BRMU9101495U2 - sinalizador luminoso - Google Patents

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BRMU9101495U2
BRMU9101495U2 BRMU9101495U BRMU9101495U2 BR MU9101495 U2 BRMU9101495 U2 BR MU9101495U2 BR MU9101495 U BRMU9101495 U BR MU9101495U BR MU9101495 U2 BRMU9101495 U2 BR MU9101495U2
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light
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Giovine Vincenzo Di
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Comb And Energy S R L
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Abstract

SINALIZADOR LUMINOSO. O presente modelo de utilidade refere-se a um sinalizador luminoso (1) que compreende: um corpo tubular (2), o qual é delimitado, ao longo de uma direção principal de desenvolvimento (X), por uma borda superior (4) e por uma borda inferior (6), e é dotado de uma superfície externa (7), na qual é montada uma série de LEDs (10), e uma superfície interna (8) que define um canal interno (9), no qual estão alojados dispositivos de dissipação térmica (11) cuja função é mandar o calor gerado pelos LEDs (10) a um fluxo de ar de movimento conectivo que passa através do canal interno (9). O sinalizador luminoso (1) também compreende: um corpo de contenção (12), montado na parte externa do corpo tubular (2), que compreende uma área de suporte (13), que suporta o corpo tubular (2), e uma área ,de fechamento (14) que define, com a área de suporte (13), uma câmara vedada (15) que se comunica com o canal interno (9) do corpo tubular (2) mediante uma primeira abertura superior (4<39>) e uma primeira abertura inferior (6<39>) do próprio corpo tubular (2); uma base de apoio (16); fixada à borda inferior (6) do corpo tubular (2) e à área de suporte (13), dotada de segundas aberturas inferiores (21), as quais comunicam diretamente com a primeira abertura inferior (6<39>) do corpo tubular (2) para permitir a passagem do fluxo de ar de movimento convectivo através do canal interno (9) do corpo tubular (2). Ainda, a base de apoio (16) define, com a área de suporte (13), o primeiro volume (34) da câmara vedada (15) e define, com a área de fechamento (14), o segundo volume (35) da câmara vedada (15), que se comunica com o primeiro volume (34) mediante as terceiras aberturas inferiores (36), localizadas na base de apoio (16).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Modelo de Utilidade para "SINALIZADOR LUMINOSO".
Campo de aplicação
O presente modelo de utilidade refere-se a um sinalizador Iumi- noso, conforme o preâmbulo da reivindicação independente.
O sinalizador luminoso tratado é inserido no setor industrial da produção de aparelhos e equipamentos de sinalização dotados de fontes luminosas do tipo LED e é projetado para ser usado de forma vantajosa para indicar a veículos aéreos a presença de estruturas elevadas, como chami- nés, pontes, etc., especialmente em ambientes com alto risco de incêndio ou explosão, como, por exemplo, instalações petroquímicas, instalações minei- ras, depósitos de lubrificantes, silos, etc. Estado da técnica
É difuso, como sabe-se, a utilização de sinalizadores luminosos montados, por exemplo, sobre torres, chaminés ou edifícios das fábricas e das instalações industriais, assim como sobre pontes, postes, etc., para indi- car a presença de obstáculos aéreos a veículos como aviões e helicópteros.
Em particular, é sempre maior a exigência de empregar sinaliza- dores luminosos em estruturas elevadas de instalações industriais com am- bientes com alto risco de explosão, ou seja, com ambientes nos quais estão presentes no ar substâncias inflamáveis durante as normais condições ope- rativas da instalação, ou ainda apenas durante condições operativas excep- cionais, como por exemplo em caso de avarias ou mau funcionamento da instalação. Estas substâncias inflamáveis podem ser formadas por gases inflamáveis ou combustíveis (presentes, por exemplo, nas instalações petro- químicas, nas instalações de extração de gás natural, nas refinarias, etc.), assim como por pós combustíveis (presentes, por exemplo, nas indústrias de produção de materiais plásticos, nas indústrias farmacêuticas, nas instala- ções mineiras, etc.), ou fibras inflamáveis (presentes, por exemplo, nas in- dústrias de produtos têxteis).
Como notado, os sinalizadores destinados a operar em ambien- tes com alto risco de explosão compreendem um corpo de contenção, her- meticamente vedado, e um antideflagrante, em que se encontram os com- ponentes elétricos e eletrônicos do sinalizador. Este corpo de contenção im- pede que as substâncias inflamáveis presentes no ambiente entrem em con- tato com os componentes elétricos e eletrônicos do sinalizador, pois estes podem gerar, durante o funcionamento, faíscas ou arcos eléctricos que po- dem provocar a explosão das substâncias inflamáveis. Ainda, o corpo de contenção impede a propagação no ambiente externo de eventuais explo- sões ocorridas no interior do sinalizador luminoso, causadas pela penetração das substâncias inflamáveis no corpo de contenção, por exemplo, durante operações de manutenção do sinalizador que exijam a abertura do próprio corpo de contenção.
Um exemplo de sinalizador luminoso por ambientes com alto ris- co de explosão é descrito no pedido de patente US 2007/0153520 e com- preende um corpo de contenção dotado de uma base metálica fechada por uma calota transparente, a qual é fixada de forma vedada à própria base metálica. No interior do corpo de contenção é alojada uma série de LEDs montados sobre a base metálica, virados para cima e dispostos ao redor de um refletor central, dotado perifericamente de uma série de superfícies refle- toras com seção cônica, por exemplo parabólica, que se projetam sobre os LEDs, com a concavidade virada para o exterior do sinalizador, para refletir horizontalmente a luz emitida pelos LEDs com um ângulo de 360°.
Este sinalizador luminoso, na prática, apresenta alguns inconve- nientes.
