BRPI0619432B1 - Rebite resistente a cisalhamento e corrente de serra - Google Patents

Rebite resistente a cisalhamento e corrente de serra Download PDF

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REBITE RESISTENTE A CISALHAMENTO E CORRENTE DE SERRA
Pedidos Relacionados O presente pedido reivindica prioridade para pedido dos Estados Unidos 11/566.644, depositado em 4 de de z embro de 2 0 0 6, que é uma continuação do pedido dos Estados Unidos 11/295.827 depositado em 6 de dezembro de 2006, ambos intitulados: "SHEAR RESISTANT RIVET AND SAW CHAIN". Os relatórios descritivos dos pedidos são aqui incorporados integralmente mediante referência em sua totalidade, exceto aquelas seções, se existentes, que forem inconsistentes com esse relatório descritivo.
Campo Modalidades da invenção se referem geralmente ao campo de rebites de corrente de serra e, mais especificamente, aos rebites tendo regiões resistentes ao cisalhamento para reduzir o cisalhamento de rebite quando grandes forças são encontradas, enquanto mantendo outras regiões otimizadas para formação de cabeça de rebite.
Antecedentes Um modo comum de falha para as correntes de serra usadas para ceifadeiras mecânicas é o cisalhamento de rebite. A razão para tal maior cisalhamento de rebite é que a corrente de serra de ceifadeira de árvore tem sido simplesmente uma versão maior de corrente de serra adequada para as serras de corrente convencionais. As ceifadeiras de árvore, contudo, empregam uma força significativamente maior na corrente de serra, o que por sua vez pode fazer com que a corrente de serra prenda na ranhura de barra, não seja liberada quando engatando um objeto que não pode ser cortado, e semelhante. Como a corrente de serra convencional não é adequada para resistir a tais forças, as correntes de serra de ceifadeira de árvore têm tendência a quebrar, e especificamente a cisalhar no ressalto dos rebites acoplando juntos os componentes da corrente.
Quando partida, a extremidade da corrente pode rapidamente ser acelerada em um movimento semelhante ao do chicote onde outras partes da corrente podem se desprender, e voar pelo ar com tanta força cinética quanto a de um projétil de rifle. Esse fenômeno é referido como disparo de corrente. Evidentemente, disparo de corrente é perigoso para as pessoas, e equipamento próximos. Etapas para reduzir o risco para os operadores e equipamentos incluem: agarradores de corrente, protetores de disparo de corrente, e substituir o vidro de cabine de 13 mm padrão com janelas de policarbonato laminadas mais grossas ou de 19 mm. Outras etapas para minorar o risco incluem inspecionar as correntes visando avarias, antes do uso. Contudo, acredita-se que muitas correntes falhem no instante em que são avariadas.
Correntes de serra para cortadores de concreto, por exemplo, também podem tender a quebrar através dos rebites e furos de rebite quando o material da corrente contatando a barra é desgastado. Para proporcionar vida útil mais longa para a corrente uma quantidade maior de material pode ser adicionada entre a área de contato de barra e o furo de rebite mediante redução do diâmetro do furo de rebite nos cortadores e tiras de ligação. Esse material adicionado pode aumentar a resistência e a durabilidade dos cortadores ou tiras de ligação, porém, diminuem a resistência ao cisalhamento dos rebites porque o diâmetro dos rebites é reduzido. Obter um equilíbrio entre o diâmetro de rebite e espessura de material nos outros componentes da corrente pode ser difícil.
