BRPI0509427B1 - método para processar conteúdos destinados à transmissão - Google Patents

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Abstract

"método para processar conteúdos destinados à transmissão". o objetivo desta invenção é propiciar uma solução flexível e desejada para proteger o conteúdo transmitido por servidores de vídeo voltados para um ou mais usuários. o objetivo é alcançado mediante um método de processamento do conteúdo destinado à transmissão, este método compreendendo as seguintes etapas precedentes à transmissão: criptografia do conteúdo por meio de uma pluralidade de senhas de controle (sc); reserva de alocações destinadas a receber uma mensagem de controle (mch) no conteúdo criptografado; marcação de cada alocação com uma informação de alocação no conteúdo; armazenagem de um arquivo de código compreendendo as senhas de controle; e durante a transmissão: transmissão do conteúdo criptografado para o servidor de vídeo; transmissão do arquivo de código para um gerador de mensagem de controle; transmissão do conteúdo criptografado pelo servidor de vídeo; interceptação da saída do servidor de vídeo por um módulo de substituição; detecção, pelo módulo de substituição, da informação de alocação das mensagens de controle no fluxo do conteúdo transmitido; aplicação das mensagens de controle (mch) em alocações reservadas para esta finalidade pelo módulo de substituição.

Description

MÉTODO PARA PROCESSAR CONTEÚDOS DESTINADOS À TRANSMISSÃO
A presente invenção refere-se ao domínio da transmissão de conteúdos de vídeo sob demanda, em particular ao domínio de servidores de vídeo.
O crescimento da demanda por transmissão de produtos específicos de vídeo abriu um novo mercado, graças à disponibilidade de crescentes bandas largas. Portanto, é possível transmitir um filme a um usuário através de sua linha telefônica mediante, por exemplo, o uso da técnica DSL (Linha de Assinante Digital). Hoje, são possíveis velocidades de aproximadamente 2 a 3 Mbits por segundo.
Com esse objetivo em mente, servidores de vídeo são capazes de gerenciar um grande número de linhas voltadas a usuários, cada linha transmitindo um conteúdo diferente.
Estes servidores têm acesso a diversos conteúdos, o que equivale a enormes capacidades de armazenamento. Estes servidores são controlados por um módulo de gerenciamento que administra dados relativos a cada usuário das linhas de transmissão, e que processa a autorização e os dados de cobrança. Este módulo de gerenciamento instrui o servidor de vídeo para informá-lo sobre quais conteúdos devem ser transmitidos em cada linha.
Inicialmente, estes servidores foram arquitetados para conteúdos em texto puro, ou seja, não criptografados. Considerando que o destinatário era claramente identificado, a administração de sua conta era efetuada de modo centralizado por um módulo de gerenciamento, e não de modo local no decodificador do usuário. O uso de um conteúdo transmitido é normalmente único e cópias não são autorizadas. A possibilidade de copiar ilicitamente um conteúdo devidamente adquirido por um usuário forçou as transmissoras a introduzir uma faixa de proteção de dados usando a criptografia.
Como é bem conhecido, para que seja possível visualizar um conteúdo como um filme, um evento esportivo ou um jogo em particular, vários fluxos são transmitidos e destinados a uma unidade multimídia, por exemplo, um decodificador. Em particular, estes fluxos são, por um lado, o arquivo do evento na forma de um fluxo de dados codificados e, por outro lado, um fluxo de mensagens de controle permitindo a decodificação do fluxo de dados. O conteúdo do fluxo de dados é codificado por “senhas de controle” (SC) que são renovadas regularmente. O segundo fluxo é chamado de fluxo MCH (Mensagem de Controle de Habilitação) e pode ser formado de dois modos diferentes. De acordo com um primeiro método, as senhas de controle são convertidas em um código, chamado de código de transmissão (KT), que geralmente pertence ao sistema de transmissão entre o centro de
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0$ gerenciamento e o módulo de segurança associado ao receptor/decodificador. A senha de controle é obtida mediante a decodificação das mensagens de controle por meio do código de transmissão (KT).
De acordo com um segundo método, o fluxo MCH não contém diretamente as senhas de controle codificadas, mas sim os dados que permitem a determinação das senhas de controle. Esta determinação das senhas de controle pode ser realizada através do uso de diferentes operações, em particular por meio da decodificação, sendo a referida decodificação capaz de levar diretamente à senha de controle que corresponde ao primeiro método descrito acima, mas a referida decodificação sendo também capaz de levar aos dados que contêm a senha de controle, essa última devendo também ser extraída dos dados. Em particular, os dados podem conter a senha de controle assim como um valor associado ao conteúdo a ser transmitido e, sobretudo, as condições de acesso a este conteúdo. Uma outra operação permitindo a determinação da senha de controle pode usar, por exemplo, uma função hash simplex desta informação em particular.