O principal inconveniente do sinalizador luminoso descrito bre- vemente acima é ligado ao fato que o calor emitido pelos LEDs durante o seu funcionamento é dissipado diretamente a partir da base metálica do cor- po de contenção. Esta solução não permite dissipar de maneira eficiente o calor, que determina um grande aumento da temperatura dos LEDs, provo- cando uma queda considerável da sua eficiência e uma significativa redução de sua vida média.
Ainda, o aumento da temperatura dos LEDs causa a redução da intensidade da luz emitida. Para resolver esse problema, o sinalizador Iumi- noso descrito em US 2007/0153520 é dotado de um circuito eletrônico com feedback, o qual, com o aumento da temperatura dos LEDs1 alimenta estes LEDs com uma maior intensidade de corrente, para compensar a queda da intensidade de luz emitida graças ao aumento da temperatura. Porém, esta solução provoca um aumento do consumo elétrico do sinalizador luminoso e, portanto, altas despesas de uso. Ainda, o projeto de um circuito eletrônico específico de controlo da luz emitida pelos LEDs em função da temperatura torna a construção mais complexa, o que determina um aumento dos custos de projeto e produção do sinalizador luminoso. No campo de sinalizadores luminosos para ambientes com alto
risco de explosão, estes problemas ainda não foram resolvidos.
Diversamente, para sinalizadores luminosos que não têm as limi- tações construtivas impostas aos sinalizadores para ambientes com alto ris- co de explosão, estes problemas, em parte, já foram afrontados. Por exemplo, no mercado existem sinalizadores luminosos dota-
dos de meios de dissipação térmica capazes de dissipar de forma particu- larmente eficiente o calor gerado pelos LEDs durante o seu funcionamento.
Por exemplo, o pedido de patente US 2009/0040759 descreve um sinalizador luminoso que compreende um primeiro corpo tubular metáli- co, dotado de uma superfície externa na qual é montada uma série de LEDs, e dotado de uma superfície interna que contém um canal no qual estão alo- jados dispositivos de dissipação térmica ligados ao primeiro corpo tubular para dissipar o calor gerado pelos LEDs.
Em mais detalhes, os dispositivos de dissipação térmica incluem um segundo corpo tubular metálico, dotado externamente de uma série de abas metálicas, afastadas da superfície interna do primeiro corpo tubular, e uma série de condutos térmicos dispostos como ligação entre o primeiro corpo tubular e o segundo corpo tubular.
Em particular, cada conduto térmico tem uma forma basicamen- te de U, com uma primeira perna soldada na superfície interna do primeiro corpo tubular, uma segunda perna fixada ao segundo corpo tubular dos dis- positivos de dissipação térmica, e um trecho de ligação entre as duas pernas que se projeta sobre as abas metálicas do segundo corpo tubular.
Quanto ao funcionamento, o calor gerado pelos LEDs durante o seu funcionamento é, em parte, transmitido por condução diretamente ao ambiente através do primeiro corpo tubular metálico e, em parte, transmitido mediante os condutos térmicos às abas do segundo corpo tubular, através das quais o calor é transmitido por condução ao fluxo de ar que atravessa o canal interno do primeiro corpo tubular e que transporta, por convecção, o calor para fora do sinalizador.
Outro exemplo de sinalizador luminoso dotado de dispositivos de dissipação térmica do calor gerado pelos LEDs é descrito no pedido de pa- tente EP 1590598. Este sinalizador luminoso compreende um corpo tubular metálico, dotado de uma superfície externa na qual é montada uma série de LEDs, e uma superfície interna que contém um canal interno, no qual estão alojados dispositivos de dissipação térmica formados por uma série de abas metálicas ligadas à superfície interna do corpo tubular para passar o calor gerado pelos LEDs a um fluxo de ar que atravessa o canal interno.
Ainda, o sinalizador luminoso descrito na patente EP 1590598 compreende uma série de lentes direcionais, cada uma das quais fixada na superfície externa do corpo tubular em frente a um LED correspondente para dirigir a luz emitida pelo LED em feixes de luz horizontais.
Ainda, é prevista uma lâmina transparente cilíndrica disposta ao redor da superfície externa do corpo tubular para proteger os LEDs. Estes são acionados por uma unidade de controle posicionada entre o corpo tubu- lar e a lâmina transparente cilíndrica.
Porém, até mesmo os sinalizadores luminosos descritos em US2009/0040759 e em EP 1590598 demonstraram na prática, que apresentam inconvenientes.
O principal inconveniente deve-se ao fato que estes dois sinali- zadores luminosos não são apropriados para a instalação em ambientes com alto risco de incêndio ou de explosão, pois os seus componentes elétri- cos e eletrônicos (LEDs e unidade de controle) não são hermeticamente se- parados do ambiente e, portanto, podem provocar faíscas ou arcos elétricos que podem incendiar os gases e os materiais inflamáveis presentes no ar. Apresentação do modelo
Nesta situação, o objetivo essencial do presente modelo é, por- tanto, resolver os inconvenientes que se apresentam com o uso das solu- ções conhecidas, colocando à disposição um sinalizador luminoso capaz de funcionar de forma eficiente e fiável em ambientes com alto risco de explo- são.
Outro objetivo desse modelo é colocar à disposição um sinaliza- dor luminoso capaz de dissipar eficientemente o calor gerado pelos LEDs. Outro objetivo desse modelo é colocar à disposição um sinaliza-
dor luminoso, cuja fabricação seja simples e econômica. Breve descrição dos desenhos
As características técnicas do modelo, segundo os objetivos mencionados acima, podem ser claramente observadas no conteúdo das reivindicações apresentadas abaixo e as suas vantagens serão mais eviden- tes com a descrição detalhada que segue, que se refere aos desenhos ane- xos, que representam uma forma de realização puramente exemρIificativa e não limitativa, nos quais:
a figura 1 apresenta uma vista em perspectiva lateral do sinali- zador luminoso descrito nesse modelo;
a figura 2 apresenta uma vista na planta do sinalizador luminoso descrito nesse modelo;
a figura 3 apresenta uma vista em perspectiva lateral do sinali- zador ilustrado na figura 1, com algumas peças removidas para evidenciar de melhor maneira outras;
a figura 4 apresenta uma vista em perspectiva inferior do sinali- zador ilustrado na figura 1, com algumas peças removidas para evidenciar de melhor maneira outras;
a figura 5 apresenta uma vista em seção do sinalizador ilustrado na figura 2 conforme a linha V - V da figura 2;
a figura 6 apresenta outra vista em seção do sinalizador ilustrado na figura 2 conforme a linha Vl - Vl da figura 2. Descrição detalhada de um exemplo de realização escolhida
Com relação aos desenhos anexos, foi indicado, de forma geral, com o número 1 o sinalizador luminoso descrito nesse modelo.
