BRPI0621025A2

BRPI0621025A2 - mÉtodo para registrar um nà màvel de uma rede de telecomunicaÇÕes para um subsistema da rede, aparelho para uso no registro de um nà màvel de uma rede de telecomunicaÇÕes para um subsistema da rede, mÉtodo para uso atravÉs de um aparelho como parte de um mÉtodo para registrar um nà màvel de uma rede de telecomunicaÇÕes para um subsistema da rede, aparelho para uso em um mÉtodo para registrar um nà màvel de uma rede de telecomunicaÇÕes para um subsistema da rede, e, programa de operaÇço

Info

Publication number: BRPI0621025A2
Application number: BRPI0621025-2A
Authority: BR
Inventors: Hubert Przybysz; Timo Forsman; Ana Maria Lopez Nieto
Original assignee: Ericsson Telefon Ab L M
Priority date: 2006-02-07
Filing date: 2006-02-07
Publication date: 2012-07-24
Also published as: CN101366311B; WO2007090463A1; EP1982545A1; EP1982545B1; JP2009526425A; ES2374089T3; CN101366311A; US8175576B2; US20090215454A1; JP4903816B2; ATE530039T1

Abstract

MÉTODO PARA REGISTRAR UM Nà MàVEL DE UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PARA UM SUB SISTEMA DA REDE, APARELHO PARA USO NO REGISTRO DE UM Nà MàVEL DE UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PARA UM SUB SISTEMA DA REDE, MÉTODO PARA USO ATRAVÉS DE UM APARELHO COMO PARTE DE UM MÉTODO PARA REGISTRAR UM Nà MàVEL DE UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PARA UM SUB SISTEMA DA REDE, APARELHO PARA USO EM UM MÉTODO PARA REGISTRAR UM Nà MàVEL DE UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PARA UM SUB SISTEMA DA REDE, E, PROGRAMA DE OPERAÇçO. Um método é fornecido para registrar um nó móvel (4), tal como um Equipamento de Usuário (UE), de uma rede de telecomunicações, tal como uma Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS), para um sub sistema da rede, tal como um Subsistema de Multimídia de IP (IMS). A rede tem pelo menos um nó (13-1, 13-2), tal como uma Função de Regras de Cobrança e Política (PCRF), para manter ou ter acesso à regras de cobrança e política para os usuários da rede. A rede também tem pelo menos um nó (10), tal como um Nó de Suporte de GPRS de Ponto de Conexão (10) (GGSN), para imposição da regras de cobrança e política para fluxo de tráfego. Uma mensagem de solicitação de registro, tal como a mensagem de REGISTER de Protocolo de húcialização de Seção (SIP), é recebida do nó móvel (4) em um nó de proxy (12), tal como uma Função de Seção de Chamada de Proxy (P-CSCF), da rede. Em resposta, um nó candidato de regras de cobrança e política (13-2) é selecionado para o nó móvel 15 (4), e é determinado se o nó candidato de regras de cobrança e política (13- 2) já foi selecionado através de um nó (10) de imposição de regras de cobrança e política para servir ao nó móvel (4). Passos subsequentes do procedimento de registro são efetuados em dependência da determinação.

Description

"MÉTODO PARA REGISTRAR UM NÓ MÓVEL DE UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PARA UM SUBSISTEMA DA REDE, APARELHO PARA USO NO REGISTRO DE UM NÓ MÓVEL DE UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PARA UM SUBSISTEMA DA REDE, MÉTODO PARA USO ATRAVÉS DE UM APARELHO COMO PARTE DE UM MÉTODO PARA REGISTRAR UM NÓ MÓVEL DE UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PARA UM SUBSISTEMA DA REDE, APARELHO PARA USO EM UM MÉTODO PARA REGISTRAR UM NÓ MÓVEL DE UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PARA UM SUBSISTEMA DA REDE, E, PROGRAMA DE OPERAÇÃO"

CONHECIMENTO DA INVENÇÃO

1. Campo da invenção

A presente invenção se relaciona a um método e aparelho para uso em uma rede de comunicações, por exemplo um Sistema de Telecomunicações Móvel Universal tendo um Subsistema de Multimídia de IP.

2. Descrição da Técnica Relacionada

Serviços de Multimídia de IP fornecem uma combinação dinâmica de voz, vídeo, tratamento de mensagem, dados, etc. dentro da mesma sessão. Crescendo o número de aplicações básicas e a mídia que é possível combinar, o número de serviços oferecidos para os usuários finais irá crescer, e a experiência de comunicação inter pessoal será enriquecida. Isto vai conduzir a uma nova geração de serviços de comunicação de multimídia ricos e pessoalizados, incluindo os assim chamados serviços de "Multimídia de IP combinados".

