BRPI0318453B1 - Method and system for evaluating traffic dispersion in at least one central in a communications network, and, communication network - Google Patents

Method and system for evaluating traffic dispersion in at least one central in a communications network, and, communication network Download PDF

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BRPI0318453B1
BRPI0318453B1 BRPI0318453-6A BRPI0318453A BRPI0318453B1 BR PI0318453 B1 BRPI0318453 B1 BR PI0318453B1 BR PI0318453 A BRPI0318453 A BR PI0318453A BR PI0318453 B1 BRPI0318453 B1 BR PI0318453B1
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Telecom Italia S.P.A.
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Abstract

"método e sistema para avaliar a dispersão de tráfego em pelo menos uma central em uma rede de comunicações, rede de comunicação e produto de programa de computador". um método para avaliar a dispersão de tráfego em uma central (ex~ k~) em uma rede de comunicações, a central sendo prevista para aplicar um conjunto de regras de roteamento (rl~ k~) no alocar a uma pluralidade de links (isto é, grupos de circuito) o tráfego entrante dirigido no sentido de um destino dado. o método inclui as etapas de - para de forma incremental (202, 214) gerar (208) quantums de tráfego representativos do dito tráfego, produzir uma distribuição (210) dos quantums de tráfego através dos grupos de circuito de acordo com o conjunto de regras de roteamento (rl~ k~); a distribuição assim obtida sendo estatisticamente representativa da dispersão do dito tráfego entrante através da pluralidade de grupos de circuito na central (ex~ k~). as etapas para de forma incremental (202, 214) gerar (208) quantums de tráfego representativos do tráfego e produzir uma distribuição (210) dos ditos quantums de tráfego sã efetuadas na ausência de interferência com a operação das centrais/nós na rede de comunicações.

Description

“MÉTODO E SISTEMA PARA AVALIAR DISPERSÃO DE TRÁFEGO EM PELO MENOS UMA CENTRAL EM UMA REDE DE COMUNICAÇÕES, E, REDE DE COMUNICAÇÃO” Campo da Invenção [00 Ij A invenção diz respeito a técnicas para avaliar a dispersão de tráfego em redes de telecomunicação. A presente invenção foi desenvolvida dedicando-se atenção específica para o possível uso preferencial em redes de telecomunicação comutadas por circuito. Conforme utilizada aqui, a expressão “comutadas por circuito” é proposta para cobrir, genericamente, o conceito de comutação implementado estabelecendo-se um link físico entre uma parte que chama (fonte) e uma parte chamada (destino) e, como tal, tambéin se estende, por exemplo, para redes de comunicações móveis aplicando aquele conceito de comutação.
Descrição da Técnica Correlata [002] Medições de dispersão de tráfego podem ser, esscncíalmente, organizadas em duas formas: - medir os volumes de fluxos de tráfego para cada destino que perfazem o inteiro tráfego conduzido por um grupo de circuitos; - medir os volumes de fluxos de tráfego para um único destino conduzido por um ou mais grupos de circuitos, dependendo da regra aplicada de roteamento.
[003j Nós de central de rede usualmente geram medições de dispersão de tráfego. Tais medições, todavia, tipicamente sofrem de algumas limitações principais: o número de objetos simultaneamente medidos (/.<?., fluxos de tráfego) é usualmente limitado devido a restrições de sistema e necessidade de alta capacidade de processamento; na presença de um alto nível de tráfego na rede, as centrais podem descontinuar processos não prioritários para impedir a instabilidade do sistema: consequentemente, tais medições de dispersão de tráfego poderão ser descontinuadas pelo sistema, e tal fato acontece exatamente quando elas seriam mais úteis; e cada central mede a sua própria dispersão de tráfego, sem a capacidade de produzir medições relacionadas com tal dispersão de tráfego de um ponto de vista da rede.
[004] Um número de Recomendações do Setor para Padronização de Telecomunicação da União de Telecomunicação Internacional (“ITU-T”) estão relacionadas com engenharia de tráfego e medição de tráfego. Especificamente, os seguintes documentos da ITU-T fornecem definições, princípios e requisitos para medições de tráfego em uma rede de telecomunicação, por exemplo: Recomendação E.491 da ITU-T - Medição de Tráfego por Destino - (05-1997) Recomendação E.500 da ITU-T - Princípios de Medição de Intensidade de Tráfego - (11/1998) Recomendação E.502 da ITU-T - Requisitos de Medição de Tráfego para Centrais de Telecomunicação Digital - (02/2001) Recomendação E.600 da ITU-T - Termos e Definições da Engenharia de Tráfego - (03/1993) [005] Em maior detalhe: - Tal Recomendação E.491 define tal conceito de destino e tais medições de tráfego associadas; - Tal Recomendação E.500 define métodos e princípios usados para gerar, analisar e coletar medições de tráfego; - Tal Recomendação E.502 define requisitos para as centrais de telecomunicações digitais em termos de quais e de como medições de tráfego devem ser feitas.
[006] Todos os documentos listados estão relacionados com medições de tráfego efetuadas com centrais de telecomunicação.
[007j Na Patente U.S. No. 5.359.649, um sistema é apresentado para otimizar a capacidade portadora de tráfego de uma rede de telecomunicações, possuindo uma pluralidade de elementos e uma pluralidade de rotas conectando aqueles elementos entre si. O congestionamento controlado na rede é controlado identificando-se e limitando-se dispositivos e rotas defectivos com os níveis de congestionamento exagerados. Níveis de alarmes de perturbações também são ajustados para permitir tráfego aumentado através da rede. O tráfego dentro da rede é reconfigurado em tempo real em resposta à ocorrência de eventos de rede para otimizar a capacidade de tráfego.
