelmente CN.
(2) Compostos de fórmula (I) em que Y representa 6-cloropiridin- 3-ila ou 6-trifluorometilpiridin-3-ila tendo a estrutura:
<formula>formula see original document page 5</formula>
(3) Compostos de fórmula (I) em que R1, S e L, tomados juntos, formam um anel padrão de 5 elementos e η = O, isto é, tendo a estrutura:
<formula>formula see original document page 5</formula>
(4) Compostos de fórmula (I) em que R1 representa CH3, L re- presenta uma ligação simples e η = 1 ou 2, mais preferivelmente 1, tendo a estrutura:
<formula>formula see original document page 5</formula>
(5) Compostos de fórmula (I) em que R2 e R3 representam inde- pendentemente hidrogênio, metila ou etila. Será apreciado por aqueles versados na técnica que os compos- tos mais preferidos são geralmente, aqueles os quais são compreendidos de combinações das classes preferidas acima.
Por todo esse documento, todas as temperaturas são fornecidas em graus Celsius e todos os percentuais são percentuais em peso, a menos que de outro modo estabelecido.
A menos que de outro modo especificamente limitado, o termo alquila (incluindo termos derivados, tal como alcóxi), conforme usado aqui, inclui grupos de cadeia reta, cadeia ramificada e cíclicos. Assim, grupos al- quila típicos são metila, etila, 1-metiletila, propila, 1,1-dimetiletila e ciclopropi- la. O termo halogênio inclui flúor, cloro, bromo e iodo. Os termos haloalquila e haloalcóxi incluem grupos alquila e alcóxi substituídos por um até o núme- ro máximo possível de átomos de halogênio, de preferência átomos de flúor.
Os compostos da presente invenção podem existir como um ou mais estereoisômeros. Os vários estereoisômeros incluem isômeros geomé- tricos, diastereômeros e enantiômeros. Assim, os compostos da presente invenção incluem misturas racêmicas, estereoisômeros individuais e mistu- ras opticamente ativas. Será apreciado por aqueles versados na técnica que um estereoisômeros pode ser mais ativo do que outros. Estereoisômeros individuais e misturas opticamente ativas podem ser obtidos através de pro- cedimentos sintéticos seletivos, através de procedimentos sintéticos conven- cionais usando materiais de iniciação decompostos ou através de procedi- mentos de decomposição convencionais.
Métodos para o preparo de outras sulfoximinas que não aquelas descritas no Esquema H foram anteriormente divulgados na Publicação de Patente US 20050228027.
Os compostos de fórmula (Ia), em que R1, R2, R3, R4, X, e Y são conforme previamente definido e L é uma ligação simples, podem ser prepa- rados através dos métodos ilustrados no Esquema A: Esquema A
<formula>formula see original document page 7</formula>
Na etapa a do Esquema A, sulfeto de fórmula (A) é oxidado com ácido mete-cloroperóxibenzóico (mCPBA) em um solvente polar abaixo de 0°C para proporcionar o sulfóxido de fórmula (B). Na maioria dos casos, di- clorometano é o solvente preferido para oxidação.
Na etapa b do Esquema A, o sulfóxido (B) é iminado com azida de sódio na presença de ácido sulfúrico concentrado em um solvente apróti- co sob aquecimento para proporciona a sulfoximina de fórmula (C). Na maio- ria dos casos, clorofórmio é o solvente preferido para essa reação.
Na etapa c do Esquema A, o nitrogênio da sulfoximina (C) pode ser cianado com brometo de cianogênio na presença de uma base ou nitra- tado com ácido nítrico na presença de anidrido acético sob temperatura sua- vemente elevada ou carboxilado com cloroformato de alquila (R4) na presen- ça de uma base, tal como 4-dimetilaminopiridina (DMAP) para proporcionar a sulfoximina N-substituída (Ia). Base é requerida para cianação e carboxila- ção eficientes e a base preferida é DMAP, enquanto que ácido sulfúrico é usado como catalisador para reação de nitração eficiente.
Os compostos de fórmula (Ia) em que X representa CN e R1, R2, R3, R4 e Y são conforme previamente definido, podem ser preparados atra- vés do método leve e eficiente ilustrado no Esquema B.
Esquema B
<formula>formula see original document page 7</formula>
Na etapa a do Esquema B, sulfeto é oxidado com diacetato de iodobenzeno na presença de cianamida a 0°C para proporcionar a sulfilimi- na (F). A reação pode ser realizada em um solvente aprótico polar, tal como diclorometano.
Na etapa b do Esquema B, a sulfilimina (F) é oxidada com mCPBA. Uma base, tal como carbonato de potássio, é empregada para neu- tralizar a acidez do mCPBA. Solventes polares apróticos, tais como etanol e água, são usados para aumentar a solubilidade do material de iniciação sulfi- limina e da base empregada. A sulfilimina (F) pode também ser oxidada com solução aquosa de periodinato de sódio ou potássio na presença de catali- sador hidrato de tricloreto de rutênio ou catalisador similar. O solvente orgâ- nico desse catalisador pode ser um solvente aprótico polar, tal como diclo- rometano, clorofórmio ou acetonitrila.
O α-carbono da sulfoximina N-substituída de fórmula (Ia)1 isto é, η = 1, R3= H no grupo (CR2R3) adjacente à função sulfoximina N-substituída pode ser ainda alquilado ou halogenado (R5) na presença de uma base, tal como hexametildi-silamida de potássio (KHMDS) para proporcionar sulfoxi- minas N-substituídas de fórmula (Ib), em que R1, R2, R3, R4, X, L e Y são conforme previamente definido e Z é um grupo de condução apropriado, conforme ilustrado no esquema C. Os grupos de condução preferidos são iodeto (R5 = alquila), benzeno-sulfonimida (R5 = F), tetracloroeteno (R5 = Cl) e tetrafluoroeteno (R3 = Br).
Esquema C
<formula>formula see original document page 8</formula>
Os sulfetos de iniciação (A) no Esquema A podem ser prepara- dos de diferentes formas, conforme ilustrado nos Esquemas D, E, F G, H, e I.
No Esquema D, o sulfeto de fórmula (A1), em que R1, R2 e Y são conforme previamente definido, η = 1, e R3 = H, podem ser preparados a partir do cloreto de fórmula (D1) através de substituição nucleofílica com o sal de sódio de um alquil tiol. Esquema D
<formula>formula see original document page 9</formula>
No Esquema Ε, o sulfeto de fórmula (A2), em que R1, R2 e Y são conforme previamente definido, η = 3, e R3 = H, pode ser preparado a partir do cloreto de fórmula (D2) através de reação com malonato de metila 2- mono substituído na presença de uma base, tal como terc-butóxido de po- tássio, para proporcionar malonato 2,2-dissubstituído, hidrólise sob condi- ções básicas para formar um diácido, decarboxilação do diácido através de aquecimento para proporcionar um monoácido, redução do monoácido com complexo de borano-tetrahidrofurano para proporcionar um álcool, tosilação do álcool com cloreto de tolueno-sulfonila (cloreto de tosila) na presença de uma base, tal como piridina, para proporcionar um tosilato e substituição do tosilato pelo sal de sódio do tiol desejado.
Esquema E
<formula>formula see original document page 9</formula> No Esquema F, o sulfeto de fórmula (A3), em que R1, R2 e Y são conforme previamente definido, η = 2, e R3 = H, pode ser preparado a partir do nitrilo de fórmula (E) através de desprotonação com uma base forte e al- quilação com iodeto de alquila para proporcionar um nitrilo α-alquilado, hi- drólise do nitrilo α-alquilado na presença de um ácido forte, tal como HCl, para proporcionar um ácido, redução do ácido com complexo de borano- tetrahidrofurano para proporcionar um álcool, tosilação do álcool com cloreto de tosila na presença de uma base, tal como piridina, para proporcionar um tosilato e substituição do tosilato pelo sal de sódio do tiol desejado.
Esquema F
<formula>formula see original document page 10</formula>
No Esquema G, o sulfeto de fórmula (A4), em que R1, S e L to- mados juntos formam um anel, η = O, e Y = isopropila ou fenila pode ser pre- parado a partir do sulfeto cíclico não substituído em que m = 0,1. Cloração do material de iniciação sulfeto cíclico com 7-cloro-succinimida em benzeno, seguido por alquilação com reagente de Grignard pode levar ao sulfeto de- sejado (A4) em um rendimento satisfatório. Esquema G
<formula>formula see original document page 11</formula>
Um método alternativo para o preparo de sulfetos de fórmula (A4), em que R1, S e L, tomados juntos, formam um anel, η = 0, m = 0, e Y = 3-piridila 6-halo, 6-(C1-C4)alquila, 6-(C1-C4) haloalquila ou 6-(C1-C4)alcóxi- substituída é destacado no Esquema H. conseqüentemente, a clorometil pi- ridina apropriadamente substituída correspondente é tratada com tiouréia, hidrolisada e subseqüentemente alquilada com 1-bromo-3-cloropropano sob condições de uma base aquosa e ciclizado na presença de uma base tal como terc-butóxido de potássio em um solvente polar aprótico, tal como te- trahidrofurano (THF).
Esquema H
<formula>formula see original document page 11</formula>
No Esquema I, o sulfeto de fórmula (As), em que R1 é conforme previamente definido, L é uma ligação, η = O e Y é 6-cloropiridin-3-ila pode ser preparado a partir de 2-cloro-5-bromopiridina com uma troca de halo- metal, seguido por uma substituição por dissulfeto.
Esquema I
<formula>formula see original document page 11</formula>
Compostos de sulfoximina do tipo Ib em que R1, S e L tomados juntos formam um anel saturado com 5 ou 6 elementos e η =1 podem ser preparados através dos métodos ilustrados no Esquema J, em que XeY são conforme previamente definido e m é 0 ou 1. Esquema J
<formula>formula see original document page 12</formula>
Na etapa a do Esquema J, o qual é similar à etapa b do Esque- ma A, sulfóxido é iminado com azida de sódio na presença de ácido sulfúrico concentrado ou com O-mesitil-sulfonilhidroxilamina em um solvente polar aprótico para proporcionar a sulfoximina. Clorofórmio ou diclorometano são os solventes preferidos.
Na etapa b do Esquema J, similar à etapa cdo Esquema A, o ni- trogênio da sulfoximina pode ser cianado com brometo de cianogênio ou nitratado com ácido nítrico, seguido por tratamento com anidrido acético sob condições de refluxo ou carboxilado com cloroformato de metila na presença de uma base, tal como DMAP, para proporcionar a sulfoximina cíclica N- substituída. Base é requerida para cianação e carboxilação eficientes e a base preferida é DMAP, enquanto que ácido sulfúrico é usado como catali- sador para reação de nitração eficiente.
Na etapa c do Esquema J, o α-carbono da sulfoximina N- substituída pode ser alquilado com um haleto de metila heteroaromático na presença de uma base, tal como KHMDS ou butil lítio (BuLi) para proporcio- nar sulfoximinas N-substituídas desejadas. O haleto preferido pode ser bro- meto, cloreto ou iodeto.
Alternativamente, os compostos de fórmula (Ib) podem ser pre- parados primeiro através de α-alquilação de sulfóxidos para proporcionar sulfóxidos α-substituídos e, então, uma iminação do sulfóxido, seguido por N-substituição da sulfoximina resultante usando as etapas c, a e b, respecti- vamente, conforme descrito acima para o Esquema J.
Compostos nos quais Y representa outros substituintes reivindicados que não 6-(C1-C4) haloalquilpiridin-3-ila e S-(C1-C4) haloalcoxipiridin-3-ila fo- ram divulgados na Publicação de Patente US 20050228027.
