BRPI0603276B1 - conjunto de componentes conjugados para construção de aeronave tipo ultraleve - Google Patents

conjunto de componentes conjugados para construção de aeronave tipo ultraleve Download PDF

Info

Publication number
BRPI0603276B1
BRPI0603276B1 BRPI0603276A BRPI0603276A BRPI0603276B1 BR PI0603276 B1 BRPI0603276 B1 BR PI0603276B1 BR PI0603276 A BRPI0603276 A BR PI0603276A BR PI0603276 A BRPI0603276 A BR PI0603276A BR PI0603276 B1 BRPI0603276 B1 BR PI0603276B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
aircraft
tubes
ultraleve
construction
conjugated components
Prior art date
Application number
BRPI0603276A
Other languages
English (en)
Inventor
De Arruda Botelho Fernando
Original Assignee
Inst Arruda Botelho Iab
Inst Fernando De Arruda Botelho Ifab
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Inst Arruda Botelho Iab, Inst Fernando De Arruda Botelho Ifab filed Critical Inst Arruda Botelho Iab
Priority to BRPI0603276A priority Critical patent/BRPI0603276B1/pt
Priority to US11/531,086 priority patent/US20070272793A1/en
Priority to FR0653755A priority patent/FR2901539B1/fr
Publication of BRPI0603276A publication Critical patent/BRPI0603276A/pt
Publication of BRPI0603276A8 publication Critical patent/BRPI0603276A8/pt
Publication of BRPI0603276B1 publication Critical patent/BRPI0603276B1/pt

Links

Classifications

    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C31/00Aircraft intended to be sustained without power plant; Powered hang-glider-type aircraft; Microlight-type aircraft
    • B64C31/028Hang-glider-type aircraft; Microlight-type aircraft

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Aviation & Aerospace Engineering (AREA)
  • Toys (AREA)
  • Pressure Welding/Diffusion-Bonding (AREA)
  • General Details Of Gearings (AREA)

Abstract

"conjunto de componentes conjugados para construção de aeronave tipo ultraleve". especialmente de uma concepção construtiva que tem como produto final uma aeronave tipo ultraleve, de configuração geral semelhante visualmente à versão 'demoiselle'. em suma, o conceito inventivo visa possibilitar que uma aeronave de concepção artesanal e antiga seja fabricada em série, a partir de recursos modernos, caracterizado por melhor sustentação aerodinâmica, particularmente em função de peças especialmente idealizadas para cumprir funções conhecidas com resultados extraordinariamente melhorados. numa concepção geral, e sem particular os componentes em suas construções específicas, definimos a aeronave obtida a partir dos componentes conjugados como composta de fuselagem (1); asas (2); empenagens (3); trem de pouso (4); sistemas (5) que incluem os controles (6) com terminações rotulares e sistema de combustível composto por tanque (7) metálico fixado no mesmo nivel do motor, com respiro, tampa e válvula de corte do sistema e grupo motopropulsor (8).