Objetivos e Sumário da Invenção [008] A necessidade é assim sentida por arranjos que possam prover, de preferência em um nível centralizado, uma avaliação da dispersão de tráfego dentro de uma rede tal como uma rede comutada por circuito. A disponibilidade de uma ferramenta dessa natureza é importante para os operadores de rede de telecomunicação ao planejar, projetar, operar e gerenciar tais redes.
[009] De fato, as redes comutadas por circuitos são conhecidas como estando expostas a fenômenos de sobrecarga que ixi tomam os modelos básicos atualmente adotados para ‘engenharia de tráfego’ não mais aplicáveis.
[0010] Mais especificamente, a necessidade existe por aqueles arranjos que possam gerar indicadores confiáveis de dispersão de tráfego, sem envolver equipamento de rede (e dessa maneira gerar carga adicional indesejada naquele equipamento).
[0011 ] O objetivo da presente invenção é satisfazer tais necessidades.
[0012] De acordo com a presente invenção, este objetivo é atingido por meio de um método dotado das características definidas nas reivindicações que se seguem. A presente invenção também está relacionada com sistema e rede correspondentes, e com um produto de programa de computador carregável na memória de ao menos um computador e incluindo partes de código de software para efetuar o referido método quando o produto é executado num computador.
[0013j Uma modalidade preferida da presente invenção é um sistema que adquire as seguintes informações a partir dos nós da central da rede de telecomunicação: - medição de tráfego em destinos e em grupos de circuitos» que estão disponíveis na maioria das condições de rede com reduzidas limitações; e - regras de roteamento usadas por nós da central para distribuir tráfego direcionado para cada destino naqueles diferentes grupos de circuitos. 10014J Um sistema desse tipo então gera uma estimativa estatística da dispersão de tráfego a partir das medições de destino e de grupos de circuitos, e das regras de roteamento usadas por cada destino, para rotear tráfego através dos grupos de circuitos disponíveis. 10015] O exposto anteriormente assegura a estimativa estatística de um conjunto de medições, algumas das quais podem não estar disponíveis em uma central; estas medições podem, todavia, ser obtidas fora dos nós de rede a partir de um subconjunto de medição de tráfego. 10016] As principais vantagens do arranjo considerado são: ausência de aplicação de limitações ao número de destinos e grupos de circuitos envolvidos na avaliação da dispersão de tráfego: de fato, nenhuma capacidade de processamento apreciável necessária para esta tarefa é extraída das centrais de rede; o sistema adquire informações de todos os nós da central na rede; isto confere a possibilidade de gerar informações sobre a dispersão de rede com base numa rede que não está atualmente disponível nos nós da central. [0017] O referido sistema aqui revelado gera uma estimativa estatística da dispersão de tráfego uma vez que apenas a central propriamente dita é capaz de medir a dispersão de tráfego sem incertezas.
Breve Descrição dos Desenhos 10018] A invenção passa a ser descrita abaixo com referência às figuras dos desenhos anexos, em que: A Figura 1 é um diagrama em blocos básico de uma rede de telecomunicação;
Figuras 2 e 3 são diagramas em blocos funcionais mostrando o layout da arquitetura típica de um nó de rede e de um sistema disposto para a realização do método aqui exposto;
Figuras 4, 5 e 6 são fluxogramas exemplificando determinadas etapas executadas no método aqui exposto; A Figura 7 é um fluxograma esquemático exemplificando o que significa algumas entidades avaliadas no método aqui exposto; e Figuras 8 e 9 são fluxogramas adicionais exemplificando etapas adicionais executadas no método aqui exposto.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferenciais da Invenção [00191 Figura 1 mostra um diagrama em blocos básico de uma rede de telecomunicação N incluindo uma pluralidade de nós, cada um equipado com uma respectiva central 1, 2, 3,n.
[0020] Específicamente,as centrais na rede em questão são configuradas (em grande parte de maneira per se conhecida) de modo a fazer com que a rede N opere como uma rede de telecomunicação comutada por circuito.
[0021 ] Como já indicada, expressão “comutada por circuito” destina-se a cobrir genericamente o conceito de comutação implementado, estabelecendo-se um link físico entre uma parte que chama (fonte) e parte chamada (destino) e, como tal, também se estende, por exemplo, para redes de comunicações móveis aplicando aquele conceito de comutação.
[0022] Exemplar de uma rede como essa é a parle “fixa” de uma rede de telecomunicação móvel que opera de acordo com o padrão ‘GSM: (Sistema Global para Comunicações Móveis). Numa rede desta espécie, os nós/centrais exibidos podem ser de fato representados por módulos MSC/VLR e/ou TR/TSP. Como bem se sabe, estes acrônimos significam Centro de Comutação Móvel, Registro de Localização de Visitante, ponto de Trânsito e Ponto de Transferência de Sinalização, respectivamente.
[0023] Será apreciado que referência a tal possível contexto de aplicação específico de modo algum deve ser interpretado como limitativo do escopo da invenção.
