BRPI0309531B1 - método para suportar recolocação de uma sessão de protocolo de internet (ip) de um nó móvel, sistema de comunicação móvel, e, nó móvel e nó de rede de um sistema de comunicação móvel - Google Patents

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Abstract

"método para suportar recolocação de uma sessão de protocolo de internet (ip) de um nó móvel, sistema de comunicação móvel, e, nó móvel e nó de rede em um sistema de comunicação móvel". uma solução para suportar a recolocação de uma sessão de ip de um nó móvel durante uma transferência de passagem de camada de rede em um sistema de comunicação móvel. no método, da informação de contexto de aplicação sobre o nó móvel, é detectado um primeiro conjunto de capacidades de um nó de rede que facilita manter a sessão de ip. este primeiro conjunto de capacidades é consultado de um ou mais próximos nós de rede potenciais. a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para a recolocação da sessão de ip é determinada pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.

Description

“MÉTODO PARA SUPORTAR RECOLOCAÇÃO DE UMA SESSÃO DE PROTOCOLO DE INTERNET (IP) DE UM NÓ MÓVEL, SISTEMA DE COMUNICAÇÃO MÓVEL, E, NÓ MÓVEL E NÓ DE REDE EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO MÓVEL” REFERÊNCIA A PEDIDOS RELACIONADOS: Este pedido reivindica a prioridade de Pedido de Patente Provisório Serial US N° 60/375.415, intitulado "Query-response protocol to determine candidate access routers", depositado em 26 de abril de 2002, e de Pedido de Patente Provisório Serial US N° 60/379.637, intitulado "Dynamic CAR discovery", depositado em 10 de maio de 2002, os conteúdos de quais estão por este meio incorporados por referência. FUNDAMENTO DA INVENÇÃO Campo da invenção A presente invenção relaciona-se à comunicação móvel, e especialmente a um método para suportar uma recolocação de uma sessão de IP durante uma transferência de passagem de camada de rede em um sistema de comunicação móvel, e um nó móvel e um nó de rede suportando o método. Descrição da Técnica Relacionada Um sistema de comunicação móvel refere-se geralmente a qualquer sistema de telecomunicação em que o ponto de acesso ao sistema pode mudar quando os usuários se movem dentro da área de serviço do sistema. A rede de comunicação móvel é, correspondentemente, uma rede de acesso que provê um usuário final com acesso sem fios a redes externas, hospedeiros, ou serviços oferecidos por provedores de serviço específicos. A área de serviço do sistema pode incluir tecnologias de acesso diferentes e vários domínios administrativos.
Os novos sistemas de comunicação móveis foram desenvolvidos para facilitar o uso difundido de novas aplicações, também incluindo as que requerem mais largura de banda e sessões de transmissão estendidas comparadas às tecnologias anteriores. Por outro lado, a cobertura onipresente de sistemas celulares atuais conduziu os usuários finais a esperar disponibilidade semelhante de serviços das próximas gerações de sistemas. Portanto, provisão de serviço sem costura para a faixa considerável de aplicações diferentes será uma questão crítica para o sucesso dos novos sistemas de comunicação móveis.
No contexto de prover acesso sem fios usando o Protocolo de Internet (IP), mobilidade de camada de IP sem costura se refere à habilidade para transferir de passagem um nó móvel (MN) para um novo roteador de acesso (AR) com rompimento mínimo para a conectividade de IP. Sob os auspícios da Força-tarefa de Engenharia de Internet (IETF), várias soluções para mobilidade de camada de IP sem costura foram geradas. IP móvel, como definido em Pedido para Comentários (RFC) 2002, é um avanço da versão 4 de Protocolo de Internet (iPv4), que adiciona mecanismos para remeter tráfico de Internet a nós móveis quando eles estão se conectando por uma rede diferente da sua rede doméstica. Mecanismos semelhantes foram desenvolvidos para versão 6 de protocolo de Internet, referidos como IPv6. A cada nó móvel é designado um endereço doméstico permanente em sua rede doméstica e um endereço de cuidado que identifica o local atual do dispositivo dentro de uma rede e suas sub-redes. A cada vez que um nó móvel se move para uma rede diferente, ele adquire um novo endereço de cuidado. Um agente de mobilidade (também conhecido como Agente Doméstico) na rede doméstica associa cada endereço permanente com seu endereço de cuidado.
Como um avanço para isto, o protocolo de transferência de passagem rápido permite um nó móvel configurar um novo endereço de cuidado antes que se mova em direção a uma nova sub-rede com o objetivo de ser capaz de usá-la diretamente depois de sua conexão ao novo roteador de acesso. Consequentemente, o tempo de latência é minimizado e perda potencial de pacotes durante a transferência de controle é eliminada efetivamente.
No processo de estabelecer o novo caminho de envio para fluxos de IP, uma mera criação de conexão para os novos nós, porém, podería não ser suficiente. Os nós ao longo do novo caminho devem ser preparados para prover tratamento de envio semelhante para os pacotes de IP. Isto é especialmente importante para serviços com requisitos particulares, tal como telefonia de VoIP sensível a tempo e serviços de vídeo e dados em fluxo, cujo emprego bem sucedido em ambiente móvel depende fortemente da habilidade para minimizar o impacto das re-direções de tráfego. Um procedimento de transferência de contexto é um método especificado, que objetiva em prover conectividade de camada de IP sem costura. Contexto relaciona-se à informação transferida de uma entidade de rede à outra como um meio de restabelecer serviços relacionados a roteamento em uma nova sub-rede ou um grupo de sub-redes. Transferência de contexto assim facilita a transferência sem costura da sessão de pacote do nó móvel (também conhecido como terminal, estação ou dispositivo móvel) a um novo roteador de acesso enquanto a sessão pode ser restabelecida sem ter que executar a troca de protocolo inteira entre o novo nó e o nó móvel. A fim de executar os procedimentos de transferência de passagem rápida e transferência de contexto como descrito acima, a Descoberta de Roteador de Acesso de Candidato (CARD) provê meios para descobrir os endereços de IP dos roteadores de acesso de candidato, e tais características dos roteadores de acesso que podem ser de interesse para uma MN quando o roteador de acesso é avaliado como um candidato à transferência de passagem. Por esta descoberta de roteador de acesso de candidato (CARD), na hora da transferência de controle de camada de IP, o roteador de acesso de candidato cujas capacidades casam apropriadamente com os requisitos atuais do nó móvel, pode ser selecionado como um roteador de acesso alvo.
As Minutas de Internet de Grupo de Trabalho Seamoby IETF "Candidate Access Router Discovery", de outubro de 2002 e "A Dynamie Protocol for Candidate Access-Router Discovery", de outubro de 2002 (trabalho em curso) definem duas abordagens para um protocolo que descobre as identidades de roteadores de acesso de candidato. Porém, nenhuma destas minutas define especificamente o conteúdo nem formata a informação de capacidade de cada roteador de acesso. Na descrição dos procedimentos, é assumido que a informação de capacidade inteira é sempre trocada entre as entidades comunicantes. Porém, isto apresenta algumas desvantagens para a transferência de informação.
