BRPI0507432B1 - método e aparelho para realizar determinação de posição com um fluxo de chamada de curto-circuito - Google Patents
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Abstract
MÉTODO E APARELHO PARA REALIZAR DETERMINAÇÃO DE POSIÇÃO COM UM FLUXO DE CHAMADA DE CURTO-CIRCUITO Para que um fluxo de chamada efetue determinação de posição, uma rede (100) envia para uma equipamento de usuário (UE) (120) uma indicação (por exemplo, uma solicitação para permissão) para realizar um fixo de posição para o UE (120). O UE (120) responde através do envio para a rede de uma confirmação (por exemplo, uma concessão de permissão) para realizar o fixo de posição. O UE (120) envia seletivamente uam estimativa de posição de si próprio para a rede (100), tipicamente junto com a confirmação. A rede (100) pode iniciar o processamento de localização se (1) uma estimativa de posição não for recebida a partir do UE (120), ou (2) uma estimativa de posição for recebida a partir do UE (120) porém a rede (100) decide não utilizar tal estimativa de posição. Em tal caso, a rede (100) e o UE (120) efetuam o processamento de localização para obter um fixo de posição para o UE (120). No entanto, caso uma estimativa de posição seja recebida a partir do UE (120) e a rede (100) decidir utilizar a estimativa de posição, então o processamento de localização é bypassado em curto- circuito.
Description
A presente invenção refere-se de um modo geral a comunicações e, mais especificamente, a um método e um aparelho para realizar determinação de posição. II. FUNDAMENTOS
É freqüentemente desejável, e algumas vezes necessário, conhecer a posição de um dispositivo sem fio em uma rede. Como exemplo, um usuário de um dispositivo sem fio pode utilizar o dispositivo sem fio para navegar em um website e pode clicar sobre um conteúdo sensível à localização. O servidor web poderia, a seguir, questionar a rede quanto à posição do dispositivo sem fio. A rede iniciaria o processamento de localização com o dispositivo sem fio de modo a realizar uma correção de posição e avaliar a posição do dispositivo sem fio. A rede retornaria a seguir uma estimativa de posição para o dispositivo sem fio para o servidor web, o qual utiliza tal estimativa de posição para prover conteúdo apropriado para o usuário sem fio. Existem várias outras situações em que informações de localização são úteis ou necessárias. Na descrição que se segue, os termos “localização” e “posição” são sinônimos e são utilizados de forma intercambiável.
A rede implementa tipicamente um fluxo de chamada específico (ou procedimento) para determinação de posição iniciada por rede. Para o fluxo de chamada, a rede pode enviar uma mensagem para pedir ao usuário do dispositivo sem fio permissão para realizar a correção de posição. O usuário do dispositivo sem fio pode responder deferindo ou indeferindo a solicitação. Caso a solicitação seja deferida, então a rede e o dispositivo sem fio efetuam o processamento de localização para obter uma correção de posição para o dispositivo sem fio. Tal processamento de localização pode implicar em (1) invocar uma entidade de rede (por exemplo, um servidor de posicionamento) designado para lidar com a determinação de posição para o dispositivo sem fio e (2) trocar mensagens entre tal entidade de rede e o dispositivo sem fio para realizar uma correção de posição para o dispositivo sem fio.
O fluxo de chamada para a determinação de posição iniciada por rede é tipicamente executado em sua totalidade a cada vez que a posição do dispositivo sem fio é questionada. Como exemplo, caso o usuário do dispositivo sem fio clique sobre diferentes conteúdos sensíveis à localização, então a posição do dispositivo sem fio pode ser questionada e o processamento de localização pode ser realizado a cada vez que o conteúdo sensível à localização for clicado. Isto pode resultar em uma utilização ineficiente de recursos do sistema.
Existe, portanto, uma demanda na área por um método e um aparelho para realizar eficientemente a determinação de posição.
São aqui descritos um método e um aparelho para realizar de modo eficiente a determinação de posição para um dispositivo sem fio, o qual é também chamado como um equipamento de usuário (UE). Em uma modalidade do método e do aparelho, uma rede envia ao UE uma indicação (por exemplo, uma solicitação para permissão) para realizar uma correção de posição para o UE. A rede pode enviar tal indicação em resposta à recepção de uma solicitação proveniente de uma entidade de cliente para a posição do UE. O UE responde através do envio para a rede de uma confirmação (por exemplo, uma concessão de permissão) para realizar a correção de posição. O UE seletivamente (ou opcionalmente) envia para a rede uma estimativa de posição de si mesmo, tipicamente junto com a confirmação, caso tal estimativa de posição esteja disponível e mesmo se a rede não tiver solicitado a estimativa de posição. A rede pode iniciar processamento de localização caso (1) uma estimativa de posição não seja recebida a partir do UE, ou (2) uma estimativa de posição seja recebida a partir do UE, porém a rede decida não utilizar tal estimativa de posição. Em tal caso, a rede e o UE realizam o processamento de localização para obter uma correção de posição para o UE. O processamento de localização inclui trocas de sinalização e processamento apropriados para obtenção de informações de localização para o UE alvo. No entanto, caso uma estimativa de posição seja recebida a partir do UE e a rede decida utilizar a estimativa de posição, então o processamento de localização é evitado ou sofre curto-circuito. Tal curto- circuito economiza recursos do sistema e resulta em uma resposta mais rápida à solicitação para a posição do UE, sendo ambos altamente desejáveis.
Vários aspectos e modalidades da invenção serão descritos em maiores detalhes mais adiante.
As características e natureza da presente invenção ficarão mais claras através da descrição detalhada apresentada a seguir, quando tomada em conjunto com os desenhos, nos quais referências de caracteres similares identificam itens correspondentes.
A Figura 1 mostra um diagrama de uma rede capaz de realizar determinação de posição.
A Figura 2A mostra um fluxo de chamada para determinação de posição iniciada por rede em uma rede com um plano de usuário.
A Figura 2B mostra o fluxo de chamada na Figura 2A com um curto-circuito para o processamento de localização.
A Figura 3A mostra um fluxo de chamada para determinação de posição iniciada por rede em uma rede com um plano de controle.
A Figura 3B mostra o fluxo de chamada na Figura 3A com um curto-circuito para o processamento de localização.
A Figura 4A mostra um fluxo de chamada para determinação de posição iniciada por UE em uma rede com um plano de controle.
A Figura 4B mostra o fluxo de chamada na Figura 4A com um curto-circuito para o processamento de localização.
A Figura 5 mostra um fluxo de chamada para o serviço de localização periódico iniciado pela rede.
A Figura 6 mostra um diagrama de blocos de várias entidades na rede da Figura 1.
O termo "exemplar" é aqui utilizado com o significado de "servindo como um exemplo, caso, ou ilustração". Qualquer modalidade aqui descrita como "exemplar" não deve ser necessariamente considerada como preferida ou vantajosa em relação a outras modalidades ou projetos.
A Figura 1 apresenta um diagrama de uma rede 100 que pode realizar eficientemente a determinação de posição. A rede 100 inclui uma rede sem fio 110 que fornece comunicação sem fio para dispositivos sem fio localizados por toda a área de cobertura da rede sem fio. Para maior simplicidade, apenas um dispositivo sem fio 120 é mostrado na Figura 1. Um dispositivo sem fio pode ser fixo ou móvel e pode também ser denominado como um equipamento de usuário (UE — User Equipment) , uma estação móvel, um terminal, uma unidade de assinante, ou alguma outra terminologia.
A rede sem fio 110 pode ser uma rede de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), uma rede de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), uma rede de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência (FDMA), uma rede de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência Ortogonal (OFDMA), ou alguma outra rede de acesso múltiplo. Uma rede CDMA pode implementar uma ou mais tecnologias de radioacesso (RATs) CDMA tais como CDMA de Banda Larga (W- CDMA) e cdma2000. A cdma2000 inclui os padrões IS-2000, IS- 856 e IS-95. Uma rede TDMA pode implementar uma ou mais RATs TDMA, tais como o Sistema Global para Comunicação Móvel (GSM). Essas várias RATs e padrões são bem conhecidos pelos versados na técnica. W-CDMA e GSM estão descritos em documentos provenientes de um consórcio denominado “3rd Generation Partnership Project” (3GPP) e fazem parte do Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS). A cdma2000 está descrita em documentos provenientes de um consórcio denominado “3rd Generation Partnership Project 2” (3GPP2). Documentos 3GPP e o 3GPP2 estão publicamente disponíveis. Para maior clareza, certos aspectos são especificamente descritos a seguir para UMTS. O dispositivo sem fio 120 é chamado de UE 120 (terminologia 3GPP) na descrição que se segue.
