BR202016005615U2 - Structured for small works - Google Patents

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Description

FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS
CAMPO DE APLICAÇÃO
[001] O modelo de utilidade “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS”, pertencente ao setor de armações, fechamentos ou andaimes para fabricação de paredes, pisos, tetos ou telhados, refere-se a fôrmas estruturadas para a produção de lajes e vigas nas pequenas obras.
ESTADO DA TÉCNICA
[002] “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS” contribui para a evolução do sistema de fôrmas modulares, de modo a viabilizar a produção de lajes e vigas de maneira eficaz, aprimorando a estruturação do painel obtendo-se maior eficiência na prática.
[003] O estado da técnica apresenta um sistema de forma pronta, desenvolvido pelo engs Toshio Uena (NAZAR, N. Critérios para escolha e dimensionamento de formas para a construção de edifícios habitacionais. Dissertação (Mestrado em Habitação, Planejamento e Tecnologia) - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, 2006), configuração de escoramento metálico com barrotes em forma de treliça (CALIL JUNIOR, C. Fôrmas de madeira para concreto armado, Universidade de São Paulo, 1998) ou barrotes de madeira de seção trapezoidal (MARANHÃO, G. M. Formas para concreto: subsídios para a otimização do projeto segundo NBR 7190/97. Dissertação (Mestrado em engenharia), Universidade de São Paulo, 2000.), forma tipo mesa voadora para execução de lajes DOKA e lajes MILLS (http://techne.pini.com.br/enaenharia-civil/175/artiqo287884-1.aspx. http://techne.pini.com.br/enqenharia-civil/175/artiao287884-2.aspx ; www.doka.com.br e http://www.milis.com.br/produtos-e- servicos/edificacoes-mills/mesa-voadora, acessados em 08 de março de 2016). Nesses documentos, pode-se ver a composição dos elementos de estruturação e painel de contato com o concreto e a relação direta com escoras metálicas; uso de equipamento de movimentação horizontal para deslocamentos da mesa voadora; uso de elevador para movimentação horizontal da mesa voadora e utilização de equipamentos para movimentação vertical da mesa voadora. A diferença entre estes dispositivos e “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS” é que eles têm foco na grande obra, precisam de equipamentos de movimentação horizontal e vertical para a movimentação das mesas e ainda se valem das escoras metálicas, não dispondo de cabeceira retrátil.
[004] Em busca realizada em bancos de patentes foram obtidos os seguintes documentos: [005] US4439064 - TUNNEL FRAMINGS - o documento refere-se a um sistema de produção concomitante de paredes e lajes. Faz uso de configuração telescópica para ajuste nas duas direções do painel horizontal (laje) - sendo o design e material de estruturação sem qualquer relação com o objeto de patente, pois transfere a carga da laje (painel horizontal) para a estruturação da fôrma do painel vertical, não dispõe de cabeceira retrátil e os ajustes de dimensões se dão pelo elemento de configuração telescópica e variação de módulos de fôrma. Em “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS” o ajuste da estruturação é independente do ajuste da superfície da fôrma, pois na estruturação o ajuste é longitudinal por deslocamento de um elemento de estruturação sobre o outro e na superfície da fôrma o ajuste é nas duas direções, valendo-se de seções de placa previamente concebidas, que podem ser unidas, cortadas e coladas.
[006] EP 711668 - MODULAR SYSTEM AND DEVICES FOR FORMWORKS - o documento refere-se a um detalhamento de um sistema de produção de lajes que visa a transferência da carga do painel de laje para uma escora metálica, não havendo uma ação determinada visando a redução de escoramento metálico. Faz uso de configuração telescópica para ajuste nas duas direções do painel horizontal (laje), sendo o design e material de estruturação sem qualquer relação com “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS”, pois transfere a carga da laje (painel horizontal) para a escora metálica e não dispõe de cabeceira retrátil. Os ajustes de dimensões se dão pelo elemento de configuração telescópica e variação de módulos de fôrma, enquanto que em “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS” o ajuste da estruturação é independente do ajuste da superfície da fôrma, sendo longitudinal por deslocamento de um elemento de estruturação sobre o outro e na superfície da fôrma o ajuste é nas duas direções, valendo-se de seções de placa previamente concebidas.
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[007) A Figura 1 apresenta fotografia em perspectiva de conector para junção de módulos das formas estruturadas.
[008) A Figura 2 apresenta fotografia em perspectiva de arruela para junção de módulos das formas estruturadas.
[009) A Figura 3 apresenta fotografia em perspectiva das placas de forma do sistema.
