BRPI0712228A2 - melhorias de desempenho para videoconferência - Google Patents

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Wei Zhong
Warren V Barkley
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Abstract

MELHORIAS DE DESEMPENHO PARA VIDEOCONFERêNCIA é descrito um servidor de conferência que pode solicitar um quadro chave de um participante da conferência em resposta à determinação de que o participante da conferência deve se tornar um participante mais ativo, e o servidor de conferência pode tornar o participante da conferência o participante mais ativo em resposta à recepção do quadro chave do participante da conferência.

Description

"MELHORIAS DE DESEMPENHO PARA VIDEOCONFERÊNCIA"
CAMPO TÉCNICO
Tipicamente, servidores de conferência aceitam informação de múltiplos participan- tes em uma sessão de conferência e processam e direcionam a informação de volta aos participantes. Um exemplo de um servidor de conferência é um servidor de conferência de áudio / vídeo. Tipicamente, um servidor de conferência de áudio / vídeo aceita fluxos contí- nuos de áudio e/ou de vídeo de múltiplos participantes da conferência, mixa o áudio e sele- cionam o fluxo contínuo de vídeo para um ou mais dos participantes para exibição aos ou- tros participantes. Algumas vezes, um participante selecionado para visualização por outros participantes é referido como um participante mais ativo, em virtude de ele poder ser um participante que está falando mais alto ou, em outras circunstâncias, que 'está com a palavra'.
O desempenho é a maior preocupação no projeto e na operação de servidores de conferência, especialmente em servidores de conferência de áudio / vídeo. À medida que mais participantes se associam a uma conferência, uma carga crescente é colocada no ser- vidor de conferência para fornecer mixagem de áudio, decodificação e codificação de vídeo, aumento de largura de banda, encriptação e decriptação.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Pretende-se que o sumário seguinte destaque e introduza alguns aspectos das mo- dalidades divulgadas, mas não limite o escopo das reivindicações. Em seguida, é apresen- tada uma descrição detalhada das modalidades ilustradas que permitirá que versados na técnica façam e usem várias modalidades.
Para acelerar a comutação da exibição de vídeo para um novo participante mais a- tivo e, assim, melhorar o desempenho, um servidor de conferência pode solicitar um quadro chave de pelo menos um participante da conferência em resposta à determinação de que o participante da conferência deve se tornar pelo menos um participante mais ativo. O servidor de conferência pode tornar o participante da conferência o participante mais ativo em res- posta à recepção de todos, ou substancialmente todos, os quadros chaves.
Para melhorar adicionalmente o desempenho, o servidor de conferência pode de- criptar somente uma pequena parte de cada um dos um ou mais pacotes de fluxo contínuo a fim de determinar um tipo e extensão de um ou mais dos quadros de fluxo contínuo. O ser- vidor de conferência pode soltar quadros do fluxo contínuo a fim de realizar aumento de lar- gura de banda apropriado a um ou mais participantes da conferência. O servidor de confe- rência pode decriptar uma pequena parte da informação de metadados de vídeo, e soltar quadros identificados dos metadados no lugar de decodificar e recodificar o fluxo contínuo em uma menor taxa de bits. Desta maneira, o desempenho do servidor de conferência pode ser melhorado pela limitação da quantidade de codificação e de recodificação necessárias para realizar o aumento de largura de banda para participantes que têm conexões com bai- xa largura de banda no servidor.
Uma outra maneira de melhorar o desempenho envolve o servidor de conferência sinalizar outros participantes da conferência que não são o mais ativo para fazer com que outros participantes parem de comunicar informação em fluxo contínuo ao servidor de confe- rência. Isto pode envolver o servidor de conferência sinalizar os outros participantes para parar de comunicar informação de fluxo contínuo de vídeo, ainda continuando a receber informação de áudio dos outros participantes e processando a informação de áudio para determinar o participante mais ativo.
Uma ainda outra maneira de melhorar o desempenho pode envolver sincronizar to- dos os participantes da conferência para usar uma mesma chave de encriptação, e passar um ou mais fluxos contínuos dos participantes da conferência através de um servidor de conferência sem realizar uma decriptação e uma reencriptação dos fluxos contínuos. A cha- ve de encriptação de um ou mais participantes da conferência existente pode ser fornecida a um participante da conferência recém-associado. O servidor de conferência também pode sincronizar todos os participantes da conferência para usar uma mesma chave de decripta- ção. Desta maneira, o processamento exigido pelo servidor de conferência para decriptar e reencriptar fluxos contínuos pode ser significativamente reduzido.
Outros aspectos do sistema / método / aparelho são descritos no texto (por exem- plo, descrição detalhada e reivindicações) e nos desenhos que formam o presente pedido.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Nos desenhos, os mesmos números de referência e acrônimos identificam elemen- tos ou atos com a mesma funcionalidade, ou funcionalidade similar, para facilidade de en- tendimento e conveniência. Para identificar facilmente a discussão de qualquer elemento ou ato em particular, o dígito ou dígitos mais significativos em um número de referência dizem respeito ao número da figura na qual aquele elemento foi introduzido primeiro.