Na rede 100, um cliente de serviços de localização (LCS) 130 é uma função ou uma entidade que solicita informações de localização para alvos de LCS. Um alvo de LCS é um UE cuja posição está sendo procurada. De um modo geral, um cliente de LCS pode residir em uma entidade de rede ou em um UE. Um gerenciador de LCS 140 se comunica com a rede sem fio 110, com o cliente de LCS 130 e com um servidor de posicionamento 150. O gerenciador de LCS 140 provê vários serviços tais como privacidade, autorização, autenticação, cobrança de assinantes, e assim por diante. O servidor de posicionamento 150 provê serviços de determinação de posição e suporta modos de posicionamento baseado em UE e auxiliado por UE. No modo de posicionamento baseado em UE, a posição de um UE é determinada pelo UE, possivelmente com dados de auxílio provenientes do servidor de posicionamento 150. No modo de posicionamento auxiliado por UE, a posição de um UE é determinada pelo servidor de posicionamento 150 com o auxílio (por exemplo, medições) proveniente do UE.
Para maior simplicidade, a Figura 1 mostra principalmente entidades de rede que são pertinentes para a determinação de posição. Tais entidades de rede podem também ser referidas por outras denominações. Como exemplo, o gerenciador de LCS 140 pode também ser chamado como um servidor de LCS, um servidor de localização, um centro de posicionamento móvel (MPC), um centro de localização móvel de gateway (GMLC), e assim por diante. O servidor de posicionamento 150 pode também ser chamado como uma entidade de determinação de posição (PDE), um centro móvel servindo a localização (SMLC), e assim por diante. De um modo geral, uma rede pode incluir qualquer agrupamento de entidades de rede que pode prover qualquer gama de serviços.
A Figura 1 mostra uma arquitetura específica para a rede 100. Em tal arquitetura, o UE 120 e o servidor de posicionamento 150 trocam mensagens via gerenciador de LCS 140, o qual atua como um proxy para essas duas entidades. O servidor de posicionamento 150 pode se comunicar com o gerenciador de LCS 140 utilizando uma interface (por exemplo, uma interface LIp) e pode se comunicar com o UE 120 via gerenciador de LCS 140 utilizando outra interface (por exemplo, uma interface Lup). Outras arquiteturas com outras interfaces entre as várias entidades de rede também podem ser utilizadas para a rede 100.
A rede 100 pode utilizar um plano de usuário ou um plano de controle para suportar determinação de posição. Um plano de usuário é um mecanismo para portar dados para aplicativos de camadas superiores e emprega um portador de plano de usuário, o qual é tipicamente implementado com vários protocolos tais como o Protocolo de Datagrama de Usuário (UDP), o Protocolo de Controle de Transmissão (TCP), e o Protocolo Internet (IP), todos eles bem conhecidos pelos versados na técnica. Um plano de controle (o qual é também comumente chamado como um plano de sinalização) é outro mecanismo para portar dados para aplicativos de camadas superiores e pode ser implementado com protocolos específicos de rede e mensagens de sinalização.
O UE 120 pode também receber sinais provenientes de vários satélites, tais como os satélites 160 em um Sistema de Posicionamento Global (GPS). O GPS é uma constelação de 24 satélites ativos e alguns satélites de reserva que circundam a terra em órbitas bem espaçadas. O UE 120 pode medir sinais provenientes de satélites GPS e obter medições de pseudo-alcance para tais satélites. Tais medições podem ser utilizadas para computar uma estimativa de posição precisa para o UE.
A posição do UE 120 pode ser solicitada por (1) aplicativos (Apps) rodando no UE, o que resulta em determinação de posição iniciada por UE, e (2) aplicativos rodando no cliente de LCS 130, o que resulta em determinação de posição iniciada por rede. De um modo geral, a determinação de posição iniciada por rede e iniciada por UE pode ser acionada por várias entidades, aplicativos e eventos. Para maior clareza, serão descritos a seguir alguns exemplos de fluxos de chamada para determinação de posição iniciada por rede e iniciada por UE.
A Figura 2A mostra fluxo de chamada 200 exemplar para determinação de posição iniciada por rede na rede 100 com um plano de usuário. Para o fluxo de chamada 200, o UE 120 é um UE alvo, cuja posição está sendo procurada. O servidor de posicionamento 150 serve a área geográfica associada ao UE alvo 120.
Um usuário sem fio no UE 120 executa um aplicativo de Protocolo de Aplicação Sem Fio (WAP) (ou algum outro aplicativo de navegador), navega em um local de rede, e solicita conteúdo sensível à localização pelo envio de uma Solicitação de Protocolo de Transferência de HiperTexto (HTTP) WAP para o cliente de LCS 130 via rede sem fio 110 (na etapa A). Etapa A pode estar ou não presente para a determinação de posição iniciada por rede. De um modo geral, a determinação de posição pode ser iniciada no lado da rede por várias entidades e/ou em resposta a vários eventos.
O cliente de LCS 130 recebe a Solicitação HTTP WAP e determina que a posição do UE 120 é necessária para prover o conteúdo apropriado. O cliente de LCS 130 a seguir envia uma mensagem Solicitação Imediata de Localização (SLIR) de Protocolo de Localização Móvel (MLP) para o gerenciador de LCS 140 para solicitar uma correção de posição imediata para o UE 120 (na etapa B). O MLP é um protocolo de sinalização que pode ser utilizado para a comunicação entre o cliente de LCS 130 e o gerenciador de LCS 140, e outros protocolos de sinalização podem também ser utilizados para tal interface. Uma correção de posição imediata é uma correção de posição que é obtida tão logo quanto possível e em resposta a uma solicitação. Em contraste, uma correção de posição periódica é uma correção de posição que é obtida periodicamente, por exemplo com base em uma programação predeterminada. A mensagem SLIR MLP pode conter, por exemplo, um identificador para UE 120 (msid), um identificador para o cliente de LCS 130 (lcs- client-id), uma qualidade de serviço de localização (QoS), e assim por diante. A QoS indica a precisão requerida para a correção de posição para o UE alvo.
O gerenciador de LCS 140 recebe a mensagem SLIR MLP, autentica o cliente de LCS 130 com base no lcs-client- id e determina se o cliente de LCS 130 está autorizado para o serviço solicitado (também na etapa B). O gerenciador de LCS 140 pode realizar uma verificação de privacidade de assinante para determinar se uma correção de posição é permitida para o UE (também na etapa B). Tal verificação pode ser realizada com base (1) em lcs-client-id, msid, QoS, e assim por diante, incluídos na mensagem SLIR MLP recebida e (2) um perfil ou uma assinatura para um assinante, o qual é tipicamente o usuário sem fio no UE. Um usuário sem fio ou assinante tipicamente deve ser fornecido de modo a obter serviços de comunicação e localização, e as informações para o assinante ficam tipicamente armazenadas em um perfil ou assinatura. Caso a verificação de privacidade de assinante seja aprovada, então as etapas restantes para o fluxo de chamada 200 continuam tal como descrito a seguir. Caso contrário, se a verificação de privacidade de assinante falhar, então o gerenciador de LCS 140 não autoriza o cliente de LCS 130 para o serviço solicitado, o fluxo de chamada 200 termina precocemente e passa à etapa M, e o gerenciador de LCS 140 retorna um código de retorno MLP aplicável.
Caso todas as verificações aplicáveis sejam aprovadas na etapa B, então o gerenciador de LCS 140 inicia o processamento de localização com o UE 120 enviando uma mensagem LCSINIT para o UE (etapa C). A mensagem LCSINIT pode conter, por exemplo, um identificador de sessão (sessionid), uma notificação, um modo de posicionamento (posmode), um endereço para o gerenciador de LCS 140 (endereço de gerenciador de LCS), e assim por diante. O identificador de sessão é utilizado para identificar de forma não ambígua a comunicação entre a rede e o UE para a solicitação de localização. A notificação é um parâmetro de duas partes que indica (1) se deve se realizar a notificação para informar ao usuário sem fio sobre a solicitação de localização e (2) se deve realizar a verificação para obter consentimento do usuário sem fio para a solicitação de localização. O parâmetro de notificação inclui tipicamente algum texto pertinente para notificação. O modo de posicionamento indica qual modo utilizar para determinação de posição, por exemplo o modo de posicionamento com base em UE ou auxiliado por UE. A mensagem LCSINIT é implementada na forma de um acionamento PUSH WAP para iniciar o processamento de localização. O gerenciador de LCS 140 inicia um temporizador LT1 quando do envio da mensagem LCSINIT (também na etapa C). O temporizador LT1 é utilizado para que o processamento de localização entre em tempo de espera (timeout) caso uma resposta não seja recebida a partir do UE 120 antes de expirar o temporizador.
