BR202020015322U2 - Elemento de vedação de pilares intermediários em próteses aparafusadas de uso odontológico - Google Patents

Elemento de vedação de pilares intermediários em próteses aparafusadas de uso odontológico Download PDF

Info

Publication number
BR202020015322U2
BR202020015322U2 BR202020015322-1U BR202020015322U BR202020015322U2 BR 202020015322 U2 BR202020015322 U2 BR 202020015322U2 BR 202020015322 U BR202020015322 U BR 202020015322U BR 202020015322 U2 BR202020015322 U2 BR 202020015322U2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
sealing element
filling
dental use
sealing
prosthesis
Prior art date
Application number
BR202020015322-1U
Other languages
English (en)
Inventor
José Izutani
Original Assignee
José Izutani
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by José Izutani filed Critical José Izutani
Priority to BR202020015322-1U priority Critical patent/BR202020015322U2/pt
Publication of BR202020015322U2 publication Critical patent/BR202020015322U2/pt

Links

Images

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61CDENTISTRY; APPARATUS OR METHODS FOR ORAL OR DENTAL HYGIENE
    • A61C8/00Means to be fixed to the jaw-bone for consolidating natural teeth or for fixing dental prostheses thereon; Dental implants; Implanting tools
    • A61C8/0093Features of implants not otherwise provided for

Landscapes

  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Oral & Maxillofacial Surgery (AREA)
  • Orthopedic Medicine & Surgery (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • Epidemiology (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Animal Behavior & Ethology (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Public Health (AREA)
  • Veterinary Medicine (AREA)
  • Dental Prosthetics (AREA)

Abstract

elemento de vedação de pilares intermediários em próteses aparafusadas de uso odontológico. compreendendo solução construtiva que conjuga a flexibilidade do material preferentemente plástico de que é moldada a estrutura (1) ao reforço mecânico proporcionado pelas projeções anelares (2) tendo em vista o preenchimento e vedação da cavidade formada pelas paredes dos pilares intermediários (ucla).

