BRPI0613687A2

BRPI0613687A2 - processo e disposição para a otimização de tempos de disposição de serviço e desempenho de troca de células de aparelhos terminais móveis

Info

Publication number: BRPI0613687A2
Application number: BRPI0613687-7A
Authority: BR
Inventors: Axel Klatt
Original assignee: T Mobile Int Ag & Co Kg
Priority date: 2005-07-21
Filing date: 2006-07-12
Publication date: 2011-01-25
Also published as: KR101145309B1; CA2615730A1; PL1905261T3; US20080233959A1; RS51577B; EP1905261A1; JP2009502061A; EP1905261B1; SI1905261T1; US8855634B2; DE102005036583A1; DK1905261T3; DE502006008030D1; CA2615730C; JP4988733B2; PT1905261E; KR20080041659A; WO2007009433A1; ATE484171T1; HRP20110001T1

Abstract

PROCESSO E DISPOSIçãO PARA A OTIMIZAçãO DE TEMPOS DE DISPOSIçãO DE SERVIçO E DESEMPENHO DE TROCA DE CéLULAS DE APARELHOS TERMINAIS MóVEIS. A presente invenção refere-se a um processo e a uma disposição para a otimização de tempos de disposição de serviço e desempenho de troca de células de aparelhos terminais móveis em uma rede de comunicação móvel, com células de rádio adjacentes, sendo que, durante a operação na rede de comunicação móvel, o aparelho terminal móvel arquiva temporariamente características específicas da rede de células adjacentes que não são apropriadas para uma troca de célula e usa essas informações, em particular, para excluir essas células adjacentes de outras medições técnicas de rádio e procedimentos de identificação. Por meio da implementação de um comportamento de aparelho terminal de acordo com o processo de acordo com a invenção é possível aumentar de modo significativo o tempo de disposição de serviço, bem como, o desempenho de troca de células de um aparelho terminal móvel em determinadas situações, e com isso, possi- bilitar a um cliente de radiotelefonia móvel um serviço melhor. Uma aplicação é possível tanto para aparelhos terminais móveis de acordo com o pa- drão de GSM ou de UMTS, como também para outras tecnologias de rede de radiotelefonia (por exemplo, LAN sem fio (W-LAN), cdma2000, WiMAX, WiBro, enhanced UTRAN, etc.).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSOE DISPOSIÇÃO PARA A OTIMIZAÇÃO DE TEMPOS DE DISPOSIÇÃO DESERVIÇO E DESEMPENHO DE TROCA DE CÉLULAS DE APARELHOSTERMINAIS MÓVEIS".

A presente invenção refere-se a um processo e a uma disposi-ção para a otimização de tempos de disposição de serviço e desempenhode troca de células de aparelhos terminais móveis, como os que são empre-gados em um sistema de radiotelefonia móvel celular, por exemplo, de a-cordo com o padrão de GSM ou de UMTS.

Em redes de radiotelefonia móvel celular, tanto de acordo com opadrão de GSM como também de acordo com o padrão de UMTS, comodefinido através de 3GPP (www.3gpp.org), a troca de célula ocorre no de-nominado Idle Mode (modo de espera) ou, em certos estágios do modo co-nectado em UMTS (URA_PCH, CELL_PCH e CELL_FACH), ocorre atravésde um algoritmo de troca de células baseado em aparelho de radiotelefoniamóvel. O mesmo vale para a troca de célula em GPRS baseada em paco-tes. Para esta troca de célula a rede de radiotelefonia informa, através dodenominado canal de radiotelefonia (BCCH), o aparelho terminal correspon-dente sobre células adjacentes em potencial.

O controle sobre as células adjacentes propagadas cabe à ope-radora de rede. Neste caso, pode ser propagada uma infinidade de possí-veis relações de vizinhança que também podem abranger células adjacen-tes de uma outra tecnologia de acesso de rádio (GMS, UMTS, cdma2000)ou outra freqüência (por exemplo, no caso de UMTS). Ampliações para tec-nologias de radiotelefonia móvel existentes também podem possibilitar oconhecimento de outras tecnologias (por exemplo, WLAN, WiMAX, etc.) so-bre o canal de radiotelefonia de, por exemplo, UMTS (DE 10302404A1).