Descrição Resumida dos Desenhos Modalidades da invenção são ilustradas como exemplo, e não como limitação, nas figuras dos desenhos anexos, nas quais referências semelhantes indicam elementos similares e nas quais: A Figura 1 ilustra uma porção de vista lateral de uma corrente de serra de acordo com uma modalidade da presente invenção;
As Figuras 2a e 2b ilustram vistas em seção transversal de uma corrente de serra, tomada ao longo da linha 2 - 2, na Figura 1, de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 3 ilustra um rebite geralmente cortado no meio para ilustração, de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 4 ilustra um rebite geralmente cortado no meio para ilustração, de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 5 ilustra uma vista em detalhe de uma porção da Figura 2 b de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 6a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com varias modalidades da invenção, e as Figuras 6b e 6c são vistas laterais de rebites ilustrando regiões onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 6a podem ser conduzidas; A Figura 7a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com varias modalidades da invenção, e as Figuras 7b e 7c são vistas laterais de rebites, ilustrando regiões onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 7a podem ser conduzidas; A Figura 8a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com várias modalidades da invenção, e a Figura 8b é uma vista lateral de um rebite ilustrando regiões onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 8a podem ser conduzidas; A Figura 9a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com várias modalidades da invenção, e a Figura 9b é uma vista lateral de um rebite ilustrando regiões onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 9a podem ser conduzidas; A Figura 10a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com várias modalidades da invenção, e a Figura 10b é uma vista lateral de um rebite ilustrando as regiões onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 10a podem ser conduzidas; A Figura 11a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com as várias modalidades da invenção, e a Figura 11b é uma vista lateral de um rebite ilustrando regiões onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 11a podem ser conduzidas; e A Figura 12a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com as várias modalidades da invenção, e a Figura 12b é uma vista lateral de um rebite ilustrando as regiões onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 12a podem ser conduzidas.
Descrição Detalhada Vários aspectos das modalidades ilustrativas serão descritos utilizando termos comumente empregados para aqueles versados na técnica para transmitir a substância de seu trabalho para aqueles versados na técnica. Contudo, será evidente para aqueles versados na técnica que modalidades alternativas podem ser praticadas com apenas alguns dos aspectos descritos. Com o propósito de explanação, materiais e configurações específicos são apresentados para prover um entendimento completo das modalidades ilustrativas. Contudo, será evidente para aqueles versados na técnica que modalidades alternativas podem ser praticadas sem os detalhes específicos. Em outros casos, características bem conhecidas são omitidas ou simplificadas para não obscurecer as modalidades ilustrativas.
Adicionalmente, várias operações serão descritas como múltiplas operações discretas, em turnos, de uma maneira que é mais útil para o entendimento da presente invenção,· contudo, a ordem da descrição não deve ser considerada de modo a sugerir que essas operações sejam necessariamente dependentes da ordem. Especificamente, essas operações não precisam ser realizadas na ordem de apresentação. A frase "em uma modalidade" pode ser usada repetidamente. A frase geralmente não se refere à mesma modalidade; contudo, ela pode se referir à mesma modalidade. Os termos "compreendendo", "tendo", e "incluindo" são sinônimos, a menos que o contexto determine o contrário. A frase "A/B" significa "A ou B" . A frase "A e/ou B" significa "(A), (B) , ου (A e B) " . A frase "pelo menos um de A, Be C" significa "(A), (B) , (C) , {A e B) , (A e C) , (B e C) ou (A, B e C) " . A frase "(A)B" significa " (B) ou (A B}"; isto é, A é opcional.
Os termos: "acoplado" e "conectado", em conjunto com seus derivados, podem ser usados. Deve ser entendido que esses termos não pretendem ser sinônimos um do outro. Mais propriamente, em modalidades específicas, "conectado" pode ser usado para indicar que dois ou mais elementos estão em contato direto ou contato elétrico um com o outro. "Acoplados" pode significar que dois ou mais elementos estão em contato físico ou elétrico direto. Contudo, "acoplados" também pode significar que dois ou mais elementos não estão em contato direto entre si, porém, ainda assim, cooperam ou interagem entre si.
Modalidades da presente invenção podem incluir um rebite adaptado para acoplar pares de tiras de ligação ou um cortador e tira de ligação com um elo de acionamento que pode incluir uma ou mais regiões de resistência ao cisalhamento, relativamente elevada. Em uma modalidade, uma ou mais regiões na área de ressalto, e em torno dela, podem ser endurecidas para uma dureza superior do que a das porções de extremidade do cubo de rebite, a qual geralmente precisa ser dúctil o suficiente para ser deformada em uma cabeça de rebite. Várias modalidades podem incluir ainda aumentar a dureza de uma porção da superfície do flange para uma dureza superior àquela do ressalto para prover uma superfície mais resistente ao desgaste. Finalmente, várias modalidades podem incluir extremidades de cubo sendo suficientemente duras para auxiliar a deformar as regiões deformãveis.
Algumas escalas de dureza são conhecidas. Aqui, a assim chamada "escala-C" da escala de dureza Rockwell (HRC) será usada ao se referir aos níveis de dureza, ao se descrever as modalidades da invenção.