Description

ELEMENTO DE VEDAÇÃO DE PILARES INTERMEDIÁRIOS EM PRÓTESES APARAFUSADAS DE USO ODONTOLÓGICO INTRODUÇÃO
[001] O objetivo da odontologia moderna é restabelecer a função, conforto, estética, fonética e saúde (MISCH, 2000) na medida que a perda de estruturas dentárias é um problema que afeta a saúde do sistema estomatognático. (GOIATO et al., 2011)
[002] Como resultado de pesquisas contínuas e sucesso previsível, o tratamento com implantes osseointegráveis tornou-se uma realidade para a reabilitação de muitas situações clínicas. (MISCH, 2000)
[003] Em 1987, BRÄNEMARK et al. definiram a osseointegração como sendo o fenômeno de uma conexão estrutural direta e funcional entre o tecido ósseo e a superfície de um implante em função.
[004] Inicialmente, a implantodontia teve seus princípios voltados para pacientes com edentulismo total. Com o aperfeiçoamento das técnicas e maior conhecimento das bases biológicas da osseointegração, foi possível solucionar casos de edentulismos parciais e unitários (GOIATO et al., 2011). Foi a solução eficiente para pacientes inválidos orais que levou à ampliação do uso dos implantes osseointegráveis para os pacientes com edentulismo parcial ou com a ausência de um único dente. Essa abordagem demandou o surgimento de novos implantes e componentes protéticos oferecendo mais opções e soluções para a obtenção de um resultado mais estético e natural (TELLES e COELHO, 2006).
[005] Inobstante a notável evolução de técnicas as mais variadas de endodontia, cediço que a vedação da chamada “luz do canal”, isto é, do canal por onde passa o parafuso de conexão da prótese dentária à cabeça do implante, ainda hoje é realizada de maneira empírica, mediante o uso de chumaços de algodão ou sucedâneo como, por exemplo, o chamado “veda rosca”.
[006] A vedação é obtida, mas a halitose é inevitável quando da ocorrência de quebras da resina.
[007] Isto posto, a presente divulgação é inerente a uma estrutura ligeiramente cônica, dotada de reforço mecânico em forma preferentemente anelar, moldada em material plástico flexível o suficiente para moldar-se e assim preencher a cavidade formada pelas paredes dos pilares intermediários conhecidos pela sigla em inglês para “Universal Castable Long Abutment -UCLA”, na verdade o canal por onde passa o parafuso de conexão da prótese à cabeça do implante, impedindo a microinfiltração de saliva, micro-organismos e substratos alimentares, e resistente o suficiente para oferecer sustentação ao cimento de obturação em relação à pressão de mordida.
[008] É comum o emprego de algodão numa tentativa de contornar o problema, o que é pouco eficaz porque, embora se permita o preenchimento da cavidade, a quebra da resina resultará em mal cheiro e no surgimento da halitose.
[009] Outra solução encontrada no estado da técnica é o uso de “veda rosca”, o que também não é eficaz e enseja os mesmos problemas do uso de chumaços de algodão.
[010] No caso dos aperfeiçoamentos ora descritos, o artigo isolante é dotado de resistência, maleabilidade e impermeabilidade suficientes à vedação da cavidade formada pelas paredes dos pilares intermediários conhecidos pela sigla em inglês para “Universal Castable Long Abutment - UCLA”, que veda o local
[011] Moldado preferentemente em plástico e configuração ligeiramente cônica, o elemento de vedação em relato é provido de reforços mecânicos em forma preferentemente anelar distribuídos ao longo da projeção vertical, tendo em vista o perfeito preenchimento da cavidade com resistência mecânica adequada.
ESTADO DA TÉCNICA
[012] A adaptação sobre os implantes é um desafio porque se não for precisa comprometerá todo o trabalho protético de implanto-suportados.
[013] Segundo BINON (2000), atualmente há grande ênfase ao desenvolvimento de junções que minimizem a infiltração microbiana e garantam uma melhor adaptação entre implantes e componentes protéticos.
[014] O assentamento passivo é dado quanto a prótese se adapta com o menor desajuste marginal possível, sem criar tensões ao próprio implante ou ao tecido ósseo circundante (MILLINGTON e LEUNG, 1995).
[015] A literatura destaca a infiltração ou microinfiltração microbiana como importante fator eiológico do insucesso do tratamento endodôntico, e pode ocorrer tanto por via apical como coronal.
[016] As obturações endodônticas expostas ao meio bucal ou com falhas no selamento coronal permitem a contaminação por fluidos, material orgânico e micro-organismos provenientes da cavidade bucal através da infiltração coronal. Caso a obturação endodôntica não impeça a infiltração de saliva, os micro-organismos podem penetrar e colonizar o sistema de canais radiculares e alcançar os tecidos perirradiculares, induzindo ou perpetuando patologias periapicais. A infiltração coronal também pode ocorrer nos casos de perda do material restaurador provisório, fratura ou infiltração pela restauração coronal e cáries recorrentes, favorecendo a exposição do material obturador aos fluidos e microrganismos da cavidade bucal (25 SOARES, I. J., GOLDBERG, F, 2001).
[017] No tocante ao selamento adequado e às propriedades físico-químicas do cimento obturador, de acordo com LEONARDO (LEONARDO, M. R., 2005), o material deve apresentar adequada capacidade de escoamento, viscosidade e aderência, apresentar-se plástico quando da inserção, tornando-se sólido após esta, possuir bom tempo de trabalho e não ser solubilizado no canal radicular, promovendo um selamento o mais hermético possível, a fim de evitar a infiltração de micro-organismos.
[018] O chamado selamento hermético tridimensional, principalmente nos 5mm apicais, atuam como barreira à infiltração bacteriana no sentido coroa-ápice, fator preponderante para evitar a presença de patologias apicais pós-tratamento endodôntico (Leonardo M. R., 2009).
