BRMU9000168Y1 - Disposição construtiva em sistema de alimentação com regulagem coletiva dos pratos para suprir alimentos para aves em aviários - Google Patents

Abstract

disposição construtiva em sistema de alimentação com regulagem coletiva dos pratos para suprir alimentos para aves em aviários. o presente relatório diz respeito a um modelo de utilidade para uma disposição construtiva em sistema de alimentação com regulagem coletiva dos pratos, que foi desenvolvida para solucionar os problemas observados nos sistemas de alimentação coletivos hoje existentes, sendo que esta disposição compreende, essencialmente, em modificações nas formas construtivas do isolador inferior (5) e do cone dosador (6), existentes nos pratos de alimentação (10), o qual possibilitaram a estes dispor de duas canaletas (5a) e duas saliências (6a) em que são inseridas duas molas (1), e cujo conjunto se fixa e se mantém unido por meio de dois tirantes (9) os quais, individualmente, são inseridos no conjunto entrando por debaixo de cada saliência (6a) até o seu limite no rebordo (9a), passando por dentro da mola (1) e saindo pela abertura existente no isolador inferior (5b). passando pela saliência (7a) e sendo fixado ao cabo principal (14) por meio do grampo bipartido (13), que, possuindo uma arruela dentada (2), o trava de forma precisa, idêntica para com os demais pratos, uma vez possuir todos os tirantes (9) o mesmo tamanho, condição essa que permite ao cone dosador efetuar um movimento axial perfeito e em escala milimétrica em todos os pratos do sistema, assim como o seu fechamento, que ocorre em virtude da pressão que as molas exercem nas saliências (6a) ao empurrar o cone dosador para sua posição inicial.

Description

(54) Título: DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO COM REGULAGEM COLETIVA DOS PRATOS PARA SUPRIR ALIMENTOS PARA AVES EM AVIÁRIOS (51) Int.CI.: A01K 1/10; A01K 39/014; A01K 39/012 (73) Titular(es): CASP S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO (72) Inventor(es): IRINEU PINTO FILHO; JOSÉ ROBERTO DE GODOY; LUIS EDUARDO OLIVEIRA AMARAL / 12

DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO COM REGULAGEM COLETIVA DOS PRATOS PARA SUPRIR ALIMENTOS PARA AVES EM AVIÁRIOS

O presente relatório se refere a um modelo de utilidade para uma nova disposição construtiva em sistema de alimentação com regulagem coletiva dos pratos para suprir alimentos para aves em aviários, pertencente ao campo das necessidades humanas, particularmente no segmento da criação de aves, sendo este desenvolvido para proporcionar vantagens técnicas e econômicas, permitindo que o criador de aves para abate e corte, possa efetuar a alimentação destas de forma rápida, simples e segura.

Hoje, os sistemas coletivos de alimentação possibilitam ao criador disponibilizar alimentos para todas as suas aves de forma totalmente automatizada, o que facilita o seu trabalho que antigamente ocorria de forma individualizada, prato por prato, e ajuda a não estressar as aves ao não interferir no seu de se nvolvime nto.

Em verdade, sistemas de alimentação coletivos existem desde o começo do século 20 (vinte), cujos primeiros sistemas apresentavam equipamentos que funcionavam a base de correntes e correias, e que simplesmente transportavam o alimento de dentro do depósito para todos os pratos de alimentação ao longo do aviário.

O problema é que não havia controle da quantidade de alimento que seria disponibilizado nos pratos, sendo sua distribuição efetuada de forma relativamente não

2/12 uniforme, haja vista alguns pratos receberam mais alimentos que outros.

Outro aspecto de fundamental importância residia no montante de alimento distribuído, pois para cada etapa do crescimento da ave existe uma quantidade certa de alimento a ser consumida, porém, tal sistema simplesmente mantinha sempre a mesma quantidade sendo distribuída, fato que prejudicava a correta criação e o desenvolvimento destas aves.

Ao longo dos anos seguintes novas propostas foram surgindo, a primeira com relação à utilização de materiais e mecanismos mais simples, leves e práticos para transportar os alimentos até os pratos, e a segunda nos próprios pratos, que passaram a utilizar sistema de controle de liberação de alimentos individualizada em âmbito coletivo, permitindo que cada prato recebesse um certo volume de alimento de acordo com ajustes previamente estabelecidos.