Modalidades de acordo com a invenção proporcionam um rebite tendo propriedades de resistência ao cisalhamento que podem dotar uma corrente de serra, tal como uma corrente de ceifadeira, de maior resistência para resistir às forças significativas que podem ser exercidas sobre a mesma enquanto em uso. Maior flexibilidade no modelo de corrente de serra pode ser possível devido aos rebites mais fortes e mais seguros providos pelas várias modalidades de acordo com a invenção. Várias modalidades podem permitir maior espessura de material, por exemplo, nas áreas de rebite dos componentes de corrente ao permitir um diâmetro de rebite reduzido. Essa maior espessura de material pode maximizar a resistência total e a durabilidade, por exemplo, de uma corrente de serra de corte de concreto, ou outra corrente de serra adaptada para uso com dispositivos de corte mecânicos ou controlados por seres humanos. A Figura 1 é uma vista lateral de uma porção de uma corrente ilustrando como os rebites 12 podem ser usados para unir os componentes de uma corrente, tal como uma corrente de serra 10. As Figuras 2a e 2b são vistas em seção transversal tomadas na linha 2-2 na Figura 1. A Figura 2a ilustra componentes unidos em conjunto antes da formação de uma cabeça de rebite, e a Figura 2b ilustra uma cabeça de rebite 14 tendo sido formada mediante, por exemplo, deformação do rebite 12 para prender juntos os componentes. Os componentes podem incluir um elo de acionamento 16, uma ou mais tiras de ligação 18, e um elo de cortador 20 . Na modalidade ilustrada, o elo de acionamento 16 pode exercer uma força sobre o rebite 12 em uma direção enquanto que as tiras de ligação 18 podem exercer uma força sobre o rebite em outra direção transmitindo esforço de cisalhamento sobre o rebite 12. A Figura 3 é uma vista em perspectiva do rebite 12 mostrado geralmente cortado no meio, ilustrando uma modalidade de acordo com a invenção. O rebite 12 pode incluir um flange 22 e dois cubos 24 configurados para se estender a partir dos lados 26 do flange 22. Ressaltos 28 podem ser definidos por uma junção entre o flange 22 e os cubos 2 4. Uma região resistente a cisalhamento 30 que pode ser otimizada para resistir às forças de cisalhamento que podem ser encontradas pela corrente de serra 10 durante uma operação de corte. O rebite 12, portanto, pode permitir que a corrente de serra 10 resista à maior tensão e tenha menos probabilidade de quebrar. A região resistente a cisalhamento 30 pode, por exemplo, ser tratada a calor para uma dureza maior do que a dos cubos 24 para resistir melhor ao esforço de cisalhamento. A região no rebite 12 com uma dureza otimizada para resistência ao cisalhamento pode estar localizada dentro do flange 2 2 e pode se estender através dos ressaltos 28 e para dentro dos cubos 24 onde o esforço de cisalhamento pode estar presente a partir da tensão na corrente e/ou impacto para os cortadores. A região otimizada para resistência ao cisalhamento pode ser limitada em extensão para dentro do cubo 24 de modo que ela pode não inibir a formação adequada de uma cabeça de rebite 14 . Os cubos 24 podem ter resistência e propriedades otimizadas para formação de rebite conforme ilustrado pela região deformável 32. A região deformável 32 pode ser suficientemente deformável para formar uma cabeça de rebite 14 conforme ilustrado na Figura 2 b, e pode ser suficientemente macia para evitar a imposição de demandas sobre as ferramentas de formação de rebite e/ou equipamento fora de uma faixa predeterminada, e/ou para prolongar a durabilidade das ferramentas e equipamento de formação de rebite. A Figura 4 é uma vista em perspectiva do rebite 12 mostrado geralmente cortado no meio, ilustrando uma modalidade de acordo com a invenção. O rebite 12 pode incluir: uma primeira região ou região resistente a cisalhamento 30 configurada para resistir ao esforço de cisalhamento; uma segunda região 32 pode ser otimizada para formação de rebite e configurada para deformação durante, por exemplo, uma operação de formação de rebite; uma terceira região 34, em uma superfície circunferencial do flange 22 pode ser configurada para resistir ao cisalhamento, o qual pode ser realizado, por exemplo, mediante provisão de uma dureza otimizada para resistir ao desgaste de deslizamento; e uma quarta região 36, nas extremidades dos cubos, pode ser configurada para auxiliar na operação de formação de rebite. Por exemplo, a quarta região 36 pode ser ligeiramente mais dura do que a segunda região 32 de tal modo que ela pode ainda se deformar durante o processo de formação, porém, ser mais resistente à fratura ou deformação adicional durante operação. As cabeças de rebite 14, tal como aquelas ilustradas na Figura 2b podem ser formadas, por exemplo, por intermédio de uma operação de recalque, em que a quarta região 36 é comprimida em direção ao flange 22 desse modo moldando a cabeça de rebite 14 e deformando a região deformável 32. A Figura 5 é uma vista parcial ampliada das porções da Figura 2b ilustrando uma junção 35 definida entre o rebite deformado 12 e as tiras de ligação 18. Nessa modalidade, de acordo com a invenção, a segunda, ou deformável, região 32 é suficientemente deformável de modo que a junção 35 define um contato (por exemplo, minimiza tanto quanto possível quaisquer folgas) entre a tira de ligação 18 e o rebite 12. Em uma modalidade, o rebite 12 pode ser seguro fixo em relação às tiras de ligação 18 devido à deformação suficiente da região deformável 32.
