BRPI0510643B1 - Apparatus for use in the establishment of an artificial airway in a patient - Google Patents

Apparatus for use in the establishment of an artificial airway in a patient Download PDF

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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO PARA USO NO ESTABELECIMENTO DE UMA VIA AÉREA ARTIFICIAL EM UM PACIENTE". A presente invenção refere-se a um aparelho de vias aéreas artificiais para uso no estabelecimento de uma via aérea artificial em um paciente, e em particular a um dispositivo de vias aéreas artificiais que inclui um balão ou dispositivo similar para vedar a traquéia contra o escape indesejado de gases quando o dispositivo está no lugar.
Os dispositivos de vias aéreas artificiais são bem-conhecidos na técnica como descrito, por exemplo, em GB 2324735 e WO 03/061747. Tais dispositivos incluem meios para vedar o espaço em torno do tubo inserido quando o mesmo está no lugar na traquéia de um paciente a fim de impedir o escape descontrolado de gases destinados aos pulmões do paciente. WO 03061747 descreve um ETT (tubo endotraqueal) que inclui um elemento tubular de silicone e um punho de silicone inflável, ou balão, que é fixado ao elemento tubular perto de sua extremidade distai. Mediante enchimento, o punho de silicone alcança sua plataforma de pressão antes do punho estar grande o suficiente para fazer contato circunferencial com o forro interno da menor traquéia humana normal com a qual o ETT será utilizado. Adicionalmente, WO 03061747 incorpora um espiral de metal no tubo de silicone removendo os problemas associados com os tubos de silicone e permitindo que o punho seja facilmente fixado ao elemento tubular.
Apesar do fornecimento de um balão ou punho, ou algum elemento similar solucionar o problema de escape de gás, o mesmo pode causar problemas. Tal problema é causado por alta eficiência de vedação que pode ser alcançada por alguns balões e punhos na traquéia. Quando o dispositivo está adequadamente no lugar em um paciente, o tubo se estende para dentro da traquéia com o balão ou punho formando uma vedação em torno do tubo, entre a parede da traquéia e o tubo. O balão ou punho define, efetivamente, seções superior e inferior, ou de lado de pulmão e lado de boca da via aérea. Se o balão ou punho na traquéia for totalmente eficiente na prevenção da passagem de fluido, em alguns casos líquidos tais como as próprias secreções do paciente podem se acumular acima ou no lado da boca do balão ou punho. O acúmulo de tais secreções é um problema visto que pode formar um reservatório para o crescimento de microorganismos tais como bactérias. O crescimento e proliferação de bactérias na traquéia é por si só um fato extremamente indesejável, e mais ainda se durante a remoção do tubo as mesmas passarem para dentro dos pulmões, o que pode resultar no desenvolvimento de pneumonia. É um objetivo da invenção se buscar eliminar os problemas tais como esse.
De acordo com a invenção é fornecido um aparelho para uso no estabelecimento de uma via aérea artificial em um paciente, o aparelho compreendendo um tubo para introdução na traquéia do paciente para a passagem de gases para e dos pulmões do paciente, uma vedação inflável disposta no tubo para fornecer, mediante enchimento, uma vedação entre o tubo e a traquéia do paciente, a vedação definindo assim uma parte no lado do pulmão do aparelho e uma parte no lado da boca do aparelho, o aparelho compreendendo adicionalmente meios para facilitar a remoção do fluido da ou adjacente à dita parte de lado de boca do aparelho. Dessa forma, pode-se observar que o aparelho de acordo com a invenção permite a remoção de fluidos acumulados na parte do lado da boca do aparelho impedindo assim que os ditos fluidos passem para dentro dos pulmões durante a remoção do aparelho. É preferível que o meio de remoção de fluido compreenda uma pluralidade de portas em uma parede do tubo na parte do lado de boca do aparelho, cada porta abrindo para dentro de um conduto, o conduto estando em comunicação por fluido com uma abertura localizada fora do paciente quando o aparelho está em uso, a disposição sendo tal que a sucção aplicada à abertura faça com que o fluido passe para dentro de cada porta, ao longo do conduto e saia pela abertura. Essa é uma disposição conveniente que permite a remoção de fluido por sucção e protege adicionalmente contra a possibilidade de a remoção de fluido poder ser impedida pelo bloqueio se uma única porta apenas for fornecida.