[0024] Em uma rede N conforme está mostrada na Figura 1, medições convencionais de dispersão de tráfego essencialmente proporcionam: - medição dos volumes de fluxos de tráfego para cada destino que perfazem o inteiro tráfego conduzido por um “link” como o representado, por exemplo, por um grupo de circuitos (por exemplo: o tráfego fluindo do nó 1 para o nó 2, indiferentemente ao fato deste ser eventualmente transmitido para qualquer um dos nós 4, 5, ou n); e - medição de ditos volumes de fluxos de tráfego para um único destino conduzido por um ou mais grupos de circuitos, dependendo da regra de roteamento aplicada (por exemplo: o tráfego do nó 1 até o nó 4, indiferentemente ao fato deste ser roteado através do nó 2 ou do nó 3).
[0025] O arranjo aqui revelado tem a finalidade de prover indicações mais analíticas com respeito àquela dispersão de tráfego através da inteira rede. Referindo-se aos exemplos recém oferecidos, aquelas indicações mais analíticas podem incluir, por exemplo: uma indicação dos volumes de tráfego do nó 1 para o nó 4 que são roteados através do nó 2 e através do nó 3, respectivamente, ou uma indicação de que partes do tráfego fluindo do nó 1 até o nó 2 são possivelmente transmitidas para qualquer um dos nós 4, 5, ou n.
[0026] No arranjo aqui exposto, pelo menos alguns dos nós na rede N (nas Figuras 2 e 3, um nó/central genérico designado “EXk” é mostrado), são configurados de maneira a permitir a extração dos dados de configuração 10 (essencialmente, as regras de roteamento) e - daquelas medições já atualmente disponíveis em cada central - os dados de desempenho 12 (essencialmente, os dados de medição convencionais mencionados no exposto anteriormente).
[0027] As tarefas de processamento referentes a geração das regras de roteamento podem ser desempenhadas recorrendo-se, por exemplo, ao arranjo exposto no documento internacional WO-A-02/071779 e no pedido de patente italiano T020002A000742.
[0028] Na Figura 2, os módulos de processamento estão adaptados para desempenharem as funções de verificação e análise de dados de configuração, assim como a função de geração das regras de roteamento, que são designadas pelos numerais de referência 14 e 16. Com base na saída do módulo 14, e nos dados de desempenho 12, o módulo 16 é adaptado para prover uma avaliação de dados de dispersão de tráfego como será mais bem detalhado em seguida.
[0029] Muito embora destinados a cooperar com uma ou mais daquelas centrais/nós na rede, estes módulos podem ser de fato entidades integralmente independentes da(s) central(is)/nó(s) de rede: todas as tarefas de processamento descritas a seguir podem assim ser realizadas sem produzir qualquer carga de trabalho indesejada, adicional, na(s) central(is)/nó(s) em questão.
[0030] Uma modalidade preferida de operação do arranjo aqui exposto essencialmente inclui duas fases principais, sequenciais: uma primeira fase, na qual a dispersão de tráfego estimada é avaliada em uma base “por central”, isto é, gerando-se uma estimativa de dispersão de tráfego, independentemente para cada central (nó) daquela rede de telecomunicação, e uma segunda fase, na qual, coletando-se em um sistema centralizado os dados de entrada e de saída da primeira fase, uma estimativa de dispersão de tráfego mais detalhada com base em uma rede é gerada onde o tráfego no sentido de cada destino é adicionalmente dividido dependendo da fonte do tráfego, por exemplo, da central de onde o tráfego se originou.
[0031] Aquele módulo de geração de regras de roteamento 14 analisa os dados de configuração da central 10 retirados da central EXk. Partindo dos dados de configuração de roteamento CFk durante um processo de geração de regras de roteamento RG, tal módulo 14 produz as regras de roteamento, RLk, adequadas. Essas regras especificam, qual tráfego direcionado para um destino determinado é distribuído através de um conjunto definido de grupos de circuitos (“links”) e como esta distribuição é efetuada.
[0032] Módulo 14 é usado somente para produzir os dados de entrada para o módulo de avaliação de dispersão de tráfego 16 e analisar os dados de configuração 10; assim, ele tem de ser usado apenas quando os ditos dados de configuração se alteram na rede de telecomunicação.
[0033] O módulo de avaliação de dispersão de tráfego 16 analisa dois tipos de dados, isto é: as regras de roteamento, RLk, geradas a partir dos dados de configuração 10 pelo módulo 14; e as medições de tráfego, TMk, nos destinos e nos grupos de circuitos gerados pela central EXk.
[0034] Estas duas espécies de informações são usadas em uma etapa de avaliação de dispersão de tráfego TDE para estimar a dispersão de tráfego. As informações correspondentes TDk são conceitualmente uma matriz onde fileiras representam destinos de tráfego e colunas representam grupos de circuitos: cada cruzamento (destino “x”, grupo de circuito “y”) contém o volume de tráfego direcionado para o destino “x” e conduzido pelo grupo de circuitos “y”.
[0035] O módulo de avaliação de dispersão de tráfego 16 gera uma nova instância na matriz de dispersão de tráfego estimada em cada vez que um novo conjunto de medições está disponível a partir da central EXk (usualmente 5, 10 ou 15 minutos).
[0036] A esse respeito, será apreciado que as regras de roteamento são usualmente bastante estáveis por todo o tempo, exceto quando aqueles dados de configuração são alterados na rede; esta é a razão pela qual aquele módulo de geração de regras de roteamento 14 pode ser visto apenas como um módulo de “preparação”.