Em várias modalidades, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 4, cada uma das regiões anteriormente mencionadas 30, 32, 34 e 36 pode ter características que são diferentes umas das outras. Uma modalidade, de acordo com a invenção, pode prover um rebite 12 tendo uma primeira região resistente ao cisalhamento 30 endurecido até uma dureza de resistência ao cisalhamento que pode ter um valor de aproximadamente entre HRC 38 e HRC 58. Em uma modalidade, a região resistente a cisalhamento 30 pode ser endurecida em uma faixa compreendida entre aproximadamente HRC 48 e HRC 55. Em outra modalidade, uma segunda região ou região deformável 32 pode ter uma dureza deformável que tem um valor aproximadamente entre HRC 25 e HRC 35. Em outra modalidade, uma terceira região ou região resistente ao desgaste 34 pode ser endurecida até uma dureza de resistência a desgaste que tem um valor substancialmente igual ou maior do que HRC 58 . E em outra modalidade, uma modalidade pode prover uma quarta região 36 endurecida até um valor aproximadamente entre HRC 30 e HRC 35. Várias modalidades podem incluir um rebite configurado diferentemente. Por exemplo, um rebite pode ter um cubo unido a um flange em um ressalto. A região de ressalto pode ter propriedades otimizadas para resistir os esforços de cisalhamento. A profundidade de penetração do nível de dureza da região resistente a cisalhamento/ressalto pode variar dependendo da natureza e magnitude das forças potenciais encontradas. Similarmente, a profundidade da dureza da superfície resistente ao desgaste pode também variar dependendo de tais fatores. Além disso, o rebite pode ter uma ou mais regiões adicionais tendo uma dureza diferente, similar às regiões descritas acima. A Figura 6a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com várias modalidades da invenção e as Figuras 6b e 6c são vistas laterais de rebite 100 ilustrando regiões de cada rebite 100 em que as operações descritas do método ilustrado na Figura 6a podem ser conduzidas. Elipses de linhas pontilhadas podem ilustrar uma correspondência entre as operações e regiões do rebite 100. O método pode incluir: Tratar a calor o rebite inteiro 100 até uma primeira dureza, por exemplo, uma dureza deformãvel 102. A dureza deformãvel pode ser, por exemplo, um valor aproximadamente entre HRC 25 e HRC 35; e Seletivamente tratar a calor a região de ressalto 104 até uma dureza de resistência a cisalhamento mediante aplicação de calor sobre e em torno de um flange 10 6 do rebite 100, 10S. A dureza de resistência ao cisalhamento pode ser, por exemplo, um valor aproximadamente entre HRC 38 e HRC 58. Em uma modalidade, a dureza de resistência ao cisalhamento pode estar em uma faixa aproximadamente entre HRC 48 e HRC 55. Tratamento a calor seletivo pode ser realizado, por exemplo, mediante tratamento a calor por indução, ou outro método de aumento de dureza. Em uma modalidade, a região tratada 112 pode se estender parcialmente a partir de uma circunferência de flange 114 em direção a um centro 116 do rebite 100 conforme ilustrado na Figura 6b. Em uma modalidade, a região tratada 112' pode se estender através do rebite, conforme ilustrado na Figura 6c. A Figura 7a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com varias modalidades da invenção e as Figuras 7b e 7c são vistas laterais de rebites 100 ilustrando regiões do rebite 100 em que as operações descritas do método ilustrado na Figura 6a podem ser conduzidas em várias modalidades. O método pode incluir operações similares à modalidade mostrada na Figura 6a. Contudo, o rebite 100 pode ser tratado seletivamente até uma dureza de resistência a cisalhamento mediante aplicação de calor localizado nas regiões de ressalto 104, conforme ilustrado pela operação 208. Em uma modalidade, a região tratada 212 pode se estender parcialmente a partir de uma circunferência de flange 114 em direção a um centro 116 do rebite 100, conforme ilustrado na Figura 7b. Em uma modalidade a região tratada 212' pode se estender através do rebite, conforme ilustrado na Figura 7c.