Exemplos
Exemplo I. [(6-Trifluorometilpiridin-3-il)metil1(metil)-óxido-λ4-sulfanilideno- cianamida (1)
<formula>formula see original document page 13</formula>
[(6-Trifluorometilpiridin-3-il)metil](metil)-óxido-λ4-sulfanilideno- cianamida (1) foi preparada a partir de 3-clorometil-6-(trifluorometil)piridina de acordo com a seguinte seqüência em três etapas:
(A)
<formula>formula see original document page 13</formula>
A uma solução de 3-clorometil-6-(trifluorometil)piridina (5,1 g, 26 mmols) em sulfóxido de dimetila (DMSO; 20 mL) foi adicionado, em uma porção, tiometóxido de sódio (1,8 g, 26 mmols). Uma reação exotérmica vio- lenta foi observada, a qual resultou na reação se tornar escura. A reação foi agitada durante 1 hora, após o que ela foi entornada em H2O e várias gotas de HCI conc. foram adicionadas. A mistura foi extraída com Et2O (3 χ 50 mL) e as camadas orgânicas combinadas, lavadas com salmoura, secas sobre MgS04 e concentradas. O produto bruto foi purificado através de cromato- grafia (Prep 500, acetona/hexanos a 10%) para proporcionar o sulfeto (A) como um óleo amarelo claro (3,6 g, 67%). 1H RMN (300 MHz, CDCI3): δ 8,6 (s, 1H), 7,9 (d, 1H), 7,7 (d, 1H), 3,7 (s, 2H), 2,0 (s, 3H); GC-MS: massa calc. para C8H8F3NS [M]+ 207. Encontrado 207. <formula>formula see original document page 14</formula>
A uma solução do sulfeto (A) (3,5 g, 17 mmols) e cianamida (1,4 mg, 34 mmols) em diclorometano (30 mL) a 0°C foi adicionado iodobenze- nodiacetato (11,0 g, 34 mmols) de uma vez. A reação foi agitada durante 30 minutos, então, deixada aquecer à temperatura ambiente durante a noite. A mistura foi diluída com diclorometano (50 mL) e lavada com H2O. A camada aquosa foi extraída com acetato de etila (4 χ 50 mL) e as camadas combina- das de diclorometano e acetato de etila secas sobre MgSÜ4 e concentradas. O produto bruto foi triturado com hexanos e purificado através de cromato- grafia (Chromatotron, acetona/hexanos a 60%) para proporcionar a sulfilimi- na (B) como uma goma amarela (0,60 g, 14%). IR (filme) 3008, 2924, 2143, 1693 cm1; 1H RMN (300 MHz, CDCI3): δ 8,8 (s, 1H), 8,0 (d, 1H), 7,8 (d, 1H), 4,5 (d, 1H), 4,3 (d, 1H), 2,9 (s, 3H); LC-MS (ESI): massa calc. para C9H9F3N3S [M+H]+ 248,04. Encontrado 248.
(C)
<formula>formula see original document page 14</formula>
A uma solução de ácido m-cloroperbenzóico (mCPBA; 80%, 1,0 g, 4,9 mmols) em EtOH (10 mL) a O°C foi adicionada uma solução de K2CO3 (1,4 g, 10 mmols) em H2O (7 mL). A solução foi agitada durante 20 min e, então, uma solução de sulfilimina (B) (0,60 g, 2,4 mmols) em EtOH (20 mL) foi adicionado de uma vez. A reação foi agitada a 0°C durante 30 min e, en- tão, deixada aquecer para a temperatura ambiente durante o curso de uma hora. A reação foi resfriada rapidamente com bissulfito de sódio aq. e a mis- tura concentrada para remover o etanol. A mistura resultante foi extraída com diclorometano e as camadas orgânicas combinadas secas sobre Mg- SO4 e concentradas. O produto bruto foi purificação através de cromatogra- fia (Chromatotron, acetona/hexanos a 50%) para proporcionar a sulfoximina (1) como um sólido acinzentado (0,28 g, 44%). Mp = 135-137°C; 1H RMN (300 MHz1 CDCI3): δ 8,8 (s, 1H), 8,1 (d, 1H), 7,8 (d, 1H), 4,7 (m, 2H), 3,2 (s, 3H); LC-MS (ELSD): massa calc. para C9H9F3N3OS [M+H]+ 264,04. Encontrado 263,92.
Exemplo II. [1 -(6-Trifluorometilpiridin-3-il)etil]-1-(metil)-óxido-A4-sulfanilideno- cianamida (2)
<formula>formula see original document page 15</formula>
[1 -(6-Trifluorometilpiridin-3-il)etil](metil)-óxido-A4-sulfanilideno- cianamida (2) foi preparada a partir de [(6-trifluorometilpiridin-3-il)metil]- (metil)-óxido-A4-sulfanilideno-cianamida (1) usando o método esboçado no Esquema C.
A uma solução de sulfoximina (1) (50 mg, 0,19 mmols) e hexa- metil-fosforamida (HMPA; 17 μL, 0,10 mmols) em tetrahidrofurano (THF; 2 mL) a -78°C foi adicionado hexametildi-silazano de potássio (KHMDS; 0,5 M em tolueno, 420 μL, 0,21 mmols) gota a gota. A solução foi agitada a -78°C durante mais 20 min, após o que iodometano (13 μL, 0,21 mmols) foi adicio- nado. A reação foi deixada aquecer para a temperatura ambiente durante o curso de uma hora, após o que ela foi resfriada rapidamente com NH4Cl sa- turado aquoso (aq.) e extraída com diclorometano. A camada orgânica foi seca sobre NaaSO4, concentrada e o produto bruto purificado através de cromatografia (Chromatotron, acetona/CH2Cl2 a 70%) para proporcionar a sulfoximina (2) como uma mistura a 2:1 de diastereômeros (óleo incolor; 31 mg, 59%). 1H RMN (300 MHz1 CDCI3): δ (diastereômero principal) 8,8 (s, 1H), 8,1 (d, 1H), 7,8 (d, 1H), 4,6 (q, 1H), 3,0 (s, 3H), 2,0 (d, 3H); (diastereô- mero menor) 8,8 (s, 1H), 8,1 (d, 1H), 7,8 (d, 1H), 4,6 (q, 1H), 3,1 (s, 3H), 2,0 (d, 3H); LC-MS (ELSD): massa calc. para CioHioF3N3OS [M+H]+ 278,06. En- contrado 278,05.
Exemplo III. 2-(6-Trifluorometilpiridin-3-il)-1-óxido-tetrahidro-1H-1λ4-tien-1- ilideno-cianamida (3)
<formula>formula see original document page 16</formula>
2-(6-Trifluorometilpiridin-3-il)-1-óxido-tetrahidro-1H-1λ4-tien-1- ilideno-cianamida (3) foi preparada a partir de 3-clorometil-6-(trifluorometil)- piridina de acordo com a seqüência em 5 etapas esboçada abaixo:
(A)
<formula>formula see original document page 16</formula>
A uma suspensão de tiouréia (1,2 g, 16 mmols) em EtOH (25 mL) foi adicionada uma solução de 3-clorometil-6-(trifluorometil)piridina em EtOH (10 mL). A suspensão foi agitada em temperatura ambiente durante 2 dias, durante o qual um precipitado se formou. O precipitado foi filtrado para proporcionar o hidrocloreto de amidina desejado como um sólido branco (2,4 g, 58%). Mp = 186-188°C. Nenhuma outra tentativa foi feita para purificar o produto. 1H RMN (300 MHz, CDCI3): δ 8,9 (bs, 4H), 8,4 (s, 1H), 7,6 (d, 1H), 7,3 (d, 1H), 4,2 (s, 2H); LC-MS (ELSD): massa calc. para C8H8F3N3S [MH- H]+ 236,05. Encontrado 236,01. <formula>formula see original document page 17</formula>
1-bromo-3-cloropropano
<formula>formula see original document page 17</formula>
A uma solução de hidrocloreto de amidina (A) (1,8 g, 6,8 mmols) em H2O (12 mL) a 10°C foi adicionado NaOH a 10 N (0,68 mL, 6,8 mmols), o que resultou na formação de um precipitado branco. A suspensão foi aque- cida a 100°C durante 30 min, então, esfriada novamente para 10°C. Mais NaOH a 10 N (0,68 mL, 6,8 mmols) foi adicionado, seguido por 1-bromo-3- cloropropano (0,67 mL, 6,8 mmols) de uma vez. A reação foi agitada em temperatura ambiente durante a noite, então, extraída com diclorometano.
As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com salmoura, secas so- bre Na2SO4 e concentradas para proporcionar o sulfeto (B) como um óleo incolor (1,7 g, 96%). Nenhuma outra tentativa foi feita para purificar o produ- to. 1H RMN (300 MHz, CDCI3): δ 8,6 (s, 1H), 7,8 (d, 1H), 7,6 (d, 1H), 3,8 (s, 2H), 3,6 (t, 2H), 2,6 (t, 2H), 2,0 (quint, 2H).
<formula>formula see original document page 17</formula>
A uma suspensão de terc-butóxido de potássio (1,5 g, 13 mmols) em THF (12 mL) foi adicionado HMPA (1,7 mL, 10 mmols), seguido por uma solução de sulfeto (B) (1,8 g, 6,7 mmols) em THF (3 mL) gota a gota. A rea- ção foi deixada agitar em temperatura ambiente durante a noite, seguido por concentração e purificação através de cromatografia (Biotage, EtO- Ac/hexanos a 40%) para proporcionar o produto ciclizado (C) como um óleo laranja (230 mg, 15%). 1H RMN (300 MHz, CDCI3): δ 8,7 (s, 1H), 8,0 (d, 1H), 7,6 (d, 1H), 4,6 (dd, 1H), 3,2 (m, 1H), 3,1 (m, 1H), 2,5 (m, 1H), 2,3 (m, 1H), 2,1-1,9 (m,2H). <formula>formula see original document page 18</formula>
A uma solução de sulfeto (C) (230 mg, 0,99 mmols) e cianamida (83 mg, 2,0 mmols) em diclorometano (5 mL) a 0°C foi adicionado iodoben- zenodiacetato (350 mg, 1,1 mmols) de uma vez. A reação foi agitada durante 3 horas, então, concentrada e o produto bruto purificado através de croma- tografia (Chromatotron, acetona/hexanos a 50%) para proporcionar a sulfili- mina (D) como um óleo laranja (150 mg, mistura de diastereômeros, 56%). 1H RMN (300 MHz, CDCI3): δ 8,8 (s, 1H), 7,9 (d, 1H), 7,8 (d, 1H), 4,8 (dd, 1H), 3,5 (m, 2H), 2,9-2,7 (m, 2H), 2,6 (m, 1H), 2,3 (m, 1H).