Primeiramente, não é provável que todos os dados na informação de capacidade sejam pertinentes às decisões de transferência de controle de camada de IP. Por outro lado, a relevância de parâmetros individuais da informação de capacidade depende dos requisitos dinamicamente variáveis das sessões. Por exemplo, se os critérios essenciais para decidir sobre um próximo roteador de acesso forem a capacidade para prover uma largura de banda apropriadamente larga, a maioria dos outros dados na informação de capacidade de um roteador de acesso particular, tal como informação de porta, funcionalidade de aplicação suportada, colocações de autenticação, etc., é irrelevante à escolha atual. Por outro lado, se a questão essencial para o serviço sem costura for a existência de uma certa funcionalidade de transcodificação no novo roteador de acesso, a informação sobre parâmetros de QoS disponíveis pode ser redundante naquele ponto de tempo. Além disso, a transmissão desnecessária de dados irrelevantes é especialmente desvantajosa quando a informação de capacidade é para ser transferida entre um nó móvel e um ou mais nós de rede, utilizando o recurso de rádio já escasso. O termo essencial neste contexto assim relaciona-se a uma capacidade que facilita manter uma sessão de IP em andamento durante a recolocação, tipicamente uma característica especial que não está disponível antecipadamente no roteador de acesso. A informação sobre se a capacidade essencial está disponível no roteador de acesso ou não é aplicável para escolher o próximo roteador de acesso para recolocação de uma sessão de IP.
Adicionalmente, pode haver uma inclinação para minimizar a quantidade de informação trocada entre as partes sem qualquer relação de confidência estabelecida, por exemplo entre elementos sob controle administrativo diferente. Em lugar de declarar tanta informação de capacidade e requisitos de aplicação, junto com seus valores particulares, os nós móveis e roteadores de acesso podem tender a revelar informação somente em uma base de precisar para saber.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A invenção, portanto, inclui um método para suportar a recolocação de uma sessão de Protocolo de Internet (IP) de um nó móvel durante uma transferência de passagem de camada de rede em um sistema de comunicação móvel. O método inclui detectar, de informação de contexto de aplicação sobre o nó móvel, um primeiro conjunto de capacidades de um nó de rede que facilitam manter a sessão de IP. O método também inclui consultar de um próximo nó de rede potencial a informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades, e determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para recolocação da sessão de IP pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
Em outra concretização, a invenção também inclui um sistema de comunicação móvel, incluindo um nó móvel e um ou mais nós de rede. O nó móvel está configurado para detectar, de informação de contexto de aplicação sobre o nó móvel, um primeiro conjunto de capacidades de um nó de rede que facilita manter uma sessão de Protocolo de Internet (IP). O nó móvel também está configurado para consultar, de um próximo nó de rede potencial, a informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades, e determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para recolocação da sessão de IP pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
Em outra concretização, a invenção também inclui um sistema de comunicação móvel, incluindo um nó móvel e um ou mais nós de rede, em que o nó móvel é configurado para registrar um primeiro conjunto de capacidades em um primeiro nó de rede. O primeiro nó de rede está configurado para consultar, de um próximo nó de rede potencial, a informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades, e determinar aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para a recolocação de uma sessão de Protocolo de Internet (IP) pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades. A invenção, em outra concretização, também inclui um nó móvel em um sistema de comunicação móvel, configurado para gerar informação de contexto de aplicação baseada em pelo menos uma sessão de Protocolo de Internet (IP) em andamento no sistema de comunicação móvel, e detectar da informação de contexto de aplicação, um primeiro conjunto de capacidades que facilita manter a sessão de IP. O nó móvel também é configurado para consultar, de um próximo nó de rede potencial, a informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades; e determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para a recolocação da sessão de IP pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
Em outra concretização, a invenção também inclui um nó de rede em um sistema de comunicação móvel, configurado para receber um primeiro conjunto de capacidades de um nó móvel do sistema de comunicação móvel, e consultar, de um próximo nó de rede potencial, a informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
Em outra concretização, a invenção também inclui um nó de rede para recolocar uma sessão de Protocolo de Internet (IP) de um nó móvel durante uma transferência de passagem de camada de rede em um sistema de comunicação móvel, o nó de rede sendo configurado para receber uma consulta sobre informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
No que se segue, a invenção será descrita em maior detalhe por meio de concretizações preferidas e com referência aos desenhos anexos, em que: Figura 1 mostra uma arquitetura de sistema simplificada que suporta a transferência de informação de acordo com uma concretização da invenção;
Figura 2 mostra um fluxograma de transferência de informação de acordo com uma concretização da invenção;
Figura 3 mostra uma arquitetura de sistema simplificada de acordo com outra concretização da invenção;
Figura 4 mostra um fluxograma que ilustra a transferência de informação na concretização da Figura 3;
Figura 5 ilustra uma representação diagramática de uma consulta de Col;
Figura 6 ilustra um bloco de dados diagramático de uma resposta de Col correspondente à consulta da Figura 5;
Figura 7 mostra uma estrutura funcional lógica de um nó móvel;
Figura 8 mostra uma estrutura funcional lógica de um nó de rede. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Em uma concretização, a presente invenção pode ser aplicada a qualquer sistema de comunicação móvel provendo serviços de dados de pacote para nós móveis dentro de uma área de serviço definida, e pode ser concretizado de várias formas. Figura 1 mostra uma arquitetura de sistema simplificada que suporta a transferência de informação de acordo com uma concretização da invenção. Só partes básicas de um sistema de comunicação móvel 1 são ilustradas; sendo óbvio para uma especialista na técnica que o sistema 1 inclui numerosos nós de rede, funções e estruturas que não precisam ser descritos aqui em maiores detalhes. A modalidade de realização do sistema de comunicação móvel da Figura 1 mostra um nó móvel 111 em uma célula atual 112 de um ponto de acesso atual 113. O nó móvel 111 pode ser um nó de IP que é capaz de mudar seu ponto de conexão à rede. O ponto de acesso 113 pode ser um dispositivo que provê uma ligação de acesso ao nó móvel 111, tipicamente um dispositivo de camada de ligação (camada 2) com um transceptor de rádio. O nó móvel pode ser, por exemplo, um laptop, um terminal móvel/celular, um assistente digital pessoal ou similares. Na concretização ilustrada, o ponto de acesso 113 é uma estação base (BS) do sistema de comunicação móvel. A célula 112 cobre uma área geográfica dentro da qual a comunicação sem fios entre o ponto de acesso 113 e o nó móvel 111 é possível. Um roteador de acesso atual 114 atua como um roteador de IP para o ponto de acesso atual 113. Um roteador de acesso pode ser conectado a um ou mais pontos de acesso, e uma rede de acesso inclui um ou mais roteadores de acesso. Um ponto de acesso pode ser uma entidade física separada ou co-localizada com um roteador de acesso. O nó móvel 111 está conectado à célula atual 112, mas pode estar se comunicando simultaneamente com pontos de acesso de células circunvizinhas 116, 120 a fim de ser capaz de mudar seu ponto de conexão sempre que necessário. Um nó móvel 111 viajando na direção da seta, como mostrado na Figura 1, entrará a algum ponto de tempo na cobertura da primeira próxima célula potencial 116 provida por um primeiro próximo ponto de acesso potencial 115, e cobertura da segunda próxima célula potencial 120, provida por um segundo próximo ponto de acesso potencial 121. Uma descrição funcional mais detalhada de um nó móvel e de um nó de rede é dada com referência às Figuras 7 e 8.
