BRPI0510292B1 - Instalação de processamento metalúrgico - Google Patents

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Neil John Goodman
Philip James Ions
Ian William Beaumont
Stephen Prendergast
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Tech Resources Pty Ltd
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Description

INSTALAÇÃO DE PROCESSAMENTO METALÚRGICO
CAMPO DA TÉCNICA A presente invenção refere-se a instalações de processamento metalúrgico, onde os processos metalúrgicos são realizados dentro de vasos metalúrgicos. A invenção tem uma aplicação particular, porém, não exclusiva às instalações usadas para realizar fusão direta para produzir metal fundido em forma pura ou de liga a partir de um material de alimentação metalifera, tal como, minérios, minérios parcialmente reduzidos e minérios que contêm perda de vapores.
Um processo de fusão direta conhecido, o qual depende primordialmente de uma camada de metal fundido como meio de reação e, em geral, é denominado de processo Hlsmelt, é descrito na Patente Norte-Americana 6267799 e, na Publicação Internacional de Patentes WO 96/31627 em nome do requerente. 0 processo Hlsmelt conforme descrito no pedido Internacional compreende: (a) formar um banho de ferro fundido e formar escória em um vaso; (b) injetar dentro do banho: (i) um material de alimentação metalifera, tipicamente óxidos de metal; e (ii) um material carbonifero sólido, tipicamente carvão, que atua como um agente redutor dos óxidos de metal e como uma fonte de energia; e (c) fundir material de alimentação metalifera em metal na camada de metal.
Entende-se aqui, que o termo "fusão" propõe processamento térmico onde reações químicas que reduzem os óxidos de metal se realizam para produzir metal líquido. 0 processo Hlsmelt também compreende gases de reação pós-combustão, tais como CO e H2 liberados do banho no espaço acima do banho com gás que contém oxigênio e, transfere 0 calor gerado pela pós-combustão para 0 banho a fim de contribuir com a energia térmica requerida para fundir materiais de alimentação metalífera. 0 processo Hlsmelt também compreende formar uma zona de transição acima da superfície nominal quiescente do banho na qual existe uma massa favorável de gotículas ascendentes, depois descendentes ou, respingos ou jatos de metal em fusão e/ou escória que proporciona um meio efetivo para transferir ao banho a energia térmica gerada pelos gases de reação pós-combustão acima do banho.
No processo Hlsmelt, o material de alimentação metalífera e 0 material carbonífero são injetados dentro da camada de metal através de um número de lanças/tubeiras, que são inclinados até a posição vertical a fim de se estenderem para baixo e para dentro através da parede lateral do vaso de fusão e, dentro da região mais baixa do vaso a fim de distribuir materiais sólidos dentro da camada de metal no fundo do vaso. A fim de promover a pós- combustão de gases reagentes na parte superior do vaso, um sopro de ar quente, que pode ser oxigênio enriquecido, é injetado na região superior do vaso através da lança de injeção de ar quente estendida para baixo. Os gases eliminados provenientes da pós-combustão de gases reagentes no vaso são levados para fora da parte superior do vaso através de um duto de eliminação de gás. 0 processo Hlsmelt habilita que grandes quantidades de metal fundido sejam produzidas por fusão direta em um único vaso compacto. Esse vaso deve funcionar como um vaso de pressão que contém sólidos, líquidos e gases a uma temperatura muito alta através de uma operação de fusão que pode ser estendida por um longo período.
Conforme descrito na Patente Norte-Americana 6322745 e na Publicação Internacional de Patentes WO 00/ 01854 em nome do requerente, o vaso pode consistir em uma chapa de aço com um centro dotado de uma base e laterais em contato com pelo menos o metal fundido, e paredes laterais que se estendem para cima a. partir das laterais do centro que estão em contato com a camada de escória e o espaçamento contínuo de gás acima, com ao menos parte dessas paredes que consistem em painéis de resfriamento de água. Tais painéis podem ter o formato de dupla serpentina, sendo que intercalado entre os painéis há um refratário calcado ou comprimido. Têm-se proporcionado outros vasos metalúrgicos com refratários internos e sistemas resfriamento de refratário. Em um alto-forno convencional feito de ferro, por exemplo, o sistema de resfriamento, em geral, compreende uma série de aduelas refrigerantes de construção resistente de ferro fundido capaz de suportar as forças geradas pela grande quantidade de carga que se estende para cima através da coluna do alto-forno. Essas aduelas são substituídas somente durante realinhamento, durante a interrupção da atividade do alto-forno por um período estendido. Esses dias do período entre realinhamentos, para um alto-forno que opera de forma contínua, pode ser de mais de vinte anos e um realinhamento estende-se por vários meses.
Os fornos de arco elétrico, tais como aqueles usados para produção em lotes de aço, por outro lado, pode empregar painéis de resfriamento que são simplesmente suspensos de uma caixa de suporte que se pode acessar quando a tampa é removida e, são quase tratados como mercadorias. Eles podem ser substituídos e/ou consertados durante outros períodos de tempo planejados ou entre os aquecimentos. 0 vaso metalúrgico para realizar o processo Hlsmelt apresenta problemas singulares visto que o processo opera de forma contínua e, o vaso deve ser fechado como um vaso de pressão por longos períodos, tipicamente da ordem de um ano ou mais e, então devem ser rapidamente realinhados em um curto período de tempo como descrito na Patente Norte-Americana 6565798 em nome do requerente. Isto requer uma instalação de painéis internos de resfriamento em uma área para qual existe acesso limitado e, um sistema de fluxo de refrigerante que habilita fluxo controlado de refrigerante para e, a partir de painéis individuais.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO A invenção proporciona uma instalação de processamento metalúrgico que compreende: (a) um vaso metalúrgico vazado; (b) uma pluralidade de painéis de resfriamento que formam um revestimento interno para pelo menos uma parte superior do vaso, cada painel possui uma passagem interna para o fluxo de refrigerante através desta; (c) conectores de entrada e saída de refrigerante para os painéis em localizações distribuídas ao redor da parte externa do vaso; e (d) um sistema de fluxo de refrigerante para o fluxo de refrigerante e, a partir dos conectores de entrada e saída de painel, tal sistema de fluxo compreende um tubo de abastecimento e um tubo de retorno que se estendem, em geral, horizontalmente, pelo menos em partes ao redor do vaso, uma primeira série de tubos menores verticais conectados ao tubo de principal de abastecimento e aos conectores de entrada de painel e, uma segunda série de tubos verticais conectados ao tubo de retorno e aos conectores de saída de painel.
Pode-se apoiar o sistema de fluxo de refrigerante sobre uma estrutura de torre que pelo menos circunde parcialmente o vaso. A estrutura de torre pode ser compreendida de uma armação estrutural de colunas e vigas interconectadas e, pode ter corredores para ter acesso ao vaso e/ou o sistema de fluxo de refrigerante. 0 tubo principal de abastecimento de refrigerante e o tubo de retorno podem ser ambos apoiados sobre uma parte superior da estrutura de torre e, a primeira e a segunda série de tubos menores de seção transversal podem se estender para baixo através desta. 0 tubo de abastecimento e o tubo de retorno possuem, cada um, uma configuração geralmente em formato de U e, são, em geral, dispostos em torno de uma extremidade superior do vaso. A primeira e segunda série de tubos verticais podem ser conectadas aos conectores de entrada e saída de painel através de respectivas válvulas de entrada e saída individuais, levando em conta o ajuste do fluxo de refrigerante para, e partir dos painéis individuais.
