BRPI0412337B1 - Process for the recovery of hydrocarbons heavy than methane from natural gas liquefied - Google Patents

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“PROCESSO PARA A RECUPERAÇÃO DE HIDROCARBONETOS MAIS PESADOS DO QUE O METANO A PARTIR DO GÁS NATURAL LIQUEFEITO” CAMPO DA INVENÇÃO A invenção atual é direcionada para a recuperação de hidrocarbonetos mais pesados do que o metano a partir de gás natural liquefeito (LNG) e em especial, a um processo melhorado que produz uma recuperação de hidrocarbonetos mais pesados do que o metano com rendimento elevado, ao mesmo tempo também produzindo uma corrente de gás natural liquefeito com baixo BTU, utilizando um suprimento de calor externo.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO O gás natural tipicamente contém até 15% em volume de hidrocarbonetos mais pesados do que o metano. Assim sendo, o gás natural é tipicamente separado para produzir uma fração gasosa de qualidade para gasoduto, e uma fração de hidrocarbonetos líquida, menos volátil. Estes líquidos de gás natural valiosos (NGL) compreendem etano, propano, butano, e quantidades menores de outros hidrocarbonetos pesados. Em algumas circunstâncias, como uma alternativa para o transporte em gasodutos, o gás natural em locais remotos é liquefeito e transportado em tanques especiais de LNG para terminais apropriados de manipulação e estocagem de LNG. O LNG pode então ser vaporizado e utilizado como um combustível gasoso, da mesma forma que o gás natural. Como o LNG é composto de pelo menos 80% em moles de metano, com freqüência é necessário separar-se o metano dos hidrocarbonetos mais pesados do gás natural para o atendimento das especificações de gasoduto em relação ao poder calorífico. Além disso, é desejável recuperar-se o NGL, porque os seus componentes têm um valor mais elevado como produtos líquidos, onde eles são utilizados como matérias-primas petroquímicas, em comparação com o seu valor como gás combustível. O NGL é tipicamente recuperado de correntes de LNG por vários processos bem conhecidos, incluindo a adsorção de "óleo pobre", a adsorção de "óleo pobre" refrigerado, e a condensação em temperaturas criogênicas. Apesar de existirem muitos processos conhecidos, existe sempre um comprometimento entre alta recuperação e simplicidade de processo (isto é, baixo investimento em capital). O processo mais comum para a recuperação de NGL a partir de LNG é bombear-se e vaporizar-se o LNG, e então redirecionar-se o fluido gasoso resultante para um processo de recuperação de NGL do tipo criogênico de turbo-expansão standard da indústria. Tal processo requer uma grande queda de pressão ao longo do turbo-expansor ou da válvula J.T., para gerar temperaturas criogênicas. Além disso, tais processos anteriores tipicamente requerem que o fluido gasoso resultante, depois da extração de LPG, seja comprimido para atingir a pressão da etapa de pré-expansão. São conhecidas alternativas para este processo standard e dois de tais processos são apresentados nas patentes americanas de número 5.588.308 e 5.114.451. O processo de recuperação de NGL descrito na patente '308 utiliza auto-refrigeração e troca térmica integrada, ao invés de refrigeração externa ou turbo-expansores de alimentação. Este processo, no entanto, requer que a alimentação de LNG esteja na temperatura ambiente e seja pré-tratada para a remoção de água, gases ácidos e outras impurezas. O processo descrito na patente '451 recupera NGL a partir de uma alimentação de LNG que foi aquecida por troca térmica com uma porção de reciclo comprimido da fração de topo. O restante da fração do topo, composto de gás residual rico em metano, é comprimido e aquecido para a introdução em sistemas de distribuição de gasodutos. A nossa invenção apresenta outro processo alternativo de recuperação de NGL, que produz uma corrente rica em metano líquido, de baixa pressão, que pode ser direcionada para as bombas principais de exportação de LNG, onde ele pode ser bombeado para pressões de gasodutos e eventualmente ser direcionado para os vaporizadores principais de LNG. Além disso, a nossa invenção utiliza uma porção da alimentação de LNG diretamente como um refluxo externo no