A figura 1 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um sistema de confe- rência de áudio - vídeo.
A figura 2 é um fluxograma de uma modalidade da comutação para um novo parti- cipante mais ativo.
A figura 3 é um fluxograma de ação de uma modalidade da comutação para um no- vo participante mais ativo.
A figura 4 é um fluxograma de uma modalidade do sincronismo das chaves de en- criptação - decriptação dos participantes da conferência.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Referências "à modalidade" e "uma modalidade" não referem-se, necessariamente, à mesma modalidade, embora este possa ser o caso. A menos que o contexto exija claramente de outra forma, por toda a descrição e nas reivindicações, as palavras "compreende", "compreendendo" e congêneres devem ser interpretadas em um sentido inclusivo, em oposição a um sentido exclusivo ou completo, isto é, no sentido de "incluindo, mas sem limitações". Palavras que usam o número singular ou plural também incluem o número plural ou singular, respectivamente. Adicionalmente, as palavras "aqui", "supra" e "seguinte" e palavras de significado similar, quando usadas neste pedido, dizem respeito a este pedido como um todo e não a algumas partes em particular deste pedido. Quando as reivindicações usarem a palavra "ou" em relação a uma lista de dois ou mais itens, aquela palavra cobre todas as seguintes interpretações da palavra: qual- quer um dos itens na lista, todos os itens na lista e qualquer combinação dos itens na lista.
"Lógica" refere-se a sinais e/ou informação que podem ser aplicados para influenci- ar a operação de um dispositivo. Software, hardware e software embarcado são exemplos de lógica. Lógica de hardware pode ser incorporada em circuitos. No geral, lógica pode compreender combinações de software, hardware e/ou software embarcado.
Sistema de Conferência de Áudio / Vídeo
A figura 1 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um sistema de confe- rência de áudio / vídeo.
O sistema pode compreender um servidor de conferência 102, uma primeira rede 106, uma segunda rede 107, dispositivos clientes de participante da conferência 109, 110 e 111.
O servidor de conferência 102 (por exemplo, um servidor de conferência multipon- tos ou MCU) habilita comunicação multimídia entre dois ou mais participantes da conferên- cia 109 - 111. Em uma modalidade típica, cada um dos participantes ouve áudio que com- preende uma mixagem de áudio que vem de cada um dos locais de cliente. Tipicamente, a mixagem de áudio é realizada pelo servidor de conferência 102. Tipicamente, o servidor de conferência 102 fornece o áudio compósito mixado como uma saída transmitida a cada um dos participantes 109 - 111. Em algumas implementações, o áudio do participante mais ati- vo não é incluído na mixagem de áudio que é comunicada ao participante mais ativo.
Adicionalmente, diversos, ou todos os participantes da conferência, podem visuali- zar um fluxo contínuo de vídeo que compreende vídeo proveniente de um dos locais partici- pantes ou, possivelmente, dois ou mais dos locais. Em uma modalidade típica, todos os par- ticipantes vêem o mesmo conteúdo de vídeo, embora a qualidade da apresentação possa variar por motivos práticos, tais como restrições de largura de banda entre o servidor de conferência e o local participante. Por exemplo, se houver largura de banda limitada dispo- nível a um local em particular, o vídeo distribuído para aquele local pode compreender me- nos resolução, menos quadros por segundo, ou menos conteúdo de cor.
O fluxo contínuo de vídeo fornecido aos participantes da conferência pode compre- ender vídeo proveniente de um ou mais locais da conferência ativa. Por exemplo, pode ha- ver dez locais participantes, mas um ou mais locais podem estar realizando a maior parte da conversa. O servidor de conferência 102 pode selecionar o(s) local(s) para o(s) qual(s) a - presentar vídeo com base em quem está falando mais alto e/ou, em outras circunstâncias, é "mais ativo" em um dado momento. Alternativamente, um moderador de configuração pode selecionar o vídeo de qual participante apresentar.
Conferência pode ser fornecida de uma maneira segura pela encriptação tanto do fluxo contínuo de áudio quando de fluxo contínuo de vídeo dos participantes da conferência 109 - 111 para o servidor de conferência 102 e do servidor de conferência 102 para os par- ticipantes 109-111.
