BRPI0606105B1 - Reverse output valve and method for operating a reverse out valve - Google Patents
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Abstract
válvula de saída reversa e método para operar uma válvula de saída reversa. uma válvula de saída reversa (100) compreende um alojamento externo (120) e um mandril (144) que formam uma região de desvio (130) entre eles. o mandril (144) inclui uma trajetória de fluxo central (164) com um assento de válvula (152) posicionado nela e uma primeira e segunda porta de parede lateral (148,150). um elemento de válvula (168) está posicionado na trajetória de fluxo central (164). o elemento de válvula (168) e o assento de válvula (152) tendo uma configuração de válvula de sentido único que impede fluxo de fluido poço abaixo e permite fluxo de fluido poço acima. o mandril (144) é axialmente móvel em relação ao alojamento externo (120) entre primeira e segunda posições. na primeira posição, uma passagem de desvio (184) é formada entre a primeira e segunda portas de parede lateral (148, 150) via a região de desvio (130) permitindo assim fluxo de desvio ao redor do elemento de válvula (168) e o assento de válvula (152). na segunda posição, o fluxo de desvio é impedido.
Description
"VÁLVULA DE SAÍDA REVERSA E MÉTODO PARA OPERAR UMA VÁLVULA DE SAÍDA REVERSA" Campo técnico da invenção [0001] Esta invenção relaciona-se, em geral, com reverter para fora pasta de uma coluna de trabalho seguindo a uma operação de tratamento de poço e, em particular, com uma válvula de saida reversa que minimiza a esfregação da formação provocada por manipulações da ferramenta de serviço durante a operação de tratamento do poço.
Antecedentes da invenção [0002] Sem limitar o escopo da presente invenção, seus antecedentes são descritos com referência à produção de hidrocarbonetos por um poço cruzando uma formação não consolidada ou fracamente consolidada, como um exemplo.
[0003] É bem sabido na técnica de perfuração e acabamento de poços subterrâneos que materiais particulados tais como areia podem ser produzidos durante a produção dos hidrocarbonetos a partir de um poço cruzando uma formação subterrânea não consolidada ou fracamente consolidada. Numerosos problemas podem ocorrer como um resultado da produção de tal particulado. Por exemplo, o particulado provoca desgaste abrasivo a componentes dentro do poço, tal como tubulação, bombas e válvulas. Em adição, o particulado pode entupir parcialmente ou totalmente o poço criando a necessidade de um trabalho de manutenção caro. Também, se a matéria particulada for produzida para a superfície, ela deve ser removida dos fluidos de hidrocarbonetos por equipamentos de processamento na superfície.
[0004] Um método para evitar a produção de tal material particulado para a superfície é cascalho guarnecendo o poço adjacente ao intervalo de produção não consolidado ou fracamente consolidado. Em um acabamento típico de guarnição de cascalho, uma coluna de acabamento incluindo um condicionador, uma válvula de circulação, um dispositivo de controle de perda de fluido e uma ou mais peneiras de controle de areia é abaixada dentro do poço para uma posição próxima ao intervalo de produção desejado. Uma ferramenta de serviço é então posicionada dentro da coluna de acabamento e uma pasta de fluido incluindo um portador liquido e um material particulado conhecido como cascalho é então bombeada através da válvula de circulação para dentro do anel tubular do poço, formado entre as peneiras de controle de areia e a carcaça do poço perfurado ou zona de produção de furo aberto.
[0005] 0 portador liquido quer flui para dentro da formação ou retorna para a superfície fluindo através das peneiras de controle de areia ou ambos. Em qualquer caso, o cascalho é depositado ao redor das peneiras de controle de areia para formar uma guarnição de cascalho, que é altamente permeável ao fluxo de fluidos de hidrocarbonetos, mas bloqueia o fluxo do particulado carregado nos fluidos de hidrocarbonetos. Como tal, guarnições de cascalho podem impedir com sucesso os problemas associados com a produção de materiais particulados a partir da formação.
[0006] Durante tal operação de guarnecer com cascalho, a ferramenta de serviço usada para fornecer a pasta de cascalho deve ser operada entre várias posições. Por exemplo, a ferramenta de serviço tipicamente tem uma configuração de introdução, uma configuração de bombeamento de pasta de cascalho e uma configuração de saída reversa. Para operar a ferramenta de serviço entre estas posições, a ferramenta de serviço é tipicamente movida axialmente em relação à coluna de acabamento. Em adição, a ferramenta de serviço é tipicamente usada para abrir e fechar a válvula de circulação, o que também requer o movimento axial da ferramenta de serviço em relação à coluna de acabamento.
[0007] Foi descoberto, entretanto, que tal movimento axial da ferramenta de serviço em relação à coluna de acabamento pode afetar adversamente a formação. Especificamente, o movimento da ferramenta de serviço poço acima em relação à coluna de acabamento pode indesejavelmente extrair fluidos de produção para fora da formação. Do mesmo modo, o movimento da ferramenta de serviço poço abaixo em relação à coluna de acabamento pode indesejavelmente forçar fluidos do poço para dentro da formação. Este tipo de esfregação pode danificar a formação incluindo, por exemplo, danificar a torta de filtro em um acabamento de poço aberto. Portanto uma necessidade surgiu de uma ferramenta de serviço que seja capaz de ser operada entre suas várias posições sem esfregar a formação. Sumário da invenção [0008] A presente invenção divulgada aqui compreende uma válvula de saida reversa para uso dentro de uma ferramenta de serviço durante uma operação de tratamento de poço tal como uma operação de guarnição com cascalho. A válvula de saida reversa da presente invenção permite tomar retornos durante a operação de guarnição com cascalho e permite reverter para fora o cascalho a partir de uma coluna de trabalho seguindo a operação de guarnição com cascalho enquanto substancialmente isolando a formação dos fluidos de saida reversa. Importantemente, a válvula de saida reversa da presente invenção permite a operação da ferramenta de serviço entre suas várias posições sem esfregar a formação.
[0009] Em um aspecto, a presente invenção é dirigida a uma válvula de saida reversa que compreende um alojamento externo e um mandril que é deslizavelmente disposto dentro do alojamento externo formando uma região de desvio entre eles. 0 mandril inclui uma trajetória de fluxo central com um assento de válvula posicionado nela e primeira e segunda portas de parede lateral posicionadas em lados opostos do assento de válvula. Um elemento de válvula é posicionado na trajetória de fluxo central. 0 elemento de válvula e o assento de válvula têm uma configuração de válvula de sentido único onde o fluxo de fluido em uma primeira direção em relação à trajetória de fluxo central é substancialmente impedida. 0 elemento de válvula é axialmente móvel em relação ao assento de válvula para permitir fluxo de fluido em uma segunda direção que é oposta à primeira direção. O mandril é axialmente móvel em relação ao alojamento externo entre primeira e segunda posições. Na primeira posição, uma passagem de desvio é formada entre a primeira e segunda portas de parede lateral via a região de desvio permitindo assim fluxo de desvio ao redor do elemento de válvula e o assento de válvula. Na segunda posição, fluxo de desvio é impedido.
[0010] Em um outro aspecto, a presente invenção é dirigida a um método para operar uma válvula de saida reversa para minimizar a esfregação de uma formação. O método inclui prover pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma primeira direção e pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma segunda direção através de uma válvula de saida reversa em uma corrida em configuração da válvula de saida reversa, provendo pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido na primeira direção e pelo menos três trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido na segunda direção através da válvula de saida reversa em uma configuração de circulação da válvula de saida reversa e provendo pelo menos uma trajetória de fluxo para fluxo de fluido na segunda direção através da válvula de saida reversa em uma configuração reversa da válvula de saida reversa.
[0011] Em um aspecto adicional, a presente invenção é dirigida a um método para operar uma válvula de saida reversa para minimizar esfregação de uma formação. O método inclui correr uma válvula de saida reversa poço abaixo em uma configuração de introdução enquanto provendo pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma direção poço acima através da válvula de saida reversa, bombear um primeiro fluido em um anel tubular ao redor da válvula de saida reversa com a válvula de saida reversa em uma configuração de circulação enquanto provendo pelo menos três trajetórias de fluxo independentes para assumir retornos na direção poço acima através da válvula de saida reversa, recuperar a válvula de saida reversa parcialmente poço acima enquanto provendo pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma direção poço abaixo através da válvula de saida reversa na configuração de circulação, recuperar a válvula de saida reversa adicionalmente poço acima para operar a válvula de saida reversa a partir da configuração de circulação para uma configuração reversa e bombear um segundo fluido para dentro do anel tubular ao redor da válvula de saida reversa enquanto provendo não mais que uma trajetória de fluxo para fluxo de fluido na direção poço abaixo através da válvula de saida reversa.
[0012] Em ainda um outro aspecto, a presente invenção é dirigida a uma válvula de saida reversa que inclui um alojamento externo e um mandril que é deslizavelmente disposto dentro do alojamento externo formando uma região de desvio entre eles. O mandril tem uma trajetória de fluxo central com um assento de válvula posicionado nela e primeira e segunda portas de parede lateral posicionadas em lados opostos do assento de válvula. Um elemento de válvula é posicionado na trajetória de fluxo central e está operavelmente associado com o assento de válvula para controlar fluxo de fluido entre eles. O elemento de válvula tem uma passagem de fluido. Um tubo de fluxo está posicionado na trajetória de fluxo central e está em comunicação fluida com a passagem de fluido do elemento de válvula. A primeira e segunda portas de parede lateral e a região de desvio formam uma primeira trajetória de fluido através da válvula de saida reversa. O elemento de válvula e o assento de válvula formam uma segunda trajetória de fluido através da válvula de saida reversa. O tubo de fluxo e a passagem de fluido formam uma terceira trajetória de fluido através da válvula de saida reversa. A primeira, segunda e terceira trajetórias de fluido são independentes uma da outra.