Na concretização da Figura 1, o roteador de acesso atual 114 está assim conectado ao ponto de acesso atual 113.0 roteador de acesso atual 114 e um primeiro próximo roteador de acesso potencial 117 estão incluídos na rede de acesso do controle administrativo atual (ISP-A) 118. Uma coleção de redes sob o mesmo controle administrativo, agrupadas entre si para propósitos administrativos, constitui um domínio administrativo. Para o propósito de clareza, só alguns dos elementos de rede para descrever a concretização em uma rede de acesso para os domínios administrativos são mostrados. Está claro que um domínio administrativo pode incluir várias redes que podem implementar tecnologias de acesso diferentes, e cada rede de acesso pode incluir uma pluralidade de elementos de rede não mostrados no desenho. A segunda próxima célula potencial 120 faz parte de outro domínio administrativo, controlado por um segundo controle administrativo (ISP-B) 119. Um especialista na técnica seria capaz de fazer e usar a invenção com base nas informações contidas aqui. O ponto de conexão do nó móvel 111 pode ser definido com um endereço de IP. A cada nó móvel 111 é designado um endereço doméstico, e de acordo com a necessidade, um ou mais endereços de cuidado. O endereço doméstico é um endereço de IP permanentemente designado a um nó móvel e armazenado na rede doméstica. Quando o nó móvel não está conectado à rede doméstica, os datagramas de chegada destinados ao nó móvel são encapsulados e enviados da rede doméstica para o endereço de cuidado do nó móvel. Em IPvó móvel, nós móveis podem ser identificados com um endereço doméstico armazenado por seu agente doméstico.
Uma conexão de dados de pacote entre usuários ou entre usuários e aplicações durante as quais dados podem ser transferidos entre os participantes, é chamada uma sessão. Na concretização da Figura 1, o nó móvel 111 tem uma sessão com um servidor de aplicação 123 para transferência de dados relacionada a uma aplicação de comunicação definida. Uma sessão pode incluir a transmissão de qualquer tipo de dados, por exemplo, dados de voz ou vídeo. Os nós móveis podem ter várias conexões simultâneas para aplicações de serviço diferentes.
Uma transferência de passagem de camada de rede provê um procedimento pelo qual o nó móvel 111 pode mudar seu ponto de conexão à rede. Quando o nó móvel 111 muda seu ponto de conexão do ponto de acesso atual 113 para outro ponto de acesso conectado ao mesmo roteador de acesso atual 114, uma transferência de passagem de camada de rede (camada 2) ocorre, que é transparente para o roteamento na camada de IP. Quando o nó móvel 111 muda seu ponto de conexão do ponto de acesso atual 113 para outro ponto de acesso 121 conectado a outro roteador de acesso 122, também uma transferência de passagem de camada de IP ocorre, preferivelmente como definido pelo IP Móvel do IETF. Em uma concretização, a presente invenção relaciona-se a um método e aparelho para minimizar a interferência pela transferência de passagem de camada de IP na transferência de passagem de camada de rede para a sessão em andamento entre o nó móvel 111 e o servidor de aplicação 123.
Enquanto o nó móvel 111 está na célula atual 112 do ponto de acesso atual 113 do roteador de acesso atual 114, os roteadores de acesso 117, 122, servindo os próximos pontos de acesso potenciais 115, 121 das próximas células potenciais 116, 120, são roteadores de acesso próximos potenciais para o nó móvel para executar uma transferência de passagem em nível de IP. O nó móvel 111 essencialmente suporta a interface sem fios dos próximos pontos de acesso potenciais 115, 121 conectados aos próximos roteadores de acesso potenciais 117, 122 e a cobertura dos pontos de acesso 115, 121 dos próximos roteadores de acesso potenciais (aqui as células 116, 120) pode essencialmente sobrepor com a cobertura do roteador de acesso atual 114 (aqui a célula 112). A descoberta de roteador de acesso próximo potencial (CARD), por exemplo como especificado no documento de IETF D. Trossen e outros, "A Dynamic Protocol for Candidate Access Router Discovery", Trabalho em Curso, Minuta de Internet de IETF, outubro de 2002, descreve um procedimento para identificar os próximos roteadores de acesso potenciais, e também descobrir as características de seus serviços oferecidos quando considerados como um candidato à transferência de controle. Baseado na informação assim disponível, um grupo de roteadores de acesso candidatos, pode ser selecionado, e um dos quais pode ser adicionalmente selecionado como um roteador de acesso alvo (TAR). A seleção de TAR tipicamente leva em conta as capacidades de próximos roteadores de acesso potenciais, preferências do nó móvel e políticas locais potenciais. A invenção relaciona-se com transferência de informação facilitando a seleção, e assim a seleção de TAR como tal, não cai na extensão da invenção.
Na concretização da Figura 1, assuma que um usuário levando o nó móvel 111 está se movendo na direção da seta. O nó móvel está envolvido em uma sessão com um servidor de aplicação 123 para uma aplicação em andamento que requer serviços especiais da rede móvel. Os serviços especiais podem se relacionar a qualquer característica ou funcionalidade facilitada por um roteador de acesso específico, por exemplo, qualidade de serviço para transmissão, nível de segurança, compressão de cabeçalho, disponibilidade de transcodificar elemento de serviço, etc. Por esse meio, por exemplo, os pacotes de dados de ligação inferior estão fluindo do servidor de aplicação 123 pelo roteador de acesso de serviço 114 sob o primeiro controle administrativo 118 ao ponto de acesso de serviço 113, e ligado através da interface de rádio ao nó móvel. A rede de acesso de rádio inclui mecanismos definidos para controle de transferência de passagem em nível de rede. A fim de preparar também para a transferência de passagem em nível de IP vindoura, o endereço de IP dos próximos roteadores de acesso potenciais 117 e 122 que conectam aos próximos pontos de acesso potenciais 115, 121 são identificados. Há várias possibilidades para esta tradução de endereços inversa. Em alguns casos, a baliza de AP inclui o endereço de IP do roteador de acesso ao qual o AP está conectado. Na técnica anterior, mecanismos também são propostos para memorizar o mapeamento entre os endereços de L2 dos pontos de acesso vizinhos e endereços de IP dos roteadores de acesso conectados a eles em nós de rede dedicados. A escolha de procedimento para identificar os novos roteadores de acesso potenciais não é, como tal, essencial para a presente invenção.