processo de separação para atingir rendimentos elevados de NGL, conforme descrito na especificação abaixo e definido nas reivindicações que se seguem. A nossa invenção também apresenta um grau elevado de separação entre os componentes desejáveis e indesejáveis, dessa forma reduzindo o consumo total de combustível e de energia do processo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Conforme mencionado, a nossa invenção é direcionada para um processo melhorado para a recuperação de NGL a partir de LNG, que evita a necessidade de desidratação, de remoção de gases ácidos e de outras impurezas. Uma vantagem adicional do nosso processo é que ele reduz significativamente os requisitos totais de energia e de combustível, porque os requisitos de compressão de gás residual associados com uma instalação típica de recuperação de NGL são virtualmente eliminados. O nosso processo também não requer uma grande queda de pressão ao longo de um turbo-expansor ou de uma válvula J.T. para gerar temperaturas criogênicas. Isto reduz o investimento de capital para a construção do nosso processo em 30 a 50%, comparado com uma instalação típica de recuperação de NGL criogênico. A nossa invenção também limita o ganho de calor da corrente de LNG ao longo do processo, o que por seu lado, produz benefícios adicionais a jusante. Minimizando-se o ganho térmico do LNG, foi assegurado que o LNG esteja completamente liquefeito antes de entrar nas bombas de gasoduto de alta pressão e que nenhum vapor esteja presente na sucção das bombas. O ganho térmico reduzido também permite que seja operado o processo da requerente com produções menores do que a capacidade da planta, ao mesmo tempo produzindo ainda completamente o LNG liquefeito à montante das bombas de gasoduto de alta pressão. Além disso, o processo da invenção permite que seja feita a expansão da corrente de LNG de baixo BTU para um tanque de estocagem, ao mesmo tempo criando um volume mínimo de vapor. O processo da invenção também permite a mistura do vapor perdido por evaporação com o LNG de baixo BTU, ao mesmo tempo produzindo ainda o LNG totalmente liquefeito à montante das bombas de alta pressão.
Em geral, o nosso processo recupera hidrocarbonetos mais pesados do que o metano, utilizando gás natural liquefeito de baixa pressão (por exemplo, diretamente de um sistema de estocagem de LNG) utilizando-se um produto de topo da recuperação de um desetanizador como uma corrente de refluxo para uma torre de recuperação durante a separação da corrente rica em metano dos líquidos de hidrocarbonetos mais pesados, dessa forma produzindo rendimentos elevados de NGL. Na nossa invenção, a corrente de alimentação de LNG para a torre de recuperação é aquecida, para vaporizar uma porção da corrente, dessa forma minimizando a quantidade de alimentação fluida para o desetanizador, e a quantidade de aquecimento externo requerida pelo desetanizador, ao mesmo tempo produzindo também uma recuperação dos hidrocarbonetos mais pesados com rendimento elevado. A corrente de produto de topo rica em metano da etapa de separação é direcionada para o lado da sucção de um compressor de baixa temperatura, baixa pressão, para re-liquefazer a corrente. Este LNG re-liquefeito então troca calor com a corrente de alimentação e é direcionado para as bombas principais de exportação de LNG. Os produtos de fundo da torre de recuperação líquidos são também parcialmente vaporizados através da troca de calor com o produto de topo do desetanizador, antes de serem alimentados para o desetanizador, para limitar ainda mais a quantidade de fornecimento de calor externo para o desetanizador.
Em uma versão alternativa na nossa invenção, o produto de topo da torre de recuperação rico em metano é resfriado antes da troca de calor com a corrente de alimentação. Variações possíveis do nosso processo incluem a rejeição de etano, enquanto se recupera o propano e os hidrocarbonetos mais pesados, ou da mesma forma, a execução desta separação de qualquer hidrocarboneto com o peso molecular desejado. Em uma das variações possíveis do nosso processo, as recuperações de propano estão em uma faixa de cerca de 90 a 96%, com uma recuperação de butano acima de 99 +%.