Em ambos os casos, um campo de data permitindo o gerenciamento do período de uso deste conteúdo fica adicionado à mensagem de controle MCH.
Com a finalidade de permitir a transmissão de um conteúdo criptografado, o conteúdo em texto puro é transmitido a um módulo de criptografia que retomará dois arquivos, tanto o conteúdo criptografado como o arquivo contendo o grupo de códigos de criptografia (senhas de controle).
Para transformar o conteúdo em texto puro da transmissão do servidor de vídeo em um conteúdo criptografado da transmissão do servidor, devem ser realizadas várias operações, como segue:
- transmitir as senhas de controle para um gerador de MCH, em que esse último adicionará a data e possivelmente as condições de acesso ao conteúdo;
- receber a MCH de volta;
- sincronizar a transmissão da MCH com a transmissão do conteúdo.
Estas operações são certamente possíveis, mas implicam um grande tempo para desenvolvimento e o comportamento particular do servidor de vídeo, comportamento que pode ser específico pra cada operador responsável pela segurança.
Os documentos de patente EP 1274243 e US 2003/140340 ilustram perfeitamente estes problemas. De fato, o conteúdo é pré-criptografado e transmitido sob to
3/7 demanda. Durante tal demanda, o fluxo de MCH é preparado e transmitido neste momento. O servidor VOD está sempre associado com essas operações e é responsável por transmitir o MCH com o conteúdo pré-criptografado. Os dois fluxos, o MCH e o conteúdo, são independentes entre si e são processados separadamente.
O objetivo desta invenção é propiciar uma solução flexível e desejada para proteger o conteúdo transmitido por servidores de vídeo voltados a um ou mais usuários.
O objetivo é alcançado mediante um método de processamento do conteúdo destinado à transmissão, este método compreendendo as seguintes etapas precedentes à transmissão;
- criptografia do conteúdo por meio de uma pluralidade de senhas de controle (SC);
- reserva de alocações destinadas a receber uma mensagem de controle (MCH) no conteúdo criptografado;
- marcação de cada alocação com uma informação de alocação no conteúdo;
- armazenamento de um arquivo de código compreendendo as senhas de controle;
e durante a transmissão:
- transmissão do conteúdo criptografado para o servidor de vídeo;
- transmissão do arquivo de código para um gerador de mensagem de controle;
- transmissão do conteúdo criptografado pelo servidor de vídeo;
- interceptação da saída do servidor de vídeo por um módulo de substituição;
- detecção, pelo módulo de substituição, da informação de alocação das mensagens de controle no fluxo do conteúdo transmitido;
- aplicação das mensagens de controle (MCH) em alocações reservadas para esta finalidade pelo módulo de substituição.
O ponto importante neste método é o preparo do conteúdo pré-criptografado mediante a disponibilização de alocações vazias para futuras mensagens de controle MCH. Esta característica não é revelada nos documentos do estado da técnica. Ademais, isto permite o processamento do fluxo do conteúdo pré-criptografado diretamente, durante a transmissão em um módulo completamente independente do próprio servidor de transmissão.
Graças a este método, considera-se que o servidor de vídeo não está preocupado com as questões de segurança e que, de fato, ele apenas difunde o conteúdo. Uma
4/7 vez que um espaço é fornecido no conteúdo para inserção das mensagens de controle, essas últimas são preparadas durante a transmissão e são inseridas no fluxo em movimento.
Cada alocação reservada no conteúdo contém um índice que permite a recuperação da mensagem de controle que será substituída nesta etapa, levando em consideração as senhas de controle vigentes neste instante.
De fato, é importante que as senhas de controle fiquem posicionadas no espaço correto, de modo que sejam sincronizadas com o conteúdo.
A invenção será mais bem compreendida graças à seguinte descrição detalhada, que se refere aos desenhos anexados, os quais são apresentados como um exemplo não-limitativo, conforme segue:
- A Figura 1 mostra os diferentes módulos da invenção;
- A Figura 2 mostra uma mensagem de substituição;
- A Figura 3 mostra o detalhe do módulo de substituição.
Conforme ilustrado na Figura 1, o servidor de vídeo é a parte central desta unidade. Ele está diretamente ligado à sua memória auxiliar DB1, a qual pode ser de vários tipos como bandas, discos óticos ou discos rígidos. Ele geralmente dispõe do equivalente a um fonógrafo automático com todos os conteúdos (filmes) destinados à transmissão.
O módulo de gerenciamento MG é responsável pelo gerenciamento do grupo. Ele recebe as demandas dos usuários, determina seus direitos e lida com a cobrança. Além disso, uma vez que uma demanda de usuário é aceita, ele comunica ao servidor SV do conteúdo a ser transmitido, assim como o identificador da transmissão. De acordo com nosso exemplo, o arquivo de código CTSC fica armazenado em uma base de dados DB2 associada ao módulo de gerenciamento.