Se referindo ao fluxograma da Figura 2, em algum ponto antes da transferência de controle, o nó móvel 111 gerará um contexto de aplicação para a sessão em andamento com o servidor de aplicação 123. O contexto de aplicação inclui informação geral da semântica de aplicação, possivelmente incluindo informação do estado atual da sessão. A informação de contexto de aplicação sobre o estado atual da sessão facilita o restabelecimento da sessão em um novo roteador de acesso sem ter que re-exeeutar a troca de protocolo inteira entre o nó móvel e o novo roteador de acesso. Há várias possibilidades para gerar o contexto de aplicação. O contexto de aplicação pode, por exemplo, ser baseado em informação descritiva sobre o protocolo de descrição de sessão nas mensagens de protocolo de iniciação de sessão (SIP) entre o nó móvel 111 e o servidor de aplicação 123. O contexto de aplicação é provido em um formato predefinido de elementos de informação que os permitem serem suportados em roteadores de acesso igualmente. O formato pode ser de acordo com um padrão especificado, como os recomendados pela IETF. Exemplos de tais padrões são Modelo de Objeto de Componente Distribuído (DCOM), Protocolo de Acesso de Objeto Simples (SOAP), Arquitetura de Agente de Pedido de Objeto Comum (CORBA), Empreendimento Java Beans (EJB), e Valor de Comprimento de Tipo (TLV), Linguagem de Marcação Extensível (XML). A informação de contexto de aplicação é gerada essencialmente no nó móvel, mas também pode incluir informação relacionada ao nó correspondente do nó móvel. Alguma funcionalidade de aplicação do nó correspondente do nó móvel pode depender do local do nó móvel, por exemplo, um servidor de rede que adapta o conteúdo da página de rede entregue baseado no local do usuário móvel. Em tal caso, para manter uma sessão de IP, é necessário que a informação de contexto de aplicação inclua tal informação sobre o nó correspondente igualmente, preferivelmente incluída na mesma mensagem gerada pelo nó móvel.
Deveria ser notado que o conceito supracitado de informação de contexto de aplicação constitui a estrutura da semântica de aplicação, que é fundamental para a sessão em andamento entre um nó móvel e um servidor de aplicação. A informação de contexto de aplicação serve como uma base para extrair as capacidades de roteador de acesso requeridas. Em alguns casos, dita informação de contexto de aplicação pode ser mapeada diretamente sobre a informação de capacidade de roteador de acesso requerido, e em alguns casos, processamento adicional é necessário. O procedimento de derivar a necessidade de uma certa capacidade de roteador de acesso pelo nó móvel, da informação de contexto de aplicação, não é como tal essencial para a invenção.
Nesta concretização, é assumido que a seleção do roteador de acesso alvo para a transferência de passagem é implementada no nó móvel. É adicionalmente assumido que um conjunto de possíveis capacidades existe que pode ser suportado por roteadores de acesso. No nó móvel que está monitorando ativamente pontos de acesso vizinhos para transferência de passagem, um módulo de seleção pode definir (etapa 2-1) um conjunto de uma ou mais capacidades de roteador de acesso que são usadas para manter a sessão de IP. Estas capacidades são usadas para manter a execução sem costura da aplicação, e deveríam ser asseguradas também durante a recolocação para a sessão de IP do roteador de acesso atual para o próximo roteador de acesso. Em seguida, tal conjunto de capacidades é chamado Capacidades de Interesse (Col). As Col podem incluir informação estática, típica do nó móvel, e/ou informação dinâmica que pode variar em uma base temporária de acordo com o contexto atual. Por exemplo, um nó móvel 111 em uma sessão em andamento com o servidor de aplicação 123, utilizando serviço que requer uma largura de banda larga definida, pode incluir a largura de banda disponível dinamicamente variável como uma capacidade nas Col. Correspondentemente, o nó móvel pode requerer que uma capacidade de suporte de memória temporária de desempenho mais estático exista no próximo roteador de acesso. As Col estão relacionadas principalmente a funcionalidades relacionadas a roteamento, mas também podem se relacionar a algumas capacidades de nível mais alto, tal como colocação de portal de segurança, capacidade de mistura de áudio/vídeo, capacidade de rastreamento de local, por exemplo, por triangulação de WLAN, pode ser incluída nas Col.
Adicionalmente, o nó móvel pode definir uma condição para cada uma das capacidades nas Col, a condição provendo um modo para comparar as capacidades dos roteadores de acesso respondentes contra as capacidades requeridas pelo nó móvel para facilitar o progresso sem costura da aplicação apesar da recolocação da sessão de IP. A condição pode, por exemplo, ser indicada como um fator limitante contra o qual a informação de capacidade recebida de roteadores de acesso pode ser comparada. No exemplo acima, o nó móvel 111 pode determinar que a condição para recolocação sem costura da sessão de IP é a que o próximo roteador de acesso suporta uma capacidade de processamento de 200 kBit/s. Correspondentemente, a condição pelo nó móvel pode requerer o valor Booleano verdadeiro para uma capacidade de suporte de memória temporária de desempenho.
Na etapa 2-1, o nó móvel remete uma mensagem incluindo as Col definidas e condições de Col ao roteador de acesso atual 114. Na etapa 22, o nó móvel 111 envia uma mensagem incluindo a informação de endereço identificada do novo roteador de acesso 122 ao roteador de acesso atual 114. Pela mensagem da etapa 2-2, o nó móvel identifica um novo roteador de acesso potencial 122 a ser envolvido em transferência de informação de capacidade de roteador de acesso. O nó móvel pode indicar o roteador de acesso 122, por exemplo, por seu endereço de L2, ou por seu endereço de IP. Às vezes, a baliza de ponto de acesso 121 pode incluir o endereço de IP do roteador de acesso associado 122, e em tal caso, o nó móvel 111 pode remetê-lo diretamente ao nó de rede apropriado, aqui o roteador de acesso de serviço 114. Caso contrário, o nó móvel remete o endereço de L2 do ponto de acesso particular 121 ao roteador de acesso de serviço 114, que administra a tradução de endereço inversa.
Como descrito acima, as Col definidas, as condições de Col, e a informação de endereço podem ser levadas em pelo menos duas mensagens separadas, isto é, a mensagem associada com informação de Col e a mensagem levando a informação de identidade sobre o novo roteador de acesso potencial. Isto é tipicamente o caso quando a informação de Col é transferida primeiro ao nó de rede correspondente, e a transferência de informação de identidade sobre novos roteadores de acesso é iniciada mais tarde pelo nó móvel em resposta a uma baliza de ponto de acesso recebida de um novo ponto de acesso potencial. Porém, esta informação, e assim as etapas 2-1 e 2-2, também podem ser fundidas em uma mensagem.