<formula>formula see original document page 18</formula>
A uma solução de mCPBA (80%, 180 mg, 0,82 mmols) em EtOH (3 mL) a 0°C foi adicionada uma solução de K2CO3 (230 mg, 1,7 mmols) em H2O (1,5 mL). A solução foi agitada durante 20 min e, então, uma solução de sulfilimina (D) (150 mg, 0,55 mmols) em EtOH (2 mL) foi adicionada de uma vez. A reação foi agitada a OcC durante 45 min, após o que o solvente foi decantado em um frasco separado e concentrado para proporcionar um sóli- do branco. O sólido foi transformado em pasta em CHCl3, filtrado e concen- trado para proporcionar a sulfoximina pura (3) como um óleo incolor (72 mg, 44%). 1H RMN (300 MHz, CDCI3): δ (mistura de diastereômeros a 1,5:1) 8,8 (s, 2H), 8,0 (d, 2H), 7,8 (d, 2H), 4,7 (q, 1H), 4,6 (q, 1H), 4,0-3,4 (m, s, 4H), 3,0-2,4 (m, 8 H); LC- MS (ELSD): massa calc. para C11H11F3N3OS [M+H]+ 290,06. Encontrado 289,99. Exemplo IV. [(6-Cloropiridin-3-il)metill(metil)óxido-λ4-sulfanilideno-cianamida (4)
<formula>formula see original document page 19</formula>
[(6-Cloropiridin-3-il)metil](metil)óxido-A4-sulfanilideno-cianamida (4) foi preparada a partir de 3-clorometil-6-cloropiridina via a mesma seqüên- cia com 3 etapas esboçada no Exemplo I. O produto era um sólido branco; mp = 115-117°C; 1H RMN (300 MHz1 CD3OD/CDCI3) δ 8,5 (d, 1H), 8,0 (dd, 1H), 7,6 (d, 1H), 5,0 (s, 2H), 3,4 (s, 3H); LC-MS (ELSD): massa calc. para C8H9CIN3OS [M+H]+ 230. Encontrado 230.
Exemplo V. [1 -(6-Cloropiridin-3-il)etill(metil)óxido-λ4-sulfanilideno-cianamida (5)
<formula>formula see original document page 19</formula>
[1-(6-Cloropiridin-3-il)etil](metil)óxido-A4-sulfanilideno-cianamida (5) foi preparada a partir de [(6-cloropiridin-3-il)metil](metil)óxido-A4- sulfanilideno-cianamida (4) via o mesmo protocolo, conforme descrito no E- xemplo II. O produto final, isolado como uma mistura a 3:2 de diastereôme- ros, era um sólido acinzentado, mp = 155-164°C. LC-MS (ELSD): massa calc. para C9H9CIN3OS [M-H]+ 242. Encontrado 242. Os diastereômeros de (5) puderam ser separados através de recristalização (Me0H/H20 a 2:1) e subseqüente cromatografia em Chromatotron do sobrenadante para propor- cionar (6) e (7) (estereoquimica arbitrariamente atribuida).
<formula>formula see original document page 19</formula> Composto (6) foi isolado como um sólido branco; mp = 163- 165°C; 1H RMN (300 MHz1 CDCI3): δ 8,4 (d, 1H), 7,9 (dd, 1H), 7,5 (d, 1H), 4,6 (q, 1H), 3,1 (s, 3H), 2,0 (d, 3H); LC-MS (ELSD): massa calc. para C9H11CIN3OS [M+H]+, 244. Encontrado 244.
Composto (7) foi isolado como um óleo incolor; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,4 (d, 1H), 7,9 (dd, 1H), 7,5 (d, 1H), 4,6 (q, 1H), 3,0 (s, 3H), 2,0 (d, 3H); LC- MS (ELSD): massa calc. para C9H11CIN3OS [M+H]+, 244. Encontrado 244.
Exemplo VI. 2-(6-Cloropiridin-3-il)-1-óxido-tetrahidro-1 H-1A4-tien-1- ilidenocianamida (8)
<formula>formula see original document page 20</formula>
2-(6-Cloropiridin-3-il)-1 -óxido-tetrahidro-1 H-1A4-tien-1 -ilideno- cianamida (8) foi preparada a partir de 3-clorometil-6-cloropiridina de acordo com a mesma seqüência de cinco etapas descrita no Exemplo III. O produto era uma goma incolor e uma proporção a 1:1 de diastereômeros. Diastereô- mero 1: IR (filme) 3439, 3006, 2949, 2194 cm'1; 1H RMN (300 MHz, CDCI3): δ 8,4 (d, 1H), 7,8 (dd, 1H), 7,4 (d, 1H), 4,6 (dd, 1H), 3,6 (m, 2H), 2,4-2,7 (m, 4H); GC-MS: massa calc. para CioH11CIN3OS [M+H]+ 256. Encontrado 256. Diastereômero 2: IR (filme) 3040, 2926, 2191 cm'1; 1H RMN (300 MHz, CD- Cl3): δ 8,4 (d, 1H), 7,8 (dd, 1H), 7,4 (d, 1H), 4,7 (dd, 1H), 3,8 (ddd, 1H), 3,4 (m, 1H), 2,8 (m, 1H), 2,6 (m, 2H), 2,3 (m, 1H); GC-MS: massa calc. para C10H11CIN3OS [M+H]+ 256. Encontrado 256.
Exemplo VII. Atividade inseticida de sulfoximinas N-substituídas sobre uma cepa de Bemisia tabaci biotipo-Q resistente a neonicotinóide
A atividade inseticida dos Compostos 6 e 7 sobre adultos de uma cepa de Bemisia tabaci biotipo-Q resistente a inseticida foi avaliada. A atividade de inseticidas de neonicotinóide comerciais também foi avaliada e serviu como a base para comparações da eficácia relativa sobre essa cepa de mosca branca resistente a inseticida.
O nome comum associado ao biotipo-Q de B. tabaci é mosca branca de batata doce. A cepa usada nesses testes, "CHLORAKA", foi cole- tada de abóboras em Chipre em 2003 e exibia resistência estável e forte à múltiplas classes de inseticida em testagem repetida em laboratório. Adultos dessa cepa são grandemente não afetados pela exposição ao imidacloprid (um inseticida de neonicotinóide) a 1000 ppm. A cepa SUD-S de B. tabaci foi a cepa de referência usada nesses testes e é uma cepa de laboratório que é totalmente suscetível a todos os grupos de inseticida.
Amostras técnicas de Compostos 6 e 7 foram inicialmente dis- solvidas em acetona a 90% em água destilada (contendo Agrai a 0,01%) para obter soluções de estoque de 5000 ppm. Subseqüentes diluições foram feitas usando acetona a 0,9% em água destilada (contendo Agrai a 0,01 %) como o diluente. Formulações comerciais de imidacloprid (Confidor, 200SL), thiamethoxam (Actara, 25WG) e acetamiprid (Mospilan, 20SP) foram diluí- das usando água destilada contendo Agrai a 0,01%.
Discos cortados de folhas totalmente expandidas de algodão (Gossypium hirsutumcv. Deltapine 16) foram imersos em diluições seriais de inseticida, deixados secar ao ar e colocados sobre leitos de Ágar-água (1%) em discos de Petri de plástico. Discos de folha imersos no diluente apenas foram usados para controles. B. tabaci adultos foram removidos de gaiolas de cultura usando um aspirador motorizado e, após breve narcose, 20-30 moscas brancas fêmeas saudáveis foram colocadas sobre cada disco de folha tratado. Cada unidade foi vedada com uma tampa ventilada de veda- ção hermética. Uma vez que os adultos tinham se recuperado de narcose, os discos foram invertidos de modo que o disco de folha estivesse faceando com o lado abaxial para baixo, permitindo que as moscas brancas adultas se orientassem normalmente. Todos os bioensaios consistiam de três réplicas por concentração (incluindo controles). A mortalidade foi avaliada a 48 horas após início do teste para os padrões comerciais e a 72 horas para os Com- postos 6 e 7.
Compostos 6, 7 e os inseticidas de neonicotinóide comerciais imidacloprid, thiamethoxam e acetamiprid foram testados em bioensaios de concentração discriminatória contra ambas as cepas de mosca branca. Bio- ensaios de concentração-resposta mais extensivos contra ambas as cepas de mosca branca foram conduzidos para os Compostos 6, 7 e imidacloprid.
Os dados desses ensaios mais extensivos foram submetidos à análise Probit para derivar as estimativas de LC50 e LC90. As proporções de resistência fo- ram calculadas usando a seguinte equação:
<formula>formula see original document page 22</formula>
Nos bioensaios de concentração discriminatória, houve apenas uma ligeira diferença na eficácia dos Compostos 6 e 7 sobre as 2 cepas de mosca branca (Tabela 1). Isso estava em contraste às respostas para os inseti- cidas de neonicotinóide comerciais os quais eram muito menos eficazes sobre a cepa CHLORAKA comparado com a cepa de referência suscetível (SUD-S).
Tabela 1. Mortalidade de adultos de uma cepa de B. tabaci biotipo-Q resistente a inseticida e uma cepa de laboratório suscetível expostas à concentrações discriminatórias de Compostos 6, 7, imidacloprid, thiamethoxam ou acetamiprid
<table>table see original document page 22</column></row><table> Os resultados dos bioensaios de concentração-resposta fornece- ram documentação adicional da eficácia das sulfoximinas N-substituídas so- bre B. tabaci biotipo-Q resistente a neonicotinóide (Tabela 2). As LC50S simi- lares das cepas SUD-S suscetível e CHLORAKA resistente para os Com- postos 6 e 7 produziram menores proporções de resistência. Isso estava em contraste à resposta para o imidacloprid, onde uma grande proporção de resistência foi obtida em virtude do alto nível de resistência observado na cepa CHLORAKA.
Tabela 2. Estimativas de potência e proporções de resistência para os Com- postos 6, 7 e imidacloprid sobre uma cepa de B. tabaci biotipo-Q resistente a
<table>table see original document page 23</column></row><table>
*Cálculo preciso de LC50 não foi possível porque doses tão altas quando 4000 ppm causaram mortalidade <50% da cepa R (CHLORAKA).
**0 valor representa uma estimativa conservativa da proporção de resistên- cia calculada usando a maior concentração testada como o numerados na equação.
Exemplo VIII. Atividade inseticida de sulfoximinas N-substituídas sobre cepa de Bemisia tabaci biotipo-B resistente a neonicotinóide
A atividade inseticida do Composto 7 sobre adultos de uma cepa de Bemisia tabaci biotipo-B resistente a inseticida foi avaliada. A atividade de inseticidas de neonicotinóide comerciais também foi avaliada e serviu como a base para comparações da eficácia relativa sobre essa cepa de mosca branca resistente a inseticida.
O nome comum associado ao biotipo-B de B. tabaci é mosca branca da folha prateada. A cepa usada nesses testes, "GUA-MIX", foi cole- tada de uma variedade de safras situadas em Zacapa Valley da Guatemala em Janeiro de 2004. Essa cepa exibia resistência forte ao imidacloprid, com a maioria dos adultos sendo grandemente não afetados por concentrações de 1000 ppm. A cepa SUD-S de B. tabaci foi a cepa de referência usada nesses testes e é uma cepa de laboratório que é totalmente suscetível a to- dos os grupos de inseticida.
Amostras técnicas de Composto 7 foram inicialmente dissolvidas em acetona a 90% em água destilada (contendo Agrai a 0,01%) para obter soluções de estoque de 5000 ppm. Subseqüentes diluições foram feitas u- sando acetona a 0,9% em água destilada (contendo Agrai a 0,01%) como o diluente. Formulações comerciais de imidacloprid (Confidor, 200SL), thiame- thoxam (Actara, 25WG) e acetamiprid (Mospilan, 20SP) foram diluídas u- sando água destilada contendo Agrai a 0,01 %.
Discos cortados de folhas totalmente expandidas de algodão (Gossypium hirsutum cv. Deltapine 16) foram imersos em diluições seriais de inseticida, deixados secar ao ar e colocados sobre leitos de Ágar-água (1%) em discos de Petri de plástico. Discos de folha imersos no diluente apenas foram usados para controles. B. tabaci adultos foram removidos de gaiolas de cultura usando um aspirador motorizado e, após breve narcose, 20-30 moscas brancas fêmeas saudáveis foram colocadas sobre cada disco de folha tratado. Cada unidade foi vedada com uma tampa ventilada de vedação hermética.