Da mesma maneira, o gerenciador MG transmitirá o arquivo de código CT SC para o gerador das mensagens de controle GMC. Este gerador é responsável por receber uma senha de controle SC e produzir uma mensagem MCH. Deve ser observado que a senha de controle SC fica preferencialmente armazenada na forma criptografada e que somente o gerador GMC dispõe do código para decodificar a senha de controle SC assim como o código necessário para a produção de uma mensagem de controle MCH.
A mensagem de controle MCH contém preferencialmente a data atual e outros dados úteis como o identificador do destinatário, por exemplo. É possível adicionar uma criptografia personalizada à senha de controle SC para que se leve em consideração um
5/7 código pessoal e único no receptor. Neste caso, o gerenciador MG indica o número único do receptor, de modo que o gerador de mensagem possa localizar o código pessoal deste receptor.
Esta mensagem é então transmitida ao módulo de substituição MS, que fica posicionado precisamente na saída do servidor de vídeo. Este módulo também é comunicado sobre o identificador do usuário ou sobre a linha de transmissão, para que seja capaz de distinguir os dados destinados a um usuário.
O funcionamento deste módulo de substituição MS, embora simples, requer alta performance do computador. De fato, a saída do servidor de vídeo pode alcançar altas velocidades devido ao fato de que o servidor pode transmitir para um grande número de usuários ao mesmo tempo.
O papel do módulo de substituição MS é o de escanear o fluxo que parte do servidor e detectar as alocações das mensagens de controle MCH. Para simplificar o trabalho de substituição, o tamanho das alocações é o mesmo das mensagens de controle.
Uma vez que uma alocação é detectada, a mensagem de controle substitui a marcação. Em uma forma diferente de execução, a marcação fica independente da alocação fornecida para a mensagem de controle. Uma característica da invenção é que o tamanho dos dados a serem transmitidos não varia, somente uma alocação vazia é preenchida durante a transmissão.
O módulo MS é aqui posicionado na saída do servidor de vídeo comum a vários usuários. De acordo com uma outra forma de execução, ele pode ser posicionado na saída de um módulo múltiplo MM ao nível de cada grupo de usuários.
De acordo com uma forma simplificada de execução, a mensagem de controle MCH contém a senha de controle SC e a data atual. Assim, é independente do destinatário final.
O módulo de substituição MS ecaneia o fluxo que sai do servidor de vídeo e detecta as alocações para mensagens de controle. Nos casos em que o módulo MS fica posicionado no fluxo comum a vários usuários, há dois modos de determinar as senhas de controle que são destinadas a serem substituídas em um dado lugar. Através de um primeiro modo, as alocações são numeradas consecutivamente sem relacionar-se ao conteúdo. O gerenciador MG comunica ao módulo MS que o fluxo relativo à saída A do módulo multiplex MM relaciona-se ao grupo das senhas de controle SC A. Este módulo, então, detectará dois parâmetros, o identificador do usuário final (saída A, em nosso exemplo) e a alocação da mensagem de controle.
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De acordo com uma outra forma de execução, a alocação da mensagem de controle contém dois parâmetros, a saber, o índice da senha de controle SC e um indicador que identifica o conteúdo. De fato, cada conteúdo CT é identificado por um único identificador. No momento da ativação, executada pelo gerenciador MG, da transmissão de 5 um conteúdo CT, o gerenciador comunica não apenas o arquivo das mensagens de controle MCH mas também o identificador do conteúdo ao módulo de substituição.
Portanto, esse último tem apenas de detectar as alocações das mensagens de controle e, graças ao identificador, possibilitará a correta tabulação das mensagens de controle a serem marcadas.
A composição de uma alocação reservada é mostrada na Figura 2. Um primeiro campo PC identifica este tipo de alocação. Há de fato uma marca de alocação. O campo seguinte CTID indica o identificador do conteúdo CT. Ele possibilita que uma ligação seja feita com o grupo das senhas de controle SC. Esse último campo é o índice MCH ID da senha de controle em progresso. Ele determina qual senha de controle está 15 atualmente em uso e qual será a próxima senha de controle. De acordo com esse exemplo, é feita uma previsão para substituir esta alocação reservada usando a mensagem de controle no momento da transmissão. Isto porque um campo AD ajusta o tamanho, de modo que a alocação tenha o mesmo tamanho da mensagem de controle.
Deve ser observado que uma mensagem de controle contém duas senhas de 20 controle, a senha atual assim como a seguinte, de modo a permitir uma transição automática durante a mudança da senha de controle.