Na etapa 2-3, a informação de endereço recebida é analisada pelo roteador de acesso atual. Se a informação de endereço incluir o endereço de IP do próximo roteador de acesso potencial, a informação de Col pode ser remetida substancialmente ao próximo roteador de acesso potencial endereçado como tal (etapa 2-4). Se a informação de endereço incluir só um identificador de camada 2 de um ponto de acesso associado com um roteador de acesso particular, a etapa 2-3 também inclui uma tradução de endereço inversa como sugerido acima, e, por exemplo, de acordo com a Minuta de Internet de Grupo de Trabalho Seamoby de IETF "Candidate Access Router Discovery" de outubro de 2002.
Na etapa 2-5, o próximo roteador de acesso potencial analisa a consulta de Col recebida, e baseado em suas capacidades, gera uma resposta de Col, que indica a habilidade do roteador de acesso para satisfazer as condições definidas para as Col na consulta de Col, se as condições de Col fossem dadas na consulta original. Caso contrário, a resposta pode conter o valor atual para cada uma das capacidades pedidas. Na etapa 2-6, o próximo roteador de acesso potencial transfere a resposta de Col ao roteador de acesso atual, que remete a resposta de Col ao nó móvel (etapa 2-7). O formato da mensagem, tal como a consulta e a resposta, é, como tal, não essencial para a invenção, por exemplo mensagens de protocolo de mensagem de controle de Internet apropriadas (ICMP) ou mensagens de protocolo de datagrama de usuário (UDP) podem ser usadas. A resposta também pode ser formulada de vários modos dependendo do formato e conteúdo da consulta. Em um exemplo, o roteador de acesso recebe uma lista de Col e retoma seus próprios valores para as Col pedidas. Se a consulta também incluir as condições a serem satisfeitas, o roteador de acesso já pode executar algum casamento de suas capacidades contra as condições requeridas.
Na etapa 2-8, a resposta recebida do próximo roteador de acesso potencial com o procedimento de consulta de Col descrito é avaliada baseada nas capacidades requeridas. O resultado da avaliação está depois disso disponível para ser usado na seleção do roteador de acesso alvo para transferência de passagem. Na seleção atual de roteador de acesso alvo, uma pluralidade de outros fatores que afetam a seleção pode ser considerada, a habilidade para recolocar sem costura a sessão de IP descrita aqui sendo só um deles.
Como uma modificação desta concretização, parte das capacidades de Col pode ser arranjada para ser tratada como obrigatória, e parte como opcional. Por exemplo, o nó móvel pode indicar a capacidade de largura de banda como obrigatória e o suporte de memória temporária como opcional. As capacidades opcionais podem ser utilizadas para refinar a seleção de roteador de acesso alvo facilitando a comparação entre os candidatos que cumprem os requisitos obrigatórios.
Como outra modificação desta concretização, a transferência de informação pode ser configurada para acontecer diretamente entre o nó móvel 111 e o próximo roteador de acesso potencial 122, sem envolver o roteador de acesso atual 114 na comunicação. Um requisito para tal transferência de informação é que haja uma conexão de IP existente entre o nó móvel e o próximo roteador de acesso potencial. Em tal caso, as etapas 2-3 a 2-4 podem ser substituídas por uma mensagem de consulta dedicada do nó móvel ao roteador de acesso candidato, e as etapas 2-6 a 2-7 podem ser substituídas por uma mensagem de resposta dedicada do próximo roteador de acesso potencial ao nó móvel.
Em outra concretização da invenção, a comparação entre as capacidades requeridas pelo nó móvel 111 e as capacidades indicadas por um próximo roteador de acesso potencial 122 é implementada no lado de rede, em um nó de rede definido, em seguida chamado um servidor proxy móvel. Uma concretização do sistema de comunicação é mostrada na Figura 3. Os elementos 311 a 323 da Figura 3 podem corresponder aos elementos 111a 123 da Figura 1, e não serão descritos novamente aqui. De acordo com a concretização atual, um servidor proxy móvel 324 está adicionalmente conectado ao sistema de comunicação móvel. Na Figura 3, a conexão de um servidor proxy móvel 324 é mostrada pela Internet. O sistema de comunicação móvel pode incluir um ou mais de tais servidores, e que um servidor proxy móvel 324 também pode estar localizado em quaisquer das redes de acesso do sistema de comunicação móvel. O servidor proxy móvel 324 pode ser um elemento de rede físico separado ou pode ser implementado como uma unidade lógica integrada junto dentro de outro elemento de rede.
Um papel de um servidor proxy móvel 324 no contexto desta concretização da presente invenção é manter informação pessoal atualizada sobre o usuário móvel. Uma implementação disto é, por exemplo, um servidor para executar aplicações avançadas, objetivadas para facilitar a provisão de serviços que são escolhidos e/ou adaptados de acordo com a informação pessoal atual do usuário móvel. Tal servidor proxy móvel 324 é configurado para coletar informação estática e dinâmica de várias fontes e, baseado no estado pessoal dinamicamente variável e informação de contexto do usuário móvel, provê um serviço definido ou serviços definidos para o usuário. A informação coletada pode, por exemplo, incluir um local de usuário, entrada de perfil do usuário pelo próprio usuário, dados de fundamento recuperados pela Internet, dados de monitoração sobre o estado físico ou emocional do usuário, estado das aplicações em andamento, etc. Por exemplo, deixe-nos considerar que a aplicação está configurada para extrair informação de uma fonte de dados para informação de local de usuário, uma fonte de dados para horários de eventos, uma fonte de dados para informação de liga, e uma fonte de dados para dados de monitoração de usuário. Deixe-nos assumir que a fonte de dados para informação de local indica o usuário móvel estar em um estádio de futebol, a fonte de dados para horários de eventos indica uma partida particular para acontecer no estádio de futebol detectado, a fonte de dados para informação de liga facilita listar todos os outros times na liga que a partida particular pode interessar e, adicionalmente, dados de monitoração de usuário que indicam que o usuário não sente entusiasmo sobre o progresso do jogo atual. Baseado nesta informação, a aplicação pode ser configurada para ativar um serviço, onde recupera clipes de gols e resultados das outras partidas simultaneamente em andamento daquela liga, e os oferece ao usuário. A fim de manter informação dinâmica pertinente no servidor proxy móvel 324, o nó móvel 311 transfere informação de contexto de aplicação pertinente e informação de monitoração ao servidor proxy móvel 324. Entre o nó móvel 111 e o servidor proxy móvel 324 está uma relação de confiança, que significa que as medidas de segurança apropriadas para assegurar a identidade das partes comunicantes e a integridade das mensagens trocadas são tomadas em sua comunicação mútua. Tais medidas podem incluir procedimentos de autenticação e criptografia, geralmente conhecidos a uma pessoa qualificada na técnica. Por este arranjo de procuração, informação atualizada para gerar a informação de contexto de aplicação para um nó móvel é feita disponível no lado de rede, assim estando disponível para o propósito da presente invenção. O servidor proxy móvel também pode ser uma entidade lógica integrada dentro de outro nó de rede, por exemplo no nó de acesso de serviço. Uma descrição mais detalhada da estrutura funcional do servidor proxy móvel é discutida abaixo com relação à Figura 8.