Uma vez que os adultos tinham se recuperado de narcose, os discos foram invertidos de modo que o disco de folha estivesse faceando com o lado abaxial para baixo, permitindo que as moscas brancas adultas se orientassem normal- mente. Todos os bioensaios consistiam de três réplicas por concentração (inclu- indo controles). A mortalidade foi avaliada a 48 horas após início do teste para os padrões comerciais e a 72 horas para o Composto 7.
Composto 7 e os inseticidas de neonicotinóide comerciais imida- cloprid, thiamethoxam e acetamiprid foram testados em bioensaios de con- centração discriminatória contra ambas as cepas de mosca branca. Bioen- saios de concentração-resposta mais extensivos contra ambas as cepas de mosca branca foram conduzidos para o Composto 7 e imidacloprid. Os da- dos desses ensaios mais extensivos foram submetidos à análise Probit para derivar as estimativas de LC5O e LC90. As proporções de resistência foram calculadas usando a seguinte equação:
<formula>formula see original document page 25</formula>
Nos bioensaios de concentração discriminatória, houve apenas uma ligeira diferença na eficácia do Composto 7 sobre as 2 cepas de mosca branca (Tabela 3). Isso estava em contraste às respostas para os inseticidas de neonicotinóide comerciais os quais eram muito menos eficazes sobre a cepa GUA-MIX comparado com a cepa de referência suscetível (SUD-S). Tabela 3. Mortalidade de adultos de uma cepa de B. tabaci biotipo-B resis- tente a inseticida e uma cepa de laboratório suscetível expostas a concen- trações discriminatórias de Composto 7, imidacloprid, thiamethoxam ou ace- tamiprid
<table>table see original document page 25</column></row><table>
Os resultados dos bioensaios de concentração-resposta fornece- ram documentação adicional da eficácia das sulfoximinas N-substituídas so- bre B. tabaci biotipo-B resistente a neonicotinóide (Tabela 4). As LC5oS simi- lares das cepas SUD-S suscetível e GUA-MIX resistente para o Composto 7 produziram menores proporções de resistência. Isso estava em contraste à resposta para o imidacloprid, onde uma grande proporção de resistência foi obtida em virtude do alto nível de resistência observado na cepa GUA-MIX.
Tabela 4. Estimativas de potência e proporções de resistência para o Com- posto 7 e imidacloprid sobre uma cepa de B. tabaci biotipo-B resistente a inseticida e uma cepa de laboratório suscetível
<table>table see original document page 26</column></row><table>
"Cálculo preciso de LC50 não foi possível porque doses tão altas quando 2000 ppm causaram mortalidade <50% da cepa R (GUA-MIX).
**0 valor representa uma estimativa conservativa da proporção de resistên- cia calculada usando a maior concentração testada como o numerados na equação.
Exemplo IX. Atividade inseticida de sulfoximinas N-substituídas sobre cepas de mosca branca e afídeo resistentes a neonicotinóide
A atividade inseticida dos Compostos 2, 4 e 5 sobre adultos de uma cepa de Bemisia tabaci biotipo-Q resistente a inseticida e uma cepa de Myzus persicae resistente a inseticida foi avaliada. A atividade inseticida foi comparada com aquela de inseticidas comerciais que representam as princi- pais classes de inseticida.
O nome comum associado ao biotipo-Q de B. tabaci é mosca branca de batata doce. A cepa usada nesses testes, "CHLORAKA", foi cole- tada de abóboras em Chipre em 2003 e exibia resistência estável e forte à múltiplas classes de inseticida em testagem repetida em laboratório. Adultos dessa cepa são grandemente não afetados pela exposição ao imidacloprid (um inseticida de neonicotinóide) a 1000 ppm. A cepa SUD-S de B. tabaci foi a cepa de referência usada nesses testes e é uma cepa de laboratório que é totalmente suscetível a todos os grupos de inseticida.
O nome comum associado a Myzus persicae é o afídeo do pês- sego verde. A cepa de M. persicae resistente usada nesses testes, "4013 A", foi coletada de tabaco na Grécia em 2000 e é conhecida por possuir vários mecanismos de resistência. A cepa "US1L" de M. persicae foi a cepa de re- ferência usada nesses testes. US1L é totalmente suscetível a todos os gru- pos de inseticida.
Amostras técnicas de Compostos 2, 5 e 5 foram inicialmente dissolvidas em acetona de grau reagente analítico para obter soluções de estoque de 15.000 ppm. Subseqüentes diluições foram feitas usando uma solução a 10% de acetona em água destilada (contendo Agrai a 0,01%) co- mo o diluente. Formulações comerciais de deltametrina (Decis, 25 g/litro"1 EC), dimetoato (Danadim, 400 g/litro"1 EC), profenofos (Curacron 500 g/litro"1 EC), pirimicarb (Aphox 500 g/litro-1 DG) e imidacloprid (Confidor, 200 g/litro"1 SL) foram obtidas através de diluição do material formulado em água desti- lada contendo uma concentração de 0,01% do umificante não-iônico Agrai®.
Para bioensaios com B. tabaci, discos cortados de folhas total- mente expandidas de algodão (Gossypium hirsutum cv. Deltapine 16) foram imersos em diluições seriais de inseticida, deixados secar ao ar e colocados sobre leitos de Ágar-água (1%) em discos de Petri de plástico. Discos de folha imersos no diluente apenas foram usados para controles. B. tabaci a- dultos foram removidos de gaiolas de cultura usando um aspirador motoriza- do e, após breve narcose, 20-30 moscas brancas fêmeas saudáveis foram colocadas sobre cada disco de folha tratado. Cada unidade foi vedada com uma tampa ventilada de vedação hermética. Uma vez que os adultos tinham se recuperado de narcose, os discos foram invertidos de modo que o disco de folha estivesse faceando com o lado abaxial para baixo, permitindo que as moscas brancas adultas se orientassem normalmente. Todos os bioen- saios consistiam de três réplicas por concentração (incluindo controles). A mortalidade foi avaliada a 48 horas após início do teste para os padrões co- merciais e a 72 horas para os Compostos 2, 4 e 5.
Para bioensaios com M. persicae, discos cortados de folhas to- talmente expandidas de plantas de couve Chinesa (Brassica rapa ssp. Peki- nensis cv. Won Bok) foram imersos em diluições seriais de inseticida, deixa- dos secar ao ar e colocados sobre leitos de Ágar-água (1%) em discos de Petri de plástico. Discos de folha imersos no diluente apenas foram usados para controles. Adultos foram removidos de gaiolas de cultura e, usando um pincel de pêlo de camelo, 10 fêmeas apterosas saudáveis foram colocadas sobre cada disco de folha tratado e cada unidade foi vedada com uma tampa ventilada de vedação hermética. Cada bioensaio consistia de três réplicas por dose (incluindo controles). A mortalidade foi classificada a 24, 48 e 72 horas após exposição inicial para todos os compostos e os dados de 72 ho- ras foram usados para todas as análises.
Os dados de mortalidade foram submetidos à análise Probit para derivar as estimativas de LC50 e LC90. As proporções de resistência foram calculadas usando a seguinte equação:
<formula>formula see original document page 28</formula>
Os resultados dos bioensaios sobre as moscas brancas (B. ta- baci) demonstraram que as sulfoximinas N-substituídas eram eficazes sobre uma cepa resistente a inseticida (Tabela 5). As LC50S similares sobre a ce- pas SUD-S suscetível e CHLORAKA resistente para os Compostos 2, 4 e 5 produziram pequenas proporções de resistência. Isso estava em contraste à resposta para deltametrina (um piretróide), profenofos (um organofosfato) e imidacloprid (um neonicotinóide), onde grandes proporções de resistência foram obtidas em virtude dos altos níveis de resistência observados na cepa CHLORAKA.
Tabela 5. Estimativas de potência e proporções de resistência para os Com- postos 2, 4 e 5 e os inseticidas comerciais deltametrina (piretróide), profeno- fos (organofosfato) e imidacloprid (neonicotinóide) sobre uma cepa de B. tabaci biotipo-Q resistente a inseticida e uma cepa de laboratório suscetível.
<table>table see original document page 28</column></row><table> *Cálculo preciso de LC50 não foi possível porque doses tão altas quando 1000 ppm causaram mortalidade <10% da cepa R (CHLORAKA).
**0 valor representa uma estimativa conservativa da proporção de resistên- cia calculada usando a maior concentração testada como o numerados na equação
Resultados similares foram obtidos a partir de bioensaios com afídeos (M. persicaé), nos quais as sulfoximinas N-substituídas foram efica- zes sobre uma cepa resistente a inseticida (Tabela 6). As LC50S similares sobre a cepas US1L suscetível e 4013A resistente para os Compostos 2, 4 e 5 produziram pequenas proporções de resistência. Isso estava em contraste à resposta para deltametrina (um piretróide), dimetoato (um organofosfato), pirimicarb (um carbamato) e imidacloprid (um neonicotinóide), onde grandes proporções de resistência foram obtidas em virtude dos altos níveis de resis- tência observados na cepa 4013A.
Tabela 6. Estimativas de potência e proporções de resistência para os Com- postos 2, 4 e 5 e os inseticidas comerciais deltametrina (piretróide), dimetoa- to (organofosfato), pirimicarb (carbamato) e imidacloprid (neonicotinóide) sobre uma cepa de Myzus persicae resistente a inseticida e uma cepa de boratório suscetível
<table>table see original document page 29</column></row><table>
*Cálculo preciso de LC50 não foi possível porque doses tão altas quando 1000 ppm causaram mortalidade <10% da cepa R (4013A).
**0 valor representa uma estimativa conservativa da proporção de resistên- cia calculada usando a maior concentração testada como o numerados na equação Utilidade inseticida
Os compostos da invenção são úteis para o controle de insetos. Portanto, a presente invenção é também dirigida a um método para inibição de um inseto o qual compreende aplicação de uma quantidade para inibição de insetos de um composto de fórmula (I) a um local do inseto, à área a ser protegida ou diretamente sobre o inseto a ser controlado. Os compostos da invenção podem ser usados também para controlar outras pestes de inver- tebrados, tais como ácaros, carrapatos, piolhos e nematóides.
O "local" de insetos ou outras pestes é um termo usado aqui pa- ra se referir ao ambiente no qual os insetos ou outras pestes vivem ou onde seus ovos estão presentes, incluindo o ar que envolve as mesmas, o alimen- to que elas comem ou objetos com os quais elas entram em contato. Por exemplo, insetos os quais comem, danificam ou contatam plantas comestí- veis, de consumo, ornamentais, turfa ou de pasto podem ser controlados através de aplicação dos compostos ativos à semente da planta antes de plantio, à muda ou corte o qual é plantado, às folhas, caules, frutos, grãos e/ou raízes ou ao solo ou outro meio de crescimento antes ou após a safra ser plantada. Proteção dessas plantas contra doenças por vírus, fungos ou bactérias também pode ser obtida indiretamente através de controle de pes- tes que se alimentam sobre as mesmas, tais como mosca branca, gafanhoto de plantas, afídeo e ácaro rajado. Tais plantas incluem aquelas as quais são cultivadas através de abordagens convencionais e as quais são genetica- mente modificadas usando biotecnologia moderna para obter resistência a insetos, resistência a herbicida, intensificação de nutrição e/ou quaisquer outros traços benéficos.