As portas podem ser espaçadas circunferencialmente em torno do tubo. Isso apresenta a vantagem que torna mais provável que pelo me- nos uma porta permaneça livre e abra para remoção do fluido, qualquer que seja a orientação do tubo dentro do paciente. É vislumbrado que em algumas situações, a aplicação de sucção pode causar o bloqueio de uma porta se essa porta estiver próxima do revestimento da traquéia. As portas também podem ser espaçadas longitudinalmente ao longo do comprimento do tubo na parte do lado de boca do aparelho. Novamente, isso auxiliará a impedir que o aparelho pare de funcionar para a remoção de fluidos, e também auxiliará na remoção dos fluidos de outras áreas na via aérea acima da vedação, tal como laringe, faringe e espaços orais. Isso permite o esvaziamento de poças anatomicamente separadas de secreções por toda a via aérea superior.
Para facilitar a construção e economia de espaço é preferível que o conduto seja formado integralmente na parede do tubo.
Em uma primeira construção alternativa, o aparelho pode incluir uma única abertura localizada fora do paciente quando o aparelho está em uso, em comunicação por fluido com cada porta através de um único conduto. O fornecimento de apenas um único conduto na parede do tubo possibilita um tubo mais estreito e anatomicamente mais aceitável.
Alternativamente, pode haver duas aberturas localizadas fora do paciente quando o aparelho está em uso, uma primeira abertura se comunicando com um primeiro grupo de portas através de um primeiro conduto, e uma segunda abertura se comunicando com um segundo grupo de portas através de um segundo conduto. Essa disposição fornece um mecanismo seguro contra falhas, visto que se uma combinação de porta/conduto/ abertura for bloqueada, existe uma segunda opção. Adicionaimente, essa disposição fornecerá uma operação alternativa do dispositivo no qual um fluido de lavagem pode ser injetado através de uma combinação de abertu-ra/conduto/porta e removido através da outra para fornecer uma ação de enxágüe na área do lado de boca do aparelho.
Será apreciado que o ou cada conduto entrará, em uso, em contato com o material biológico tal como microorganismos. É preferível, no entanto, que o ou cada conduto inclua em sua superfície interna, um material adaptado para reduzir fricção, reduzir aderência de material e reduzir ou inibir o crescimento microbiológico. Tais materiais podem ser selecionados a partir de parilene e materiais derivados de hidrogel, antibióticos e substâncias bacteriostáticas. O aparelho pode adicionalmente compreender meios de válvula dispostos para limitar a direção de fluxo de fluido no ou em cada conduto. Dessa forma, por exemplo, no aparelho compreendendo um único conduto, uma válvula unidirecional instalada no conduto impedirá o refluxo indesejado de fluido após a sucção aplicada à abertura ser interrompida.
Um método adicional de prevenção de bloqueio de porta pela entrada de tecido é se fornecer meios de prevenção de bloqueio na forma de uma ou mais protuberâncias ou suportes retos, se estendendo para fora, a partir da parte de tubo adjacente à ou a cada porta. Uma protuberância terá o efeito de manter a porta longe da mucosa da traquéia para auxiliar na prevenção de entrada da mucosa na porta mediante aplicação de sucção.
Em uma modalidade preferida do aparelho, o tubo pode definir uma primeira zona e uma segunda zona, pelo menos uma parte da primeira zona possuindo um primeiro diâmetro externo, a segunda zona possuindo um segundo diâmetro externo, o primeiro diâmetro externo sendo menor do que o segundo diâmetro externo, a primeira zona sendo adjacente à segunda zona e as primeira e segunda zonas sendo configuradas para inserção na traquéia do paciente, a vedação inflável compreendendo um punho fixado ao tubo de forma a se estender sobre pelo menos uma parte da primeira zona. O punho pode preferivelmente ser caracterizado por possuir um diâmetro não esticado menor do que o dito primeiro diâmetro externo. O punho e/ou o tubo pode compreender silicone.
De acordo com um segundo aspecto da invenção, é fornecido um aparelho como definido acima na forma de um tubo endotraqueal.
De acordo com um terceiro aspecto da invenção, é fornecido um aparelho como definido acima na forma de um tubo de traqueotomia.