O sinalizador luminoso 1 descrito é destinado a ser utilizado de forma vantajosa em ambientes com alto risco de explosão, como por exem- plo instalações petroquímicas, instalações de extração de gás natural, refina- rias, indústrias têxteis, indústrias de materiais plásticos, indústrias farmacêu- ticas, minas. Em particular, o sinalizador luminoso 1 é destinado a ser mon- tado sobre estruturas elevadas (como, por exemplo, torres, chaminés, etc.) de instalações industriais, para indicar a presença de obstáculos aéreos a veículos como aviões e helicópteros.
Com relação às figuras anexas, o sinalizador luminoso 1 com- preende um corpo tubular 2, realizado de preferência com material metálico (por exemplo, alumínio), o qual se projeta prevalentemente ao longo de uma direção principal de desenvolvimento Xe é delimitado, em uma extremidade superior 3 do mesmo, por uma borda superior 4 e, em uma extremidade infe- rior 5 do mesmo, por uma borda inferior 6. Ainda, o corpo tubular 2 é dotado de uma superfície externa 7 lateral e paralela à direção principal de desen- volvimento X, e de uma superfície interna 8, que define o canal interno 9 do corpo tubular 2 que se desenvolve entre a extremidade inferior 5 e a extre- midade superior 3 do próprio corpo tubular 2.
Ainda, o sinalizador luminoso 1 compreende uma série de LEDs10 mecanicamente ligados à superfície externa 7 do corpo tubular 2. Em mais detalhes, cada LED 10 é orientado por um próprio eixo de emissão da luz Y ortogonal à direção principal de desenvolvimento X do corpo tubular 2 e pode transmitir por condução o calor gerado durante o seu funcionamento ao próprio corpo tubular 2.
No canal interno 9 do corpo tubular 2 estão alojados dispositivos de dissipação térmica 11, mecanicamente ligados à superfície interna 8 do corpo tubular 2 , para transmitir o calor gerado pelos LEDs 10 a um fluxo de ar de movimento convectivo que passa através do canal interno 9 do corpo tubular 2 e transporta o calor recebido pelos meios de dissipação térmica 11 para fora do canal interno 9.
Conforme a idéia de base desse modelo, o sinalizador luminoso1 compreende um corpo de contenção 12, montado externamente ao corpo tubular 2, que compreende uma área de suporte 13, de forma côncava, a qual suporta o corpo tubular 2 no interior da sua concavidade e uma área de fechamento 14, também de forma côncava, a qual é fixada como apoio e de forma vedada à área de suporte 13, definindo, com a última, uma câmara vedada 15, no interior da qual é alojado o corpo tubular 2 com a série de LEDs 10 e os dispositivos de dissipação térmica 11. O canal interno 9 do corpo tubular 2 comunica com esta câmara vedada 15 mediante a primeira abertura superior 4', definida pela borda superior 4 do corpo tubular 2 e me- diante a primeira abertura inferior 6', definida pela borda inferior 6 do corpo tubular 2, de forma a permitir a passagem do referido fluxo de ar de movi- mento convectivo entre o canal interno 9 e a câmara vedada 15. Ainda, segundo o presente modelo, o sinalizador luminoso 1
compreende uma base de apoio 16, fixada à borda inferior 6 do corpo tubu- lar 2, mediante os primeiros meios de fixação 17, e fixada à área de suporte13 do corpo de contenção 12 mediante os segundos meios de fixação 18.
A base de apoio 16 é vantajosamente dotada de, pelo menos, uma segunda abertura inferior 21, em comunicação direta com a primeira abertura inferior 6', definida pela borda inferior 6 do corpo tubular 2, para permitir a passagem do fluxo de ar de movimento convectivo entre o canal interno 9 do corpo tubular 2 e a câmara vedada 15 do corpo de contenção12.
Ainda, a base de apoio 16 define, com a área de suporte 13 do
corpo de contenção 12, um primeiro volume 34 da câmara vedada 15 que se comunica com o canal interno 9 do corpo tubular 2 mediante a primeira aber- tura inferior 6' definida pela borda inferior 6 do corpo tubular 2 e mediante a segunda abertura inferior 21 da base de apoio 16. Ainda, a base de apoio 16 define, com a área de fechamento 14 do corpo de contenção 12, um segun- do volume 35 da câmara vedada 15, que se comunica com o canal interno 9 do corpo tubular 2 mediante a primeira abertura superior 4' definida pela borda superior 4 do corpo tubular 2.
A base de apoio 16 é vantajosamente dotada de pelo menos uma terceira abertura inferior 36, a qual coloca em comunicação o primeiro volume 34 com o segundo volume 35, de forma a permitir a passagem, entre o primeiro volume 34 e o segundo volume 35, do fluxo de ar de movimento convectivo proveniente do canal interno 9 do corpo tubular 2.
De preferência, a base de apoio 16 é dotada de uma área cen- tral 19, que encaixa a borda inferior 6 do corpo tubular 2 e de uma área peri- férica 20, que se desenvolve ao redor da área central 19 e encaixa-se com a área de suporte 13 do corpo de contenção 12, mantendo a área central 19 separada da área de suporte 13.