As conexões aos conectores de entrada e saída de painel podem ser feitas por engates flexíveis.
Pode-se ajustar o vaso metalúrgico com uma lança de injeção de gás para injetar gás quente para baixo a uma parte superior do vaso, tal lança é suprida de passagens de fluxo de refrigerante e, a estrutura de torre pode também apoiar um sistema de fluxo de refrigerante de lança para o fluxo de refrigerante para e, a partir das passagens de fluxo de refrigerante da lança de injeção de gás quente.
Pode-se também ajustar o vaso metalúrgico com uma série de lanças de injeção de sólidos para injeção de sólidos dentro da parte inferior do vaso, tais lanças são supridas de passagens de fluxo de refrigerante e, a estrutura de torre pode também apoiar um sistema de fluxo de refrigerante de sólidos para o fluxo de refrigerante para, e partir das passagens das lanças de injeção de sólidos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A fim de que a invenção possa ser explicada de forma mais completa, uma modalidade particular será descrita em alguns detalhes com referência aos desenhos em anexo nos quais: A Figura 1 é um corte transversal vertical através de um vaso de fusão direta suprido de painéis internos de resfriamento; A Figura 2 é uma vista plana do vaso mostrado na Figura 1; A Figura 3 ilustra o arranjo de painéis de resfriamento revestindo uma parte principal do barril cilíndrico do vaso; A Figura 4 é um aperfeiçoamento dos painéis de resfriamento mostrados na Figura 3; A Figura 5 é um aperfeiçoamento que mostra, de maneira diagramática, o conjunto completo de painéis de resfriamento ajustados ao vaso; A Figura 6 é uma elevação de um dos painéis de resfriamento ajustado à seção cilíndrica de barril do vaso; A Figura 7 é uma vista plana do painel mostrado na Figura 7; A Figura 8 é um corte transversal na linha 8-8 na Figura 6; A Figura 9 é uma vista frontal do painel de resfriamento ilustrado na Figura 6; A Figura 10 ilustra um detalhe do painel de resfriamento;
As Figuras 11 e 12 ilustram detalhes da conexão de um painel de resfriamento à armação de vaso; A Figura 13 ilustra uma torre de acesso ao vaso que se estende ao redor do vaso para fusão direta em uma instalação para fusão direta e, que é suprido de sistemas de fluxo de refrigerante para o fluxo de refrigerante para, e a partir de painéis de resfriamento do vaso e a outro equipamento ajustado ao vaso; A Figura 14 adicionalmente ilustra a construção da torre de acesso ao vaso; A Figura 15 ilustra o vaso e uma parte dos sistemas de fluxo de refrigerante na torre de acesso; e A Figura 16 ilustra os sistemas de fluxo de refrigerante com o vaso removido; e As Figuras 17a e 17b proporcionam uma representação ilustrada do vaso de acordo com a torre de acesso e sistemas de fluxos de refrigerante.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA
As Figuras 1 e 2 ilustram um vaso para fusão direta adequado para operação do processo Hlsmelt conforme descrito na Patente Norte-Americana 6267799 e, na Publicação Internacional de Patentes WO 96/31627. 0 vaso metalúrgico é denotado, em geral, como 11 e possui um centro 12 que inclui uma base 13 e laterais 14 formadas de tijolos refratários, um canal de condicionamento 15 para despejar metal fundido continuamente; e um orifício de saida 16 para despejar a escória fundida. A base do vaso é fixada à extremidade inferior de uma armação de vaso externa 17 feita de aço e que compreende uma seção principal de barril cilíndrico 18, uma seção de cobertura afusada para cima e para dentro 19 e, uma seção cilíndrica superior 21 e uma seção de tampa 22 que definem uma câmara de gás eliminado 26. A seção cilíndrica superior 21 é suprida de uma saída de grade diâmetro 23 para gases eliminados e, a tampa 22 possui uma abertura 24 na qual serve para montar uma lança de injeção de gás que se estende para baixo para distribuir um jato de ar quente dentro da região superior do vaso. A lança de injeção de gás quente é internamente resfriada por água, sendo que é suprida de passagens anulares internas e externas de fluxo de refrigerante para o fluxo para dentro e, para fora, de água resfriada. De forma mais especifica, essa lança pode ser da construção geral revelada na Patente Norte-Americana 6440356. A seção cilíndrica principal 18 da armação possui oito montagens tubulares circunferencialmente espaçadas 25, através da qual se estendem lanças de injeção de sólidos para injeção de minério de ferro, material carbonáceo e, se fundem na parte inferior do vaso. As lanças de injeção de sólidos também são internamente resfriadas por água, sendo que são supridas de passagens anulares internas e externas de fluxo de refrigerante para fluxos internos e de retorno de água resfriada. De forma mais específica, as lanças de injeção de soidos podem ser da construção geral revelada na Patente Norte-Americana 6398842.
Em uso, o vaso contém um banho de ferro e escória fundidos e, uma parte superior do vaso deve conter gases quentes sob alta pressão e temperaturas extremamente altas na ordem de 1200°C. O vaso é, portanto, determinado a operar como um vaso de pressão por longos períodos e, deve ser de construção rígida e completamente vedado. O acesso ao interior do vaso é extremamente limitado, sendo que o acesso é essencialmente limitado pelo fechamento da abertura de tampa 24 e portas de acesso realinhadas 27. A armação de vaso 11 é internamente revestida com um conjunto de 107 painéis individuais de resfriamento através dos quais água pode circular e, esses painéis de resfriamento são encaixados em material refratário para proporcionar um revestimento interno refratário de água resfriada para o vaso acima da zona de fusão. É importante que o revestimento interno refratário seja virtualmente continuo e, que todo material refratário seja sujeito a resfriamento, visto que o refratário não resfriado será rapidamente desgastado. Os painéis são formados e fixados à armação de tal maneira que eles possam ser internamente instalados dentro da armação 11 e, possam ser removidos e recolocados individualmente no fechamento sem interferir na integridade da armação.
Os painéis de resfriamento consistem em um conjunto de quarenta e oito painéis 31 que revestem a principal seção de barril cilíndrica 18 da armação e, um conjunto de dezesseis painéis 32 que revestem a seção de cobertura afusada 19. Um primeiro conjunto de quatro painéis 33 reveste uma parte inferior da câmara de gás eliminado 26 logo acima da seção de cobertura afusada 19.
Vinte painéis 34 revestem a seção da câmara de gás eliminado 26 acima do primeiro conjunto de quatro painéis 33. Onze painéis 35 revestem a cobertura 22 e oito painéis 40 revestem a saída 23.
Os painéis da câmara de gás eliminado e a fileira mais abaixo de painéis na seção de barril são formados a partir de uma única camada de tubos, enquanto que os painéis restantes da seção de barril 31 e também os da seção de cobertura afusada 19 são formados a partir de uma camada dupla de tubos, dispostos um na frente do outro com relação à armação de vaso 17. A fileira mais abaixo de painéis 31 na seção de barril está localizada atrás do refratário do centro e, está mais próxima ao metal fundido.