[0013] Em um aspecto adicional, a presente invenção é dirigida a uma válvula de saida reversa que inclui um alojamento externo e um mandril que é deslizavelmente disposto dentro do alojamento externo formando uma região de desvio entre eles. O mandril tem uma trajetória de fluxo central com um elemento de controle de fluxo de fluido posicionado nela e primeira e segunda portas de parede lateral posicionadas em lados opostos do elemento de controle de fluxo de fluido. 0 mandril é axialmente móvel em relação ao alojamento externo entre a primeira e segunda posições. Na primeira posição, uma passagem de desvio é formada entre a primeira e segunda portas de parede lateral via a região de desvio permitindo assim fluxo de desvio ao redor do elemento de controle de fluxo de fluido. Na segunda posição, o fluxo de desvio é impedido. Um gerador de força axial é posicionado entre o alojamento externo e o mandril para forçar o mandril para a primeira posição quando o mandril está na segunda posição. Uma trava axial impede movimento axial relativo do alojamento externo e do mandril quando o mandril está na segunda posição e a trava axial está engatada.
[0014] Em um outro aspecto, a presente invenção é dirigida a uma válvula de saida reversa que inclui um alojamento externo e um mandril que é deslizavelmente disposto dentro do alojamento externo. 0 mandril e o alojamento externo têm uma configuração de circulação e uma configuração reversa em relação à outra. Na configuração de circulação, a válvula de saida reversa tem duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma primeira direção e três trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma segunda direção. Na configuração reversa, a válvula de saida reversa tem uma trajetória de fluxo para fluxo de fluido na primeira direção e duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido na segunda direção.
[0015] Em um aspecto adicional, a presente invenção é dirigida a uma válvula de saida reversa que inclui um alojamento externo e um mandril que é deslizavelmente disposto dentro do alojamento externo. 0 mandril e o alojamento externo têm uma configuração de circulação e uma configuração reversa em relação à outra. Na configuração de circulação, a válvula de saida reversa tem pelo menos duas trajetórias de fluxo de fluido independentes para fluxo de fluido em uma primeira direção e três trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma segunda direção. Na configuração reversa, a válvula de saida reversa não tem trajetórias de fluxo para fluxo de fluido na primeira direção e uma trajetória de fluxo para fluxo de fluido na segunda direção.
Descrição resumida dos desenhos [0016] Para uma compreensão mais completa das características e vantagens da presente invenção, referência é agora feita à descrição detalhada da invenção junto com as figuras anexas nas quais numerais correspondentes nas diferentes figuras se referem a partes correspondentes e nas quais: [0017] A figura 1 é uma ilustração esquemática de uma plataforma offshore [fora da costa] de óleo e gás operando uma válvula de saida reversa da presente invenção durante uma operação de guarnição com cascalho;
[0018] As figuras 2A-2G são vistas de seções transversais de sucessivas seções axiais de uma válvula de saída reversa da presente invenção em suas várias posições à medida que ela é axialmente movida em relação a uma porção de uma coluna de acabamento;
[0019] As figuras 3A-3B são vistas de seções transversais de seções axiais sucessivas de uma válvula de saida reversa da presente invenção em duas posições;
[0020] As figuras 4A—4B são vistas de seções transversais de seções axiais sucessivas de uma válvula de saida reversa da presente invenção em duas posições;
[0021] As figuras 5A-5D são vistas de seções transversais de seções axiais sucessivas de uma válvula de saida reversa da presente invenção em quatro posições;
[0022] As figuras 6A-6B são vistas de seções transversais de seções axiais sucessivas de uma válvula de saida reversa da presente invenção em duas posições;
[0023] As figuras 7A-7B são vistas de seções transversais de seções axiais sucessivas de uma válvula de saida reversa da presente invenção em duas posições; e [0024] As figuras 8A-8B são vistas de seções transversais de seções axiais sucessivas de uma válvula de saida reversa da presente invenção em duas posições.
Descrição detalhada da invenção [0025] Embora a produção e uso de várias configurações da presente invenção sejam discutidas em detalhes abaixo, deve ser apreciado que a presente invenção provê muitos conceitos inventivos aplicáveis que podem ser configurados em uma ampla variedade de contextos específicos. As configurações especificas discutidas aqui são meramente ilustrativas de modos específicos para produzir e usar a invenção, e não delimitam o escopo da presente invenção.
[0026] Referindo-se inicialmente à figura 1, uma ferramenta de serviço incluindo uma válvula de saída reversa da presente invenção está sendo abaixada em uma coluna de acabamento de uma plataforma offshore de óleo e gás que está esquematicamente ilustrada e geralmente designada 10. Uma plataforma semi-submersível 12 está centrada sobre uma formação submersa de óleo e gás 14 localizada abaixo do piso do mar 16. Um conduto submarino 18 se estende do piso 20 da plataforma 12 até a instalação da cabeça de poço 22 incluindo impedidores de explosão 24. A plataforma 12 tem um aparelho de levantamento 26 e um pau de carga 28 para elevar e abaixar colunas de tubos tais como a coluna de trabalho 30.
[0027] Um poço 32 se estende através dos vários estratos de terra incluindo a formação 14. Uma carcaça 34 é cimentada dentro do poço 12 por cimento 36. Uma coluna de acabamento 38 foi instalada dentro da carcaça 34. A coluna de acabamento 38 inclui peneiras de controle de areia 40, 42, 44 posicionadas adjacentes à formação 14 entre os condicionadores 46, 48. O condicionador 46 é parte de uma válvula de circulação 50. Quando é desejado guarnecer com cascalho a região anular 52 ao redor das peneiras de controle de areia 40, 42, 44, a coluna de trabalho 30 é abaixada através da carcaça 34 e pelo menos parcialmente para dentro da coluna de acabamento 38. A coluna de trabalho 30 inclui uma ferramenta de serviço 54 tendo um tubo de lavagem 56, uma válvula de saida reversa 58, uma ferramenta de cruzamento 60, uma ferramenta de assentamento 62 e outras ferramentas gue são conhecidas por aqueles experientes na técnica. Uma vez que a ferramenta de serviço 54 está posicionada dentro da coluna de acabamento 38, a ferramenta de serviço 54 pode ser operada através de suas várias posições para garantir operação correta da ferramenta de serviço 54 e tal que a coluna de trabalho 30 possa ser decapada. Depois disso, uma pasta de fluido incluindo um portador liquido e um material particulado tal como areia, cascalho ou material de escoramento é bombeada coluna de trabalho 30 abaixo.
[0028] Durante este processo, a pasta de fluido sai da ferramenta de serviço 54 na região anular 52 ao redor das peneiras de controle de areia 40, 42, 44 via a ferramenta de cruzamento 60 e válvula de circulação 50. À medida que a pasta de fluido viaja dentro da região anular 52, pelo menos uma porção do cascalho na pasta de fluido é depositada nela. Parte do portador liquido pode entrar na formação 14 através da perfuração 64 enquanto o restante do portador fluido entra nas peneiras de controle de areia 40, 42, 44. Esta porção do portador fluido então entra no tubo de lavagem 56 passando através da válvula de saida reversa 58 e cruza sobre a ferramenta 60 para retorno para a superfície via o anel tubular 66, acima do condicionador 46. A pasta de fluido é bombeada coluna de trabalho 30 abaixo até que a região anular 52 ao redor das peneira de controle de areia 40, 42, 44 esteja cheia com cascalho.
[0029] Seguindo esta porção da operação de guarnição com cascalho, a ferramenta de serviço 54 pode ser manipulada para, por exemplo, impedir a adoção de retornos fechando a válvula de saída reversa 58. Neste exemplo, pasta de fluido adicional ou outro fluido de tratamento pode agora ser bombeada coluna de trabalho 30 abaixo, através da ferramenta de cruzamento 60 e válvula de circulação 50 para dentro da região anular 52 para fraturar a formação 14. Pode ser agora desejável novamente manipular a ferramenta de serviço 54 para permitir a adoção de retornos abrindo a válvula de saída reversa 58. Neste exemplo, pasta de fluido adicional pode agora ser bombeada coluna de trabalho 30 abaixo, através da ferramenta de cruzamento 60 e válvula de circulação 50 para dentro da região anular 52 para completar a guarnição com cascalho da região anular 52 ao redor das peneiras de controle de areia 40, 42, 44. Seguindo esta porção da operação de guarnição com cascalho, a ferramenta de serviço 54 pode ser manipulada para fechar a válvula de saida reversa 58 e pode ser usada para fechar uma luva deslizante dentro da válvula de circulação 50. Nesta configuração, fluido pode ser bombeado anel tubular 60 abaixo e para dentro da coluna de trabalho 30 através da ferramenta de cruzamento 60 para reverter a saida de cascalho dentro da coluna de trabalho 30. Seguindo o processo de reversão, outras operações de tratamento do poço podem ser executadas como desejado usando a ferramenta de serviço 54.
[0030] Apesar de a figura 1 representar um poço vertical, deve ser notado por alguém experiente na técnica que a válvula de saida reversa da presente invenção é igualmente bem adequada para uso em poços desviados, poços inclinados ou poços horizontais. Também, apesar de a figura 1 representar uma operação offshore, deve ser notado por alguém experiente na técnica que a válvula de saida reversa da presente invenção é igualmente bem adequada para uso em operações onshore [na costa]. Adicionalmente, apesar de a figura 1 representar um poço revestido com carcaça, deve ser notado por alguém experiente na técnica que a válvula de saida reversa da presente invenção é igualmente bem adequada para uso em acabamentos de furos abertos. Adicionalmente, apesar da figura 1 ter sido descrita com referência a operações de guarnição com cascalho incluindo uma operação de compressão, deve ser notado por alguém experiente na técnica que a válvula de saida reversa da presente invenção é igualmente bem adequada para uso em uma variedade de operações de tratamento onde seja desejável seletivamente permitir e impedir a circulação de fluidos através de uma ferramenta de serviço e impedir a esfregação da formação devido ao movimento axial da ferramenta de serviço.