[0010) A Figura 4 apresenta fotografias em perspectiva mostrando (A) indicação de corte da placa; (B) Módulo de placa seccionado; (C) Seções de (B) unidas pelo conector do sistema e (D) operação de solda por cordão de polipropileno.
[0011) A Figura 5 apresenta fotografia em perspectiva placa dobrada a frio para a produção de canto.
[0012) A Figura 6 apresenta desenho esquemático em perspectiva de modelo de protótipo em três dimensões das fôrmas estruturadas, onde: (A) treliças metálicas longitudinais em número de nove, sendo três segmentos de treliça por alinhamento, permitindo a função telescópica por deslocamento de um seguimento sobre o outro; (B) treliças transversais de apoio intermediário e (C) elemento de cabeceira retrátil em número de três em cada cabeceira e (D) esticadores para tensionamento.
[0013] A Figura 7 apresenta desenho esquemático em perspectiva do elemento com design de ferrolho retrátil, que é acoplado às cabeceiras das treliças, onde (A) identifica as barras verticais do referido elemento e (B) a barra horizontal retrátil.
[0014] A Figura 8 apresenta desenho esquemático em perspectiva inferior de funcionamento do painel estrutural sendo (A) superfície de placas de formas justapostas que entrará em contato com o concreto; (B) três linhas de treliças, onde cada linha é composta de três segmentos de treliça, sendo dois de cabeceira (externo) e um elemento de entremeio (interno); (C) elementos retráteis de cabeceira (três em cada cabeceira), conforme mostrado na Figura 7; (D) treliças perpendiculares em número de duas, apoiadas sobre os segmentos de treliças de cabeceiras; (E) dispositivo de resistência à tração, sendo seis segmentos de barra correspondentes a seis segmentos de treliças de cabeceira; (F) dispositivo de tração, [0015] A Figura 9 apresenta desenho esquemático em perspectiva inferior de modelo em três dimensões das fôrmas estruturadas.
[0016] A Figura 10 apresenta desenho esquemático de corte longitudinal e detalhe da configuração do painel possibilitando visualizar: (A) Banzo inferior da treliça longitudinal de estruturação; (B) treliça transversal de apoio aos segmentos de cabeceira da treliça longitudinal de estruturação; (C) dispositivo de tração, (D) dispositivo de tração, e (E) dispositivo de cabeceira retrátil, mostrado na Figura 7.
[0017] A Figura 11 apresenta desenho esquemático em corte transversal da configuração do painel para vãos de até 3,00 m, composto de dois segmentos externos de treliça de cabeceira (A) e um segmento de treliça de entremeio (B).
[0018] A Figura 12 apresenta desenho esquemático em corte transversal da configuração do painel para vãos com dimensões superiores a 3,00 m e menores ou igual a 4,00 m de vão, composto de dois segmentos externos de treliça de cabeceira (A), um segmento interno de treliça de entremeio (B) e uma escora (C).
[0019] A Figura 13 apresenta desenho esquemático em corte transversal da configuração do painel para vãos inferiores a 2,40 m, composto de um segmento de treliça externo de cabeceira menor (A), um segmento de treliça interno de entremeio de comprimento menor (B) e um segmento de treliça externo de cabeceira padrão (C).
[0020] A Figura 14 apresenta desenho esquemático em corte transversal da configuração do painel para vãos inferiores a 0,90 m, composto de dois segmentos de treliça externos de cabeceira menor (A) e um segmento de treliça de entremeio interno de comprimento muito menor (B).
[0021] A Figura 15 apresenta desenho do elemento, em visão de corte transversal (Figura 15A) e em perspectiva (Figuras 15B e 15C), de transferência de carga do painel estruturado da cabeceira para um pilar isolado, composto de uma seção em cantoneira (B) com seções vazadas (a) e dispositivos “machos” (c), cabeceira do painel (C) e dispositivos retrateis (b).
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0022] O objetivo de “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS” são painéis estruturados para a produção de lajes e vigas, que compreendam as seguintes características: configuração telescópica do elemento de estruturação, de modo a flexibilizar a utilização do painel em diferentes vãos de lajes e vigas e cabeceira do painel retrátil, de modo a conferir praticidade na montagem e desmontagem do referido painel, nas obras de pequeno porte, fazendo uso do sistema de fôrmas modulares, preferencialmente em materiais leves como polímeros, mais apropriadamente o polipropileno reciclado. O elemento de cabeceira tem a função de transferir a carga do painel para o apoio externo, tendo como premissa a utilização das paredes e/ou vigas do perímetro da obra como suporte de parte ou de todo o peso da laje a ser concretada, e no caso de vigas, essa função é atribuída aos pilares previamente concebidos para a estrutura, constituindo essas características sua novidade e melhoria de funcionalidade.