Todos esses sistemas já são totalmente conhecidos da técnica, estando, inclusive, em domínio público, como nos comprovam as patentes norte americanas US 2,682,639; US 3,230,993; US 3,490,419; US 3,811,412; US 4,552,095; US 4,995,343 e US 5,097,797.

Constata-se em tais patentes uma união de idéias e conceitos hoje largamente utilizados no mercado, sendo que, o mais atual, é o sistema que utiliza um tubo de transporte de alimento no qual vários pratos são presos ao longo deste, e cujo mecanismo de funcionamento destes pratos decorre do acionamento de um cabo central que se estende ao longo de todo tubo, seja por cima ou por baixo deste, e no qual são afixados / 12 tirantes para cada um dos pratos existentes, cuja função é a de elevar e abaixar os cones que controlam a entrada dos alimentos nestes pratos.

Outro aspecto de destaque em tais patentes é a utilização do cabo principal acima do tubo de transporte com objetivo de evitar o empoleiramento das aves por sobre o tubo, fato que poderia danificar o sistema.

Assim, sugere esses modelos que ao colocar um cabo por sobre o tubo, as aves, ao não terem como neste se equilibrar, acabavam não se empoleirando por sobre o mesmo, garantindo a sua integridade.

Deste fato surgiram duas situações, a primeira foi a simples inclusão de um cabo extra ao longo de todo o duto na sua parte superior, fato que obrigava o equipamento a ter dois cabos, um em cima com a função de anti-poleiro, e outro embaixo do duto com a função de tracionar os mecanismos de alimentação dos pratos.

Como a utilização de dois cabos acabava dando mais trabalho na montagem do produto, com maior custo, a idéia foi colocar sobre a parte superior do tubo o cabo principal responsável pelo sistema de tracionamento dos mecanismos de regulagem dos pratos, fazendo com que um único cabo tivesse dupla função, a de controle de liberação de alimento e antipoleiro.

Porém, ainda havia um problema, pois, como tal cabo é o responsável por tracionar os tirantes que abrem o mecanismo de liberação de alimento, poderíam tais aves ao pularem por sobre os cabos acabar os tirantes abrindo e

4/12 distribuindo alimentos nos pratos, tudo de forma muito rápida e em pouca quantidade, mas totalmente fora de hora e dos padrões de necessidade de tais aves.

Diante de tal fato o mercado passou a eletrificar esse cabo, fato que fez com que as aves não mais subissem no mesmo com medo de levar choque.

Apesar deste sistema eletrificado ser hoje utilizado em alguns modelos, o mesmo não só não atende de forma totalmente satisfatória as exigências do mercado, como vai 10 na contra-mão daquilo que mundialmente se exige para esse tipo de criação, que é a existência de um ambiente e procedimentos dentro dos padrões de Bem Estar Animal, o que não se obtém com um mecanismo que pode gerar choque nas aves.

Porém, o problema principal localiza-se nos 15 pratos de alimentação, haja vista que, o sistema hoje utilizado é exatamente o mesmo que os apresentados nas patentes norte americanas acima citadas, ou seja, um cabo principal no qual são afixados tirantes que, presos a mecanismos diversos dos prato, permite que estes sejam erguidos para liberar alimentos dentro do mesmo, e baixados para interromper tal liberação.

O mercado utiliza como tirantes, na sua maioria, um único fio de nylon, não obstante possa utilizar outro tipo de material, que é preso de um lado ao outro do mecanismo de liberação de alimentos, e o seu ponto médio fixado ao cabo 25 central, porém, muitas vezes, este é cortado e utilizado sem o correto ajuste da sua medida, sendo fixado de forma diferente aos demais fios existentes nos outros pratos, fato que decorre, principalmente, pelo fato de serem tais sistemas montados / 12 diretamente no campo, e cada tirante ser cortado e instalado na hora, questão essa que, com certeza, gerará deslocamentos diferenciados na subida destes cones e, por conseguinte, desigualdades nas quantidades de alimento liberadas naqueles pratos.

Neste caso, ao se ajustar tais cabos, não os centralizando, este, ao tracionar o mecanismo de liberação de alimentos, o fará de forma irregular ou desigual, podendo puxar um dos lados antes do outro, inclinando o cone e não permitindo sua correta abertura devido o atrito entre as peças, podendo o mesmo ficar preso entre as paredes internas do mecanismo, cuja conseqüência pode ser a não abertura do mesmo com a não liberação do alimento, ou uma abertura irregular com a liberação diferenciada de alimento naquele prato.