Com relação à solução de realização ilustrada nas figuras ane- xas, a área de suporte 13 do corpo de contenção 12, de forma côncava, é fechada inferiormente por uma parede de fundo 22, de preferência chata, colocada contra a base de apoio 16, e é fechada lateralmente por pelo me- nos uma parede lateral 23, a qual se desenvolve da parede de fundo 22 à base de apoio 16 e define superiormente uma borda periférica 24, por e- xemplo, de forma circular, sobre a qual se apoia hermeticamente a área de fechamento 14. Esta última também tem forma côncava e compreende, de preferência, uma cúpula 25 de material transparente e antideflagrante, por exemplo, borossilicato temperado, cuja base 25' é fixada, mediante, por e- xemplo, colas plásticas, a uma lâmina tubular 26 fixada em apoio e de forma hermética sobre a borda periférica 24 da área de suporte 13. Em mais deta- lhes, a lâmina tubular 26 da área de fechamento 14 é parafusada mediante uma própria parede roscada 27 a um bocal contrarroscado 28 que se desen- volve a partir da borda periférica 24 da área de suporte 13, paralelamente à direção principal de desenvolvimento X.
De preferência, a área de suporte 13 do corpo de contenção 12 conta com uma borda 29 saliente a partir da parede lateral 23 para receber hermeticamente a área periférica 20 da base de apoio 16.
Em mais detalhes, de acordo com a forma de realização particu- lar ilustrada nas figuras 5 e 6, esta borda 29 é formada por um flange que se desenvolve a partir da borda periférica 24 da área de suporte 13, transver- salmente à direção principal de desenvolvimento X e em direção do exterior do sinalizador luminoso 1, que apoia hermeticamente, na área mais externa, a lâmina tubular 26 da área de fechamento 14 e, na área mais interna, a á- rea periférica 20 da base de apoio 16.
De acordo com a forma de realização particular ilustrada nas fi- guras anexas, a base de apoio 16 tem uma forma de placa, com a primeira face 30 virada em direção ao corpo tubular 2 e a segunda face 31 oposta à primeira 30, virada em direção à área de suporte 13 do corpo de contenção 12.
Em mais detalhes, a base de apoio 16 recebe hermeticamente, na primeira face 30, em correspondência da área central 19, a borda inferior6 do corpo tubular 2, e apoia hermeticamente, com a segunda face 31, em correspondência da área periférica 20, a borda 29 que se desenvolve a partir da parede lateral 23 da área de suporte 13 do corpo de contenção 12.
Com relação à solução de realização ilustrada na figura 4, a área central 19 da base de apoio 16 tem forma anular e é dotada, em seu interior, de outras segundas aberturas inferiores 21 (por exemplo, duas), separadas entre si por uma chapa alongada 32 que se desenvolve diametralmente a- través da área central 19.
A área periférica 20 também tem forma anular e traz fixada cen- tralmente a área central 19 mediante, por exemplo, uma série de saliências33 que se desenvolvem de forma radial no sentido do interior do sinalizador luminoso 1. Em particular, a área central 19 e a área periférica 20 da base de apoio 16 são realizadas em corpo único, de preferência com material me- tálico, por exemplo, alumínio.
Com relação à solução de realização ilustrada nas figuras 4 e 5, a base de apoio 16 é dotada de terceiras aberturas inferiores 36 para colocar em comunicação o primeiro volume 34 com o segundo volume 35 da câmara vedada 15. De forma vantajosa, estas terceiras aberturas inferiores 36 são realizadas entre a área central 19 e a área periférica 20 da base de apoio 16 e são, de preferência, posicionadas ao redor da área central 19, externa- mente à projeção do corpo tubular 2, ao longo da direção principal de de- senvolvimento X.
De acordo com a solução de realização ilustrada nas figuras 5 e6, o primeiro volume 34 da câmara vedada 15 é definido pela segunda face31 da base de apoio 16 e pelas paredes lateral 23 e de fundo 22 da área de suporte 13 e projeta-se, assim, na concavidade da própria área de suporte13.
Ainda, o segundo volume 35, que aloja em seu interior o corpo tubular 2, é definido inferiormente pela primeira face 30 da base de apoio 16, sobre a qual se apoia o corpo tubular 2, e é definido lateralmente e superi- ormente pela área de fechamento 14. O segundo volume 35, ainda, também é definido parcialmente pela área de suporte 13 do corpo de contenção 12, em particular pelo bocal 28, que se desenvolve a partir da borda periférica24 da parede lateral 23.
De forma vantajosa, os dispositivos de dissipação térmica 11 do calor gerado pelos LEDs 10 do sinalizador luminoso 1 compreendem uma série de abas metálicas 37 que se desenvolvem a partir da superfície interna8 do corpo tubular 2. Em mais detalhes, com relação à figura 2, as abas me- tálicas 37 dos dispositivos de dissipação térmica 11 desenvolvem-se radiai- mente no canal interno 9 do corpo tubular 2, com perfis compridos e estrei- tos, cujo lado maior é disposto de maneira paralela à direção principal de desenvolvimento X do próprio corpo tubular 2.
De preferência, essas abas metálicas 37 são realizadas como corpo único com o corpo tubular 2, por exemplo mediante um processo de moldagem, permitindo realizar os dispositivos de dissipação térmica 11 de forma particularmente simples e econômica. Em particular, as abas metáli- cas 37 e o corpo tubular 2 são realizados com alumínio, para facilitar a transmissão por condução do calor gerado pelos LEDs 10 do corpo tubular 2 às abas metálicas 37 e entre essas últimas e o fluxo de ar de movimento convectivo que passa através do canal interno 9 do corpo tubular 2.