Em caso de significante erosão ou estilhaçamento de refratário, há possibilidade desses painéis a entrarem em contato com metal fundido e, portanto, são preferencialmente construídos de cobre. Os painéis restantes na seção de barril e também a câmara de gás eliminado 26 podem ser construídos de aço. A construções de painéis 31 e a maneira em que eles são montados no barril cilíndrico principal 18 da armação de vaso estão ilustrados nas Figuras 6-12. Como mostrado na Figura 3, 4 e 5, esses painéis são dispostos em 6 filas verticalmente espaçadas de painéis arqueados circunferencialmente espaçados do vaso, sendo oito painéis individuais 31 em cada fila. Cada painel 31 é compreendido de um tubo de fluxo de refrigerante 26 curvado para formar as seções de painel interno e externo 37, 38 em formação zigue-zague. As seções de painel interna e externa 37, 38 também são verticalmente compensados, de modo que os segmentos de tubo horizontal de uma seção de painel estejam localizados entre os segmentos de tubo horizontal da outra seção de painel, os conectores tubulares de entrada e saída de refrigerante 42 se estendem a partir da seção de painel interna, preferencialmente, em uma extremidade de cada painel, embora eles possam se estender a partir de outras seções do painel ou, localizações deste.
Os painéis 31 são de formação arqueada alongada que tem altura maior que o comprimento e, com uma curvatura correspondente à curvatura da seção cilíndrica de barril 18 da armação. Como pode-se observar a partir das Figuras 3 e 4, uma série de aberturas 55 são formadas dentro do conjunto de painéis de barril 31. Essas aberturas 55 alinham-se com as montagens tubulares circunferencialmente espaçadas 25 e, atuam para proporcionar espaço livre suficiente para as lanças de injeção de sólidos penetrarem na parte interna do vaso 11. Tipicamente, as aberturas são moldadas a fim de adaptar, em geral, lanças cilíndricas de injeção de sólidos que se estendem através da armação de vaso 17 e, os painéis 31 a fim de formar um ângulo a um plano vertical tangente à armação de vaso 17 em um ponto central da penetração. As aberturas 55 dão formadas pelo alinhamento de dois ou mais painéis que possuem reentrâncias formadas ao longo de uma borda. As reentrâncias podem estar ao longo de bordas verticais ou horizontais ou, podem estar em uma ou mais quinas. As montagens tubulares 25 são circunferencialmente espaçadas do vaso em um comprimento em comum. Os painéis que formam as aberturas 55 são de um comprimento correspondente à distância circunferencial entre as montagens tubulares 25, de modo que, tipicamente, a linha central de cada lança esteja alinhada com a borda vertical de dois ou mais painéis adjacentes. Essa disposição resulta nos painéis na região das lanças de injeção de sólidos, que possuem reentrâncias ao longo de ambas bordas verticais. Essas reentrâncias podem se estender a uma quina superior ou inferior do painel.
Um conjunto de quatro pinos de montagem 43 é conectado à formação tubular em zigue-zague da seção de painel externa 38 mediante a arcos de ferro conectores 44 a fim de projetar lateralmente para fora a partir do painel.
Cada arco de ferro conector 44 é apertado em suas extremidades até segmentos de tubo adjacentes da seção de painel interna e, se estende para fora entre suas extremidades através de um segmento de tubo da seção de painel externa mostrada de maneira mais clara na Figura 10.
Os arcos de ferro conectores 44 são, em geral, em forma de V com a raiz do formato em V curvado para encaixar de forma justa o segmento de tubo da seção de painel externa. Os pinos 43 são soldados aos arcos de ferro conectores a fim de estender para fora a partir das raizes dos formatos em V. Os arcos de ferro conectados servem para apertar os painéis pela retenção dos segmentos de tubo de forma segura em conexão separada espaçada em múltiplas localizações distribuídas em todas as partes dos painéis, resultando em uma construção de painel forte, porém, flexível.
Estendem-se os pinos de montagem 43 através de aberturas 45 na armação 17 e, protuberâncias tubulares 46 circundam as aberturas 45 e projetam para fora a partir da armação 17. As extremidades dos pinos 43 projetam-se além das flanges 57, localizadas nas extremidades externas das protuberâncias tubulares 46. Os pinos 43 são conectados às flanges 57 através de discos de metal anulares de solda 47 aos pinos 43 e flanges 57, dessa maneira formando conexões da parte exterior da armação de maneira que sele as aberturas 45.
De maneira similar, os conectores de admissão e escoamento 42 para o painel projetam-se para fora através de aberturas 48 na armação 17 e, através e além de protuberâncias tubulares 49 que circundam aquelas aberturas e que projetam para fora da armação e, as conexões são feitas por discos anulares de solda 51 entre os conectores 42 e flanges 59 localizadas na extremidade das protuberâncias 49. Dessa maneira, cada painel 31 fica montado sobre a armação através de quatro pinos 43 e conectores de refrigerante 42 em conexões individuais da parte da armação. Os conectores de pinos e refrigerante são uma ajustagem móvel dentro dos tubos de protuberâncias tubulares 46, 49. As protuberâncias 46, 49, as flanges 57, 59, os discos 47 e os pinos 43 são rígidos e, possuem resistência suficiente para apoiar o peso dos painéis de uma maneira encastrada a partir da extremidade das protuberâncias quando os painéis são operacionais e, conseqüentemente, preenchidos com água resfriada e cobertos no refratário.
Removem-se os painéis 31 através do esmerilhamento da solda entre os pinos 43 e as flanges 57 e, entre os conectores de resfriamento 42 e as flanges 59.
Desse modo, os painéis são facilmente removidos. As flanges 57, 59 também podem ser removidas pelo esmerilhamento antes que os painéis substitutos sejam instalados. Esse método permite que os painéis sejam removidos com danos limitados às flanges 57, 59, às protuberâncias 46, 49 e, conseqüentemente, ao vaso 11.
Os pinos 43 e os conectores de entrada e saída de refrigerante 42 são orientados a fim de projetar lateral e exteriormente a partir do painel em conexão paralela um com outro e, a fim de se tornarem paralelos com uma superfície central estendida lateralmente através do painel de forma radial do vaso, de modo que o painel possa ser inserido e removido por movimento físico do painel para dentro e para fora do barril cilíndrico do vaso.
As aberturas 53 entre o painel circunferencialmente espaçado 31 devem ser suficientes para permitir que as bordas traseiras externas de um painel sejam removidas para limpar as bordas internas dos painéis adjacentes quando o painel a ser removido for retirado na direção dos pinos 46 e conectores 42. 0 tamanho requerido das aberturas depende do comprimento dos painéis curvados e, portanto, do número de painéis que estendem a circunferência da seção de barril 18. Na modalidade ilustrada existem oito painéis circunferencialmente espaçados em cada uma das seis filas dos painéis 31. Foi descoberto que isso permite aberturas mínimas entre os painéis e, garante propor refrigeração de material refratário nas aberturas. Em geral, para refrigeração satisfatória é necessário dividir cada fileira em ao menos seis painéis circunferencialmente espaçados.
Adicionalmente, o comprimento arqueado de uma seção de painel externa pode ser menor que o comprimento arqueado de uma seção de painel interna. Tal arranjo permite que a abertura 53 entre a seção de painel interna de painéis adjacentes seja minimizada comparada a um arranjo onde a seção de painéis externos e a seção de painel interna são do mesmo comprimento.