As Figuras 8a e 8b ilustram outra modalidade de acordo com a invenção em que uma operação de tratamento adicional 310 pode ser realizada na circunferência de flange 114, além das operações realizadas nas modalidades ilustradas nas Figuras 6a. Por exemplo, a circunferência de flange 114 pode ser tratada seletivamente para uma dureza de resistência ao desgaste, 118. A dureza de resistência ao desgaste pode ser, por exemplo, um valor substancialmente igual ou superior a HRC 58. Em outra modalidade, a operação de tratamento adicional 310 poderia ser realizada além daquelas realizadas nas modalidades ilustradas em 7a.
As Figuras 9a e 9b ilustram outra modalidade de acordo com a invenção em que uma operação de tratamento adicional 320 pode ser realizada nas extremidades 120 dos cubos 122, além de uma ou mais das operações realizadas nas modalidades ilustradas nas Figuras 6a e 8a. Por exemplo, as extremidades 120 podem ser tratadas para uma dureza de assistência de formação de rebite de tal modo que uma operação de compressão, esmagamento, recalque, ou outra operação de formação de cabeça de rebite possa ser realizada mais eficazmente nas extremidades 120 para deformar os cubos 122. Em outra modalidade, a operação de tratamento adicional 320 poderia ser realizada além daquelas realizadas nas modalidades ilustradas em 7a. A Figura 10a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com uma modalidade da invenção, e a Figura 10b é uma vista lateral de um rebite 100 ilustrando regiões do rebite 100 onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 10a podem ser conduzidas. O método pode incluir: Tratar a calor um rebite inteiro 100 até uma primeira dureza, por exemplo, uma dureza de resistência ao cisalhamento, 402. A dureza de resistência ao cisalhamento pode ser, por exemplo, um valor aproximadamente entre HRC 38 e HRC 5 8. Em uma modalidade, a dureza de resistência ao cisalhamento pode estar entre HRC 48 e HRC 55; e Temperar os cubos 122 até uma dureza deformãvel, 404. A dureza deformãvel pode ser um valor aproximadamente entre HRC 25 e HRC 3 5 .
Em uma modalidade, uma operação adicional idêntica ou similar àquela ilustrada na Figura 8a pode ser realizada em que a circunferência de flange 114 é seletivamente tratada a calor até uma dureza de resistência ao desgaste, 310. A dureza de resistência ao desgaste pode ser, por exemplo, um valor substancialmente igual ou maior do que HRC 58 . Em uma modalidade, uma operação adiei onal idêntica ou similar àquela ilustrada na Figura 9a pode ser realizada em que as extremidades 12 0 dos cubos 122 podem ser endurecidas adicionalmente acima da dureza dos cubos 122 para facilitar a formação de cabeça segura. A Figura 11a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com várias modalidades da invenção, e a Figura 11b é uma vista lateral de um rebite 100 ilustrando regiões do rebite 100 onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 11a podem ser conduzidas. O método pode incluir : Tratar a calor um rebite inteiro 100 até uma primeira dureza, por exemplo, uma dureza de resistência ao desgaste 502. A dureza de resistência ao desgaste pode ser, por exemplo, um valor substancialmente igual ou maior do que HRC 58;
Temperar seletivamente pelo menos a região de ressalto 104 até uma dureza de resistência ao cisalhamento, 5 04. A dureza de resistência ao cisalhamento pode ser, por exemplo, um valor de aproximadamente entre HRC 3 8 e HRC 58. Em uma modalidade, a dureza de resistência ao cisalhamento pode estar entre HRC 48 e HRC 55; e Temperar os cubos 122 até uma dureza deformável, 5 06. A dureza deformável pode ser um valor aproximadamente entre HRC 25 e HRC 35.