[0031] Referindo-se a seguir às figuras 2A-2G, lá estão representadas sucessivas seções axiais de uma válvula de saida reversa da presente invenção em suas várias posições à medida que ela é movida axialmente em relação a uma porção de uma coluna de acabamento. Referindo-se primeiro à figura 2A, uma válvula de saida reversa 100 posicionada dentro de uma seção de uma coluna de acabamento 102 está em sua posição de circulação. A coluna de acabamento 102 inclui uma pluralidade de membros substancialmente tubulares se estendendo axialmente que são roscadamente e seladamente acoplados entre si. Na porção representada da coluna de acabamento 102 na figura 2A, o membro de circulação 104 e o membro de perfuração 106 são roscadamente e seladamente acoplados entre si. O membro de circulação 104 tem uma seção interna expandida radialmente 108 e um ressalto 110. O membro de perfuração com rebolo 106 tem uma seção interna expandida radialmente 112 e um ressalto 114.
[0032] A válvula de saida reversa 100 inclui um alojamento externo geralmente tubular se estendendo axialmente 120. O alojamento externo 120 inclui um conector superior substancialmente tubular 122 adaptado para roscadamente receber a extremidade de encaixe de um outro membro tubular da ferramenta de serviço tal com uma ferramenta de cruzamento. O alojamento externo 120 também inclui um adaptador superior substancialmente tubular 124 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um membro de alojamento de desvio geralmente tubular 126. 0 membro de alojamento de desvio 126 tem uma porção interna expandida radialmente 128 que define o exterior de uma região de desvio 130. O membro de alojamento de desvio 126 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um colete indicador geralmente tubular 132. O colete indicador 132 tem uma ou mais regiões externas expandidas radialmente 134 cada uma incluindo um ressalto superior 136 e um ressalto inferior 138. O colete indicador 132 está roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um colete de posicionamento geralmente tubular se estendendo axialmente 140. O colete de posicionamento 140 inclui um ou mais membros de projeção radialmente para dentro 142.
[0033] A válvula de saida reversa 100 também inclui um mandril geralmente tubular se estendendo axialmente 144. O mandril 144 inclui um conector superior geralmente tubular se estendendo axialmente 146 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade inferior do conector superior 122 do alojamento externo 120. 0 conector superior 146 inclui uma primeira série de portas de parede lateral 148 e uma segunda série de portas de parede lateral 150. Na configuração ilustrada, o conector superior 146 tem seis portas de parede lateral 148, somente quatro das quais são visíveis, e quatro portas de parede lateral 150, somente três das quais são visíveis. Deve ser notado por aqueles experientes na técnica que outros números de portas de parede lateral 148, 150, tanto maiores quanto menores que seis e quatro, também são possíveis e estão dentro do escopo da presente invenção. O conector superior 146 inclui um assento de válvula 152 que está posicionado na seção axial do conector superior 146 entre as portas de parede lateral 148 e portas de parede lateral 150. Na configuração ilustrada, o assento de válvula 150 é integral com o conector superior 146, entretanto, o assento de válvula 152 poderia alternativamente ser acoplado ao conector superior 146 rosqueando ou usando outras técnicas de conexão conhecidas por aqueles experientes na técnica. O mandril 144 também inclui um membro intermediário geralmente tubular se estendendo axialmente 154 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade inferior do conector superior 146. Acoplado à extremidade inferior do membro intermediário 154 está um conector inferior geralmente tubular se estendendo axialmente 156 que está adaptado para ser roscadamente recebido na extremidade de encaixe de um outro membro tubular da ferramenta de serviço. O conector inferior 156 tem uma porção externa expandida radialmente 158 que inclui um ressalto superior 160 e um ressalto inferior 162. 0 mandril 144 define uma trajetória de fluxo central 164 .
[0034] A válvula de saida reversa 100 adicionalmente inclui um conjunto de elemento de válvula geralmente tubular se estendendo axialmente 166 que é posicionado dentro da trajetória de fluxo central 164 do mandril 144. O conjunto de elemento de válvula 166 inclui um elemento de válvula 168 que é seladamente contatável com o assento de válvula 152 do mandril 144. O elemento de válvula 168 inclui uma passagem de fluido 170. O conjunto de elemento de válvula 166 também inclui um tubo de fluxo 172, o interior do qual está em comunicação fluida com a passagem de fluido 170. Um gerador de força metálico tal como uma mola de compressão de enrolamento em espiral 174 é posicionado ao redor do tubo de fluxo 172 e entre um membro suporte de mola 17 6 do conector superior 122 e um membro suporte de mola 178 do tubo de fluxo 172 .
[0035] Deve ser aparente àqueles experientes na técnica que o uso de termos direcionais tais como acima, abaixo, superior, inferior, para cima, para baixo e similares são usados em relação às configurações ilustrativas como elas são representadas nas figuras, a direção para cima sendo no sentido do topo da figura correspondente e a direção para baixo sendo no sentido da parte de baixo da figura correspondente. Deve ser notado, entretanto, que a válvula de saida reversa da presente invenção não está limitada a tal orientação uma vez que ela é igualmente bem adequada para uso em orientações inclinadas e horizontais.
[0036] A operação da válvula de saida reversa 100 será agora descrita com referência às figuras 2A-2G. Na figura 2A, a válvula de saida reversa 100 está em sua posição de circulação. Adicionalmente, a válvula de circulação da coluna de acabamento 102 está em sua posição de circulação sendo que as portas de circulação 180 do membro de circulação 104 estão abertas para escoar uma vez que a luva 182 está em sua posição inferior. Na posição de circulação da válvula de saída reversa 100, uma passagem de desvio 184 é formada uma vez que as portas de parede lateral 150 e portas de parede lateral 148 estão em comunicação fluida via a região de desvio 130. Nesta configuração, existem até três trajetórias de fluido independentes através da válvula de saida reversa 100. Especificamente, se a válvula de saída reversa fosse movida para baixo em relação à coluna de acabamento 102, fluido poderia viajar através da passagem de desvio 184, através da trajetória de fluxo central 164 movendo o elemento de válvula 168 para fora do assento de válvula 152 e através do tubo de fluxo 172 via passagem de fluido 170. Em adição, se a válvula de saída reversa 100 fosse movida para cima em relação à coluna de acabamento 102, fluido poderia viajar através da passagem de desvio 184 e através do tubo de fluxo 172 e então a passagem de fluido 170, mas não através da trajetória de fluxo central 164 uma vez que o elemento de válvula 168 estará assentado no assento de válvula 152. Desta maneira, o movimento da válvula de salda reversa 100 em sua posição de circulação quer para cima ou para baixo em relação a coluna de acabamento 102 não provocará esfregação da formação.
[0037] Na figura 2B, a válvula de saida reversa 100 foi deslocada de sua posição de circulação para sua posição reversa. Adicionalmente, a válvula de circulação da coluna de acabamento 102 permanece em sua posição de circulação sendo que as portas de circulação 180 do membro de circulação 104 estão abertas para fluxo uma vez que a luva 182 está em sua posição inferior. A válvula de saida reversa 100 foi deslocada para sua posição reversa movendo a válvula de saida reversa 100 para cima em relação à coluna de acabamento 102. Como ilustrado, o ressalto 136 do colete indicador 132 está em contato com o ressalto 114 do membro de perfuração com rebolo 106. À medida que força suficiente para baixo é aplicada contra o ressalto 136 do colete indicador 132 pelo ressalto 114 do membro de perfuração com rebolo 106, os membros se projetando radialmente para dentro 142 do colete de posicionamento 140 são forçados para fora sobre o ressalto 160 do conector inferior 156. À medida que os membros se projetando radialmente para dentro 142 deslizam para baixo sobre a porção externa expandida radialmente 158 do conector inferior 156, a passagem de desvio 184 é desabilitada uma vez que as portas de parede lateral 150 e portas de parede lateral 148 não mais estão em comunicação fluida via região de desvio 130. Nesta configuração, existem até duas trajetórias de fluido independentes através da válvula de saida reversa 100. Especificamente, se a válvula de saida reversa 100 fosse movida para baixo em relação à coluna de acabamento 102, fluido poderia viajar através da trajetória de fluxo central 164 movendo o elemento de válvula 168 para fora do assento de válvula 152 e através do tubo de fluxo 172 via passagem de fluido 170. Em adição, se a válvula de saida reversa 100 fosse movida para cima em relação à coluna de acabamento 102, fluido poderia viajar através do tubo de fluxo 172 e então passagem de fluido 170. Desta maneira, o movimento da válvula de saida reversa 100 em sua posição reversa quer para cima ou para baixo em relação à coluna de acabamento 102 não provocará esfregação da formação.
[0038] Por exemplo, a válvula de saida reversa 100 pode ser movida para cima ainda que o membro de perfuração com rebolo 106 esteja em sua posição reversa sem esfregar a formação como visto na figura 2C. Especificamente, a válvula de saida reversa 100 moveu-se para um ponto onde as regiões externas expandidas radialmente 134 do colete indicador 132 contataram a luva deslizante 182. Nesta posição, movimento adicional para cima da válvula de saida reversa 100 em relação à coluna de acabamento 102 deslocará a luva deslizante 182 para cima em relação às portas de circulação 180 do membro de circulação 104 para impedir fluxo através delas, como mais bem visto na figura 2D. Movimento adicional para cima da válvula de saida reversa 100 em relação à coluna de acabamento 102 liberará as regiões externas expandidas radialmente 134 do colete indicador 132 da luva deslizante 182, como mais bem visto na figura 2E. Movimento adicional para cima da válvula de saida reversa 100 em relação à coluna de acabamento 102 pode agora ser usado para posicionar a ferramenta de serviço para o processo de saida reversa.