Description

(54) Título: CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE (51) lnt.CI.: B64C 27/22 (73) Titular(es): INSTITUTO FERNANDO DE ARRUDA BOTELHO - IFAB (72) Inventor(es): FERNANDO DE ARRUDA BOTELHO (85) Data do Início da Fase Nacional: 26/05/2006 “CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA
CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE” APRESENTAÇÃO
Trata a presente solicitação de Patente de Invenção de um /
“CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE”, especialmente de uma concepção construtiva que tem como produto final uma aeronave tipo ultraleve, de configuração geral semelhante visualmente à versão “demoisellé” criada por Santos Dumont. Em suma, o conceito inventivo visa possibilitar que uma aeronave de concepção artesanal e antiga seja fabricada em série, a partir de recursos modernos, de modo que, dentre outras características, o invento seja caracterizado por melhor sustentação aerodinâmica, particularmente em função de peças especialmente idealizadas para cumprir funções conhecidas com resultados extraordinariamente melhorados; portanto, é objetivo da presente patente justamente este conjunto de peças para construção de uma aeronave tipo ultraleve do tipo referenciada.
2/42
Figure BRPI0603276B1_D0001
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
Figure BRPI0603276B1_D0002
É do conhecimento de todos que a aviação sofreu um rápido desenvolvimento imediatamente após o voo do primeiro mais pesado que o ar, ou seja, o 14 Bis, até chegar aos modernos aviões que hoje cruzam oceanos com muita segurança e conforto para os seus passageiros. Em linhas gerais, a aviação, o porque de o mais pesado que o ar voar, é uma questão conceituai que, no caso da aeronave de asa fixa, consiste na diferença de pressão nas faces inferior e superior das asas, cujo perfil de aerofólio permite que esta diferença de pressão seja determinante para que, em velocidade, a aeronave seja levantada e mantida por esta mencionada diferença de pressão.
Assim, ao longo dos tempos, partindo-se dos primórdios da aviação, tem-se como certo que houve uma evolução extraordinária e rápida desde o primeiro avião até aqueles que conhecemos na atualidade. Assim é feita a história da aviação. É fato, ainda, que, naturalmente, o avião sempre causou, causa e continuará causando uma grande atração ao homem, porquanto indescritível é a sensação de voar.
Nos primórdios desta história fantástica tínhamos aeronaves
Figure BRPI0603276B1_D0003
3/42 construídas em bambus, com amarrações improvisadas, com peças de conexão rudimentares. Contudo, o “conceito” empregado na primeira aeronave mais pesada que o ar da humanidade (que comprovadamente voou) permanece atual e foi a base para os avanços extraordinários no segmento aeronáutico.
E essa bonita história passa por etapas diversas, desde os aviões lentos e que voavam a baixas altitudes até os mais modernos que passam a barreira dos 900Km/h e se deslocam em cruzeiro de 12000 metros de altitude. Os aviões antes despressurizados há muito passaram a ser pressurizados, permitindo voos mais altos, em velocidades maiores, com maior conforto para os passageiros e tripulação.
As aeronaves não só evoluíram nas questões estruturais, como fuselagem, asas, cauda e outros, como também nos meios empregados para propulsão das mesmas, passando por diferentes etapas, desde as hélices bipá até os sistemas de hélices mais desenvolvidas, posteriormente associando-as ao sistema turbo e, mais adiante, o sistema turbo puro.
Enfim, o desafio foi sempre voar mais rápido, mais alto, com maior • · e
4/42 segurança e conforto.
Hoje, a grande maioria das aeronaves comerciais utilizadas para transportes de passageiros incluem uma fuselagem pressurizada, uma asa que se posiciona aproximadamente no meio da referida fuselagem e uma cauda que se posiciona atrás da asa, além dos propulsores. Em suma, esta é a concepção das aeronaves comerciais hoje.
Contudo, ao longo deste período de avanço da tecnologia de construção de aviões, muitos aspectos foram modificados passo a passo, não só em termos construtivos e estruturais, como também na questão dos materiais utilizados na fabricação, hoje aplicando-se em larga escala os materiais compósitos.
Dentro desta filosofia, e retomando aos primórdios da aviação, verifica-se que os primeiros aviões eram confeccionados com materiais rudimentares, se comparados à tecnologia atual, mas que eram aqueles disponíveis à época. Foram empregados inicialmente materiais como madeira, bambu para formação da fuselagem, cordas de piano para a configuração de cabos, tecidos de seda nas asas, dentre outros materiais improvisados, que motivaram principalmente Santos Dumont.
5/42
Figure BRPI0603276B1_D0004
O fato é que, partindo-se dos primeiros modelos, que efetivamente voaram, como o “demoisellé\ a evolução trouxe um rápido avanço tecnológico que hoje todos temos conhecimento. Evidentemente, o “conceito” empregado nos primeiros modelos que voaram eram pertinentes, tanto é que voaram. Dentre os motivos para o êxito destes primeiros aviões, além de um aspecto conceituai importante e fundamentado, eram os materiais, que embora rudimentares e improvisados, possuíam baixo peso.
Aviões com características construtivas semelhantes ao “demoisellé\ por muitas vezes foram construídos com materiais modernos, porém não chegaram a voar, haja vista que, para o êxito operacional da aeronave, que é um tipo de ultraleve, não basta apenas a modernização í
dos materiais, mas também a melhoria de componentes estruturais, particularmente nas asas, com o objetivo de prover uma sustentação melhorada, possibilitando ao avião voar mais alto e com grande segurança.
Dentro deste princípio é que caminha a presente invenção, ou seja, apresenta a proposta inédita de um conjunto de componentes para
6/42 construção de um avião tipo ultraleve, com características semelhantes aos modelos dos primórdios da aviação; contudo, confeccionado com materiais modernos, porém incorporando importantes aperfeiçoamentos, especialmente nos requisitos estruturais, particularmente nas asas, bem como nos comandos, travamentos entre as partes, dentre outros a serem detalhados perfeitamente ao longo desta descrição.
DA INVENÇÃO EM SUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS
Figure BRPI0603276B1_D0005
A presente invenção, em linhas gerais, tem por objetivo um conjunto de componentes pra construção de uma aeronave tipo ultraleve que guarda alguma semelhança na configuração geral com relação ao modelo “demoiselle” dos primórdios da aviação; contudo, sendo identificada por peças especialmente desenvolvidas para atender as modernas construções na área aeronáutica, melhorando extraordinariamente a sustentação e o planeio da aeronave em relação à sua concepção inicial; ou seja, os componentes especialmente projetados permitem a obtenção de uma aeronave que é réplica não fiel do modelo demoiselle de Santos Dumont, que consegue voar
ΊΜΙ
Figure BRPI0603276B1_D0006
plenamente e com ótima sustentação, mesmo quando fabricada com materiais modernos, dispondo de comandos de fácil manuseio por parte do piloto, que fica acomodado em uma célula segura; o acionamento dos vários dispositivos, como os ailerons (novos neste tipo de aeronave), é feito, também, por meios próprios que tomam o conjunto altamente eficiente e rápido nas respostas.
De forma mais pormenorizada, a presente invenção se destaca, preliminarmente, pelo perfil das asas, composto basicamente por dois perfis, sendo o primeiro substancialmente na forma de “T” e o segundo substancialmente na forma de “V” unidos entre si por meio de dispositivos tipo rebites ou similares. O perfil de aerofólio adotado neste ultraleve, semelhante ao “demoisellé”, possui mais secção, ou altura que o original, determinada esta secção justamente pela idealização dos perfis citados, especialmente voltados a este aplicativo.
Na verdade, o perfil das asas criado para esta aeronave visa solucionar o problema maior da versão inicial, ou seja, a sustentação. Devemos considerar que, no universo dos perfis de asas, cada perfil é idealizado sempre voltado a atender uma necessidade maior como velocidade,
Figure BRPI0603276B1_D0007
8/42
Figure BRPI0603276B1_D0008
peso, performance, etc. Neste caso, o inventor idealizou um perfil com a finalidade de sustentação.
Uma característica também buscada pelo inventor, no sentido de eliminar fatores desfavoráveis na versão inicial do “demoisellé'’, encontra particular relação com o desconforto do piloto, bem como nos comandos de atuação. Na versão original se utilizava um volante que girava e reclinava, respectivamente para acionamento do leme e profundor. Assim, ao alterar esses comandos para um manche e pedaleiras de pilotagem convencional, o inventor precisou idealizar também novos meios e dispositivos para que, uma aeronave com “jeito artesanal” pudesse ser fabricada em série, e cujos comandos respondessem com a eficiência e rapidez requerida, oferecendo segurança e comodidade ao piloto. Para tanto, foram criados importantes dispositivos que serão descritos ao longo deste relatório. Dentre estes componentes podemos citar cabos de aço passantes em roldanas plásticas, com esticadores especiais feitos preferencialmente em aço inoxidável; além de inéditos comandos de ailerons que são novos neste tipo de aeronave ultraleve.
Figure BRPI0603276B1_D0009
• 4 ·*· ·
Figure BRPI0603276B1_D0010
9/42
Com os comandos citados acima, a invenção permite, ainda, um aumento no curso do profundo; ao passo que, os esticadores apresentam uma inédita construção que emprega varões preferencialmente em aço inoxidável com roscas nas extremidades das ponteiras de ajuste.