Em versões alternativas da nossa invenção, a recuperação total poderá ser modificada, produzindo-se correntes de refluxo ou correntes adicionais de alimentação para a torre de recuperação e/ou para o desetanizador. Em uma versão alternativa da nossa invenção, a corrente de alimentação de LNG para a torre de recuperação é dividida em uma primeira corrente dividida, que é aquecida através de troca de calor com uma corrente do topo da torre de recuperação comprimida, antes de ser abmentada para o fundo da torre de recuperação, e uma segunda corrente dividida, que é alimentada diretamente para o topo da torre de recuperação. Em uma realização alternativa adicional da nossa invenção, a corrente re-bquefeita de LNG é dividida em uma primeira corrente dividida que sai para as bombas principais de exportação de LNG e uma segunda corrente dividida, que é utilizada como uma corrente de refluxo, entrando no topo da torre de recuperação. Ainda em uma outra realização alternativa, os produtos de fundo da torre de recuperação são comprimidos e então são divididos em uma primeira corrente separada, que troca calor com a corrente de produto de topo do desetanizador antes de entrar no desetanizador, e uma segunda corrente dividida, que é alimentada diretamente para o topo do desetanizador.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é um fluxograma esquemático do método da invenção atual. A figura 2 é um fluxograma esquemático de outro método da invenção atual. A figura 3 é um fluxograma esquemático ainda de outro método da invenção atual. A figura 4 é um fluxograma esquemático ainda de outro método da invenção atual. A figura 5 é um fluxograma esquemático ainda de outro método da invenção atual.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Os líquidos de gás natural (NGL) são recuperados do gás natural liquefeito de baixa pressão (LNG) sem a necessidade de refrigeração externa ou de turbo-expansores de alimentação, conforme utilizado em processos anteriores. Com referência à figura 1, o processo 100 mostra a corrente de alimentação de LNG de entrada 1 entrando na bomba 2 em pressões muito baixas, tipicamente na faixa de 0 - 5 psig (0 - 34,5 kPa man.) e em uma temperatura menor do que -200°F (-129°C). A bomba 2 poderá ser de qualquer projeto de bomba utilizado tipicamente para o bombeamento de LNG, desde que ela seja capaz de aumentar a pressão do LNG várias centenas de libras, até aproximadamente 100 - 500 psig (690 - 3447 kPa man.), de preferência na faixa de processo de 300 - 350 psig (2069 - 2413 kPa man.). A corrente resultante 3 da bomba 2 é aquecida e vaporizada parcialmente através de troca de calor no trocador de calor 4 com gás residual substancialmente isento de NGL da corrente 9 que sai do processo 100. Depois de ser aquecida e parcialmente vaporizada, a corrente resultante 5 do trocador de calor 4 é alimentada para a torre de recuperação 6. A torre de recuperação 6 poderá ser composta de um só processo de separação ou de uma série de arranjos de fluxos de várias operações unitárias rotineiramente utilizadas para separar frações de matérias-primas de LNG. A configuração interna da torre de recuperação especial utilizada é um assunto de projeto de engenharia de rotina e não é crítica para a nossa invenção. O produto de topo da torre de recuperação 6 é removido como uma corrente rica em metano 7 e é substancialmente isenta de NGL. O produto de fundo da torre de recuperação 6 é removido do processo 100 através da corrente 11 e contém o produto recuperado NGL, o qual é adicionalmente separado em um ponto posterior no processo, para remover o etano. O gás de topo rico em metano na corrente 7 é direcionado para a sucção de um compressor de baixa temperatura e baixa pressão 8. O compressor 8 é necessário para aumentar a pressão o suficiente, de forma que a corrente de saída 9 mantenha uma diferença adequada de temperatura no trocador de calor de gás principal 4 para re-liquefazer o gás rico em metano, para formar a corrente de saída re-liquefeita rica em metano (LNG) 10. O compressor 8 é projetado para atingir um aumento marginal de pressão em tomo de 75 a 115 psi (517 a 793 kPa), de preferência aumentando a pressão de cerca de 300 psig ( 2068 kPa man.) até cerca de 350 - 425 psig (2413 -2930 kPa man.). O LNG re-liquefeito na corrente 10 é direcionado para as bombas principais de exportação de LNG (não mostradas) onde o líquido será bombeado para pressões do gasoduto, e eventualmente é direcionado para os vaporizadores principais de LNG. O produto de fundo 11 da torre de recuperação 6 entra na bomba 12 em temperaturas variando de -80 até -170°F (-62 a -112°C) e pressões variando de 100 até 500 psia (689 a 3447 kPa man.) e a corrente pressurizada resultante 13 é alimentada para o trocador de calor 14 onde ela é aquecida entre -100 e 0°F (-73 e -18°C). A corrente aquecida resultante 15 é então alimentada para o desetanizador 16. O desetanizador 16 poderá ser aquecido através de um refervedor de fundo ou de um refervedor lateral 27, se necessário. A corrente de produto de topo 17 do desetanizador 16 é passada através do trocador de calor 14, onde ela é utilizada para aquecer a corrente de produto de fundo pressurizada da torre de recuperação 13. A corrente de produto de topo resfriada do desetanizador 18 é utilizada como uma corrente de refluxo para a torre de recuperação 6. Os hidrocarbonetos mais pesados do que o metano são removidos do processo 100 na corrente de produto de fundo do desetanizador 19.