O UE 120 recebe a mensagem LCSINIT proveniente do gerenciador de LCS 140. Caso seja requerida notificação ou verificação, tal como indicado pelo parâmetro de notificação na mensagem LCSINIT, então o UE 120 provê um texto popup ou alguma outra exibição para notificar ao usuário sem fio sobre a entidade solicitando informações para o UE. O texto popup pode ser gerado com base no lcs- client-id e no texto incluído na mensagem LCSINIT recebida. Caso seja requerida verificação, então o usuário sem fio é questionado sobre ou conceder ou negar a solicitação de localização.
Caso o usuário sem fio conceda a solicitação de localização, então o UE 120 se prepara para o processamento de localização por recuperação de vários tipos de informações que são pertinentes para a determinação de posição, tais como, por exemplo, as informações da célula atual (cellinfo) e as capacidades do UE (UEcap). As informações da célula podem ser utilizadas para provê dados de auxílio apropriados para o UE. As capacidades do UE podem ser utilizadas para determinar qual modo de posicionamento utilizar para realizar uma correção de posição para o UE. O UE 120 a seguir envia uma mensagem Começo de Solicitação de Localização (SLREQ) para o gerenciador de LCS 140 para iniciar uma sessão de localização com o gerenciador de LCS (etapa D). Tal mensagem SLREQ pode conter, por exemplo, o sessionid, informação de célula, modo de posicionamento selecionado, capacidades do UE, e assim por diante.
Caso o usuário sem fio negue a solicitação de localização, então o UE 120 envia uma mensagem Começo de Rejeição de Localização (SLREJ) para o gerenciador de LCS 140 (não é mostrado na Figura 2A). A mensagem SLREJ pode conter uma indicação de negação e/ou outros parâmetros. A mensagem SLREJ termina a comunicação entre o UE 120 e o gerenciador de LCS 140 para esta solicitação de localização. A descrição que se segue presume que UE 120 envia uma mensagem SLREQ.
A mensagem LCSINIT essencialmente pergunta ao UE 120 sobre permissão para realizar uma correção de posição para o UE e “acorda” o UE para processamento de localização. O UE 120 normalmente responde retornando (1) ou uma concessão ou uma negação da solicitação de localização e (2) caso a solicitação de localização seja concedida, informações pertinentes utilizadas para realizar a correção de posição para o UE. Para determinação de posição iniciada por rede, o gerenciador de LCS 140 não espera que o UE 120 possua informações de localização dele próprio. Convencionalmente, o processamento de localização é realizado para cada solicitação de localização concedida.
Em muitos casos, o UE 120 já pode possuir uma estimativa de posição dele próprio. Tal estimativa de posição pode ser uma estimativa de posição armazenada em cache que foi obtida, por exemplo, realizando-se uma correção de posição para uma solicitação de localização anterior, a qual pode ter sido iniciada por rede ou por UE. Tal estimativa de posição armazenada em cache pode ter sido obtida utilizando-se o modo baseado em UE ou auxiliado por UE e pode ser uma estimativa acurada ou grosseira. O UE 120 pode também ser capaz de derivar uma nova estimativa de posição dele próprio utilizando o modo de posicionamento baseado em UE. A estimativa de posição disponível no UE 120 pode, portanto, ser uma estimativa de posição armazenada em cache ou uma estimativa de posição nova.
Em uma modalidade, o UE 120 seletivamente (ou opcionalmente) inclui sua estimativa de posição na mensagem SLREQ enviada para o gerenciador de LCS 140 caso tal estimativa de posição esteja disponível. Para tal modalidade, o UE 120 tem a decisão de incluir ou omitir a estimativa de posição. Em outra modalidade, o UE 120 pode incluir sua estimativa de posição na mensagem SLREQ somente caso certos critérios impostos pela rede e/ou pelo UE sejam atendidos. Como exemplo, o UE 120 pode incluir sua estimativa de posição somente se (1) uma correção de posição imediata estiver sendo solicitada, (2) o UE tiver permissão para utilizar o modo de posicionamento baseado em UE e (3) a estimativa de posição puder ser obtida sem qualquer interação com a rede. Também podem ser impostos outros critérios ou combinações de critérios. Em qualquer dos casos, com a condição de satisfazer a todos os critérios requeridos, caso algum exista, o UE 120 pode incluir sua estimativa de posição na mensagem SLREQ mesmo se o gerenciador de LCS 140 não tiver solicitado sua estimativa de posição. O UE 120 inicia um temporizador UT1 quando do envio da mensagem SLREQ (também na etapa D). Tal temporizador é utilizado para que o processamento de localização entre em tempo de espera o caso uma resposta não seja recebida a partir do gerenciador de LCS 140 antes de expirar o temporizador.
O gerenciador de LCS 140 recebe a mensagem SLREQ proveniente do UE 120 e pára o temporizador LT1 ao receber tal mensagem (também na etapa D). O gerenciador de LCS 140 extrai os parâmetros incluídos na mensagem SLREQ recebida. Caso a estimativa de posição para o UE 120 esteja incluída na mensagem SLREQ, então o gerenciador de LCS 140 pode utilizar ou não tal estimativa de posição. O gerenciador de LCS 140 pode fazer tal determinação com base em vários fatores, tais como, por exemplo, a precisão (ou incerteza) da estimativa de posição, a QoS requerida pelo cliente de LCS 130, a época das informações de localização, o perfil do assinante, e assim por diante. Caso o gerenciador de LCS 140 decida utilizar a estimativa de posição provida pelo UE 120, então o fluxo de chamada 200 realiza a etapa G e a seguir prossegue para a etapa M, tal como descrito mais adiante.
O gerenciador de LCS 140 inicia o processamento de localização para o UE 120 caso (1) uma estimativa de posição não esteja incluída na mensagem SLREQ enviada pelo UE, ou (2) uma estimativa de posição esteja incluída na mensagem SLREQ, porém o gerenciador de LCS decida não utilizar tal estimativa de posição. O gerenciador de LCS 140 inicia o processamento de localização enviando uma mensagem Solicitação de Posição (PREQ) para o servidor de posicionamento 150 (etapa E). Tal mensagem PREQ pode conter, por exemplo, o sessionid, o posmode, as cellinfo, e assim por diante. O gerenciador de LCS 140 aciona um temporizador LT2 ao enviar a mensagem PREQ (também na etapa E). O temporizador LT2 é utilizado para que a comunicação com o servidor de posicionamento 150 entre em tempo de espera caso uma resposta não seja recebida a partir do servidor de posicionamento antes de expirar o temporizador.
O servidor de posicionamento 150 recebe a mensagem PREQ proveniente do gerenciador de LCS 140 e envia de volta uma mensagem Resposta de Posição (PRESP) (na etapa F). A mensagem PRESP pode conter, por exemplo, o sessionid. A mensagem PRESP confirma para o gerenciador de LCS 140 que o servidor de posicionamento 150 está pronto para processar a solicitação de localização identificada pelo sessionid. O servidor de posicionamento 150 inicia um temporizador PT1 quando do envio da mensagem PRESP (também na etapa F). O temporizador PT1 é utilizado para que a determinação de posição para tal sessionid entre em tempo de espera caso uma mensagem não seja recebida proveniente do UE 120 alvo antes de expirar o temporizador.