Os participantes 109 - 111 de uma conferência de áudio / vídeo podem se conectar no servidor de conferência 102 usando muitas diferentes tecnologias de comunicação. Co- nexão em uma rede é a mais comum. Na figura 1, o servidor de conferência 102 é mostrado com conexões a duas redes. Embora duas redes sejam ilustradas, o servidor de conferência 102 pode suportar mais ou menos interfaces de rede do que isto. O servidor de conferência 102 pode suportar várias interfaces e taxas de comunicação, por exemplo, de 19 kbps até 10 Gigabits por segundo, ou ainda mais. As duas redes 106 e 107 podem ter diferentes ca- pacidades de largura de banda em relação aos seus respectivos dispositivos participantes 109 - 111. Assim, o servidor de conferência 102 pode ser chamado para realizar o aumento de largura de banda dos fluxos contínuos de vídeo e/ou de áudio para os vários participantes.
Os dispositivos participantes 109, 110e 111 podem compreender várias tecnologi- as, tais como computadores pessoais, computadores portáteis, assistentes pessoais digitais (PDAs), telefones celulares, ou outros dispositivos com capacidades lógicas, de processa- mento, de memória e de comunicação, para suportar conferência. Se conferência for reali- zada de uma maneira segura, o dispositivo cliente pode suportar a encriptação e a decripta- ção dos fluxos contínuos de vídeo e de áudio. Dispositivos clientes podem compreender equipamento de conferência especializado, isto é, equipamento que é construído com um propósito primário de fornecer conferência. Para conveniência, dispositivos clientes podem ser aqui referidos como participantes da conferência em vez de usar a maior nomenclatura de dispositivos participantes da conferência. Dependendo do contexto, o termo 'participantes da conferência' pode dizer respeito a um dispositivo ou a uma ou mais pessoas que usam o dispositivo.
O servidor de conferência 102 pode compreender lógica 104 para realizar várias ações aqui descritas.
Comutação para um Novo Participante Mais Ativo
A figura 2 é um fluxograma de uma modalidade da comutação para um novo parti- cipante mais ativo.
Em 202, é feita uma determinação se deve haver um novo participante mais ativo para a conferência. Se for determinado que deve haver um novo participante mais ativo, em 204, o servidor de conferência solicita um quadro chave de vídeo para o novo participante mais ativo. Um quadro chave de vídeo é um quadro completo do vídeo que pode ser usado como a base para quadros subseqüentes definido como diferenças relativas ao quadro cha- ve ou quadros precedentes. Por exemplo, quadros chaves MPEG-2 (publicação do Grupo de Entretenimento de Imagens em Movimento ISO/IEC 13818) podem ser referidos como 'quadros I' e quadros subseqüentes definidos como diferenças são referidos como 'quadros P'. O primeiro quadro P transmitido subseqüente a um quadro I é definido com as diferenças (cujos pixels mudaram) do quadro I precedente. O próximo quadro P subseqüente é definido como as diferenças do quadro P precedente, e assim por diante. Um quadro definido como diferenças de um quadro I precedente, com quadros P intervenientes, pode ser referido co- mo um 'Super quadro P'. A solicitação pelo quadro chave pode ser fornecida pelo servidor de conferência ao dispositivo cliente do participante identificado como o novo participante mais ativo.
Em 206, o servidor de conferência determina se ele recebeu o quadro chave de ví- deo solicitado. Se sim, em 208, o servidor de conferência comuta a exibição da conferência (isto é, a saída do fluxo contínuo de vídeo) para mostrar o novo participante mais ativo.
Em alguns casos, o participante mais ativo da conferência pode não receber a exi- bição da conferência, mas, em vez disto, pode exibir uma versão local do vídeo produzido pela(s) câmera(s) do participante mais ativo da conferência. Isto pode ser feito para conser- var os recursos utilizados pelo servidor de conferência para receber e processar o fluxo con- tínuo de vídeo do participante mais ativo e, então, para retransmitir o fluxo contínuo de vídeo ao participante mais ativo da conferência para exibição. Entretanto, o servidor de conferên- cia pode transmitir a exibição da conferência ao participante mais ativo em situações em que o fluxo contínuo de vídeo transmitido contiver vídeo para dois ou mais participantes, ou de alguma outra maneira diferir em substância do fluxo contínuo de vídeo que é transmitido do participante mais ativo ao servidor (por exemplo, exibições em tela quádrupla ou dividida).
Em 210, o servidor de conferência pode sinalizar um ou mais participantes da con- ferência para parar de comunicar pacotes de vídeo a fim de preservar comunicação e pro- cessamento de largura de banda. Tipicamente, os participantes da conferência não são si- nalizados para parar de transmitir pacotes de áudio. O servidor de conferência pode conti- nuar a mixar áudio de todos os participantes e a fornecer o áudio mixado a todos os partici- pantes. O servidor de conferência pode continuar a processar áudio de todos os participan- tes a fim de determinar se uma comutação para um novo participante mais ativo da confe- rência deve ser feita. Em 212, o processo é concluído.
Em algumas modalidades, múltiplos participantes mais ativos são selecionados. Por exemplo, o servidor de conferência pode fornecer uma exibição de conferência com uma tela dividida que mostra dois participantes ativos.