De acordo com um quarto aspecto da invenção é fornecido um método de fornecimento de uma via aérea artificial em um paciente, o méto- do compreendendo a etapa de aplicação do aparelho de acordo com qualquer reivindicação procedente ao paciente. O método pode incluir adicionalmente a etapa de aplicação de sucção a uma abertura do aparelho para remoção de fluido do lado de boca do aparelho através das portas e conduto. Em particular, onde o aparelho com condutos duplos é empregado o método pode incluir a etapa de passagem de um fluido para dentro do aparelho através de uma primeira combinação de abertura/conduto/porta e remoção do fluido e matéria entranhada através de uma segunda combinação de abertura/conduto/porta. A invenção será adicionalmente descrita por meio de exemplo apenas, com referência aos desenhos em anexo, nos quais: A figura 1a é um desenho esquemático de um ETT (tubo endo-traqueal) da técnica anterior; A figura 1b ilustra uma vista em corte ampliada do ETT da figura 1 tirada ao longo da linha 1B-1B; A figura 2 ilustra um ETT construído de acordo com a invenção; A figura 3 é uma vista ampliada de uma parte do ETT da figura 2; A figura 4 é uma vista ampliada de uma modalidade adicional do ETT de acordo com a invenção; A figura 5 é uma vista ampliada de uma modalidade adicional do ETT de acordo com a invenção; A figura 6 é uma vista ampliada de outra modalidade do ETT de acordo com a invenção;
As figuras 7a, 7b, 7c e 7d ilustram vistas em corte transversal ampliadas do ETT da figura 2 tiradas ao longo da linha 4-4;
As figuras 8a, 8b, 8c e 8d são vistas em corte transversal ampliadas adicionais do ETT da figura 2 tiradas ao longo da linha 4-4 ilustrando as modalidades adicionais; A figura 9 é uma vista em corte transversal ampliada ilustrando uma região de diâmetro reduzido em um ETT construído de acordo com a invenção; A figura 10 ilustra uma vista em corte transversal de uma modalidade de um ETT construído de acordo com a invenção, a vista sendo tirada na direção geral da linha 4-4 como ilustrado na figura 2; A figura 11 ilustra uma vista em corte transversal de um tubo de material elástico utilizado para formar um punho para o tubo ilustrado na figura 7, o material elástico sendo esticado circunferencialmente enquanto forma o punho; e A figura 12 ilustra uma modalidade alternativa do ETT construído de acordo com a invenção possuindo um lúmen de via aérea excêntrico.
Com referência aos desenhos, a figura 1A ilustra um tubo endo-traqueal (ETT) da técnica anterior 1. A figura 1B ilustra uma vista em corte ampliada do ETT 1 tirada ao longo da linha 1B-1B como ilustrado na figura 1a. O ETT 1 inclui um tubo oco semi-rígido 1A, que se estende a partir de uma extremidade proximal 4 para uma extremidade distai 6.0 tubo 1a é feito de cloreto de polivinila (PVC). O ETT 1 inclui adicionalmente um balão inflável, ou punho 2 montado perto da extremidade distai 6. O balão 2 é vedado ao tubo oco 1a nos locais 8 e 10 para formar um espaço impermeável a ar dentro do balão. O ETT 1 inclui adicionalmente um lúmen de via aérea central 1b, que se estende a partir da extremidade proximal 4 para a extremidade distai 6 do tubo oco 1a. O tubo oco 1a define adicionalmente um pequeno lúmen de enchimento 12, que se estende através da parede do tubo oco 1a. O lúmen de enchimento 12 fornece uma abertura 18 perto de sua extremidade distai dentro do volume interno do balão 2. No local 5, perto da extremidade proximal do tubo oco 1a, o lúmen de enchimento 12 é conectado a uma linha de enchimento, ou tubo 14, Uma seringa de ar, dispositivo de controle de pressão automatizado, ou outro suprimento de ar adequado, conectado à extremidade proximal da linha de enchimento 14 controla seletivamente o enchimento e o esvaziamento do balão 2. A figura 1A ilustra o balão 2 em uma condição inflada.
Em operação, a extremidade distai 6 do ETT 1 é inserida na boca de um paciente inconsciente, através da via aérea natural do paciente, até que a extremidade distai 6 se estende para dentro da traquéia do paciente. A extremidade proximal 4 permanece fora do paciente. O balão 2 está em uma condição desinflada enquanto a extremidade distai 6 está sendo inserida no paciente. Depois que a extremidade distai 6 foi posicionada dentro da traquéia, o balão 2 é inflado (por exemplo, pela seringa 16) até que a parede externa do balão 2 forme uma vedação com o revestimento de mucosa interna da traquéia. Uma vez que uma vedação foi estabelecida, um ventilador acoplado à extremidade proximal 4 do ETT 1 pode ser utilizado para aplicar uma ventilação de pressão positiva intermitente (IPPV) ao paciente. Durante a IPPV, os gases médicos supridos para a extremidade proximal 4 do ETTt pelo ventilador forçam efetivamente os gases através do lúmen de via aérea 1b e para dentro dos pulmões do paciente. No entanto, se uma vedação não for estabelecida entre o balão 2 e o revestimento interno da traquéia, o gás forçado para fora da extremidade distai 6 simplesmente escapa através do espaço entre o balão 2 e o revestimento interno da traquéia, e sai pefa boca do paciente, ao invés de ser forçado para dentro dos pulmões do paciente.
