BRMU8702807U2 - bàia itinerante e fixa com fertilizante marinho - Google Patents

Abstract

BàIA ITINERANTE E FIXA COM FERTILIZANTE MARINHO. Patente de modelo de utilidade para uma bóia dispersora de fertilizante marinho que é compreendida por uma camara de plástico, redonda e hermética, dotada de uma saliência na parte de baixo, rosqueada, para acoplar outra câmara cilíndrica e com furos para dispersar o adubo contido no seu interior BàIA FIXA COM FERTILIZANTE MARINHO Patente de modelo de utilidade para uma bóia fixa dispersora de fertilizante marinho que compreende uma câmara cilíndrica de plástico, com dois trilhos com furos redondos,um de cada lado, para acolher dois tubos de alumínio que sustentarão uma tela com algum código de identificação, tendo em baixo da câmara cilíndrica três argolas que sustentarão nos extremos duas bolsas de nylon com fertilizante e na argola do meio, uma ancora estabilizadora.

Description

"BÓIA ITINERANTE E FIXA COM FERTILIZANTE MARINHO."

A presente patente modelo de utilidade tem por objetivo um modelo de bóia que fertiliza com ferro a lamina superficial da água do mar.

A Lamina da água superficial do mar é o habitat natural do fitoplâncton.O fitoplâncton absorve o C02 do ar, e rompe a formula química, pois absorve o Carbono e libera Oxigênio, portanto ele não armazena o C02 que poderia ser liberado e voltar a atmosfera.

O ferro estimula o crescimento do fitoplâncton que por ação clorofiliana tem o poder de absorver o C02 do ar e liberar Oxigênio, isso se faz necessário porque os humanos, na busca da melhoria de vida, estão destruindo todas as florestas , com suas fabricas estão poluindo o ar que respiramos e também destruindo a camada de ozônio.

Por isso tudo o planeta Terra está esquentando e como conseqüência está derretendo a neve das montanhas e dos pólos terrestres, gerando conseqüências funestas para o homem e para toda a cadeia de vida de todos os seres vivos.

Ainda é comum jogar o adubo diretamente no mar, sem avaliar a importância das correntes marinhas e as exigências impostas pelo crescimento do fitoplâncton, esquecendo que o fundo do mar está repleto de navios da ultima grande guerra, e portanto se o fitoplâncton pudesse alcançar esses depósitos de ferro não necessitaria de adubo extra.

A seguir serão descritos os documentos relevantes do estado da técnica no campo de dispersores de ferro, relacionados a fertilização superficial dos mares e oceanos utilizando dispositivos flutuantes.

Os mais relevantes são WO 98/42184, BR 0316377-6 o artigo: "AT ALL TESTING THE IRON HYPOTHESIS IN ECOSYSTEMS OF THE EQUATORIAL PACIFIC OCEAN", Martin,J.H NATURE. VOL. 371, 1994 P29

O Documento 98/42184 apresenta como bóia um pneu cheio de pregos cravados na superfície externa, a idéia seria excelente se o pneu boiasse, mas ele não bóia e indo ao fundo do mar alem de não contribuir para acelerar aprodução de fitoplâncton ele polui o ambiente marinho como mostra a foto da revista "JB ECOLÓGICO" de Abril de 2007 P3.

A imagem mostra milhares de pneus lançados no mar em 1972, perto da cidade de Fort Lauderdale (EUA), um projeto piloto prevê a limpeza das praias a partir de junho de 2007, já que ao longo dos anos, os pneus danificaram recifes, impediram o crescimento de corais e devastaram a vida marinha. Estima-se que a área das carcaças presentes no fundo do oceano, próxima a cidade, seja equivalente a 31 campos de futebol.

O Documento BR 0316377-6 apresenta um método para aumentar a captura de peixes no oceano, no qual, a superfície do oceano é fertilizada criando uma fluorescência de fitoplâncton em um curto prazo. A fluorescência é criada a partir da adição em um curto prazo e constante, de um fertilizante de ferro a superfície do oceano, e pode: ter uma duração de aproximadamente 1 a 2 meses. Como podemos observar a adição de ferro deve ser constante.

As nossas bóias itinerantes ou fixas, uma vez carregada com ferro, funcionará constantemente por dois ou três anos, poupando trabalho humano e aumentando sua abrangência diariamente.

O artigo da revista NATURE, fala de uma experiência cientifica executada no Oceano Pacifico que demonstrou que o ferro é um ótimo fertilizante. Com estas experiências ficou claro que o aquecimento global tinha seus dias contados.