Na Figura 4, a transferência de informação de acordo com a concretização atual é mostrada. Os conceitos de definir as Col nas etapas 4-1 e 4-2 podem corresponder aos usados em descrever as etapas 2-1 a 2-2 da Figura 2 e não precisam ser descritos novamente aqui. Na etapa 4-1, o nó móvel 311 envia uma mensagem incluindo as Col definidas, as condições de Col definidas, ao servidor proxy móvel 324. Como na concretização prévia, as etapas 4-1 e 4-2 podem ser uma única mensagem, ou incluir pelo menos duas mensagens separadas, isto é, a associada com informação de Col pode ser enviada separadamente da informação de identidade dos novos roteadores de acesso potenciais. É assim possível que o nó móvel primeiro transfira a informação de Col ao servidor proxy móvel, e a informação de identidade sobre um novo roteador de acesso em uma ou mais mensagens posteriores, por exemplo a qualquer hora que receber uma baliza de ponto de acesso de um novo ponto de acesso.
Na etapa 4-3 as Col e informação de endereço recebidas do nó móvel são analisadas no servidor proxy móvel 324 como descrito na etapa 2-3 da Figura 2. Além disso, é possível que no servidor proxy móvel 324 seja armazenada alguma informação de capacidade dos roteadores de acesso vizinhos, que pode ser utilizada para acelerar ou intensificar o processo neste estágio. Esta opção de memorização é discutida em mais detalhe mais tarde.
Em um momento definido, por exemplo, em resposta a uma mensagem recebida do nó móvel levando informação sobre uma identidade de próximo roteador de acesso potencial, o servidor proxy móvel 324 gera uma mensagem incluindo a consulta de informação de Col do nó móvel, e a envia ao próximo roteador de acesso potencial identificado 322 (etapa 4-4). O roteador de acesso analisa os requisitos de Col contra suas capacidades e estado de recurso (etapa 4-5) e envia de volta uma resposta ao servidor proxy móvel (etapa 4-6). Baseado em comparação entre a informação de Col armazenada sobre o nó móvel e a resposta de Col recebida do novo roteador de acesso, o servidor proxy móvel 324 gera um resultado do casamento (etapa 4-7). Este resultado está depois disso disponível para ser usado na seleção do roteador de acesso alvo para transferência de passagem. Como mencionado anteriormente, o procedimento atual de seleção de roteador de acesso alvo pode incluir uma pluralidade de outros fatores que afetam a seleção, e é como tal não essencial para esta invenção. Na etapa 4-8, o resultado do casamento é remetido ao nó móvel, e/ou qualquer derivada dele gerada no servidor proxy móvel. Tal derivada pode, por exemplo, ser uma recomendação sobre a conveniência do novo roteador de acesso para transferência de passagem, ou um resultado de um procedimento de seleção de roteador de acesso alvo executado no servidor proxy móvel 324.
Como mencionado anteriormente, como uma modificação da presente concretização, o servidor proxy móvel 324 pode ser configurado para memorizar informação relativa aos roteadores de acesso vizinhos com os quais esteve se comunicado. Em tal caso, a etapa 4-7 inclui o servidor proxy móvel 324 analisar a resposta 4-6 recebida do próximo roteador de acesso potencial, identificar a informação que é aplicável para uso adicional, e armazenar essa informação. Está claro que parte da informação do novo roteador de acesso é dinâmica e é assim aplicável somente por um período curto depois da resposta. Por outro lado, parte da informação é essencialmente estática, ou pelo menos variável muito lentamente, e assim pode também ser utilizada mais tarde. Por exemplo, o valor para a largura de banda disponível varia tipicamente com tempo, e é pedido preferivelmente toda vez que é incluído na informação de Col sobre um nó móvel. Por outro lado, a disponibilidade do suporte de memória temporária é um valor mais estático que não é esperado mudar com o passar do tempo, e não precisa ser pedido toda vez que é incluído na informação de Col de um nó móvel. Tal divisão em capacidades variáveis lentamente e dinamicamente, porém, requer algum tipo de procedimento de atualização para permitir algumas mudanças menos dinâmicas, mas ainda evidentes que ocorrem através de períodos de tempo mais longos. Em sua forma mais simples, tal procedimento de atualização inclui o servidor proxy móvel ser configurado para pedir periodicamente os valores dos roteadores de acesso vizinhos para os elementos de informação de Col lentamente variáveis. As regras para identificar informação de capacidade variável lentamente e dinamicamente podem ser armazenadas e aplicadas pelo servidor proxy móvel 324, ou pelo menos parte da identificação pode ser implementada nos roteadores de acesso. O roteador de acesso pode, por exemplo, em sua resposta, marcar os valores de Col como estáticos e dinâmicos, em que o servidor proxy móvel receptor é configurado para armazenar os valores estáticos para o roteador de acesso particular. Com este arranjo de memorização, o tamanho das mensagens de consulta-resposta para facilitar a recolocação sem costura de sessões, pode ser reduzido adicionalmente. Em alguns casos, a comparação da informação de Col do nó móvel e a informação de Col dos roteadores de acesso vizinhos pode ser derivada completamente da informação armazenada no servidor proxy móvel, sem passar pelas etapas de eonsulta-resposta de 4-4 a 4-6 de maneira alguma.
Como outra modificação da presente concretização, o servidor proxy móvel e os roteadores de acesso vizinhos podem ser configurados para notificar um ao outro em mudanças nas capacidades. Em tal caso, o servidor proxy móvel, na etapa 4-3, inclui na mensagem de consulta uma indicação sobre as capacidades, das quais pede ao roteador de acesso para enviar atualizações de estado em casos definidos, por exemplo imediatamente depois de uma mudança significativa no valor, ou a intervalos periódicos predefinidos. Correspondentemente, o roteador de acesso pode ser configurado para enviar a resposta como descrito anteriormente com relação à etapa 4-6, mas adicionalmente para enviar uma ou mais mensagens de resposta adicionais para informar o servidor proxy móvel sobre o estado e/ou mudanças nas capacidades, como pedido pelo servidor proxy móvel. O procedimento de atualização pode ser configurado para terminar automaticamente depois de um período de tempo predefinido, ou um procedimento de terminação de notificação pode ser estabelecido. Por exemplo, o servidor proxy móvel pode ser configurado para re-enviar a mensagem da etapa 4-4, a mensagem sendo emendada para incluir um marcador que indica que os valores não precisam ser mais enviados. Com este arranjo de notificação o arranjo de memorização acima é adicionalmente aumentado.
Como referido anteriormente, o formato das mensagens trocadas entre os elementos nas Figuras 1 e 3 é, como tal, não essencial para a invenção. Porém, mensagens de protocolo de mensagem de controle de Internet (ICMP) apropriadas ou mensagens de protocolo de datagrama de usuário (UDP) são aplicáveis ao propósito.