Com referência agora às figuras de 2 a 12 dos desenhos é ilustrado um aparelho 19 de acordo com a invenção para uso no fornecimento de uma via aérea artificial em um paciente. O aparelho 19 é similar em construção ao que é ilustrado nas figuras 1A e 1B, compartilhando muitas características com esse dispositivo. O aparelho 19 de acordo com a invenção compreende um tubo 19a para introdução na traquéia do paciente para passagem de gases para e dos pulmões do paciente, uma vedação inflável 20 disposta sobre o tubo 19a para fornecer, durante o enchimento, uma vedação entre o tubo 19a e a traquéia do paciente, a vedação 20 definindo dessa forma uma parte do lado do pulmão 19c do aparelho 19 e uma parte do lado da boca 19d do aparelho 19, com relação à anatomia do paciente quando o aparelho 19 está em posição. No entanto, diferentemente do aparelho da figura 1A e 1B, o aparelho 19 de acordo com a invenção compreende adicionalmente meios 19e para facilitar a remoção do fluido de ou adjacente à dita parte de lado de boca 19d do aparelho 19.
Na figura 2, o dispositivo ou aparelho de via aérea artificial 19 assume a forma de um tubo endotraqueal (ETT). O ETT 19 inclui um tubo, ou elemento tubular 19a, e um punho, ou balão 20 montado perto da extremidade distai do tubo 19a. O tubo 19a e o punho 20 são ambos feitos de silicone. O durômetro (ou dureza) do silicone utilizado para fabricar o tubo 19a pode ser de cerca de 80 Shore A. Uma fonte adequada de silicone para se fabricar o tubo 19a é a Dow Corning, Midland, Michigan, ou Wacker Silicone na Alemanha. O tubo 19a pode ter entre 5 e 100 cm. de comprimento para tamanhos adultos. O uso de um punho de silicone 20 é vantajoso visto que o silicone não tem efeitos alergênicos associados com o látex, e o silicone possui uma vida útil mais longa do que o látex. O uso de um tubo de silicone 19a facilita a fixação do punho 20 ao tubo 19a visto que os métodos de aderência de silicone a silicone são bem-conhecidos da técnica. Além disso, as dimensões do tubo 19a e do punho 20 são ajustadas de forma a fornecer vantajosamente um suprimento de ar adequado para os pulmões do paciente durante a IPPV através de um lúmen principal 40 e de forma a garantir que o punho 20 alcance seu nível de pressão antes de fazer contato circunferenci-al com o revestimento interno da traquéia. De acordo, como descrito em detalhes em GB 2324735 e WO 03/061747, o ETT 19 facilita a medição da pressão da mucosa e adícionalmente facilita a prevenção de pressões excessivas na mucosa. Além disso, o uso de punho de silicone 20 fornece vedações aperfeiçoadas com a traquéia e evita rugas e microvazamentos associados com os punhos não elásticos.
No ETT 19, o punho 20 é montado no tubo 19a em uma região ou zona 32 de diâmetro reduzido (ver figura 9). Isto é, na região 32, o diâmetro externo do tubo 19a é reduzido em comparação com o diâmetro externo em outras partes do tubo 19a.
Com referência particularmente às figuras 3 e 4, pode-se observar que o aparelho 19 inclui meios 19e para facilitar a remoção de fluido na parte de lado de boca 19d do aparelho 19 na forma de portas 52. As portas 52 são aberturas elípticas formadas na parede do tubo 19a, e são regularmente espaçadas em torno de sua circunferência em três locais nessa mo- dalidade. Cada porta 52 abre para dentro de um conduto 80. Os condutos 80 são formados integralmente no material da parede 19a, por técnicas bem-conhecidas da técnica, e se estendem a partir das portas 52, ao longo da maior parte do comprimento do tubo 19a, terminando em uma abertura 81 (figura 2) que está localizada fora do paciente quando o tubo 19a está no lugar. Na modalidade ilustrada na figura 2, a abertura 81 assume a forma de uma extremidade aberta de um dreno/tubo de sucção 82, que se estende para longe do tubo 19a em sua extremidade distai. A extremidade do dreno/tubo de sucção 82 pode ser adequadamente modificada para permitir a fixação de um dispositivo de sucção (não ilustrado). Nessa modalidade, os condutos 80 são revestidos em suas superfícies internas com parilene. Pari-lene é uma substância conhecida por suas propriedades anti-fricção.
Com referência em particular à figura 4, é ilustrada uma modalidade alternativa do aparelho 19 de acordo com a invenção, que possui portas adicionais 52 espaçadas longitudinalmente além de circunferencialmente no tubo 19a.