[0023] “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS” revela painéis de fôrma para a produção de lajes no comprimento limitado a 4,00 m, com redução ou eliminação de elementos de escoramentos convencionais, largura de até 70 cm, recomendando-se variar a largura de 0,60 m a 0,70 m e aumentando a produtividade nesse segmento de obras pela disponibilização de um produto competitivo às lajes pré-moldadas de concreto armado, sendo que para vãos superiores a três metros e inferiores a quatro metros, a utilização do painel estruturado resulta numa redução de 60% do conjunto de escoras necessárias à operação de cimbramento da laje ou viga.
[0024] “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS” apresenta as seguintes vantagens em relação ao estado da técnica: utilização do sistema de fôrmas modulares produzidas preferencialmente em materiais leves como polímeros, mais apropriadamente o polipropileno reciclado, cuja matéria prima pode ser reprocessada em até sete ciclos de vida útil de até três anos, como elemento de superfície do painel - área de contato com o concreto da laje ou viga; utilização da treliça metálica TR 12645 (conforme NBR 14862), recomendando-se o tratamento de galvanização, como elemento de estruturação aplicado às placas de fôrma do sistema de fôrmas modulares; configuração telescópica do elemento de estruturação de modo a flexibilizar a utilização do painel em diferentes vãos de lajes e vigas de até 4,00 m; cabeceira do painel retrátil, de modo a conferir praticidade na montagem e desmontagem do referido painel nas obras de pequeno porte fazendo uso do sistema de fôrmas modulares, e utilização de dispositivo capaz de imprimir resistência ao conjunto do painel estruturado de modo a vencer vãos de até três metros de comprimento sem qualquer apoio intermediário, sendo esse dispositivo também capaz de corrigir as deformações (flechas), conduzindo a estrutura do painel à condição de planicidade inicial, isto é, antes do início do carregamento.
[0025) A função telescópica se dá pelo deslocamento de uma treliça central por sobre duas treliças dispostas nas cabeceiras do vão, cuidando-se previamente que a armadura calculada para ser aplicada no banzo inferior das treliças se dê de maneira a compensar as diferenças de cota, garantindo o nivelamento de toda a armadura que entra em contato com as placas do sistema de fôrmas modulares em polipropileno reciclado, e o elemento de cabeceira tem a função de transferir a carga do painel para o apoio externo, tendo como premissa a utilização das paredes e/ou vigas do perímetro da obra como suporte de parte ou de todo o peso da laje a ser concretada, sendo que no caso de vigas essa função é atribuída aos pilares previamente concebidos para a estrutura.
[0026) “FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS” possui as seguintes características: [0027) Módulo de forma do sistema de formas modulares, como mostrado na Figura 3, construído em material polímero termoplástico de densidade entre 0,85 e 0,95 g/cm3 e ponto de fusão cerca de 165 QC, dobrável a frio, sem dano na zona de dobradura, até a expessura de 2,00 mm, preferencialmente polipropileno ou polipropileno reciclado, ou Polietileno tereftalato - PET ou nylon - PET, nas dimensões 200 x 300 mm e 200 x 100 mm, que podem ser unidas de modo a produzir os painéis, sendo que a união se dá por conectores e arruelas, como mostrado nas Figuras 1 e 2 respectivamente, produzidos com o mesmo material das formas, preferencialmente em polipropileno reciclado. As placas podem ser cortadas, soldadas e furadas, como mostrado nas Figuras 4 e também podem ser dobradas a frio para a produção de cantos, como mostrado na Figura 5.
[0028) A Figura 6 mostra protótipo em três dimensões das fôrmas estruturadas de polipropileno reciclado, onde é possível visualizar (A) treliças metálicas longitudinais em número de três (seis segmentos de treliça longitudinal de cabeceira (externos) e três segmentos de treliça longitudinal de entremeio (internos); (B) cabeceira retrátil, que tem a função de permitir a montagem e desmontagem do painel e transfere a tensão (carga) do painel para o apoio de borda considerado; (C) treliças transversais de apoio intermediário e (D) elementos de tensionamento - esticadores ainda em posição não definitiva.