Através do conhecimento, UMTS (Sistemas de Telecomunicações Móveis Universais) é a terceira geração de sistema sem fio, projetada para fornecer, taxas de dados maiores, e serviços aprimorados para os assinantes. UMTS é um sucessor para o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), com um passo evolucionário importante entre GSM e UMTS sendo o Serviço de Rádio por Pacote Geral (GPRS). GPRS introduz comutação de pacote na rede núcleo do GSM e permite acesso direto como Redes de Dados por Pacote (PDNs). Isto possibilita transmissões de comutação por pacotes a alta taxa de dados bem além do limite de 64kbps da ISDN através da rede de chamada de GSM, que é uma necessidade para taxas de transmissão de dados no UMTS de até 2Mbps. UMTS é padronizado pelo Projeto de Sociedade de Terceira Geração (3 GPP) que é uma conglomeração de corporações padrões regionais como o Instituto de Padrões de Telecomunicação Europeu (ETSI), a Associação de Negócios da Indústria de Rádio (ARIB) e outros. Ver 3GPP TS 23.002 para mais detalhes.

A padronização do UMTS progrediu em fases. A primeira fase foi conhecida como Release '99. As especificações da Release '99 definem a arquitetura básica que consiste da Rede de Acesso de Rádio Terrestre de (UTRAN), Rede de Núcleo Comutada por Circuito (CS-CN) e Rede de Núcleo Comutada por Pacote (PS-CN). As especificações da release '99 oferecem serviços de circuito tradicional assim como serviços de pacote comutado. A próxima fase no processo de padronização foi a Release 4, adicionando novos serviços para a arquitetura '99 arquitetura. Release 5 representou um avanço significativo oferecendo ambos, a telefonia tradicional assim como serviços de pacotes comutados sobre uma única rede convergente baseada em pacote.

A arquitetura da Release 5 do UTMS arquitetura adicionou um novo subsistema conhecido como Subsistema de Multimídia de IP (IMS) para a PS-CN para suportar telefonia tradicional assim como novos serviços de multimídia. IMS fornece Serviços de multimídia de IP sobre redes de comunicação móvel (3GPP TS 22.228, TS 23.228, TS 24.229, TS 29.228, TS 29.229, TS 29.328 e TS 29.329 Releases 5 à 7). IMS fornece características importantes para enriquecer a experiência de comunicação pessoa à pessoa do usuário final através do uso de Habilitadores de Serviço de Subsistema de Multimídia de IP padronizados, que facilitam novos ricos serviços de comunicação pessoa à pessoa (cliente à cliente) assim como serviços de pessoa à conteúdo (cliente à servidor) sobre redes baseadas em IP. O IMS é capaz de conectar-se a ambas PSTN/ISDN (Rede de Telefone Comutada Pública /Rede Digital de Serviços Integrada) assim como a Internet.

O IMS faz uso do Protocolo de Inicialização de Seção (SIP) para configurar e controlar chamadas ou sessões entre terminais de usuários (ou terminais de usuários e servidores de aplicativo). A Descrição de Protocolo (SDP), transportado pela sinalização de SIP, é usado para descrever e negociar os componentes de mídia da sessão. Enquanto o SIP foi criado como um protocolo de usuário à usuário, IMS permite aos operadores e provedores de serviços controlar o acesso do usuário acesso aos serviços e conseqüentemente cobrar os usuários. O 3GPP escolhe o SIP para sinalização entre um Equipamento de Usuário (UE) e o IMS assim como entre os componentes dentro do IMS.

Figura 1 é um diagrama ilustrativo mostrando uma rede de comunicações do UMTS 200 compreendendo um Equipamento de Usuário (UE) 204 localizado dentro de uma Rede Visitada 202. O UE 204 é ligado a um Nó de Suporte de GPRS de Serviço (SGSN) 208 através de uma UTRAN 206, que está por sua vez em comunicação com um Nó de Suporte de GPRS de Ponto de Conexão (GGSN) 210. Dentro da Rede Visitada 202, o GGSN 210 se comunica com uma Função de Controle de Seção de Chamada Proxy (P-CSCF) 212, que é o primeiro ponto de contato na rede de IMS visitada para o UE 204. A P-CSCF 212 passa adiante as mensagens de registro do SIP e mensagens de estabelecimento de sessão para a Rede Doméstica 214.

O primeiro ponto de contato dentro da Rede Doméstica 214 é a Função de Controle de Seção de Chamada de Interrogação (I-CSCF) 216, que é um nó opcional na arquitetura de IMS, cujo principal propósito é indagar o Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 220 para encontrar a localização do Função de Controle de Seção de Chamada de Serviço (S-CSCF) 218. A S- CSCF 218 efetua gerenciamento de sessão para a rede de IMS, e pode haver várias S-CSCFs na rede. O HSS 220 é um banco de dados de assinante centralizado, e evolui a partir do Registrador de Localização Doméstico (HLR) de uma versão de UMTS anterior. O HSS 220 faz interface com a I- CSCF e a S-CSCF para fornecer informação sobre a localização do assinante e a informação de subscrição do assinante.

A rede de comunicações 200 ainda compreende um servidor de aplicativo 222, um banco de dados 224 e um servidor de correio eletrônico 226 localizado na Rede Doméstica 214. A partir da S-CSCF 218, mensagens de sinalização são passadas para a destinação pretendida, que pode ser uma outra rede 228 de IMS da Release 5 compreendendo um UE 230, ou para uma rede legada 232 compreendendo um PSTN com interface através de uma Função de Controle de Ponto de Conexão de Mídia (MGCF), ou para uma rede de IP 234.