Com referência em particular à figura 5, é ilustrada uma modalidade adicional do aparelho 19 de acordo com a invenção. Nessa modalidade as portas 52 são fornecidas com protuberâncias 83 na forma aqui de suportes retos, ou cones que se estendem para longe da parede do tubo 19a. A forma precisa das protuberâncias não é particularmente importante desde que se estendam aproximadamente de forma perpendicular com relação ao eixo geométrico principal do tubo 19a, agindo, assim, como espaçadores entre o tubo 19a e a parede da traquéia de um paciente, em uso.
Na figura 4, uma modalidade adicional do aparelho 19 de acordo com a invenção é ilustrada. Nessa modalidade existem dois conjuntos de portas, primeiras portas 52 e segundas portas 52a. As portas 52 abrem para dentro dos primeiros condutos 80, e as portas 52a abrem para dentro dos segundos condutos 80a. O conduto 80 termina na extremidade distai do tubo 19a na primeira abertura 81, e o conduto 80a termina em uma segunda a-bertura 81a. Não existe qualquer interconexão entre os primeiro e segundo conjuntos de portas e condutos, permitindo que um fluido de limpeza ou en- xágüe seja inserido através de um conjunto, e removido através do outro.
As figuras 7a a 7d ilustram uma série de perfis transversais opcionais para o tubo 19a da figura 2. Tais perfis podem incluir uma variedade de formatos de seção transversal simétricos e não simétricos incluindo elíptico e triangular. O diâmetro transversal também pode variar ao longo do comprimento do tubo 19a a fim de que o perfil em uma posição particular dentro da passagem de ar de um paciente seja otimizado para facilitar a inserção e então encaixar de forma ideal uma posição particular. Adicionalmente, a figura ilustra que a espessura de parede também pode variar nas posições circunferencial e de comprimento diferentes ao longo do tubo.
As figuras 8a a 8d ilustram uma série de perfis transversais através do tubo 19a ilustrando uma variedade de possíveis perfis de conduto 80, 80a. Tais perfis podem incluir uma variedade de formatos transversais simétricos e não simétricos incluindo circular, oval, formato de ovo, retangular, elíptico, curvo e triangular. Em uma modalidade particularmente vantajosa, o perfil pode ser formatado para espelhar ou corresponder ao do lúmen 40 como ilustrado na figura 8d. O formato preciso pode ser escolhido a fim de se maximizar ou otimizar o fluxo e reduzir a chance de bloqueio enquanto minimiza a espessura transversal do tubo 19a. A seção transversal dos condutos 80,80a pode variar também ao longo do comprimento do tubo a fim de o perfil em uma posição particular poder maximizar ou otimizar adicionalmente o fluxo e reduzir a mudança de bloqueio. A figura 9 ilustra uma vista ampliada da região 32 de diâmetro reduzido. Como ilustrado, o diâmetro externo da região 32, OD1, é reduzido com relação ao diâmetro externo do resto do tubo 19a, OD2. Como resultado dos diâmetros externos diferentes, a espessura T1 da parede do tubo 19a na região 32 sendo inferior à espessura T2 da parede do restante do tubo 19a. O lúmen de enchimento 30 é definido na parede do tubo oco 19a nas regiões onde a espessura de parede é T2 (isso é, nas regiões fora da zona 32 de diâmetro reduzido).
Como ilustrado, o punho 20 pode ser montado ao tubo 19a nas extremidades extremas da região 32 nos locais 24 e 26 (isto é, localizações 24 e 26 são adjacentes às junções entre a região 32 e outras partes do tubo fora da região 32).
Tipicamente, para um ETT de tamanho adulto, a distância entre as localizações de montagem 24 e 26 é de cerca de 3 a 5 centímetros. Além disso, um tubo de extensão rígida relativamente curto 36 se estende a partir do lúmen interno 30, através da localização de montagem de punho 24, e entra no volume interno do punho 20. De acordo, o enchimento e esvaziamento do punho 20 podem ser controlados por um suprimento de ar, tal como uma seringa ou dispositivo de controle de pressão automatizado, acoplado à extremidade proximal do lúmen de enchimento 30 (perto da extremidade proximal do tubo oco 19a).
Visto que o tubo oco 19a é feito de silicone, a espessura da parede de tubo T2 é superior ao que seria necessário se o tubo fosse feito de um material mais rígido tal como PVC. De acordo, para um diâmetro interno determinado, ID, o diâmetro externo OD2 do tubo 19a é superior ao diâmetro externo que seria necessário se o tubo 19a fosse feito de PVC. O, diâmetro externo maior OD2 do tubo 19a aumenta a dificuldade de se garantir que um punho fixado ao tubo 19a atinja seu nível de pressão para realizar contato circunferencial com o revestimento interno da traquéia. No entanto, para se compensar o diâmetro externo do tubo aumentado, que é uma conseqüência da utilização de silicone para fabricar o tubo 19a, o tubo 19a é fornecido com região 32 de diâmetro reduzido. A fixação do punho 20 à região 32 de diâmetro reduzido aumenta a quantidade pela qual o punho se expande antes de realizar um contato circunferencial com o revestimento interno da traquéia e dessa forma facilita que se garanta que o punho 20 alcance seu nível de pressão antes da realização de tal contato circunferencial.