[0029] A Figura 7 mostra uma perspectiva em três dimensões do elemento de cabeceira retrátil. O elemento é composto por duas barras verticais (A) que permitem a fixação à treliça longitudinal de estruturação do painel pelos banzos inferior e superior da mesma e uma barra horizontal (B), o que confere ao conjunto um design de ferrolho. Este elemento tem a função de transferir a carga do painel estruturado para o elemento de apoio externo - vigas ou paredes de perímetro e pilares de cabeceira.
[0030] A Figura 8 apresenta desenho esquemático em perspectiva de funcionamento do painel estrutural mostrando superfície de placas de formas justapostas (A) que entrará em contato com o concreto; (B) três linhas de treliças, tendo cada linha três segmentos de treliça, sendo dois de cabeceira (externo) e um elemento de entremeio (interno); (C) elementos retrateis de cabeceira (três em cada cabeceira), conforme mostrado na Figura 7; (D) duas treliças perpendiculares, apoiadas sobre os segmentos de treliças de cabeceiras; (E) seis dispositivos de resistência à tração, preferencialmente barra de aço, correspondentes a seis segmentos de treliças de cabeceira, com a função de fazer a ligação da treliça longitudinal de estruturação de cabeceira à treliça perpendicular de apoio correspondente, (F) dispositivo de tração, preferencialmente esticador, destinado a transferir tensões de tração do segmento de treliça de cabeceira ao segmento de treliça de entremeio.
[0031 ] A Figura 9 mostra o mesmo modelo em três dimensões das fôrmas estruturadas, mas em perspectiva inferior.
[0032] A Figura 10 apresenta desenho em corte longitudinal e transversal da configuração do painel, onde é possível visualizar (A) Banzo inferior da treliça longitudinal de estruturação; (B) treliça transversal de apoio aos segmentos de cabeceira da treliça longitudinal de estruturação; (C) dispositivo de tração, preferencialmente barra de aço, que tem a função de ligar o segmento de treliça longitudinal de cabeceira à treliça de apoio perpendicular; (D) dispositivo de tração, preferencialmente esticador com a função de resistir aos esforços, reduzindo as flechas a condições admissíveis e permitindo após a conclusão da concretagem restituir ao conjunto estruturado a sua condição de planicidade antes dos efeitos produzidos pelo carregamento, e (E) dispositivo de cabeceira retrátil, detalhado na Figura 7.
[0033] A Figura 11 apresenta desenho em corte transversal da configuração do painel válido para vãos de até 3,00 m, que dispensa o uso de escoramento auxiliar, composta de dois segmentos de treliça de cabeceira (externo) (A) e um segmento de treliça de entremeio (B).
[0034] A Figura 12 apresenta desenho em corte transversal da configuração do painel válido para vãos com dimensões superiores a 3,00 m de vão e menores ou igual a 4,00 m de vão, que exige a adição de uma escora sob quaisquer das treliças transversais de apoio, fazendo com que as condições de carregamento retornem à condição de vão máximo de 3,00 m, composta de dois segmentos de treliça de cabeceira (externo) (A), um segmento de treliça de entremeio (interno) (B) e uma escora (C). Nessa configuração, há uma redução do volume de escoramento da ordem de 60% em relação ao estado da técnica.
[0035] A Figura 13 apresenta desenho em corte transversal da configuração do painel válido para vãos inferiores a 2,40 m, composta de um segmento de treliça de cabeceira menor (externo) (A), um segmento de treliça de entremeio de comprimento menor (interna) (B) e um segmento de treliça de cabeceira padrão (externa) (C), dispensando o uso escoras.
[0036] A Figura 14 apresenta desenho em corte transversal da configuração do painel válido para vãos inferiores a 0,90 m, composta de dois segmentos de treliça de cabeceira menor (externo) (A), um segmento de treliça de entremeio de comprimento muito menor (interno) (B), dispensando o uso escoras.
[0037] A Figura 15 apresenta desenho do elemento transferidor de carga do painel estruturado da cabeceira para um pilar isolado, composto de uma seção em cantoneira (B) com seções vazadas (a) e dispositivos “machos” (c), com a finalidade de acoplar-se à cabeceira do painel (C) que contém os dispositivos retrateis (b). Da junção de (B) com (C) resulta (A) que é a vista superior do conjunto. É possível identificar que os elementos extremos (b) são agora substituídos por (c) no apoio central, por exemplo um pilar.