Outra característica relativa à construção desta aeronave tipo ultraleve, ainda com relação ao novo conjunto de peças, diz respeito à fuselagem, construída em estrutura tubular, com tubos de alumínio de liga aeronáutica, por exemplo, alumínio 6061 T6, com alguns reforços em to aço, preferencialmente em aço 4130N, mas não obrigatoriamente. Os esforços cortantes da treliça traseira são absorvidos por tirante diagonais confeccionados em aço com rosca ajustadoras de tensão nas extremidades. Os tubos de alumínio são interligados através de rebites “cegos” em aço inox ou alumínio endurecido por encruamento; são 15 redundantes como medida de segurança estrutural.
Os mencionados reforços em tubos de aço são interligados através de solda tipo TIG, com material de adição de aço doce (baixo teor de carbono e elementos de liga). Em alguns pontos da estrutura tubular ♦ ·
10/42
Figure BRPI0603276B1_D0011
existem parafusos tipo AN como elementos de ligação. A estrutura, a exemplo da versão primeira da aeronave, não possui revestimento, ficando exposta ao fluxo de ar.
As asas ficam na porção superior, sem flaps, construídas a partir de duas longarinas tubulares preferencialmente em alumínio de liga aeronáutica (tipo 6061 T6), com três séries de suportes. A primeira série de suportes é formada por tubos de aço que ligam a parte inferior da fuselagem às longarinas; a segunda e terceira série de suportes são constituídas de cabos de aço, ligando a longarina à parte inferior da fuselagem, e a longarina a dois tubos de compressão (“King posf’), um deles alinhado com a longarina traseira e outro com a longarina dianteira.
A seqüência de tirantes e o suporte tubular descritos geram uma estrutura redundante que suporta o carregamento positivo e negativo da asa, além de carregarem os esforços de torção da mesma. Portanto, a longarina tubular tem esforços de flexo-compressão. As longarinas tubulares são interligadas por uma série de nervuras confeccionadas em perfil tipo “T” de alumínio de liga aeronáutica (tipo 6351 T6), ligados • ·
11/42
Figure BRPI0603276B1_D0012
através de múltiplos rebites de alumínio, gerando a forma de aerofólio e a estrutura de suporte a compressão entre as longarinas.
O bordo de ataque é feito de alumínio de liga aeronáutica (tipo 6061 T6), que é interrompido para permitir o movimento da hélice. O bordo de fuga é feito com chapa de alumínio de liga aeronáutica (tipo 5053 H34) e fixado por rebites nas nervuras. A asa é revestida com tela de poliéster colada, esticada termicamente e selada, sem proteção contra raios UV.
As empenagens são construídas em tubos de alumínio de liga aeronáutico (tipo 6061 T6) de diâmetro reduzido, interligados através de chapas de alumínio rebitadas. A empenagem é revestida com poliéster, colado, esticado termicamente e selado, sendo que, a exemplo da asa, não tem proteção contra raios UV.
As empenagens são inteiramente móveis e rigidamente ligadas através de cabos de aço; todo o conjunto possui pivotamento horizontal e vertical sobre mancais de aço e alumínio. O pivotamento do conjunto é acionado através de cabos de aço ligados ao sistema de controle da aeronave. Devido à possível excitação aerodinâmica da asa sobre a * ·
12/42
Figure BRPI0603276B1_D0013
Figure BRPI0603276B1_D0014
empenagem, o conjunto todo é balanceado 100% nos eixos vertical e horizontal.
O trem de pouso é do tipo convencional, com rodas raiadas na parte dianteira e uma pequena roda fixada no cone da cauda. O eixo de trem principal é construído preferencialmente em aço Cr-Mo (cromomolibdênio) 4130 ligado a um tubo preferencialmente em aço Cr-Mo 4130 de grande diâmetro que interliga as rodas e é soldado ao restante da estrutura da aeronave. Os pneus são do tipo utilizados em bicicletas, com câmara, e a roda tem freios mecânicos de disco (freios de bicicleta).
O sistema de controle é feito através de cabos de aço, com terminações rotulares. O sistema de combustível é constituído por um tanque metálico fixado no mesmo nível do motor, com respiro, tampa e uma válvula de corte do sistema. A aeronave é desprovida de sistema elétrico, eletrônico e hidráulico.
No que tange ao grupo motopropulsor este utiliza um motor de quatro tempos, ciclo Otto, movido a gasolina de aviação, com ignição através de CDI, com chave de corte ao alcance do piloto, tendo uma potência « ·
13/42 preferencial de 60 HP, sendo também referencialmente resfriado a água e óleo. O berço do motor é feito de tubos preferencialmente em aço 4130N soldados e presos à estrutura através de coxins de borracha. Ainda visando adaptar esta aeronave tipo ultraleve às condições de boa sustentação e navegabilidade, o inventor, em suas pesquisas, acabou por aumentar a envergadura lm cerca de 1,5 metros, ao passo que a corda e cauda guardam as relações dimensionais já conhecidas.
Com relação aos instrumentos, a aeronave possui velocímetro, tacômetro e horímetro.
OBJETIVOS DA INVENÇÃO
Figure BRPI0603276B1_D0015
Um primeiro objetivo da invenção é propor um “CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE”, através do qual se consegue construir uma aeronave tipo ultraleve composta por uma réplica não fiel da aeronave “Demoiselle” de Santos Dumont, passível de ser fabricada em escala industrial, de forma rápida e eficiente.
Um segundo objetivo da invenção é propor um “CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE
Figure BRPI0603276B1_D0016
14/42 • »·
AERONAVE TIPO ULTRALEVE”, através do qual se consegue uma aeronave tipo ultraleve que possui melhor sustentação que a versão original, não só em função dos materiais empregados na sua construção, como também em função das características construtivas particulares dos componentes empregados no conjunto.
É, ainda, um outro objetivo da invenção propor um “CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE
Figure BRPI0603276B1_D0017
AERONAVE TIPO ULTRALEVE”, através do qual se consegue uma aeronave que, agregando os recursos da atual tecnologia de materiais e construção aeronáutica, consegue de fato voar, particularmente com velocidade de cruzeiro em tomo de 90Rm/h.
É, também, outro objetivo da invenção, propor um “CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE
AERONAVE TIPO ULTRALEVE” através do qual se consegue um 15 perfil de asa inovador neste tipo de aeronave, cuja construção propõe soluções próprias, motivo principal da ótima sustentação. Esta asa inclui perfis especiais em “T” e “V”.
Outro objetivo da invenção é propor um “CONJUNTO DE ·· *··
15/42
COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE” que inclui, de forma inovadora neste tipo de aeronave, comando de ailerons.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
O “CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA
CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE”, será a seguir descrito com referência aos desenhos anexos, nos quais estão representadas:
Figura 1: Vista em perspectiva da aeronave mostrada apenas parcialmente, particularmente para posicionamento dos tirantes;
Figura 2: Vista lateral da aeronave tomada apenas parcialmente, sem os tirantes, o motor, assento e comandos;
Figura 3: Vista superior da aeronave da figura 2;
Figura 4: Perspectiva parcial mostrando parte do motor e dos elementos de apoio sob a asa;
Figura 5: Perspectiva parcial mostrando o dispositivo de estaiamento junto a uma das rodas;
Figura 6: Perspectiva parcial mostrando parte da asa e o assento do
16/42
Figure BRPI0603276B1_D0018
Figure BRPI0603276B1_D0019
piloto;
Figura 7: Perspectiva parcial mostrando os comandos, especialmente o manche e uma das rodas do trem de pouso;
Figura 8: Perspectiva parcial mostrando com maior detalhamento partes dos tubos de alumínio da estrutura e uma das rodas com a representação estilizada do dispositivo de frenagem;
Figura 9: Perspectiva parcial mostrando os comandos, com detalhe das pedaleiras;
Figura 10: Perspectiva parcial mostrando o segundo conjunto e alguns aspectos estruturais e dos cabos de aço;
Figura 11: Perspectiva parcial mostrando o primeiro conjunto, particularmente de acionamento da bequilha e leme;
Figura 12: Perspectiva ampliada mostrando o engate de uma rótula no primeiro conjunto;
Figura 13: Perspectiva da cauda vertical;
Figura 14: Perspectiva do eixo dianteiro;
Figura 15: Perspectiva inferior mostrando o detalhe de transmissão de cabo para o aileron;
Figure BRPI0603276B1_D0020
17/42
Figure BRPI0603276B1_D0021
Figura 16: Perspectiva parcial mostrando parte da fuselagem e passagem de cabos de aço em roldanas;
Figura 17: Perspectiva mostrando o detalhe de passagem de cabos de aço por roldanas intermediárias, para o profundor;
Figura 18: Perspectiva mostrando o detalhe da passagem de cabos de aço por roldanas intermediárias, para a bequilha;
Figura 19: Perspectiva parcial da asa em seu aspecto estrutural;
Figura 20: Perspectiva mostrando o detalhe de fixação da bucha na asa, para recepcionar os respectivos tirantes;
Figura 21: Perspectiva parcial de uma nervura da asa;
Figura 22: Perspectiva parcial da asa e parte da estrutura de junção entre tubos;
Figura 23: Perspectiva mostrando parte da fuselagem e parte da empenagem, em fase de montagem;
Figura 24: Perspectiva mostrando particularmente os coxins de apoio do motor;
Figura 25: Perspectiva mostrando parcialmente os detalhes estruturais junto à cruzeta;
IA • · ·
18/42
Figure BRPI0603276B1_D0022
Figura 26: Vista em perspectiva do conjunto de ligação da cauda;
Figura 27: Vista em perspectiva de uma configuração de presilha;
Figura 28: Vista em perspectiva de uma configuração de presilha; Figura 29: Vista em perspectiva de uma configuração de presilha;
Figura 30: Vista em perspectiva de uma configuração de presilha;
Figura 31: Vista em perspectiva do eixo da roda dianteira;
Figura 32: Vista em perspectiva do balancim;