[0037] Módulo de geração de regras de roteamento 14 analisa os ditos dados de configuração 10 da central, de tal forma a gerar para cada destino de tráfego a regra de roteamento. Cada regra de roteamento, usada por um ou mais destinos de tráfego, basicamente contém as seguintes informações: - o conjunto de grupos de circuitos disponível para roteamento de tráfego; - a prioridade associada com cada grupo de circuitos, quando o estouro ou sobrecarga é configurado; e - a carga em percentual associada com cada grupo de circuitos, quando o compartilhamento de carga é configurado.
[0038] O módulo de geração de regras de roteamento 14 testa se pelo menos uma das seguintes condições é satisfeita: - para cada destino de tráfego existe uma e somente uma regra de roteamento; - para cada destino de tráfego existem duas regras de roteamento, porém uma é um subconjunto da outra e os grupos de circuitos de prioridade mais alta são comuns a ambas as regras de roteamento: neste caso, assume-se a regra de roteamento contendo o “superconjunto” de grupos de circuitos.
[0039] Em geral, a última condição é válida para inúmeras regras de roteamento onde a primeira regra é um subconjunto de uma segunda regra, a qual por sua vez é um subconjunto de uma terceira regra e assim por diante, e os grupos de circuitos da prioridade mais alta são comuns a todas as regras de roteamento. Neste caso, assume-se aquela regra de roteamento que contém tal superconjunto de grupos de circuitos.
[0040] Se nenhuma daquelas condições acima for satisfeita, então uma modificação nos dados de configuração da central 10 é realizada de maneira a modificar o destino do tráfego e/ou os dados de roteamento relevantes.
[0041] O módulo de avaliação de dispersão de tráfego 16 realiza uma avaliação estatística da dispersão de tráfego com os seguintes dados de entrada: o conjunto de regras de roteamento usado pela central para rotear o tráfego para cada destino, conforme o gerado pelo módulo de geração de regras de roteamento 14; medições de tráfego geradas pela central EXk, a saber: para cada destino: volume de tráfego; e para cada um dos grupos de circuitos: volume de tráfego saínte, tentativas de chamada saínte, ocupações saíntes, número de circuitos disponíveis no grupo de circuitos.
[0042] De maneira a avaliar a dispersão de tráfego estimada em cada um dos grupos de circuitos (mesmo na presença de estouro ou sobrecarga em um ou mais grupos de circuitos) usa-se o método ilustrado nas Figuras 4, 5 e 6.
[0043] O método é iterativo e, partindo de uma etapa de “início” 100, é repetido para cada grupo de circuitos como mostrado em 102.
[0044] Tal método é baseado numa abordagem de distribuição de carga incrementai: durante cada etapa de loop, para cada destino de tráfego, um volume de tráfego correspondente dividido pelo número total daquelas etapas de loop é considerado; este “quantum” de tráfego é alocado ao grupo de circuitos relevante de acordo com a regra de roteamento associada com o destino.
[0045] Estouros em grupos de circuitos são detectados numa etapa 104, comparando-se o número de tentativas de chamada e o número de ocupações.
[0046] Assim sendo, para cada grupo de circuitos podem existir duas condições: o número de tentativas de chamada é igual ao número de ocupações (resultado positivo da etapa 104): nenhum estouro ocorreu; o número de tentativas de chamada é maior do que o número de ocupações (resultado negativo da etapa 104): estouro ocorreu.
[0047] No primeiro caso, em uma etapa 106, o limite de carga sobre o grupo de circuitos atual é estabelecido igual ao número de circuitos disponíveis no grupo de circuitos.
[0048] No último caso, em uma etapa 108, aquele limite em questão é estabelecido igual ao volume de tráfego saínte medido no grupo de circuitos.
[0049] “Quantums” de tráfego são aceitos no grupo de circuitos apenas se a soma de todas as partes de tráfego alocadas para aquele grupo de circuitos é menor do que o volume de tráfego saínte medido pela central no mesmo link, isto é, no mesmo grupo de circuitos; de outra maneira, a escolha seguinte na regra de roteamento é selecionada e a mesma é aplicada para o novo grupo de circuitos.
[0050] Na Figura 4, a etapa 110 indica o término do loop iniciado na etapa 102 ao passo que a etapa 112 indica uma etapa de fim.
[0051] Aqueles fluxogramas das Figuras 5 e 6 mostram um método de avaliação de dispersão de tráfego adaptado para ser realizado utilizando-se tal abordagem de distribuição de carga incrementai descrita no que está exposto acima.
[0052] Considerando-se primeiramente a Figura 5, após uma etapa de início 200, dois loops “aninhados” são iniciados nas etapas 202 e 204, o loop externo sendo considerado como o número de etapas de loop que o método é repetido, ao passo que o loop interno é repetido para cada destino de tráfego.
[0053] Numa etapa 206, a regra de roteamento atual usada pela central para rotear o destino atual é selecionada. Em uma etapa 208, subsequente, tal “quantum” de tráfego é calculado como a proporção daquele volume de tráfego medido para o destino atual com o produto do número de etapas de loop e a porcentagem de compartilhamento de carga.
[0054] Em uma etapa subsequente 210, o “quantum” de tráfego assim calculado é distribuído com a regra de roteamento atual como melhor detalhado no fluxograma da Figura 6. As referências 212 e 214 representam os términos do loop interno e loop externo iniciados nas etapas 204 e 202, respectivamente. A referência 216 representa uma etapa de fim.