O gerenciador de LCS 140 recebe a mensagem PRESP proveniente do servidor de posicionamento 150 e pára o temporizador LT2 (também na etapa F). O gerenciador de LCS 140 a seguir envia uma mensagem Começo de Resposta de Localização (SLRESP) para o UE 120 para iniciar um procedimento de posicionamento (na etapa G). O procedimento de posicionamento inclui as trocas de sinalização apropriadas e o processamento pertinente para obtenção de uma estimativa de posição para o UE alvo. A mensagem SLRESP pode conter, por exemplo, o sessionid e possivelmente outras informações. A mensagem SLRESP informa ao UE 120 que o servidor de posicionamento 150 está pronto para realizar uma correção de posição para o UE. O gerenciador de LCS 140 inicia um temporizador LT3 quando do envio da mensagem SLRESP (também na etapa G). O temporizador LT3 é utilizado para que a comunicação com o servidor de posicionamento 150 entre em tempo de espera caso uma resposta não seja recebida a partir do servidor de posicionamento antes de expirar tal temporizador.
O UE 120 recebe a mensagem SLRESP proveniente do gerenciador de LCS 140 e pára o temporizador UT1 (também na etapa G). O UE 120 a seguir inicia o procedimento de posicionamento enviando uma mensagem Começo de Determinação de Posição (PDINIT) para o gerenciador de LCS 140, o qual encaminha a mensagem para o servidor de posicionamento 150 (etapa H). Tal mensagem PDINIT pode conter, por exemplo, o sessionid, a cellinfo (por exemplo, o identificador da célula em que o UE 120 está localizado), solicitação por dados de auxílio (ad), uma estimativa de posição grosseira para o UE, e assim por diante. O UE 120 inicia um temporizador UT2 quando do envio da mensagem PDINIT (também na etapa H). O temporizador UT2 é utilizado para que a comunicação com o servidor de posicionamento 150 entre em tempo de espera caso uma resposta não seja recebida a partir do servidor de posicionamento antes de expirar tal temporizador.
O servidor de posicionamento 150 recebe a mensagem PDINIT proveniente do UE 120 e pára o temporizador PT1 (também na etapa H). O servidor de posicionamento 150 pode a seguir iniciar um procedimento de determinação de posição precisa enviando uma mensagem Transmissão de Mensagem (Messaging) de Determinação de Posição (PDMESS) que contém uma mensagem Solicitação de Posição de Medida de Protocolo de LCS de Rádio Recurso (RRLP) (na etapa I). O RRLP é um dentre múltiplos protocolos de Sistema de Posicionamento Global auxiliado (A-GPS) que estão disponíveis para realizar uma correção de posição com medições para satélites GPS. A mensagem Solicitação de Posição de Medida RRLP pode conter, por exemplo, uma solicitação por uma correção de posição, dados de auxílio, e assim por diante.
O UE 120 recebe a mensagem PDMESS proveniente do servidor de posicionamento 150 e pára o temporizador UT2 (também na etapa I). O UE 120 a seguir realiza as medições apropriadas para o modo de posicionamento selecionado. Como exemplo, o UE 120 pode obter (1) medições de pseudo-alcance e/ou tempo para satélites GPS para uma correção de posição de A-GPS, (2) medições de pseudo-alcance e/ou tempo para estações base para uma correção de posição terrestre, (3) medições tanto para satélites quanto estações base para uma correção de posição híbrida, (4) identificadores de célula para uma correção de posição baseada em ID de célula, e assim por diante. Para o modo de posicionamento baseado em UE, o UE 120 adicionalmente computa uma estimativa de posição com base nas medições. O UE 120 a seguir envia uma mensagem PDMESS que contém uma mensagem Resposta de Posição de Medida RRLP para o gerenciador de LCS 140, o qual encaminha a mensagem para o servidor de posicionamento 150 (etapa J). A mensagem Resposta de Posição de Medida RRLP pode conter as medições feitas por UE, uma estimativa de posição para o UE, e/ou uma solicitação por mais dados de auxílio. Para o modo de posicionamento auxiliado por UE, o UE 120 inicia um temporizador UT3 quando do envio da mensagem PDMESS (também na etapa J). O temporizador UT3 é utilizado para que a comunicação com o servidor de posicionamento 150 entre em tempo de espera caso uma resposta não seja recebida a partir do servidor de posicionamento antes de expirar tal temporizador.
O servidor de posicionamento 150 recebe a mensagem PDMESS proveniente do UE 120 (também na etapa J). Para o modo de posicionamento baseado em UE, o servidor de posicionamento 150 utiliza a estimativa de posição incluída na mensagem Resposta de Posição de Medida RRLP recebida. Para o modo de posicionamento auxiliado por UE, o servidor de posicionamento 150 computa uma estimativa de posição para o UE 120 com base nas medições incluídas na mensagem recebida. Para o modo de posicionamento auxiliado por UE, o servidor de posicionamento 150 completa o procedimento de posicionamento pelo envio de uma mensagem Relatório de Determinação de Posição (PDRPT) para o UE 120 (etapa K). O servidor de posicionamento 150 não envia uma mensagem PDRPT para o UE 120 para o modo de posicionamento baseado em UE. O servidor de posicionamento 150 também envia uma mensagem Relatório de Posição (PRPT) para o gerenciador de LCS 140 (etapa L). Tal mensagem PRPT pode conter, por exemplo, o sessionid, informações de localização para o UE 120, um código de erro (caso se aplique), e assim por diante.
O gerenciador de LCS 140 recebe a mensagem PRPT proveniente do servidor de posicionamento 150 e pára o temporizador LT3 (também na etapa L). O gerenciador de LCS 140 extrai as informações de localização para o UE 120 a partir da mensagem PRPT recebida e envia uma mensagem Confirmação Imediata de Localização (SLIA) MLP para o cliente de LCS 130 (na etapa M). Tal mensagem SLIA MLP contém a estimativa de posição solicitada para o UE 120 (posresult) e possivelmente outras informações pertinentes. O cliente de LCS 130 recebe a mensagem SLIA MLP e utiliza a estimativa de posição para o UE 120 para recuperar o conteúdo sensível à localização solicitado pelo usuário sem fio. O cliente de LCS 130 a seguir envia para o UE 120 uma mensagem Resposta HTTP WAP contendo o conteúdo sensível à localização (etapa N). As etapas A e N estão presentes para uma chamada WAP (por exemplo, para realizar download do conteúdo sensível à localização) e podem não estar presentes para outros casos de determinação de posição iniciada por rede.
A Figura 2B mostra um fluxo de chamada 202 para determinação de posição iniciada por rede com um curto- circuito para o processamento de localização. O fluxo de chamada 202 inclui um subconjunto das etapas no fluxo de chamada 200 apresentado na Figura 2A. Etapas A a D no fluxo de chamada 202 são as mesmas que as etapas A a D no fluxo de chamada 200. Na etapa D, o UE 120 envia uma mensagem SLREQ que contém uma estimativa de posição para o UE. O gerenciador de LCS 140 recebe a mensagem SLREQ, decide utilizar a estimativa de posição provida pelo UE, e pula as etapas E e F. O gerenciador de LCS 140 envia uma mensagem SLRESP para direcionar o UE 120 a não iniciar o procedimento de posicionamento (etapa G). O fluxo de chamada 202 evita ou realiza curto-circuito no processamento de localização nas etapas E e F e nas etapas H a L. O gerenciador de LCS 140 a seguir envia para o cliente de LCS 130 uma mensagem SLIA MLP contendo a
estimativa de posição provida pelo UE 120 (etapa M). Como mostrado na Figura 2B, recursos do sistema podem ser economizados e pode ser conseguida uma resposta mais rápida para a solicitação de localização ao permitir que o UE 120 inclua sua estimativa de posição na mensagem SLREQ.
A Figura 3A mostra outro fluxo de chamada 300 exemplar para determinação de posição iniciada por rede em uma rede UMTS ou GSM com um plano de controle. Determinação de posição iniciada por rede é denominada Solicitação de Localização Terminada por Móvel (MT-LR) no UMTS/GSM. A rede UMTS/GSM inclui um cliente de LCS 330 que é similar ao cliente de LCS 130 na rede 100, um GMLC 340 que realiza as funções do gerenciador de LCS 140, um controlador de rede via rádio servidora (SRNC) 350 que realiza as funções do servidor de posicionamento 150, um UE alvo 320 que é similar ao UE 120, um registro de localização domiciliar (HLR) 360 que armazena informações de registro para UEs (incluindo o UE 320) que se registraram junto à rede sem fio coberta pelo HLR e um centro de comutação de serviços móveis de visitante de terceira geração (3G-VMSC) 370 que realiza funções de comutação (por exemplo, roteamento de dados e mensagens comutadas por circuito) para UEs dentro de sua área de cobertura.