Quanto ao funcionamento, o calor gerado pelos LEDs 10 é trans- ferido por condução ao corpo tubular 2 e, então, também por condução, às abas metálicas 37 dos dispositivos de dissipação térmica 11. As abas metá- licas 37 cedem o calor ao ar presente no canal interno 9 do corpo tubular 2, e este ar, ao ser aquecido, tende a expandir-se, formando o fluxo de ar de movimento convectivo que atravessa o canal interno 9. Esse fluxo de ar transporta por convecção o calor (que é cedido pelas abas metálicas 37) do canal interno 9 do corpo tubular 2 à câmara vedada 15 através de uma das aberturas do corpo tubular 2 e, simultaneamente, transporta ar da câmara vedada 15 ao canal interno 9 através da outra abertura do corpo tubular 2.
O calor transportado pelo ar aquecido, que alcança a câmara vedada 15 do canal interno 9 do corpo tubular 2, é cedido ao ambiente ex- terno por condução através do corpo de contenção 12 do sinalizador lumino- so 1. Para isso, a área de suporte 13 do corpo de contenção 12 é vantajo- samente realizada com material metálico, por exemplo, alumínio, para facili- tar a transmissão do calor por condução do ar contido no primeiro volume 34 da câmara vedada 15 ao ambiente no exterior do sinalizador luminoso 1.
Em mais detalhes, com relação à solução de realização ilustrada nas figuras anexas, nas quais o sinalizador luminoso 1 é posicionado com a borda superior 4 do corpo tubular 2 virada para cima, o ar aquecido pelo ca- lor cedido pelos dispositivos de dissipação térmica 11 sobe, saindo do canal interno 9, através da primeira abertura superior 4' do corpo tubular 2, e en- trando no segundo volume 35 da câmara vedada 15. O fluxo de ar que al- cança o segundo volume 35 é transportado da área de fechamento 14 e da superfície externa 7 do corpo tubular 2 às terceiras aberturas inferiores 36 da base de apoio 16, através das quais o ar entra no primeiro volume 34 da câmara vedada 15.
O ar que atravessa o primeiro volume 34 e o segundo volume 35 da câmara vedada 15 resfria-se, cedendo o calor ao ambiente externo, como indicado acima.
O ar que alcança o primeiro volume 34, através das terceiras aberturas inferiores 36 da base de apoio 16, entra no canal interno 9 do cor- po tubular 2 através da sua primeira abertura inferior 6' e das segundas a- berturas inferiores 21 da base de apoio 16, graças à depressão criada no cariai interno 9 devido à saída do ar aquecido através da primeira abertura superior 4' do corpo tubular 2.
De forma vantajosa, os primeiros dispositivos de fixação 17, que fixam a base de apoio 16 ao corpo tubular 2, compreendem um corpo em forma de chapa 38, fixado apoiado sobre a borda superior 4 do corpo tubular 2, mediante, por exemplo, primeiros parafusos 39, e um tirante 40 ligado ao corpo em forma de chapa 38 e à base de apoio 16, para pressionar a última contra o corpo em forma de chapa 38, de forma a manter a borda inferior 6 do corpo tubular 2 hermeticamente sobre a primeira face 30 da base de a- poio 16.
Em mais detalhes, o tirante 40 compreende uma primeira haste roscada 41, disposta no canal interno 9 do corpo tubular 2 paralelamente à direção principal de desenvolvimento X, mecanicamente fixada com parafu- sos, na sua primeira parte terminal 42, à base de apoio 16 e mecanicamente fixada com parafusos, na sua segunda parte terminal 43, ao corpo em forma de chapa 38. Em particular, a primeira haste roscada 41 é parafusada, com a sua primeira parte terminal 42, no correspondente primeiro furo roscado realizado na chapa alongada 32 da área central 19 e é inserida, com a sua segunda parte terminal 43, em um correspondente segundo furo realizado no corpo em forma de chapa 38. O tirante 40 compreende, ainda, uma pri- meira porca 44, que é parafusada à primeira haste roscada 41 em corres- pondência da segunda parte terminal 43 e apoia hermeticamente uma face superior 45 do corpo em forma de chapa 38 (virada no sentido da cúpula 25 da área de fechamento 14) de forma que a primeira haste roscada 41 man- tenha a base de apoio 16 hermeticamente apoiada contra a borda inferior 6 do corpo tubular 2.
De forma vantajosa, o corpo em forma de chapa 38 define algu- mas segundas aberturas superiores 46, em comunicação direta com a pri- meira abertura superior 4', definida pela borda superior 4 do corpo tubular 2, para permitir a passagem do fluxo de ar de movimento convectivo entre o canal interno 9 do corpo tubular 2 e o segundo volume 35 da câmara vedada 15. Em mais detalhes, de acordo com a solução de realização ilus- trada na figura 2, o corpo em forma de chapa 38 apresenta um perfil externo moldado com algumas cavidades (por exemplo, três), onde cada uma das quais define, com um correspondente trecho da borda superior 4 do corpo tubular 2, a correspondente segunda abertura superior 46.
De forma vantajosa, os segundos dispositivos de fixação 18, que fixam a base de apoio 16 à área de suporte 13 do corpo de contenção 12, compreendem pelo menos uma segunda haste roscada 47, mecanicamente fixada mediante parafuso a partir de uma terceira área terminal 48 à área de suporte 13, e mecanicamente fixada mediante parafuso a partir de uma quarta parte terminal 49 à base de apoio 16.
Em mais detalhes, com relação à solução de realização ilustrada nas figuras 4 e 5, os segundos dispositivos de fixação 18 compreendem al- gumas segundas hastes roscadas 47 (por exemplo, duas), onde cada uma das quais é parafusada a partir de uma terceira área terminal 48 em um cor- respondente terceiro furo roscado, realizado na parede de fundo 22 da área de suporte 13, e inserida, a partir de uma quarta área terminal 49, em um correspondente quarto furo realizado na chapa alongada 32 da área central 19 da base de apoio 16. Ainda, os segundos dispositivos de fixação 18 com- preendem segundas porcas 50, cada uma delas parafusada na segunda haste roscada 47, em correspondência da sua quarta área terminal 49, e interfere com a primeira face 30 da base de apoio 16 (virada em direção ao corpo tubular 2), para manter a base de apoio 16 apoiada hermeticamente, com a sua área periférica 20, sobre a borda 29 da área de suporte 13 do corpo de contenção 12.