As seguintes execuções do estado da técnica se referem princi-palmente a um emprego de acordo com o padrão de GSM e de UMTS. Apa-relhos de radiotelefonia móvel são obrigados, de acordo com o padrão de3GPP, a medir as células adjacentes configuradas ou continuamente oucom uma periodicidade definida, a fim de objetivar uma troca de célula empotencial por uma célula com técnica de radiotelefonia melhor. Os detalhesdestas exigências estão definidos em 3GPP TS 45.008 para aparelhos deradiotelefonia móvel de GSM, e em 3GPP TS 25.304, TS 25.133 e TS25.331 para aparelhos de radiotelefonia móvel de USTM. As especificaçõestécnicas mencionadas anteriormente descrevem também quando uma trocade célula deve ser realizada, e quais critérios devem ser atendidos para acélula de destino em potencial, para que uma troca de célula também possarealmente ser realizada através do aparelho terminal de radiotelefonia móvel.

Além disso, estas especificações técnicas definem que outrosprocedimentos devem ser realizados depois de uma troca de célula, por e-xemplo, a realização do denominado procedimento de CELL UPDATE emum sistema de UMTS para aparelhos terminais de radiotelefonia móvel noestado CELL_PCH conectado em RRC.

A descrição anterior do estado da técnica se refere exclusiva-mente à parte de radiotelefonia (AS - Access Stratum) de uma rede de ra-diotelefonia móvel celular.

Outros procedimentos e exigências ao comportamento de apa-relhos terminais de radiotelefonia móvel são apresentados pela rede de nú-cleo (CN - Core Network) situada atrás da rede de radiotelefonia: a adminis-tração da mobilidade de um aparelho de radiotelefonia móvel é feita, con-forme o estado do aparelho terminal de radiotelefonia móvel, através da re-de de núcleo ou através da rede de radiotelefonia (modo de espera versusconectado). Para isto, o termo nos padrões técnicos de acordo com a 3GPPé "Gerenciamento de Mobilidade" (em inglês: MM - mobility -managementno "Non Access Stratum" (NSA)). Para o gerenciamento da mobilidade atra-vés da rede de núcleo um sistema de radiocomunicação móvel celular é di-vidido nas denominadas Location Áreas/ áreas de locação (LA) e RoutingAreas/ áreas de roteamento (RA).

Quando um aparelho terminal de radiotelefonia móvel se registrapela primeira vez com a rede de núcleo (procedimento de "Attach"/ atar), olocal do aparelho terminal de radiotelefonia móvel é conhecido da rede denúcleo com a granulação da área de locação. Para uma chamada (de voz)(Mobile Terminated Call - MTC) definida para o aparelho terminal de radiote-lefonia móvel, a rede de núcleo CS (Circuit Switched) - neste caso, o deno-minado Mobile Switching Center (MSC) - realiza um procedimento de cha-mada (Paging) em toda a área de locação para o qual o aparelho terminalde radiotelefonia móvel chamado deve reagir com procedimentos definidos(3GPP TS 24.008). Para ligações de dados orientadas a pacotes (PS) éempregado o conceito de Routing Areas (RA). Este princípio de gerencia-mento de mobilidade é comparável com o princípio de Location Area, contu-do é controlado por meio de um elemento da rede de núcleo, definido para acomunicação de dados orientada a pacotes - o denominado "Serving Gate-way Serving Node - SGSN. As regras e os procedimentos estão descritosem detalhes em 3GPP TS 23.060.

Um outro princípio básico tanto para a rede de núcleo CS(MSC), bem como para a rede de núcleo PS (SGSN) é que, a mobilidade deum aparelho terminal de radiotelefonia móvel é controlada respectivamenteatravés da granulação LA ou RA e, no caso de uma troca da LA ou RA osaparelhos terminais de radiotelefonia móvel precisam informar o respectivoelemento da rede de núcleo (MSC OU SGSN) sobre esta troca realizada.Estes procedimentos são denominados Location Area Update/ atualizaçãode área de locação (LAU) e Routing Area Update/ atualização de área deroteamento (RAU).