[0039] A válvula de saida reversa 100 também pode ser movida para baixo ainda que o membro de perfuração com rebolo 106 esteja em sua posição reversa sem esfregar a formação como visto na figura 2F. Especificamente, a válvula de saida reversa 100 moveu-se para baixo até um ponto onde as regiões externas expandidas radialmente 134 do colete indicador 132 contataram a luva deslizante 182 e deslocaram a luva deslizante 182 para baixo em relação às portas de circulação 180 do membro de circulação 104 para permitir fluxo através delas. Movimento adicional para baixo da válvula de saida reversa 100 em relação à coluna de acabamento 102 fará a válvula de saida reversa 100 ser deslocada de sua posição reversa de volta para sua posição de circulação.
[0040] Como ilustrado na figura 2G, o ressalto 138 do colete indicador 132 está em contato com o ressalto 110 do membro de circulação 104. À medida que força para cima suficiente é aplicada contra o ressalto 138 do colete indicador 132 pelo ressalto 110 do membro de circulação 104, os membros se projetando radialmente para dentro 142 do colete de posicionamento 140 são forçados para fora sobre o ressalto 162 do conector inferior 156. À medida que os membros se projetando radialmente para dentro 142 deslizam para cima sobre a porção externa expandida radialmente 158 do conector inferior 156, a passagem de desvio 184 é aberta uma vez que as portas de parede lateral 150 e portas de parede lateral 148 são colocadas em comunicação fluida via região de desvio 130. Como registrado acima, nesta configuração existem até três trajetórias de fluido independentes através da válvula de saida reversa 100. Especificamente, se a válvula de saida reversa 100 fosse movida para baixo em relação à coluna de acabamento 102, fluido podería viajar através da passagem de desvio 184, através da trajetória de fluxo central 164 movendo o elemento de válvula 168 para fora do assento de válvula 152 e através do tubo de fluxo 172 via passagem de fluido 170. Em adição, se a válvula de saida reversa 100 fosse movida para cima em relação à coluna de acabamento 102, fluido poderia viajar através da passagem de desvio 184 e através do tubo de fluxo 172 então da passagem de fluido 170. Desta maneira, o movimento da válvula de saida reversa 100 em sua posição de circulação quer para cima ou para baixo em relação à coluna de acabamento 102 não provocará esfregação da formação. Uma vez que a válvula de saida reversa 100 esteja em sua posição de circulação como representada na figura 2G, a válvula de saída reversa 100 pode ser recuperada para a superfície ou movida para baixo através do membro de perfuração com rebolo 106.
[0041] Como deve ser aparente àqueles experientes na técnica, a válvula de saída reversa 100 pode ser movida para cima através do membro de perfuração com rebolo 106 para operar a partir de sua posição de circulação para sua posição reversa e para baixo através do membro de perfuração com rebolo 106 para operar a partir de sua posição reversa para sua posição de circulação tantas vezes quantas desejadas pelo operador dependendo do regime de tratamento. Importantemente, este movimento para cima e para baixo não provocará a esfregação uma vez que existem até três trajetórias de fluido independentes através da válvula de saída reversa 100 na posição de circulação e até duas trajetórias de fluxo independentes através da válvula de saída reversa 100 na posição reversa.
[0042] Referindo-se agora às figuras 3A-3B, lá estão representadas sucessivas seções axiais de uma válvula de saída reversa 100 em sua posição de circulação e sua posição reversa, respectivamente. A válvula de saída reversa 100 inclui o alojamento externo 120 que compreende o conector superior 122, adaptador superior 124, membro de alojamento de desvio 126, colete indicador 132 e colete de posicionamento 140. O membro de alojamento de desvio 126 tem uma porção interna expandida radialmente 128 que define o exterior de uma região de desvio 130. O colete indicador 132 tem uma ou mais regiões externas expandidas radialmente 134 cada uma incluindo um ressalto superior 136 e um ressalto inferior 138. O colete de posicionamento 140 inclui um ou mais membros se projetando radialmente para dentro 142. A válvula de saída reversa 100 também inclui o mandril 144 que compreende o conector superior 146, membro intermediário 154 e conector inferior 156. O conector superior 146 inclui uma primeira série de portas de parede lateral 148 e uma segunda série de portas de parede lateral 150 com um assento de válvula 152 posicionado entre elas. O conector inferior 156 tem uma porção externa expandida radialmente 158 que inclui um ressalto superior 160 e um ressalto inferior 162. O mandril 144 define uma trajetória de fluxo central 164 tendo um conjunto de elemento de válvula 166 posicionado nela. O conjunto de elemento de válvula 166 inclui um elemento de válvula 168 que está seladamente engatado com o assento de válvula 152 e um tubo de fluxo 172, o interior do qual está em comunicação fluida com a passagem de fluido 170 do elemento de válvula 168. Uma mola de compressão enrolada em espiral 174 está posicionada ao redor do tubo de fluxo 172 e entre um membro suporte de mola 176 do conector superior 122 e um membro suporte de mola 178 do tubo de fluxo 172.
[0043] Na figura 3A, a válvula de saida reversa 100 está em sua posição de circulação. Especificamente, quando uma pasta de fluido é bombeada para baixo de uma ferramenta de serviço incluindo a válvula de saida reversa 100 a pasta de fluido sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço e entra no anel tubular para o exterior da coluna de acabamento via as portas de circulação da coluna de acabamento. A pasta de fluido viaja no anel tubular e deposita seu cascalho ao redor das peneiras de controle de areia da coluna de acabamento. Parte do portador fluido passará através das peneiras de controle de areia e para dentro da coluna de acabamento. O portador fluido então viajará para cima do tubo de lavagem da ferramenta de serviço que está em comunicação fluida com a trajetória de fluxo central 164 do mandril 144. O portador fluido então passa através da passagem de desvio 184 que é formada quando as portas de parede lateral 150 e portas de parede lateral 148 estão em comunicação fluida via a região de desvio 130. Em adição, o portador fluido pode passar através da válvula de sentido único criada pelo elemento de válvula 168 e assento de válvula 152 superando a força de mola da mola 174 para mover o elemento de válvula 168 para fora do assento. Adicionalmente, uma porção do portador fluido pode passar através da passagem de fluido 170 e tubo de fluxo 172. Este fluido de retorno então sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço para dentro do anel tubular acima do condicionador para retorno à superfície.
[0044] Na figura 3B, a válvula de saída reversa 100 está em sua posição reversa. Especificamente, quando um fluido é bombeado para baixo do anel tubular da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saída reversa 100, a pasta de fluido entra nas portas de cruzamento da ferramenta de serviço. O fluido então retorna para a superfície até a coluna de trabalho carregando o cascalho deixado para trás na ferramenta de serviço e na coluna de trabalho. Este fluido é substancialmente impedido de escoar no sentido da formação abaixo através da válvula de saída reversa 100.
Especificamente, a passagem de desvio 184 está fechada e a válvula de sentido único criada pelo elemento de válvula 168 e assento de válvula 152 está em sua configuração selada devido à força de mola da mola 174 e da pressão de fluido acima do elemento de válvula 168. Algum fluido é permitido a escoar no sentido da formação abaixo através da válvula de saída reversa 100 via a passagem de fluido 170 e tubo de fluxo 172. Uma vez que a área de seção transversal do tubo de fluxo 172 é relativamente pequena e a extensão do tubo de fluxo 172 é relativamente longa, entretanto, somente uma quantidade mínima de fluido é permitida a escoar no sentido da formação. Esta trajetória de fluido através da válvula de saida reversa 100 impede a esfregação da formação mesmo se a válvula de saída reversa 100, em sua posição reversa, for movida para cima em relação à coluna de acabamento desde que a taxa de tal movimento seja mantida abaixo de um limite predeterminado.
[0045] Referindo-se agora às figuras 4A-4B, lá estão representadas sucessivas seções axiais de uma válvula de saída reversa 200 em sua posição de circulação e sua posição reversa, respectivamente. A válvula de saída reversa 200 inclui o alojamento externo 220 que compreende o conector superior 222, adaptador superior 224, membro de alojamento de desvio 226, colete indicador 232 e colete de posicionamento 240. O membro de alojamento de desvio 226 tem uma porção interna expandida radialmente 228 que define o exterior de uma região de desvio 230. O colete indicador 232 tem uma ou mais regiões externas expandidas radialmente para fora 234 cada uma incluindo um ressalto superior 236 e um ressalto inferior 238. O colete de posicionamento 240 inclui um ou mais membros se projetando radialmente para dentro 242. A válvula de saída reversa 200 também inclui um mandril 244 que compreende o conector superior 246, membro intermediário 254 e conector inferior 256. O conector superior 246 inclui uma primeira série de portas de parede lateral 248 e uma segunda série de portas de parede lateral 250 com um assento de válvula 252 posicionado entre elas. O conector inferior 256 tem uma porção externa expandida radialmente 258 que inclui um ressalto superior 260 e um ressalto inferior 262. O mandril 244 define uma trajetória de fluxo central 264 tendo um conjunto de elemento de válvula 266 posicionado nela. O conjunto de elemento de válvula 266 inclui um elemento de válvula 268 que é seladamente contatável com o assento de válvula 152. Uma mola de compressão enrolada em espiral 274 está posicionada ao redor do conjunto de elemento de válvula 266 e entre um membro suporte de mola 276 do conector superior 222 e um membro suporte de mola 278 do conjunto de elemento de válvula 266.
[0046] Na figura 4A, a válvula de saida reversa 200 está em sua posição de circulação. Especificamente, quando uma pasta de fluido é bombeada para baixo de uma ferramenta de serviço incluindo a válvula de saida reversa 200, a pasta de fluido sai pelas portas de cruzamento da ferramenta de serviço e entra no anel tubular para o exterior da coluna de acabamento via as portas de circulação da coluna de acabamento. A pasta de fluido viaja no anel tubular e deposita seu cascalho ao redor das peneiras de controle de areia da coluna de acabamento. Parte do portador fluido passará através das peneiras de controle de areia e para dentro do interior da coluna de acabamento. O portador fluido então viajará até o tubo de lavagem da ferramenta de serviço que está em comunicação fluida com a trajetória de fluxo central 264 do mandril 244. O portador fluido então passa através da passagem de desvio 284 que é formada quando as portas de parede lateral 250 e portas de parede lateral 248 estão em comunicação fluida via a região de desvio 230. Em adição, o portador fluido pode passar através da válvula de sentido único criada pelo elemento de válvula 268 e assento de válvula 252 superando a força de mola da mola 274 para mover o elemento de válvula 2 68 para fora do assento. Este fluido de retorno então sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço para dentro do anel tubular acima do condicionador para retorno à superfície.