Porém, ainda há um problema maior na correta funcionalidade destes cones, pois neste tipo de sistema, o cone atua quando erguido pela força da tração nele aplicada pelos tirantes, quando tracionado o cabo principal, mas, quando o cabo principal retorna para o seu ponto de origem, há o relaxamento dos tirantes, e neste caso pode ocorrer de o cone não efetuar o movimento correto para executar o ajuste proposto, seja diminuindo a abertura ou fechando-a completamente, uma vez depender exclusivamente da força gravitacional e do peso dos cones.

Há que se considerar que tal mecanismo tem por finalidade liberar alimentos na forma de grãos, o qual conterá, com certeza, muito farelo, e este, por força da queda nos pratos, ou até mesmo pela forma com que as aves deles se

6/ 12 alimentam, se espraiam ao redor, fato que faz com que haja acumulo de farelo entre as partes internas e o cone, questão que ainda se soma à poeira existente no local.

Tal fato apesar de imperceptível tem ação 5 direta no bom funcionamento do sistema de regulagem, pois ao ser tracionado, a sujeira acumulada pode dificultar a correta abertura do mesmo, prejudicando a liberação do alimento, seja no todo ou no montante correto a ser liberado.

O pior ocorre no fechamento, pois, sendo 10 este efetuado apenas pela força da gravidade, pode tal acumulo localizado impedir o correto fechamento, o que manterá tal prato com a abertura fora da posição desejada.

Observando tais fatos e os problemas existentes nos atuais pratos de alimentação para aves que são 15 utilizados nos aviários hoje existentes no mercado, e buscando uma solução que possibilite uma melhor utilização com maior grau de segurança e resultados praticamente perfeitos, foi desenvolvida esta disposição construtiva em sistema de alimentação com regulagem coletiva dos pratos para suprir 20 alimentos para aves em aviários na qual, foram incorporadas modificações construtivas no isolador inferior e no cone dosador, permitindo a inserção de um par de molas que, inseridas nas canaletas existentes no isolador inferior e nelas travadas por força das saliências internas e paredes laterais existentes no 25 cone dosador, faz com que tal mecanismo execute um perfeito movimento de um sistema flexível e axial quando tracionados os tirantes que os atravessa e os mantém unidos.

Tais mecanismos, diferente mente dos hoje / 12 existentes no mercado que utilizam apenas um tirante unindo as peças de ponta a ponta, utiliza um par de tirantes, os quais confeccionados, preferencialmente, em aço inox revestido, possuirão sempre a mesma medida e maior facilidade de instalação e substituição.

Por outro lado, visto que tal sistema atua com base em um movimento produzido por molas, tem-se que, em contendo os cabos de aço inox flexíveis alguma diferença no seu tamanho para com os demais cabos, ainda assim será possível a manter a sua perfeita e correta atuação no sistema, pois as molas permitirão a correta centralização dos mesmos até o cabo central, e sua correta fixação pelos grampos contendo uma arruela dentada, que os travará de forma firme, segura e uniforme aos demais, uma vez que cada um será preso de acordo com o seu tamanho e distância necessária para a correta atuação com as molas, portanto, estando estas corretamente assentadas no prato e os tirantes devidamente esticados, tem-se, assim que o cabo principal seja tracionado, que todos os mecanismos atuarão de forma idêntica, liberando todos a mesma quantidade de alimento nos pratos.

Afora tal, devido a força elástica da mola, e a resistência que a mesma aplica ao sistema, este tipo de mecanismo pode ser acoplado ao cabo principal por sobre o tubo de transporte de alimentos, permitindo sua atuação também como fio anti-poleiro, e com uma vantagem, sem ser eletrificado, pois, uma vez que a pressão da mola atua de forma uniforme, possibilitando sempre com precisão o movimento do cone e a correta dosagem de alimento, impedindo a liberação de alimento / 12 de forma indevida, mesmo que alguma ave pule por sobre o cabo, a probabilidade desta tracionar os tirantes é praticamente nenhuma.

Outro aspecto importante ocorre no grau de 5 abertura dos cones dosadores uma vez que, como as molas travam o sistema de forma rígida e segura, isto permite que seja o cone dosador aberto na sua totalidade ou parcialmente, neste caso sendo possível aberturas variadas, o que possibilita o ajuste diferenciado da quantidade de alimento a ser liberado de acordo com o tipo e a idade de cada ave.