Em uma modalidade, uma operação adicional idêntica ou similar àquela ilustrada na Figura 9a pode ser realizada em que as extremidades de cubo são tratadas até uma dureza de formação de cabeça de rebite. A Figura 12a é um fluxograma ilustrando um método de acordo com uma modalidade da invenção, e a Figura 12b é uma vista lateral de um rebite 100 ilustrando regiões de um rebite 100 onde as operações descritas do método ilustrado na Figura 12a podem ser conduzidas. O método pode incluir: Tratar a calor um rebite inteiro 100 para resistência a desgaste, 602. Por exemplo, um valor de dureza substancialmente igual ou maior do que HRC 58; e Temperar seletivamente os cubos 122 do rebite 100 até uma dureza deformável, 604. O método pode ser apropriado ao se utilizar o material que não seja muito frágil em níveis elevados de dureza.
Formação de Cabeça de Rebite A partir do acima, será considerado que tratamento a calor regional seletivo de um rebite antes da montagem de corrente de serra pode ser vantajoso para permitir que forças diferentes no corte de corrente de serra sejam acomodadas. Por exemplo, a porção de flange 22 (vide Figura 3) a qual, a partir da montagem, gira dentro de um furo de recebimento de um elo central de corrente de serra, pode ser seletivamente endurecida conforme desejável para acomodar a fricção de deslizamento. A porção de ressalto 2 8 (vide, por exemplo, a Figura 3) pode ser endurecida para acomodar as forças de cisalhamento. Os cubos 24 podem ser endurecidos até uma dureza inferior conforme desejável para permitir a formação da cabeça de rebite após a montagem. (Vide, por exemplo, as Figuras 2a e 2b que ilustram a formação anterior e posterior das cabeças de rebite 14 . ) Uma modalidade da formação posterior da cabeça de rebite é ilustrada esquematicamente na Figura 5. Observar que a junção 3 5 é chanfrada em comparação com a seção reta 37. Essa junção (também referida como um rebaixo 35) pode ser desejável para fixação suplementar no caso da porção de cabeça de rebite 14 ser cisalhada. O processo de montagem será explicado resumidamente para auxiliar no entendimento das várias modalidades onde pode haver consideração especial ao tratamento a calor dos cubos de rebite.
Um exemplo de uma corrente de serra montada é ilustrado na Figura 1. Conforme observado o exemplo de corrente pode ser uma seqüência de pares de elos laterais alternados (por exemplo, um par compreendendo um elo de corte 20 e elo lateral 18, e um segundo par compreendendo um par de elos laterais 18), e pode ser usado no corte de madeira, corte de agregado ou outros ambientes de corte. Em várias modalidades, os pares de elo laterais são acoplados giratoriamente em cada extremidade aos elos centrais e/ou de acionamento. O processo de montagem é tipicamente automatizado e em geral rebites sem cabeça 12 são inseridos nos furos de recebimento de rebite dos elos centrais 16, e os elos laterais 18 e 20 são montados nos cubos 24 dos rebites. A corrente de serra montada de forma folgada é guiada para uma máquina de recalque de rebite onde as porções de cubo projetadas 24 em cada lado da corrente são esmagadas mediante recalque contra os elos laterais para formar as cabeças de rebite 14, um exemplo das quais é ilustrado na Figura 2b.
Um objetivo da operação de recalque (esmagamento) é o de obter um ajuste uniforme do cubo de rebite com os elos laterais, conforme ilustrado na Figura 5. Contudo o ajuste é amplamente uma função das características de dureza do cubo e da operação de esmagamento/recalque da máquina de recalque de rebite. Essas características não são necessariamente consistentes entre diferentes operações de montagem de corrente de serra, assim como para os componentes de serra dependendo de seu uso pretendido.
Existem muitos tipos diferentes de corrente de serra, tamanhos e usos que podem afetar essas características e até mesmo as máquinas de recalque podem desempenhar uma função. Consequentemente, em várias modalidades, o tratamento a calor dos cubos de rebite para acomodar tais variações pode ser obtido.
Consideração de tal operação de tratamento a calor sob medida abrange maior ou menor dureza ao longo dos comprimentos do cubo em cada lado do flange. No caso da porção mais interna de tal comprimento ser relativamente muito dura, a operação de recalque pode produzir dilatação/deformação primária na extremidade externa do cubo e desse modo maior fixação na área de rebaixo do cubo {Figura 5), e dilação e fixação mínima ao longo da porção reta interna 37 do cubo. Ao passo que, quando a porção mais interna é inadequadamente endurecida, o resultado pode ser o inverso.