Nas descrições das figuras 2 a 5, são utilizados números de referência de correntes e de equipamento equivalentes para indicar equipamentos e composições de corrente idênticos aqueles descritos anteriormente, com referência à figura 1.
Conforme mostrado na figura 2, em uma realização alternativa da invenção, a corrente 9 que sai do compressor 8 é resfriada no trocador de calor 20 e a corrente de produto de topo resultante da torre de recuperação previamente resfriada 21 é alimentada para o trocador de calor 4, onde ela troca calor com a corrente de alimentação pressurizada 3.
Em versões alternativas da nossa invenção, a recuperação total pode ser ajustada produzindo-se correntes de refluxo ou correntes adicionais de alimentação para a torre de recuperação 6 e/ou para o desetanizador 16. A figura 3 ilustra uma realização alternativa da nossa invenção, onde a corrente de alimentação pressurizada 3 é dividida em uma primeira e uma segunda correntes 22 e 23, respectivamente. A primeira corrente dividida 22 troca calor com a corrente de produto de topo da torre de recuperação comprimida 9 no trocador de calor 4, antes de entrar como uma corrente de produto de fundo de alimentação 5 na torre de recuperação 6. A segunda corrente dividida 23 é alimentada diretamente para o topo da torre de recuperação 6.
Conforme mostrado na figura 4, em uma outra versão alternativa da nossa invenção, a corrente de produto de topo comprimida e re-liquefeita 10 da torre de recuperação 6 é dividida na primeira e na segunda correntes divididas, 24 e 25, respectivamente. A primeira corrente dividida 24 sai do processo 100 diretamente para as bombas principais de exportação (não mostrado). A segunda corrente dividida 25 é alimentada como uma corrente de refluxo diretamente para o topo da torre de recuperação 6. A figura 5 mostra ainda uma outra versão da nossa invenção, onde a corrente de produto de fundo comprimida 13 da torre de recuperação 6 é dividida em uma primeira e uma segunda correntes divididas, 26 e 27, respectivamente. A primeira corrente dividida 26 troca calor com a corrente de produto de topo 17 do desetanizador 16 no trocador de calor 14 e então é alimentada para o topo dos desetanizador 16. A segunda corrente dividida 27 é alimentada diretamente para o topo do desetanizador 16. O projeto específico dos trocadores de calor, das bombas, compressores e torres de recuperação, não é crítico para a nossa invenção; além disso, a seleção e o tamanho das operações unitárias específicas é um assunto de pratica rotineira de engenharia para se obter o desempenho desejado. A nossa invenção é baseada na combinação exclusiva de operações unitárias e na verificação da utilização de LNG não tratado como um refluxo externo para se conseguir níveis elevados de eficiência de separação para a recuperação de NGL.
Embora tenha sido descrito o que acreditam-se serem as realizações preferidas da invenção, aqueles com conhecimento nesta área de tecnologia, reconhecerão que outras e modificações adicionais poderão ser feitas na mesma, como por exemplo, adaptar a invenção a várias condições, a tipo de alimentações, ou a outros requisitos, sem se afastar do espírito da nossa invenção, conforme definido pelas reivindicações que se seguem.