Em 202, pode-se determinar que não haverá novos participantes mais ativos, ou um, ou, potencialmente, diversos novos participantes mais ativos. Em 204, uma solicitação de quadro chave pode ser transmitida a cada novo participante mais ativo. Em 206, o servi- dor de conferência determina se um novo participante mais ativo forneceu todos, ou subs- tancialmente todos, os quadros chaves, de forma que a exibição do vídeo daquele partici- pante possa começar. Em 208, o servidor de conferência apresenta vídeo na exibição de conferência para um ou mais novos participantes mais ativos.
Em algumas modalidades, em 210, o servidor de conferência pode sinalizar o um ou mais participantes não mais ativos da conferência para parar de transmitir quadros P do vídeo, mas para continuar a transmitir pelo menos quadros I tanto em sua freqüência usual quanto de forma mais infreqüente. Nesta situação, os quadros I recebidos podem ser ocul- tados pelo servidor de conferência para possível uso posterior durante a comutação de vídeo.
Determinação do Participante da Conferência para Exibição do Vídeo
A determinação de que um participante da conferência deve se tornar pelo menos um participante mais ativo pode envolver a determinação se o participante da conferência é um orador mais ativo da conferência. Isto pode envolver determinar se o participante da con- ferência está produzindo a maior quantidade da energia de áudio de todos ou da maior parte dos participantes em um ou mais intervalos de medição fixos ou variáveis. Por exemplo, dois oradores podem ser altamente ativos em um intervalo de dois minutos, com um participante a ser selecionado para exibição. Se um estiver falando mais vigorosamente (mais alto) e, assim, fornecer um fluxo contínuo de áudio com a maior energia, o vídeo daquele indivíduo pode ser selecionado para exibição. Mais de um intervalo de medição pode estar envolvido. Por exemplo, energia pode ser medida durante algum intervalo maior (tal como o exemplo de dois minutos), mas mais peso pode ser dado no algoritmo de determinação para a ener- gia medida em um intervalo mais curto mais recente (tal como os últimos trinta segundos). O intervalo de medição pode ser selecionado para evitar comutação tão freqüentemente de forma que os participantes da conferência que visualizam o vídeo sejam perturbados por comutações tão freqüentes.
Uma outra maneira de determinar que o participante da conferência é um orador mais ativo pode envolver determinar se o participante está falando mais palavras que todos os outros, ou que a maior parte dos outros participantes, durante um ou mais intervalos de medição fixos ou variáveis. Por exemplo, dois oradores podem estar bastante ativos durante um intervalo de medição em que um participante mais ativo será selecionado para ter seu vídeo apresentado na exibição de conferência. Se o primeiro orador disser mais palavras, mas suavemente, aquela pessoa pode ser selecionada, ainda que o outro orador tenha mai- or energia de áudio.
Em algumas situações, determinar que o participante da conferência deve se tornar pelo menos um participante mais ativo pode envolver simplesmente determinar que um mo- derador da conferência selecionou o participante da conferência para exibir para outros par- ticipantes da conferência.
Aceleração da Comutação de Exibição para um Novo Participante da Conferência
O servidor de conferência pode solicitar um quadro chave de pelo menos um parti- cipante da conferência em resposta à determinação de que o participante da conferência deve se tornar pelo menos um participante mais ativo. O servidor da conferência pode tornar o participante da conferência o participante mais ativo em resposta à recepção de todos ou de substancialmente todos os quadros chaves solicitados do participante da conferência.
Em resposta à recepção de todos ou de substancialmente todos os quadros chaves solicitados do participante da conferência, o servidor de conferência pode fazer com que o vídeo do participante da conferência seja visto por outros participantes da conferência.
A solicitação de um quadro chave de pelo menos um participante da conferência pode envolver o servidor de conferência sinalizar o participante da conferência a fornecer ao servidor de conferência um quadro I de vídeo. Espera-se que o participante da conferência forneça o quadro I sem atraso substancial, mesmo se o participante da conferência estiver atualmente gerando um fluxo contínuo de vídeo posicionado em um quadro P ou em um Super quadro P. Desta maneira, a comutação para exibição do novo participante mais ativo da conferência pode ser acelerada em virtude de o servidor de conferência poder exibir ví- deo do novo participante mais ativo mais cedo, e não precisar esperar que um quadro chave ocorra durante o curso natural do fluxo contínuo de vídeo do novo participante mais ativo da conferência.