De modo a facilitar a compreensão acerca de tais inovações, de como é, e como funciona esta nova disposição construtiva aplicada neste sistema de alimentação e em seus pratos, objeto deste pedido, será o mesmo descrito com 15 referências numéricas nos desenhos anexos que ilustram a sua disposição construtiva exemplificativa e não restritiva, na qual:

A fig. 01 mostra uma vista lateral do sistema de alimentação já conhecido da técnica contendo os pratos objeto desta invenção;

A fig. 02 mostra uma vista lateral de um dos pratos fixados no sistema de alimentação;

A fig. 03 mostra uma vista lateral explodida em perspectiva de um dos pratos de alimentação;

A fig. 04 mostra uma vista lateral em 25 perspectiva detalhada de um dos pratos de alimentação com a mola fechada;

A fig. 05 mostra uma vista lateral em perspectiva detalhada de um dos pratos de alimentação com a / 12 mola tracionada;

A fig. 06 mostra uma vista lateral em perspectiva transversal do prato de alimentação destacando o sistema de molas quando do cone dosador de alimentação fechado;

A fig. 07 mostra uma vista lateral em perspectiva transversal do isolador inferior unido ao cone dosador pela mola e pelo tirante;

A fig. 08 mostra uma vista lateral em 10 perspectiva transversal de uma das molas inseridas e presas no prato de alimento quando do cone dosador fechado;

A fig. 09 mostra uma vista lateral em perspectiva transversal de uma das molas inseridas e presas no prato de alimento quando do cone dosador aberto.

De conformidade com o quanto ilustram as figuras acima relacionadas, verifica-se que o objeto da patente em tela visa trazer aos pratos de alimentação para aves em aviários, quando utilizados nos sistemas de alimentação coletiva, maior segurança com melhor funcionalidade, permitindo uma correta distribuição ou liberação de alimentos em todos os pratos, e sempre nos limites desejados de acordo com o tipo e a idade das aves, motivo pela qual foi desenvolvido o objeto desta patente que se constitui em um prato para alimentação (10) constituído por um prato plástico com aletas (3) contendo sua parte superior uma grade plástica (8) que pode conter 7 ou 14 aletas, um isolador inferior (5), um isolador superior (7), um cone dosador (6), um registro (4), duas molas (1), dois tirantes (9), um grampo bipartido (13) e uma arruela dentada (2).

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De forma a modificar e aperfeiçoar os pratos de alimentação (10) utilizados em sistemas de alimentação coletiva, foram efetuadas modificações nas formas construtivas do isolador inferior (5) e do cone dosador (6), o qual 5 possibilitaram a estes dispor de duas canaletas (5a) e duas saliências (6a) em que são inseridas duas molas (1), e cujo conjunto se fixa e se mantém unido por meio de dois tirantes (9) os quais, individualmente, são inseridos no conjunto entrando por debaixo de cada saliência (6a) até o seu limite no rebordo (9a), 10 passando por dentro da mola (1) e saindo pela abertura existente no isolador inferior (5b), passando pela saliência (7a) existente no isolador superior (7), e fixado ao cabo principal (14) por meio do grampo bipartido (13), que, possuindo uma arruela dentada (2), o trava de forma precisa, segura e sempre idêntica para com os 15 demais pratos, uma vez possuir todos os tirantes (9) sempre o mesmo tamanho.

Para que o prato para alimentação (10) permita que os tirantes (9) sejam presos ao cabo principal (14), este deverá estar fixado no duto (11) de transporte de alimentos 20 do sistema de alimentação coletivo, devendo para tal ser inserida a grade com aletas (8) no isolador inferior (5) que já acoplado ao cone dosador (6) permitirá sua fixação no duto (11) ao ser acoplado e fixado ao isolador superior (7), sendo o conjunto completado com a fixação do prato com aletas (3) na grade com aletas (8).

Estando todo prato fixado ao duto (11) de transporte de alimentos e os tirantes (9) presos ao cabo principal (14), poderá o alimento ser para tal direcionado, sendo que,

11/12 caberá ao operador liberar ou não a introdução de alimento em tal prato de acordo com o seu interesse e necessidade das aves, condição essa que se opera tracionando o cabo principal (11) que, automaticamente tracionará os tirantes (9), e estes, por conterem os rebordos (9a) tracionarão de forma axial o cone dosador (6) para cima, liberando o alimento para dentro do prato com aletas (3).