Detalhes específicos da operação da rede de comunicações do UMTS 200 e dos vários componentes dentro tal uma rede podem ser encontrados na Especificação Técnica para UMTS que estão disponíveis em http://www.3gpp.org.

Ainda detalhes do uso de SIP dentro do UMTS podem ser encontrados na Especificação Técnica de 3GPP TS 24.228 V5.8.0 (2004-03), mas um resumo será agora fornecido com referência à Figura 2, que ilustra, de forma esquemática, como o IMS se encaixa dentro da arquitetura de rede móvel rede no caso de uma rede de acesso de GPRS/PS (é claro que IMS pode operar sobre outras redes de acesso). Funções de Controle de Chamada/Sessão (CSCFs) operam como procuradores de SIP dentro do IMS. Como mencionado acima, a arquitetura de 3 GPP define os três tipos de CSCFs: a CSCF de Proxy (P-CSCF) que é o primeiro ponto de contato dentro do IMS para um terminal de SIP; a CSCF de Serviço (S-CSCF) que fornece serviços para o usuário ao qual o usuário está subscrito; e a CSCF de Interrogação (I-CSCF) cujo papel é identificar a correta S-CSCF e passar adiante para aquela S-CSCF, uma solicitação recebida de um terminal de SIP através de uma P-CSCF.

Um usuário se registra com o IMS usando o método de SIP REGISTER especificado. Isto é um mecanismo para se prender ao IMS e anunciar para o IMS, o endereço no qual uma identidade de usuário de SIP pode ser alcançada. No 3GPP, quando um terminal de SIP efetua um registro, o IMS autentica o usuário, e aloca uma S-CSCF para aquele usuário do conjunto de S-CSCFs disponíveis. Enquanto os critérios para alocar S-CSCFs não são especificados pelo 3GPP, estes podem incluir requisitos de serviço e compartilhamento de carga. É notado que a alocação de uma S-CSCF é importante para controlar (e cobrar por) acesso do usuário à serviços baseados em IMS. Operadores podem fornecer um mecanismo para prevenir sessões de SIP diretas de usuário para usuário SIP que por outro lado não passam pela S- CSCF.

Durante o registro processo, é responsabilidade da I-CSCF selecionar uma S-CSCF se uma S-CSCF não está já selecionada. A I-SCSF recebe as capacidades de S-CSCF requeridas do Servidor de Assinante Doméstico (HSS) da rede doméstica, e seleciona uma S-CSCF apropriada com base nas capacidades recebidas. É notado que a alocação de S-CSCF é também realizada para um usuário através de uma I-SCSF no caso quando o usuário é chamado através de uma outra parte, e ao usuário é não é correntemente alocado uma S-CSCF. Quando um usuário registrado de forma subseqüente envia uma solicitação de sessão para o IMS, a P-CSCF é capaz de passar adiante a solicitação para a S-CSCF selecionada com base na informação recebida da S-CSCF durante o processo de registro.

Dentro da rede de serviço de IMS, os Servidores de Aplicativos (ASs) são para implementar funcionalidade de serviço de IMS. Servidores de aplicativo fornecem serviços para usuários finais em um sistema de IMS, e pode ser conectado ou como pontos finais sobre a interface Mr definida do 3GPP, ou "ligados em" através de uma S-CSCF over a interface ISC definida do 3GPP. No último caso, Critério de Filtro Inicial (IFC) são usados através de uma S-CSCF para determinar que Servidores de aplicativo devem ser "ligados em" durante um estabelecimento de Sessão de SIP (ou de fato para o propósito de qualquer método de SIP, sessão ou não- sessão relacionada). Os IFCs são recebidos através da S-CSCF a partir de um HSS durante o procedimento de registro de IMS como parte de um Perfil de Usuário.

Uma função importante em qualquer rede núcleo móvel é a imposição de políticas de nível de serviço. Essas políticas ditam, inter alia, o que os particulares usuários podem e não podem fazer, e quais deles serão cobrados. Uma outra política poderia ditar uma Qualidade de Serviço (QoS) que particulares usuários irão receber. Políticas de nível de serviço, que poderiam ser pensadas como uma declaração de política geral, são impostas usando "regras" de política detalhadas. Uma única política pode requerer um conjunto de regras de políticas. Cada regra de política irá compreender uma primeira parte do assunto identificando os pacotes aos quais a regra de política será aplicada, e uma segunda parte de ação. A parte do assunto pode em alguns casos ser um filtro de pacote. Regras de política são instaladas em um nó através do qual todo o tráfego dos usuários passa ou em múltiplos nós, coletivamente tratam todo o tráfego do usuário.