Em algumas modalidades, o servidor de conferência pode armazenar temporaria- mente pelo menos um quadro chave de pelo menos um participante da conferência que não é o participante mais ativo da conferência. O servidor de conferência pode solicitar um super quadro P do pelo menos um participante da conferência em resposta à determinação de que o participante da conferência deve se tornar pelo menos um participante mais ativo. Uma vez que o Super quadro P é recebido, ele pode ser combinado pelo servidor de conferência com o quadro chave temporariamente armazenado a fim de produzir uma imagem de vídeo do participante da conferência. Então, esta imagem de vídeo pode ser fornecida aos outros participantes da conferência. Desta maneira, a comutação para exibição do novo participan- te mais ativo da conferência pode ser acelerada, em virtude de o servidor de conferência poder exibir vídeo do novo participante mais ativo da conferência mais cedo. Neste caso, o servidor de conferência não precisa esperar que um quadro chave ocorra durante o curso natural do fluxo contínuo de vídeo do novo participante mais ativo da conferência, mas, em vez disto, pode combinar o super quadro P solicitado com o quadro I temporariamente ar- mazenado para produzir vídeo exibível do novo participante mais ativo.
Algumas implementações podem envolver um arranjo ponto a ponto em que um participante da conferência fornece funcionalidade do servidor de conferência e direciona a atividade dos outros participantes para habilitar uma conferência de áudio / vídeo. Por e- xemplo, um participante que age como um servidor de conferência pode determinar que um outro participante é mais ativo, e pode emitir mensagens / sinais a outros participantes para habilitar comutação acelerada de vídeo, da forma aqui descrita. Por exemplo, o participante que age como o servidor de conferência para a sessão pode instruir o participante mais ati- vo atual a parar de transmitir vídeo aos outros, e sinalizar o novo participante mais ativo pa- ra transmitir um quadro I e iniciar a transmissão de vídeo. Também, ou alternativamente, o participante que age como o servidor de conferência pode sinalizar outros participantes para parar de exibir vídeo do participante mais ativo atual, e começar a exibir vídeo do novo parti- cipante mais ativo.
O participante que age como o servidor de conferência, e/ou os outros participan- tes, pode fazer interface com entradas e saídas de áudio / vídeo, e/ou os dados produzidos desse modo, usando uma ou mais interfaces descritas no pedido de patente intitulado "Me- thod and System for Providing and Interface Through Which an Application can Access a Media Stack", depositado em 9 de maio de 2005 como pedido US 11/124.902, cujos conteú- dos são por meio desta incorporados pela referência.
Preservação da Largura de Banda de Processamento e de Comunicação
O servidor de conferência pode sinalizar outros participantes da conferência que não são o mais ativo para fazer com que os outros participantes parem de comunicar infor- mação em fluxo contínuo ao servidor de conferência. Isto pode preservar largura de banda de comunicação e largura de banda de processamento no servidor, por exemplo, pela libe- ração de acionadores de porta da necessidade de processar pacotes de vídeo não usados que chegam.
O servidor de conferência pode sinalizar os outros participantes para parar de co- municar informação em fluxo contínuo de vídeo, mas pode continuar a receber informação em fluxo contínuo de áudio dos outros participantes, e pode processar a informação de áu- dio para determinar o participante mais ativo.
Comutação para um Novo Participante Mais Ativo
A figura 3 é um fluxograma de ação de uma modalidade de uma comutação para um novo participante mais ativo. Em 302, o participante Ά' fornece áudio ao servidor de con- ferência. Em 304, o participante 'B' fornece áudio e vídeo ao servidor de conferência e é o participante mais ativo da conferência. Em 306, o participante 'C' fornece áudio ao servidor de conferência. Embora seqüencialmente ilustrados com propósito de descrição, de fato, os atos 302 - 306 podem ocorrer de forma substancialmente simultânea.
Em 306, determina-se que o participante 'C' seja o novo participante mais ativo.
Em 308, o servidor de conferência fornece uma solicitação de quadro ao participan- te 'C'. A solicitação de quadro pode ser por um quadro I ou, em algumas modalidades, por um Super quadro P. Tipicamente, a solicitação do quadro também envolverá fazer com que o participante 'C' comece ou recomece a comunicação do seu fluxo contínuo de vídeo.
Em 310, o participante 'C' fornece um quadro chave ao servidor de conferência. Em 312, o servidor de conferência fornece um sinal de parada de vídeo ao participante Ά'. Nes- te exemplo, o participante Ά' não está transmitindo vídeo neste ponto em virtude de o parti- cipante Ά' não ser o participante mais ativo da conferência. Portanto, em algumas modali- dades, o ato de transmitir ao participante Ά' o sinal de parada de vídeo pode não ocorrer.
Em 314, o servidor de conferência fornece um sinal de parada de vídeo ao partici- pante 'B'. Em 316, o participante Ά' continua a fornecer um fluxo contínuo de áudio ao ser- vidor de conferência, e em 318, o participante 'B' continua a fornecer um fluxo contínuo de áudio ao servidor de conferência. Embora ilustrados seqüencialmente, de fato, os atos 316 - 318 podem ocorrer de forma substancialmente simultânea.