Figura 33: Vista em perspectiva da chapa do conjunto do meio;
Figura 34: Vista em perspectiva da bucha da asa;
ío Figura 35: Vista em perspectiva do tubo da asa;
Figura 36: Vista em perspectiva do freio;
Figura 37: Vista em perspectiva do manipulo de freio;
Figura 38: Vista em perspectiva da ponta dos tubos da estrutura da aeronave;
Figura 39: Vista em perspectiva do tubo de fixação do pedal;
Figura 40: Vista em perspectiva do eixo dos pedais;
Figura 41: Vista em perspectiva do eixo inferior;
Figura 42: Vista em perspectiva da roldana e eixo do conjunto do
Figure BRPI0603276B1_D0023
• ·
19/42 suporte do motor;
Figura 43: Vista em perspectiva da presilha do suporte do motor;
Figura 44: Vista em perspectiva da chapa especial;
Figura 45: Vista em perspectiva da base do fuso que prende a asa;
Figura 46: Vista em perspectiva da presilha do cabo de aço (tirante) e náilon, utilizada na asa;
Figura 47: Vista em perspectiva da presilha do tubo da asa;
Figura 48: Vista em perspectiva da aba de fixação da cauda vertical; Figura 49: Vista em perspectiva do segundo conjunto;
ío Figura 50: Vista em perspectiva da alavanca do segundo conjunto; Figura 51: Vista em perspectiva da presilha do segundo conjunto.
Figure BRPI0603276B1_D0024
DESCRIÇÃO DETALHADA
O “CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE”, objeto desta solicitação de Patente de Invenção, consiste, de forma mais detalhada, de um conjunto de peças pra a composição de uma aeronave tipo ultraleve, sendo este conjunto de componentes composto de fuselagem (1); asas (2); empenagens (3); trem de pouso (4); sistemas
20/42
Figure BRPI0603276B1_D0025
(5) que incluem os controles (6) com terminações rotulares e sistema de combustível composto por tanque (7) metálico fixado no mesmo nível do motor, com respiro, tampa e válvula de corte do sistema; grupo motopropulsor (8) formado por motor de quatro tempos (9), ciclo Otto, movido a gasolina de aviação, com ignição através de CDI, com chave de corte ao alcance do piloto.
A fuselagem (1) é formada por tubos (10) preferencialmente em liga de alumínio em liga aeronáutica (tipo 6061 T6) com alguns reforços em aço, preferencialmente um aço 4130N. Os tubos (10) em liga de alumínio aeronáutico são dois tubos inferiores (12) que se projetam desde a região anterior da aeronave até a região posterior, existindo entre ambos um ângulo de 6°; um tubo superior (13) se projeta também desde a parte anterior até a parte posterior da estrutura, sendo este referido tubo superior (13) posicionado em uma linha longitudinal média entre os dois tubos inferiores (12), sendo que, na extremidade máxima anterior, os pontos distais destes tubos estão definidas em 1200mm; o dito tubo superior (13) forma um ângulo de 6° de inclinação com o eixo horizontal (H), sendo este o mesmo ângulo
Figure BRPI0603276B1_D0026
21/42
Figure BRPI0603276B1_D0027
formado pelos tubos inferiores (12) em relação ao mesmo eixo horizontal (H).
Os tubos inferiores (12) se fixam, na parte anterior, no eixo de aço (14) transversal que recepciona os eixos (14 a) das rodas dianteiras (15) do trem de pouso; ao passo que o tubo superior (13) se estende desde a extremidade anterior, onde se conecta ao berço (16) do conjunto motopropulsor (8), referido berço (16) possuindo a configuração geral aproximadamente triangular a partir de tubos em aço soldados que configuram uma base elevada para alojar o mencionado grupo motopropulsor (8).
Ao longo da fuselagem (1) estão distribuídos tubos (17), dispostos aos pares, de modo que, cada componente de um par esteja alinhado transversalmente, projetando-se dos tubos inferiores (12) até o tubo superior (13) formando autênticos triângulos, ao passo que a junção tanto junto aos tubos inferiores (12) como superior (13) requer o uso de conexões ou presilhas especiais (18), sendo que as conexões inferiores (18 a) envolvem parcialmente o contorno do respectivo tubo inferior (12) e projetam, superiormente, abas praticamente paralelas (19) entre « ·
22/42
Figure BRPI0603276B1_D0028
as quais se insere a extremidade chata (20) do correspondente tubos (17), para fixação através de parafusos AN (17 a) onde são ainda aplicadas roscas ajustadoras de tensão (21) para os cabos de aço (22) que atuam na forma de tirantes diagonais para absorção dos esforços cortantes. A junção dos tubos (17) com o tubo superior (13) é feita mediante o uso de conexões (18b) que envolvem circular e totalmente o mencionado tubo superior (13) e projeta para as laterais abas levemente inclinadas (23) que recepcionam as extremidades chatas (24) opostas dos ditos tubos (17) onde se aplicam, analogamente, parafusos tipo AN (17 a) e que recepcionam, também, roscas ajustadoras de tensão (21). Os cabos de aço (22) exercem a função de tirantes, conforme dito, mediante deslocamento em diagonal, nas duas laterais da aeronave, desde o primeiro até o último quadrante, sendo cada ponto de fixação provido de rosca ajustadora de tensão (21) na forma de duas lâminas semelhantes a grampos (21 a), sendo que o lado fechado de cada mencionado grampo (21 a) recebe uma ponteira com rosca (25) para o respectivo cabo de aço (22).
A fuselagem (1) conta, ainda, com elementos estruturais de reforços
23/42
Figure BRPI0603276B1_D0029
*·· * · • · • · • ·« ·
Figure BRPI0603276B1_D0030
• -η ♦ « (26), preferencialmente em aço, distribuídos normalmente entre os tubos inferiores (12).
Os referidos tubos inferiores (12) possuem seus extremos posteriores unidos por uma chapa plana (27), com dois pontos de fixação por parafusos em cada lado (28), dita chapa plana (27) configurando centralmente um mancai (29) receptor de uma cruzeta (30) passível de ser pivotada em tomo do eixo vertical deste mancai (29), ao passo que, o setor desta cruzeta (30) ortogonal ao eixo do mancai (29) projeta um elemento cilíndrico (31) cujas extremidades se acoplam a mancais (32) to incorporados ao conjunto da cauda (33) provendo, desta forma, a articulação horizontal deste conjunto de cauda (33), em tomo do eixo formado pelo elemento cilíndrico (31).
I
Os tubos inferiores (12) contemplam, no plano formado entre os mesmos, tirantes em cabos de aço (22) semelhantes aos anteriores, empregando as mesmas rocas ajustadoras de tensão (21) formadas por lâminas semelhantes a grampos (21 a).
O berço (16) recepciona, inferior e frontalmente, as extremidades de um par de tubos (34) cujos extremos inferiores estão acoplados em
Figure BRPI0603276B1_D0031
Figure BRPI0603276B1_D0032
·· ··
24/42 presilhas substancialmente em “U” (35) dispostas no tubo do eixo das rodas (14) por meio de parafusos especiais, de onde avançam em elevação no sentido frontal de modo a se acoplar no berço (16); sendo que, lateralmente aos ditos tubos (34) estão fixados ao eixo das rodas (14), dois outros tubos (36), os quais se elevam de maneira formar um triângulo e se fixarem na parte posterior inferior do berço (16); lateralmente aos mencionados tubos (34), nas mesmas presilhas (35) e com os mesmos parafusos, as extremidades achatadas de tubos (37) que se deslocam em diagonal e se fixam, superiormente, nos lados io intemos dos referidos tubos (34), estes recepcionando, através de presilhas (37b), pares de chapas (38) superiores e inferiores que fixam o radiador (39) do conjunto motopropulsor (8).
Nos tubos (36) estão acopladas, próximo aos extremos inferiores dos mesmos, conexões (40) compostas por setores circulares (41) que praticamente abraçam os ditos tubos (36), sendo que, destes setores circulares, se projetam abas paralelas (42) entre as quais se acoplam as extremidades de tubos (43) que se elevam lateral e inclinadamente em direção às asas (2), onde são acoplados em presilhas especiais (44)
25/42
Figure BRPI0603276B1_D0033
incorporadas inferiormente à estrutura das asas (2).
Ainda nos tubos (36) estão acopladas, a um nível próximo àquele em que está o grupo motopropulsor (8), presilhas laterais (45) que abraçam parcialmente estes mencionados tubos (36), presilhas estas configurando abas paralelas (46) entre as quais se encaixam as extremidades achatadas de tubos (47) que se elevam inclinadamente das laterais em direção ao centro, terminando junto ao tubo superior (13), sendo que estes tubos (47) assumem uma configuração aproximadamente triangular onde se acopla uma carenagem (48).
ίο O grupo motopropulsor (8) está apoiado ao berço (16), este soldado e preso à estrutura por meio de coxins de borracha (11), ao passo que, na parte anterior do tubo superior (13), na região onde se conecta ao berço (16), estão previstos dois jogos de presilhas especiais (49) que abraçam o tubo superior (13) e configuram abas superiores paralelas (50) que encaixam pequenos tubos suportes (51) para o reservatório superior ao dito conjunto motopropulsor (8), ao passo que, chapas laterais (52), dispostas duas a duas em cada ponto de fixação, se destinam a conferir apoio lateral ao dito reservatório superior.
Figure BRPI0603276B1_D0034
Figure BRPI0603276B1_D0035
* >
26/42
As asas (2) possuem uma estrutura formada por duas longarinas (53) em alumínio de liga aeronáutica (tipo 6061 T6), ou seja, um par de longarinas (53) em cada lado da asa (2), sendo que estas longarinas (53) são sustentadas pelos tubos descritos (36) que as ligam à parte inferior da fuselagem (1). Na parte central, onde as longarinas (53) em lados opostos da asa (2) se encontram, está previsto, junto ao par de longarinas (53) dianteiras, um tubo (54) que se incorpora à parte anterior superior do berço (16), referido tubo (54) acoplado, em ambas as extremidades, em buchas cilíndricas (55) em náilon ou similar ío sediadas no interior das mencionadas longarinas (53). O par de longarinas (53) traseiras recebe um tubo (56) acoplado em respectivas buchas cilíndricas (55), estando este tubo (56) incorporado a um pequeno quadro metálico (57) o qual se acopla no primeiro conjunto de tubos (17) que se projetam substancialmente em “V”, estando o vértice na parte superior, prolongando-se estes tubos (17) até os tubos inferiores (12) onde se acoplam através de presilhas com parafusos (18), presilhas estas que envolvem parcialmente os tubos (12) e proj etam abas paralelas (19) entre as quais se encaixam as • * · · · · • · · · * · · ·