[0047] Na figura 4B, a válvula de saida reversa 200 está em sua posição reversa. Especificamente, quando um fluido é bombeado para baixo do anel tubular da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saída reversa 200, a pasta de fluido entra nas portas de cruzamento da ferramenta de serviço. O fluido então retorna para a superfície até a coluna de trabalho carregando o cascalho deixado para trás na ferramenta de serviço e na coluna de trabalho. Este fluido é impedido de escoar no sentido da formação abaixo através da válvula de saida reversa 200. Especificamente, a passagem de desvio 284 está fechada e a válvula de sentido único criada pelo elemento de válvula 268 e assento de válvula 252 está em sua configuração selada devido à força de mola da mola 274 e da pressão de fluido acima do elemento de válvula 268. Na posição reversa da válvula de saída reversa 200, alguma esfregação da formação pode ocorrer se a válvula de saida reversa 200 for movida para cima em relação à coluna de acabamento.
[0048] Referindo-se agora às figuras 5A-5D, lá estão representadas sucessivas seções axiais de uma válvula de saida reversa 300 em sua posição de introdução, sua posição de circulação, sua posição fechada de desvio e sua posição reversa, respectivamente. A válvula de saida reversa 300 inclui um alojamento externo geralmente tubular se estendendo axialmente 302. O alojamento externo 302 inclui um conector superior substancialmente tubular 304 adaptado para roscadamente receber a extremidade de encaixe de um outro membro tubular da ferramenta de serviço tal como uma ferramenta de cruzamento. O alojamento externo 302 também inclui um adaptador superior substancialmente tubular 306 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um colete indicador geralmente tubular se estendendo axialmente 308. O colete indicador 308 tem uma ou mais regiões externas expandidas radialmente 310 cada uma incluindo um ressalto superior 312 e um ressalto inferior 314. O colete indicador 308 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um conector intermediário geralmente tubular se estendendo axialmente 316. O conector intermediário 316 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um membro de alojamento de desvio geralmente tubular se estendendo axialmente 318. O membro de alojamento de desvio 318 tem uma porção interna expandida radialmente 320 que define o exterior de uma região de desvio 322. O membro de alojamento de desvio 318 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um colete de posicionamento geralmente tubular se estendendo axialmente 324. O colete de posicionamento 324 inclui um ou mais membros se projetando radialmente para dentro 326. O alojamento externo 302 também inclui um conector inferior substancialmente tubular 328 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de uma extensão de conector inferior geralmente tubular se estendendo axialmente 330. A extensão de conector inferior 330 é roscadamente e seladamente acoplada à extremidade superior de um membro de alojamento com fendas geralmente tubular se estendendo axialmente 332.
[0049] A válvula de saida reversa 300 também inclui um mandril geralmente tubular se estendendo axialmente 334. O mandril 334 inclui um conector superior geralmente tubular se estendendo axialmente 336 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade inferior do conector superior 304 do alojamento externo 302. O conector superior 336 inclui uma série de portas de parede lateral 338. Roscadamente e seladamente acoplado à extremidade inferior do conector superior 336 está um membro intermediário geralmente tubular se estendendo axialmente 340. O membro intermediário 340 inclui um assento de válvula 342, uma série de portas de parede lateral 344 e uma porção externa expandida radialmente 346 que inclui um ressalto superior 348 e um ressalto inferior 350. O mandril 334 também inclui um membro inferior geralmente tubular se estendendo axialmente 354. O membro inferior 354 inclui uma pluralidade de trilhos se estendendo radialmente para fora 356. O membro inferior 354 é roscadamente e seladamente acoplado a um conector inferior geralmente tubular se estendendo axialmente 358 que está adaptado para ser roscadamente recebido na extremidade de encaixe de um outro membro tubular da ferramenta de serviço. O mandril 334 define uma trajetória de fluxo central 360.
[0050] A válvula de saida reversa 300 adicionalmente inclui um conjunto de elemento de válvula geralmente tubular se estendendo axialmente 362 que está posicionado dentro da trajetória de fluxo central 360 do mandril 334. O conjunto de elemento de válvula 362 inclui um elemento de válvula 364 que é seladamente contatável com o assento de válvula 342 do mandril 334. O elemento de válvula 364 inclui uma passagem de fluido 366, uma pluralidade de portas 368 e um membro de selo 370 tal como um selo o'ring. O conjunto de elemento de válvula 362 também inclui um tubo de fluxo 372, o interior do qual está em comunicação fluida com a passagem de fluido 366.
Um gerador de força metálico tal como uma mola de compressão enrolada em espiral 374 está posicionado ao redor do tubo de fluxo 372 e entre um membro suporte de mola 37 6 do membro inferior 354 e um membro suporte de mola 378 do tubo de fluxo 372 .
[0051] Na figura 5A, a válvula de saida reversa 300 está em sua posição de introdução. Especificamente, guando a válvula de saida reversa 300 é introduzida no poço na ferramenta de serviço e colocada dentro da coluna de acabamento, fluxo através da válvula de saida reversa 300 impede esfregar a formação. Nesta configuração, se a válvula de saida reversa 300 for movida para cima ou para baixo em relação à coluna de acabamento, fluido viaja pelo menos através da passagem de desvio 380 formada entre as portas de parede lateral 338 e portas de parede lateral 344 via a região de desvio 322. Em adição, algum fluxo de fluido é permitido através do tubo de fluxo 372 via a passagem de fluido 366 e portas 368. Também, algum fluxo de fluido pode ser permitido através da trajetória de fluxo central 360.
[0052] Na figura 5B, a válvula de saida reversa 300 está em sua posição de circulação. Nesta configuração, peso é colocado sobre o conector inferior 358 o que faz o membro inferior 354 se mover para cima em relação ao membro de alojamento com fendas 332 com os trilhos 356 se movendo dentro das fendas do membro de alojamento com fendas 332. Em adição, isto faz o elemento de válvula 364 se mover para cima em relação ao assento de válvula 342 que abre totalmente uma trajetória de fluxo através do assento de válvula 342. Agora, quando uma pasta de fluido é bombeada para baixo da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saida reversa 300, a pasta de fluido sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço e entra no anel tubular para o exterior da coluna de acabamento via as portas de circulação da coluna de acabamento. A pasta de fluido viaja no anel tubular e deposita seu cascalho ao redor das peneiras de controle de areia da coluna de acabamento. Parte do portador fluido passará através das peneiras de controle de areia e para dentro do interior da coluna de acabamento. O portador fluido então viajará para cima até o tubo de lavagem da ferramenta de serviço que está em comunicação fluida com a trajetória de fluxo central 360 do mandril 334. O portador fluido então passa através da passagem de desvio 380, através da trajetória de fluxo pelo assento de válvula 342 e através do tubo de fluxo 372, passagem de fluido 366 e portas 368. Este fluido de retorno então sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço para dentro do anel tubular acima do condicionador para retorno à superfície. Uma vez que o peso é removido do conector inferior 358 por movimento para cima da válvula de saída reversa 300, a válvula de saída reversa 300 se desloca de sua configuração de circulação para sua configuração de introdução como representado na figura 5A.
[0053] Na figura 5C, a válvula de saída reversa 300 está em sua posição fechada de desvio. A válvula de saída reversa 300 é operada de sua configuração de introdução para sua configuração fechada de desvio por movimento para cima da válvula de saída reversa 300 em relação à coluna de acabamento tal que uma força suficiente para baixo seja aplicada contra o ressalto 312 do colete indicador 308 por um ressalto do membro de perfuração com rebolo que força para fora os membros se projetando radialmente para dentro 326 do colete de posicionamento 324 sobre o ressalto 348 do membro intermediário 340. À medida que os membros se projetando radialmente para dentro 326 deslizam para baixo sobre a porção externa expandida radialmente 346 do membro intermediário 340, a passagem de desvio 380 é desabilitada uma vez que as portas de parede lateral 338 e portas de parede lateral 344 não estão mais em comunicação fluida via a região de desvio 322. Nesta configuração, se a válvula de saida reversa 300 for movida para cima ou para baixo em relação à coluna de acabamento, fluxo de fluido é permitido através do tubo de fluxo 372 via a passagem de fluido 366 e portas 368. Em adição, algum fluxo de fluido pode ser permitido através da trajetória de fluxo central 360.
[0054] Na figura 5D, a válvula de saida reversa 300 está em sua posição reversa. A válvula de saída reversa 300 é operada de sua configuração fechada de desvio para sua configuração reversa aumentando a pressão acima do elemento de válvula 364 o que força o elemento de válvula 364 para baixo em relação ao assento de válvula 342 colocando o membro de selo 370 dentro do assento de válvula 342. Este movimento para baixo do elemento de válvula 364 em relação ao assento de válvula 342 comprime a mola 374. Nesta configuração, o fluido bombeado para baixo do anel tubular da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saída reversa 300 entra nas portas de cruzamento da ferramenta de serviço, deslocando para baixo o elemento de válvula 364 em relação ao assento de válvula 342 e retorna para a superfície até a coluna de trabalho carregando o cascalho deixado para trás na ferramenta de serviço e na coluna de trabalho. Este fluido é impedido de escoar no sentido da formação para baixo através da válvula de saída reversa 300. Especificamente, a passagem de desvio 380 está fechada, a válvula de sentido único criada pelo elemento de válvula 364 e assento de válvula 342 está em sua configuração selada e as portas 368 estão por trás do membro de selo 370 que desabilita fluxo de fluido para dentro da passagem de fluido 366 e tubo de fluxo 372. Uma vez que a pressão de fluido seja removida do elemento de selo acima 364, a mola 374 força o elemento de válvula 364 para cima em relação ao assento de válvula 342, o que retorna a válvula de saída reversa 300 para sua configuração fechada de desvio como representado na figura 5B. Como registrado acima, nesta configuração, se a válvula de saída reversa 300 for movida para cima ou para baixo em relação à coluna de acabamento, fluxo de fluido é permitido através do tubo de fluxo 372 via a passagem de fluido 366 e portas 368. Em adição algum fluxo de fluido pode ser permitido através da trajetória de fluxo central 360.