Em 320, o participante 'C', o novo participante mais ativo, fornece ambos os fluxos contínuos de áudio e de vídeo ao servidor de conferência. Os fluxos contínuos de áudio dos participantes Ά', 'B' e 'C' são decriptados, decodificados e mixados. Uma pequena quanti- dade de informação do quadro de vídeo para o participante 'B' é decriptada em 326, e a in- formação decriptada é usada pelo menos para determinar um tipo do quadro de vídeo. Por exemplo, uma pequena quantidade de informação de 'metadados' de vídeo pode ser decodi- ficada e usada para determinar o tipo de quadro. A informação de tipo de quadro pode ser usada em 328 para soltar os quadros selecionados do fluxo contínuo de vídeo fornecido ao participante 'B' a fim de fornecer aumento de largura de banda, por exemplo, se o participan- te 'B' estiver acoplado no servidor de conferência por meio de uma ligação de baixa largura de banda. Soltar os quadros de vídeo também pode servir para impedir a propagação de erros à medida que eles são detectados no fluxo contínuo no servidor de conferência.
Por exemplo, em algumas situações, a informação do tipo de quadro pode ser ave- riguada para os primeiros dois bytes dos dados encriptados. O tempo envolvido para decrip- tar um pacote de quadros pode envolver o tempo para gerar a chave de decriptação por pacote, e o tempo para realmente decriptar o pacote. O segundo tempo é proporcional à quantidade de dados a ser decriptada. Para SRTP (Protocolo de Transporte Seguro em Tempo Real) e muitas outras formas de encriptação, uma vez que a chave de decriptação por pacote for conhecida, a decriptação é feita bit a bit a partir do início dos dados. Isto é em virtude de, a partir da chave por pacote, um fluxo contínuo de bit pseudo-aleatório poder ser gerado e passar por lógica XOR com os dados encriptados, a fim de efetuar a decriptação.
Em algumas modalidades, para receber o tipo de quadro, a chave por pacote é ge- rada primeiro. Então, em vez de gerar o fluxo contínuo pseudo-aleatório para o comprimento do pacote, ele é gerado para os primeiros poucos bytes que contêm o tipo de quadro (por exemplo, os dois primeiros bytes). Então, estes dois bytes podem ser decriptados sem de- criptar o resto do pacote e sem necessidade de gerar o fluxo contínuo de bits pseudo- aleatório para o resto do pacote.
Em 322, o servidor de conferência fornece áudio e vídeo mixados ao participante Ά'. Em 324, o servidor de conferência fornece áudio e vídeo mixados ao participante 'B'. Em 332, o servidor de conferência fornece áudio mixado ao participante 'C' (vídeo não é forne- cido em virtude de o participante 'C' ser o participante mais ativo da conferência e poder exibir vídeo localmente). Embora ilustrados seqüencialmente com propósitos de descrição, de fato, os atos 322 - 332 podem ocorrer de forma substancialmente simultânea.
Sincronismo das Chaves de Encriptacão / Decriptação dos Participantes da Confe- rência
A figura 4 é um fluxograma de uma modalidade de um processo para sincronizar as chaves de encriptação / decriptação dos participantes da conferência.
Em 402, um novo participante se associa à conferência. Em 404, é feita uma de- terminação se o novo participante é o primeiro participante da conferência. Se, em 404, for determinado que o novo participante é o primeiro participante da conferência, as chaves de encriptação / decriptação da conferência podem ser negociadas ente o servidor de confe- rência e o novo participante em 406. Caso contrário, é fornecido ao novo participante chaves de encriptação / decriptação já em uso pelo servidor de conferência e pelos participantes existentes. Em 410, o processo é concluído.
Passagem de Fluxo Contínuo de Vídeo para Preservar Largura de Banda de Pro- cessamento
Largura de banda de processamento do servidor de conferência pode ser preserva- da pelo sincronismo de todos os participantes da conferência para usar a mesma chave de encriptação, e passando um ou mais fluxos contínuos dos participantes de conferência atra- vés de um servidor de conferência sem realizar uma decriptação e uma reencriptação dos fluxos contínuos. Freqüentemente, a encriptação e a decriptação são operações com pro- cessamento intensivo, de forma que menos processamento de encriptação / decriptação progrida na direção de preservar largura de banda de processamento.
O sincronismo das chaves de encriptação pode ser facilitado pelo fornecimento da chave de encriptação de um ou mais participantes de conferência existentes a um partici- pante da conferência recém-associado. Sincronismo de chave pode ser realizado usando vários protocolos de troca de chaves bem conhecidos.
Participantes da conferência também podem ser sincronizados para usar uma mesma chave de decriptação, por exemplo, pelo fornecimento da chave de decriptação de um ou mais participantes da conferência existentes a um participante da conferência recém- associado.