[0055] Reportando-se, a seguir, ao fluxograma da Figura 6, após uma etapa de início 300, numa etapa 302, o grupo de circuitos de primeira escolha na regra de roteamento atual é selecionado.
[0056] Em uma etapa subsequente 304, uma comparação é feita para determinar se, para o grupo de circuitos atual, a soma do tráfego carregado e o “quantum” de tráfego é menor do que ou igual ao limite de carga do circuito atual (definido conforme descrito com referência à Figura 4).
[0057] No caso de um resultado negativo da etapa 304, em uma etapa 306, o grupo de circuitos de escolha ou opção seguinte na regra de roteamento atual é selecionado, após o que o sistema evolui de volta a montante da etapa 304.
[0058] No caso de um resultado positivo da etapa 304, em uma etapa 308, o volume de ‘"quantum” de tráfego é adicionado ao tráfego carregado para o grupo de circuitos atual e numa etapa 310, o volume do “quantum” de tráfego é adicionado à distribuição de tráfego para o destino atual e o grupo de circuitos atual. Como nos fluxogramas das Figuras 4 e 5, uma referência 312 designa uma etapa de fim.
[0059] A avaliação de dispersão de tráfego com base numa rede confia em resultados e presunções da dispersão de tráfego numa base “por central”.
[0060] O método adotado para avaliar a dispersão de tráfego com base numa rede pode ser descrito referindo-se ao exemplo ilustrado na Figura 7. [0061 ] Nesta figura, três centrais digitais, a saber, EXk, EX,„ e EX„, são mostradas com um subconjunto associado de grupos de circuitos: CGP interconectando EXm e EXk; CGr interconectando EX„ e EX^ e CGy interconectando EXk e uma outra central genérica.
[0062] Em cada central, volume de tráfego direcionado para o destino “x” é considerado, a saber: TVW isto é, volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXk; TVmx, isto é, volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXm; e TVnx, isto é, volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXn.
[0063] Uma vez que a avaliação de dispersão de tráfego em uma base por central encontra-se disponível para as referidas centrais EXk, EXm e EXn, os seguintes resultados estimados podem ser derivados: TVkxy, isto é, volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXk e conduzido pelo grupo de circuitos CGy: TVkxy é em geral uma parte da TVkx; TVmxP: isto é, volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXm e conduzido pelo grupo de circuitos CGP: TVmxP é em geral uma parte da TVmx; e TVnxr: isto é, volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXn e conduzido pelo grupo de circuitos CGr: mais uma vez, TVnxr é geralmente uma parte da TVnx.
[0064] Aquele volume de tráfego TVkxy é composto de pelo menos três componentes: volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXk, efetuado pelo grupo de circuitos CGy, que se origina da EXk propriamente dita; volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXk, efetuado pelo grupo de circuitos CGy, entrante a partir da central EXm e conduzido para dentro pelo grupo de circuitos CGP; e volume de tráfego direcionado para o destino “x” na central EXk, realizado pelo grupo de circuitos CGy, entrante a partir da central EXn e conduzido para dentro pelo grupo de circuitos CGr.
[0065] Aquele volume de tráfego TVkxy, que é o resultado da avaliação de dispersão de tráfego na central EXk, pode ser adicionalmente decomposto, usando os resultados e informações da dispersão de tráfego em cada uma das centrais EXm e EXn, e os grupos de circuitos relevantes que interconectam cada par de centrais.
[0066] A avaliação de dispersão de tráfego com base em uma rede é efetuada para cada central com o método a seguir.
[0067] Aquele volume de tráfego para cada destino é considerado (por exemplo, TVkx). Para cada destino, os vários componentes de volume de tráfego entrantes a partir dos vários grupos de circuitos são considerados: TVmxp entrante a partir da central EXm; TVnxr entrante a partir da central EXn; e o componente de tráfego que se origina na dita central EXk, a saber: TVkxk que pode ser obtida como a diferença: TVkxk = TVkx - (TVmxp + TVnxr) [0068] Esses componentes possuem a mesma regra de roteamento na central ou alguns deles têm um subconjunto da regra de roteamento. Sob esta condição, dois grupos de componentes de tráfego são criados, a saber: um primeiro grupo A, o qual inclui componentes de tráfego usando o subconjunto de grupos de circuitos na regra de roteamento; um segundo grupo B, o qual inclui componentes de tráfego usando o inteiro conjunto de grupos de circuitos na regra de roteamento.
[0069] Os componentes de tráfego do grupo A são distribuídos sobre um subconjunto de grupos de circuito com respeito aqueles do grupo B; assim sendo, eles são considerados primeiro no algoritmo seguinte.
[0070] Em geral, se existirem mais de duas regras de roteamento para um volume de tráfego genérico, como TVkxy, cada uma incluída uma na outra, existirão mais de dois grupos de componentes de tráfego. Destarte, o algoritmo considerará cada grupo de componentes de tráfego partindo-se do grupo que é roteado por intermédio do menor conjunto de grupos de circuitos.