Para o fluxo de chamada 300, o cliente de LCS 330 solicita a posição atual do UE alvo 320 a partir do GMLC 340 (etapa 1). O GMLC 340 verifica a identidade do cliente de LCS 330, autentica o cliente de LCS, e determina se o cliente de LCS está autorizado para o serviço de LCS solicitado. Caso o cliente de LCS 330 esteja autorizado, então o GMLC 340 deriva um identificador do UE alvo 320 e determina a QoS LCS a partir ou de dados de assinatura para o assinante do UE 320 ou de dados fornecidos pelo cliente de LCS 330. O identificador de UE pode ser uma ISDN de
Assinante Móvel (MS-ISDN), que é um número discável, ou uma Identidade Internacional de Assinante Móvel (IMSI), que é um número que não discável. O GMLC 340 a seguir envia para o HLR 360 Informações de Roteamento de Envio de Parte de Aplicativo Móvel (MAP) para a mensagem LCS que contém o identificador de UE 320 (etapa 2).
O HLR 360 verifica se o GMLC 340 está autorizado a solicitar informações de localização para o UE 320. O HLR 360 a seguir retorna ao GMLC 340 Informações de Roteamento de Envio de MAP para a mensagem Confirmação de LCS que contém o endereço do 3G-VMSC 370 e o identificador do UE 320 (etapa 3). Caso o GMLC 340 já conheça tanto o endereço do 3G-VMSC quanto o identificador do UE (por exemplo, a partir de uma solicitação de localização anterior), então as etapas 2 e 3 podem ser puladas.
O GMLC 340 a seguir envia uma mensagem Localização de Assinante de Provimento de MAP para o 3G- VMSC 370 utilizando o endereço provido pelo HLR 360 (etapa 4). Tal mensagem contém o tipo de informação de localização solicitado (por exemplo, a posição atual), o identificador de UE, a QoS LCS (por exemplo, a precisão requerida e o tempo de resposta), uma indicação sobre se o cliente de LCS 330 possui capacidade de cancelamento e possivelmente outras informações.
O 3G-VMSC 370 pode autenticar o GMLC 340 e verificar que a solicitação de localização é permitida (também na etapa 4). Caso a solicitação de localização seja permitida, então o 3G-VMSC 370 pode invocar a rede sem fio para realizar paging, autenticação e cifragem do UE 320 (etapa 5). O UE 320 pode prover suas capacidades (por exemplo, os modos de posicionamento baseado em UE e/ou auxiliado por UE suportados pelo UE (também etapa 5).
O 3G-VMSC 370 pode enviar uma mensagem Invocação de Notificação de Localização de LCS para o UE 320 (na etapa 6). Tal mensagem indica o tipo de solicitação de localização (por exemplo, a posição atual), a identidade do cliente de LCS 330 e se é requerida verificação de privacidade (na etapa 6). O UE 320 notifica o usuário sem fio sobre a solicitação de localização. Caso tenha sido requerida a verificação de privacidade, então o UE 320 questiona o usuário sem fio com relação à solicitação de localização e aguarda que o usuário conceda ou negue a permissão. O UE 320 a seguir envia uma mensagem Retorno de Resultado de Notificação de Localização de LCS para o 3G- VMSC 370 (etapa 7). Tal mensagem indica se a permissão é concedida ou negada e opcionalmente inclui uma estimativa de posição para o UE 320. O UE 320 pode prover sua estimativa de posição, caso disponível, mesmo se o 3G-VMSC 370 não tiver solicitado tais informações. A estimativa de posição pode ser utilizada para realizar curto-circuito no processamento de localização subseqüente, tal como descrito a seguir.
O 3G-VMSC 370 envia uma mensagem Controle de Relatório de Parte de Aplicativo de Rede de Acesso via Rádio (RANAP) para o SRNC 350 (etapa 8). Tal mensagem contém o tipo de informação de localização solicitado, as capacidades do UE e a QoS LCS. O SRNC 350 seleciona um modo de posicionamento apropriado para utilizar com base na solicitação de localização, a precisão requerida e as capacidades do UE. O SRNC 350 a seguir inicia uma seqüência de mensagem apropriada para o modo de posicionamento selecionado (etapa 9). Como exemplo, a seqüência de mensagem pode incluir as etapas H a K na Figura 2A para um procedimento de posicionamento A-GPS. O UE 320 realiza as medições requeridas e reporta ou as medições obtidas pelo
UE ou uma estimativa de posição computada pelo UE com base nas medições. O SRNC 350 recebe o relatório proveniente do UE 320 e, para o modo de posicionamento auxiliado por UE, computa uma estimativa de posição para o UE com base nas medições recebidas. O SRNC 350 a seguir envia ao 3G-VMSC 370 uma mensagem Relatório de Localização RANAP que contém a estimativa de posição para o UE 320 (na etapa 10).
O 3G-VMSC 370 a seguir envia para o GMLC 340 uma mensagem Confirmação de Localização de Assinante de Provimento de MAP que contém a estimativa de posição para o UE 320 e possivelmente outras informações pertinentes (etapa 11). O GMLC 340 a seguir envia para o cliente de LCS 330 uma mensagem Resposta de Serviço de LCS que contém a estimativa de posição para o UE 320 (etapa 12).
A maior parte do fluxo de chamada 300 está descrita nos documentos 3GPP TS 23.171 versão 3.11 (Março de 2004) e 3GPP TS 23.271 versão 6.10 (Dezembro de 2004), ambos estando publicamente disponíveis. No entanto, tais versões dos padrões 3GPP não permitem que UE alvo proveja sua estimativa de posição na etapa 7. Tais versões dos padrões 3GPP requerem que todo o fluxo de chamada 300 seja executado para cada solicitação de localização, mesmo que o UE alvo já possua uma estimativa de posição adequada.
A Figura 3B mostra outro fluxo de chamada 302 para determinação de posição iniciada por rede com um curto-circuito no processamento de localização. O fluxo de chamada 302 inclui um subconjunto das etapas no fluxo de chamada 300 mostrado na Figura 3A. As etapas 1 a 7 no fluxo de chamada 302 são iguais às etapas 1 a 7 no fluxo de chamada 300. Na etapa 7, o UE 320 envia uma mensagem Retorno de Resultado de Notificação de Localização de LCS que contém uma estimativa de posição para o UE. O 3G-VMSC 370 recebe tal mensagem e decide utilizar a estimativa de posição provida pelo UE 320. Por permitir que UE alvo proveja sua estimativa de posição juntamente com a concessão/verificação dentro da resposta de notificação na etapa 7, a rede UMTS pode evitar as etapas 8 a 10 no fluxo de chamada 300 e prover sua estimativa de posição para o cliente de LCS 330 nas etapas 11 e 12. Isto pode economizar recursos do sistema e prover uma resposta mais rápida para a solicitação de localização pelo cliente de LCS.
A Figura 4A mostra um fluxo de chamada 400 exemplar para determinação de posição iniciada por UE em uma rede UMTS ou GSM com um plano de controle. A determinação de posição iniciada por UE é chamada Solicitação de Localização Originada por Móvel (MO-LR) em UMTS/GSM. As entidades na Figura 4A estão acima descritas para a Figura 3A. O UE pode utilizar o fluxo de chamada 400 para (1) solicitar sua própria localização para auto localização básica, (2) solicitar dados de auxílio à localização para auto localização autônoma, (3) solicitar uma transferência de sua própria localização para outro cliente de LCS para uma transferência para terceiros e (4) alcançar outros resultados.
Para o fluxo de chamada 400, o UE 320 envia ao 3G-VMSC 370, via SRNC 350, uma mensagem Solicitação de Serviço de Gerenciamento de Conexão (CM) que indica uma solicitação para um serviço suplementar independente de chamada (etapas 1 e 2). O 3G-VMSC 370 instiga a autenticação e cifragem se o UE 320 estivesse em um modo ocioso, ou retorna uma mensagem Aceitação de Serviço de CM de Transferência Direta se o UE 320 estivesse em um modo dedicado (etapa 3). O UE 320 pode prover suas capacidades, por exemplo, os modos de posicionamento baseado em UE e/ou auxiliado por UE suportados pelo UE (também na etapa 3). O UE 320 a seguir envia para o 3G-VMSC 370 uma mensagem
Invocação de Serviços de Localização MO-LR LCS para solicitar um serviço de localização desejado (por exemplo, para solicitar a localização do UE, dados de auxílio à localização, transferência da localização do UE para outro cliente de LCS, e assim por diante) (etapa 4). A mensagem Invocação de Serviços de LCS contém parâmetros pertinentes para o serviço de localização desejado tais como, por exemplo, a QoS LCS (por exemplo, precisão e tempo de resposta), a identidade do outro cliente de LCS, o tipo de dados de auxílio desejado, e assim por diante. O UE 320 pode também prover sua estimativa de posição, caso disponível, na mensagem Invocação de Serviços de LCS. Tal estimativa de posição pode ser utilizada para realizar curto-circuito no processo de localização subseqüente, tal como descrito a seguir.