Considera-se que os compostos poderiam também ser úteis pa- ra proteger têxteis, papel, grãos armazenados, sementes e outros gêneros alimentícios, estábulos e outras edificações as quais podem ser ocupados por seres humanos e/ou animais de companhia, fazenda, rancho, zôo ou outros, através de aplicação de um composto ativo a ou próximo de tais lo- cais. Animais domesticados, edificações ou seres humanos poderiam ser protegidos com os compostos através de controle de pestes de invertebra- dos e/ou nematóides que são parasíticas ou são capazes de transmitir do- enças infecciosas. Tais pestes incluem, por exemplo, bicho-de-pé, carrapa- tos, piolhos, mosquitos, moscas, pulgas e dilofilariose canina. Aplicação não- agronômicas também incluem controle de pestes de invertebrados em flores- tas, em jardins, ao longo de rodovias e ferrovias.
O termo "inibição de um inseto" se refere a uma diminuição nos números de insetos vivos ou uma diminuição no número de ovos de inseto viáveis. A extensão de redução obtida por um composto depende, natural- mente, da taxa de aplicação do composto, do composto usado em particular e da espécie de inseto-alvo. Pelo menos uma quantidade para inativação deverá ser usada. O termo "quantidade para inativação de inseto" é usado para descrever a quantidade a qual é suficiente para causar uma redução mensurável na população de insetos tratada. Geralmente, uma quantidade na faixa de cerca de 1 a cerca de 1000 ppm em peso de composto ativo é usada. Por exemplo, insetos e outras pestes as quais podem ser inibidas incluem, mas não estão limitadas a:
Lepidópteros - Heliothis spp., Helicoverpa spp., Spodoptera spp., Mythimna unipuncta, Agrotis ipsilon, Earias spp., Euxoa auxiliaris, Trichoplu- sia ni, Anticarsia gemmatalis, Flachiplusia nu, Plutella xylostella, Chilo spp., Seirpophaga ineertulas, Sesamia inferens, Cnaphalocrocis medinalis, Ostri- nia nubilalis, Cydia pomonellat Carposina niponensis, Adoxophyes orana, Arehips argyrospilusy Pandemis heparana, Epinotia aporema, Eupoecilia ambiguella, Lobesia botrana, Polychrosis viteana, Peetinophora gossypiella, Pieris rapae, Phyllonoryeter spp., Leueoptera malifoliellay Phyllocnisitis eitrella.
Coleópteros - Diabrotiea spp., Leptinotarsa deeemlineata. Oule- ma oryzae, Anthonomus grandis, Lissorhoptrus oryzophilus, Agriotes spp., Melanotus eommunis, Popillia japoniea, Cyeloeephala spp., Triboliwn spp. Homópteros - Aphis spp., Myzus persieaet Rhopalosiphum spp., Dysaphis plantaginea, Toxoptera spp., Maerosiphum euphorbiae, Aulaeor- thum solani, Sitobion avenae, Metopolophium dirhodum, Sehizaphis gratni- num, Braehyeolus noxius, Nephotettix spp., Nilaparvata lugens, Sogatellafur- cifera, Laodelphax striatellus, Bemisia tabaci, Trialeurodes vaporariorum, Aleurodes proletella, Aleuro thrixusfloccosus, Quadraspidiotus pernieiosus, Unaspis yanonensis, Ceroplastes rubens, Aonidiella aurantii.
Hemípteros - Lygus spp., Eurygaster maura, Nezara viridula, Pi- ezodorus guildingi, Leptocorisa varicornis, Cimex lectularius, Cimex hemipterus.
Tisanópteros - Frankliniella spp., Thrips spp., Scirtothrips dorsalis.
Isópteros - Reticulitermes flavipes, Coptotermes formosanus, Retieulitermes virginieus, Heterotermes aureus, Retieulitermes Hesperus, Coptotermes frenchii, Shedorhinotermes spp., Retieulitermes santonensis, Retieulitermes grassei, Retieulitermes banyulensis, Retieulitermes speratus, Retieulitermes hageni, Retieulitermes tibialis, Zootermopsis spp., Ineisitermes spp., Marginitermes spp., Maerotermes spp., Microeerotermes spp., Miero- termes spp.
Dípteros - Liriomyza spp., Musea domestica, Aedes spp., Culex spp.. Anopheles spp., Fannia spp., Stomoxys spp..
Himenópteros - Iridomyrmex humilis, Solenopsis spp., Monomo- rium pharaonis, Atta spp., Pogonomyrmex spp., Camponotus spp., Monomo- rium spp., Tapinoma sessile, Tetramorium spp., Xyloeapa spp., Vespula spp., Polistes spp.
Malófagos (piolho que mastiga)
Anoplura (piolho que pica) - Pthirus púbis, Pedieulus spp.
Ortópteros (gafanhotos, grilos) - Melanoplus spp., Locusta migra- toria, Schistocerea gregaria, Gryllotalpidae (grilos malhados).
Blatóides (baratas) - Blatta orientalis, Blattella germaniea, Peri- planeta americana, Supella longipalpa, Periplaneta australasiae, Periplaneta brunnea, Parcoblatta pennsylvanica, Periplaneta fuliginosa, Pyenoseelus su- rinamensi.,
Sifonópteros - Ctenophalides spp., Pulex irritans. Ácaros - Tetranyehus spp., Panonyehus spp., Eotetranyehus earpini, Phyllocoptruta oleivora, Aculus pelekassi, Brevipatpus phoenicis, Boophilus spp., Dermacentor variabilis, Rhipicephalus sanguineus, Ambl- yomma americanum, Ixodes spp., Notoedres cati, Sarcoptes scabiei, Derma- tophagoides spp.
Nematóides - Dirofilaria immitis, Meloidogyne spp., Heterodera spp., Hoplolaimus columbus, Belonolaimus spp., Pratylenchus spp,, Rotylen- ehus reniformis, Criconemella ornata, Ditylenehus spp., Aphelenehoides bes- seila, Hirsehmanniella spp.
Composições
Os compostos da presente invenção são aplicados na forma de composições as quais são modalidades importantes da invenção e as quais compreendem um composto da presente invenção e um veículo inerte fitolo- gicamente aceitável. O controle das pestes é obtido através de aplicação dos compostos da invenção em formas de sprays, tratamento tópico, géis, revestimentos para semente, microencapsulações, captação sistêmica, is- cas, etiquetas para a orelha, bolos, névoas, aerossóis fumigantes, pós e muitos outros. As composições são formulações sólidas ou líquidas concen- tradas as quais são dispersas em água para aplicação ou são pós ou formu- lações granulares as quais são aplicadas sem outro tratamento. As compo- sições são preparadas de acordo com procedimentos e fórmulas as quais são convenientes na técnica de química agrícola, mas as quais são novas e importantes em virtude da presença, nas mesmas, dos compostos da pre- sente invenção. Alguma descrição da formulação de composições será for- necida, contudo, para assegurar que os químicos agrícolas possam preparar prontamente qualquer composição desejada.
As dispersões nas quais os compostos são aplicados são, mais freqüentemente, suspensões ou emulsões aquosas preparadas a partir de formulações concentradas dos compostos. Tais formulações solúveis em água, passíveis de suspensão em água ou emulsificáveis são sólidos, usu- almente conhecidos como pós umedecíveis ou líquidos usualmente conheci- dos como concentrados emulsificáveis ou suspensões aquosas. Pós ume- decíveis, os quais podem ser compactados para formar grânulos dispersí- veis em água, compreendem uma mistura íntima do composto ativo, um veí- culo inerte e tensoativos. A concentração do composto ativo é usualmente de cerca de 10% a cerca de 90% em peso. O veículo inerte é usualmente escolhido dentre as argilas de atapulgita, as argilas de montmorilonita, as terras diatomáceas ou os silicatos purificados. Tensoativos eficazes, com- preendendo de cerca de 0,5% a cerca de 10% do pó umedecível, são en- contrados dentre as ligninas sulfonadas, os naftaleno-sulfonatos condensa- dos, os naftaleno-sulfonatos, os alquilbenzeno sulfonatos, os alquil sulfatos e os tensoativos não-iônicos, tais como adutos de óxido de etileno de alquil fenóis.
Concentrados emulsificáveis dos compostos compreendem uma concentração conveniente de um composto, tal como de cerca de 50 a cerca de 500 gramas por litro de líquido, equivalente a cerca de 10% a cerca de 50%, dissolvido em um veículo inerte o qual é um solvente miscível em água ou uma mistura de solvente orgânico imiscível em água e emulsificantes. Solventes orgânicos úteis incluem aromáticos, especialmente os xilenos e as frações de petróleo, especialmente as porções naftalênicas e olefínicas de elevado ponto de ebulição de petróleo, tal como nafta aromática pesada. Outros solventes orgânicos podem também ser usados, tais como os solven- tes terpênicos, incluindo derivados de rosina, cetonas alifáticas, tal como ciclohexanona e álcoois coraplex, tal como 2-etóxietanol. Emulsificantes a- dequados para concentrados emulsificável são escolhidos de tensoativos não-iônicos convencionais, tais como aqueles discutidos acima.
Suspensões aquosas compreendem suspensões de compostos insolúveis em água da presente invenção, dispersos em um veículo aquoso em uma concentração na faixa de cerca de 5% a cerca de 50% em peso. Suspensões são preparadas através de trituração fina do composto e mistu- ra vigorosa do mesmo em um veículo compreendido de água e tensoativos escolhidos dos mesmos tipos discutidos acima. Ingredientes inertes, tais como sais inorgânicos e gomas naturais ou sintéticas, também podem ser adicionados para aumentar a densidade e viscosidade do veículo aquoso. Freqüentemente, é mais eficaz triturar e misturar o composto ao mesmo tempo através de preparo da mistura aquosa e homogeneização da mesma em uma ferramenta, tal como um moinho de areia, moinho de esferas ou homogeneizador do tipo pistão.
Os compostos também podem ser aplicados como composições granulares, as quais são particularmente úteis para aplicações ao solo.
Composições granulares usualmente contêm de cerca de 0,5% a cerca de 10% em peso do composto disperso em um veículo inerte o qual consiste totalmente ou em grande parte de argila ou uma substância barata similar. Tais composições são usualmente preparadas através de dissolução do composto em um solvente adequado e aplicação do mesmo a um veículo granular o qual tenha sido pré-formado no tamanho de partícula apropriado, na faixa de cerca de 0,5 a 3 mm. Tais composições também podem ser for- muladas fazendo uma massa ou pasta do veículo e composto e triturando e secando para obter o tamanho de partícula granular desejado.
Pós contendo os compostos são preparados simplesmente atra- vés de mistura íntima do composto na forma em pó com um veículo agrícola em pó adequado, tal como argila de caulim, rocha vulcânica triturada e se- melhantes. Pós podem, adequadamente, conter de cerca de 1% a cerca de 10% do composto.
É igualmente prático, quando desejável por qualquer razão, apli- car o composto na forma de uma solução em um solvente orgânico apropri- ado, usualmente um óleo de petróleo suave, tais como os óleos para pulve- rização, os quais são amplamente usados em química agrícola.
Inseticidas e acaricidas são geralmente aplicados na forma de uma dispersão do ingrediente ativo em um veículo líquido. É convencional se referir às taxas de aplicação em termos da concentração do ingrediente ativo no veículo. O veículo mais amplamente usado é água.
Os compostos de antígeno podem também ser aplicados na for- ma de uma composição em aerossol. Em tais composições, o composto ati- vo é dissolvido ou disperso em um veículo inerte, o qual é uma mistura de propelente que gera pressão. A composição em aerossol é embalada em um recipiente do qual a mistura é distribuída através de uma válvula de atomiza- ção. Misturas de propelente compreendem halocarbonetos de baixo ponto de ebulição, os quais podem ser misturados com solventes orgânicos ou suspensões aquosas pressurizadas com gases inertes ou hidrocarbonetos gasosos.