[0055] Referindo-se agora às figuras 6A-6B, nelas estão representadas sucessivas seções axiais de uma válvula de saída reversa 400 em sua posição de circulação e sua posição reversa, respectivamente. A válvula de saída reversa 400 inclui um alojamento externo geralmente tubular se estendendo axialmente 402. O alojamento externo 402 inclui um conector superior substancialmente tubular 404 adaptado para roscadamente receber a extremidade de encaixe de um outro membro tubular da ferramenta de serviço tal como uma ferramenta de cruzamento. O alojamento externo 402 também inclui um adaptador superior substancialmente tubular 406 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um colete indicador geralmente tubular se estendendo axialmente 408. O colete indicador 408 tem uma ou mais regiões externas expandidas radialmente 410 cada uma incluindo um ressalto superior 412 e um ressalto inferior 414. O colete indicador 408 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um conector intermediário geralmente tubular se estendendo axialmente 416. O conector intermediário 416 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um colete de posicionamento geralmente tubular se estendendo axialmente 418. O colete de posicionamento inclui um ou mais membros expandidos radialmente 420. O colete de posicionamento 418 está acoplado à extremidade superior de um membro de alojamento de desvio geralmente tubular se estendendo axialmente 422. O membro de alojamento de desvio 422 tem uma porção interna expandida radialmente 424 que define o exterior de uma região de desvio 42 6. O membro de alojamento de desvio 422 também tem um ressalto inferior 428. O membro de alojamento de desvio 422 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um alojamento de mola geralmente tubular se estendendo axialmente 430.
[0056] A válvula de saida reversa 400 também inclui um mandril geralmente tubular se estendendo axialmente 434. O mandril 434 inclui um conector superior geralmente tubular se estendendo axialmente 436 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade inferior de um conector superior 404 do alojamento externo 402. O conector superior 436 inclui uma região expandida radialmente para fora 438. Roscadamente e seladamente acoplado à extremidade inferior de um conector superior 436 está um membro intermediário geralmente tubular se estendendo axialmente 440. O membro intermediário 440 inclui uma região radialmente reduzida 442, uma primeira série de portas de parede lateral 444 e uma segunda série de portas de parede lateral 446. 0 membro intermediário 440 é roscadamente e seladamente acoplado a um conector inferior geralmente tubular se estendendo axialmente 448 que está adaptado para ser roscadamente recebido na extremidade de encaixe de um outro membro tubular da ferramenta de serviço. O mandril 434 define uma primeira trajetória de fluxo central 450 e uma segunda trajetória de fluxo central 452 que são separadas por um elemento de controle de fluxo de fluido representado como um membro sólido 454 posicionado axialmente entre as portas de parede lateral 444 e portas de parede lateral 446. Um gerador de força axial representado como uma mola de compressão enrolada em espiral 456 está posicionado ao redor da porção inferior do membro intermediário 440.
[0057] Na figura 6A, a válvula de saida reversa 400 está em sua posição de circulação. Nesta configuração, quando uma pasta de fluido é bombeada para baixo da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saida reversa 400, a pasta de fluido sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço e entra no anel tubular para o exterior da coluna de acabamento via as portas de circulação da coluna de acabamento. A pasta de fluido viaja no anel tubular e deposita seu cascalho ao redor das peneiras de controle de areia da coluna de acabamento. Parte do portador fluido passará através das peneiras de controle de areia e para dentro do interior da coluna de acabamento. O portador fluido então viajará para cima até o tubo de lavagem da ferramenta de serviço que está em comunicação fluida com a trajetória de fluxo central 452 do mandril 434. O portador fluido então passa através da passagem de desvio 458 criada pelas portas de parede lateral 444 e portas de parede lateral 446 via a região de desvio 426. Este fluido de retorno então sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço para dentro do anel tubular acima do condicionador para retorno à superfície. Nesta configuração, se a válvula de saída reversa 400 for movida para cima ou para baixo em relação à coluna de acabamento, fluido viaja através da passagem de desvio 458 que impede a esfregação da formação.
[0058] Na figura 6B, a válvula de saída reversa 400 está em sua posição reversa. A válvula de saída reversa 400 é operada de sua configuração de circulação para sua configuração reversa por movimento para cima da válvula de saída reversa 400 em relação à coluna de acabamento tal que uma força suficiente para baixo seja aplicada contra o ressalto 412 do colete indicador 408 por um ressalto do membro de perfuração com rebolo. À medida que os membros expandidos radialmente 420 deslizam para baixo sobre o membro intermediário 440, a passagem de desvio 458 é desabilitada uma vez que as portas de parede lateral 444 e portas de parede lateral 446 não mais estão em comunicação fluida via a região de desvio 426. Ao mesmo tempo, energia é armazenada na mola 456 devido à compressão da mola 456. Quando a extremidade inferior do adaptador superior 406 contata a região expandida radialmente para fora 438, os membros expandidos radialmente 420 se retraem radialmente para dentro da região radialmente reduzida 442. Desde que os membros radialmente expandidos 420 permaneçam nesta posição retraída, o movimento axial adicional do membro intermediário 440 em relação ao membro de alojamento de desvio 422 é impedido, como tal, os membros expandidos radialmente 420 e membro intermediário 440 atuam como uma trava axial quando engatados entre si e mantidos em tal engate por, por exemplo, o membro de perfuração com rebolo da coluna de acabamento.
[0059] Em sua posição reversa, o fluido bombeado para baixo do anel tubular da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saida reversa 400 entra nas portas de cruzamento da ferramenta de serviço e retorna à superfície até a coluna de trabalho carregando o cascalho deixado para trás na ferramenta de serviço e na coluna de trabalho. Este fluido é impedido de escoar no sentido da formação abaixo através da válvula de saída reversa 400. Especificamente, a passagem de desvio 458 está fechada e o membro sólido 454 impede fluxo de fluido da primeira trajetória de fluxo central 450 para a segunda trajetória de fluxo central 452. Uma vez que os membros expandidos radialmente 420 não mais estejam retidos dentro da região radialmente reduzida 442, a energia armazenada na mola 456 força para cima o membro de alojamento de desvio 422 em relação ao membro intermediário 440, o que retorna a válvula de saida reversa 400 a sua posição de circulação como representado na figura 6A. Como tal, o único momento no qual a válvula de saida reversa 400 pode criar um risco de esfregação é durante o período no qual a válvula de saída reversa 400 está em sua posição reversa.
[0060] Deve ser entendido por aqueles experientes na técnica que a válvula de saída reversa 400 pode alternativamente incorporar características adicionais no elemento de controle de fluxo de fluido para reduzir ou eliminar o risco de esfregação. Por exemplo, uma passagem de fluido pode ser incluída a qual passe através do membro sólido 454. Esta passagem de fluido pode ter uma área de seção transversal pequena e um comprimento relativamente longo, similar ao tubo de fluxo descrito abaixo nas figuras 7A-7B. Alternativamente, a passagem pode incorporar um dos assentos de válvula descritos acima nas figuras 2A-5D. Nesta configuração, uma das combinações de elementos de válvula e tubo de fluxo descritas acima nas figuras 2A-5D ou abaixo nas figuras 8A-8B também pode ser incorporada na válvula de saida reversa 400 tal que a válvula de saida reversa 400 possa ter a vantagem de usar uma força de mola para abrir a passagem de desvio 458 bem como as vantagens de múltiplas trajetórias de fluido independentes para evitar esfregação.
[0061] Referindo-se agora às figuras 7A-7B, lá estão representadas sucessivas seções axiais de uma válvula de saida reversa 500 em sua posição de circulação e sua posição reversa, respectivamente. A válvula de saida reversa 500 inclui um alojamento externo geralmente tubular se estendendo axialmente 502. O alojamento externo 502 inclui um conector superior substancialmente tubular 504 adaptado para roscadamente receber a extremidade de encaixe de um outro membro tubular da ferramenta de serviço tal como uma ferramenta de cruzamento. O alojamento externo 502 também inclui um adaptador substancialmente tubular 506 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um colete indicador geralmente tubular se estendendo axialmente 508. O colete indicador 508 tem uma ou mais regiões externas expandidas radialmente 510 cada uma incluindo um ressalto superior 512 e um ressalto inferior 514. O colete indicador 508 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um conector intermediário geralmente tubular se estendendo axialmente 516. 0 conector intermediário 516 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um membro de alojamento de desvio geralmente tubular se estendendo axialmente 518. 0 membro de alojamento de desvio 518 tem uma porção interna expandida radialmente 520 que define o exterior de uma região de desvio 522. O membro de alojamento de desvio 518 é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade superior de um colete de posicionamento geralmente tubular se estendendo axialmente 524. O colete de posicionamento 524 inclui um ou mais membros se projetando radialmente para dentro 526.
[0062] A válvula de saida reversa 500 também inclui um mandril geralmente tubular se estendendo axialmente 534. O mandril 534 inclui um conector superior geralmente tubular se estendendo axialmente 536 que é roscadamente e seladamente acoplado à extremidade inferior do conector superior 504 do alojamento externo 502. O conector superior 536 inclui uma série de portas de parede lateral 538. Roscadamente e seladamente acoplado à extremidade inferior do conector superior 536 está um membro intermediário geralmente tubular se estendendo axialmente 540. O membro intermediário 540 inclui um assento de plugue 542, uma série de portas de parede lateral 544 e uma porção externa expandida radialmente 546 que inclui um ressalto superior 548 e um ressalto inferior 550. O membro intermediário 540 é roscadamente e seladamente acoplado a um conector inferior geralmente tubular se estendendo axialmente 558 que está adaptado para ser roscadamente recebido na extremidade de encaixe de um outro membro tubular da ferramenta de serviço. O mandril 534 define uma passagem de fluxo central 560.