Em sistemas de radiocomunicação móveis de acordo com o pa-drão de GSM ou de UMTS também existe a possibilidade de impedir o a-cesso de um aparelho terminal de radiotelefonia móvel a certas áreas deLocation ou de Routing através da rede de núcleo (NAS). Para isso, a redede núcleo tem a possibilidade de rejeitar uma atualização da Location ou daRouting Area de um aparelho terminal de radiotelefonia móvel, sendo que, arede informa o motivo da rejeição ao aparelho terminal de radiotelefonia mó-vel. Este procedimento está definido em 3GPP TS 24.008 e é denominadoLocation Registration Reject.

3GPP TS 24.008 também define um número de motivos de re-jeição e as conseqüências e exigências resultantes disto para um aparelhoterminal de radiotelefonia móvel. Exemplos para os procedimentos por partedo aparelho terminal de radiotelefonia móvel exigidos depois de uma rejei-ção de LAU são a realização de uma seleção de PLMN no recebimento domotivo N- 13 (isto é, a procura de uma nova operadora de rede (PLMN)), aprocura de uma outra célula adjacente dentro de uma outra Location/ Rou-ting Area no recebimento de uma rejeição com os motivos Nq 14 ou Nq 15,etc.. Para detalhes, neste caso, é remetido a 3GPP TS 24.008.

De acordo com as especificações 3GPP, a rejeição de uma lo-cation Area Update através da rede de núcleo também tem conseqüênciassobre o comportamento do aparelho terminal de radiotelefonia móvel na re-de de radiotelefonia durante a seleção de células de destino adjacentes empotencial:

De acordo com TS 23.304 e TS 45.008 aos aparelhos terminaisde radiotelefonia móvel só é permitido selecionar uma célula adjacente parauma troca de célula, se certas exigências forem preenchidas por esta célula.Por exemplo, uma célula que é usada como candidata para uma troca decélula em potencial deve pertencer ao atual PLMN usado (portanto devepossuir a mesma identidade de PLMN que a célula atual - neste caso, umaparticularidade é representada pelo conceito de "PLMNs (ePLMN) equiva-lentes" que, mediante certas condições, permite ao aparelho terminal deradiotelefonia móvel trocar para uma outra PLMN, como se estas célulasadjacentes pertencessem à PLMN atual (TS 24.008).

Outras exigências necessárias para a troca para uma célula dedestino são que a célula de destino não pode ser bloqueada ("barred cell"),não pode ser reservada para uma operadora (somente UMTS) ("operatorreserved cell") e, por último, não pode estar na "lista das Location Areas pro-ibidas para Roaming" (TS 25.304). Esta lista contém todas as identidadesde Location Area, nas quais uma Location Area Update foi rejeitada uma vezpara uma troca de célula objetivada.

A desvantagem especial do estado da técnica atual é que, nacélula atual, um aparelho terminal de radiotelefonia móvel não possui infor-mação suficiente sobre as células adjacentes nem de acordo com o padrãode GSM e nem de acordo com o padrão de UMST, a fim de suprimir a medi-ção e a identificação técnica de radiotelefonia da célula de destino em po-tencial.

Para reconhecer, se uma célula adjacente - que foi divulgada aTODOS aparelhos terminais de radiotelefonia móvel como destino potencialpara uma troca de célula, por meio de Cell Reselection (resseleção de célu-la) através do canal de radiotelefonia (BCCH) da célula atual - também pre-enche as exigências necessárias para uma troca de célula, após a mediçãoda célula potencial, o aparelho terminal de radiotelefonia móvel precisa sesincronizar com esta célula, e selecionar seu canal de radiotelefonia (BCCH)para poder chegar às informações necessárias (identificação de PLMN dacélula de destino, correspondente identidade de Location ou Routing Area,"barred Status", outras características da célula, ..Ο-

A propagação destas informações na célula de origem propria-mente dita foi deliberadamente impedida por motivos da capacidade. Com oestado da técnica atual deve ser observado que, para uma troca de célulacontrolada pelo aparelho terminal de radiotelefonia móvel, as informaçõesnecessárias são preparadas através do canal de radiotelefonia de uma célu-la, e estas informações são as mesmas para todos os aparelhos terminaisde radiotelefonia móvel que se encontram nesta célula.

Portanto, de acordo com o estado da técnica atual não é possí-vel, sem problemas, colocar à disposição dos vários aparelhos terminais deradiotelefonia móvel diversas informações de vizinhança através do canal deradiotelefonia.