Na Figura 5, uma representação diagramática de uma consulta de Col ilustrativa é mostrada. O bloco de dados inclui uma parte de cabeçalho 510 para informação de cabeçalho que precede os dados, e uma parte de parâmetro 520, e a parte de valor 530. A parte de parâmetro 520 inclui um grupo de elementos de informação atual 11,..., data 15, que são essencialmente campos de dados de quantidades iguais ou diferentes de bits. Um elemento de informação da parte de parâmetro identifica essencialmente um parâmetro associado com uma capacidade de um roteador de acesso. Alguns outros parâmetros, associados com outros elementos da transferência de dados no sistema de comunicação, podem ser também incluídos no bloco de dados. A parte de valor opcional 530 inclui um grupo de elementos de informação data21,...., dat25, cada um dos quais está associado com um elemento de informação correspondente da parte de parâmetro, e que indicam essencialmente a condição para os parâmetros associados. O bloco de dados 500 pode também incluir uma parte de indicador 540, que leva um grupo fl, f2,..., f5 de bits de indicador, cada bit de indicador da parte de indicador 540 estando associado com um elemento de informação da parte de parâmetro e da parte de valor, e usado para marcar ou denotar os parâmetros com definições adicionais. Exemplos de tais definições são opcional/não opcional, dinâmica/estatística, etc., como discutido anteriormente. A Figura 6 ilustra uma resposta diagramática sobre algumas respostas de Col alternativas à consulta da Figura 5. A resposta pode ser configurada para seguir o formato da consulta e, assim inclui a informação correspondente no mesmo formato definido, como mostrado na opção 6a, só substituindo os valores do roteador de acesso de resposta aos elementos de informação na parte de valor 630. Além disso, como discutido anteriormente, a parte de indicador 640 da resposta pode ser usada para indicar se o valor no campo correspondente da parte de valor 630 muda dinamicamente ou não. Na opção 6b, uma resposta alternativa incluindo um grupo de blocos de dados ackl,......, ack5, levando uma declaração de reconhecimento se a condição correspondente indicada na parte de valor 530 da consulta pode ser satisfeita pelo roteador de acesso ou não. Em vez de reconhecimentos, também estimativas percentuais do grau que o valor de limitação ou a condição pode satisfazer, podem ser indicadas. Como é provável que possa haver desafios para requerer onipresentemente todos os roteadores de acesso submeterem livremente sua informação de capacidade, especialmente fora dos seus próprios domínios administrativos, a resposta pode ser uma mensagem de reconhecimento simples. A opção 6c ilustra esta alternativa, onde um reconhecimento ackl do roteador de acesso indica se ou não pode satisfazer todas as condições 530 pedidas na consulta.
Em seguida, referência é feita a uma descrição funcional mais detalhada do nó móvel se referindo à Figura 7. O nó móvel 111 inclui processador ou meio de processamento 71, um elemento que inclui uma unidade lógica e aritmética, vários registradores especiais e circuitos de controle. Conectado ao meio de processamento está uma unidade de memória ou meio de memória 72, um meio de dados onde dados legíveis por computador ou programas ou dados de usuário podem ser armazenados. O meio de memória tipicamente inclui unidades de memória que permitem ambas leitura e escrita (RAM), e uma memória cujo conteúdo só pode ser lido (ROM). O nó móvel também inclui um bloco de interface 73 com uma entrada ou meio de entrada 74 para introduzir dados pelo usuário para processamento interno na unidade, e saída ou meio de saída 75 para sair com dados de usuário dos processos internos da unidade. Exemplos de meios de entrada podem incluir um teclado, ou uma tela de toque, um microfone, ou similares. Exemplos dos meios de saída incluem uma tela, uma tela de toque, um alto-falante, ou similares. O nó móvel também inclui uma unidade de rádio 76 que está conectada ao meio de processamento central, e configurada com meio de recepção para receber informação da interface de ar e processá-la para introduzir ao meio de processamento 71, como também com meio de transmissão para receber informação do meio de processamento 71, e proeessá-la para enviar pela interface de ar. A implementação de uma tal unidade de rádio é conhecida geralmente a uma pessoa qualificada na técnica. O meio de processamento 71, meio de memória 72, bloco de interface 73, e unidade de rádio 76 podem ser interconectados eletricamente para executar a execução sistemática de operações nos dados recebidos e/ou armazenados de acordo com os processos essencialmente programados predefinidos da unidade. Em uma solução de acordo com a invenção, as operações incluem a funcionalidade do nó móvel como descrito acima.
Correspondentemente, Figura 8 ilustra esquematicamente um exemplo de uma estrutura funcional básica de um nó de rede do sistema de comunicação como discutido acima. Tais nós mencionados incluem, por exemplo, pontos de acesso, roteadores de acesso de serviço, roteadores de acesso de candidato, e roteadores de acesso alvos. O nó inclui processador ou meio de processamento 81, um elemento que pode incluir uma unidade lógica e aritmética, vários registradores especiais e circuitos de controle. Conectado ao meio de processamento está o meio de memória 82, um meio de dados onde os dados legíveis por computador ou programas ou dados de usuário podem ser armazenados. O meio de memória inclui tipicamente unidades de memória que permitem ambas leitura e escrita (RAM), e uma memória cujo conteúdo só pode ser lido (ROM). A unidade também inclui um bloco de interface 83 com meio de entrada 84 para introduzir dados para processamento interno na unidade, e meio de saída 85 para sair com dados dos processos internos da unidade. Exemplos dos meios de entrada incluem uma unidade de encaixe atuando como um portal para a informação entregue a seus pontos de conexão externos. Para receber informação sobre o operador do nó de rede, o nó de rede também pode incluir um teclado, ou uma tela de toque, um microfone ou similares. Exemplos dos meios de saída incluem uma unidade de encaixe alimentando informação às linhas conectadas a seus pontos de conexão externos. Para sair com informação ao operador do nó de rede, também pode incluir uma tela, uma tela de toque, um alto-falante, ou similares. O meio de processamento 81, meio de memória 82, e bloco de interface 83 podem ser interconectados eletricamente para executar a execução sistemática de operações nos dados recebidos e/ou armazenados de acordo com os processos essencialmente programados predefínidos da unidade. Em uma solução de acordo com a invenção, as operações incluem uma funcionalidade para implementar as operações como descrito acima.
Será óbvio a uma pessoa qualificada na técnica que como tecnologia avança, o conceito inventivo pode ser implementado de vários modos. A invenção e suas concretizações não estão limitadas aos exemplos descritos acima, mas podem variar dentro da extensão das reivindicações.