[0063] A válvula de salda reversa 500 adicionalmente inclui um conjunto de elemento de plugue geralmente tubular se estendendo axialmente 562 que está posicionado dentro da trajetória de fluxo central 560 do mandril 534. O conjunto de elemento de plugue 562 inclui um elemento de plugue 564 que é roscadamente e seladamente contatável com o assento de plugue 542 do mandril 534. O elemento de plugue 542 inclui uma passagem de fluido 566. O conjunto de elemento de plugue 562 também inclui um tubo de fluxo 572, o interior do qual está em comunicação fluida com a passagem de fluido 566.
[0064] Na figura 7A, a válvula de saida reversa 500 está em sua posição de circulação. Nesta configuração, se a válvula de saida reversa 500 for movida para cima ou para baixo em relação à coluna de acabamento, fluido viaja pelo menos através da passagem de desvio 580 formada entre as portas de parede lateral 538 e portas de parede lateral 544 via região de desvio 522. Em adição, algum fluxo de fluido é permitido através do tubo de fluxo 572 via a passagem de fluido 566. Quando uma pasta de fluido é bombeada para baixo da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saida reversa 500, a pasta de fluido sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço e entra no anel tubular para o exterior da coluna de acabamento via as portas de circulação da coluna de acabamento. A pasta de fluido viaja no anel tubular e deposita seu cascalho ao redor das peneiras de controle de areia da coluna de acabamento. Parte do portador fluido passará através das peneiras de controle de areia e para dentro do interior da coluna de acabamento. O portador fluido então viajará para cima até o tubo de lavagem da ferramenta de serviço que está em comunicação fluida com a trajetória de fluxo central 560 do mandril 534. O portador fluido então passa através da passagem de desvio 580 e através do tubo de fluxo 572 bem como passagem de fluido 566. Este fluido de retorno então sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço para dentro do anel tubular acima do condicionador para retorno à superfície.
[0065] Na figura 7B, a válvula de saída reversa 500 está em sua posição reversa. A válvula de saida reversa 500 é operada de sua configuração de circulação para sua configuração reversa por movimento para cima da válvula de saída reversa 500 em relação à coluna de acabamento tal que uma força suficiente para baixo seja aplicada contra o ressalto 512 do colete indicador 508 por um ressalto do membro de perfuração com rebolo o que força para fora os membros se projetando radialmente para dentro 526 do colete de posicionamento 524 sobre o ressalto 548 do membro intermediário 540. À medida que os membros se projetando radialmente para dentro 526 deslizam para baixo sobre a porção externa expandida radialmente 546 do membro intermediário 540, a passagem de desvio 580 é desabilitada uma vez que as portas de parede lateral 538 e portas de parede lateral 544 não estão mais em comunicação fluida via a região de desvio 522. Nesta configuração, se a válvula de saida reversa 500 for movida para cima ou para baixo em relação à coluna de acabamento, fluxo de fluido é permitido através do tubo de fluxo 572 via passagem de fluido 566.
[0066] Em sua posição reversa, quando um fluido é bombeado para baixo do anel tubular da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saída reversa 500, a pasta de fluido entra nas portas de cruzamento da ferramenta de serviço. O fluido então retorna para a superfície até a coluna de trabalho carregando o cascalho deixado para trás na ferramenta de serviço e na coluna de trabalho. Este fluido é substancialmente impedido de escoar contra a formação para baixo através da válvula de saída reversa 500. Especificamente, a passagem de desvio 580 está fechada. Algum fluido é permitido a escoar contra a formação para baixo através da válvula de saída reversa 500 via a passagem de fluido 566 e tubo de fluxo 572. Como a área de seção transversal do tubo de fluxo 572 é relativamente pequena e o comprimento do tubo de fluxo 572 é relativamente longo, entretanto, somente uma quantidade mínima de fluido é permitida a escoar contra a formação. Esta trajetória de fluido através da válvula de saída reversa 500 evita a esfregação da formação mesmo se a válvula de saída reversa 500, em sua posição reversa, for movida para cima em relação à coluna de acabamento desde que a taxa de tal movimento seja mantida abaixo de um limite predeterminado.
[0067] Referindo-se agora às figuras 8A-8B, lá estão representadas sucessivas seções axiais de uma válvula de saída reversa 600 em sua posição de circulação e sua posição reversa, respectivamente. A válvula de saída reversa 600 inclui o alojamento externo 620 que compreende o conector superior 622, o adaptador superior 624, o membro de alojamento de desvio 626, colete indicador 632 e colete de posicionamento 640. O membro de alojamento de desvio 626 tem uma porção interna expandida radialmente 628 que define o exterior de uma região de desvio 630. O colete indicador 632 tem uma ou mais regiões externas expandidas radialmente 634 cada uma incluindo um ressalto superior 636 e um ressalto inferior 638. O colete de posicionamento 640 inclui um ou mais membros se projetando radialmente para dentro 642. A válvula de saida reversa 600 também inclui o mandril 644 que compreende o conector superior 646, membro intermediário 654 e conector inferior 656. O conector superior 646 inclui uma primeira série de portas de parede lateral 648 e uma segunda série de portas de parede lateral 650 com um assento de válvula 652 posicionado entre elas. O conector inferior 656 tem uma porção externa expandida radialmente 658 que inclui um ressalto superior 660 e um ressalto inferior 662. O mandril 644 define uma trajetória de fluxo central 664 tendo um conjunto de elemento de válvula 666 posicionado nela. O conjunto de elemento de válvula 666 inclui um elemento de válvula 668 que é seladamente contatável com o assento de válvula 652 e um tubo de fluxo 672, o interior do qual está em comunicação fluida com a passagem de fluido 670 do elemento de válvula 668. Uma mola de compressão enrolada em espiral 674 está posicionada ao redor do tubo de fluxo 672 e entre um membro suporte de mola 676 do conector superior 622 e um membro suporte de mola 678 do tubo de fluxo 672. Posicionado dentro do tubo de fluxo 672 está um elemento de alivio de pressão 680 tal como um disco de ruptura que seletivamente permite e impede fluxo de fluido através do interior do tubo de fluxo 672.
[0068] Na figura 8A, a válvula de saida reversa 600 está em sua posição de circulação. Especificamente, quando uma pasta de fluido é bombeada para baixo de uma ferramenta de serviço incluindo a válvula de saida reversa 600, a pasta de fluido sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço e entra no anel tubular para o exterior da coluna de acabamento via as portas de circulação da coluna de acabamento. A pasta de fluido viaja no anel tubular e deposita seu cascalho ao redor das peneiras de controle da coluna de acabamento. Parte do portador fluido passará através das peneiras de controle de areia e para dentro do interior da coluna de acabamento. O portador fluido então viajará para cima até o tubo de lavagem da ferramenta de serviço que está em comunicação fluida com a trajetória de fluxo central 664 do mandril 644. O portador fluido então passa através da passagem de desvio 684 que é formada quando as portas de parede lateral 650 e portas de parede lateral 648 estão em comunicação fluida via a região de desvio 630. Em adição, o portador fluido pode passar através da válvula de sentido único criada pelo elemento de válvula 668 e assento de válvula 652 superando a força de mola da mola 674 para mover o elemento de válvula 668 para fora do assento. O portador fluido é seletivamente impedido de passar através da passagem de fluido 670 e tubo de fluxo 672 pelo elemento de alivio de pressão 680 desde que o elemento de alivio de pressão 680 não tenha se rompido devido a, por exemplo, uma pressão que exceda a pressão de estouro do elemento de alivio de pressão 680, em cujo caso uma porção do portador fluido pode passar através da passagem de fluido 670 e tubo de fluxo 672. Este fluido de retorno então sai das portas de cruzamento da ferramenta de serviço para dentro do anel tubular acima do condicionador para retorno à superfície.
[0069] Na figura 8B, a válvula de saída reversa 600 está em sua posição reversa. Especificamente, quando um fluido é bombeado para baixo do anel tubular da ferramenta de serviço incluindo a válvula de saída reversa 600, a pasta de fluido entra nas portas de cruzamento da ferramenta de serviço. O fluido então retorna para a superfície para cima até a coluna de trabalho carregando o cascalho deixado para trás na ferramenta de serviço e coluna de trabalho. Este fluido é completamente ou substancialmente impedido de escoar contra a formação para baixo através da válvula de saida reversa 600. Especificamente, a passagem de desvio 684 está fechada e a válvula de sentido único criada pelo elemento de válvula 668 e assento de válvula 652 está em sua configuração selada devido à força de mola da mola 674 e da pressão de fluido acima do elemento de válvula 668. Em adição desde que o elemento de alivio de pressão 680 não tenha se rompido fluido não é permitido a escoar através do tubo de fluxo. Alternativamente, se a pressão tiver excedido um limite predeterminado, o elemento de alivio de pressão 680 permitirá algum fluido escoar contra a formação para baixo através da válvula de saida reversa 600 via a passagem de fluido 670 e tubo de fluxo 672. É notado, entretanto, que a área de seção transversal do tubo de fluxo 672 é relativamente longa, tal que somente uma quantidade mínima de fluido seja permitida a escoar contra a formação.
[0070] Embora esta invenção tenha sido descrita com referência a configurações ilustrativas, esta descrição não é intencionada a ser interpretada em um sentido limitante. Várias modificações e combinações das configurações ilustrativas bem como outras configurações da invenção, serão aparentes a pessoas experientes na técnica com a referência à descrição. É, portanto, pretendido que as reivindicações anexas abranjam quaisquer de tais modificações ou configurações.