No caso de 3GPP, é considerado que funcionalidade de política e cobrança serão controladas a partir de um assim chamado nó lógico de Funções de Regras de Política e Cobrança (PCRF), com base na sinalização de Funções de Aplicativos (AFs) fornecendo serviços de nível alto para os usuários. Considere por exemplo o Subsistema de Multimídia de IP (IMS) descrito acima. Quando a chamada é configurada sobre o IMS, a Função de Controle de Estado/Chamada Proxy (P- CSCF) do IMS atua como uma AF de um ponto de vista de política e cobrança e informa a PCRF da nova sessão. Em particular, uma P-CSCF envia para a PCRF um histórico do fluxo de IP, e uma definição abstrata de QoS para aplicar. A PCRF tem nela instalada, para cada usuário, uma política que descreve como o fluxo de pacote para aquele usuário é para ser tratado, i.e. serviços permitidos / negados, cobranças, QoS efetivo, etc. (Isto pode ser instalado de forma manual em uma PCRF ou pode ser instalada de forma remota, e.g. através de uma rede doméstica do usuário onde a PCRF é localizada em uma rede "visitada").

Considerando este cenário em mais detalhe, uma AF envia para uma PCRF um histórico de fluxo na forma de um vetor de cinco tuple completo ou parcial contendo: (1) endereço de origem de IP, (2) endereço de destinação de IP, (3) uma identificação dos protocolos de transporte usados (e.g., TCP ou UDP), (4) número de porta de origem e (5) número de porta de destinação. A PCRF aplica a política para este vetor para gerar um conjunto de regras de política. Por exemplo, a política pode especificar a cobrança e QoS a ser aplicada para uma chamada entre os endereços de IP e números de portas contidas no vetor. As regras resultantes irão conter o vetor de cinco tuple como a parte do assunto e as ações de cobrança e QoS apropriadas na parte de ação. A PCRF instala as regras de política no nó de tráfego no qual as regras serão impostas. Se os endereços / números de portas de um pacote passando através do nó de imposição coincidem com uma parte de filtro, a ação especificada naquela regra é realizada. O nó de tráfego é referido como uma Função de Execução de Política (PEF) e, no caso de uma rede de celular incorporando o GPRS, é usualmente localizado em Nó de Suporte de Ponto de Conexão de GPRS (GGSN), ou uma evolução do GGSN.

Cobrança de Portador Flexível (FBC) e Serviço BAseado em Política Local são duas arquiteturas de controle de política definidas na Rel-6 no 3GPP (TS 23.125 e TS 23.207 respectivamente). As duas arquiteturas estão sendo harmoniosas para a Rel-7 do 3 GPP em uma arquitetura de Controle de Política e Cobrança (PCC), em linha com a direção de evolução estabelecida na TR 23.803. A funcionalidade de política é distribuída na rede através de um número de entidades: a Função de Aplicativo (AF), as Funções de Regras de Cobrança e Controle de Política (PCRF), e o Ponto de Conexão (GW), como mostrado na figura 3 dos desenhos anexos (da TR 23.803).

Para controle de política da Rel-6 sobre Go, o mecanismo de amarração usa um Ficha de Autorização e um ou mais Identificadores de Fluxo. Um importante papel para a ficha é fornecer informação de endereço para o GGSN (GW), para encontrar uma Função de Decisão de Política (PDF) que emitiu a ficha, então sendo o nó a contatar para autorização de procura para os fluxos descritos pelos Identificadores de Fluxo. A arquitetura de Cobrança com base no Fluxo da Rel-6, assegura que ambos o Função de Plano de Tráfego (TPF) (no GW) e uma AF, que requer informação sendo fornecida para a Função de Regras de Cobrança (CRF) para a sessão do usuário, contata a mesma CRF. Para Cobrança com base no Fluxo, a TPF contata a CRF com base no ponto de aceso que o UE se conecta (i.e. Nome de Ponto de Acesso, APN) e a AF contata a CRF com base no endereço (IP) do usuário final como experimentado na AF.

O PCC da Rel-7 irá re-usar o mecanismo de endereçamento da TPF para CRF de FBC da Rel-6 FBC TPF da Cobrança com base no Fluxo para o endereçamento de GW para PCRF. Como Cobrança com base no Fluxo resolve o problema da AF encontrando a mesma CRF que a TPF contata, a AF da Rel-7 irá re-usar a AF da Rel-6 para o mecanismo de endereçamento da CRF da Cobrança com base no Fluxo para o endereçamento da AF para PCRF. É por conseguinte o GW que irá selecionar uma PCRF para estar servindo o UE, e a AF irá assegurar que fornece suas autorizações para a mesma PCRF que está servindo.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção é fornecido um método para registrar um nó móvel de uma rede de telecomunicações para um sub sistema da rede, a rede tendo pelo menos um nó para manter ou tendo acesso a regras de cobrança e política para usuários da rede e pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego, o método compreendendo receber uma mensagem de solicitação de registro do nó móvel em um nó de proxy da rede, selecionar um nó candidato de regras de cobrança e política nó para o nó móvel, determinar se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, e efetuar passos subseqüentes do procedimento de registro em dependência da determinação.

A rede pode ser um Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

O nó móvel pode ser um Equipamento de Usuário do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

O ou cada nó de regras de cobrança e política pode compreender uma Função de Regras de cobrança e política do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

O ou cada nó de imposição de regras de cobrança e política pode compreender um Nó de Ponto de conexão do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal, tal como um Nó de Suporte de Ponto de conexão de GPRS.