A quantidade real de composto a ser aplicada ao local de insetos e ácaros não é crítica e pode ser prontamente determinada por aqueles ver- sados na técnica em vista dos exemplos acima. Em geral, espera-se que concentrações de 10 ppm a 5000 ppm em peso de composto proporcionem bom controle. Com muitos dos compostos, concentrações de 100 a 1500 ppm serão suficientes.
O local ao qual um composto é aplicado pode ser qualquer local habitado por um inseto ou ácaro, por exemplo, safras de vegetais, frutos e árvores que produzem nozes, videiras, plantas ornamentais, animais domes- ticados, as superfícies internas ou externas de edificações e o solo em torno de edificações.
Em virtude da capacidade única dos ovos de inseto de resistir à ação tóxica, aplicações repetidas podem ser desejáveis para controlar larvas que emergiram recentemente, assim como para outros inseticidas e acarici- das conhecidos.
Movimento sistêmico de compostos da invenção em plantas po- de ser utilizado para controlar pestes sobre uma parte da planta através de aplicação dos compostos a uma parte diferente da mesma. Por exemplo, controle de insetos que se alimentam de folhas pode ser feito através de irri- gação por gotejamento ou aplicação no sulco ou através de tratamento da semente antes de plantio. Tratamento de semente pode ser aplicado a todos os tipos de sementes, incluindo aquelas das quais plantas geneticamente transformadas para expressar traços especializados germinarão. Exemplos representativos incluem aquelas expressando proteínas tóxicas para pestes de invertebrados, tal como Bacillus thuhngiensis ou outras toxinas insetici- das, aquelas expressando resistência a herbicida, tal como a semente "Roundup Ready®" ou aquelas com genes estranhos "empilhados" expres- sando toxinas inseticidas, resistência a herbicida, intensificação de nutrição e/ou outros traços benéficos. Uma composição de isca inseticida consistindo de compostos da presente invenção e atraentes e/ou estimulantes de alimentação pode ser usada para aumentar a eficácia dos inseticidas contra pestes de inseto em um dispositivo, tal como um sifão, estação de isca e semelhantes. A compo- sição de isca é usualmente uma matriz de isca sólida, semi-sólida (incluindo gel) ou líquida incluindo os estimulantes e um ou mais inseticidas não micro- encapsulados ou microencapsulados em uma quantidade eficaz para atuar como agentes de morte.
Os compostos da presente invenção (fórmula I) são freqüente- mente aplicados em conjunto com um ou mais de outros inseticidas ou fun- gicidas ou herbicidas para obter controle de uma variedade maior de doen- ças por pestes e ervas daninhas. Quando usados em conjunto com outros inseticidas ou fungicidas ou herbicidas, os compostos presentemente reivin- dicados podem ser formulados com outros inseticidas ou fungicidas ou her- bicidas, misturados em tanque com os outros inseticidas ou fungicidas ou herbicidas ou aplicados seqüencialmente com os outros inseticidas ou fungi- cidas ou herbicidas.
Alguns dos inseticidas que podem ser empregados de modo be- néfico em combinação com os compostos da presente invenção incluem: inseticidas antibióticos, tais como alosaraidina e turingiensina; inseticidas de Iactona macrocíclica tais como spinosad, spinetoram e outras espinosinas, incluindo as 21 -butenil espinosinas e seus derivados; inseticidas de aver- mectina tais como abamectina, doramectina, emamectina, eprinomectina, ivermectina e selamectina; inseticidas de miibemicina tais como lepimectina, milbemectina, oxima de miibemicina e moxidectina; inseticidas arsênicos tais como arsenato de cálcio, actoarsenita de cobre, arsenato de cobre, arsenato de chumbo, arsenita de potássio e arsenita de sódio; inseticidas biológicos tais como Bacillus popilliae, B. sphaericus, B. thuringiensis subsp. aizawai, B. thuringiensis subsp. Kurstaki, B. thuringiensis subsp. tenebrionis, Beauve- na bassiana, vírus da granulose Cydia pomonella, NPV da traça do tufo do pinheiro Douglas, NPV da traça cigana, NPV de Helicoverpa tea, vírus da granulose da traça da farinha Indiana, Metarhizium anisopliae, Nosema Io- custae, Paecilomyces fumosoroseus, Ρ. Iilacinus, Photorhabdus Iumines- cens, NPV de Spodoptera exígua, fator oostático de modulação de tripsina, Xenorhabdus nematophilus e X. bovienii, inseticidas protetores incorporados na planta tais como CryIAb, CryIAc, CryIF, Cry1A.105, Cry2Ab2, Cry3A, mir Cry3A, Cry3Bb1, Cry34, Cry35 e VIP3A; inseticidas botânicos tais como anabasina, azadiractina, d-limoneno, nicotina, piretrinas, cinerinas, cincrina I, cincrina II, jasmolina I, jasmolina II, piretrina I, piretrina II, quassia, rotenona, riânia e sabadila; inseticidas de carbamato tais como bendiocarb e carbarila; inseticidas de benzofuranil metilcarbamato tais como benfuracarb, carbofu- ran, carbosulfan, decarbofuran e furathiocarb; inseticidas de dimetilcarbama- to tais como dimitan, dimetilan, hyquincarb e pirimicarb; inseticidas de car- bamato de oxima tais como alanycarb, aldicarb, aldoxycarb, butocarboxim, butoxycarboxim, metomila, nitrilacarb, oxamila, tazimcarb, tiocarboxima, thi- odicarb e thiofanox; inseticidas de fenil metilcarbamato tais como allyxycarb, aminocarb, bufencarb, butacarb, carbanolato, cloethocarb, dicresila, dioxa- carb, EMPC, ethiofencarb, fenethacarb, fenobucarb, isoprocarb, methiocarb, metolcarb, mexacarbato, promacila, promecarb, propoxur, trimethacarb, XMC e xylylcarb; inseticidas de dinitrofenol tais como dinex, dinoprop, dino- sam e DNOC; inseticidas de flúor tais como hexafluoro-silicato de bário, crio- lita, fluoreto de sódio, hexafluoro-silicato de sódio e sulfluramid; inseticidas de formamidina tais como amitraz, chlordimefonn, formetanato e formpara- nato; inseticidas fumigantes tais como acrilonitrilo, dissulfeto de carbono, tetracloreto de carbono, clorofórmio, cloropicrina, para-diclorobenzeno, 1,2- dicloropropano, formato de etila, dibrometo de etileno, dicloreto de etileno, oxido de etileno, cianeto de hidrogênio, iodometano, brometo de metila, me· tilclorofórmio, cloreto de metileno, naftaleno, fosfina, fluoreto de sulfurila e tetracloroetano; Inseticidas inorgânicos tais como bórax, polisulfato de cálcio, oleato de cobre, cloreto mercuroso, tiocianato de potássio e tiocianato de sódio; inibidores da síntese de quitina tais como bistrifluron, buprofezina, chlorfluazuron, ciromazina, diflubenzuron, flucycloxuron, flufenoxuron, hexa- flumuron, lufenuron, novaluron, noviflumuron, penfluron, teflubenzuron e tri- flumuron; mímicos do hormônio juvenil tais como epofenonano, fenoxycarb, hydroprenc, quinopreno, metopreno, pyriproxyfen e tripreno; hormônios ju- venis tais como hormônio juvenil I, hormônio juvenil Il e hormônio juvenil III; agonistas do hormônio de muda tais como cromafenozida, halofenozida, me· tóxifenozida e tebufenozida; hormônios de muda tais como α-ecdisona e ec- diesterona; inibidores de muda tal como diofenolan; precocenos tais como precoceno I, precoceno II e precoceno III; reguladores do crescimento de insetos não-classificados tal como diciclanila; inseticidas de análogos de ne- reistoxina tais como bensultap, cartap, thiocyclam e thiosultap; inseticidas nicotinóides tal como flonicamid; inseticidas de nitroguanidina tais como clo- tianidina, dinotefuran, imidacloprid e thiamethoxam; inseticidas de nitrometi- leno tais como nitenpyram e nitiazina; inseticidas de piridilmetilamina tais como acetamiprid, imidacloprid, nitenpyram e thiacloprid; inseticidas de or- ganocloro tais como bromo-DDT, camphechlor, DDT, ρρ'-DDT, etil-DDD, HCH, gama-HCH, lindano, methoxychlor, pentaclorofenol e TDE; inseticidas de ciclodieno tais como aldrina, bromocyclen, chlorbicyclen, clordano, clor- decona, dieldrina, dilor, endosulían, endrina, HEOD, heptachlor, HHDN, iso- benzan, isodrina, kelevan e mirex; inseticidas de organofosfato tais como bromfenvinfos, chlorfenvinphos, crotoxyphos, dichlorvos, dicrotophos, dime- tilvinphos, fospirato, heptenophos, methocrotophos, mevinphos, monocroto- phos, naled, naftalofos, phosphamidon, propaphos, TEPP e tetrachlorvin- phos; inseticidas de organotiofosfato tais como dioxabenzofos, fosmethllan e fentoato; inseticidas de organotiofosfato alifático tais como acethion, amiton, cadusafos, chlorethoxyfos, chlormephos, demephion, demephion-O, deme- phion-S, demeton, demeton-O, demeton-S, demeton-metila, demeton-O- metila, demeton-S-metila, demeton-S -metilsulphon, disulfoton, ethion, etho- prophos, IPSP1 isotioato, malathion, methacrifos, oxydemeton-metila, oxyde- profos, oxydisulfoton, forato, sulfotep, terbufos e thiometon; inseticidas de organotiofosfato de amida alifática tais como arnidithion, ciantoato, dimetoa- to, etoato-metila, formothion, mecarbam, ometoato, protoato, sofamida e vamidothion; inseticidas de organotiofosfato de oxima tais como chlorpho- xim, phoxim e phoxim-metila; inseticidas de organotiofosfato heterocíclico tais como azamethiphos, coumaphos, coumithoate, dioxathion, endothion, menazon, morphothion, fosalona, pyraclofos, pyridaphenthion e quinothion; inseticidas de organotiofosfato de benzotiopirano tais como dithicrofos e thi- crofos; inseticidas de organotiofosfato de benzotriazina tais como azinphos- etila e azinphos-metila; inseticidas de organotiofosfato de isoindola tais como dialifos e phosmet; inseticidas de organotiofosfato de isoxazola tais como isoxathion e zolaprofos; inseticidas de organotiofosfato de pirazolopirimidina tais como chlorprazophos e pyrazophos; inseticidas de organotiofosfato de piridina tais como chlorpyrifos e chlorpyrifos-metila; inseticidas de organotio- fosfato de pirimidina tais como butathiofos, diazinon, etrimfos, Iirimfos1 piri- miphos-etila, pirimiphos-metila, primidophos, pirimitato e tebupirimfos; inseti- cidas de organotiofosfato de quinoxaiina tais como quinalphos e quinalphos- metila; inseticidas de organotiofosfato de tiadiazola tais como athidathion, lythidathion, methidathion e prothidathion; inseticidas de organotiofosfato de triazola tais como isazofos e triazophos; inseticidas de organotiofosfato de tieniia tais como azotoato, bromophos, bromophos-etila, carbophenothion, chlorthiophos, cyanophos, citioato, dicapthon, dichlofenthion, etaphos, fam- phur, fenchlorphos, fenitrothion, fensulfothion, fenthion, fenthion-etila, hete- rophos, jodfenphos, mesulfenfos, paxathion, parathion-metila, phenkapton, phosnichlor, profenofos, prothiofos, sulprofos, temephos, trichlormetaphos-3 e trifenofos; inseticidas de fosfonato tais como butonato e trichlorfon; inseti- cidas de fosfonotioato tal como mecarphon; inseticidas de fenil etilfosfonotio- ato tais como fonofos e tricloronat; inseticidas de fenil feniifosfonotoato tais como cyanofenphos, EPN e leptophos; inseticidas de fosforoamidato tais como crufomato, fenamiphos, fosthietan, imicyafos, mephosfolan, phosfolan e pirimetaphos; inseticidas de fosforoamidotioato tais como acephatc, iso- carbophos, isofenphos, methamidophos e propetamphos; inseticidas de fos- forodiamida tais como dimefox, mazidox, mipafox e schradan; inseticidas de oxadiazina tal como indoxacarb; inseticidas de ftalimida tais como dialifos, phosmet e tetrametrina; inseticidas de pirazoia tais como acetoprolc, etiprola, fipronila, pirafluprola, piriprola, tebufenpyrad, tolfenpyrad e vaniliprola; inseti- cidas de éster de piretróide tais como acrinatrina, aletrina, bioaletrina, bartri- na, bifentrina, bioetanometrina, cicletrina, cicloprotrina, ciflutrina, beta- ciflutrina, cihalotrina, gama-cihalotrina, lambda-cihalotrina, cipermetrina, alfa- cipermetrina, beta-cipermetrina, teta-cipermetrina, zeta-cipermetrina, cifeno- trina, deltametrina, dimeflutrina, dimetrina, empentrina, fenflutrina, fenpiritri- na, fenpropatrina, fenvalerato, esfenvalerato, flucitrinato, fluvalinato, tau- fluvalinato, furetrina, imiprotrina, metoflutrina, permetrina, biopermetrina, transpermetrina, fenotrina, praletrina, proflutrina, piresmetrina, resmetrina, bioresmetrina, cismetrina, teflutrina, teraletrina, tetrametrina, tralometrina e transflutrina; inseticidas de éter de piretróide tais como etofenprox, flufen- prox, halfenprox, protrifenbuto e silafluofen; inseticidas de pirimidinamina tais como flufenerim e pyrimidifen; inseticidas de pirrola tal como chlorfenapyr; inseticidas de ácido tetrônico tais como spirodiclofen, spiromesifen e spirote- tramat; inseticidas de tiouréia tal como diafenthiuron; inseticidas de uréia tais como flucofuron e sulcofuron; e inseticidas não classificados tais como AKD- 3088, clorantraniliprola, closantel, crotamiton, cyflumetofen, E2Y45, EXD1 fenazaflor, fenazaquin, fenoxacrim, fenpiroximato, FKI-1033, flubendiamida, HGW86, hydrametilnon, IKI-2002, isoprotiolano, malonoben, roetaflumizona, metoxadiazona, nifluridida, NNI-9850, NNI-0101, pimetrozina, pyridaben, piridalila, pyrifluquinazon, Qcide, rafoxanida, rynaxypyr®, SYJ-159, triarateno e triazamato e quaisquer combinações dos mesmos.