Deve ser observado ainda que a qualificação da célula adjacen-te em potencial pode ser distinta/ específica para cada aparelho terminal deradiotelefonia móvel (para alguns aparelhos terminais de radiotelefonia mó-vel o acesso a certas Location Areas é negado, para outros, contudo, não).O último caso é definido, principalmente a partir das exigências das opera-doras de rede e pode ser projetado de modo distinto em diversas redes deradiotelefonia móvel.Com a publicação de patente US 2002/0123348 A1 é publicadoum processo para a aplicação em uma rede de radiotelefonia, que apresen-ta células de radiotelefonia apropriadas para o emprego por meio de um e-lemento de equipamento do usuário que está em operação, e é aceito poruma segunda rede de radiotelefonia do usuário, sendo que, o processo a-presenta um endereçamento como uma célula de radiotelefonia restrita,sendo que, cada célula de radiotelefonia da primeira rede de radiotelefoniado usuário apresenta uma célula de concorrência, e uma rejeição de umatentativa de utilização através de um elemento de equipamento do usuário,que é aceito por uma segunda rede do usuário da célula de radiotelefoniarejeitada.

Essa publicação apresenta a desvantagem que, para evitar me-dições desnecessárias de células adjacentes, neste caso/aqui não são ar-quivadas quaisquer informações sobre certas células de destino, que evitauma outra medição de célula(s) de destino em potencial de células adjacen-tes configuradas.

Com a publicação de patente EP 1 286 561 A1 é publicado umprocesso para a escolha de uma nova área/faixa de transmissão geográficapara uma conexão de radiotelefonia móvel, sendo que, por/de um acesso darede de radiotelefonia são recebidas informações de uma lista de uma ou devarias áreas/faixas de transmissão, cujas conexões de radiotelefonia móvelrecebem serviços ou nenhum serviço, e a informação recebida são testadasquanto à requisição/exigência do serviço de uma nova área/faixa de trans-missão, sendo que, a escolha de uma área/faixa de transmissão geográficaé determinada em função das informações recebidas.

Essa publicação apresenta, da mesma forma, a desvantagemque, para evitar transmissões desnecessárias de informações, não são ar-quivadas quaisquer informações, que evita uma outra consulta e transmis-são de acessos da rede de radiotelefonia em potencial para uma conexãode radiotelefonia.

A tarefa da invenção consiste no fato de indicar um processopara a otimização dos tempos de disposição de serviço e do desempenhode troca de células de aparelhos terminais móveis, que ofereça a possibili-dade que diversos aparelhos terminais de radiotelefonia móvel usem e ar-quivem diversas informações de vizinhança (que foram colocadas à disposi-ção através do canal de radiotelefonia) para a resseleção da célula.

De acordo com a invenção essa tarefa é solucionada através deum processo com as características da reivindicação de patente 1.

Formas de execução e aperfeiçoamentos vantajosos do proces-so de acordo com a invenção estão indicados nas respectivas reivindicaçõessubordinadas.

A invenção se baseia, em essência, no fato de reduzir o númerode medições a serem realizadas através do aparelho terminal de radiotele-fonia móvel em operação e, com isto, suprimir, em particular, a mediçãocom técnica de radiotelefonia e os procedimentos para a identificação dereconhecimento de células que não são apropriadas como candidatas parauma troca de célula.

A invenção em questão representa um considerável aperfeiço-amento do estado da técnica, uma vez que ela possibilita evitar a mediçãocom técnica de radiotelefonia de células adjacentes, quando um aparelhoterminal de radiotelefonia móvel de acordo com o padrão de GSM ou deUMTS já examinou uma vez esta célula adjacente quanto à sua qualificaçãocomo célula de destino em potencial, e verificou que ela não é apropriadacomo célula de destino para este aparelho terminal de radiotelefonia móvelcomo célula de destino.

Os motivos porque a célula de destino não é apropriada para oaparelho terminal de radiotelefonia móvel estão apresentados no estado datécnica.

No caso da execução, o processo proposto se refere principalmen-te ao emprego para o caso em que, a célula de destino não é apropriada parauma troca de célula, uma vez que o acesso a essa célula já foi negado atravésda rede de núcleo por meio de uma Location ou Routing Area Update.