Os pinos fixadores refratários 50 são soldados pelo topo aos tubos de refrigerante dos painéis 31, a fim de projetar para dentro dos painéis e, agem como âncoras para o material refratário aspergido sobre os painéis. Os pinos 50 podem ser arrumados em grupos com esses pinos espalhados para fora dos respectivos tubos e, arrumados em espaçamentos regulares ao longo do tubo em todas as partes do painel.
Os painéis 33 e 34, que são adaptados a seções cilindricamente curvadas do vaso, são formados e montados da mesma maneira que os painéis 31 como descrito acima, porém, alguns painéis 34 são formatados da maneira mostrada na Figura 5, a fim de se adaptarem ao redor da saída de gás eliminado 23.
Os painéis 32 e 35, que são adaptados a seções cônicas da armação, são, em geral, curvados de forma cônica da maneira mostrada no aperfeiçoamento ilustrado da Figura 5 exceto para essa variação de formato. Entretanto, esses painéis também são formados e montados à armação de maneira similar aos painéis 31, cada um sendo adaptado aos pinos de montagem que se projetam lateralmente para fora do painel e um par de conectores de refrigerante de entrada/ saída nas extremidades opostas dos painéis, os pinos e conectores que são estendidos através de aberturas na armação e conectados aos tubos que se projetam lateralmente para fora da armação para formar conexões exteriores da armação que sela as aberturas e proporciona uma montagem fixa para os painéis enquanto permite alguma liberdade de movimentos dos painéis.
As Figuras 13 a 16, juntamente com as Figuras 17a e 17b ilustram uma torre de acesso ao vaso 61 designada para encaixar ao redor do vaso 11 e ajustada com um sistema de fluxo de refrigerante 62 para proporcionar o fluxo de água resfriada para, e a partir dos painéis de resfriamento 31, 32, 33, 34 e 35 dentro do vaso e dois sistemas de fluxo de refrigerante separados 81, 82 para fluxo de água resfriada até a passagem de fluxo de refrigerante da lança de injeção de gás quente em uma extremidade superior do vaso e, para a passagem de fluxo de refrigerante das lanças de injeção de sólidos espaçadas circunferencialmente ao redor do vaso. A torre 61 é formada em três módulos 61a, 61b e 61c que são instaladas uma sobre as outras e soldadas juntamente em montagem no local de montagem da instalação para fusão direta. A torre é compreendida de uma armação estrutural de colunas 63 e vigas 64 que servem de transporte para os sistemas de fluxo de refrigerante 62, 81 e 82 e corredores 65 que proporcionam acesso ao vaso e aos sistemas de fluxo de refrigerante. 0 sistema de fluxo de refrigerante 62 inclui uma tubulação de abastecimento e retorno de água que compreende tubos principais de grande diâmetro de abastecimento e retorno 66, 67 montados a uma parte superior de torre 61 para se estenderem ao redor da extremidade superior do vaso 11, uma primeira série de tubos cadentes verticais 68 de diâmetro relativamente pequeno conectados ao tubo principal de abastecimento de água 66 e, se estendendo para baixo até as conexões com os conectores de entrada de água para os respectivos painéis do vaso e, uma segunda série de tubos verticais com diâmetros menores 69 conectados em suas extremidades superiores ao tubo principal de retorno 67 e, em suas extremidades inferiores até conectores individuais de saída para os painéis de resfriamento no vaso. Dessa maneira, os tubos verticais 68 proporcionam fluxos separados de água a partir do tubo principal de abastecimento até painéis individuais e, os tubos 69 proporcionam fluxo independente de água a partir das saídas de painéis individuais. As extremidades inferiores dos tubos verticais 68, 69 são conectadas a seus respectivos conectores de painel de entrada e saída através de extremidades horizontais de tubo, que se estendem para dentro até os respectivos conectores e, são conectadas a eles através de engates flexíveis.
Os tubos verticais 68 que abastecem fluxos individuais de água para os painéis são supridos com válvulas individuais de controle de fluxo 71 e, os tubos verticais 61 que proporcionam fluxos individuais de retorno a partir de painéis são supridos de válvulas individuais de controle de fluxo 72, de modo que os fluxos de entrada e saída de cada painel de cada painel de resfriamento possam ser ajustados. Isto leva em conta a sintonia fina dos fluxos através de todos os painéis e controle de resfriamento por todo vaso.
Os tubos verticais de fluxo de água 68, 69 são dispostos em pares adjacentes em um arranjo tipo folha ao redor da torre 61 e, as válvulas de controle de fluxo 71, 72 são agrupadas em arranjos que se estendem, em geral, horizontalmente ao redor da torre nas adjacências dos corredores horizontais sobre a torre, dessa maneira elas são prontamente acessíveis ao andar ao redor dos corredores. As válvulas são dispostas, de maneira seqüencial, ao redor do vaso na mesma ordem dos respectivos painéis de resfriamento para os quais elas se relacionam, de modo que a relação entre as válvulas e a parte relacionada do vaso seja prontamente visível. 0 sistema de fluxo de refrigerante 81 proporciona fluxo de água para, e a partir da passagem de fluxo de refrigerante, a lança de injeção de gás quente na extremidade superior do vaso. Como observado nas Figuras 15 e 16, o sistema de fluxo de refrigerante 81 inclui tubos principais de abastecimento e retorno 83, 84 montados sobre uma parte superior da torre 61 e, que são conectados por tubos ramais menores 85 às respectivas conexões na montagem de lança de injeção de ar quente 86. 0 sistema de fluxo de refrigerante 82 proporciona fluxo de água para, e a partir da passagem de fluxo de refrigerante das lanças de injeção de sólidos espaçadas circunferencialmente ao redor do vaso. Pode-se também proporcionar água resfriada para resfriar o entalhe de escória do vaso. Como observado nas Figuras 15 e 16, o sistema de fluxo de refrigerante 82, compreende tubos principais de abastecimento e retorno 87, 88 que são conectados pelos tubos ramais aos respectivos conectores nas lança de injeção de sólidos e para passagens de água resfriada no entalhe de escória.
As Figuras 17a e 17b proporcionam uma representação ilustrada do vaso 11 de acordo com a torre de acesso 61 e, os sistemas de fluxo de refrigerante 62, 81 e 82. Em particular, a câmara de gás eliminado 26, a seção de cobertura 19 e uma parte superior de seção de barril 18 do vaso 11 podem ser observadas junto de uma parte da lança de injeção de gás quente e uma linha distribuidora de gás quente 100, que abastecem a lança de injeção de gás quente com gás quente. A torre de acesso 61 compreende uma periferia interna que está localizada adjacente ao vaso 11 e, uma periferia externa que é lateralmente deslocada a partir da periferia interna. Vários corredores 65 se estendem entre a periferia interna e a periferia externa e, proporcionam que a equipe tenha acesso ao vaso 11, ao equipamento localizado no vaso 11, aos sistemas de fluxo de refrigerante 61 e 82 e às válvulas de controle 71 e 72. Proporcionam-se corredores adicionais acima da seção de cobertura 19 do vaso e, proporcionam acesso à lança de injeção de gás, seu sistema de resfriamento associado 82 e a linha distribuidora de gás quente 100.