A descrição detalhada exposta apresentou várias modalidades dos dispositivos e/ou dos processos por meio do uso de diagramas de blocos, de fluxogramas e/ou de e- xemplos. À medida que tais diagramas de blocos, fluxogramas e/ou exemplos contêm uma ou mais funções e/ou operações, versados na técnica entendem como notório que cada função e/ou operação em tais diagramas de blocos, fluxogramas ou exemplos podem ser implementadas individualmente e/ou coletivamente por uma ampla faixa de hardware, soft- ware, software embarcado ou, virtualmente, qualquer combinação destes. Diversas partes do assunto em questão aqui descrito podem ser implementadas por meio de Circuitos Inte- grados Específicos de Aplicação (ASICs), Arranjos de Porta Programável em Campo (FP- GAs), processadores de sinal digital (DSPs) ou outros formatos integrados. Entretanto, ver- sados na técnica percebem que alguns aspectos das modalidades aqui divulgadas, no todo ou em parte, podem ser equivalentemente implementados em circuitos integrados padrões, como um ou mais programas de computador em execução em um ou mais computadores (por exemplo, como um ou mais programas em execução em um ou mais sistemas de com- putador), como um ou mais programas em execução em um ou mais processadores (por exemplo, como um ou mais programas em execução em um ou mais microprocessadores), como software embarcado ou, virtualmente, como qualquer combinação destes, e que o projeto do sistema de circuitos e/ou a escrita do código para o software e/ou o software em- barcado é dominado pelos versados na técnica à luz desta divulgação. Além do mais, ver- sados na técnica percebem que os mecanismos do assunto em questão aqui descrito po- dem ser distribuídos como um produto de programa em uma variedade de formas, e que uma modalidade ilustrativa do assunto em questão aqui descrito se aplica igualmente inde- pendente do tipo em particular da mídia portadora de sinal realmente usada para realizar a distribuição. Exemplos de uma mídia portadora de sinal incluem, mas sem limitações, o se- guinte: mídia tipo gravável, tais como discos flexíveis, unidades de disco rígido, CD ROMs, fita digital e memória de computador; e mídia tipo transmissão, tais como ligações de comu- nicação digital e analógica que usam ligações de comunicação com base em TDM ou IP (por exemplo, ligações de pacote).
Em um senso geral, versados na técnica percebem que os vários aspectos aqui descritos que podem ser implementados individualmente e/ou coletivamente por uma ampla faixa de hardware, software, software embarcado ou qualquer combinação destes, podem ser visualizados compostos por vários tipos de "sistemas de circuitos elétricos". Conseqüen- temente, da forma aqui usada, "sistema de circuitos elétricos" inclui, mas sem limitações, sistema de circuitos elétricos com pelo menos um circuito elétrico discreto, sistema de circui- tos elétricos com pelo menos um circuito integrado, sistema de circuitos elétricos com pelo menos um circuito integrado específico de aplicação, sistema de circuitos elétricos que for- ma um dispositivo de computação de uso geral configurado por um programa de computa- dor (por exemplo, um computador de uso geral configurado por um programa de computa- dor que, pelo menos parcialmente, realiza processos e/ou dispositivos aqui descritos, ou um microprocessador configurado por um programa de computador que, pelo menos parcial- mente, realiza processos e/ou dispositivos aqui descritos), sistema de circuitos elétricos que forma um dispositivo de memória (por exemplo, formas de memória de acesso aleatório), e/ou sistema de circuitos elétricos que forma um dispositivo de comunicação (por exemplo, um modem, chave de comunicação ou equipamento ótico-elétrico).