REIVINDICAÇÕES

Claims (13)

1. Processo para a recuperação de hidrocarbonetos mais pesados do que o metano a partir do gás natural liquefeito (LNG), caracterizado pelo fato de que compreende, a) bombear (2) o LNG líquido de baixa pressão (1) até uma pressão maior do que 100 psia (689 kPa abs.); b) separar o LNG líquido pressurizado da etapa a) em uma primeira (22) e uma segunda (23) porções; c) direcionar a primeira porção (22) de LNG líquido pressurizado da etapa b) para uma caixa fria (4), onde ocorreu troca de calor para aumentar a sua temperatura; d) desviar a caixa fria (4) com a segunda porção (23) de LNG líquido pressurizado da etapa b) e direcionar o mesmo para uma torre de recuperação (6) como uni primeiro refluxo (25); e) direcionar a primeira porção (5) que tenha tido troca dc calor do LNG líquido pressurizado da etapa c) para uma torre de recuperação (6) onde, em combinação com o primeiro re fluxo (25) e um segundo refluxo (18), é produzida um produto de topo da torre de recuperação (7), juntamente com um produto de fundo da torre de recuperação (11); 0 pressurizar (12) o produto de fundo da torre de recuperação (11) e trocar cruzadamente o calor (14) do produto de fundo da torre de recuperação pressurizada com o produto de topo do desetanizador (17); g) direcionar o produto de fundo da torre de recuperação pressurizado (15) que tenha tido troca de calor cruzada para um desetanizador (16); h) remover os hidrocarbonetos mais pesados do que o metano como o produto de fundo do desetanizador (19); l) direcionar o produto de topo do desetanizador que tenha tido troca de calor cruzada (18) corno o segundo refluxo para a torre de recuperação (6); j) remover o produto de topo da torre de recuperação (7) a partir da torre de recuperação (6) e comprimir (8) o produto de topo da torre de recuperação antes da introdução do mesmo na caixa fria (4) e trocar calor com a primeira porção (22) do LNG líquido pressurizado, para produzir um LNG re-liquefeito pressurizado (10).
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de aquecimento e recirculação da corrente de produto de fundo do desetanizador.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado ainda pelo fato de que o vapor perdido por evaporação é combinado com o produto de topo da torre de recuperação.
4. Processo para a recuperação de hidrocarbonetos mais pesados do que o metano a partir do gás natural liquefeito (LNG), caracterizado pelo fato de que compreende, a) bombear (2) o LNG líquido de baixa pressão (1) até uma pressão maior do que 100 psia (689 kPa abs.); b) direcionar o LNG líquido pressurizado (3) da etapa a) para uma caixa fria (4), onde ocorre troca de calor para aumentar a sua temperatura; c) direcionar o LNG líquido pressurizado que tenha tido troca de calor (5) da etapa b) para uma torre de recuperação (6), onde em combinação com um primeiro (25) e um segundo (18) refluxo, é produzido um produto de topo da torre de recuperação (7), juntamente com um produto de fundo da torre de recuperação (11); d) pressurizar (12) o produto de fundo da torre de recuperação e trocar cruzadamente o calor (14) do produto de fundo da torre de recuperação pressurizado (13) com o produto de topo do desetanizador (17); e) direcionar o produto do fundo pressurizado que tenha tido troca de calor da torre de recuperação (15) para um desetanizador (16); f) remover os hidrocarbonetos mais pesados do que o metano, como produto de fundo do desetanizador (19); g) direcionar o produto de topo do desetanizador que tenha tido troca de calor cruzada para a torre de recuperação (18), como um segundo refluxo da torre de recuperação (6); h) remover o produto de topo da torre de recuperação (7) a partir da torre de recuperação (6) e comprimir (8) o produto de topo da torre de recuperação antes da introdução do mesmo na caixa fria (4) e trocar o calor do mesmo com a primeira porção do LNG líquido pressurizado, para produzir um LNG pressurizado re-liquefeito (24); e i) separar uma porção do LNG pressurizado re-liquefeito para uso como o primeiro refluxo (25).
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de aquecimento e recirculação do produto de fundo do desetanizador.
6. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado ainda pelo fato de que o vapor perdido por evaporação é combinado com o produto de topo da torre de recuperação.