Os corredores 65 que se estendem entre as periferias interna e externa da torre de acesso 61 incluem um corredor de controle e monitoramento de câmara de gás eliminado 65a, um controle de barril e corredor de monitoramento 65b e, um corredor de controle e monitoramento de lança 65c. O resfriamento da câmara de gás eliminado 26 do vaso 11 é monitorado e controlado a partir do corredor de controle e monitoramento de câmara de gás eliminado 65a. 0 resfriamento da seção de barril 18 do vaso 11 é monitorado e controlado a partir do corredor de controle e monitoramento de barril 65b. 0 resfriamento das lanças e equipamentos auxiliares é controlado a partir do corredor de controle e monitoramento de lança 65c. 0 corredor de controle e monitoramento da câmara de gás eliminado 65a é localizado adjacente à seção de cobertura 19 da câmara de gás eliminado 26. Os tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67 estão localizados não só acima da seção de cobertura 19, mas também acima do corredor de controle e monitoramento de câmara de gás eliminado 65a. 0 corredor de controle e monitoramento de barril 65b é o corredor logo abaixo do corredor de controle e monitoramento de câmara de gás eliminado 65a. 0 corredor de controle e monitoramento de lança 65c é o corredor logo abaixo do corredor de controle e monitoramento de barril 65c. Os corredores adicionais estão localizados abaixo do corredor de controle e monitoramento de lança 65c, tal como, um corredor de acesso à lança 65d que permite que a equipe acesse as lanças de injeção de sólidos junto de um piso doméstico fundido 65e e um piso bifurcado de extremidade 65f.
Uma região de transporte de matéria-prima está localizada adjacente a lanças de injeção de sólidos e a periferia interna da torre de acesso. Esta se estende entre o corredor de controle e monitoramento de lança 65c e o corredor de controle e monitoramento de barril 65b.
Os tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67 de sistema de fluxo de refrigerante 62 funcionam como tubos principais e, como detalhada anteriormente, estão localizados acima da seção de cobertura 19 do vaso 11. Os tubos principais de abastecimento e retorno 87 e 88 de sistema de fluxo de refrigerante 82 também funcionam como tubos principais e, estão tipicamente localizados adjacentes à periferia interna da torre de acesso 61 ao redor de uma seção intermediária da câmara de gás eliminado 26, entre o corredor de controle e monitoramento de barril 65b e o corredor de controle e monitoramento de câmara 65a. 0 sistema de fluxo de refrigerante 62 fornece água resfriada aos painéis de água resfriada representado na Figura 5 que são distribuídas sobre a armação do vaso 11 entre uma região inferior do vaso adjacente ao centro e a seção de cobertura 19 do vaso 11. O sistema de fluxo de refrigerante 82 fornece água resfriada para as lanças de injeção de sólidos que distribuem matérias-primas ao vaso 11 durante o funcionamento e, também a outro equipamento auxiliar, tal como um entalhe de escória através do qual escória é perfurada durante a operação. 0 sistema de fluxo de refrigerante 62 para os painéis de água resfriada funcionam em uma pressão de água resfriada diferente do sistema de fluxo de refrigerante 82 para as lanças de injeção de sólidos e o equipamento auxiliar. Os tubos de comunicação para o sistema de fluxo de refrigerante 82 para as lanças de injeção de sólidos e equipamento auxiliar estão localizados abaixo dos tubos de comunicação para o sistema de fluxo de refrigerante 62 para os painéis de água resfriada.
Os tubos de fluxo de água 68, 69 do sistema de fluxo de refrigerante 62 que se estendem entre os tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67 e os painéis de água resfriada são, pelo menos em parte, distribuídos através da periferia externa da torre de acesso. Os tubos de fluxo de água do sistema de fluxo de refrigerante 82 que se estendem entre os tubos principais de abastecimento e retorno 87 e 88 e as lanças de injeção de água resfriada e equipamento auxiliar são, primeiramente, distribuídos atra- vés da periferia interna da torre de acesso.
Como pode ser observada na Figura 5, uma modali- dade típica proporciona da ordem de 100 painéis de água resfriada apoiados por um vaso 11. Isso resulta em um grande número de tubos de fluxo de refrigerante distribuídos através da torre de acesso 61 entre os tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67 e os painéis de água resfriada.
Os tubos de fluxo de água 68 e 69 são distribuídos, pelo menos em parte, através da periferia externa da torre de acesso. A fim de conectarem-se com os painéis de água resfriada, os tubos de fluxo de refrigerante 68 e 69 são roteados a partir da periferia externa até a periferia interna em etapas. Por exemplo, somente esses tubos de fluxo de água que se conectam com painéis de água resfriada localizados na região superior do vaso, (tal como a câmara de gás eliminado 26) se estendem para baixo a partir dos tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67. O restante estende-se através da periferia externa da torre de acesso 61 antes de ser roteada de volta à periferia interna. Essa operação reduz o excesso de tração no trabalho da tubulação adjacente à periferia interna da torre de acesso, pelo menos nas adjacências da região superior do vaso 11.
Os tubos que se conectam aos painéis de água resfriada localizados nas regiões intermediárias e inferio- res do vaso se estendem a partir dos tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67 ao longo da periferia externa da torre de acesso 61. Com relação a isto, eles se estendem através da periferia externa, de maneira substancial, na direção paralela à região superior do vaso 11 e, conseqüentemente, de maneira substancial, na direção paralela aos tubos que se estendem ao longo da periferia interna da torre de acesso 61 adjacente à região superior do vaso e, se conectam aos painéis de água resfriada localizados nesta região superior. Esses tubos na periferia externa são então roteados até a periferia interna a partir de uma posição na torre de acesso que se encontra nas adjacências da região intermediária do vaso. Os tubos que se conectam aos painéis de água resfriada, localizados abaixo da seção intermediária do vaso podem também se estender ao longo da periferia externa da torre de acesso, de forma substancial, na direção paralela à seção superior e intermediária do vaso e, serem roteados até a periferia interna da torre de acesso a partir de uma posição nas adjacências da região de torre.
Dessa maneira, os tubos de água resfriada que se estendem até as seções superiores do vaso 11 e, os tubos de fluxo de água que se estendem até as seções intermediárias e inferiores do vaso 11, se estendem de uma maneira, em geral, paralela ao longo da periferia interna e externa da torre de acesso e, são lateralmente espaçados por corredores, tal como o corredor de controle e monitoramento da câmara de gás eliminado 65a. Essa disposição, tipicamente permite que somente aqueles tubos, que serão conectados aos painéis de água resfriada localizados em uma área especifica do vaso 11 (tal como a câmara de gás eliminado 26), estejam localizados na periferia interna da torre de acesso na área especifica de interesse. Os tubos que se estendem depois desta área e que são conectados a uma área inferior do vaso 11 estão localizados na periferia externa. Essa disposição para o roteamento em etapas de tubos para a periferia interna da torre de acesso 61, ajuda a reduzir o excesso de tração de tubos de fluxo de refrigerante adjacentes às áreas superiores do vaso 11 que teriam, sob outros aspectos, todos, ou grande parte dos tubos de fluxo de refrigerante que se estendem depois da sua superfície, se todos os tubos de fluxo de refrigerante forem roteados ao longo da periferia interna da torre de acesso.