Em uma modalidade ilustrativa de um ETT de tamanho adulto, o diâmetro interno ID do tubo 19a é de cerca de sete milímetros, a espessura de parede T2 é de cerca de 1,625 milímetros, a espessura de parede T1 na região 32 é de cerca de 1,0 milímetro, o diâmetro externo OD1 do tubo 19a na região 32 é de entre 1 e 20 milímetros, e o diâmetro externo OD2 da maior parte do tubo 19a é de cerca de 1 a 20 milímetros. O nível de pressão do punho 20 é de cerca de trinta a trinta e cinco centímetros de água e é alcançado quando o diâmetro do punho é inferior ao diâmetro de menor traquéia adulta esperado (por exemplo, inferior a cerca de 1,5 centímetro).
Em outra modalidade ilustrativa de um ETT de tamanho adulto, o diâmetro interno ID do tubo 19a tem cerca de oito milímetros, a espessura de parede T2 tem cerca de 1,625 milímetro, a espessura de parede T1 na região 32 é de cerca de 1,125 milímetro, o diâmetro externo OD1 do tubo 19a na região 32 é de cerca de 10,25 milímetros, e o diâmetro externo OD2 da maior parte do tubo 19a é de cerca de 11,25 milímetros. Novamente, o nível de pressão do punho 20 é de cerca de trinta a trinta e cinco centímetros de água e é alcançado quando o diâmetro do punho é inferior ao diâmetro da menor traquéia adulta esperado (por exemplo, inferior a cerca de 1,5 centímetros).
Como notado acima, o lúmen de enchimento 30 é definido na parede do tubo oco 19a nas regiões onde a espessura de parede é 12 (isto é, nas regiões fora da região 32 do diâmetro reduzido). A presença do lúmen de enchimento 30 na parede do tubo oco 19a é um aspecto do ETT 19 que limita a espessura mínima da parede do tubo. Vantajosamente, o lúmen 30 não se estende além da região 32 do diâmetro reduzido, por exemplo, o lúmen se estende a partir de perto da extremidade proximal do tubo 19a para a parte de diâmetro reduzido 32. Um tubo oco rígido relativamente curto 36 é inserido dentro do lúmen 30 e se estende através do local de montagem de balão 24 para fornecer a comunicação por fluido entre o lúmen 30 e o interior do punho 20.
Se a espessura de parede T1 da região 32 de diâmetro reduzido for muito fina, a pressão intrapunho do punho 20 (que é aplicada de forma circunferencial à parede externa da região 32, e efetivamente aperta a região 32 para dentro), pode ser suficiente para fazer com que a região 32 de diâmetro reduzido desmonte. Tal desmonte de qualquer parte do tubo oco 19a é obviamente indesejável visto que pode obstruir o lúmen da via aérea 40 fornecido pelo ETT impedindo assim a ventilação adequada dos pulmões. Um método de se impedir tal desmonte é fabricar o punho 20 a partir de sili- cone possuindo um durômetro de cerca de 10 Shore A. O uso de um punho de silicone com tal dureza permite que o nível de pressão ocorra tão baixo quando trinta ou trinta e cinco centímetros de água, uma pressão que não prejudicará a mucosa da traquéia ou permitirá que o tubo desmonte sob condições operacionais normais.
Com referência novamente à figura 9 pode-se observar que o tubo 19a pode ser fabricado de forma que o lúmen de enchimento 30 se estenda inicialmente a partir da extremidade proximal do tubo 19a para um local 30d perto da extremidade distai do tubo 19a. A utilização de um lathe ou outro dispositivo para cortar o material para longe de uma parte do tubo 19a de forma a formar a região 32 com um diâmetro reduzido conecta automaticamente o lúmen de enchimento 30 à região 32, no local 30e, desde que material suficiente seja removido da parte externa do tubo para expor o lúmen 30. O tubo rígido 36 pode ser utilizado, depois disso, para acoplar o lúmen de enchimento 30 ao volume interno do punho 20 como discutido a-cSma. A figura 10 ilustra uma vista em corte transversal do tubo 19a de um ETT construído de acordo com a invenção, a vista sendo tirada na direção geral da linha 4-4 como ilustrado na figura 2. Na figura 10, o círculo rotulado 19a representa a periferia externa da maior parte do tubo 19a (o diâmetro externo do qual é OD2); o círculo tracejado rotulado 32 representa a periferia externa da região 32 de diâmetro reduzido do tubo 19a (o diâmetro externo do qual é OD1); e o círculo interno 32, o diâmetro do qual é rotulado, representa o lúmen interno 40, ou a passagem de via aérea que se estende a partir da extremidade proximal para a extremidade distai do tubo 19a. Na figura 11,o círculo rotulado 20 representa um tubo de material elástico, observado em seção transversal tirado na mesma direção geral que a seção transversal da figura 10, que será utilizada para formar o punho 20. Por motivos de conveniência de ilustração, o lúmen de enchimento 30 não é ilustrado na figura 11. Como ilustrado, quando o material de punho está em seu estado de repouso natural (não esticado), seu diâmetro é inferior ao da região 32.