O nó de proxy pode compreender uma Função de Aplicativo do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

O nó de proxy pode compreender uma Função de Controle de Sessão de Chamada de Proxy do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

O subsistema pode ser um Subsistema de Multimídia de IP.

O passo de determinar pode compreender enviar uma solicitação de validação proveniente do nó de proxy para o nó candidato de regras de cobrança e política compreendendo informação para uso pelo nó candidato de regras de cobrança e política para determinar se já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, e baseando a determinação em uma resposta recebida do nó candidato de regras de cobrança e política.

A solicitação de validação pode ser enviada como parte de uma sessão de Função de Aplicativo entre o nó de proxy e o nó candidato de regras de cobrança e política.

A informação pode compreender um endereço de EP do nó móvel.

O método pode compreender verificar se o endereço de IP do nó móvel já está armazenado no nó candidato de regras de cobrança e política.

O método pode compreender, se é determinado que o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, continuar com passos para registrar o nó móvel ao subsistema.

O método pode compreender, se é determinado que o nó candidato de regras de cobrança e política não foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, efetuar os passos de selecionar e determinar de novo para um ou mais nó candidato de regras de cobrança e política adicional ou até um ser selecionado para o qual é determinado que já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel ou até não haver nenhum candidato adicional para selecionar.

O método pode compreender, se nenhum nó candidato de regras de cobrança e política é selecionado para o qual é determinado que já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, rejeitar a solicitação para registrar o nó móvel ao subsistema pelo menos com relação ao nó de proxy participante.

O método pode compreender efetuar os passos de novo para um nó de proxy adicional.

De acordo com um segundo aspecto da presente invenção é fornecido um aparelho para uso no registro de um nó móvel de uma rede de telecomunicações para um subsistema da rede, a rede tendo pelo menos um nó para manter ou ter acesso a regras de cobrança e política para usuários da rede e pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego, o aparelho compreendendo meios para receber uma mensagem de solicitação de registro do nó móvel, meios para selecionar um nó candidato de regras de cobrança e política para o nó móvel, meios para determinar se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, e meios para efetuar passos subseqüentes do procedimento de registro em dependência da determinação.

De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção é fornecido um método para uso através de um aparelho como parte de um método para registrar um nó móvel de uma rede de telecomunicações para um subsistema da rede, o aparelho sendo um de pelo menos um nó da rede para manter ou ter acesso à regras de cobrança e política para usuários da rede e a rede tendo pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego, o método compreendendo, seguindo a recepção, em um nó de proxy da rede, de uma mensagem de solicitação de registro proveniente do nó móvel e a seleção do aparelho como um nó candidato de regras de cobrança e política para o nó móvel, determinar se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, tal que passos subseqüentes do procedimento de registro possam ser efetuados em dependência da determinação.

De acordo com um quarto aspecto da presente invenção é fornecido um aparelho para uso em um método para registrar um nó móvel de uma rede de telecomunicações para um subsistema da rede, o aparelho sendo um de pelo menos um nó para manter ou ter acesso à regras de cobrança e política para usuários da rede e a rede tendo pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego, o aparelho compreendendo meios para determinar, seguindo a recepção, em um nó de proxy da rede, de uma mensagem de solicitação de registro proveniente do nó móvel e a seleção do aparelho como um nó candidato de regras de cobrança e política para o nó móvel, se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, tal que passos subseqüentes do procedimento de registro possam ser efetuados em dependência da determinação.

De acordo com um quinto aspecto da presente invenção é fornecido um programa de operação que, quando executado em um aparelho, força o aparelho a realizar um método de acordo com o primeiro ou terceiro aspecto da presente invenção.

De acordo com um sexto aspecto da presente invenção é fornecido um programa de operação que, quando carregado em um aparelho, força o aparelho a se tornar o aparelho de acordo com o segundo ou quarto aspecto da presente invenção.

O programa de operação pode ser transportado em um meio de transporte. O meio de transporte pode ser a meio de transmissão. O meio de transporte pode ser um meio de armazenamento.

DESCRIÇÃO BREVE DOS DESENHOS

Figura 1, aqui antes discutido, é um diagrama esquemático ilustrando partes de uma rede de UMTS;

Figura 2, também aqui antes discutido, ilustra, de forma esquemática, a integração de um Subsistema de Multimídia de IP em um sistema de comunicações móveis de 3G;

Figura 3, também aqui antes discutido, ilustra, de forma esquemática, as entidades de rede propostas para tratar funcionalidade de política na Rel-7 do 3GPP;

Figura 4, de forma esquemática, ilustra o fluxo de sinalização de acordo com uma modalidade da presente invenção no caso de registro de IMS bem sucedido; e

Figura 5, de forma esquemática, ilustra o fluxo de sinalização de acordo com uma modalidade da presente invenção no caso de registro de IMS sem sucesso.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS

Os presentes requerentes têm apreciado que as especificações da arquitetura de Controle de Política e Cobrança (PCC) da Rel-7 do 3GPPPP propostas descritas acima estão faltando com aspectos de redundância para permitir as entidades implementarem as funções de controle de política para passar responsabilidade para entidades alternativas ou devido a falhas de tais entidades ou perda de comunicação entre elas.