Tipicamente, os tubos são roteados em grupos a partir da periferia externa até a periferia interna da torre de acesso adjacente à superfície situada abaixo dos corredores. Por exemplo, os tubos para a seção superior do barril podem ser roteados até a parte mais baixa da plataforma de controle e monitoramento de barril 65b, enquanto que os tubos para uma seção inferior do vaso podem ser roteados até a parte mais baixa do corredor de controle e monitoramento de lança 65c, o corredor de acesso à lança 65d e, possivelmente, o piso doméstico fundido 65e. Isso permite que os corredores propiciem pleno acesso à equipe, ou seja, totalmente livre dos tubos de abastecimento de água.
As modalidades alternativas podem estabelecer um conjunto de tubos principais entre o corredor de acesso à lança 65d e o corredor de controle e monitoramento de lança 65c. Os tubos principais são erguidos para fora do corredor de acesso à lança 65d na direção da superfície inferior do corredor de monitoramento e controle de lança 65c. Esses tubos principais entregam painéis de água resfriada locali- zados na região inferior no vaso 11 adjacente ao centro.
Tipicamente, eles entregam duas fileiras inferiores de painéis de água resfriada.
Esses tubos principais adicionais estão localiza- dos em uma periferia externa do corredor de acesso à lança 65d e, os tubos de fluxo de água que se estendem para fora desses tubos de comunicação se estendem verticalmente para baixo do corredor de acesso à lança 65d e, quando eles são roteados da parte mais baixa do corredor de acesso à lança 65b para seus pontos de conexão com um painel de água resfriada ou, se estendem para baixo do piso doméstico fundido a partir de onde eles são roteados até suas conexões com um painel de água resfriada. As válvulas de controle 71 e 72 estão localizadas na seção vertical desses tubos adjacentes ao corredor de acesso à lança 65d, de modo que as fileiras inferiores dos painéis de água resfriada são controladas a partir de uma única localização.
Conforme descrito anteriormente, os tubos de fluxo de água do sistema de fluxo de refrigerante 62 que se estendem entre os tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67 e os painéis de água resfriada são divididos em dois grupos. Um primeiro grupo se estende horizontalmente a partir dos tubos de comunicação 66 e 67 na direção da periferia interna da torre de acesso 61 e então desce verticalmente, adjacente à periferia interna da torre de acesso 61, a fim de se conectar aos painéis de água resfriada localizados na câmara de gás eliminado 26.
Uma grande parte desses tubos se estende abaixo do corredor de controle e monitoramento da câmara de gás eliminado 65a e, são então roteados adjacentes à superfície inferior deste corredor a uma localização alinhada com o painel de água resfriada desejado. Uma vez alinhados, os tubos, mais uma vez, se estendem verticalmente a partir da superfície inferior do corredor 65a até a localização na câmara de gás eliminado do tubo de entrada e saída do painel de água resfriada de interesse.
As válvulas de controle 71 e 72 e outros equipa- mentos de monitoramento e controle para os painéis de água resfriada localizados na região superior do vaso são, tipicamente, localizadas em uma posição abaixo do corredor 65a (por exemplo, nas seções verticais dos tubos de fluxo de água que entregam os painéis de água resfriada da câmara de gás eliminado). Essa localização das válvulas de controle 71 e 72 permite que a equipe fique sobre a plataforma 65a para o monitoramento e controle da câmara de gás eliminado a partir de um único corredor. O segundo grupo de tubos de fluxo de água 68 e 69 do sistema de fluxo de refrigerante 62 para os painéis de água resfriada se estendem a partir dos tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67 até a periferia externa da torre de acesso 61. Este segundo grupo forma uma disposição tipo folha de tubos que se estendem verticalmente para baixo até, pelo menos uma parte da periferia externa da torre de acesso 61. A fim de se conectar aos painéis de água resfriada, esses tubos também se estendem, de maneira horizontal, entre a periferia externa e a periferia interna da torre de acesso 61. Com relação a isto, cada tubo se estende abaixo de um dos vários corredores 65 e, é roteado adjacente à superfície mais baixa do corredor, na direção da periferia interna da torre de acesso 61 e, fica alinhado com o painel de controle de interesse. Por exemplo, os tubos que serão conectados a uma seção superior do barril 18 do vaso, tipicamente se estendem abaixo do corredor de controle e monitoramento de barril 65b e, os tubos que serão conectados a uma seção inferior do barril 18 do vaso podem se estender abaixo do corredor de controle e monitoramento de lança 65c. Abaixo dos corredores, os tubos são roteados a uma localização alinhada com o painel de água resfriada desejado. Uma vez alinhado, os tubos se estendem, mais uma vez, de forma vertical, tipicamente a partir da adjacência da superfície mais baixa do corredor do painel de água resfriada de interesse.
Uma modalidade típica possui oito lanças e um entalhe de escória e então, o número de tubos de fluxo de água distribuídos a partir dos tubos principais de abastecimento 87 e 88 através da periferia interna do vaso é, substancialmente, menor que o número de tubos de fluxo de água com os painéis de água resfriada. Dessa maneira, a localização dos tubos principais de abastecimento 87 e 88 adjacentes à periferia interna da torre de acesso não induz a superfície do vaso ao excesso de tração da superfície do vaso pelos tubos de fluxo de refrigerante.
Uma região de transporte de matérias-primas está localizada adjacente a lanças de injeção de sólidos. 0 aparelho de transporte de matérias-primas se estende lateralmente através da região de transporte de matérias- primas, a partir da periferia externa da torre de acesso, para se conectar com as lanças de injeção de sólidos adjacentes à periferia interna da torre de acesso.
Os tubos de fluxo de água para os painéis de refrigerante do vaso adjacente à região de transporte de matérias-primas são distribuídos através da periferia interna da torre de acesso. De maneira similar, os tubos de fluxo de água para lanças também são distribuídos através da periferia interna da torre de acesso. Dessa maneira, a periferia externa da torre de acesso adjacente à região de transporte de matérias-primas fica totalmente livre dos tubos de abastecimento de água. Isso proporciona um acesso relativamente desimpedido ao aparelho de transporte de matérias-primas e lanças de injeção de sólidos.
Os tubos de abastecimento e retorno para qualquer peça particular do equipamento de água resfriada estão tipicamente localizados adjacentes uns aos outros. Isso permite que as válvulas de controle 71, 71 e outros dispositivos de controle e monitoramento para cada peça do equipamento de água resfriada estejam localizados em estrita proximidade uns com os outros para facilitar a operação. Quando os tubos de abastecimento e retorno se estenderem para baixo, a periferia externa da torre, as válvulas de controle 71 e 72 e outros equipamentos de controle e monitoramento ficam, tipicamente, localizados na seção vertical dos tubos adjacentes a um dos corredores 65.
Isso permite que as válvulas de controle e outros equipa- mentos de monitoração fiquem localizados na periferia externa da torre de acesso 61 para o acesso da equipe situada no corredor de interesse. Quando os tubos de abastecimento e retorno são associados aos tubos principais de abastecimento e retorno 87 e 88 para as lanças de injeção de sólidos e os equipamentos auxiliares, as válvulas de controle e outros equipamentos de controle ou monitora- mento ficam localizados adjacentes à periferia interna da torre 61 no corredor de controle e monitoramento de lança 65c.