De preferência, o sinalizador luminoso 1 compreende alguns pi- nos de centragem 51, fixados à base de apoio 16 e projetando-se desta ao corpo tubular 2, alojados em correspondentes sedes 64 realizadas na super- fície externa 7 do corpo tubular 2 a partir da sua borda inferior 6.
Em mais detalhes, com relação à solução de realização ilustrada na figura 6, os pinos de centragem 51 são realizados mediante parafusos ou parafusos Allen, os quais são inseridos em correspondentes quintos furos realizados na área central 19 da base de apoio 16, e desenvolvem-se, a par- tir da primeira face 30 da base de apoio 16, paralelamente à direção princi- pal de desenvolvimento X, nas correspondentes sedes 64 do corpo tubular2. Quanto ao funcionamento, estes pinos de centragem 51 permitem, duran- te a fase de montagem do sinalizador luminoso 1, dispor de forma simples e rápida o corpo tubular 2 na correta posição com relação à base de apoio 16, com a primeira abertura inferior 6' em comunicação com as segundas aber- turas inferiores 21 da própria base de apoio 16.
Com relação à solução de realização ilustrada nas figuras ane- xas, o corpo tubular 2 do sinalizador luminoso 1 tem forma prismática, de preferência com seção hexagonal, com a superfície externa 7 formada por algumas superfícies chatas 52 (por exemplo, seis), paralelas à direção prin- cipal de desenvolvimento X, sobre as quais é montada a série de LEDs 10. Em mais detalhes, cada LED 10 é orientado por um próprio eixo de emissão da luz Y ortogonal à correspondente superfície chata 52 sobre a qual é mon- tado.
De acordo com a solução de realização ilustrada nas figuras a- nexas, o sinalizador luminoso 1 é posicionado com a direção principal de desenvolvimento X do corpo tubular 2 disposta verticalmente e, portanto, com os eixos de emissão da luz Y dos LEDs 10 dispostos horizontalmente.
De preferência, na face superior 45 do corpo em forma de chapa38 é montado nível de bolha 53 que indica a inclinação da direção principal de desenvolvimento X do sinalizador luminoso 1 com relação à superfície horizontal de referência, para permitir que o operador possa posicionar com grande precisão o sinalizador luminoso 1, com a direção principal de desen- volvimento X vertical e, portanto, com os eixos de emissão da luz Y dos LEDs 10 horizontais.
De preferência, os LEDs 10 são organizados em algumas filas54, cada uma destas disposta na correspondente superfície chata 52 do cor- po tubular 2, compreendendo alguns LEDs 10 (por exemplo, oito) alinhados entre si ao longo de uma linha paralela à correspondente superfície chata 52 e transversal à direção principal de desenvolvimento X. Em mais detalhes, os LEDs 10 de cada fila 54 são montados so- bre um circuito impresso fixado a uma chapa de suporte 55 que, por sua vez, é fixada à correspondente superfície chata 52 do corpo tubular 2 mediante, por exemplo, segundos parafusos 58 parafusados nos correspondentes sex- tos furos roscados realizados na própria superfície chata 52.
Em mais detalhes, cada chapa de suporte 55 é realizada com alumínio com o objetivo de transferir de maneira eficiente, por condução térmica, o calor gerado pelos LEDs 10 da correspondente fila 54 ao corpo tubular 2 e, então, aos dispositivos de dissipação térmica 11.
De forma vantajosa, o sinalizador luminoso 1 descrito neste mo- delo compreende algumas lentes 56, cada uma das quais posicionada sobre a superfície externa 7 do corpo tubular 2, em frente a, pelo menos, um cor- respondente LED 10, interceptando o eixo de emissão da luz Y deste, e ca- paz de concentrar a luz emitida por este LED 10 em feixes de luz orientados predominantemente ao longo de um eixo óptico W paralelo ao eixo de emis- são da luz Y do LED 10 em questão. Em particular, cada lente 56 produz uma distribuição vertical dos feixes de luz com um ângulo de cerca de 6o, de preferência com um ângulo de cerca de 3o de cada lado da superfície hori- zontal que contém o eixo óptico W.
De acordo com a solução de realização ilustrada nas figuras a- nexas, cada lente 56 é associada a uma correspondente fila 54 de LEDs 10 e tem forma alongada, com uma direção de desenvolvimento longitudinal paralela à correspondente fila 54 de LEDs 10.
Em mais detalhes, cada lente 56 é dotada de uma superfície tra- seira, que é virada em direção dos LEDs 10 da correspondente fila 54 e a- través da qual a luz emitida pelos LEDs 10 entra na lente 56, e de uma su- perfície dianteira, que é virada para fora do sinalizador luminoso 1 e a partir da qual são propagados para fora os feixes de luz ao longo do eixo óptico W.
De forma vantajosa, cada lente 56 é fixada à superfície externa 7 do corpo tubular 2 mediante pinos de fixação 57 próprios inseridos em cor- respondentes sétimos furos realizados na superfície externa 7 do corpo tu- bular 2. Em mais detalhes, cada lente 56 é dotada de alguns pinos de fi- xação 57, por exemplo quatro, que se projetam a partir da superfície traseira da lente 56, paralelamente ao eixo óptico W, realizados, de preferência co- mo único corpo com a própria lente 56.
Com relação à solução de realização ilustrada na figura 6, cada
lente 56 é encostada na chapa de suporte 55 da correspondente fila 54 de LEDs 10 com pés de apoio 59 específicos que se projetam a partir da sua superfície traseira. Em particular, a chapa de suporte 55 é dotada de oitavos furos, alinhados com os correspondentes sétimos furos realizados na super- fície externa 7 do corpo tubular 2 para permitir a introdução dos pinos de fixação 57 da lente 56.