[0071] Especificamente, o exemplo abaixo será considerado, fazendo- se referência à central EXk- [0072] Considere-se aquele volume de tráfego TVkXy direcionado para o destino x e conduzido pelo grupo de circuitos CGy; as regras de roteamento usadas para os três componentes de tráfego conduzem aos seguintes grupos;
Grupo A = TVimp;
Grupo B = TV nxf e TVtsk;
[0073] Então, o componente de volume de tráfego TVkxy proveniente da central EXm, a saber, TVkxy, m pode ser obtido como: onde Δ é o subconjunto de grupos de circuitos usados pela regra de roteamento atual, [0074] A soma de todos os resultados obtidos como de antes em cada grupo de circuitos da regra de roteamento e relacionados com componentes de tráfego no grupo A (TVkxy, a) é então calculada e usada nas seguintes etapas: [0075] Os componentes relacionados com o grupo B podem então ser calculados; por exemplo, o componente de volume de tráfego TVkxy proveniente da central EXIT, a saber, TVkxy, onde Φ é o inteiro conjunto de grupos de circuitos usados pela regra de roteamento atual [0076J Um fluxograma do método descrito é mostrado nas Figuras 8 e 9.
[00771 Especificamente, na Figura 8, após uma etapa de início 400, dois loops aninhados são, mais uma vez, iniciados nas etapas 402 e 404, Mais em particular, o loop externo é repetido para cada destino de tráfego, enquanto o loop interno é repetido para o componente de tráfego entrante.
[0078] Numa etapa 406, a regra de roteamento atual é selecionada como a usada pela central considerada para rotear o componente de tráfego atual.
[0079] Em uma etapa subsequente 408, um teste é realizado quanto ao fato da regra de roteamento atual ser um subconjunto da inteira regra utilizada para a avaliação de dispersão de tráfego.
[0080] Se a etapa 408 produzir um resultado positivo, o componente de tráfego atual é adicionado ao grupo A em uma etapa 410.
[0081] Se a etapa 408 produzir um resultado negativo, o componente de tráfego atual é adicionado ao grupo B em uma etapa 412.
[0082] As etapas 414 e 416 designam os términos do loop interno e do loop externo iniciados nas etapas 404 e 402, respectivamente. Mais uma vez, a etapa 418 marca o fim do processo.
[0083] No fluxograma da Figura 9, após uma etapa de início 500, uma etapa 502 indica o início de um loop a ser repetido para cada destino de tráfego, enquanto em uma etapa 504 um outro loop é iniciado a ser repetido para cada componente de tráfego entrante alocado ao grupo A.
[0084] Numa etapa 506, uma distribuição de rede para o componente de tráfego atual e a regra de roteação associada é calculada.
[0085] Etapa 508 marca o fim do loop iniciado na etapa 504, ao passo que, numa etapa subsequente 510, um outro loop é iniciado a ser repetido para cada um dos componentes de tráfego entrantes no grupo B.
[0086] Numa etapa 512, a distribuição de rede para o componente de tráfego atual e a regra de roteamento associada é calculada.
[0087] Etapa 514 marca o fim do loop iniciado na etapa 510.
[0088] Etapa designada 516 marca o fim do loop iniciado na etapa 502. Mais uma vez, uma etapa 518 marca o fim do processo.
[0089] Esta abordagem pode ser estendida na medida como necessária a fim de decompor volumes de tráfego levando em conta outras centrais além da central localizada imediatamente “a montante” no trajeto do fluxo de tráfego.
[0090] A seleção de uma arquitetura centralizada para tal sistema que acaba de ser revelado é vantajosa, de tal forma a garantir a disponibilidade na mesma localização de todas as informações requeridas, isto é: - a avaliação de dispersão de tráfego numa base “por central” para todas as centras de interesse; - a arquitetura de rede em termos de centrais e de grupos de circuitos; e - as regras de roteamento, conforme descritas na avaliação de dispersão de tráfego em uma base “por central”.
[0091] A avaliação da dispersão de tráfego com base numa rede pode ser aplicada quando a dispersão de tráfego da central tiver sido avaliada sobre pelo menos duas centrais interconectadas por meio de um grupo de circuitos.
[0092] Naturalmente, sem prejuízo daqueles princípios subjacentes da invenção, os detalhes e modalidades podem variar, mesmo significativamente, com respeito ao que foi descrito meramente a título de exemplo, sem se afastar do escopo da invenção conforme definida pelas reivindicações que se seguem.
REIVINDICAÇÕES

Claims (21)

1. Método para avaliar dispersão de tráfego em pelo menos uma central (EXk) em uma rede de comunicações, a central (EXk) sendo disposta para aplicar um conjunto de regras de roteamento (RLk) para alocar seletivamente o tráfego entrante direcionado para um dado destino a uma pluralidade de links, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: - gerar (208), de maneira incrementai (202, 214), quantums de tráfego representativos de tal tráfego, com base em receber, como uma entrada a partir da pelo menos uma central (EXk),um volume de tráfego medido daquele tráfego entrante direcionado para um dado destino, e - produzir uma distribuição (210) de ditos quantums de tráfego através dos links na dita pluralidade de acordo com aquele conjunto de regras de roteamento (RLk), a distribuição dessa forma obtida sendo estatisticamente representativa da dispersão daquele tráfego entrante através da pluralidade de links na dita central (EXk).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: - medir (12; TMk) o volume de tal tráfego entrante direcionado para o dado destino, e - gerar (208) os referidos quantums de tráfego, subdividindo-se tal volume de tráfego medido por um dado número de etapas de loop.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: - determinar, para cada link naquela pluralidade, um número de tentativas de chamada e um número correspondente de ocupações, - se tal número de tentativas de chamada é igual ao dito número de ocupações, estabelecer um limite de carga para aplicar o conjunto de regras de roteamento (RLk) para aquele link igual ao número de circuitos disponíveis no link, e - se tal número de tentativas de chamada é maior do que o dito número respectivo de ocupações, estabelecer o limite de carga igual ao volume de tráfego saínte medido (TMk) pela central (EXk) no dito link.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: - aceitar ditos quantums de tráfego a serem alocados a um dado link somente se a soma de todas as partes de tráfego alocadas àquele dado link é menor do que o limite de carga estabelecido para o dito link, - caso contrário, selecionar uma opção seguinte no conjunto de regras de roteamento (RLk).