O 3G-VMSC 370 verifica se o UE 320 está autorizado para o serviço de localização solicitado com base em um perfil de assinatura para o UE (também na etapa 4). Caso a solicitação de localização seja autorizada, então o 3G-VMSC 370 envia para o SRNC 350 uma mensagem Controle de Relatório RANAP que contém o tipo de informação de localização solicitada, as capacidades do UE e a QoS LCS (etapa 5). O SRNC 350 seleciona um modo de posicionamento apropriado para utilizar com base na solicitação de localização, na precisão requerida e nas capacidades do UE. O SRNC 350 a seguir inicia uma seqüência de mensagem apropriada para o modo de posicionamento selecionado (etapa 6). A etapa 6 no fluxo de chamada 400 é análoga à etapa 9 no fluxo de chamada 300 na Figura 3A. O SRNC 350 recebe um relatório com medições ou uma estimativa de posição para o UE, computa uma estimativa de posição para o UE, caso necessário, e envia para o 3G-VMSC 370 uma mensagem
Relatório de Localização RANAP que contém a estimativa de posição para o UE (etapa 7).
Caso o UE 320 requeira uma transferência de sua estimativa de posição para outro cliente de LCS 330, então o 3G-VMSC 370 envia para o GMLC 340 uma mensagem Relatório de Localização de Assinante de MAP que contém a estimativa de posição para o UE e possivelmente outras informações pertinentes (etapa 8). O GMLC 340 a seguir envia uma mensagem Confirmação de Relatório de Localização de Assinante de MAP para o 3G-VMSC 370 para confirmar a recepção da estimativa de posição (etapa 9). O GMLC 340 também envia as informações de localização para o cliente de LCS 330 (etapa 10). As etapas 8 a 10 podem ser omitidas, ou algumas outras etapas podem ser realizadas, para outros tipos de serviços de localização solicitados pelo UE 320.
O 3G-VMSC 370 envia para o UE 320 uma mensagem Retorno de Resultado MO-LR LCS que contém uma estimativa de posição (caso solicitada pelo UE) e possivelmente outras informações pertinentes (etapa 11). O 3G-VMSC 370 pode liberar o CM, MM (gerenciamento de mobilidade) e conexões de Controle de Rádio Recursos (RRC) para o UE 320, se o UE estivesse previamente ocioso (etapa 12).
A maior parte do fluxo de chamada 400 está também descrita nos documentos 3GPP TS 23.171 versão 3.11 e 3GPP TS 23.271 versão 6.10. No entanto, tais versões dos padrões 3GPP não permitem ao UE alvo prover sua estimativa de posição na etapa 4.
A Figura 4B mostra um fluxo de chamada 402 para determinação de posição iniciada por UE com um curto- circuito no processamento de localização. O fluxo de chamada 402 inclui um subconjunto das etapas no fluxo de chamada 400 mostrado na Figura 4A. Etapas 1 a 4 no fluxo de chamada 402 são as mesmas que as etapas 1 a 4 no fluxo de chamada 400. Na etapa 4, o UE 320 envia uma mensagem Invocação de Serviços de LCS que contém uma estimativa de posição para o UE. O 3G-VMSC 370 recebe tal mensagem, decide utilizar a estimativa de posição provida pelo UE 320, evita o processamento de localização nas etapas 5 a 7 do fluxo de chamada 400, e provê tal estimativa de posição para o cliente de LCS 330 via o GMLC 340 nas etapas 8 a 10.
A Figura 5 mostra um exemplo de um fluxo de chamada 500 para o serviço de localização periódico iniciado por rede na UMTS/GSM. O serviço de localização periódico provê uma correção de posição para um UE alvo periodicamente com base em uma programação. Para o fluxo de chamada 500, o cliente de LCS 330 envia para o GMLC 340 uma mensagem Solicitação de Serviço de LCS para solicitar relatórios de localização periódicos para o UE 320 alvo da (etapa 1). A mensagem Solicitação de Serviço de LCS contém uma programação para relatórios de localização. A programação pode ser dada, por exemplo, por (1) um tempo de início e um tempo de parada para os relatórios de localização e um intervalo de tempo entre eventos de relatório ou fixos de posição, (2) um número particular de eventos de relatório e um intervalo de tempo entre eventos, em que o primeiro evento de relatório pode ocorrer no tempo presente (agora) ou em um tempo predeterminado no futuro, ou (3) algum outro formato. Para maior clareza, a opção (1) é utilizada na descrição que se segue. O GMLC 340 verifica, autentica e autoriza o cliente de LCS 330 para o serviço de LCS solicitado (também na etapa 1). Caso o cliente de LCS 330 seja autorizado, então o GMLC 340 e o HLR 360 trocam sinalização nas etapas 2 e 3, tal como foi acima descrito para o fluxo de chamada 300 mostrado na Figura 3A.
O GMLC 340 a seguir envia para o 3G-VMSC 370 uma mensagem Localização de Assinante de Provimento de MAP que contém informações pertinentes tais como, por exemplo, as informações de localização solicitadas, o identificador de UE, a QoS LCS, o tempo de início, tempo de parada, o intervalo para o relatório de localização periódico, e assim por diante (etapa 4). O 3G-VMSC 370 pode autenticar GMLC 340 e verificar se a solicitação de localização é permitida (também na etapa 4). Caso a solicitação de localização seja permitida, então o 3G-VMSC 370 pode invocar a rede sem fio para realizar paging, autenticação e cifragem do UE 320 (etapa 5). O 3G-VMSC 370 pode enviar para o UE 320 uma mensagem Invocação de Notificação de Localização de LCS que contém informações pertinentes tais como, por exemplo, o tipo de solicitação de localização, a identidade do cliente de LCS 330, o tempo de início, o tempo de parada, intervalo para relatório de localização periódico, e assim por diante (na etapa 6). O UE 320 efetua a notificação e/ou verificação caso requerido. O UE 320 a seguir envia para o 3G-VMSC 370 uma mensagem Retorno de Resultado de Notificação de Localização de LCS que indica se a permissão é concedida ou negada (etapa 7).
O 3G-VMSC 370 a seguir envia para o GMLC 340 uma mensagem Confirmação de Localização de Assinante de Provimento de MAP que confirma a solicitação enviada pelo GMLC na etapa 4 (etapa 8). GMLC 340 a seguir envia para o cliente de LCS 330 uma mensagem Resposta de Serviço de LCS que confirma a solicitação enviada pelo cliente de LCS na etapa 1 (etapa 9).
Em uma modalidade, com base na programação enviada pelo cliente de LCS 330 na etapa 1, o UE 320 inicia periodicamente o fluxo de chamada MO-LR 402 mostrado na Figura 4B e provê sua estimativa de posição para o cliente de LCS (etapas 10a a 10n). O fluxo de chamada 402 pode ser executado com muito menos sinalização e em um tempo mais curto do que o fluxo de chamada 300 na Figura 3A. O UE 320 pode executar o fluxo de chamada MO-LR 400 mostrado na Figura 4A sempre que necessário de modo a obter dados de auxílio atualizados e/ou uma nova estimativa de posição para si próprio. Em outra modalidade, a rede inicia periodicamente o fluxo de chamada MT-LR 300 mostrado na Figura 3A. Para tal modalidade, o UE 320 pode prover sua estimativa de posição (caso disponível) na etapa 7 do fluxo de chamada 300, e a rede pode realizar curto-circuito no processamento de localização caso uma estimativa de posição adequada seja recebida proveniente do UE.