27/42 • · · · • · · · • · · • * · · • · · · * · · · • · « · · * · · · · ·*···· • · · extremidades achatadas dos ditos tubos (17), aos quais se acoplam, em um setor preferencialmente superior, presilhas (58) que acoplam tubos (59) estendidos até os tubos inferiores (12) onde são acoplados também mediante o uso de presilhas (60) que abraçam parcialmente os tubos inferiores (12) e projetam abas (61) entre as quais as extremidades dos tubos (59) são encaixadas e fixadas por parafusos especiais do tipo já mencionados neste relatório, sendo esta especificação praticamente geral. Estes tubos (59) servem como elementos receptores de um tubo transversal (62) onde se fixa, por meios tradicionais, o assento (63) do ío piloto.
Nas asas (2) são previstos setores equidistantes compostos por nervuras (64) preferencialmente em alumínio, as quais se estendem de uma longarina à outra, para compor o perfil de aerofólio que guarda características particulares, determinantes para a ótima sustentação da aeronave. Estas nervuras (64) são compostas, basicamente, cada uma, por um perfil superior (65) substancialmente em ”T” que passa por sobre as longarinas (53), dispondo entre ela e o respectivo perfil inferior (66), uma delgada chapa (67) que possui perfuração em • · • · ·
• · • · ·
28/42 * * · ·* · • · · · » • * · * · ·* · · · • · · · • * ·♦ · • · · · * · · ♦ · · « · • · · · · • · · · * • * « · * · diâmetro compatível com aquele da longarina (53), porém esta chapa (67) se eleva pouco além do diâmetro da respectiva longarina (53), encontrando os ramos do T dos perfis (65) e (66) situados num mesmo plano, criando, dessa forma, superfície de encosto onde são epy aplicados rebites em aço inoxidável ou alumínio endurecido por encruamento, como ocorre em todos os pontos que requerem os ditos rebites. Como os perfis (65) e (66) que compõem uma mesma nervura (64) são arqueados para adquirir o perfil de aerofólio, o trecho central mostra-se naturalmente com maior distância entre as mesmas; para ío tanto, a asa (2) prevê perfis substancialmente em V (68) com rasgos (69) nas extremidades, os quais são encaixados aos perfis (65) e (66) e fixados por meio de rebites.
Junto às longarinas posteriores (53), particularmente justapostos às mesmas, numa disposição próxima às extremidades das asa (2), são fixados perfis em alumínio (70) paralelos, particularmente dois perfis contíguos entre si que formam superfícies (71) para fixação dos perfis (65) provenientes da parte anterior da asa (2), bem como superfícies (72) para prolongamento das ditas chapas até a parte posterior da asa
Figure BRPI0603276B1_D0036
* ♦ * « • · • ·
29/42 * · · · · · · • * · · · * * * ·» (2).
Em cada lado da asa (2) atuam quatro tirantes superiores (73) e quatro tirantes inferiores (74), sendo os tirantes superiores fixados na extremidade de um tubo de compressão (King post) (75) acoplado e elevado a partir do tubo superior (13), ao passo que os tirantes inferiores (74) são fixados, nos lados esquerdo e direito da asa (2), a ►
um dispositivo de estaiamento (80) previsto no extremo não rodante do conjunto de roda. Estes tirantes (73) e (74) são cabos de aço com olhais extremos (76) que garantem os pontos de fixação, sendo, por outro ío lado, a fixação na asa (2) requer o uso, nos quatro mencionados pontos, de buchas (77) em plástico reforçado, buchas essas que se encaixam em respectivas aberturas previstas nas longarinas (53), em eixos
I ortogonais entre si, de modo que, nos extremos de cada referida bucha (77), está inserida uma presilha (78) aproximadamente em L, cuja extremidade incorpora um pino de retenção (79) para o respectivo tirante.
A seqüência de tirantes (73) e (74) e o suporte tubular descritos geram uma estrutura redundante que suporta o carregamento positivo e
30/42.
• · • φ • 4 • « Φ
Φ Φ Φ
Φ φ *
ΦΦ Φ Φ * · Φ Φ • Φ Φ Φ
Φ Φ ·*· Φ ·> Φ * * Φ Φ φ * Φ Φ φφ • · · Φ φ * ♦ · Φ Φ φ
Φ Φ ΦΦ Φ φ negativo da asa (2), além de carregarem os esforços de torção da mesma. Portanto, a longarina tubular (53) tem esforços de flexocompressão. Por outro lado, as nervuras (34), através da série de perfis tipo T” (65) e (66), ligados através de múltiplos rebites de alumínio, geram a forma de aerofólio e a estrutura de suporte e compressão entre as longarinas (53).
O bordo de ataque (B) da asa (2) é feito por um tubo de alumínio em liga aeronáutica (54) (como todos os demais componentes em alumínio), o qual se estende desde a região central da aeronave, fixado io conforme descrito, até ser interrompido, em cada lado da asa (2), junto às terceiras nervuras (34) direita e esquerda, sendo a corda definida a partir de uma dimensão maior imediatamente após estes trechos interrompidos. O bordo de fuga (F) é feito com chapa de alumínio em liga aeronáutica (81), sendo a fixação às nervuras (34) efetuado por rebites.
A asa (2) é revestida com tela (82) preferencialmente em poliéster colada, esticada e termicamente selada, sem proteção contra raios ultravioleta (UV).
«· • · · * <* * · ·* • · • · *
» « • · • ·
31/42 • · · * · · * · · * * • · · · * ·· · ♦ * • · , η • · * * * • · · · • · « t.
• · · • · · • · · » • « « # ·
Com esta construção, consegue-se uma asa (2) que, em relação ao projeto original apresenta maior secção, o que representa, além da possibilidade de construção em escala industrial, com muita eficiência e rapidez, a melhor sustentação da aeronave.
Os controles ou comandos de atuação (6) incluem o eixo dianteiro (14) que recepciona, nas extremidades, os eixos (14 a) das rodas, dito eixo (14) tendo suportes laterais incorporados (85) com pontos de fixação para o dispositivo de frenagem (86) que é convencional; para tanto, mais ao centro, estão previstos braços (83) para recepcionar as ío extremidades do eixo (84) dos pedais articulados (87) de acionamento dos mencionados freios.
O mencionado eixo dianteiro (84) está inserido em tubos (84 a) (um de cada lado) onde estão previstas abas incorporadas (88) que recepcionam os apoios (89) das pedaleiras (90) de acionamento da bequilha; para tanto, na região central dos tubos (84 a), entre as ditas pedaleiras (90), estão incorporados braços verticais (91) com orifícios de ajuste (92), nos quais se encaixam rótulas (93) que se aplicam, por roscas de ajuste, em varões paralelos (94) que se prolongam até um
32/42 ··· eixo tubular transversal inferior (95) que se encontra acoplado pivotavelmente a um eixo fixo paralelo superior (96) posicionado imediatamente acima e que se encontra fixado nos tubos inferiores (12) através de presilhas (97) que abraçam os ditos tubos inferiores (12) e projetam abas paralelas (98) entre as quais os terminais do mencionado eixo fixo (96) se encaixam e fixam pelo uso de parafusos especiais do tipo citados. O referido eixo transversal inferior (95) possui incorporadas, de forma alinhada com os varões (94) que chegam, chapas planas (99) cada qual com orifícios para ajuste, as quais ío recepcionam as rótulas (93) dos ditos varões (94), enquanto do lado oposto projetam dispositivos tensores (100) para os cabos de aço (101) que, logo em seguida, são guiados por duas roldanas plásticas (102) acopladas sobre um braço transversal fixo (103) que se acopla, por presilhas especiais (104), aos tubos inferiores (12), de modo que estes cabos de aço (101) sejam guiados, por roldanas (101B) até a bequilha (105) , onde possuem ajustes e se fixam em uma pequena chapa plana (106) com orifícios de ajuste (107), bequilha esta articulada em eixo com bucha e um garfo (108), passando antes por roldanas guia (101C).
33/42
Figure BRPI0603276B1_D0037
η ··· ·« • * · • · · • «*· *
O eixo inferior transversal (95) recebe, nas extremidades opostas, terminais de cabos de aço (109) com roscas de ajuste, os quais se destinam ao acionamento do leme, passando por roldanas (110) dispostas lateralmente, na altura dos tubos inferiores (12) seguindo párea roldanas (111) de onde são guiados para roldanas (112) dispostas sob os tubos inferiores (12), e daí abrindo em grande ângulo para os vértices opostos da cauda (Cl), de maneira a permitir movimentá-la num plano horizontal, de forma integral, pelos dispositivos descritos anteriormente, executando a função de leme.
ίο O manche (113) está disposto à frente do piloto, numa condição de alavanca, a qual encontra-se acoplada pivotavelmente a um eixo de movimentação linear (114) inserido no interior de um tubo cilíndrico (115) passível de ser rotacionado através da mancalização nos braços (96) e (103), sendo que a outra extremidade do eixo (114) está acoplada a um garfo (116) que contempla, na extremidade livre, um elemento tubular articulável (117) em tomo do eixo configurado pelo pino (118), sendo que, dito elemento tubular (117), incorpora, numa posição imediatamente acima, pinos (119) com buchas de giro livre ··» «
34/42 (120) posicionadas sob chapas substancialmente em L (121) que se projetam obliquamente a partir do braço transversal (103), ao qual estão fixadas preferencialmente por soldagem. O elemento tubular articulável (117) recepciona, nas extremidades superior e inferior, cabos de aço (122) superior e inferior, que se estendem, em direções opostas, passam por respectivas roldanas guias (123) nos tubos superior (13) e inferior (12), passando antes por roldanas (123B), até atingirem os pontos máximo superior (124) e inferior (125) da cauda (Cl) para acionamento da mesma como profundor, ou seja, io movimenta-se pivotavelmente no eixo vertical a partir do comando do piloto e acionamento da cruzeta (30) conforme descrito.