As especificações propostas não asseguram que uma P-CSCF descoberta e selecionada para o UE se comunicar com o IMS se aquela capaz de atuar como uma AF para o UE para os propósitos de controle de política e cobrança. Como um resultado, o UE pode com sucesso total se registrar para o IMS, mas pode mais tarde ser impedido de usar os serviços de IMS quando tentar invocar um serviço se uma P-CSCF selecionou uma entidade de PCRF diferente de uma entidade de PCRF servindo o UE.

Como uma conseqüência de usar uma modalidade da presente invenção, é de forma geral, assegurado, no tempo que o UE tenta se registrar para o IMS, que a P-CSCF seja capaz de se comunicar com a entidade correta de PCRP servindo o UE. Isto pode ser alcançado arrumando para uma P- CSCF verificar com o PCRF selecionado que ele é o correto. O mecanismo básico é para a P-CSCF, que é descoberto e selecionado pelo UE para determinar, no tempo que o UE está se registrando para o IMS, se uma entidade de PCRF que a P- CSCF seleciona para o UE é aquela já servindo o UE.

Este conceito será agora descrito em mais detalhe com referência às Figuras 4 e 5. Figura 4 ilustra um UE 4, um Ponto de Conexão (GW) 10, uma P-CSCF 12, e uma PCRF 13-1, com o resto do IMS sendo representado pela parte assinalada com 15. Figura 5 mostra muitas mesmas partes que a Figura 4, exceto que duas diferentes PCRFs 13-1 e 13-2 são mostradas, enquanto o resto do IMS 15 não é mostrado. O fluxo de sinalização mostrado na figura 4 é para uso na ilustração de um caso onde o registro para o IMS é definitivamente bem sucedido, enquanto o fluxo de sinalização mostrado na figura 5 é para uso na ilustração de um caso onde o registro para o IMS é definitivamente mal sucedido.

Referência será agora feita à Figura 4 para descrever um exemplo de registro no IMS com sucesso de acordo com uma modalidade da presente invenção.

Passo 1 da Figura 4

O UE 4 envia uma solicitação de transportador para uso pela sinalização de IMS.

Passo 2 da Figura 4

O GW 10 pode alocar um endereço de IP para o UE 4, se ainda não alocado. O GW 10 seleciona uma das entidades de PCRF para servir o UE 4; neste exemplo ele seleciona uma PCRF 13-1.

Passo 3 da Figura 4

O GW 10 envia uma solicitação de autorização para uma PCRF 13-1, incluindo o endereço de IP do UE 4.

Passo 4 da Figura 4

A PCRF 13-1 pode criar um estado para o UE 4 e armazenar seu endereço de IP, se já não foi criado. A PCRF 13-1 autoriza o transportador e seu uso para sinalização de IMS de acordo com a política pré- configurada. A PCRF 13-1 determina regras de PCC relevantes para a sinalização de IMS.

Passo 5 da Figura 4

A PCRF 13-1 envia resposta de autorização bem sucedida, com as regras de PCC para a sinalização de IMS.

Passo 6 da Figura 4

O GW 10 envia uma resposta de transportador bem sucedido para o UE 4.

Passo 7 da Figura 4

O UE 4 descobre e seleciona a P-CSCF 12, e tenta se registrar para o IMS através do envio de uma solicitação de registro (mensagem de SIP REGISTER) para a P-CSCF 12.

(Passos 1 à 7 da Figura 4 são passos que podem ser realizados de acordo com mecanismos propostos previamente.)

Passo 8 da Figura 4

Quando a P-CSCF 12 recebe a solicitação de registro, ela identifica a partir da solicitação o endereço de IP do UE 4 tentando se registrar. A P-CSCF 12 seleciona uma das entidades de PCRF configuradas para o endereço de IP, neste caso a PCRF 13-1, e decide verificar a validade da seleção.

(Selecionar a entidade de PCRF neste ponto e decidir verificar a validade da seleção, não foram previamente propostos).

Passo 9 da Figura 4

A P-CSCF 12 envia a solicitação de validação para a PCRF 13-1 selecionada incluindo o endereço de IP identificado no Passo 8 da Figura 4. Conforme diferentes opções de implementação, a solicitação de validação pode ou iniciar uma transação autônoma (não relacionada a uma sessão de AF), ou uma nova sessão de AF. Quando uma sessão de AF é usada para a validação, a P- CSCF 12 pode criar uma associação entre esta sessão de AF e o registro de IMS e / ou o fluxo de sinalização no plano do usuário.

(Este passo não foi proposto previamente).

Passo 10 da Figura 4

A PCRF 13-1 verifica se ela está servindo este endereço de IP. Neste exemplo, o resultado é bem sucedido.

(Este passo não foi proposto previamente).

Passo 11 da Figura 4

A PCRF 13-1 envia uma resposta de validação bem sucedida para uma P-CSCF 12.

(Este passo não foi proposto previamente).

Passos 12 to 14 da Figura 4

Registro bem sucedido para o IMS é concluído de acordo com mecanismos propostos previamente.

Referência será agora feita à Figura 5 para descrever um exemplo de registro de IMS mal sucedido de acordo com uma modalidade da presente invenção.