Logo, a colocação do material de punho sobre o tubo 19a e a localização do mesmo na região 32 resulta vantajosamente no pré-estiramento circunferencial do material de punho. Será apreciado que o material de punho também pode ser pré-estirado tanto circunferencial quanto longitudinalmente. A figura 10 ilustra a passagem de via aérea (o diâmetro da qual é ID) como sendo concentricamente localizada dentro do tubo 19a. No entanto, pode ser vantajoso se formar a passagem de via aérea de forma que seja localizada de forma excêntrica dentro do tubo 19a. A figura 12 ilustra um exemplo de tal lúmen de via aérea localizado de forma excêntrica 40. A excentricidade permite que o tubo 19a dobre mais facilmente ao longo da parte do tubo com espessura aumentada. A excentricidade pode ajudar a reduzir a pressão aplicada à traquéia quando o ETT 19 está no lugar. Como com a figura 11, por motivos de conveniência de ilustração, o lúmen de enchimento 30 não é ilustrado na figura 12.
Como discutido acima, o tubo 19a é preferivelmente fabricado a partir de silicone. No entanto, outros materiais podem ser utilizados também. Em particular, pode ser vantajoso se formar o tubo 19a a partir de um material que é mais duro do que o silicone tal como PVC. O uso de um material mais duro que o PVC permite que o diâmetro externo OD1 do tubo 19a fora da região 32 seja reduzido em comparação com o de um tubo de silicone. Em uma modalidade, uma região 32 de diâmetro reduzido é formada em um tubo de PVC 19a pela redução do diâmetro externo em 10% através do comprimento do tubo no qual o punho é montado.
Como discutido acima, a aderência de um punho de silicone 20 a um tubo de PVC 19a é mais difícil do que a aderência de um punho de silicone a um tubo de silicone. No entanto, o material de envolvimento passível de encolhimento pode ser utilizado para fixar um punho de silicone 20 a um tubo de PVC 19a. O material de envolvimento passível de encolhimento pode ser configurado, por exemplo, como um tubo ou anel anular, que é encolhido sobre os dois materiais de forma a reter o punho 20 no tubo 19a. Quando o material de envolvimento passível de encolhimento é utilizado pa- ra prender o punho 20 ao tubo 19a, o punho 20 pode tender a rolar ou deslizar em uma direção longitudinal quando o punho é inflado. Por exemplo, com referência à figura 6, no local 24, o punho 20 pode tender a rolar ou deslizar para a esquerda (na direção da extremidade proximal do ETT 19) mediante enchimento. Uma vantagem dos locais de colocação 24,26 dentro da região 32 de diâmetro reduzido, é que qualquer rolamento ou deslizamento fará com que o material de envolvimento passível de encolhimento se a-póie dentro da parte mais espessa do tubo 19a (isto é, onde a espessura de parede é T2) e esse apoio tende a reter o material de envolvimento passível de encolhimento no lugar. Adicionalmente, visto que o material de envolvimento passível de encolhimento adiciona espessura, o mesmo pode ser utilizado para minimizar ou eliminar uma "saliência" ou ponto áspero, na junção da região 32 com o resto do tubo 19a. De acordo, pode ser vantajoso que as localizações 24, 26 sejam nas extremidades extremas da região 32 de forma que as localizações 24, 26 se apoiem na parte mais espessa do tubo 19a. No entanto, como ilustrado na figura 9, também pode ser vantajoso que as localizações 24, 26 sejam fora da região 32. Altemativamente, é possível também se ter uma das localizações 24,26 dentro da região 32 e ter a outra fora da região 32.