7. Processo para a recuperação de hidrocarbonetos mais pesados do que o metano a partir do gás natural liquefeito (LNG), caracterizado pelo fato de que compreende, a) bombear (2) o LNG líquido de baixa pressão (1) até uma pressão maior do que 100 psia (689,5 kPa abs.); b) direcionar o LNG líquido pressurizado (3) da etapa a) para uma caixa fria (4), onde ocorre troca de calor para aumentar a sua temperatura; c) direcionar o LNG líquido pressurizado que tenha tido troca de calor (5) da etapa b) para uma torre de recuperação (6) onde, em combinação com um refluxo (18), é produzido um produto de topo da torre de recuperação (7), juntamente com um produto de fundo da torre de recuperação (11); d) pressurizar (12) o produto de fundo da torre de recuperação (11) e trocar cruzadamente o calor (14) do produto de fundo pressurizado da torre de recuperação com o produto de topo do desetanizador (17); e) direcionar o produto de fundo pressurizado que tenha tido troca de calor cruzada da torre de recuperação (15) para um desetanizador (16); f) remover os hidrocarbonetos mais pesados do que o metano, como produto de fundo do desetanizador (19); g) direcionar o produto de topo do desetanizador que tenha tido troca de calor cruzada (18) como o fluxo para a torre de recuperação (6); e h) remover o produto de topo da torre de recuperação (7) a partir da torre de recuperação (6) e comprimir (8) o produto de topo da torre de recuperação antes da introdução do mesmo na caixa Ma (4), e trocar o calor do mesmo com a primeira porção do LNG líquido pressurizado, para produzir um LNG pressurizado re-liquefeito (10).
8. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de aquecimento e recirculação do produto de fundo do desetanizador.
9. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado ainda pelo fato de que o vapor perdido por evaporação é combinado com o produto de topo da torre de recuperação.
10. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado ainda pelo fato de que o produto de topo recuperado comprimido (9) é pré-resMado (20) antes da introdução do mesmo na caixa Ma (4).
11. Processo para a recuperação de hidrocarbonetos mais pesados do que o metano a partir de gás natural liquefeito (LNG), caracterizado pelo fato de que compreende, a) bombear (2) o LNG líquido de baixa pressão (1) até uma pressão maior do que 100 psia (689,5 kPa abs.); b) direcionar o LNG líquido pressurizado (3) da etapa a) para uma caixa fria (4), onde ocorre troca de calor para aumentar a sua temperatura; c) direcionar o LNG líquido pressurizado que tenha tido troca de calor (5) da etapa b) para uma torre de recuperação (6), onde em combinação com um refluxo (18), é produzido um produto de topo da torre de recuperação (7), juntamente com um produto de fundo da torre de recuperação (11); d) pressurizar (12) o produto de fundo da torre de recuperação (li); e) separar o produto de fundo recuperado e pressurizado em uma primeira (26) e uma segunda (27) porção; f) trocar cruzadamente o calor (14) da primeira porção (26) do produto de fundo pressurizado da torre de recuperação com o produto de topo do desetanizador (17), e direcionar o produto de fundo recuperado, pressurizado que tenha tido troca de calor cruzada (15), para um desetanizador (16); g) direcionar a segunda porção (27) do produto de fundo recuperado e pressurizado como refluxo, sem trocar calor com o desetanizador (16) como refluxo; h) remover os hidrocarbonetos mais pesados do que o metano, como o produto de fundo do desetanizador (19); i) direcionar o produto de topo que tenha tido troca de calor cruzada do desetanizador (18) como o fluxo para a torre de recuperação (6); e j) remover o produto de topo da torre de recuperação (7) a partir da torre de recuperação (6) e comprimir (8) o produto de topo da torre de recuperação antes da introdução do mesmo na caixa fria (4), e trocar o calor do mesmo com a primeira porção (3) do LNG líquido pressurizado, para produzir um LNG pressurizado re-liquefeito (10).
12. Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda o aquecimento e a recirculação do produto de fundo do desetanizador.
13. Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado ainda pelo fato de que o vapor perdido por evaporação é combinado com o produto de topo da torre de recuperação.

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