Alguns dos fungicidas que podem ser empregados de modo be- néfico em combinação com os compostos da presente invenção incluem: 2- (tiocianatometiltio)-benzotiazola, 2-fenilfenol, sulfato de 8-hidróxiquinolina, Ampelomyces1 quisqualis, azaconazola, azoxiestrobina, Baciilus subtilis, be- nalaxila, benomila, benthiavalicarb-isopropila, sal de benzilaminobenzeno- sulfonato (BABS), bicarbonatos, bifenila, bismertiazol, bitertanol, blasticidina- S, bórax, mistura Bordeaux, boscalid, bromuconazola, bupirimato, polissulfe- to de cálcio, captafol, captan, carbendazim, carboxina, carpropamid, carvo- na, cloroneb, clorotalonila, clozolinato, Coniothyrium minitans, hidróxido de cobre, octanoato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, sulfato de cobre (tribásico), óxido cuproso, cyazofamid, cyflufenarnid, cimoxanila, ci- proconazola, ciprodinila, dazomet, debacarb, etilenobis-(ditiocarbamato) de diamônio, dichlofluanid, diclorophen, diclocymet, diclomezina, dichloran, die- thofencarb, difenoconazola, íons de difenzoquat, diflumetorim, dimethomor- ph, dimoxiestrobina, diniconazola, diniconazola-M, dinobuton, dinocap, dife- nilamina, dithianon, dodemorph, acetato de dodemorph, dodina, base livre de dodina, edifenphos, epoxiconazola, ethaboxam, ethoxyquin, etridiazola, famoxadona, fenamidona, fenarimol, fenbuconazola, fenfuram, fenhexamid, fenoxanila, fenpiclonila, fenpropidin, fenpropimorph, fentina, acetato de fenti- na, hidróxido de fentina, ferbam, ferimzona, fluazinam, fludioxonila, flumorph, fluopicolida, fluoroimida, fluoxaestrobina, fluquinconazola, flusilazola, flusul- famida, flutolanila, flutriafol, folpet, formaldeído, fosetila, fosetil-alumínio, fu- beridazola, furalaxila, furametpyr, guazatina, acetatos de guazatina, GY-81, hexaclorobenzeno, hexaconazola, himexazol, imazalila, sulfato de imazalila, imibenconazola, iminoctadina, triacetato de iminoctadina, tris(albesilato) de iminoctadina, ipconazola, iprobenfos, iprodiona, iprovalicarb, isoprotiolano, kasugamicina, hidrato de hidrocloreto de kasugamicina, kresoxim-metila, mancopper, mancozeb, maneb, mepanipyrim, mepronila, cloreto mercúrico, óxido mercúrico, cloreto mercuroso, metalaxila, mefenoxam, metalaxil-M, metam, metam-amônio, metanil potássio, metano-sódio, metconazol, metha- sulfocarb, iodeto de metila, isotiocianato de metila, metiram, metominoestro- bina, metrafenona, mildiomicina, miclobutanila, nabam, nitrothal-isopropila, nuarimol, octilinona, ofurace, ácido oléico (ácidos graxos), orysastrobirt, oxa- dixila, oxina-cobre, fumarato de oxpoconazola, oxicarboxina, pefurazoato, penconazola, pencycuron, pentaclorofenol, laurato de pentaclorofenila, pen- thiopyrad, acetato de fenilmercúrio, ácido fosfônico, ftalida, picoxiestrobina, polioxina B, polioxinas, polioxorim, bicarbonato de potássio, sulfato de hidró- xiquinolina de potássio, probenazol, prochloraz, procimidona, propamocarb, hidrocloreto de propamocarb, propiconazola, propineb, proquinazid, protolo- conazola, piracloestrobina, pyrazophos, pyributicarb, pyrifenox, pirimetanila, pyroquilon, quinoclamina, quinoxyfen, quintozeno, extrato de Reynoutria sa- chalinensis, silthiofam, simeconazol, 2-fenilfenóxido de sódio, bicarbonato de sódio, pentaclorofenóxido de sódio, espiroxamina, enxofre, S YP-Z071, óleos de alcatrão, tebuconazol, tecnazeno, tetraconazol, tiabendazol, tifluzamida, tiofanato-metila, thiram, tiadinila, tolclofos-metila, tolylfluanid, triadimefon, triadimenol, triazóxido, triciclazol, tridemorph, trifloxiestrobina, triflumizola, triforina, triticonazol, validamicina, vinclozolin, zineb, ziram, zoxamida, Can- dida oleophila, Fusarium oxysporum, Gliocladium spp., Phlebiopsis gigante- an, Streptomyces griseoviridis, Trichodenna spp., (RS)-N-(3,5-diclorofenil)-2- (metóximetil)-succinimida, 1,2-dicloropropano, hidrato de 1,3-dicloro-l,1,3,3- tetrafluoroacetona, l-cloro-2,4-dinitronaftaleno, 1-cloro-2-nitropropano, 2-(2- heptadecil-2-imidazolin-1-il)etanol, 1,1,4,4-tetraóxido de 2,3-dihidro-5-fenil- 1,4-ditiína, acetato de 2-metóxietilmercúrio, cloreto de 2-metóxietilmercúrio, silicato de 2-metóxietilmercúrio, 3-(4-clorofenil)-5-metilrodanina, 4-(2- nitroprop-1 -enil)fenil tiocianamato; ampropylfos, anilazina, azithiram, poli- sulfeto de bário, Bayer 32394, benodanila, benquinox, bentaluron, benzama- crila; benzamacrila-isobutila, benzamorf, binapacrila, sulfato de bis(metilmercúrio), óxido de bis(tributilestanho), butiobato, cromato de cád- mio cálcio cobre zinco, carbamorph, CECA, clobentiazona, chloraniforme- than, clorfenazola, chlorquinox, climbazola, bis(3-fenil-salicilato) de cobre, cromato de zinco de cobre, cufraneb, sulfato de hidrazínio cúprico, cupro- bam, cyclafuramid, cipendazola, cyprofuram, decafentina, diclona, diclozoli- na, diclobutrazol, dimethirimol, dinocton, dinosulfon, dinoterbon, dipiritiona, ditalimfos, dodicina, drazoxolon, EBP, ESBP, etaconazola, etem, ethirim, fenaminosulf, fenapanila, fenitropan, fenotrimazola, furcarbanila, furconazola, furconazola-cis, furmecyclox, furofanato, gliodina, griseofulvina, halacrinato, Hercules 3944, hexylthiofos, ICIA0858, isopamphos, isovalediona, mebenila, mecarbinzid, metazoxolon, methfuroxam, diciandiamida de metilmercúrio, metsulfovax, milneb, anidrido mucoclórico, miclozolina, N-3,5-diclorofenil- succinimida, Ν-3-nitrofenilitaconimida, natamicina, N-etilmercúrio-4-tolueno- sulfonanilida, bis(dimetilditiocarbamato) de níquel, OCH, dimetilditiocarbama- to de fenilmercúrio, nitrato de fenilmercúrio, phosdiphen, prothiocarb; hidro- cloreto de prothiocarb, pyracarbolid, piridinitrila, pyroxychlor, pyroxyfur, qui- nacetol; sulfato de quinacetol, quinazamid, quinconazola, rabenzazola, salici- lanilida, SSF-109, sultropen, tecoram, thiadifluor, thicyofen, thiochlorfenphim, tiofanato, thioquinox, tioxymid, triamiphos, triarimol, triazbutila, triclamida, urbacid, XRD-563 e zarilamid e quaisquer combinações dos mesmos. Alguns dos herbicidas que podem ser empregados em conjunto com os compostos da presente invenção incluem: herbicidas de amida tais como alhdochlor, beflubutamid, benzadox, benzipram, bromobutide, cafenstrola, CDEA, chlorthiamid, ciprazola, dimethenamid, dimethenamid-P, diphenamid, epronaz, etnipromid, fentrazamida, flupoxam, fomesafen, halosafen, isocar- bamid, isoxaben, napropamida, naptalam, pethoxamid, propizamida, quino- namid e tebutam; herbicidas de anitida tais como cloranocrila, cisanilida, clomeprop, cypromid, diflufenican, etobenzanid, fenasulam, flufenacet, flufe- nican, mefenacet.mefluidida, metamifop, monalida, naproanilida, pentanoc- hlor, picolinafen e propanila; herbicidas de ariíaianina tais como benzoylprop, flamprop e flamprop-M; herbicidas de cloroacetanilida tais como acetochlor, alachlor, butachlor, butenachlor, delachlor, dietatila, dimethachlor, metazac- hlor, metolachlor, S-metolachlor, pretilachlor, propachlor, propisochlor, pry- nachlor, terbuchlor, thenylchlor e xylachlor; herbicidas de suifonanilida tais como benzofluor, perfluidona, pyrimisulfan e profluazol; herbicidas de sulfo- namida tais como asulam, carbasulam, fenasulam e orizalina; herbicidas de antibiótico tal como bilanafos; herbicidas de ácido benzóico tais como chlo- ramben, dicamba, 2,3,6-TBA e tricamba; herbicidas de ácido pirimidinilóxi- benzóico tais como bispyribac e pyriminobac; herbicidas de ácido pirimidinil- tiobenzóico tal como pyrithiobac; herbicidas de ácido ftálico tal como chlor- thal; herbicidas de ácido picoiinico tais como aminopyralid, clopyralid e picio- ram; herbicidas de ácido quinolinacarboxílico tais como quinclorac e quinme- rac; herbicidas arsênicos tais ácido cacodílico, CMA, DSMA, hexaflurato, MAA, MAMA, MSMA, arsenita de potássio e arsenita de sódio; herbicidas de benzoilciclohexanodiona tais como mesotriona, sulcotriona, tefuriltriona e tembotriona; herbicidas de aiquil-sulfonato de benzofuraniia tais como benfu- resato e etofumesato; herbicidas de carbamato tais como asulam, carboxa- zola chlorprocarb, diclormato, fenasulam, karbutilato e terbucarb; herbicidas de carbaniiato tais como barban, BCPC, carbasulam, carbetamida, CEPC, chlorbufam, chlorpropham, CPPC, desmedipham, phenisopham, phenmedi- pham, phenmedipham-etila, propham e swep; herbicidas de oxima de ciclo- hexeno tais como alloxydim, butroxydim, clethodim, cloproxydim, cycloxydim, profoxydim, sethoxydim, tepraloxydim e tralcoxydim; herbicidas de ciciopro- pilsoxazola tais como isoxaclortola e isoxaflutola; herbicidas de dicarboximi- da tais como benzfendizona, cinidon-etila, flumezina, flumiclorac, flumioxazi- na