Como execução alternativa, porém, também pode ser recorridoao caso em que, a célula de destino pertença, por exemplo, a uma outraPLMN1 a célula de destino está marcada como "bloqueada" ou "reservadapara operadoras de rede".

Um exemplo de execução do processo de acordo com a inven-ção será esclarecido a seguir.

O ponto de partida de um exemplo de execução do processo deacordo com a invenção é um acordo de Roaming nacional entre duas ope-radoras de rede de radiotelefonia móvel com identidade de PLMN diferentedentro de um país.

Esse acordo de Roaming nacional, por exemplo, permite aosclientes da operadora B (PLMN B) "rotear" nas regiões da operadora A(PLMN A) (portanto, recorrer às prestações de serviço de radiotelefonia mó-vel da operadora A) onde a operadora B não oferece alimentação própria deradiotelefonia móvel. Além disso, esse exemplo de execução prevê que, porexemplo, a operadora A opere uma rede de radiotelefonia móvel tanto deacordo com o padrão de GSM como também de acordo com o padrão deUMTS. Essa operadora configurou sua rede de GSM de tal modo que umaparelho terminal de radiotelefonia móvel, que suporta tanto GSM comotambém UMTS, em regiões onde não há alimentação de UMTS da operado-ra A, troca automaticamente para UMTS, sem que o usuário de radiotelefo-nia móvel precise intervir (por resseleção de célula baseada em UE). Essadisposição está representada na figura 1. A troca automática dos chamadosaparelhos terminais de radiotelefonia móvel no modo dual (dual-mode Ues) -portanto, aparelhos que apoiam tanto GSM como também UMTS - é possibi-litada através da propagação de informações de vizinhança através da redede UMTS na rede de GSM nas regiões onde uma rede de UMTS fica acimada rede de GSM. Deve ser observado que, com essa parametrização típicapara redes combinadas atuais de GSM/ UMTS, TODAS UEs de modo dualda resseleção de célula (portanto, a troca de célula baseada em UE) se-guem de GSM para UMTS, assim que a qualidade da rede de UMTS sejasuficientemente boa.

O acordo de Roaming nacional a título de exemplo entre as ope-radoras AeB, além disso, prevê, por exemplo, que, os clientes da operado-ra B possam usar a rede de GSM toda da operadora A1 contudo eles nãodevem receber nenhum acesso para a parte de UMTS da rede da operadoraA (mesmo que os clientes da operadora B, que se encontram na rede daoperadora A tenham uma UE de modo dual, que iria apoiar, em princípio, oacesso a UMTS). A exigência do acordo de Roaming nacional exemplar,portanto, prevê que, o acesso dos clientes B (ou apenas de uma certa partedesses clientes) seja impedido à rede de UMTS da operadora A.

Isso pode ser obtido, por exemplo, pelo fato de que, a tentativade acesso de um aparelho terminal de radiotelefonia móvel do cliente daoperadora B, para a rede de UMTS da operadora A é suprimida. A fim deobter isso, a operadora A configurou sua rede de GSM/ UMTS de tal modoque, as células das redes de GSM e de UMTS se encontram, respectiva-mente, em diversas Location Áreas (LA), e cada troca de GSM para UMTS ede UMTS para GSM objetiva uma Location Area Update.

A rede de núcleo da operadora A, então, tem a possibilidade desuprimir a tentativa de acesso de um cliente de B, por exemplo, para as Lo-cation Áreas, que usam a tecnologia de UMTS (ou também apenas de umvolume parcial) através da rejeição da Location Area Update (LAU) com umcódigo de rejeição correspondente.

Implementações atuais desse procedimento de rejeição permi-tem uma diferenciação dos aparelhos terminais de radiotelefonia móvel, a-proximadamente de acordo com a origem (por exemplo, com auxílio do IM-Sl). O acesso, portanto, pode ser permitido aos clientes de A, enquanto osclientes de B são rejeitados.