Resumindo: sem sombra de duvida a idéia de uma bóia itinerante e fixa, coroa de êxito o esforço para conter o efeito estufa, sem desconsiderar de dar um basta no corte das florestas e também na emissão do gás C02.

Tendo em vista os problemas acima citados e no propósito de superá-los foi desenvolvida uma bóia de plástico hermética, com saliência na base, equipada com rosca de modo a poder atarrachar uma câmera cilíndrica com furos, cheia de ferro, assim resolvendo o problema da dispersão do adubo e também da durabilidade da ação do adubo, facilitando a operação de carga e descarga também.

Os desenhos em anexo mostram as bóias da presente patente nos quais.A figura 1 mostra em perspectiva a bóia itinerante.

A figura 2 mostra em perspectiva a bóia fixa.

De conformidade com o quanto ilustram as figuras acima, os modelos de bóias itinerantes e fixas com fertilizante marinho, podemos inferir pela analise da figura anexa

BÓIA ITINERANTE

Compreenderá em sua essência, uma câmera esférica hermética de plástico (1) provida de uma saliência externa rosqueada por dentro, de modo a acoplar uma câmara (2) de plástico com furos e contendo no seu interior ferro. Tratou-se portanto no presente relatório descritivo, de uma bóia itinerante com fertilizante marinho.Revestido conforme podemos evidenciar pela analise realizada, acompanhada do desenho anexo, que a subisidiou de características técnicas peculiares que asseguram suficiente caráter distintivo em relação a aqueles conhecidos.

BÓIA FIXA

Refere-se o presente invento a uma bóia fixa com sistema de distribuição de adubo na água do mar, revestidos de características técnicas inerentes, que lhe asseguram suficiente caráter distintivo em relação ao que foi inventado até o momento.

A bóia fixa apresenta algumas dificuldades de distribuição pelos mares, pois depende em parte do consenso das autoridades encarregadas das normas de segurança, no trafego marítimo. Esses órgãos competentes, terão de definir, demarcando nos mapas náuticos com coordenadas geográficas os corredores náuticos de maior trafego, ou demarcar as áreas permitidas para colocação de bóias fixas. Com as cartas náuticas prontas os governos poderiam autorizar a locação das bóias fixas, nos locais determinados. A mesma marinha poderia com o auxilio de G.P.S. locar, anotando as coordenadas de modo a poder vistoriar os locais sem o auxiliodos mapas.

A figura 2 apresenta uma vista em perspectiva do mecanismo proposto, conforme podemos inferir pela analise da figura, a bóia fixa compreenderá em sua essência uma câmara cilíndrica de plástico (1), dois trilhos laterais com furos redondos (2) fixados nas laterais da câmara cilíndrica. No eixo imaginário que passa unindo embaixo os dois trilhos opostos serão fixados 2 argolas (3) e uma no meio, entre as duas (4).

Dois canos de alumínio do mesmo tamanho serão fixados nos furos redondos (5), do mesmo diâmetro dos trilhos. Uma tela com almas de alumínio nos dois lados (6) que serã encaixada nos rasgos laterais, dos canos de alumínio (7). Duas sacolas de nylon (8) contendo ferro providas de mosquetões (9) serão penduradas nas duas argolas extremas e na central (10) receberá uma ancora (11) para estabilizar o conjunto.

Logicamente as bóias itinerantes e fixas, com estas construções podem ter tamanho variado para atender diferentes necessidades dos usuários desses tipos de equipamentos.

Claims (3)

1.) "BÓIA ITINERANTE COM FERTILIZANTE MARINHO" caracterizada por consistir, basicamente, em uma câmara esférica de plástico (1) que terá uma saliência rosqueada por dentro que permite o acoplamento de um deposito cilíndrico (2) de plástico com furo, contendo ferro.

2.) "BÓIA ITINERANTE COM FERTILIZANTE MARINHO"caracterizada por uma câmara cilíndrica (1) e trilhos com furos longitudinais (2) nos eixos laterais.

Em baixo, argolas robustas fixadas na câmara cilíndrica (3) e no centro (4) no mesmo eixo imaginário que une os dois extremos dos trilhos laterais dois canos de alumínio (5) encaixados nos furos dos trilhos laterais uma tela resistente e com almas de alumínio (6) encaixada nos dois rasgos laterais dos tubos (7) duas sacolas de nylon (8) penduradas com mosquetões (9) nas duas argolas extremas e na do meio (10) pendurada a ancora (11) para estabilizar o conjunto.