No mesmo manche o piloto possui o comando do aileron, que é totalmente novo em relação à versão original do demoiselle. Para tanto, acima do braço transversal fixo (103) está disposto um tubo transversal (126) cujas extremidades são chatas e se aplicam em presilhas laterais (127) através de parafusos especiais do tipo descrito, sendo que este tubo transversal (126) recepciona uma chapa de apoio substancialmente em L (128), fixa, a qual revela, nas extremidades,
35/42 • · « a • · • · entalhes (129) para acoplamento do transmissor vertical (130) de movimento para o aileron (131) previsto na asa (2), sendo este transmissor vertical (130) acoplado, pivotavelmente, a um balancim (133) com pontos de ajuste na forma de orifícios (134), balancim este passível de girar em tomo de seu eixo, a partir da movimentação lateral do manche, para acionar o aileron (131); este comando é conseguido a partir do transmissor vertical (130) que responde verticalmente ao giro do balancim (133). A extremidade superior do transmissor vertical (130) projeta verticalmente um chicote mecânico de transmissão como um cabo de aço (135) que se estende para o interior da estrutura da asa (2) até se acoplar no cilindro mecânico (136) por sua vez pivotável, por uma espécie de garfo (137), ao suporte em chapa substancialmente em L (138), em alumínio e rebitada na parte estrutural do lado interno do mencionado aileron (131).
As empenagens (3) incluem o chamado conjunto da cauda (33) construído todo em tubos de alumínio em liga aeronáutica (tipo 6061 T6) de diâmetro reduzido (132) interligados através de chapas de alumínio (139) rebitadas; sendo estas empenagens (3) revestidas com • ·
36/42 poliéster, colado, esticado termicamente e selado, ao passo que, a exemplo das asas (2), não possui proteção contra raios UV.
As empenagens (3) são, conforme descrito anteriormente, inteiramente móveis e rigidamente ligadas através de cabos de aço; ainda conforme relatado, possui pivotamento horizontal e vertical sobre mancais de aço e alumínio. Devido à possível excitação aerodinâmica da asa (2) sobre a empenagem (3), o conjunto todo é balanceado 100% nos eixos vertical e horizontal.
Além dos componentes relacionados e descritos anteriormente, ío destacamos como importantes integrantes da invenção o conjunto de ligação (141) da cauda, na forma substancial de um tubo alongado com derivações invertidas em “V” (142) extremas e uma derivação ortogonal intermediária (143).
As presilhas citadas ao longo do texto, em suas construções básicas são: presilha (Pl) com núcleo cilíndrico vazado (144), abas (145) em um eixo ortogonal àquele do núcleo cilíndrico (144), delimitadas por diâmetro menor que o referido núcleo (144), além de orifícios (146) alinhados em ambos os eixos; presilha (P2) possui núcleo cilíndrico • · · • * * * ·
37/42 (147) com abas laterais (148) projetadas em ângulo, abas estas com orifícios (149) alinhados; presilha (P3) com núcleo cilíndrico (150), abas paralelas (151) e continuadas em relação ao diâmetro do dito núcleo (150), com orifícios alinhados (152); presilha (P4) com núcleo cilíndrico (153) e uma única aba lateral (154) com orifício (155).
O eixo da roda dianteira (14 a) é dotado de um setor cilíndrico de maior extensão (156), um setor de diâmetro reduzido e menor extensão (157), seguido de outro setor com diâmetro menor (158), do qual se projeta uma extensão praticamente intermediária (159) de diâmetro ío bastante reduzido, seguida de outro setor cilíndrico (160) com diâmetro semelhante ao setor (158), terminando em uma ponta roscada (161). Embora não sejam especificadas as peças tubulares, por serem diferenciadas apenas na questão dimensional, fazemos particular menção ao tubo da asa (162).
O freio (163) também é um dispositivo especialmente idealizado, contando com um manipulo (164) que possui uma extremidade aproximadamente semicircular (165), uma extensão (166) e uma extremidade cilíndrica vazada (167), além de um inserto cilíndrico
38/42 vazado aproximadamente intermediário (168) no lado da extensão oposto à extremidade (167).
A roldana (169) é feita em náilon ou material similar, sendo para uso conjunto com o eixo (170) no conjunto do suporte do motor. A presilha (171) é para uso no suporte do motor, sendo substancialmente em “U” com orifícios alinhados (172).
A invenção inclui, ainda, uma chapa metálica (173) substancialmente retangular, com abas projetadas inclinadamente para fora (174) nos lados maiores do retângulos e cada qual com quatro orifícios (175), ío sendo que, nos lados menores do retângulo, duas abas menores são inclinadas para fora (176) cada qual com um único orifício (177).
A peça (178) é a base do fuso que prende a asa (2), sendo composta de um setor cilíndrico (179) e um setor cilíndrico chanfrado em trechos diametralmente opostos (180) com orifício roscado (181).
A peça (182) é uma aba substancialmente triangular, de fixação da cauda vertical, com o extremo oposto ao vértice arredondado (183) e um orifício (184).
O chamado segundo conjunto é composto pelos componentes (103),
39/42 (121), além de uma chapa com orifício (185) no componente (103), para o tubo (115), sendo mostrados, ainda, reforços (186) e orifícios (187) no eixo (103).
A alavanca do segundo conjunto (188) é um eixo cilíndrico com sedes roscadas extremas (189) projetadas para além das dimensões diametrais do eixo, além de sedes aproximadamente intermediárias (190) e cilíndricas, projetadas para fora em pontos diametrais opostos do dito eixo, sendo que, em posição aproximadamente simétrica ao eixo central axial do eixo, está orifício (191). O segundo conjunto ío revela, ainda, uma presilha (192) de fixação do mesmo, esta substancialmente em “U” invertido, com trechos retilíneos alongados (193) e provida de orifícios (194), sendo um no arredondamento entre os trechos retilíneos e os demais nas extremidades dos mencionados trechos retilíneos (193).
A hélice (140) é do tipo bipá (sistema trativo), ao passo que a aeronave obtida segundo os componentes descritos possui, em função de especificações prévias, bem como em função de testes de campo realizados, as seguintes características técnicas e de desempenho:
40/42
Dimensões
Corda média aerodinâmica............................................................1,90m
Comprimento.................................................................................6,70m
Altura..............................................................................................2,30m
Envergadura....................................................................................7,50m
Bitola do trem de pouso................................................................1,12m.
Pesos
Peso vazio.....................................................................................145Kg
Peso máximo de decolagem..........................................................270Kg
Peso de um ocupante (RBHA)........................................................86Kg.
Deflexões das superfícies
Flapes...........................................................................................não tem
Ailerons..................................................................................020°/15°0
Profundores.......................................................................... 0l5°/12°0
Leme..................................................................................... ol5° /15°0
Compensador...................................................................... não tem.
Passeio do CG - Centro de Gravidade
Limite dianteiro.......................................................................22% ema
41/42
Limite traseiro....................................................................................27% ema
Performance
Velocidade de cruzeiro.............................................................90Km/h
Velocidade de Estol....................................................................52Km/h
Velocidade de Manobra..............................................................70Km/h
Velocidade Nunca Exceder.....................................................11 OKm/h
Distância de decolagem................................................................ 200m
Distância de pouso........................................................................ 155m
Velocidade de subida............................................................... 500 fpm
Teto de operação......................................................................... 2000m.
Motor
Marca............................................................................................. HKS
Modelo.......................................................................................... 700E
Potência....................................................................................... 65 HP
Cilindros..................................................................................4 (quatro)
Redução.......................................................................................3,47 : 1
Figure BRPI0603276B1_D0038
Hélice • · «
42/42
Figure BRPI0603276B1_D0039
Fabricante......................
Tipo...............................
Diâmetro........................
Passo..............................
Número de pás...............
Combustível
Capacidade dos tanques Tipo...............................
.................... Orlei
...............Madeira
......................70”
...................... fixo
...............2 (duas). 66
................20 litros
Avgas ou Podium.
1/12