Passos 1 a 7 da Figura 5

Esses passos são os mesmos que os Passos 1 à 7 da Figura 4 descritos acima.

Passo 8 da Figura 5

Quando a P-CSCF 12 recebe a solicitação de registro, ela identifica a partir da solicitação, o endereço de IP do UE 4 tentando se registrar. A P-CSCF 12 seleciona uma das entidades de PCRF configuradas para o endereço de IP, Neste caso a PCRF 13-2, e decide verificar a validade da seleção.

Passo 9 da Figura 5

A P-CSCF 12 envia a solicitação de validação para a PCRF 13-2 selecionada incluindo o endereço de IP identificado no Passo 8 da Figura 5. Conforme diferentes opções de implementação, a solicitação de validação pode ou iniciar uma transação autônoma (não relacionada a uma sessão de AF), ou uma nova sessão de AF. Quando uma sessão de AF é usada para a validação, a P- CSCF 12 pode criar uma associação entre esta sessão de AF e o registro de IMS e / ou o fluxo de sinalização no plano do usuário.

(Este passo não foi proposto previamente).

Passo 10 da Figura 5

A PCRF 13-2 verifica se está servindo este endereço de IP. Neste exemplo, o resultado é mal sucedido porque a PCRF 13-2 selecionada não está servindo o UE 4.

(Este passo não foi proposto previamente).

Passo 11 da Figura 5

A PCRF 13-2 envia uma resposta de validação falha para a P- CSCF 12.

(Este passo não foi proposto previamente).

Passo 12 da Figura 5

Quando da recepção da resposta de validação falha, a P-CSCF 12 pode selecionar uma outra entidade de PCRF, se mais do que uma é configurada para o UE 4, e pode re-tentar a validação, efetuando Passos 9 à 12 da Figura 5 de novo para a diferente entidade de PCRF. Isto vai continuar até ou a resposta de validação bem sucedida seja recebida (no qual caso Passos 12 à 14 da Figura 4 poderiam ser efetuados) ou até ser determinado que nenhuma mais entidades de PCRF pode ser identificada. Neste particular exemplo, o resultado é mal sucedido.

(Este passo não foi proposto previamente).

Passo 13 da Figura 5

A P-CSCF 12 envia uma resposta de registro falho para o UE 4 como um resultado da validação falha.

(Este passo não foi proposto previamente).

Passo 14 da Figura 5

O UE 4 pode selecionar uma outra entidade de P-CSCF e re- tentar seu registro para o IMS.

Uma vantagem de uma modalidade da presente invenção é o procedimento de registro melhorado, durante o qual é assegurado que as entidades de controle de política sejam corretamente selecionadas e endereçadas, evitando por outro lado possíveis rejeições de serviço de IMS.

Uma outra vantagem é a possibilidade para a P-CSCF ser notificada quando o fluxo de sinalização entre o UE e o GW é afetado de forma adversa, e por conseguinte a possibilidade para o IMS tomar ações apropriadas em tais condições. Esta vantagem é relacionada à segunda opção descrita acima em conexão com Passo 9 da Figuras 4 e 5, na quais uma sessão de AF é criada entre a P-CSCF e a PCRF no registro de IMS. O fluxo de IP autorizado pela P-CSCF para esta sessão de AF corresponde ao fluxo da sinalização de SIP entre o UE e a P-CSCF. Esta sessão de AF vai existir para a duração do registro. Já que uma sessão de AF é também um quadro de trabalho para a PCRF notificar uma AF (aqui, a P-CSCF) da perda do transportador que transporta o fluxo autorizado, esta opção abre uma possibilidade para a P-CSCF saber quando seus fluxos de sinalização de SIP são afetados.

Embora as modalidades acima forma descritas no contexto do UMTS e IMS. Será apreciado que o mesmo esquema pode ser implementado em uma rede de telecomunicações correspondendo ao UMTS tendo um subsistema da rede correspondendo ao IMS para o qual um nó móvel iria requerer registro. Na mesma maneira que o UMTS/IMS faz, tal uma rede teria pelo menos um nó para manter ou ter acesso à regras de cobrança e política para usuários da rede (correspondendo às PCRFs como descrito acima), pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego (correspondendo aos GWs como descritos acima), e pelo menos um nó de proxy (correspondendo à P-CSCFs como descrito acima). O método vai, de forma geral, compreender receber uma mensagem de solicitação de registro proveniente do nó móvel em um nó de proxy da rede, selecionar um nó candidato de regras de cobrança e política para o nó móvel, determinar se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, e efetuar passos subseqüentes do procedimento de registro na dependência da determinação.

Será apreciado que a operação de um ou mais dos componentes descritos acima pode ser controlada através da operação de um programa operando no dispositivo ou aparelho. Tal um programa de operação pode ser armazenado em um meio legível de computador, ou poderia, por exemplo, se refere incorporado em um sinal tal como um sinal de dados que pode ser baixado fornecido de um sítio da web da Internet. As reivindicações anexadas são para serem interpretadas como cobrindo um programa de operação por si mesmo, ou como um registro em uma portadora, ou como um sinal, ou em qualquer outra forma.