Em várias modalidades, o resultado desejado a partir do ajuste por interferência inclui uma distribuição uniforme das forças de fixação para maximizar a resistência do engate entre as partes sem causar uma área concentrada de esforço excessivamente elevado. Em várias modalidades, isso pode ser conseguido mediante mudança seletiva da dureza em locais específicos ao longo do comprimento do cubo de rebite. Por exemplo, os locais do cubo de rebite que causam uma interferência excessiva podem ser seletivamente endurecidos até uma dureza superior para impedir a expansão do rebite naqueles locais. Adicionalmente, uma área de ajuste por interferência, insuficiente, pode ser corrigida mediante endurecimento seletivo até uma dureza superior da área que se expande, em primeiro lugar, desse modo alterando o esforço das duas áreas para forçar mais ajuste por interferência onde necessário.
Em várias modalidades, as extremidades mais externas do cubo podem ser tratadas a calor até uma dureza inferior à da porção média do cubo, a qual pode ser de uma dureza inferior a da porção de ressalto do cubo. Embora discutido anteriormente com relação a certas modalidades, a Figura 4 também pode ser usada para ilustrar tal perfil de dureza seletivo. Por exemplo, a porção de extremidade (identificada como 36) pode ser da dureza mais baixa. A porção do meio {identificada como 32) pode ser de uma dureza média. E, a porção interna ou ressalto (identificado como 30) pode ser de uma dureza superior. Em várias modalidades, a dureza pode ser mudada conforme desejado para acomodar esforços, desgaste e/ou processamento adicional.
Alternativamente, em várias modalidades, uma área com um ajuste por interferência insuficiente pode ser corrigida mediante endurecimento seletivo até uma dureza inferior da área onde o ajuste por interferência é insuficiente. A área de cubo de rebite com uma dureza inferior desse modo pode se expandir mais cedo no processo de união do que previamente. Em várias modalidades, a área que é seletivamente endurecida até uma maior ou menor dureza pode ser feita para a seção transversal inteira do cubo de rebite, ao passo que em outras modalidades, o endurecimento seletivo pode ser feito apenas em uma porção da seção transversal do cubo de rebite.
Embora modalidades específicas tenham sido ilustradas c descritas aqui com o propósito de descrição da modalidade preferida, será considerado por aqueles versados na técnica que varias implementações alternativas e/ou equivalentes calculadas para obter os mesmos propósitos podem ser substitutas da modalidade específica mostrada e descrita sem se afastar do escopo da presente invenção. Aqueles versados na técnica prontamente considerarão que a invenção pode ser implementada em uma variedade muito ampla de modalidades. Esse pedido pretende abranger quaisquer adaptações ou variações das modalidades aqui discutidas. Portanto, pretende-se manifestamente que essa invenção seja limitada apenas pelas reivindicações e pelos seus equivalentes.
REIVINDICAÇÕES

Claims (19)

1. Rebite de corrente de serra, caracterizado por compreender: nm flange central tendo uma superfície externa circunferencial tendo uma primeira dureza e dimensionado para engatar um furo de rebite de um primeiro elo em uma corrente de serra; um cubo se estendendo a partir de um lado do flange; e uma região de ressalto definida por uma junção entre o flange e o cubo, a região de ressalto tendo uma segunda dureza que é inferior à primeira dureza, desse modo definindo propriedades de resistência do rebite que resistem às forças de cisalhamento no ressalto e resistem ao desgaste na superfície externa circunferencial.
2. Rebite, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda dureza se estende através do ressalto, a partir de pelo menos meio caminho para o flange até pelo menos meio caminho para o cubo.
3. Rebite, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o cubo tem uma terceira dureza que é inferior à segunda dureza.
4. Rebite, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que a primeira dureza é igual ou maior do que HRC 58; e a segunda dureza esta, substancialmente, entre HRC 38 e HRC 58.
5. Rebite, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o cubo inclui uma região deformãvel tendo a terceira dureza, a qual estã substancialmente entre HRC 2 5 a HRC 35, e em que a região deformável permite um ajuste por interferência mais completo com um segundo elo da corrente de serra.