Essa disposição permite que as válvulas de controle e outros equipamentos de monitoramento para o equipamento de água resfriada, localizados em regiões especificas do vaso (tal como, a câmara de gás eliminado 26, o barril 18) ou, dispostos em grupos específicos ou em circuitos separados de água resfriada (tal como, lanças de injeção de sólido), sejam agrupados juntamente em estrita proximidade para facilitar a operação. Por exemplo, as válvulas de controle e outros equipamentos de monitoramento para a câmara de gás eliminado 26 estão localizados adjacentes à plataforma de controle e monitoramento de gás eliminado 65a, e são acessíveis a partir desta. À medida que esses tubos de fluxo de água se estendem a partir dos tubos principais de abastecimento e retorno 66 e 67 diretamente ao longo da periferia interna da torre de acesso, a válvula de controle e outros equipamentos de monitoramento na plataforma de controle e monitoramento de gás eliminado ficam localizados adjacentes à periferia interna da torre de acesso 61. As válvulas de controle e outros equipamentos de monitoração para os painéis de água resfriada no barril 18 ficam localizados adjacentes à plataforma de controle e monitoramento de barril 65b, e são acessíveis a partir desta. Esses tubos de fluxo de água se estendem ao longo da periferia externa da torre de acesso, antes de se estenderem para baixo da plataforma de controle e monitoramento de barril 65b (ou uma plataforma inferior que desce pela torre de acesso) e, as válvulas de controle e outros equipamentos de monitoramento estão localizados adjacentes à periferia externa da torre de acesso 61. As válvulas de controle e outros equipamentos de monitoramento para lanças de injeção de sólidos e, outros equipamentos auxiliares ficam localizados adjacentes à plataforma de controle e monitoramento de lança 65c, e são acessíveis a partir desta. Os tubos de fluxo de água para lanças de injeção de sólidos e outros equipamentos auxiliares são distribuídos através da periferia interna da torre de acesso. Dessa maneira, as válvulas de controle e outros equipamentos de monitoramento para lanças de injeção de sólidos e, outros equipamentos auxiliares ficam localizados adjacentes à periferia interna da torre de acesso.
Muito embora as modalidades detalhadas anterior- mente proporcionem válvulas de controle e outros equipa- mentos de monitoramento para diferentes regiões do vaso em diferentes corredores, é possível que válvulas de controle para diferentes regiões fiquem localizadas no mesmo corredor. Por exemplo, as válvulas de controle e equipamento de monitoração para câmara de gás eliminado 26 e o barril 18 podem ficar localizados adjacentes ao mesmo corredor, como aquelas válvulas de controle poderíam ficar localizadas na periferia interna e na periferia externa respectivamente. 0 equipamento ilustrado desenvolveu-se somente à guisa de exemplo. Em termos físicos, a construção desse vaso e dos painéis de resfriamento poderíam variar na medida da construção detalhada do sistema de abastecimento de refrigerante e, a maneira na qual este é apoiado ao redor do vaso. Deve-se entender que tais variações podem ser feitas sem divergir do escopo das reivindicações em anexo.

Claims (26)

1. Instalação de processamento metalúrgico compreendendo: (a) um vaso metalúrgico vazado fixo 11 dentro no qual se realiza fusão direta de um material de alimentação metalífero para descarregar continuamente metal fundido; (b) uma pluralidade de painéis de resfriamento 31, 32, 33, 34, 35 que formam um revestimento interno para pelo menos uma parte superior do vaso 11, cada painel 31, 32, 33, 34, 35 possui uma passagem interna para o fluxo de refrigerante através da mesma; (c) conectores de entrada e saída de refrigerante 42 para os painéis em localizações distribuídas ao redor da parte externa do vaso; (d) um sistema de fluxo de refrigerante 62 para o fluxo de refrigerante para e a partir dos conectores de entrada e saída de refrigerante 42; e caracterizada pelo fato de que: (i) tal sistema de fluxo de refrigerante compreende um tubo de abastecimento 66 e um tubo de retorno 67 que se estendem horizontalmente pelo menos parcialmente ao redor do vaso, uma primeira série de tubos verticais 68 conectados ao tubo de abastecimento 66 e aos conectores de entrada de refrigerante 42 e, uma segunda série de tubos verticais 69 conectados ao tubo de retorno 67 e aos conectores de saída de refrigerante 42; e (ii) uma estrutura de torre 61 pelo menos parcialmente cercando o vaso 11 no qual o sistema de fluxo 62 é suportado.
2. Instalação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o tubo de abastecimento 66 e o tubo de retorno 67 possuem, cada um, uma configuração em formato de U e estão dispostos em torno de uma extremidade superior do vaso 11.
3. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a primeira e a segunda série de tubos verticais 68, 69 são conectadas aos conectores de entrada e saída de refrigerante 42 através das respectivas válvulas de entrada e saída individuais 71, 72 permitindo ajuste do fluxo de refrigerante para e partir dos painéis 31, 32, 33, 34, 35 individualmente.
4. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que as conexões aos conectores de entrada e saída de refrigerante 42 são feitas por engates flexíveis.
5. Instalação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a estrutura de torre 61 é compreendida de uma armação estrutural de colunas e vigas interconectadas e possui corredores 65 para ter acesso ao vaso 11 e/ou o sistema de fluxo de refrigerante 62.
6. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que o tubo de abastecimento 66 e o tubo de retorno 6 7 são ambos apoiados sobre uma parte superior da estrutura de torre 61 e a primeira e a segunda série de tubos verticais 68, 69 se estendem para baixo através da mesma.
7. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que a primeira e a segunda série de tubos verticais 68, 69 são conectadas aos conectores de entrada e saída de refrigerante 42 através de respectivas válvulas individuais de controle de fluxo de entrada e saída 71, 72 permitindo o ajuste do fluxo de refrigerante para e partir dos painéis de refrigerante 31, 32, 33, 34, 35 individualmente e as válvulas de controle de fluxo 71, 72 são agrupadas em arranjos que se estendem horizontalmente ao redor da estrutura de torre 61 nas adjacências dos corredores horizontais 65 sobre a estrutura de torre 61, dessa maneira elas são acessíveis ao andar ao redor dos corredores 65.
8. Instalação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que as válvulas de controle de fluxo 71, 72 são dispostas, de maneira sequencial, ao redor do vaso na mesma ordem dos respectivos painéis de resfriamento 31 aos quais elas se relacionam.
9. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que a primeira e a segunda série de tubos verticais 68, 69 são dispostas em pares adjacentes em um arranjo tipo folha ao redor da estrutura de torre 61.
10. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que o vaso metalúrgico é ajustado com uma lança de injeção de gás quente para injetar gás quente para baixo a uma parte superior do vaso, tal lança é suprida de passagens de fluxo de refrigerante e, a estrutura de torre 61 também apóia um sistema de fluxo de refrigerante de lançamento de gás 81 para o fluxo de refrigerante para e a partir das passagens de fluxo de refrigerante da lança de injeção de gás quente.