Tal abertura pode ser controlada de forma milimétrica e precisa, uma vez que assim permite a mola (1) 10 inserida no sistema ao dar maior precisão e unicidade ao mecanismo, condição essa que permite ao operador especificar qual será a quantidades de alimento que será liberada em todos os pratos existentes no sistema naquele momento, fato que variará de acordo com o grau de abertura a ser aplicada ao cone dosador (6).

Ao tracionar o cabo principal (14) serão os tirantes (9) a ele presos também tracionados e, por conseguinte, puxado para o alto o cone dosador (6), havendo, automaticamente, uma compressão nas molas (1) inseridas nas 20 canaletas (5a) do isolador inferior (5), e lá suportadas pelas saliências (6a) do cone dosador (6), condição essa que permite um movimento axial perfeito, não só quando tracionado, mas, também, e principalmente, quando se deseja interromper a liberação de alimento nos pratos (10), uma vez que ao voltar o 25 cabo principal (11) para o seu ponto inercial, haverá um relaxamento natural nos tirantes (9), fato que fará com que as molas (1) também retornem ao seu estado inercial, puxando para baixo, em direção ao prato com aletas (3) por meio da saliência / 12 (6a) o cone dosador (6), cuja força e pressão exercida pelas molas (1) fará com que tal cone dosador (6) vá de encontro ao prato com aletas (3) e a ele se una de forma exata e precisa, travando imediatamente a liberação dos alimentos.

Como o sistema permite a distribuição igualitária de alimento por vários pratos (10) ao mesmo tempo, e como este tipo de equipamento possibilita a distribuição de alimentos em um aviário com grande extensão, pode ocorrer, dependendo da forma construtiva de tal aviário, ou do número de aves que o mesmo contenha, que não seja necessário a liberação de alimentos em todos os pratos (10), neste caso o operador poderá bloquear tal liberação de forma especifica e individualizada fechando os registros (4) existentes em cada um dos pratos (10).

Como o sistema atua por meio de um cabo principal (14) instalado por sobre o tubo (11) de transporte de alimentos, tem-se que tal atua também como fio anti-poleiro, e sem ser eletrificado, pois, estando os tirantes (9) presos à saliência (6a) do cone dosador (6), estes adquirem maior resistência ao serem esticados pela força das molas (1) ali inseridas, fato que dificulta a sua movimentação mesmo que haja alguma força sendo aplicado ao cabo principal (14) pelas aves que venham por sobre ele se lançar, o que garante maior segurança ao sistema.

Claims (4)

1. Reivindicações

   1. DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO COM REGULAGEM COLETIVA DOS PRATOS PARA SUPRIR ALIMENTOS PARA AVES EM AVIÁRIOS, cujo conjunto que é fixado ao duto (11) de transporte de alimentos por meio do isolador superior (7), possui, um prato para alimentação (10) constituído por um prato plástico com aletas (3) que é fixado em uma grade plástica com aletas (8), e é caracterizado por compreender, na sua essência, um isolador inferior (5), contendo um registro (4) para cortar e liberar alimentos de forma individual, e no qual é fixado um cone dosador (6) contendo duas molas (1), que permitem o seu movimento axial por força de tração dos tirantes (9) que por eles atravessa e se fixa ao cabo principal (14), por meio do grampo bipartido (13) contendo uma arruela dentada (2).
2. 2. DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO COM REGULAGEM COLETIVA DOS PRATOS PARA SUPRIR ALIMENTOS PARA AVES EM z

   AVIÁRIOS, conforme reivindicado em 1, caracterizada pelo fato do isolador inferior (5) conter duas canaletas (5a) em que são inseridas as molas (1) que o fixarão ao cone dosador (6).
3. 3. DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO COM REGULAGEM COLETIVA DOS PRATOS PARA SUPRIR ALIMENTOS PARA AVES EM z

   AVIÁRIOS, conforme reivindicado em 1, caracterizada pelo fato do cone dosador (6) conter duas saliências (6a) em que são apoiadas as molas (1).
4. 4. DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA DE

   Petição 870170079099, de 17/10/2017, pág. 8/10

   ALIMENTAÇÃO COM REGULAGEM COLETIVA DOS PRATOS PARA SUPRIR ALIMENTOS PARA AVES EM z

   AVIARIOS, conforme reivindicado em 1, caracterizada pelo fato de os tirantes (9) possuírem rebordos (9a) em uma das suas extremidades.

   Petição 870170079099, de 17/10/2017, pág. 9/10

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