O estado da técnica permite, portanto, a rejeição do cliente B -sem permissão de acessos de UMTS - na rede de UMTS de A, por meio deuma rejeição da LAU. Uma vez que, contudo, através da configuração dosparâmetros de troca de célula todos os aparelhos terminais de radiotelefoniamóvel com capacidade de modo dual nas regiões onde a operadora A tam-bém tem alimentação de UMTS objetivam uma troca de célula de GSM paraUMTS, todavia, só os aparelhos terminais de radiotelefonia móvel da opera-dora A são permitidos, também nas Location Areas de destino de UMTS, osaparelhos terminais de radiotelefonia móvel rejeitados da operadora B preci-sam desistir da troca de célula, e permanecem na célula de GSM original.Neste caso, deve ser considerado o fato de que, a primeira tentativa de a-cesso da rede de destino (rede de UMTS da operadora A ativada por umarejeição de LAU é rejeitada. Outras tentativas de acesso fracassam paraaparelhos terminais de radiotelefonia móvel já rejeitados da operadora B,pelo fato de que, essa LA na qual ocorreu a rejeição está contida na "listadas LA proibidas para Roaming").

Todavia, o estado da técnica exige desses aparelhos terminaisde radiotelefonia móvel, que eles além disso, sigam os parâmetros de trocade célula na célula de GSM original e, além disso, que meçam as células dedestino em potencial (inclusive das células de UMTS configuradas da ope-radora A) com técnica de radiotelefonia. Essas exigências estão definidasnas especificações técnicas TS45.008 para GSM e 3GPP TS 25.304, TS25.133 e TS25.331.

Resumindo, a desvantagem essencial do estado da técnica, por-tanto, é a exigência de medir as células de destino em potencial de acordocom a configuração no canal de radiotelefonia da célula atual, TAMBÉM seo acesso a essa célula de destino for PROIBIDO.

No cenário descrito, portanto, um aparelho terminal de radiotele-fonia móvel da operadora B iria permanecer nas células de GSM da opera-dora A, contudo com as exigências nas especificações acima mencionadasprecisaria medir as células de destino de UMTS não apropriadas para esseaparelho terminal de radiotelefonia móvel, além disso, de acordo com a téc-nica de radiotelefonia.

Essa exigência tem visíveis efeitos negativos sobre o tempo dedisposição de serviço do aparelho terminal de radiotelefonia móvel, uma vezque, as medições desnecessárias significam um consumo de energia adi-cional para o aparelho terminal de radiotelefonia móvel.

Por conseguinte, o processo de acordo com a invenção sugereque, um aparelho terminal de radiotelefonia móvel "perceba", que o acessoa uma célula adjacente determinada não é possível (por exemplo, uma vezque a LAU nessa célula já foi rejeitada). Adicionalmente à já mencionada"lista das LA proibidas para Roaming", um aparelho terminal de radiotelefo-nia móvel, portanto, cuida de uma outra lista adicional, na qual são marca-das, por exemplo, as identidades da célula das células ("Cell Id") ou outrasmarcas características, que identificam de modo inequívoco uma célula ad-jacente, nas quais falhou uma LAU ou as células, que um aparelho terminalde radiotelefonia móvel mediu, que porém não puderam ser usadas parauma troca de célula, uma vez que elas pertencem a uma LA, que está conti-da na "lista das LA proibidas para Roaming". Exemplos para marcações ca-racterísticas são, por exemplo, a freqüência de uma célula adjacente emGSM, o BSIC em uma célula adjacente de GSM, o Scrambling Code de umacélula adjacente em UMTS, uma freqüência de suporte em WLAN, uma"SSID" em WLAN, etc. O processo de acordo com a invenção não faz ne-nhuma espécie de restrição, com respeito à identidade.

De acordo com isto, com a informação armazenada, um apare-lho terminal de radiotelefonia móvel poderia evitar as medições das célulasadjacentes, que, além disso, não se apropriam como candidatas para umatroca de célula e, com isso, através da restrição às células adjacentes real-mente possíveis, prolongar seu tempo de disposição de serviço, pelo fatoque são evitadas as medições desnecessárias.

Portanto, no cenário descrito anteriormente, um aparelho de ra-diotelefonia móvel de um cliente de B na rede de GSM da operadora A iriaseguir a troca de célula para UMTS, ali, contudo, em virtude da restrição deacesso ("UMTS LAs não permitido para aparelhos de B") iria receber umarejeição de LAU e, em seguida trocar de novo para GSM.