Claims (20)

1. Método em uma videoconferência multiparticipantes, CARACTERIZADO pelo fa- to de que compreende: um servidor de conferência solicitar um quadro chave de um participante da confe- rência em resposta à determinação de que o participante da conferência deve se tornar um participante mais ativo; e o servidor de conferência tornar o participante da conferência o participante mais a- tivo em resposta à recepção do quadro chave do participante da conferência.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o servidor de conferência que solicita um quadro chave de um participante da conferência em resposta à determinação de que o participante da conferência deve se tornar um participan- te mais ativo compreende adicionalmente: o servidor de conferência sinalizar o participante da conferência para fornecer ao servidor de conferência um quadro I.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que determinar que o participante da conferência deve se tornar um participante mais ativo com- preende adicionalmente: determinar se o participante da conferência é um orador mais ativo da conferência.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: um servidor de conferência decriptar somente dois bytes de cada um dos um ou mais pacotes de quadro em fluxo contínuo a fim de determinar um tipo de um ou mais qua- dros em fluxo contínuo; e o servidor de conferência soltar os um ou mais quadros de um fluxo contínuo de ví- deo fornecido pelo participante da conferência a fim de realizar aumento de largura de ban- da apropriado para um ou mais outros participantes da conferência.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o servidor de conferência que decripta somente uma pequena parte de cada um dos um ou mais pacotes em fluxo contínuo, a fim de determinar um tipo e extensão dos um ou mais quadros do fluxo contínuo, compreende adicionalmente: o servidor de conferência decriptar uma pequena parte da informação de metada- dos de vídeo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o servidor de conferência que solta quadros do fluxo contínuo, a fim de realizar aumento de largura de banda apropriado a um ou mais participantes da conferência, compreende adi- cionalmente: o servidor de conferência soltar quadros para fornecer uma taxa de bits efetivamen- te mais baixa para o fluxo contínuo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: o servidor de conferência sinalizar pelo menos um outro participante da conferência para fazer com que os outros participantes parem de comunicar informação em fluxo contí- nuo ao servidor de conferência.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o servidor de conferência que sinaliza outros participantes da conferência que não são os mais ativos, para fazer com que os outros participantes parem de comunicar informação em fluxo contínuo ao servidor de conferência, compreende adicionalmente: o servidor de conferência sinalizar os outros participantes para parar de comunicar informação em fluxo contínuo de vídeo, o servidor de conferência continuando a receber informação de áudio dos outros participantes e processando a informação de áudio para determinar o participante mais ativo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: sincronizar todos os participantes da conferência para usar uma mesma chave de encriptação; e passar um ou mais fluxos contínuos dos participantes da conferência através de um servidor de conferência sem realizar uma decriptação e uma reencriptação dos fluxos contí- nuos.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o sincronismo de todos os participantes da conferência para usar uma mesma chave de en- criptação compreende adicionalmente: fornecer a chave de encriptação dos um ou mais participantes da conferência exis- tentes a um participante da conferência recém-associado.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: sincronizar todos os participantes da conferência para usar uma mesma chave de decriptação.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o sincronismo de todos os participantes da conferência para usar uma mesma chave de de- criptação compreende adicionalmente: fornecer a chave de decriptação dos um ou mais participantes da conferência exis- tentes a um participante da conferência recém-associado.
13. Método, em uma conferência multiparticipantes, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um servidor de conferência armazenar temporariamente pelo menos um quadro chave de um participante da conferência que não é o participante mais ativo da conferência; e um servidor de conferência solicitar um super quadro P do participante da confe- rência em resposta à determinação de que o participante da conferência deve se tornar um participante mais ativo.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: combinar o quadro chave temporariamente armazenado e o super quadro P a fim de produzir uma imagem de vídeo do participante da conferência; e fornecer a imagem de vídeo a outros participantes da conferência.
15. Lógica, CARACTERIZADA pelo fato de que, quando aplicada para afetar a o- peração de um servidor de conferência que serve múltiplos participantes da conferência, resulta em: o servidor de conferência solicitar um quadro chave de um participante da confe- rência em resposta à determinação de que o participante da conferência deve se tornar um participante mais ativo; e o servidor de conferência tornar o participante de conferência o participante mais a- tivo em resposta à recepção de todos ou de substancialmente todos os quadros chaves do participante da conferência.
16. Lógica, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADA pelo fato de que, quando aplicada para afetar a operação do servidor de conferência, resulta adicionalmente em: o servidor de conferência decriptar somente dois bytes de cada um dos um ou mais pacotes de quadro em fluxo contínuo a fim de determinar um tipo de um ou mais quadros em fluxo contínuo; e o servidor de conferência soltar os um ou mais quadros em fluxo contínuo forneci- dos pelo participante da conferência a fim de realizar aumento de largura de banda para um ou mais outros participantes da conferência.
17. Lógica, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que, quando aplicada para afetar a operação de um servidor de conferência, resulta adicional- mente em: o servidor de conferência que decripta somente uma pequena parte de cada um dos um ou mais pacotes em fluxo contínuo, a fim de determinar um tipo e extensão dos um ou mais quadros em fluxo contínuo, compreender adicionalmente: o servidor de conferência decriptar uma pequena parte da informação de metada- dos de vídeo.
18. Lógica, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que, quando aplicada para afetar a operação de um servidor de conferência, resulta adicional- mente em: O servidor de conferência soltar quadros para fornecer uma taxa de bits efetiva- mente mais baixa para o fluxo contínuo.
19. Lógica, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADA pelo fato de que, quando aplicada para afetar a operação de um servidor de conferência, resulta adicional- mente em: o servidor de conferência sinalizar outros participantes a parar a comunicação da informação em fluxo contínuo ao servidor de conferência.
20. Lógica, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADA pelo fato de que, quando aplicada para afetar a operação de um servidor de conferência, resulta adicional- mente em: o servidor de conferência facilitar o sincronismo do uso de uma mesma chave de encriptação pelos participantes da conferência; e o servidor de conferência passar através dos um ou mais fluxos contínuos dos par- ticipantes da conferência sem realizar uma decriptação e uma reencriptação dos fluxos con- tínuos.
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