REIVINDICAÇÕES

Claims (30)

1. Método para suportar reeolocação de uma sessão de Protocolo de Internet (IP) de um nó móvel durante uma transferência de passagem de camada de rede em um sistema de comunicação móvel, caracterizado pelo fato de incluir: detectar, de informação de contexto de aplicação sobre o nó móvel, um primeiro conjunto de capacidades de um nó de rede que facilita manter a sessão de IP; consultar de um próximo nó de rede potencial a informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades; e determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para reeolocação da sessão de IP pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de adicionalmente incluir: definir as condições para o primeiro conjunto de capacidades; determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para a reeolocação da sessão de IP de acordo com uma habilidade do próximo nó de rede potencial para satisfazer as condições definidas.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de adicionalmente incluir: responder à consulta com uma lista de valores do próximo nó de rede potencial para as capacidades consultadas.
4. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de adicionalmente incluir: indicar, em uma consulta sobre uma condição, que uma capacidade consultada é pedida para satisfazer; responder à consulta indicando se uma ou mais das condições estão satisfeitas pelo próximo nó de rede potencial.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de adicionalmente incluir: indicar, em uma consulta sobre uma condição, que uma capacidade consultada é pedida para satisfazer; responder à consulta indicando se todas as condições estão satisfeitas pelo próximo nó de rede potencial.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de adicionalmente incluir: registrar o primeiro conjunto de capacidades em um primeiro nó de rede; consultar informação sobre o primeiro conjunto de capacidades de um próximo nó de rede potencial por dito primeiro nó de rede.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de adicionalmente incluir: armazenar, no primeiro nó de rede, informação recebida de um próximo nó de rede potencial em uma resposta à consulta; utilizar a informação armazenada como informação de capacidade sobre o próximo nó de rede potencial.
8. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de adicionalmente incluir: identificar parte das capacidades no primeiro conjunto de capacidades como capacidades obrigatórias.
9. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de adicionalmente incluir: excluir informação sobre capacidades que variam para cada sessão de IP separada de armazenamento no primeiro nó de rede.
10. Sistema de comunicação móvel (100; 300) incluindo um nó móvel (111; 311) e um ou mais nós de rede (114, 117, 122; 314, 317, 322), caracterizado pelo fato de que o nó móvel (111) é configurado para: detectar, de informação de contexto de aplicação sobre o nó móvel, um primeiro conjunto de capacidades de um nó de rede que facilita manter uma sessão de Protocolo de Internet (IP); consultar, de um próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322), informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades; e determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322) para recolocação da sessão de IP pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
11. Sistema de comunicação móvel (100) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o nó móvel (111; 311) é configurado para: definir as condições para o primeiro conjunto de capacidades; determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para a recolocação da sessão de IP de acordo com a habilidade do próximo nó de rede potencial para satisfazer as condições definidas.
12. Sistema de comunicação móvel (100; 300) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que: o nó móvel (111; 311) é configurado para indicar sob consulta uma condição que uma capacidade consultada é pedida para satisfazer; o próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322) é configurado para responder à consulta indicando se uma ou mais das condições estão satisfeitas pelo próximo nó de rede potencial.
13. Sistema de comunicação móvel incluindo um nó móvel (111; 311) e um ou mais nós de rede (114, 117, 122; 314, 317, 322), caracterizado pelo fato de que: o nó móvel (111; 311) está configurado para registrar um primeiro conjunto de capacidades em um primeiro nó de rede (114; 314; 324); em que o primeiro nó de rede (114; 314; 324) está configurado para: consultar, de um próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322), informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades; e determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322) para a recolocação de uma sessão de Protocolo de Internet (IP) pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
14. Sistema de comunicação móvel de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede é configurado para: armazenar a informação recebida de um próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322) em resposta à consulta; utilizar a informação armazenada como informação de capacidade sobre o próximo nó de rede potencial (117, 122; 317,322).
15. Nó móvel (111; 311) em um sistema de comunicação móvel (100; 300), configurado para gerar informação de contexto de aplicação baseado em pelo menos uma sessão de Protocolo de Internet (IP) em andamento no sistema de comunicação móvel, caracterizado pelo nó móvel (111; 311) ser configurado para: detectar da informação de contexto de aplicação, um primeiro conjunto de capacidades que facilita manter a sessão de IP; consultar, de um próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322), informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades; e determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322) para a recolocação da sessão de IP pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
16. Nó móvel (111; 311) de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de ser configurado para: definir as condições para o primeiro conjunto de capacidades; determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322) para a recolocação da sessão de IP de acordo com uma habilidade do próximo nó de rede potencial para satisfazer as condições definidas.
17. Nó móvel (111; 311) de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de ser configurado para registrar o primeiro conjunto de capacidades em um primeiro nó de rede.
18. Nó móvel (111; 311) de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de ser configurado para identificar parte das condições para o primeiro conjunto de capacidades como condições obrigatórias.
19. Nó de rede (117; 317; 324) em um sistema de comunicação móvel (100; 300), caracterizado pelo fato de ser configurado para: receber um primeiro conjunto de capacidades de um nó móvel (111; 311) do sistema de comunicação móvel (100; 300); consultar, de um próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322), informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
20. Nó de rede (117; 317; 324) de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para: determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial para recolocação da sessão de IP pela informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
21. Nó de rede (117; 317; 324) de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para: receber um conjunto de condições para o primeiro conjunto de capacidades; determinar a aplicabilidade do próximo nó de rede potencial (117, 122; 317, 322) para a recolocação da sessão de IP de acordo com a habilidade do próximo nó de rede potencial para satisfazer as condições definidas.
22. Nó de rede (117; 317; 324) de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para: armazenar a informação recebida de um próximo nó de rede potencial (117,122; 317, 322) em resposta à consulta; utilizar a informação armazenada como informação de capacidade sobre o próximo nó de rede potencial.
23. Nó de rede (117; 317; 324) de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para: excluir informação sobre capacidades que variam para cada sessão de IP separada de armazenamento no primeiro nó de rede.
24. Nó de rede (117; 317) de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de ser o nó de rede um roteador de acesso atual do nó móvel.
25. Nó de rede (324) de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato do nó de rede ser um servidor proxy móvel no sistema de comunicação móvel.
26. Nó de rede (122; 322) para recolocar uma sessão de Protocolo de Internet (IP) de um nó móvel (111; 311) durante uma transferência de passagem de camada de rede em um sistema de comunicação móvel (100; 300), caracterizado pelo fato de dito nó de rede (122; 322) ser configurado para receber uma consulta sobre informação de capacidade sobre o primeiro conjunto de capacidades.
27. Nó de rede (122; 322) de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para responder à consulta com uma lista de valores de um próximo nó de rede potencial (122; 322) para as capacidades consultadas.
28. Nó de rede (122; 322) de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para receber na consulta uma ou mais condições a serem satisfeitas; e para responder à consulta indicando se satisfaz uma ou mais das condições.
29. Nó de rede (122; 322) de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para receber na consulta uma ou mais condições a serem satisfeitas; e para responder à consulta com uma indicação se satisfaz todas as condições.
30. Nó de rede (122; 322) de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para indicar na informação as capacidades que variam para cada sessão de IP separada.
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