Claims (31)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, constituído por um conjunto de peças para a composição de uma aeronave do tipo ultraleve dotada de fuselagem (1); asas (2); empenagens (3); trem de pouso (4); sistemas (5) que incluem os controles (6) com terminações rotulares e sistema de combustível composto por tanque (7) metálico fixado no mesmo nível do motor, com respiro, tampa e válvula de corte do sistema; grupo motopropulsor (8) formado por motor de quatro tempos (9), ciclo Otto, movido a gasolina de aviação, com ignição através de CDI e chave de corte ao alcance do piloto; dita aeronave de alumínio em liga aeronáutica e aço, caracterizada pela fuselagem (1) formada por tubos (10) com reforços em aço 4130N; sendo dois tubos inferiores (12) que se projetam desde a região anterior da aeronave até a região posterior, existindo entre ambos um ângulo de 6°; um tubo superior (13) projetando-se também desde a parte anterior até a parte posterior da estrutura, sendo este referido tubo superior (13) posicionado em uma linha longitudinal média entre os dois tubos inferiores (12), ao passo que, na extremidade máxima anterior, os pontos distais destes tubos estão definidos em 1200mm, dito tubo superior (13) formando um ângulo de 6° de inclinação com o eixo horizontal (H), sendo este o mesmo ângulo formado pelos tubos inferiores (12) em relação ao mesmo eixo horizontal (H).
  2. 2 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos tubos (15) inferiores (12) se fixarem, na parte anterior, no eixo de aço (14) transversal que recepciona os eixos (14a) das rodas dianteiras (15) do trem de pouso, ao passo que o tubo superior (13) se estende desde a extremidade anterior onde se conecta ao berço (16) do conjunto motopropulsor (8),
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 12/24
    2/12 referido berço (16) possuindo configuração triangular a partir de tubos em aço soldados que formam uma base elevada de alojamento do mencionado grupo motopropulsor (8).
  3. 3) - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, ao longo da fuselagem (1) estarem distribuídos tubos (17) dispostos aos pares de modo que, cada componente de um par esteja alinhado transversalmente, projetandose dos tubos inferiores (12) até o tubo superior (13) formando triângulos, ao passo que a junção, tanto junto aos tubos inferiores (12) como junto ao tubo superior (13), recebe conexões de presilhas (18), sendo que as presilha inferiores (18a) envolvem parcialmente o contorno do respectivo tubo inferior (12) e projetam, superiormente, abas paralelas (19), entre as quais se insere a extremidade chata (20) dos correspondentes tubos (17) para fixação através de parafusos AN (17a) onde são, ainda, aplicadas roscas ajustadoras de tensão (21) para os cabos de aço (22), sendo a junção dos tubos (17) com o tubo superior (13) feita mediante uso de presilhas (18b) envolvendo circular e totalmente o mencionado tubo superior (13) e projetando, para as laterais, abas inclinadas (23) receptoras das extremidades chatas (24) opostas dos ditos tubos (17) onde se aplicam, analogamente, parafusos tipo AN (17a) e que recepcionam, também, roscas ajustadoras de tensão (21); dita rosca ajustadora de tensão (21) em configuração de duas lâminas em formato de grampos (21a), sendo que o lado fechado de cada mencionado grampo (21a) recebe ponteira com rosca (25) para respectivo cabo de aço (22); a fuselagem (1) dotada, ainda, de reforços estruturais (26) distribuídos entre os tubos inferiores (12).
  4. 4 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA
    CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 13/24
    3/12 com a reivindicação 1, caracterizado pelos tubos inferiores (12) possuírem seus extremos posteriores unidos por chapa plana (27) com dois pontos de fixação por parafusos em cada lado (28), dita chapa plana (27) configurando centralmente um mancai (29) receptor de cruzeta (30) pivotante em torno do eixo vertical deste mancai (29), ao passo que, o setor desta cruzeta (30), ortogonal ao eixo do mancai (29), projeta um elemento cilíndrico (31) cujas extremidades se acoplam a mancais (32) incorporados ao conjunto da cauda (33).
  5. 5 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo berço (16) recepcionar, inferior e frontalmente, as extremidades de um par de tubos (34) com extremos inferiores acoplados em presilhas em U (35) aparafusadas no eixo das rodas (14), de onde avançam em elevação no sentido frontal acoplando-se no berço (16), sendo que, lateralmente aos ditos tubos (34) estão fixados ao eixo das rodas (14), dois outros tubos (36), os quais se elevam de maneira a formar um triângulo e se fixam na parte posterior inferior do berço (16); lateralmente aos mencionados tubos (34) se acoplam, nas mesmas presilhas (35) e com os mesmos parafusos, as extremidades achatadas de tubos (37) que deslocam-se em diagonal e fixam-se, superiormente, nos lados internos dos referidos tubos (34), os quais recepcionam pares de chapas (38) superiores e inferiores de fixação do radiador (39) do conjunto motopropulsor (8).
  6. 6 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA
    CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 5, caracterizado por, nos tubos (36) estarem acopladas, junto ao nível do grupo motopropulsor (8), presilhas laterais (45) que abraçam parcialmente os referidos tubos (36) e que estendem abas paralelas (46) entre as quais se encaixam as
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 14/24
    4/12 extremidades achatadas de tubos (47) elevados inclinadamente das laterais em direção ao centro, terminando junto ao tubo superior (13), sendo que estes tubos (47) estão dispostos em configuração triangular de acoplamento de uma carenagem (48).
  7. 7 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA
    CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 6, caracterizado pelo grupo motopropulsor (8) estar apoiado ao berço (16), este soldado e preso à estrutura por meio de coxins de borracha (11), ao passo que, na parte anterior do tubo superior (13), na região onde se conecta ao berço (16) estão previstos dois jogos de presilhas (49) que abraçam o tubo superior (13) e estendem abas superiores paralelas (50) de encaixe de tubos suportes (51) para o reservatório superior ao dito conjunto motopropulsor (8), ao passo que, nas laterais, estão chapas laterais (52), dispostas duas a duas em cada ponto de fixação.
  8. 8 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelas asas (2) possuírem setores equidistantes incorporando nervuras de alumínio (64) que estendem-se de uma longarina à outra, sendo compostas, cada uma, por um perfil superior (65) em T passante por sobre as referidas longarinas (53), dispondo entre elas e o respectivo perfil inferior (66), uma chapa (67) perfurada de acomodação da longarina (53), dita chapa (67) elevando-se além da respectiva longarina (53) de modo a encontrar os ramos do T dos perfis (65) e (66) situados num mesmo plano, criando, dessa forma, superfície de encosto receptora da aplicação de rebites em aço inoxidável/alumínio endurecido por encruamento; ditos perfis (65) e (66) arqueados compondo uma mesma nervura (64), e a asa (2) dotada de perfis em V (68) com
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 15/24
    5/12 rasgos (69) nas extremidades e que são encaixados aos perfis (65) e (66) e fixados por rebites.
  9. 9 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 8, caracterizado por, junto às longarinas posteriores (53), em justaposição às mesmas, nas extremidades das asas (2) estarem fixados dois perfis em alumínio (70) paralelos, contíguos entre si formando superfícies (71) de fixação dos perfis (65) e (66) provindos da parte anterior das asas (2), bem como superfícies (72) de prolongamento dessas superfícies (71) até a parte posterior da asa (2).
  10. 10 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 9, caracterizado por, em cada lado da asa (2) estarem dispostos quatro tirantes superiores (73) e quatro tirantes inferiores (74), sendo os tirantes superiores (72) fixados na extremidade de um tubo de compressão do tipo King post (75) acoplado e elevado a partir do tubo superior (13), ao passo que os tirantes inferiores (74) são fixados, nos lados esquerdo e direito da asa (2), a um dispositivo de estaiamento (80) disposto no extremo não rodante do conjunto de roda; os tirantes (73) e (74) são cabos de aço com olhais extremos (76) e nos quatro mencionados pontos, recebendo buchas (77) em plástico, de encaixe em respectivas aberturas previstas nas longarinas (53), em eixos ortogonais entre si, de modo que, nos extremos de cada referida bucha (77), está inserida uma presilha (78) em L, cuja extremidade incorpora um pino de retenção (79) para seu respectivo tirante (73) e (74).
  11. 11 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo bordo de ataque (B) da asa
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 16/24
    6/12 (2) em tubo de alumínio em liga aeronáutica (54), estendendo-se desde a região central da aeronave, interrompido, em cada lado da asa (2), junto às terceiras nervuras (34), direita e esquerda, imediatamente após os quais o referido bordo (B) adquire aumento de dimensão.
  12. 12 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 11, caracterizado pelo bordo de fuga (F), em chapa de alumínio em liga aeronáutica (81), fixado às nervuras (34) por rebites; a asa (2) é revestida com tela (82) em poliéster colada, esticada e termicamente selada, suscetível a raios ultravioleta (UV).
  13. 13 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos controles/comandos de atuação (6) incluírem o eixo dianteiro (14) receptor, nas extremidades, dos eixos (14a) das rodas, dito eixo (14) dotado de suportes laterais incorporados (85) com pontos de fixação para o dispositivo de frenagem (86); para tanto, centralmente o eixo (14) possui braços (83) receptores das extremidades do eixo (84) dos pedais articulados (87) do dispositivo de frenagem (86).
  14. 14 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 13, caracterizado pelo referido eixo dianteiro (84) inserido em tubos (84a) (um de cada lado) juntamente com abas incorporadas (88) receptoras dos apoios (89) de pedaleiras (90) da bequilha, sendo, para tal, na região central dos tubos (84a), entre as ditas pedaleiras (90), incorporados braços verticais (91) com orifícios graduais (92) de encaixe de rótulas (93) aplicáveis por roscas em varões paralelos (94), os quais, por sua vez, prolongam-se
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 17/24
    7/12 até um eixo tubular transversal inferior (95) acoplado pivotavelmente a um eixo fixo paralelo superior (96) posicionado acima e fixado nos tubos inferiores (12) através de presilhas (97) que abraçam os ditos tubos inferiores (12) e projetam abas paralelas (98) entre as quais os terminais do mencionado eixo fixo (96) se encaixam e fixam-se por parafusos; referido eixo transversal inferior (95) incorporando, de forma alinhada com os varões (94), chapas planas (99), cada qual com orifícios graduais receptores de das rótulas (93) dos ditos varões (94), projetando, do lado oposto, dispositivos tensores (100) de cabos de aço (101) que, em seguida, são guiados por duas roldanas plásticas (102) acopladas sobre um braço transversal fixo (103) fixado por presilhas (104) aos tubos inferiores (12), sendo os referidos cabos de aço (101) guiados, por roldanas (101B), até a bequilha (105) e fixando-se em uma chapa plana (106) com orifícios graduais (107), dita bequilha articulada em eixo com bucha e um garfo (108).
  15. 15 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 14, caracterizado pelo eixo inferior transversal (95) receber, nas extremidades opostas, terminais de cabos de aço (109) com roscas e o acionamento do leme, passando por roldanas (110) dispostas lateralmente, na altura dos tubos inferiores (12), seguindo para roldanas (111) e depois para roldanas (112) dispostas sob os tubos inferiores (12), e, em seguida abrindose em ângulo para os vértices opostos da cauda (Cl).
  16. 16 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 13, caracterizado pelo manche (113) disposto à frente do piloto, em configuração de alavanca, acoplada pivotavelmente em eixo de movimentação linear (114) inserido no interior de um tubo cilíndrico (115) rotacionado através da
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 18/24
    8/12 mancalização nos braços (96) e (103), sendo a outra extremidade do eixo (114) acoplada a um garfo (116) dotado, na extremidade livre, de um elemento tubular articulável (117) em torno do eixo configurado por pino (118), sendo que o referido elemento tubular (117) incorpora, em posição imediatamente acima, no mesmo garfo (116), pinos (119) com buchas de giro livre (120) posicionadas sob chapas em formato de L (121) que se projetam obliquamente a partir do braço transversal (103), ao qual estão fixadas por soldagem.
  17. 17 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 16, caracterizado pelo elemento tubular articulável (117) recepcionar, nas extremidades superior e inferior, cabos de aço (122) superior e inferior, que se estendem em direções opostas, passando por respectivas roldanas guias (123) nos tubos superior (13) e inferior (12) até atingirem os pontos máximo superior (124) e inferior (125) da cauda (Cl) de acionamento da mesma como profundor, movimentada pivotavelmente no eixo vertical a partir do comando do piloto e acionamento da cruzeta (30)
  18. 18 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 17, caracterizado pela aeronave tipo ultraleve, cujo manche contém o comando do aileron, sendo disposto, acima do braço transversal fixo (103), um tubo transversal (126) cujas extremidades são chatas e se aplicam em presilhas laterais (127) através de parafusos, dito tubo transversal (126) recepcionando uma chapa de apoio em L (128), fixa, dotada nas extremidades, de entalhes (129) de acoplamento do transmissor vertical (130) de movimento para o aileron (131) que é instalado na asa (2) e que é acoplado, pivotavelmente, a um balancim (133) com orifícios graduais (134), dito balancim passível de giro em torno de seu eixo,
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 19/24
    9/12 a partir da movimentação lateral do manche, de acionamento do aileron (131); dito comando obtido a partir do transmissor vertical (130) que responde verticalmente ao giro do balancim (133); a extremidade superior do transmissor vertical (130) projetando verticalmente um chicote mecânico de transmissão em forma de cabo de aço (135) estendido interiormente à estrutura da asa (2) até acoplar-se no cilindro mecânico (136), por sua vez pivotável por um garfo (137) ao suporte em chapa em L (138), em alumínio e rebitada na parte estrutural do lado interno do mencionado aileron (131).
  19. 19 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 18, caracterizado pela extremidade superior do transmissor vertical (130) projetar verticalmente um chicote mecânico de transmissão em forma de cabo de aço (135) estendido interiormente à estrutura da asa (2) até acoplar-se no cilindro mecânico (136), pivotável, por meio de garfo (137), ao suporte em chapa em L (138), em alumínio e rebitada na parte estrutural do lado interno do mencionado aileron (131).
  20. 20 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelas empenagens (3) incluírem o conjunto da cauda (33), de tubos de alumínio (132) em liga aeronáutica (6061 T6) interligados entre si através de chapas de alumínio (139) rebitadas; ditas empenagens (3) revestidas com poliéster, colado, esticado termicamente e selado, suscetíveis a raios UV; as empenagens (3) incluindo partes horizontal e vertical inteiramente móveis e rigidamente ligadas à fuselagem através de cabos de aço (22); ditas empenagens (3) possuindo pivotamento horizontal e vertical sobre mancais (28) e (29) de aço e alumínio.
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 20/24
    10/12
  21. 21 - “CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 20, caracterizado pelo conjunto de ligação (141) da cauda se apresentar na forma de um tubo com derivações invertidas em V (142) extremas e uma derivação ortogonal intermediária (143).
  22. 22 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por uma série de presilhas, sendo presilha (Pl) com núcleo cilíndrico vazado (144), estendendo abas (145) em um eixo ortogonal ao do núcleo cilíndrico (144), delimitadas por diâmetro menor que o referido núcleo (144), além de orifícios (146) alinhados em ambos os eixos; presilha (P2) com núcleo cilíndrico (147) e abas laterais (148) projetadas em ângulo, abas estas com orifícios (149) alinhados; presilha (P3) com núcleo cilíndrico (150), abas paralelas (151) e continuadas em relação ao diâmetro do dito núcleo (150), com orifícios alinhados (152); presilha (P4) com núcleo cilíndrico (153) e uma única aba lateral (154) com orifício (155).
  23. 23 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo eixo da roda dianteira (14a) ser dotado de setores cilíndricos (156), (157), (158) e (159) em gradual redução de diâmetro até atingir um setor extremo (160) que possui idêntico diâmetro ao do setor (158) e, ainda, uma ponta roscada (161), possuindo cada setor, diferentes extensões.
  24. 24 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA. CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um freio (163) com um manipulo (164) que possui uma extremidade semicircular (165), uma
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 21/24
    11/12 extensão (166) e uma extremidade cilíndrica vazada (167), além de um inserto cilíndrico vazado, intermediário (168), no lado da extensão oposto à extremidade (167).
  25. 25 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por uma roldana (169) trabalhando juntamente com o eixo (170) no conjunto do suporte do motor; presilha em U (171) com orifícios alinhados (172).
  26. 26 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por uma chapa metálica (173) retangular, com abas projetadas inclinadamente para fora (174) nos lados maiores dos retângulos e cada qual com quatro orifícios (175), sendo que, nos lados de menor extensão do retângulo duas abas são inclinadas para fora (176), cada qual com um único orifício (177).
  27. 27 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 8, caracterizado pela peça (178) ser a base do fuso que prende a asa (2), composta de um setor cilíndrico (179) e um setor cilíndrico chanfrado em trechos diametralmente opostos (180) com orifício roscado (181).
  28. 28 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 14, caracterizado por uma peça (182) em formato de aba triangular, de fixação da cauda vertical, com o extremo oposto ao vértice arredondado (183) e um orifício (184).
  29. 29 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 14, caracterizado por um segundo conjunto (188), composto pelos componentes (103), (121), além de
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 22/24
    12/12 uma chapa com orifício (185) no componente (103), para o tubo (115) com reforços (186) e orifícios (187) no eixo (103).
  30. 30 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 29, caracterizado pela alavanca do segundo conjunto (188) ser um eixo cilíndrico com sedes roscadas extremas (189) projetadas para além das dimensões diametrais do referido eixo, além de sedes intermediárias (190) e cilíndricas, projetadas para fora em pontos diametrais opostos do dito eixo, o qual, por sua vez, é vazado por orifício (191) em posição simétrica ao eixo central axial do eixo.
  31. 31 - CONJUNTO DE COMPONENTES CONJUGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE AERONAVE TIPO ULTRALEVE, de acordo com as reivindicações 1 ou 29, caracterizado pelo segundo conjunto (188) ser fixado por presilha (192) em U, com trechos retilíneos alongados (193) e provida de orifícios (194), sendo um no arredondamento entre os trechos retilíneos e os demais nas extremidades dos mencionados trechos retilíneos (193).
    Petição 870180054996, de 26/06/2018, pág. 23/24
BRPI0603276A 2006-05-26 2006-05-26 conjunto de componentes conjugados para construção de aeronave tipo ultraleve BRPI0603276B1 (pt)