De acordo com a solução de realização ilustrada nas figuras a- nexas, em cada superfície chata 52 do corpo tubular 2 é montada, pelo me- nos, uma fila 54 de LEDs 10, de forma que o sinalizador luminoso 1 emita feixes de luz que se distribuem horizontalmente em um ângulo de 360°. A- inda, em cada superfície chata 52 pode ser prevista apenas uma fila 54 de LEDs 10 ou algumas filas 54 de LEDs 10 dispostas verticalmente, uma sobre a outra.
Em particular, a predisposição de algumas filas 54 de LEDs 10 na mesma face chata 52 permite aumentar a intensidade total da luz emitida pelo sinalizador luminoso 1, pois os feixes de luz emitidos por cada fila 54 de LEDs 10 se sobrepõem parcialmente aos feixes de luz emitidos pelos LEDs10 das outras filas 54 dispostas na mesma superfície chata 52, gerando um feixe total de luz de intensidade maior que os feixes de luz emitidos por cada fila 54 de LEDs 10.
De forma vantajosa, o sinalizador luminoso 1, compreende, pelo menos, uma unidade eletrônica de controle alojada em uma caixa hermética (não ilustrada) colocada no exterior do corpo de contenção 12 e ligada à sé- rie de LEDs 10 mediante um ou mais cabos de alimentação para controlar o funcionamento dos LEDs 10.
Em particular, cada cabo de alimentação entra no corpo de con- tenção 12 mediante uma abertura de entrada 60 realizada na área de supor- te 13. De preferência, é previsto um retentor de cabos (não ilustrado) inseri- do no interior de cada abertura de entrada 60 e apertado hermeticamente ao redor do correspondente cabo de alimentação para garantir o isolamento da câmara vedada 15 do sinalizador luminoso 1.
Os cabos de alimentação, que ligam a unidade eletrônica de controle aos LEDs 10, são interceptados pelos correspondentes terminais elétricos 62 fixados à base de apoio 16. Em mais detalhes, os terminais elé- tricos 62 são fixados à área periférica 20 da base de apoio 16, em particular sobre a primeira face 30 da base de apoio 16, virada em direção do corpo tubular 2.
De forma vantajosa, o corpo tubular 2 é dotado de pelo menos uma ranhura 63 realizada na sua superfície externa 7 e destinada a alojar os cabos de alimentação da série de LEDs 10, de forma que estes cabos não sejam colocados em frente aos LEDs 10, tornando-se um obstáculo à emis- são da luz.
Em mais detalhes, são previstas algumas ranhuras 63, cada uma destas realizada ao longo de um correspondente ângulo do corpo tubu- lar 2, que separa uma superfície chata 52 do corpo tubular 2 da superfície chata 52 adjacente e se desenvolve paralelamente à direção principal de desenvolvimento X, entre a borda inferior 6 e a borda superior 4 do corpo tubular 2.
O modelo concebido dessa forma satisfaz, portanto os objetivos preestabelecidos.
Obviamente poderá ter, com a sua realização prática, formas e configurações diversas daquela ilustrada acima, sem, por esse motivo, afas- tar-se do presente âmbito de proteção. Ainda, todas as peças poderão ser substituídas por elementos tecnicamente equivalentes e as formas, as di- mensões e os materiais empregados poderão ser diversos, conforme as exi- gências.

Claims (13)

1. Sinalizador luminoso (1), que compreende: um corpo tubular (2), que se desenvolve, em prevalência, ao longo de uma direção principal de desenvolvimento (X) e é delimitado, na sua extremidade superior (3), por uma borda superior (4) e, na sua extremi- dade inferior (5), por uma borda inferior (6); este corpo tubular (2) é dotado de uma superfície externa (7) e de uma superfície interna (8), que delimita um canal interno (9) do corpo tubular (2) que se desenvolve entre a extremi- dade inferior (5) e a extremidade superior (3) do corpo tubular (2); uma série de LEDs (10) mecanicamente ligados à superfície ex- terna (7) deste corpo tubular (2) e suscetíveis de transmitir, por condução, o calor gerado durante o seu funcionamento ao corpo tubular (2); dispositivos de dissipação térmica (11) alojados no canal interno (9) do referido corpo tubular (2) mecanicamente ligados à superfície interna (8) do referido corpo tubular (2) para transmitir o calor gerado pela referida série de LEDs a um fluxo de ar de movimento convectivo que passa através do canal interno (9) do corpo tubular (2); um corpo de contenção (12) montado no exterior do referido corpo tubular (2) que compreende uma área de suporte (13), de forma côn- cava, em particular realizada com material metálico, que suporta o referido corpo tubular (2) no interior da sua concavidade, e uma área de fechamento (14), de forma côncava, fixada como apoio de forma hermética nesta área de suporte (13), definindo, com a última, uma câmara vedada (15) no interior da qual é alojado o referido corpo tubular (2) com a referida série de LEDs (10) e com os referidos dispositivos de dissipação térmica (11); o canal interno (9) do referido corpo tubular (2) comunica-se com a referida câmara vedada (15) mediante pelo menos uma primeira abertura superior (41), definida pela borda superior (4) do referido corpo tubular (2), e mediante pelo menos uma primeira abertura inferior (6'), definida pela borda inferior (6) do referido cor- po tubular (2) para permitir a passagem do referido fluxo de ar de movimento convectivo entre o referido canal interno (9) e a referida câmara vedada (15); pelo menos uma base de apoio (16), fixada à borda inferior (6) do referido corpo tubular (2) mediante primeiros dispositivos de fixação (17) e fixada à referida área de suporte (13) mediante segundos dispositivos de fixação (18); a referida base de apoio (16) é dotada de pelo menos uma se- gunda abertura inferior (21), que se comunica diretamente com a primeira abertura inferior (6') do referido corpo tubular (2) para permitir a passagem do referido fluxo de ar de movimento convectivo através do canal interno (9) do referido corpo tubular (2); a referida base de apoio (16) define com a área de suporte (13) do referido corpo de contenção (12) pelo menos um primeiro volume (34) da referida câmara vedada (15) que se comunica com o canal interno (9) do referido corpo tubular (2) mediante a primeira abertura inferior (6') do referido corpo tubular (2) e mediante pelo menos uma segunda abertura inferior (21) da referida base de apoio (16); a referida base de apoio (16) define, ainda, com a área de fechamento (14) do referido corpo de contenção (12), pelo menos um segundo volume (35) da referida câmara vedada (15), que se comunica com o canal interno (9) do referido corpo tubular (2) mediante a primeira abertura superior (4') do referido corpo tubular (2); a referida base de apoio (16) é dotada de pelo menos uma ter- ceira abertura inferior (36), a qual coloca em comunicação o referido primeiro volume (34) com o referido segundo volume (35), para permitir a passagem do referido fluxo de ar de movimento convectivo entre o referido primeiro volume (34) e o referido segundo volume (35).