[019] Na busca por materiais que melhor se enquadrem nos requisitos ideias necessários para neutralizar a microinfiltração coronária, diversas pesquisas compararam inúmeros restauradores provisórios: à base de óxido de zinco e eugenol, óxido de zinco e sulfato de cálcio, à base de resina composta fotopolimerizável e outros materiais como a guta-percha, na verdade uma espécie de látex extraído de várias árvores, o cimento de fósforo de zinco, o de pilocarboxilato e o de ionômero de vidro modificado ou não por resina (Marques MCOA, Paiva TPF, Soares S, Aguiar CM, 2005)
[020] As evidências apontadas despertam uma inevitável preocupação, pois o preparo protético intraradicular, de um dente tratado endodonticamente, normalmente preserva um remanescente de material obturador ao redor de 5mm. Nessa condição Alves et al, 1998, demonstraram a infiltração de bactérias ou de toxinas bacterianas atingindo o ápice dental, em aproximadamente 80% dos espécimes após período de 70 a 90 dias da inoculação de bactérias no interior do canal. Gish et al, 2002, evidenciaram a contaminação apical pelas bactérias estreptococos anginosus em dentes após o preparo radicular com 5mm de remanescente de guta percha. Dos dentes analisados por Durighetto et al, 2007, 21,2 % apresentaram lesões periapicais mesmo com a boa qualidade da obturação, levantando a hipótese destes dentes terem sofrido contaminação salivar durante o preparo para pino.
[021] Microrganismos atingiram a região apical de dentes tratados endodonticamente num período que variou de 7 a 86 dias.
[022] Assim, a técnica convencional ensina que agentes cimentares, além da função básica de fixar os elementos intracanais, devem promover o perfeito selamento marginal, pois, ao substituir parte do material endodôntico removido, assumem a função antes desempenhada por estes.
[023] Nesse sentido, o aparato protético-cimento fixador deve selar hermeticamente e tridimensionalmente o canal nas mesmas proporções ou, preferencialmente, em maior grau do que a obturação radicular convencional.
[024] A contaminação salivar durante as fases de instalação dos pinos é inevitável, razão pela qual alguns autores defendem o uso de materiais alternativos que amenizem a microinfiltração. São produtos impermeabilizantes colocados sobre a superfície de obturação, no assoalho da câmara e/ou sobre as paredes dentinárias de canais radiculares preparados para núcleo (Chaves AL, Cavalcanti CS, Silva Filho JM, Leite APP, 2007). Cianocrilato, adesivos dentinários, nitrocelulose (esmalte para unhas), óxido de zinco e eugenol e vernizes cavitários a fim de formar uma barreira vedante adicional, são alguns desses materiais.
[025] Sabe-se, no entanto, que, na prática, para a vedação da cavidade formada pelas paredes dos pilares intermediários conhecidos pela sigla em inglês para “Universal Castable Long Abutment - UCLA”, isto é, o canal por onde passa o parafuso de conexão da prótese à cabeça do implante, ainda são utilizados materiais como algodão e até de “veda rosca”, além de Super Bonder e esmalte para unhas (Chaves AL, Cavalcanti CS, Silva Filho JM, Leite APP, 2007).
[026] Suposto isso, concebeu-se o elemento de vedação objeto do presente relatório, cujo aspecto relevante é a vedação da cavidade formada pelas paredes dos pilares intermediários, ou o canal por onde passa o parafuso de conexão da prótese à cabeça do implante, na medida que a sua inserção na referida cavidade o fará expandir-se, moldando-se e assim preenchendo a cavidade e impedindo a microinfiltração de saliva, micro-organismos e substratos alimentares, e oferecendo resistência de sustentação do cimento obturador em relação à pressão de mordida graças aos reforços mecânicos em forma anelar distribuídos nos setores superior, inferior e mediano da referida estrutura.
[027] Trata-se, assim, de efetiva melhora funcional, haja vista que o estado da técnica não revela elemento de vedação eficaz para o impedimento da microinfiltração.
DESCRIÇÃO DA FIGURA
[028] A caracterização do presente objeto é dada por meio de desenho representativo da solução construtiva proposta.
[029] A figura expressa a forma preferencial de se realizar o produto idealizado, e fundamenta a presente descrição por meio de remissões numéricas e consecutivas que aclaram aspectos construtivos e operativos porventura subentendidos na representação adotada, determinando precisamente a tutela postulada. A figura é meramente ilustrativa e pode apresentar variações, desde que não fujam do inicialmente pleiteado.
[030] Dessa forma:
[031] A Figura 1 em vista perspectiva superior descreve a solução construtiva preferencial do elemento de vedação, na verdade uma estrutura (1) em forma ligeiramente cônica dotada de reforços mecânicos (2) em forma preferentemente anelares e distribuídos na projeção vertical, isto é, superior e inferiormente e na porção mediana da estrutura (1).
DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO DA PATENTE
[032] A FIG. 1 ilustra um exemplo não limitativo da configuração construtiva da estrutura (1) ligeiramente cônica, donde se infere o reforço mecânico proporcionado pelas projeções anelares (2), as quais, associadas à flexibilidade e resistência do material preferentemente plástico de que a peça (1-2) é moldada, permitem a expansão da estrutura (1) propriamente dita de modo a proporcionar o preenchimento e a vedação da cavidade formada pelas paredes dos pilares intermediários conhecidos pela sigla em inglês para “Universal Castable Long Abutment - UCLA”, na verdade o canal por onde passa o parafuso de conexão da prótese à cabeça do implante, impedindo a microinfiltração de saliva, micro-organismos e substratos alimentares, e resistente o suficiente para oferecer sustentação ao cimento de obturação em relação à pressão de mordida.
[033] Alternativamente, as projeções anelares (2) podem ser dispostas verticalmente ou previstas em maior ou menor número ao longo da projeção da estrutura (1). No entanto, a solução construtiva demonstrada na figura 1 mostrou-se a mais adequada, com resistência e flexibilidade suficientes ao reforço mecânico de sustentação do cimento de obturação e à expansibilidade estrutura (1) e consequente preenchimento da cavidade formada pelas paredes dos pilares UCLA.