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: - selecionar dentro de tal rede pelo menos uma primeira central (EXk), que recebe tráfego a partir de pelo menos uma segunda central (EXm) e uma terceira central (EXn), e - obter, com base em respectivas distribuições dos quantums de tráfego gerados nas ditas segunda central (EXm) e terceira central (EXn), dados de dispersão de tráfego indicativos de: - o tráfego (TVmxP) entrante na primeira central (EXk) proveniente da segunda central (EXm), - o tráfego (TVnxr) entrante na primeira central (EXk) proveniente da terceira central (EXn).
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que inclui a etapa de obter, com base em respectivas distribuições dos ditos quantums de tráfego gerados nas ditas segunda central (EXm) e terceira central (EXn), dados de distribuição representativos do tráfego para um dado destino (x) gerado naquela primeira central (EXk) diferente do tráfego (TVmxp, TVnxr) entrante proveniente daquela segunda central (EXm) e daquela terceira central (EXn).
7. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: - decompor o tráfego saínte da dita primeira central (EXk) com base nas respectivas regras de roteamento (RLk) em: - um primeiro grupo (A), o qual inclui componentes de tráfego provenientes da referida segunda central (EXm) utilizando um dado subconjunto de links naquele conjunto de regras de roteamento, e - um segundo grupo (B), o qual inclui componentes de tráfego provenientes da referida terceira central (EXn) utilizando o inteiro conjunto de links naquele conjunto de regras de roteamento.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: - analisar o volume de tráfego (TVkxy) direcionado para um dado destino (x) dentro da mencionada rede e conduzido por um respectivo link (CGy) saindo da referida primeira central (EXk), - determinar um primeiro componente de tal volume de tráfego (TVkxy) proveniente da referida segunda central (EXm) como em que: TVmxp é o volume de tráfego entrante naquela primeira central (EXk) a partir daquela segunda central (EXm), TVkxy é o volume de tráfego direcionado para um dado destino x, CG é um respectivo link, TVkxS é o volume de tráfego na referida primeira central (EXk) direcionado para um dado destino x conduzido por um respectivo link CGõ, Δ é o subconjunto de links usado por uma regra de roteamento atual na referida primeira central (EXk), e δ é um índice para um elemento do subconjunto Δ.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: - analisar o volume de tráfego (TVkxy) direcionado para um dado destino (x) dentro da mencionada rede e conduzido por um respectivo link (CGy) saindo da referida primeira central (EXk), - determinar um primeiro componente de tal volume de tráfego (TVkxy) proveniente da referida terceira central (EX„) como em que: TVnxr é o volume de tráfego entrante naquela primeira central (EXk) a partir daquela segunda central (EXm), TVkxy é o volume de tráfego direcionado para um dado destino x, TVkxS é o volume de tráfego na referida primeira central (EXk) direcionado para um dado destino x conduzido por um respectivo link CGõ, A é um primeiro grupo que inclui tais componentes de tráfego provenientes da referida segunda central (EXm), é a soma de todos os resultados obtidos para a referida segunda central (EXm) para todos os links utilizados pela dita regra de roteamento, TVkxS,a é a TVkxy,a genérica para um respectivo link δ, e Φ éo inteiro conjunto de links usado por uma regra de roteamento atual na referida primeira central (EXk).
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as ditas etapas de gerar (208), de maneira incrementai (202, 214), quantums de tráfego representativos de tal tráfego e produzir uma distribuição (210) de ditos quantums de tráfego são realizadas na ausência de interferência com a operação daquela rede de comunicações.
11. Sistema para avaliar dispersão de tráfego em pelo menos uma central (EXk) em uma rede de comunicações, a central {EXk) sendo disposta para aplicar um conjunto de regras de roteamento (RLk) para alocar seletívamente o tráfego entrante direcionado para um dado destino a uma pluralidade de links, caracterizado por incluir um módulo de avaliação (16} configurado para: - gerar (208), de maneira incrementai (202, 214), quantums de tráfego representativos de tal tráfego, com base em receber, como uma entrada a partir da pelo menos uma central (EXk), um volume de tráfego medido daquele tráfego entrante direcionado para um dado destino, e - produzir uma distribuição (210) de ditos quantums de tráfego através dos links na dita pluralidade de acordo com aquele conjunto de regras de roteamento (RLk), a distribuição dessa forma obtida sendo estatisticamente representativa da dispersão daquele tráfego entrante através da pluralidade de links na dita central (EXk)*
12, Sistema de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por incluir um módulo de medição (12) para medir (TMO o volume daquele tráfego entrante direcionado para o dado destino, e em que o módulo de avaliação (16) é configurado para gerar (208) aqueles quantums de tráfego subdividindo-se o volume de tráfego medido pelo módulo de medição (12) por um dado número de etapas de loop.