Um fluxo de chamada também pode ser definido para o serviço de localização periódico iniciado por UE. Tal fluxo de chamada pode incluir, por exemplo, as etapas 1 a 4 no fluxo de chamada 400 na Figura 4A e as etapas 10a a 10n no fluxo de chamada 500 na Figura 5. O UE pode incluir uma programação (por exemplo, para reportar periodicamente a posição do UE para outro cliente de LCS) na mensagem Invocação de Serviços de LCS enviada para a rede na etapa 4 do fluxo de chamada 400.
Para maior clareza, fluxos de chamada específicos com etapas e mensagens específicas foram acima descritos nas Figuras 2A a 5. De um modo geral, um fluxo de chamada para determinação de posição iniciada por rede pode incluir qualquer número de etapas, as quais podem ser diferentes das etapas mostradas nas Figuras 2A a 5. Além disso, um fluxo de chamada pode utilizar quaisquer mensagens, as quais podem ser diferentes das mensagens mostradas nas Figuras 2A a 5. De um modo geral, o UE alvo pode prover sua estimativa de posição em qualquer mensagem e em qualquer momento no fluxo de chamada, apesar de tal estimativa de posição poder não ter sido solicitada pela rede. A rede pode preferir a utilização da estimativa de posição provida pelo UE e evitar o processamento de localização com o UE.
A estimativa de posição para o UE alvo (por exemplo, enviada na mensagem SLREQ, na mensagem Retorno de Resultado de Notificação de Localização de LCS e na mensagem Invocação de Serviços de LCS) pode ser dada em diversos formatos. Em uma modalidade, uma estimativa bidimensional (2D) de posição inclui uma latitude e uma longitude para a posição estimada do UE alvo. A latitude pode ser expressa por (1) um bit de sinal que indica se a posição estimada está no hemisfério norte ou sul e (2) um valor encodificado Nlat para a latitude Xlat do UE alvo, em que Xlat varia de 0° a 90°. Caso 24 bits estejam disponíveis para representar a latitude, então um bit pode ser utilizado para o bit de sinal e 23 bits podem ser utilizados para Nlat, o que pode ser expresso por: Nlat < (223 ■ Xlat/90) < (Nlat +1) . A longitude pode ser expressa através de um valor encodificado Nlong para a longitude Xlong do UE alvo, em que Xlong varia de -180° a + 180°. Caso 24 bits estejam disponíveis para representar longitude, então Nlong pode ser expresso por: N long < (224 ■ X long / 360) < (Nlong +1) . Uma estimativa de posição 3-D inclui uma latitude, uma longitude e uma altitude para a posição estimada do UE alvo. A altitude pode ser expressa através de (1) um bit de sinal que indica se a altitude estimada está acima ou abaixo de um elipsóide WGS84 (Sistema Geodésico Mundial de 1984) e (2) a altitude real (em metros) relativa ao elipsóide WGS84.
Uma estimativa de posição 2-D ou 3-D também inclui tipicamente uma elipse/elipsóide de incerteza e uma confiança. A elipse de incerteza indica a incerteza na posição 2-D estimada do UE alvo. A elipse de incerteza pode ser dada por um código de incerteza de latitude/longitude associado ao eixo maior da elipse, um código de incerteza de latitude/longitude associado ao eixo menor da elipse, e a orientação em graus do eixo maior com relação ao norte. O código de incerteza pode ser dado por uma fórmula que mapeia cada valor de código de incerteza para uma incerteza correspondente em metros. O elipsóide de incerteza indica a incerteza na posição 3-D estimada do UE alvo. A confiança indica a probabilidade de que a posição estimada esteja dentro da elipse de incerteza (para a posição 2-D estimada) ou do elipsóide de incerteza (para a posição 3-D estimada). A confiança pode ser expressa em um percentual de 0 a 100. Os diversos campos da estimativa de posição estão descritos em maiores detalhes no documento 3GPP TS 23.032, o qual está publicamente disponível.
A Figura 6 mostra um diagrama de blocos de várias entidades na rede 100 da Figura 1. O UE 120 pode ser um telefone celular, um terminal de usuário, um computador com um modem sem fio, uma unidade de determinação de posição independente, ou algum outro dispositivo. Uma estação base 112 provê comunicação sem fio para a rede sem fio 110. Para maior simplicidade, somente uma entidade de rede 142 é mostrada na Figura 6. A entidade de rede 142 pode ser qualquer uma das entidades de rede mostradas na Figura 1 (por exemplo, o cliente de LCS 130, o gerenciador de LCS 140, ou o servidor de posicionamento 150).
No link direto, a estação base 112 transmite dados, sinalização e um piloto para os UEs dentro de sua área de cobertura. Esses vários tipos de dados são processados (por exemplo, encodificados, modulados, filtrados, amplificados, modulados em quadratura e convertidos ascendentemente) por um modulador/transmissor (Mod/TMTR) 616 para gerar um sinal modulado de link direto, o qual é transmitido via uma antena 618. No UE 120, uma antena 622 recebe os sinais modulados de link direto provenientes da estação base 112, e possivelmente de outras estações base, e provê um sinal de entrada de receptor para um receptor/demodulador (RCVR/Demod) 624. O sinal de entrada de receptor pode incluir sinais recebidos de estações base e possivelmente satélites. RCVR/Demod 624 processa o sinal de entrada de receptor de uma maneira complementar ao processamento realizado pelo(s) transmissor(es) e provê vários tipos de informações que podem ser utilizadas para a determinação de posição. Como exemplo, o RCVR/Demod 624 pode prover o tempo de chegada de sinais recebidos (os quais podem ser utilizados para determinação de posição), mensagens decodificadas utilizadas para os fluxos de chamada acima descritos, e assim por diante. Um processador 630 realiza o processamento para UE 120. Uma unidade memória 632 armazena códigos de programas e dados para o processador 630.
No link reverso, o UE 120 pode transmitir dados, sinalização e um piloto para a estação base 112. Esses vários tipos de dados são processados por um modulador/transmissor (Mod/TMTR) 634 para gerar um sinal modulado de link reverso, o qual é transmitido via antena 622. Na estação base 112, a antena 618 recebe o sinal modulado de link reverso proveniente do UE 120 e provê um sinal de entrada de receptor para um receptor/demodulador (RCVR/Demod) 620. O RCVR/Demod 620 processa o sinal de entrada de receptor de uma maneira complementar ao processamento realizado pelos UEs e provê vários tipos de informações para um processador 610. O processador 610 realiza o processamento para a estação base 112. Uma unidade de memória 612 armazena códigos de programas e dados para o processador 610. Uma unidade de comunicação (Comunic) 614 permite à estação base 112 trocar dados com outras entidades de rede.
No interior da entidade de rede 142, uma unidade de comunicação 644 permite que a entidade de rede 142 se comunique com outras entidades de rede. Um processador 640 realiza o processamento para a entidade de rede 142. Uma unidade de memória 642 armazena códigos de programas e dados para o processador 640. Um banco de dados 646 armazena informações pertinentes para entidade de rede 142 (por exemplo, informações de assinantes, informações de localização, dados de auxílio de GPS, e assim por diante).
O método e o aparelho aqui descritos podem ser implementados por vários meios. Como exemplo, o método e o aparelho podem ser implementados em hardware, software, ou uma combinação de tais. Para uma implementação em hardware, as unidades utilizadas para realizar o processamento acima descrito podem ser implementadas dentro de um ou mais circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), processadores de sinais digitais (DSPs), dispositivos processadores de sinais digitais (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de porta programáveis em campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para realizar as funções aqui descritas, ou uma combinação de tais.
Para uma implementação em software, o método pode ser implementado através de módulos (por exemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) que realizam as funções aqui descritas. Os códigos de software podem ser armazenados em uma unidade de memória (por exemplo, a unidade de memória 632 ou 642 na Figura 6) e executadas por um processador (por exemplo, processador 630 ou 640). A unidade de memória pode ser implementada no interior do processador ou externamente ao processador.
A descrição acima das modalidades preferidas é provida para permitir que os versados na técnica efetivem 5 ou utilizem a presente invenção. As diferentes modificações dessas modalidades ficarão prontamente claras para os versados na técnica e os princípios gerais aqui definidos podem ser aplicados a outras modalidades sem se afastar do espírito e do escopo da invenção. Dessa forma, a presente 10 invenção não deve ser limitada às modalidades aqui apresentadas, devendo receber o escopo mais amplo, consistente com os princípios e características novos aqui descritos.