Priority Applications (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BRPI0603276A BRPI0603276B1 (pt) 2006-05-26 2006-05-26 conjunto de componentes conjugados para construção de aeronave tipo ultraleve
US11/531,086 US20070272793A1 (en) 2006-05-26 2006-09-12 Set of conjugated components to build a ultralight type airplane
FR0653755A FR2901539B1 (fr) 2006-05-26 2006-09-15 Ensemble de composants conjugues pour la construction d'un aeronef de type ultra-leger

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BRPI0603276A BRPI0603276B1 (pt) 2006-05-26 2006-05-26 conjunto de componentes conjugados para construção de aeronave tipo ultraleve

Publications (3)

Publication Number Publication Date
BRPI0603276A BRPI0603276A (pt) 2006-12-19
BRPI0603276A8 BRPI0603276A8 (pt) 2016-03-22
BRPI0603276B1 true BRPI0603276B1 (pt) 2018-10-16

Family

ID=37546445

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0603276A BRPI0603276B1 (pt) 2006-05-26 2006-05-26 conjunto de componentes conjugados para construção de aeronave tipo ultraleve

Country Status (3)

Country Link
US (1) US20070272793A1 (pt)
BR (1) BRPI0603276B1 (pt)
FR (1) FR2901539B1 (pt)

Families Citing this family (2)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US20190009626A1 (en) * 2013-09-06 2019-01-10 Paragrine Systems, Llc Vehicle with automatically deployable airfoil parachute
US9656526B2 (en) * 2013-09-06 2017-05-23 Paragrine Systems, Llc Ground vehicle with flight capability

Family Cites Families (19)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2666933A (en) * 1954-01-26 Sectional boat
US1174679A (en) * 1910-03-12 1916-03-07 Farnum F Dorsey Aerial vehicle.
US1048429A (en) * 1911-08-31 1912-12-24 Belen Quezada Flying-machine.
US1524059A (en) * 1923-07-03 1925-01-27 Bertram P Scott Template for making organ pipes
US1875593A (en) * 1930-07-31 1932-09-06 Randolph F Hall Airplane
US2018546A (en) * 1933-05-03 1935-10-22 North American Aviation Inc Aileron control
US1992158A (en) * 1934-01-11 1935-02-19 Randolph F Hall Airplane
US2045463A (en) * 1935-04-16 1936-06-23 Randolph F Hall Airplane
US2417189A (en) * 1942-07-27 1947-03-11 Cornelius Aircraft Corp Tailless airplane
US3887952A (en) * 1973-12-03 1975-06-10 Jr Frank S Nicoll Modular constructed fiberglass reinforced paperboard boat
US4424946A (en) * 1980-11-04 1984-01-10 Kramer Dale C Lightweight aircraft
US4500053A (en) * 1980-12-05 1985-02-19 Rolf Brand Propeller and engine mounting device
US4417708A (en) * 1982-05-12 1983-11-29 Grumman Aerospace Corporation Interchangeable wing aircraft
US4548371A (en) * 1982-06-11 1985-10-22 Ultralight Flight, Inc. Ultralight aircraft
US4600170A (en) * 1982-07-23 1986-07-15 Smith Terry L Tandem seat for ultra light aircraft
US4596368A (en) * 1983-10-21 1986-06-24 Schmittle Hugh J Ultralight aircraft with freely rotating wing
US5655737A (en) * 1992-11-24 1997-08-12 Northrop Grumman Corporation Split rudder control system aerodynamically configured to facilitate closure
US6604710B2 (en) * 2001-05-29 2003-08-12 Rst Aircraft Corporation Light aircraft fuselage and structural frame connectors
US7515999B2 (en) * 2005-11-04 2009-04-07 Adam Wolff Method and means for piloting control of a forward-moving vehicle

Also Published As

Publication number Publication date
BRPI0603276A8 (pt) 2016-03-22
FR2901539B1 (fr) 2009-11-13
BRPI0603276A (pt) 2006-12-19
US20070272793A1 (en) 2007-11-29
FR2901539A1 (fr) 2007-11-30

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US9944356B1 (en) Shape shifting foils
US7007889B2 (en) Flexible airfoils and method
EP2930103B1 (en) Wing tip device for an aircraft wing
US8408488B2 (en) Safety flier—a parachute-glider air-vehicle with vertical take-off and landing capability
US9545993B2 (en) Aircraft stability and efficient control through induced drag reduction
CA2693641C (en) Device which is subject to fluid flow having a first stable geometry and second stable geometry
US4624425A (en) Fixed wing light aircraft
CN105683041A (zh) 能够垂直起动的飞行设备
CN108045575A (zh) 一种短距起飞垂直着陆飞行器
US1845307A (en) Aircraft
US4068810A (en) Combination motorcycle and hang-glider
CN101348168A (zh) 浮升式飞行器
BRPI0603276B1 (pt) conjunto de componentes conjugados para construção de aeronave tipo ultraleve
US3330501A (en) Airplane construction
CN110127050A (zh) 框形桁架翼梁双梁变距单膜汇流翼面扑动机翼
US1877120A (en) Toy aircraft
US2067228A (en) Rotary sustaining wings for aircraft
CN205255922U (zh) 纯电动飞行车
CN205326726U (zh) 飞行电动车
CN208470097U (zh) 一种双梁式布置的机翼
CN207843317U (zh) 一种短距起飞垂直着陆飞行器
US1492518A (en) Aerofoil end form
GB2120621A (en) Aircraft wing
US1733928A (en) Aircraft
Reussner The Slingsby Sky High‐Performance Sailplane: A Successful British Design Which Achieved International Honours Last Year

Legal Events

Date Code Title Description
B25D Requested change of name of applicant approved

Owner name: INSTITUTO FERNANDO DE ARRUDA BOTELHO - IFAB (BR/SP

B25G Requested change of headquarter approved

Owner name: INSTITUTO FERNANDO DE ARRUDA BOTELHO - IFAB (BR/SP

B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 16/10/2018, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.