Com o processo de acordo com a invenção, então, todas as cé-lulas de UMTS (que pertencem à LA rejeitada/ proibida) poderiam ser rejei-tadas nas medições seguintes, uma vez que, além disso, uma troca não épermitida.

O processo de acordo com a invenção proporciona uma particu-lar vantagem em aparelhos terminais de radiotelefonia móvel estacionários,que permanecem abaixo da alimentação de UMTS proibida da operadora Ae, com isto, podem evitar completamente as medições necessárias parauma troca de célula para UMTS, além disso, ineficaz.

A fim de, após uma alteração das condições prévias de acesso,mesmo assim, possibilitar o acesso às Location Areas (de UMTS) agorabloqueadas, o processo de acordo com a invenção sugere que, um aparelhoterminal de radiotelefonia móvel perceba a rejeição do acesso somente porum tempo definido (por exemplo, 24h ou até que tenha sido desligado).

Depois de um processo de desligamento do aparelho terminalde radiotelefonia móvel, que suprimiu as medições ou os procedimentos deidentificação das células não apropriadas, esse processo registra a mediçãoou os procedimentos de identificação dessas células de destino novamente,depois que ele foi ligado novamente.

Isso também vale quando o aparelho terminal de radiotelefoniamóvel procedeu a uma troca de célula para uma outra célula.

Do contrário, depois de uma alteração do acordo entre as ope-radoras A e Β, o acesso ao aparelho terminal de radiotelefonia móvel à LA(de UMTS) continuaria a ser rejeitado, uma vez que ele nunca iria, por si só,realizar novamente as medições na célula de destino original (a não ser queoutras condições prévias definidas em TS 24.008 sejam cumpridas para aextinção da "lista de LA proibida para Roaming").

Um emprego da invenção não é imaginado somente para apare-lhos terminais móveis de acordo com o padrão de GSM ou de UMTS, porémtambém pode ser aplicado a outras tecnologias de rede de radiotelefonia(por exemplo, LAN (W-LAN) sem fio, cdma2000, WiMAX, WiBro, enhancedUTRAN, etc).

Lista dos números de referência

1. cliente da PLMN A (modo dual de UE)

2. cliente da PLMN B (modo dual de UE)

3. PLMN A (UMTS) - LA2

4. PLMN A (GSM) - LA1

5. Resseleção da célula (nova escolha de uma célula)

6. nenhum acesso para PLMN B para UMTS

Claims

1. Processo para a otimização dos tempos de disposição deserviço e do desempenho de troca de células de aparelhos terminais móveisem uma rede de comunicação móvel, com células de rádio adjacentes, sen-do que, durante a operação em uma rede de comunicação móvel um apare-lho terminal móvel arquiva temporariamente características específicas darede de células adjacentes que não são úteis e usa essas característicasnos critérios de decisão para uma troca de célula, e para evitar mediçõesdesnecessárias de células adjacentes, ele arquiva informações sobre certascélulas de destino, sendo que, essas informações evitam uma outra medi-ção dessas célula(s) de destino em potencial das células adjacentes confi-guradas através do canal de radiotelefonia, caracterizado pelo fato de que,para evitar identificações desnecessárias de células adjacentes, o aparelhoterminal móvel arquiva as informações sobre certas células de destino, eusa essas informações para evitar essa(s) célula(s) de destino potencial(is)durante a outra identificação das células adjacentes configuradas através docanal de radiotelefonia.

2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que, o aparelho terminal móvel trabalha de acordo com um padrãode radiotelefonia qualquer (por exemplo, IEEE 802.11, WiMAX, WiBro1 ...).

3. Processo de acordo com as reivindicações 1 a 2, caracteriza-do pelo fato de que, um telefone móvel de acordo com o padrão de GSM oude UMTS exclui de outras medições ou de procedimentos de identificaçãocélulas adjacentes, que pertencem a áreas de locação, nas quais ele já foirecusado por uma rejeição da "Location Area Update".

4. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, carac-terizado pelo fato de que, um telefone móvel de acordo com o padrão deGSM ou de UMTS exclui de outras medições ou de procedimentos de identi-ficação células adjacentes, que pertencem a áreas de roteamento, que já foirecusado por uma rejeição de da "Routing Area Update".