Adicionalmente, ou alternativamente, ao uso do material de envolvimento passível de encolhimento, outros métodos, tal como solda por laser, solda por calor, solda ultra-sônica, ou uso de adesivos, podem ser empregados para fixar o punho 20 ao tubo oco 19a. No entanto, o uso de material de envolvimento passível de encolhimento é preferido para aderência de um punho de silicone a um tubo de PVC, ao passo que os outros métodos tal como solda são preferidos para aderência de um punho de silicone a um tubo de silicone.
Em uso, o aparelho 19a é inserido em um paciente exatamente da mesma forma que os dispositivos da técnica anterior. O aparelho 19a é operado de forma similar para fornecer uma via aérea artificial a um paciente, com o punho 20 fornecendo uma vedação entre a parede da traquéia do paciente e o aparelho 19 para impedir o escape de gases que deveríam pas- sar para os pulmões do paciente. Com o tempo, líquidos, tal como as secreções do próprio paciente se acumulam na parte do lado da boca 19d do aparelho 19. Esses líquidos são removidos pela aplicação de sucção a uma a-bertura 81, os líquidos sendo passados para dentro das portas 52, descendo pelo conduto 80 e saindo pela abertura 81 propriamente dita. Onde é sabido de antemão que o aparelho 19 precisará estar no lugar em um paciente por um período particuiarmente estendido, o aparelho 19 incluindo dois conjuntos de combinações de porta/conduto/abertura podem ser instalados (figura 6) permitindo, assim, que um líquido de enxágüe, tal como soro com antibiótico, seja passado para dentro da traquéia para romper acúmulo mais viscoso, inibir o crescimento bacteriano e entranhar qualquer material para remoção por sucção.
REIVINDICAÇÕES

Claims (14)

1. Aparelho (19) para uso no estabelecimento de uma via aérea artificial em um paciente, o aparelho (19) compreendendo um tubo (19a) para introdução na traquéia do paciente para a passagem de gases para e a partir dos pulmões do paciente, uma vedação inflável (20) disposta no tubo (19a) para fornecer, durante o enchimento, uma vedação entre o tubo (19a) e a traquéia do paciente quando o aparelho (19) estiver em uso, a vedação definindo assim uma parte de lado de pulmão (19c) do aparelho e uma parte de lado de boca (19d) do aparelho, o aparelho (19) compreendendo adicionalmente meios para facilitar a remoção de fluido da dita parte de lado de boca (19d) do aparelho (19), caracterizado pelo fato de que. o meio de remoção de fluido compreende uma pluralidade de portas (52) integralmente formadas em uma parede do tubo (19a) na parte do lado de boca, as portas sendo espaçadas circunferencialmente em torno do tubo (19a), cada porta abrindo para dentro de um conduto (80), o ou cada conduto (80) sendo formado integralmente no material da parede do tubo (19a), o conduto (80) estando em comunicação por fluido com uma abertura (81) localizada fora do paciente quando o aparelho (19) está em uso, a disposição sendo tal que a sucção aplicada à abertura (81) faça com que o fluido passe dentro de cada porta, ao longo do conduto (80) e saia pela abertura (81).
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as portas são espaçadas longitudinalmente no tubo (19a).
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que há uma única abertura (81) em comunicação por fluido com cada porta através de um único conduto (80).
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que há duas aberturas (81), uma primeira abertura se comunicando com um primeiro grupo de portas através de um primeiro conduto (80), e uma segunda abertura se comunicando com um segundo grupo de portas através de um segundo conduto (80).
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ou cada conduto (80) incluindo em sua superfície interna um material adaptado para reduzir fricção, reduz aderência de material, e reduz ou inibe o crescimento microbiológico.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de queos ditos materiais são selecionados a partir de parilene e materiais derivados de hidrogel.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente meios de válvula dispostos para limitar a direção do fluxo de fluido no ou em cada conduto (80).
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada porta possui meios para impedir o bloqueio de entrada de tecido.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o meio de prevenção de bloqueio compreende uma ou mais pro-tuberâncias da dita parede de tubo (19a) adjacente a cada porta.
10. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o tubo (19a) define uma primeira zona e uma segunda zona, pelo menos uma parte da primeira zona possuindo um primeiro diâmetro externo, a segunda zona possuindo um segundo diâmetro externo, o primeiro diâmetro externo sendo menor do que o segundo diâmetro externo, a primeira zona sendo adjacente à segunda zona e as primeira e segunda zonas sendo configuradas para inserção na traquéia do paciente, a vedação inflável compreendendo um punho fixado ao tubo (19a) de forma a se estender sobre pelo menos uma parte da primeira zona.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o punho possui um diâmetro não estirado menor do que o dito primeiro diâmetro externo.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que o punho e/ou o tubo (19a) compreende silicone.
13. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que é na forma de um tubo endotraqueal.
14. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizado pelo fato de que é na forma de um tubo de traqueo-tomia.

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