Claims

1. Método para registrar um nó móvel de uma rede de telecomunicações para um subsistema da rede, a rede tendo pelo menos um nó para manter ou ter acesso à regras de cobrança e política para usuários da rede e pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego, caracterizado pelo fato de compreender receber uma mensagem de solicitação de registro proveniente do nó móvel em um nó de proxy da rede, selecionar um nó candidato de regras de cobrança e política para o nó móvel, determinar se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, e efetuar passos subseqüentes do procedimento de registro na dependência da determinação.

2. Método de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que a rede é um Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o nó móvel é um Equipamento de Usuário do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

4. Método de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o ou cada nó de regras de cobrança e política compreende uma Função de Regras de Cobrança e Política do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

5. Método de acordo com a reivindicação 2, 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o ou cada nó de imposição de regras de cobrança e política compreende um Nó de Ponto de Conexão do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal, tal como um Nó de Suporte de Ponto de Conexão do GPRS.

6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado pelo fato de que o nó de proxy compreende uma Função de Aplicativo do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 6, caracterizado pelo fato de que o nó de proxy compreende uma Função de Controle de Sessão de Chamada de Proxy do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal.

8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 7, caracterizado pelo fato de que o subsistema é um Subsistema de Multimídia de IP.

9. Método de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que o passo de determinar compreende enviar uma solicitação de validação proveniente do nó de proxy para o nó candidato de regras de cobrança e política compreendendo informação para uso pelo nó candidato de regras de cobrança e política para determinar se já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, e baseando a determinação em uma resposta recebida do nó candidato de regras de cobrança e política.

10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a solicitação de validação é enviada como parte de uma sessão de Função de Aplicativo entre o nó de proxy e o nó candidato de regras de cobrança e política.

11. Método de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que a informação compreende um endereço de IP do nó móvel.

12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de compreender verificar se o endereço de IP do nó móvel já está armazenado no nó candidato de regras de cobrança e política.

13. Método de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de compreender, se é determinado que o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, continuar com passos para registrar o nó móvel ao subsistema.

14. Método de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de compreender, se é determinado que o nó candidato de regras de cobrança e política não foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, efetuar os passos de selecionar e determinar de novo para um ou mais nó candidato de regras de cobrança e política adicional ou até um ser selecionado para o qual é determinado que já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel ou até não haver nenhum candidato adicional para selecionar.

15. Método de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de compreender, se nenhum nó candidato de regras de cobrança e política é selecionado para o qual é determinado que já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, rejeitar a solicitação para registrar o nó móvel ao subsistema pelo menos com relação ao nó de proxy participante.

16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de compreender efetuar os passos de novo para um nó de proxy adicional.

17. Aparelho para uso no registro de um nó móvel de uma rede de telecomunicações para um subsistema da rede, a rede tendo pelo menos um nó para manter ou ter acesso à regras de cobrança e política para usuários da rede e pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego, caracterizado pelo fato de compreender, meios para receber uma mensagem de solicitação de registro proveniente do nó móvel, meios para selecionar um nó candidato de regras de cobrança e política para o nó móvel, meios para determinar se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, e meios para efetuar passos subseqüentes do procedimento de registro em dependência da determinação.

18. Método para uso através de um aparelho como parte de um método para registrar um nó móvel de uma rede de telecomunicações para um subsistema da rede, o aparelho sendo um de pelo menos um nó da rede para manter ou ter acesso à regras de cobrança e política para usuários da rede e a rede tendo pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego, caracterizado pelo fato de compreender, seguindo a recepção, em um nó de proxy da rede, de uma mensagem de solicitação de registro proveniente do nó móvel e a seleção do aparelho como um nó candidato de regras de cobrança e política para o nó móvel, determinar se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, tal que passos subseqüentes do procedimento de registro possam ser efetuados em dependência da determinação.

19. Aparelho para uso em um método para registrar um nó móvel de uma rede de telecomunicações para um subsistema da rede, o aparelho sendo um de pelo menos um nó para manter ou ter acesso à regras de cobrança e política para usuários da rede e a rede tendo pelo menos um nó para imposição da regras de cobrança e política para fluxos de tráfego, caracterizado pelo fato de compreender meios para determinar, seguindo a recepção, em um nó de proxy da rede, de uma mensagem de solicitação de registro proveniente do nó móvel e a seleção do aparelho como um nó candidato de regras de cobrança e política para o nó móvel, se o nó candidato de regras de cobrança e política já foi selecionado através de um nó de imposição de regras de cobrança e política para servir o nó móvel, tal que passos subseqüentes do procedimento de registro possam ser efetuados em dependência da determinação.

20. Programa de operação, caracterizado pelo fato de que quando executado em um aparelho, força o aparelho a realizar o método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 16 e 18.

21. Programa de operação, caracterizado pelo fato de que quando carregado em um aparelho, força o aparelho a se tornar um aparelho como definido na reivindicação 17 ou 19.

22. Programa de operação de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizado pelo fato de ser transportado em um meio de transporte.

23. Programa de operação de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o meio de transporte é um meio de transmissão.

24. Programa de operação de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o meio de transporte é um meio de armazenamento.