5. Processo de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizadopelo fato de que, o telefone móvel exclui de outras medições ou de procedi-mentos de identificação células adjacentes, que estão incluídas na "Listadas Location Areas proibidas para Roaming" como recusadas.

6. Processo de acordo com as reivindicações 1 a 2, caracteriza-do pelo fato de que, um aparelho terminal de assinante de acordo com opadrão de WLAN como, por exemplo, IEEE 802.11, exclui de outras medi-ções ou de procedimentos de identificação células adjacentes ou pontos deacesso, que propagam uma característica que não pode ser usada como,por exemplo, uma "SSID" depois que ele reconheceu que essas células nãopodem ser usadas.

7. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 2 e 6,caracterizado pelo fato de que, esses pontos de acesso adjacentes forampropagados para um canal de radiotelefonia de uma outra tecnologia de ra-diotelefonia como, por exemplo, GSM, UMTS ou cdma2000.

8. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que, um telefone móvel de acordo com o padrão de GSM ou deUMTS exclui de outras medições ou de procedimentos de identificação célu-las adjacentes, que ele já reconheceu como não apropriadas para uma trocade célula, uma vez que essa célula de destino está classificada como "Bar-red Cell" bloqueada.

9. Processo de acordo com a reivindicação í, caracterizado pelofato de que, um telefone móvel de acordo com o padrão de GSM ou deUMTS exclui de outras medições células adjacentes, que ele já reconheceucomo não apropriadas para uma troca de célula, uma vez que uma célula dedestino está classificada como "Operator Reserved Cell" reservada para a-parelhos terminais de operadora.

10. Processo de acordo com as reivindicações 1, 6 e 7, caracte-rizado pelo fato de que, um telefone móvel de acordo com o padrão de GSMou de UMTS exclui de outras medições ou de procedimentos de identifica-ção células adjacentes, que ele já reconheceu como não apropriadas parauma troca de célula, uma vez que uma célula de destino, está classificadacomo não apropriada para uma troca de célula.

11. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que, um telefone móvel de acordo com um padrão conhecido -com exceção de GSM ou de UMTS - exclui de outras medições ou de pro-cedimentos de identificação células adjacentes, que ele reconheceu comonão apropriadas para uma troca de célula, uma vez que uma célula de des-tino está classificada como não apropriada para uma troca de célula.

12. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 11,caracterizado pelo fato de que, um aparelho terminal de radiotelefonia mó-vel, que suprimiu as medições das células de destino não apropriadas, re-gistra novamente a medição dessas células de destino, depois que decorreuum tempo definido como, por exemplo, 24 horas.

13. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 12,caracterizado pelo fato de que, um aparelho terminal de radiotelefonia mó-vel, que suprimiu as medições ou os procedimentos de identificação dascélulas de destino não apropriadas, registra novamente a medição ou osprocedimentos de identificação dessas células de destino, depois que ele foidesligado e ligado novamente.

14. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 12,caracterizado pelo fato de que, um aparelho terminal de radiotelefonia mó-vel, que suprimiu as medições ou os procedimentos de identificação dascélulas de destino não apropriadas, registra novamente a medição ou osprocedimentos de identificação dessas células de destino, depois que foirealizada uma troca de célula para uma outra célula.

15. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 12,caracterizado pelo fato de que, um aparelho terminal de radiotelefonia mó-vel, que suprimiu as medições ou os procedimentos de identificação dascélulas de destino não apropriadas, registra novamente a medição ou osprocedimentos de identificação dessas células de destino, depois que esseaparelho recebeu uma mensagem dedicada para a medição dessas célulasde destino da rede de radiotelefonia móvel.

16. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 16,sendo que, o processo é executado por meio de um programa de computa-dor, com um código de programa em um aparelho terminal de radiotelefoniamóvel.

17. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 16,sendo que, o processo apresenta uma disposição para a otimização dostempos de disposição de serviço e do desempenho de troca de células deaparelhos terminais móveis em uma rede de comunicação móvel, com célu-las de rádio adjacentes, e no aparelho terminal móvel estão previstas, pelomenos, uma memória e/ou uma unidade de processamento de dados que,durante a operação em uma rede de comunicação móvel um aparelho ter-minal móvel arquiva e processa dados das medições e procedimentos deidentificação realizados.