2. Sinalizador luminoso (1) de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que a referida base de apoio (16) é dotada de uma área central (19), que é apoiada à borda inferior (6) do referido corpo tubular (2) e de uma área periférica (20), que se desenvolve ao redor da referida área central (19) e é apoiada sobre a área de suporte (13) do referido corpo de contenção (12), mantendo a referida área central (19) separada da referi- da área de suporte (13).
3. Sinalizador luminoso (1), de acordo com a reivindicação 2, ca- racterizado pelo fato de que pelo menos uma terceira abertura inferior (36) da referida base de apoio (16) é realizada entre a referida área centrai (19) e a referida área periférica (20).
4. Sinalizador luminoso (1), de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que os referidos primeiros dispositivos de fixação (17) compreendem pelo menos um corpo em forma de chapa (38), fixado à borda superior (4) do referido corpo tubular (2) e pelo menos um tirante (40) ligado entre a referida base de apoio (16) e o referido corpo em forma de chapa (38) para manter o referido corpo tubular (2) apoiado com a referida borda inferior (6) à referida base de apoio (16); o referido corpo em forma de chapa (38) define pelo menos uma segunda abertura superior (46), que se comunica diretamente com a primeira abertura superior (4') do referido corpo tubular (2) para permitir a passagem do referido fluxo de ar de movimento convectivo entre o canal interno (9) do referido corpo tubular (2) e o segundo volume (35) da referida câmara vedada (15).
5. Sinalizador luminoso (1), de acordo com a reivindicação 4, ca- racterizado pelo fato de que o referido tirante (40) compreende pelo menos uma primeira haste roscada (41), que é mecanicamente fixada com parafu- sos, através de uma primeira área terminal (42), à referida base de apoio (16), e é mecanicamente fixada com parafusos, através de uma segunda área terminal (43), ao referido corpo em forma de chapa (38).
6. Sinalizador luminoso (1), de acordo a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que os referidos segundos dispositivos de fixação (18) compreendem pelo menos uma segunda haste roscada (47), que é mecani- camente fixada com parafusos, através de uma terceira área terminal (48), à área de suporte (13) do referido corpo de contenção (12), é mecanicamente fixada com parafusos, através de uma quarta área terminal (49), à referida base de apoio (16).
7. Sinalizador luminoso (1), de acordo a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de compreender pelo menos um pino de centragem (51) fi- xado à referida base de apoio (16), que se estende em direção do referido corpo tubular (2) e é alojado em pelo menos um correspondente alojamento (64) realizado na superfície externa (7) do referido corpo tubular (2) a partir da borda inferior (6) do referido corpo tubular (2).
8. Sinalizador luminoso (1), de acordo a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que cada um dos referidos LEDs (10) é disposto com um próprio eixo de emissão da luz (Y)1 substancialmente ortogonal à direção principal de desenvolvimento (X) do referido corpo tubular (2); o referido si- nalizador luminoso (1) compreende ainda algumas lentes (56), cada uma das quais fixada na superfície externa (7) do referido corpo tubular (2), em frente a, pelo menos, um correspondente LED (10), interceptando o referido eixo de emissão da luz (Y) para concentrar a luz emitida pelo referido LED (10) em feixes de luz orientados predominantemente ao longo de um eixo óptico (W) paralelo ao eixo de emissão da luz (Y) do referido LED (10).
9. Sinalizador luminoso (1), de acordo a reivindicação 8, caracte- rizado pelo fato de que uma das referidas lentes (56) é fixada na superfície externa (7) do referido corpo tubular (2) mediante pinos de fixação (57) pró- prios, inseridos em correspondentes sétimos furos realizados na superfície externa (7) do referido corpo tubular (2).
10. Sinalizador luminoso (1), de acordo a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que o referido corpo tubular (2) é dotado de pelo menos uma ranhura (63), realizada na referida superfície externa (7), destinada a alojar pelo menos um cabo de alimentação da referida série de LEDs (10).
11. Sinalizador luminoso (1), de acordo a reivindicação 10, ca- racterizado pelo fato de compreender pelo menos uma unidade eletrônica de controle alojada em numa caixa hermética disposta no exterior do referido corpo de contenção (12) e ligada à referida série de LEDs (10) mediante o referido cabo de alimentação.
12. Sinalizador luminoso, de acordo as reivindicações 2 e 11, ca- racterizado pelo fato de compreender uma série de terminais elétricos (62) fixados à área periférica (20) da referida base de apoio (16) com a função de interceptar o referido cabo de alimentação da referida série de LEDs (10).
13. Sinalizador luminoso, de acordo a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que os referidos dispositivos de dissipação térmica (11) compreendem uma série de abas metálicas (37), as quais se desenvolvem a partir da superfície interna (8) do referido corpo tubular (2) e são realizadas em corpo único com o referido corpo tubular (2).
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