6. Rebite, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 ou 5, caracterizado pelo fato de que a porção de cubo inclui uma porção de extremidade que é de uma quarta dureza, em que a quarta dureza é maior do que a terceira dureza para facilitar a formação da cabeça de rebite.
7. Rebite, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que a corrente de serra é aquela de uma corrente de serra de concreto, uma corrente de serra de ceifadeira de árvore ou uma corrente de serra de corrente e o primeiro elo é um elo central e o segundo elo é um elo lateral.
8. Método de formação de rebite de corrente de serra caracterizado por compreender: tratar a calor um rebite de corrente de serra até uma dureza predefinida, o rebite tendo um ressalto definido por uma junção entre um cubo e um flange; ajustar seletivamente a resistência do ressalto mediante tratamento a calor e/ou têmpera para obter uma dureza que é diferente daquela dureza predefinida para resistir a um esforço de cisalhamento; e ajustar seletivamente a dureza da superfície circunferencial do flange até uma dureza que é superior à dureza do ressalto para resistir ao desgaste na superfície circunferencial do flange.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que ajustar seletivamente a resistência do ressalto inclui tratar a calor e/ou temperar o ressalto até uma dureza entre HRC 38 e HRC 58, e compreendendo ainda pelo menos um do grupo consistindo em: tratar a calor a superfície circunferencial do flange até uma dureza igual ou superior a HRC 58; tratar a calor e/ou temperar uma porção central do cubo até um valor de dureza entre HRC 25 e HRC 35; e tratar a calor e/ou temperar uma porção de extremidade do cubo até um valor de dureza entre HRC 3 0 e HRC 40.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por compreender ainda ajustar seletivamente a dureza do cubo de tal modo que uma porção de extremidade tem uma dureza superior a uma porção central do cubo.
11. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que ajustar seletivamente a resistência do ressalto inclui tratar a calor e/ou temperar o ressalto por intermédio de um de: aplicar calor no e em torno do flange; aplicar um calor localizado ao ressalto.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por compreender ainda produzir um ajuste por interferência entre a porção central do cubo e um furo de rebite de um elo lateral mediante deformação da porção de extremidade para produzir expansão da porção central nos furos de elo lateral.
13. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que tratar a calor o rebite inclui tratar a calor o rebite inteiro até uma dureza inicial que é inferior à dureza desejada do ressalto, e ajustar seletivamente inclui tratar a calor o ressalto até uma dureza entre HRC 38 e HRC 58.
14. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por compreender ainda tratar pelo menos uma porção de uma superfície do flange até uma dureza que é maior do que a dureza de ressalto e tratar as extremidades do cubo até uma dureza que é menor do que a dureza de ressalto para auxiliar na formação da cabeça de rebite.
15. Rebite de corrente de serra, caracterizado por compreender: um flange central tendo uma superfície circunferencial dimensionada para engatar um furo de rebite de um primeiro elo em uma corrente de serra; cubos opostos se estendendo a partir do flange central, pelo menos um dos cubos tendo uma porção de cubo de extremidade configurada para passar através de um furo de rebite em um segundo elo de corrente de serra e uma porção de cubo central dimensionada para ser disposta entre do segundo furo de rebite de elo de corrente de serra, a porção de cubo de extremidade tendo uma primeira dureza de cubo e a porção de cubo central tendo uma segunda dureza de cubo que é inferior à primeira dureza de cubo para melhorar o ajuste por interferência entre a porção de cubo central e o segundo furo de rebite de elo de corrente de serra quando a porção de cubo de extremidade é deformada para formar uma cabeça de rebite.
16. Rebite de corrente de serra, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a primeira dureza de cubo estã entre HRC 3 0 e HRC 4 0 e a segunda dureza de cubo estã entre HRC 25 e HRC 35.
17. Rebite de corrente de serra, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a superfície circunferencial do flange central tem uma dureza de superfície de flange, e em que uma região de ressalto é definida por uma junção entre o flange e o cubo, a região de ressalto tendo uma dureza de ressalto que é inferior à dureza de superfície do flange, desse modo definindo propriedades de resistência do rebite que resistem às forças de cisalhamento no ressalto e resistem ao desgaste na superfície externa circunferencial.
18. Rebite de corrente de serra, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a segunda dureza de cubo é inferior à dureza de ressalto.
19. Rebite de corrente de serra, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que a dureza da superfície de flange é igual ou maior do que HRC 58; e a dureza de ressalto estã substancialmente entre HRC 38 e HRC 58.

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