Com respeito à Figura 3, a mensagem MCH1 conterá as senhas SC1 e SC2, a primeira senha SC1 sendo a senha atualmente em uso, e a SC2 sendo a senha ativa durante o próximo período de criptografia. Do mesmo modo, a mensagem MCH2 conterá as senhas 25 SC2 e SC3.
O identificador CT ID do conteúdo permite ao módulo TS selecionar a tabulação correta de mensagens. De acordo com nosso exemplo, o módulo de detecção captura o identificador de conteúdo CT ID e o índice de mensagens, estes dois itens de informação permitindo ao ponteiro da tabulação TS determinar o conteúdo correto (CT_A, 30 CT_B ... CT_N) e retomando a mensagem correta. Esta mensagem é transmitida ao módulo de substituição MS, que substitui a mensagem de substituição por meio da mensagem MCH e, assim, o fluxo pode ser transmitido. Um módulo de adiamento adicional MA é posicionado entre os dois módulos de forma a permitir que as operações descritas acima sejam realizadas. Na prática, esse adiamento é curto, durando apenas uns poucos micro ssegundos.
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No caso de avanço rápido ou retrocesso rápido no filme, algumas precauções devem ser tomadas, particularmente com respeito ao retrocesso rápido.
De fato, de acordo com o princípio de que cada mensagem contém a atual senha e a senha subsequente, no caso de retrocesso, ela será capaz de transmitir a senha atual e a senha anterior.
De acordo com o exemplo dado na Figura 1, três conteúdos são précriptografados, a saber, o conteúdo completo CT, o conteúdo em avanço rápido CT_F e os conteúdos em retrocesso rápido CT R. Se o processamento do conteúdo normal e acelerado responde ao mesmo critério, o conteúdo em retrocesso rápido CT_R é diferente, uma vez que o índice de mensagem MCH ID ficará abaixo de 1 com relação aos outros conteúdos. Para o período de criptografia 10, por exemplo, ele transmitiría o índice MCH 9 que contém a senha SC 9 e a SC 10.
Nos casos normais (conteúdos CT ou CT_F), o mesmo período de criptografia estará associado à mensagem MCH 10 que contém a senha de controle SC 10 e a senha de controle SC 11, relacionada ao próximo período de criptografia.
Pra servidores de vídeo que não dispuserem de qualquer conteúdo específico para operações de avanço e retrocesso rápidos, é importante que o módulo de substituição MS receba a informação da direção, de modo a executar automaticamente a seguinte operação:
Se Direção = “Retrocesso rápido” então MCH=MCH(MCH_ID-1)
Se não, MCH-MCH(MCHJD).
De acordo com um método simplificado da invenção, as mensagens de controle MCH são transmitidas em texto puro. Somente é desejável criptografar (ou mixar) cada senha de controle com um código pertencente ao receptor. Pode-se então imaginar receptores simples, sem módulos de segurança, mas que tenham um código único na parte decodificadora. Cada senha de controle é criptografada por este código único. O módulo de substituição não introduzirá, assim, uma mensagem de controle no fluxo, mas sim a senha de controle atual criptografada pelo código único do receptor.

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de processamento de conteúdo destinado à transmissão, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as seguintes etapas precedentes à transmissão:
    criptografar os conteúdos por meio de uma pluralidade de senhas de controle (SC);
    reservar alocações destinadas a receber uma mensagem de controle (MCH) no conteúdo criptografado;
    marcar cada alocação com uma informação de alocação no conteúdo, o tamanho das alocações sendo o mesmo tamanho da mensagem de controle (MCH);
    armazenar um arquivo de código compreendendo as senhas de controle;
    e, durante o momento da transmissão:
    transmitir o conteúdo criptografado no servidor de vídeo;
    transmitir o arquivo de código para um gerador de mensagem de controle;
    transmitir o conteúdo criptografado pelo servidor de vídeo;
    interceptar o fluxo transmitido por um módulo de substituição;
    detectar, pelo módulo de substituição, as alocações de mensagens de controle no fluxo do conteúdo transmitido; e aplicar as mensagens de controle (MCH) em alocações detectadas pelo módulo de substituição.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação da alocação contém uma descrição do conteúdo.
  3. 3. Método, de acordo com as reivindicações 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação da alocação contém urna indicação da senha de controle (SC) usada nesta alocação.
  4. 4. Método, de acordo com as reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o módulo de substituição (MS) compreende uma pluralidade de mensagens de controle (MCH) associadas a diferentes conteúdos, e de que este módulo extrai, da alocação marcada, o identificador do conteúdo atualmente processado e seleciona as mensagens de controle (MCH) relativas ao dito conteúdo.
    Petição 870180069564, de 09/08/2018, pág. 13/13
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