REIVINDICAÇÕES
Claims (22)
1. Válvula de saída reversa, caracterizada pelo fato de compreender: - um alojamento externo (120, 220, 620) compreendendo um colete indicador (132, 232, 632) que permite uma força predeterminada na primeira direção operar o mandril (144, 244, 644) a partir da primeira posição para a segunda posição e sendo que o alojamento externo (120, 220, 620) permite uma força predeterminada na segunda direção operar o mandril (144, 244, 644) a partir da segunda posição para a primeira posição; - um mandril (144, 244, 644) deslizavelmente disposto dentro do alojamento externo (120, 220, 620) e formando uma região de desvio (130, 230, 630) entre eles, o mandril (144, 244, 644) tendo uma trajetória de fluxo central (164, 264, 664) com um assento de válvula (152, 252, 652) posicionado lá e primeira e segunda portas de parede lateral (148,150; 248,250; 648,650) posicionadas em lados opostos do assento de válvula (152, 252, 652); e - um elemento de válvula (168, 268, 668) posicionado na trajetória de fluxo central (164, 264, 664), o elemento de válvula (168, 268, 668) e o assento de válvula (152, 252, 652) tendo uma configuração de válvula de sentido único onde fluxo de fluido em uma primeira direção em relação à trajetória de fluxo central (164, 264, 664) é impedido, o elemento de válvula (168, 268, 668) sendo axialmente móvel em relação ao assento de válvula (152, 252, 652) para permitir fluxo de fluido em uma segunda direção em relação à trajetória de fluxo central (164, 264, 664); - sendo que o mandril (144, 244, 644) é axialmente móvel em relação ao alojamento externo (120, 220, 620) entre a primeira e segunda posições, na primeira posição, uma passagem de desvio (184, 284, 684) é formada entre a primeira e segunda portas de parede lateral (148,150; 248,250; 648,650) via a região de desvio (130, 230, 630) permitindo assim fluxo de desvio ao redor do elemento de válvula (168, 268, 668) e o assento de válvula (152, 252, 652) e, na segunda posição, fluxo de desvio é impedido.
2. Válvula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o alojamento externo (120, 220, 620) adicionalmente compreender um colete de posicionamento (140, 240, 640) que seletivamente impede movimento axial do mandril (144, 244, 644) em relação ao alojamento externo (120, 220, 620) .
3. Válvula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o elemento de válvula (168, 268, 668) e o assento de válvula (152, 252, 652) terem uma configuração aberta de válvula sendo que uma mola (174, 274, 674) força o elemento de válvula (168, 268, 668) na segunda direção.
4. Válvula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de na configuração de válvula de sentido único uma mola forçar o elemento de válvula (168, 268, 668) na segunda direção.
5. Válvula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de na configuração de válvula de sentido único, uma mola forçar o elemento de válvula (168, 268, 668) na primeira direção.
6. Válvula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender um tubo de fluxo (172, 672) posicionado na trajetória de fluxo central (164, 264, 664) e em comunicação fluida com uma passagem de fluido (170, 670) através do elemento de válvula (168, 268, 668).
7. Válvula, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de na configuração de válvula de sentido único, fluxo de fluido ser permitido na primeira direção e na segunda direção através do tubo de fluxo (172, 672).
8. Válvula, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender um elemento de alivio de pressão (680) disposto dentro do tubo de fluxo (672) que seletivamente impede fluxo de fluido através do tubo de fluxo (672) .
9. Válvula de saida reversa, caracterizada pelo fato de compreender: - um alojamento externo (120, 220, 620) compreendendo um colete indicador (132, 232, 632) que permite uma força predeterminada na primeira direção operar o mandril (144, 244, 644) a partir da primeira posição para a segunda posição e sendo que o alojamento externo (120, 220, 620) permite uma força predeterminada na segunda direção operar o mandril (144, 244, 644) a partir da segunda posição para a primeira posição; - um mandril (144, 244, 644) deslizavelmente disposto dentro do alojamento externo (120, 220, 620) e formando uma região de desvio (130, 230, 630) entre eles, o mandril (144, 244, 644) tendo uma trajetória de fluxo central (164, 264, 664) com um assento de válvula (152, 252, 652) posicionado nela e primeira e segunda portas de parede lateral (148,150; 248,250; 648,650) posicionadas em lados opostos do assento de válvula (152, 252, 652); - um elemento de válvula (168, 268, 668) posicionado na trajetória de fluxo central (164, 264, 664) e operavelmente associada com o assento de válvula (152, 252, 652) para controlar fluxo de fluido entre eles, o elemento de válvula (168, 268, 668) tendo uma passagem de fluido; e - um tubo de fluxo (172, 672) posicionado na trajetória de fluxo central (164, 264, 664) e em comunicação fluida com a passagem de fluido do elemento de válvula (168, 268, 668) ; sendo gue a primeira e segunda portas de parede lateral (148,150; 248,250; 648,650) e a região de desvio (130, 230, 630) formam uma primeira trajetória de fluido através da válvula de saida reversa (100, 200, 600), sendo que o elemento de válvula (168, 268, 668) e o assento de válvula (152, 252, 652) formam uma segunda trajetória de fluido através da válvula de saida reversa (100, 200, 600), onde o tubo de fluxo (172, 672) e a passagem de fluido formam uma terceira trajetória de fluido através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) e que a primeira, segunda e terceira trajetórias de fluido são independentes uma da outra.
10. Válvula, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de a primeira trajetória de fluido ser fechada responsiva a uma força predeterminada sendo aplicada em uma primeira direção para um alojamento externo (120, 220, 620) do alojamento externo (120, 220, 620) e sendo que a primeira trajetória de fluido é aberta responsiva a uma força predeterminada sendo aplicada em uma segunda direção para o alojamento externo (120, 220, 620) .
11. Válvula, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de a segunda trajetória de fluido ser aberta responsiva a movimento axial relativo do mandril (144, 244, 644) e o alojamento externo (120, 220, 620) .
12. Válvula, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de a segunda trajetória de fluido ser aberta responsiva a uma pressão diferencial e sendo que a segunda trajetória de fluido é fechada responsiva a uma mola forçar o elemento de válvula (168, 268, 668).
13. Válvula, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de a terceira trajetória de fluido ser fechada responsiva a uma pressão diferencial.
14. Válvula, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de a terceira trajetória de fluido ficar sempre aberta.
15. Válvula, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de a terceira trajetória de fluido ser seletivamente fechada via um elemento de alivio de pressão até que a pressão diferencial através dele exceda um limite predeterminado.
16. Válvula de saida reversa, caracterizada pelo fato de compreender: - um alojamento externo (120, 220, 620) compreendendo um colete indicador (132, 232, 632) que permite uma força predeterminada na primeira direção operar o mandril (144, 244, 644) a partir da primeira posição para a segunda posição e sendo que o alojamento externo (120, 220, 620) permite uma força predeterminada na segunda direção operar o mandril (144, 244, 644) a partir da segunda posição para a primeira posição; e ~ um mandril (144, 244, 644) deslizavelmente disposto dentro do alojamento externo (120, 220, 620), o mandril (144, 244, 644) e o alojamento externo (120, 220, 620) tendo uma configuração de circulação e uma configuração reversa em relação à outra, na configuração de circulação, a válvula de saida reversa (100, 200, 600) (100) tendo duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma primeira direção e três trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma segunda direção, na configuração reversa, a válvula de saida reversa (100, 200, 600) (100) tendo uma trajetória de fluxo para fluxo de fluido na primeira direção e duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido na segunda direção.
17. Método para operar uma válvula de saida reversa, para minimizar esfregação de uma formação, caracterizado pelo fato de compreender: - prover pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma primeira direção e pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma segunda direção através de uma válvula de saida reversa (100, 200, 600) em uma configuração de introdução da válvula de saida reversa (100, 200, 600); - prover pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido na primeira direção e pelo menos três trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido na segunda direção através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) em uma configuração de circulação da válvula de saida reversa (100, 200, 600); e - prover pelo menos duas trajetórias de fluxo para fluxo de fluido na segunda direção através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) em uma configuração reversa da válvula de saida reversa (100, 200, 600) .
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender prover pelo menos três trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido na segunda direção através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) na configuração de introdução da válvula de saida reversa (100, 200, 600).
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender prover pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido na segunda direção através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) na configuração reversa da válvula de saida reversa (100, 200, 600).
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender prover pelo menos uma trajetória de fluxo para fluxo de fluido na primeira direção através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) na configuração reversa da válvula de saida reversa (100, 200, 600) .
21. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de adicionalmente não compreender prover nenhuma trajetória de fluxo para fluxo de fluido na primeira direção através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) na configuração reversa da válvula de saida reversa (100, 200, 600) .
22. Método para operar uma válvula de saida reversa, para minimizar esfregação de uma formação, caracterizado pelo fato de compreender ainda: - correr uma válvula de saida reversa (100, 200, 600) poço abaixo em uma configuração de introdução enquanto provendo pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma direção poço acima através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) ; - bombear um primeiro fluido para dentro de um anel tubular ao redor da válvula de saida reversa (100, 200, 600) com a válvula de saida reversa (100, 200, 600) em uma configuração de circulação enquanto provendo pelo menos três trajetórias de fluxo independentes para adotar retornos na direção poço acima através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) ; - recuperar a válvula de saida reversa (100, 200, 600) parcialmente poço acima enquanto provendo pelo menos duas trajetórias de fluxo independentes para fluxo de fluido em uma direção poço abaixo através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) na configuração de circulação; - recuperar a válvula de saida reversa (100, 200, 600) mais distante poço acima para operar a válvula de saida reversa (100, 200, 600) da configuração de circulação para uma configuração reversa; e- bombear um segundo fluido para dentro do anel tubular ao redor da válvula de saida reversa (100, 200, 600) enquanto provendo não mais que uma trajetória de fluido na direção poço abaixo através da válvula de saida reversa (100, 200, 600) .
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