REIVINDICAÇÕES

Claims (18)

1. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, utilizadas na produção de lajes e vigas, construídas em materiais leves e possuindo configuração telescópica do elemento de estruturação e treliças, caracterizadas oor painel estrutural, (A) treliças metálicas longitudinais em número de três (seis segmentos de treliça longitudinal de cabeceira (externos) e três segmentos de treliça longitudinal de entremeio (internos); (B) cabeceira retrátil,; (C) treliças transversais de apoio intermediário, (D) elementos de tensionamento, dimensões de até 4,0 m de comprimento e largura de até 0,70 m, e disposição de seus elementos como mostrado nas Figuras 6 a 14.
2. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado oor o elemento de cabeceira retrátil ser composto por duas barras verticais (A) para a fixação à treliça longitudinal de estruturação do painel pelos banzos inferior e superior da mesma e uma barra horizontal (B) como mostrado na Figura 7.
3. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo funcionamento do painel estrutural, mostrando superfície de placas de formas justapostas (A) que entrará em contato com o concreto; (B) três linhas de treliças, tendo cada linha três segmentos de treliça, sendo dois de cabeceira (externo) e um elemento de entremeio (interno); (C) elementos retrateis de cabeceira (três em cada cabeceira), conforme detalhado na Figura 7; (D) duas treliças perpendiculares, apoiadas sobre os segmentos de treliças de cabeceiras; (E) seis dispositivos de resistência à tração, correspondentes a seis segmentos de treliças de cabeceira e (F) dispositivo de tração, como mostrado nas Figuras 8 e 9.
4. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1 e 3, caracterizado oor os elementos de tensionamento de resistência à tração serem barras de aço e o dispositivo de tração ser um esticador.
5. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o painel ser composto por (A) treliça longitudinal de estruturação; (B) treliça transversal de apoio aos segmentos de cabeceira da treliça longitudinal de estruturação; (C) dispositivo de tração, (D) dispositivo de tração, mostrado na Figura 10 e (E) dispositivo de cabeceira retrátil, mostrado na Figura 7.
6. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado oor o painel para vãos de até 3,00 m, ser composto de dois segmentos de treliça de cabeceira (externo) (A) e um segmento de treliça de entremeio (B), como mostrado na Figura 11
7. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado oor o painel para vãos com dimensões superiores a 3,00 m e menores ou igual a 4,00 m de ser composta de dois segmentos de treliça de cabeceira (externo) (A), um segmento de treliça de entremeio (interno) (B) e uma escora (C) como mostrado na Figura 12.
8. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o painel para vãos inferiores a 2,40 m ser composto de um segmento de treliça de cabeceira menor (externo) (A), um segmento de treliça de entremeio de comprimento menor (interna) (B) e um segmento de treliça de cabeceira padrão (externa) (C), como mostrado na Figura 13.
9. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado oor o painel para vãos inferiores a 0,90 m ser composto de dois segmentos de treliça de cabeceira menor (externo) (A) e um segmento de treliça de entremeio de comprimento muito menor (interno) (B) como mostrado na Figura 14.
10. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o elemento transferidor de carga do painel estruturado da cabeceira para um pilar isolado ser composto de uma seção em cantoneira (B) com seções vazadas (a) e dispositivos “machos” (c), com a finalidade de acoplar-se à cabeceira do painel (C) que contém os dispositivos retrateis (b), conforme mostrado na Figura 15 .
11. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as fôrmas modulares serem de materiais leves nas dimensões 200 x 300 mm e 200 x 100 mm.
12. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as fôrmas modulares serem de polímeros termoplásticos de densidade entre 0,85 e 0,95 g/cm3 e ponto de fusão cerca de 165 QC, dobrável a frio, sem dano na zona de dobradura de espessura de 2,00 mm.
13. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado oor as fôrmas modulares serem de polipropileno ou polipropileno reciclado ou Polietileno tereftalato - PET ou nylon -PET.
14. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado oor as placas das fôrmas modulares poderem ser cortadas, soldadas e furadas, como mostrado na Figura 4 e também serem dobradas a frio, como mostrado na Figura 5.
15. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as treliça utilizadas serem metálicas TR 12645 de acordo com a Norma Brasileira NBR 14862.
16. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as formas modulares, como mostrado na Figura 3, serem unidas de modo a produzir os painéis, cuja união se dá por conectores e arruelas, como mostrado nas Figuras 1 e 2 respectivamente.
17. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por os conectores e arruelas, como mostrado nas Figuras 1 e 2, serem produzidos no mesmo material das formas modulares.
18. FORMAS ESTRUTURADAS PARA PEQUENAS OBRAS, de acordo com a reivindicação 12, caracterizadas por as treliças serem metálica TR 12645 (conforme NBR 14862), com tratamento de galvanização.

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