Claims (29)
1. Método para realizar determinação de posição em uma rede, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber, a partir da rede, uma indicação para realizar uma correção de posição para um equipamento de usuário, UE; enviar para a rede uma confirmação para realizar a correção de posição; enviar seletivamente para a rede uma estimativa de posição para o UE, em que a estimativa de posição para o UE compreende informações de latitude e longitude para o UE e uma incerteza para as informações de latitude e longitude; realizar processamento de localização com a rede para obter a correção de posição para o UE caso o processamento de localização seja iniciado pela rede; e evitar o processamento de localização com a rede caso a estimativa de posição seja enviada para a rede e o processamento de localização não seja iniciado pela rede.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o receber a partir da rede a indicação para realizar a correção de posição para o UE compreende: receber a partir da rede uma solicitação para permissão para realizar a correção de posição para o UE.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o enviar seletivamente para a rede a estimativa de posição para o UE compreende: enviar a estimativa de posição para o UE para a rede sem a estimativa de posição ser solicitada pela rede.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o enviar seletivamente para a rede a estimativa de posição para o UE compreende: enviar a estimativa de posição para o UE para a rede caso a estimativa de posição esteja disponível no UE.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o enviar seletivamente para a rede a estimativa de posição para o UE compreende enviar a estimativa de posição para o UE para a rede caso um modo de posicionamento baseado em UE seja permitido.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o enviar seletivamente para a rede a estimativa de posição para o UE compreende enviar a estimativa de posição para o UE para a rede caso a estimativa de posição seja derivada sem interação com a rede.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o enviar seletivamente para a rede a estimativa de posição para o UE compreende: enviar a estimativa de posição para o UE para a rede caso uma indicação para realizar uma correção de posição imediata para o UE seja recebida a partir da rede.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o realizar processamento de localização com a rede compreende: realizar o processamento de localização de acordo com um modo de posicionamento baseado em UE.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o realizar processamento de localização com a rede compreende: realizar o processamento de localização de acordo com um modo de posicionamento auxiliado por UE.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a estimativa de posição para o UE compreende adicionalmente uma confiança de que as informações de latitude e longitude estão dentro da incerteza.
11. Equipamento para realizar determinação de posição em uma rede, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para receber a partir da rede uma indicação para realizar uma correção de posição para um equipamento de usuário, UE; meios para enviar para a rede uma confirmação para realizar a correção de posição; meios para enviar seletivamente para a rede uma estimativa de posição para o UE, em que a estimativa de posição para o UE compreende informações de latitude e longitude para o UE e uma incerteza para as informações de latitude e longitude; meios para realizar processamento de localização com a rede para obter a correção de posição para o UE caso o processamento de localização seja iniciado pela rede; e meios para evitar o processamento de localização com a rede caso a estimativa de posição seja enviada para a rede e o processamento de localização não seja iniciado pela rede.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os meios para realizar o processamento de localização com a rede compreendem:meios para realizar o processamento de localização de acordo com um modo de posicionamento baseado em UE ou um modo de posicionamento auxiliado por UE.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: meios para enviar a estimativa de posição para o UE para a rede caso a estimativa de posição esteja disponível no UE.
14. Método para realizar determinação de posição em uma rede, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: enviar para a rede uma solicitação para transferência de uma estimativa de posição para um equipamento de usuário, UE, para uma entidade de cliente; enviar seletivamente para a rede uma estimativa de posição para o UE, em que a estimativa de posição para o UE compreende informações de latitude e longitude para o UE e uma incerteza para as informações de latitude e longitude; realizar processamento de localização com a rede para obter uma correção de posição para o UE caso o processamento de localização seja iniciado pela rede; e evitar o processamento de localização com a rede caso a estimativa de posição seja enviada para a rede e o processamento de localização não seja iniciado pela rede.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o enviar seletivamente para a rede a estimativa de posição para o UE compreende: enviar a estimativa de posição para o UE para a rede caso a estimativa de posição esteja disponível no UE e sem que a estimativa de posição seja solicitada pela rede.
16. Método para realizar determinação de posição em uma rede, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: trocar sinalização com a rede para iniciar serviço de localização periódico para um equipamento de usuário, UE, a sinalização incluindo uma programação de eventos de relatório de localização; e para cada evento de relatório de localização na programação, enviar seletivamente para a rede uma estimativa de posição para o UE, em que a estimativa de posição para o UE compreende informações de latitude e longitude para o UE e uma incerteza para as informações de latitude e longitude; realizar processamento de localização com a rede para obter uma correção de posição para o UE caso o processamento de localização seja iniciado pela rede; e evitar o processamento de localização com a rede caso a estimativa de posição seja enviada para a rede e o processamento de localização não seja iniciado pela rede.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: realizar processamento de localização com a rede para atualizar dados de auxílio à localização, conforme necessário.
18. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o trocar sinalização com a rede para iniciar serviço de localização periódico para o UE compreende: receber a partir da rede uma indicação para iniciar o serviço de localização periódico para o UE.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o trocar sinalização com a rede para iniciar serviço de localização periódico para o UE compreende: enviar para a rede uma indicação para iniciar serviço de localização periódico para o UE.
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: para cada evento de relatório de localização na programação, enviar para a rede uma solicitação para um serviço de localização e em que a estimativa de posição para o UE é enviada de forma seletiva juntamente com a solicitação para o serviço de localização.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o enviar seletivamente para a rede a estimativa de posição para o UE compreende enviar para a rede a estimativa de posição para o UE caso a estimativa de posição esteja disponível no UE.
22. Método para realizar determinação de posição em uma rede, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: enviar para um equipamento de usuário, UE, uma indicação para realizar uma correção de posição para o UE; receber a partir do UE uma confirmação para realizar a correção de posição; receber uma estimativa de posição para o UE caso enviada pelo UE; realizar processamento de localização com o UE para obter a correção de posição para o UE caso a estimativa de posição para o UE não seja recebida; e utilizar a estimativa de posição para o UE e evitar o processamento de localização caso a estimativa de posição para o UE seja recebida, em que a estimativa de posição para o UE compreende adicionalmente: determinar se a estimativa de posição recebida a partir do UE atende a exigências de qualidade de serviço, QoS; e utilizar a estimativa de posição caso as exigências de qualidade de serviço sejam atendidas.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber a partir de uma entidade de cliente uma solicitação para a correção de posição para o UE; e prover a estimativa de posição para o UE para a entidade de cliente.
24. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o realizar processamento de localização com o UE compreende: iniciar uma sessão de localização entre o UE e uma entidade de rede designada para suportar determinação de posição para o UE, em que a entidade de rede e o UE realizam a correção de posição para o UE; e receber a partir da entidade de rede a correção de posição para o UE.
25. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o utilizar a estimativa de posição para o UE compreende: determinar se a estimativa de posição recebida a partir do UE atende a pelo menos um critério; e utilizar a estimativa de posição caso o pelo menos um critério seja atendido.
26. Equipamento para realizar determinação de posição em uma rede, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para enviar para um equipamento de usuário, UE, uma indicação para realizar uma correção de posição para o UE; meios para receber a partir do UE uma confirmação para realizar a correção de posição; meios para receber uma estimativa de posição para o UE caso enviada pelo UE; meios para realizar processamento de localização com o UE para obter a correção de posição para o UE caso a estimativa de posição para o UE não seja recebida; e meios para utilizar a estimativa de posição para o UE e para evitar o processamento de localização caso a estimativa de posição para o UE seja recebida, em que os meios para utilizar a estimativa de posição para o UE compreendem adicionalmente: meios para determinar se a estimativa de posição recebida a partir do UE atende a exigências de qualidade de serviço, QoS; e meios para utilizar a estimativa de posição caso as exigências de qualidade de serviço sejam atendidas.
27. Equipamento, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: meios para receber a partir de uma entidade de cliente uma solicitação para a correção de posição para o UE; e meios para prover a estimativa de posição para o UE para a entidade de cliente.
28. Equipamento, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que os meios para realizar processamento de localização com o UE compreendem: meios para iniciar uma sessão de localização entre o UE e uma entidade de rede designada para suportar determinação de posição para o UE de modo a realizar a correção de posição para o UE; e meios para receber a partir da entidade de rede a correção de posição para o UE.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que os meios para utilizar a 5 estimativa de posição para o UE compreendem: meios para determinar se a estimativa de posição recebida a partir do UE atende a pelo menos um critério; e meios para utilizar a estimativa de posição caso o pelo menos um critério seja atendido.
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