Claims (1)

  1. ELEMENTO DE VEDAÇÃO DE PILARES INTERMEDIÁRIOS EM PRÓTESES APARAFUSADAS DE USO ODONTOLÓGICO, que compreende estrutura principal (1) em forma ligeiramente cônica, dotada de reforço mecânico em forma preferentemente anelar (2), caracterizado por a estrutura (1) oferecer resistência mecânica para a sustentação do cimento de obturação em relação à pressão de mordida e expansibilidade em relação à cavidade formada pelas paredes dos pilares intermediários (UCLA), à qual se molda para vedá-la e impedir microinfiltrações de saliva, micro-organismos e substratos alimentares.
BR202020015322-1U 2020-07-28 2020-07-28 Elemento de vedação de pilares intermediários em próteses aparafusadas de uso odontológico BR202020015322U2 (pt)

Priority Applications (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BR202020015322-1U BR202020015322U2 (pt) 2020-07-28 2020-07-28 Elemento de vedação de pilares intermediários em próteses aparafusadas de uso odontológico

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BR202020015322-1U BR202020015322U2 (pt) 2020-07-28 2020-07-28 Elemento de vedação de pilares intermediários em próteses aparafusadas de uso odontológico

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR202020015322U2 true BR202020015322U2 (pt) 2022-02-08

Family

ID=80628309

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR202020015322-1U BR202020015322U2 (pt) 2020-07-28 2020-07-28 Elemento de vedação de pilares intermediários em próteses aparafusadas de uso odontológico

Country Status (1)

Country Link
BR (1) BR202020015322U2 (pt)

Similar Documents

Publication Publication Date Title
Juloski et al. Cervical margin relocation in indirect adhesive restorations: A literature review
Lang et al. Immediate transmucosal implants using the principle of guided tissue regeneration. I. Rationale, clinical procedures and 30‐month results.
US7942961B2 (en) Endodontic filling material
Shipper et al. Periapical inflammation after coronal microbial inoculation of dog roots filled with gutta-percha or resilon
Dabbagh et al. Clinical complications in the revascularization of immature necrotic permanent teeth
Thibodeau Case report: pulp revascularization of a necrotic, infected, immature, permanent tooth
Imura et al. Bacterial penetration through temporary restorative materials in root‐canal‐treated teeth in vitro
Paolantoni et al. Findings of a four-year randomized controlled clinical trial comparing two-piece and one-piece zirconia abutments supporting single prosthetic restorations in maxillary anterior region
Cox et al. Technique sensitivity: biological factors contributing to clinical success with various restorative materials
Wang et al. Effect of intracanal medicament on the sealing ability of root canals filled with Resilon
Bajaj et al. Multidisciplinary approach to the management of complicated crown-root fracture: a case report
Chaniotis et al. Intentional replantation and Biodentine root reconstruction. A case report with 10‐year follow‐up
US9486393B2 (en) Single component tooth root sealer
Rabie et al. Strengthening and restoration of immature teeth with an acid‐etch resin technique
Kerner et al. Conservative treatment of a large facial midroot perforation
Asgary et al. A successful endodontic outcome with non-obturated canals
BR202020015322U2 (pt) Elemento de vedação de pilares intermediários em próteses aparafusadas de uso odontológico
Romanos et al. A simplified technique to control excess cement material underneath cement-retained implant restorations
Drukteinis Bioceramic Materials for Management of Endodontic Complications
Mente et al. MTA matrix technique: restoration of teeth with deep subgingival defects extending down to the osseous crest
Hafiz et al. Monolithic zirconia crown with intracanal retention: A case report
Youssef et al. Masking Discoloration of Traumatized and Root Canal Treated Tooth.
Lee et al. Vital Pulp Therapy Using Platelet-Rich Fibrin in an Immature Permanent Tooth
Fajrianti et al. Non-Surgical Management of Iatrogenic Perforation in Mandibular Molar Using Mineral Trioxide Aggregate Followed by Composite Onlay: A Case Report
Rawat et al. Evaluation of coronal microleakage in teeth with intraorifice barriers at 2mm and 3mm: An in vitro study

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette]
B08F Application dismissed because of non-payment of annual fees [chapter 8.6 patent gazette]

Free format text: REFERENTE A 3A ANUIDADE.

B08K Patent lapsed as no evidence of payment of the annual fee has been furnished to inpi [chapter 8.11 patent gazette]

Free format text: REFERENTE AO DESPACHO 8.6 PUBLICADO NA RPI 2744 DE 08/08/2023.