13, Sistema de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por incluir: - um módulo de medição (12) configurado para determinar, para cada link na dita pluralidade, um número de tentativas de chamada e um número correspondente de ocupações, - um módulo gerador de regras de roteamento (14) para estabelecer um limite de carga para aplicar o dito conjunto de regras de roteamento (RLk), tal módulo gerador de regras de roteamento (14) sendo configurado, para cada link na dita pluralidade, para: - se tal número de tentativas de chamada é igual ao dito número de ocupações, estabelecer um limite de carga para aplicar o conjunto de regras de roteamento (RLk) para aquele link igual ao número de circuitos disponíveis no link, e - se tal número de tentativas de chamada é maior do que o dito número respectivo de ocupações, estabelecer o limite de carga igual ao volume de tráfego saínte medido (TMk) pelo módulo de medição (12) no dito link.
14. Sistema de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por incluir um módulo gerador de regras de roteamento (14) configurado para: - aceitar ditos quantums de tráfego a serem alocados a um dado link somente se a soma de todas as partes de tráfego alocadas àquele dado link é menor do que o limite de carga estabelecido para o dito link, - caso contrário, selecionar uma opção seguinte no conjunto de regras de roteamento (RLk).
15. Sistema de acordo com a reivindicação 11, para a aplicação em uma rede (N) que inclui pelo menos uma primeira central (EXk) que recebe tráfego de pelo menos uma segunda (EXm) e terceira (EX„) centrais, caracterizado por incluir pelo menos um módulo de avaliação (16) configurado para: - obter, com base em respectivas distribuições de tais quantums de tráfego gerados nas ditas segunda central (EXm) e terceira central (EXn), dados de dispersão de tráfego indicativos de: - o tráfego (TVmxp) entrante na primeira central (EXk) proveniente da segunda central (EXm), - o tráfego (TVnxr) entrante na primeira central (EXk) proveniente da terceira central (EXn).
16. Sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o dito pelo menos um módulo de avaliação (16) ser configurado para obter, com base em respectivas distribuições dos referidos quantums de tráfego gerados nas referidas segunda central (EXm) e terceira central (EX„), dados de distribuição representativos do tráfego para um dado destino (x) gerado na referida primeira central (EXk) diferente do tráfego (TVmxP, TVnxr) entrante a partir das referidas segunda central (EXm) e terceira central (EXn).
17. Sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o dito módulo de avaliação (16) ser configurado para: - decompor o tráfego saínte da dita primeira central (EXk) com base nas respectivas regras de roteamento (RLk) em: - um primeiro grupo (A), o qual inclui componentes de tráfego provenientes da referida segunda central (EXm) utilizando um dado subconjunto de links naquele conjunto de regras de roteamento, e - um segundo grupo (B), o qual inclui componentes de tráfego provenientes da referida terceira central (EXn) utilizando o inteiro conjunto de links naquele conjunto de regras de roteamento.
18. Sistema de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por o dito pelo menos um módulo de avaliação (16) ser configurado para: - analisar o volume de tráfego (TVkxy) direcionado para um dado destino (x) dentro da mencionada rede e conduzido por um respectivo link (CGy) saindo da referida primeira central (EXk), - determinar um primeiro componente de tal volume de tráfego (TVkxy) proveniente da referida segunda central (EXm) como em que: TVmxp é o volume de tráfego entrante naquela primeira central (EXk) a partir daquela segunda central (EXm), TVkxy é o volume de tráfego direcionado para um dado destino x, CG é um respectivo link, TVkxô é o volume de tráfego na referida primeira central (EXk) direcionado para um dado destino x conduzido por um respectivo link CGs, Δ é o subconjunto de links usado por uma regra de roteamento atual na referida primeira central (EXk), e Ô é um índice para um elemento do subconjunto Δ.
19- Sistema de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o dito módulo de avaliação (16) ser configurado para: - analisar o volume de tráfego (TVkxy) direcionado para um dado destino (x) dentro da mencionada rede e conduzido por um respectivo link (CGy) saindo da referida primeira central (EXk), - determinar um primeiro componente de tal volume de tráfego (TVkxy) proveniente da referida terceira central (EXn) como em que: TV„„ é o volume de tráfego entrante naquela primeira central (EXk) a partir daquela segunda central (EXm), TV^, é o volume de tráfego direcionado para um dado destino x, TVk*s é o volume de tráfego na referida primeira central (EXk) direcionado para um dado destino x conduzido por um respectivo link CGs, A é um primeiro grupo que inclui tais componentes de tráfego provenientes da referida segunda central (EXT„), é a soma de todos os resultados obtidos para a referida segunda central (EXIU) para todos os links utilizados pela dita regra de roteamento, TVbAA é a TVkxy.λ genérica para um respectivo link 5, e Φ éointeiro conjunto de links usado por uma regra de roteamento atual na referida primeira central (EXk).
20. Sistema de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o dito módulo de avaliação (16) ser configurado para realizar tais etapas de gerar (208), de maneira incrementai (202, 214), quantums de trafego representativos de tal tráfego e produzir uma distribuição (210) de ditos quantums de tráfego na ausência de interferência com a operação daquela rede de comunicações.
21. Rede de comunicação incluindo uma pluralidade de centrais (1,2,..., n), caracterizada por incluir um sistema conforme definido em qualquer uma das reivindicações 11 a 20.
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