11. Instalação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o sistema de fluxo de refrigerante de lançamento de gás 81 compreende tubos de abastecimento de refrigerante de lançamento de gás 83 e tubos de retorno de refrigerante de lançamento de gás 84 montados sobre uma parte superior da estrutura de torre 61 e conectados por tubos ramais menores 85 às passagens de fluxo de refrigerante da lança de injeção de gás quente.
12. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que o vaso metalúrgico é ajustado com uma série de lanças de injeção de sólidos para injeção de material de alimentação metalífero sólido dentro da parte inferior do vaso 11, tais lanças são supridas de passagens de fluxo de refrigerante e, a estrutura de torre 61 também apóia um sistema de fluxo de refrigerante de lançamento de sólidos 82 para o fluxo de refrigerante para e partir das passagens de fluxo de refrigerante das lanças de injeção de sólidos.
13. Instalação, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o sistema de fluxo de refrigerante de lançamento de sólidos 82 compreende tubos de abastecimento de refrigerante de lançamento de sólidos 87 e tubos de retorno de refrigerante de lançamento de sólidos 88 montados sobre a estrutura de torre e segundos tubos ramais conectados às passagens de fluxo de refrigerante das lanças de injeção de sólidos.
14. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que a estrutura de torre 61 compreende uma periferia interna adjacente ao vaso e uma periferia externa lateralmente deslocada a partir da periferia interna e em que um primeiro conjunto de tubos verticais, compreendendo uma parte da primeira e da segunda série de tubos verticais 68, 69 é distribuído ao longo da periferia interna e um segundo conjunto de tubos verticais, compreendendo uma parte adicional da primeira e da segunda série de tubos verticais 68, 69 é distribuído ao redor de pelo menos parte da periferia externa da estrutura de torre 61.
15. Instalação, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente pelo menos uma plataforma 65b que se estende entre a periferia interna e a periferia externa e a plataforma 65b localizada entre uma região inferior do vaso 11 e uma região superior do vaso 11 e a plataforma proporcionando acesso da equipe ao primeiro e ao segundo conjunto de tubos verticais 68, 69 e em que o segundo conjunto de tubos verticais 68, 69 se estendem a partir da periferia externa abaixo de pelo menos uma plataforma 65b e se conecta a conectores de entrada de refrigerante 42 e conectores de saída de refrigerante 42,
16. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 ou 15, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente uma pluralidade de plataformas 65a, 65b localizadas em uma pluralidade de níveis entre uma região inferior e uma região superior do vaso 11 e tubos individuais do segundo conjunto de tubos verticais 69 podem se estender abaixo das plataformas 65a, 65c a partir da periferia externa para, desse modo se conectarem aos conectores de entrada e saída 42 dos painéis 31, 32, 33, 34, 35 localizados em variadas alturas sobre a armação 17 entre a região inferior e a região superior.
17. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14, 15 ou 16, caracterizada pelo fato de que o primeiro conjunto de tubos verticais 68, 69 se estende ao longo da periferia interna e, se conecta aos conectores de entrada e saída 42 dos painéis 32, 33, 34, 35 localizados em uma região superior do vaso e o segundo conjunto 69 pode se estender ao longo de pelo menos uma parte da periferia externa e se conecta aos conectores de entrada e saída 42 dos painéis 31 localizados em uma região inferior do vaso.
18. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 ou 17, caracterizada pelo fato de que os tubos do segundo conjunto de tubos verticais 68, 69 se estendem a partir da periferia externa abaixo de uma ou mais plataformas 65a, 65b, 65c.
19. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14, 15, 16, 17 ou 18, caracterizada pelo fato de que os tubos do segundo conjunto de tubos verticais 68, 69 se estendem a partir da periferia externa até a periferia interna da estrutura de torre 61 adjacente a uma superfície abaixo de uma primeira plataforma 65a e na periferia interna se estendem para baixo dos conectores de entrada e saída 42 localizados no vaso 11 em pontos abaixo da primeira plataforma 65a.
20. Instalação, de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que os tubos do segundo conjunto de tubos verticais 68, 69 se estendem a partir da periferia externa até a periferia interna da estrutura de torre 11 adjacente a uma superfície abaixo de uma segunda plataforma 65b localizada abaixo da primeira plataforma 65a e na periferia interna se estendem para baixo dos conectores de entrada e saída 42 localizados sobre o vaso 11 em pontos abaixo da segunda plataforma 65b.
21. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7, 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que: um primeiro conjunto de tubos verticais, compreendendo uma parte da primeira e da segunda série de tubos verticais 68, 69 são conectados aos conectores de entrada e saída 42 de painéis 31 localizados em uma primeira região do vaso, de modo que as válvulas de controle 71, 72 para painéis 31 localizados na primeira região fiquem localizados em um primeiro grupo de válvulas de controle 71, 72; e um segundo conjunto de tubos verticais, compreendendo uma parte da primeira e da segunda série de tubos verticais 68, 69, são conectados aos conectores de entrada e saída 42 de painéis 32, 33, 34, 35 localizados em uma segunda região do vaso, de modo que as válvulas de controle 71, 72 para painéis 32, 33, 34, 35 localizados na segunda região fiquem localizados em um segundo grupo de válvulas de controle 71, 72.
22. Instalação, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que a estrutura de torre 61 possui uma periferia interna localizada adjacente ao vaso 11 e uma periferia externa lateralmente deslocada a partir da periferia interna por pelo menos um corredor 65 que proporciona acesso para a equipe à estrutura de torre 61 e o primeiro grupo de válvulas de controle 71, 72 e o grupo de válvulas de controle 71, 72 estão localizados adjacentes a pelo menos um corredor 65, pelo qual o primeiro grupo de válvulas de controle 71, 72 e o segundo grupo de válvulas de controle 71, 72 são acessíveis a partir da plataforma 65a, 65b, 65c pela equipe.
23. Instalação, de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que o primeiro ou segundo grupo de válvulas de controle 71, 72 estão localizados adjacentes à periferia interna e o outro primeiro ou segundo grupo de válvula de controle 71, 72 estão localizados adjacentes à periferia externa.
24. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 22 ou 23, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente pelo menos dois corredores 65 localizados um acima do outro e um do primeiro ou do segundo grupo de válvulas de controle 71, 72 é localizado adjacente ao primeiro corredor 65a e o outro do primeiro ou segundo grupo de válvulas de controle é localizado adjacente ao segundo corredor 65b.
25. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 ou 13, caracterizada pelo fato de que a estrutura de torre 61 compreende uma periferia interna adjacente ao vaso 11 e uma periferia externa lateralmente deslocada a partir do vaso 11 e o sistema de fluxo de refrigerante de lançamento de sólidos 82 é localizado adjacente à periferia interna e tubos ramais conectados ao sistema de fluxo de refrigerante 82 são distribuídos através da periferia interna da estrutura de torre 61.
26. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 ou 13, caracterizada pelo fato de que a estrutura de torre 61 compreende uma região de transporte de matérias-primas adjacente a uma periferia interna da estrutura de torre 61, aparelho de transporte de matérias-primas localizado na região de transporte de matérias-primas e conectado às lanças e se estendendo lateralmente para fora do vaso na direção de uma periferia externa da estrutura de torre 61, a primeira e a segunda série dos tubos verticais 68, 69 distribuídas ao redor da periferia interna da estrutura de torre 61 adjacente à região de transporte de matérias-primas.
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