e flumipropina; herbicidas de dinitroanilina tais como benfluralina, butrali- na, dinitramina, etalfluralina, flucloralina, isopropalina, metalpropalina, nitrali- na, orizalina, pendimetalina, prodiamina, profluralina e trifluralina; herbicidas de dinitrofenoi tais como dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, DNOC, etinofen e medinoterb; herbicidas de difenii éter tal como ethoxyfen; herbicidas de nitrofenii éter tais como acifluorfen, aclonifen, bifenox, chlome- thoxyfen, chlornitrofen, etnipromid, fluorodifen, fluoroglycofen, fluoronitrofen, fomesafen, furyloxyfen, halosafen, lactofen, nitrofen, nitrofluorfen e oxyfluor- fen; herbicidas de ditiocarbamato tais como dazomet e metam; herbicidas aiifáticos haiogenados tais como alorac, cloropon, dalapon, flupropanato, hexacloroacetona, iodometano, brometo de metila, ácido monocloroacético, SMA e TCA; herbicidas de imidazoiinona tais como imazamethabenz, ima- zamox, imazapic, iniazapyr, imazaquin e imazethapyr; herbicidas inorgânicos tais como sulfamato de amônio, bórax, clorato de cálcio, sulfato de cobre, sulfato ferroso, azida de potássio, cianato de potássio, azida de sódio, clora- to de sódio e ácido sulfúrico; herbicidas de nitriio tais como bromobonila, bromoxinila, cloroxinila, diclobenila, iodobonila, ioxinila e piraclonila; herbici- das de organofósforo tais como amiprofos-metila, anilofos, bensulida, bilana- fos, butamifos, 2,4-DEP, DMPA, EBEP, fosamina, glufosinato, glifosato e piperophos; herbicidas de fenóxi tais como bromofenoxim, clomeprop, 2,4- DEB, 2,4-DEP, difenopenten, disul, erbon, etnipromid, fenteracol e trifopsi- ma; herbicidas fenóxiacético tais como 4-CPA, 2,4-D, 3,4-DA, MCPA, MC- PA-tioetila e 2,4,5-T; herbicidas fenóxibutíricos tais como 4-CPB, 2,4-DB, 3,4-DB, MCPB e 2,4,5-TB; herbicidas fenoxipropiônicos tais como cloprop, 4- CPP1 dichlorprop, dichlorprop-P, 3,4-DP, fenoprop, mecoprop e mecoprop-P; herbicidas pirilóxifenóxipropiônicos tais como chlorazifop, clodinafop, clofop, cyhalofop, diclofop, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fenthiaprop, fluazifop, fluazi- fop-P, haloxyfop, haloxyfop-P, isoxapyrifop, metamifop, propaquizafop, qui- zalofop, quizalofop-P e trifop; herbicidas de feniienodiamina tais como dini- tramina e prodiamina; herbicidas de pirazolila tais como benzofenap, pirazo- linato, pira-sulfotola, pyrazoxyfen, piroxa-sulfona e topramezona; herbicidas de pirazolilfenila tais como fluazolato e pyraflufen; herbicidas de piridazina tais como credazina, pyridafol e piridato; herbicidas de piridazinona tais co- mo brompyrazon, chloridazon, dimidazon, flufenpyr, metflurazon, norflura- zon, oxapyrazon e pydanon; herbicidas de piridina tais como aminopyralid, cliodinato, clopyralid, dithiopyr, fluroxypyr, haloxidina, picloram, picolinafen, pyriclor, thiazopyr e triclopyr; herbicidas de pirimidinadiamina tais como i- prymidam e tioclorim; herbicidas de amônio quaternário tais como cyperquat, diethamquat, difenzoquat, diquat, morfamquat e paraquat; herbicidas de tio- carbamato tais como butilato, cicloato, di-alato, EPTC, esprocarb, etiolato, isopolinato, methiobencarb, molinato, orbencarb, pebulato, prosulfocarb, p- yributicarb, sulfalato, thiobencarb, tiocarbazila, tri-alato e vernolato; herbici- das de tiocarbonato tais como dimexano, EXD e proxan; herbicidas de tiou- ré ia tal como methiuron; herbicidas de triazina tais como dipropetrina, triazi- ílam e trihidróxitriazina; herbicidas de clorotriazina tais como atrazina, clora- zina, cianazina, ciprazina, eglinazina, ipazina, mesoprazina, prociazinco, proglinazina, propazina, sebutilazina, simazina, terbutilazina e trietazina; herbicidas de metóxitriazina tais como atraton, methometon, prometon, sec- bumeton, simeton e terbumeton; herbicidas de metiitiotriazina tais como a- metrina, aziprotrina, cianatrina, desmetrina, dimetametrina, metoprotrina, prometrina, simetrina e terbutrina; herbicidas de triazinona tais como ametri- diona, amibuzina, hexazinona, isometiozina, metamitron e metribuzina; her- bicidas de triazoia tais como amitrola, cafenstrola, epronaz e fIupoxam; her- bicidas de triazolona tais como amicarbazona, bencarbazona, carfentrazona, flucarbazona, propoxicarbazona, sulfentrazona e tiencarbazona-metila; her- bicidas de triazolopirimidina tais como cloransulam, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam e pyroxsulam; herbicidas de uracila tais como butafenacila, bromacila, flupropacila, isocila, Ienacila e terbacila; 3- feniiuracilas; herbicidas de uréia tais como benzthiazuron, cumyluron, cyclu- ron, dicloraluréia, diflufenzopyr, isonoruron, isouron, methabenzthiazuron, raonisouron e noruron; herbicidas de feniluréia tais como anisuron, buturon, chlorbromuron, chloreturon, clorotoluron, cloroxuron, dalmuron, difenoxuron, dimefuron, diuron, fenuron, fluometuron, fluothiuron, isoproturon, linuron, me- thiuron, metildymron, metobenzuron, metobromuron, metoxuron, monolinu- xon, monuron, neburon, parafluron, phenobenzuron, siduron, tetrafluron e thiadiazuron; inseticidas de pirímidinil-sulfoniluréia tais como amidosulfuron, azimsulfuron, bensulfuron, chlorimuron, cyclosulfamuron, ethoxysulfuron, fiazasulfuron, flucetosulfuron, flupyrsulfuron, foramsulfuron, halosulfuron, imazosulfuron, mesosulfuroa, nicosulfuron, orthosulfamuron, oxasulfuron, primisulfuron, pyrazosulfuron, rimsulfuron, sulfometuron, sulfosulfuron e tri- floxysulfuron; herbicidas de triazinil-sulfoniluréia tais como chlorsulfuron, ci- nosulfuron, ethametsulfuron, iodosulfuron, metsulfuron, prosulfuron, thifen- sulfuron, triasulfuron, tribenuron, triftusulfuron e tritosulfuron; inseticidas de tiadiazoiiluréia tais como buthiuron, ethidimuron, tebuthiuron, thiazafluron e thidiazuron; e herbicidas não classificados tais como acroleína, álcool alílico, azafenidina, benazoliana, bentazona, benzobicyclon, butidazola, cianamida de cálcio, cambendichlor, chlorfenac, chlorfenprop, clorflurazola, chlorflure- nol, cinmetilina, clomazona, CPMF1 cresol, orto-diclorobenzeno, dimepipera- to, endothal, fluoromidina, fluridona, flurocloridona, flurtamona, fluthiacet, indanofan, metazola, isotiocianato de metila, nipyraclofen, OCH1 oxadiargila, oxadiazoa, oxaziclomefona, pentaclorofenol, pentoxazona, acetato de fenil- mercúrio, pinoxaden, prosulfalin, pyribenzoxim, pyriftalid, quinoclamina, rode- tanila, sulglicapina, tidiazimina, tridifano, trimeturon, tripropindan e tritac.

Claims (6)

1. Método de controle de determinados insetos que desenvolve- ram resistência a uma ou mais classes de inseticidas, incluindo neonicotinói- des, organofosfatos, carbamatos e piretróides, o qual compreende aplicação, a um local onde controle é desejado, de uma quantidade para inativação de insetos de um composto da fórmula (I): <formula>formula see original document page 48</formula> em que: X representa NO2, CN ou COOR4; L representa uma ligação simples ou Rl, S e L tomados juntos representam um anel com 5 ou 6 elementos; R1 representa metila ou etila; R2 e R3 representam independentemente hidrogênio, metila, eti- la, flúor, cloro ou bromo; η é um número inteiro 0-3; Y representa 6-halopiridin-3-ila, 6-(C1-C4)alquilpiridin-3-ila, 6-(C1- C4)haloalquilpiridin-3-ila, 6-(C1-C4)alcoxipiridin-3-ila, 6-(C1- C4)haloalcoxipiridin-3-ila, 2-clorotiazol-4-ila ou 3-cloroisoxazol-5-ila quando η = 0-3 e L representa uma ligação simples ou Y representa hidrogênio, C1-C4 alquila, fenila, 6-halopiridin-3-ila, 6-(C1-C4)alquilpiridin-3-ila, 6-(C1-C4) haloal- quilpiridin-3-ila, 6-(C1-C4)alcóxi-piridin-3-ila, 6-(C1-C4)haloalcoxipiridin-3-ila, - 2-clorotiazol-4-ila ou 3-cloroisoxazol-5-ila quando η = 0-1 e R1, S e L toma- dos juntos representam um anel com 5 ou 6 elementos; e R4 representa C1-C3 alquila.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que X no com- posto de fórmula I representa CN.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o composto de fórmula I é: <formula>formula see original document page 49</formula> OU em que X, R1, R2, R3 e η são conforme previamente definido.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, em que X represen- ta CN, R1 representa metila, R2 e R3 representam independentemente hidro- gênio, metila ou etila e η = 1.
5.
Método de acordo com a reivindicação 1 em que o composto de fórmula I é: <formula>formula see original document page 49</formula> em que X representa CN e Y representa 6-cloropiridin-3-ila ou 6-trifluoro- metilpiridin-3-ila.
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