BR202015018595U2 - curativo autoadesivo - Google Patents
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Abstract
resumo patente de modelo de utilidade para "curativo autoadesivo". o presente modelo refere-se a um curativo autoadesivo para a proteção de um dispositivo de acesso venoso, em que o curativo compreende uma capa, em cujo interior, é alojado o dispositivo de acesso venoso. a capa é uma capa transpirável e impermeável que compreende uma compressa externa e uma compressa interna, ambas unidas uma à outra formando pelo menos uma abertura de acesso a um espaço da capa que é adaptado para receber o dispositivo de acesso venoso. a compressa externa tem uma face externa hidrofóbica impermeável e uma face interna hidrofílica e a compressa interna tem uma face externa hidrofóbica impermeável e uma face interna hidrofílica. além disso, o curativo autoadesivo também compreende uma primeira tira adesiva que é transpirável e impermeável que é incorporada ao nível da abertura da capa, e uma segunda tira adesiva adequada para a sujeição do curativo na pele.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Modelo de Utilidade para "CURATIVO AUTOADESIVO".
DESCRIÇÃO
[001] O presente modelo refere-se a um curativo autoadesivo que permite proteger um dispositivo de acesso venoso do contato com a água.
ESTADO DA TÉCNICA ANTERIOR
[002] No cuidado médico de pacientes com determinadas patologias é necessária, muitas vezes, a criação de uma via através da qual se tenha acesso a seu sistema venoso, aos efeitos de extração de sangue, hidratação do paciente, administração de medicamentos e diálise renal, entre outros. Para gerar estas vias são utilizados dispositivos de acesso venoso, tais como cateteres ou linhas PICC. Tais dispositivos de acesso venoso incluem tipicamente uma extremidade de inserção que penetra através da pele e na veia do paciente, um mecanismo de válvula que fecha o acesso à veia quando o dispositivo não está em uso, e uma porta de conexão que permite a conexão à veia por um dispositivo externo tal como uma fonte de destilação IV (intra-venosa). Esses dispositivos são inseridos em uma veia do paciente e podem permanecer no organismo durante um período de tempo prolongado, desde dias a meses, ou inclusive anos.
[003] É bem conhecido o risco de que pacientes cateterizados desenvolvem processos infecciosos devido à feridas que são causadas pela cateterização. As pessoas portadoras deste tipo de dispositivos, portanto, devem cumprir critérios muito estritos de higiene, com a finalidade de manter tanto o dispositivo quanto a zona onde ele é implantado o mais isolados, limpos e secos quanto possível.
[004] Com esta finalidade, foram desenvolvidos vários curativos que protegem e isolam o dispositivo de acesso venoso. A título de exemplo, o modelo de utilidade ES 1043707 U descreve um protetor para cateter feito de um material acolchoado que constitui uma barreira contra a entrada de micro-organismos, em que o protetor apresenta em sua parte superior uma tira adesiva que fixa a capa à pele do paciente.
[005] No entanto, os curativos disponíveis no mercado não evitam que o dispositivo de acesso venoso e a zona de implantação do mesmo sejam umedecidos quando o paciente toma um banho ou uma ducha, por isso, a cada vez lavada, os profissionais de saúde devem desinfetar e secar bem tanto a zona de pele quanto o cateter, e trocar o curativo por outro seco.
[006] Portanto, apesar dos esforços realizados até a presente data, existe a necessidade de curativos adesivos que impermeabilizem de maneira eficaz tanto o cateter quanto a zona ao redor do mesmo. DESCRIÇÃO
[007] Para solucionar o problema técnico relativo à impermeabili-dade dos curativos autoadesivos, é proposto um novo conceito de curativo no qual foi desenvolvida uma capa com materiais e desenho concretos que conferem ao mesmo um duplo caráter hidrofóbi-co/hidrofílico com duas tiras adesivas, uma das quais é transpirável e impermeável. Esse novo conceito de curativo isola os agentes patogênicos e impermeabiliza de maneira eficaz o dispositivo de acesso venoso.
[008] Desse modo, é proposto um curativo autoadesivo para a proteção de um dispositivo de acesso venoso, em que o curativo compreende uma capa em cujo interior é alojado o dispositivo de acesso venoso, caracterizado pelo fato de que a capa é uma capa transpirável e impermeável que compreende uma compressa externa e uma compressa interna, e ambas as unidas formam entre si pelo menos uma abertura de acesso a um espaço da capa que é adaptado para receber o dispositivo de acesso venoso, onde: [009] a compressa externa tem uma face externa hidrofóbica impermeável e uma face interna hidrofílica, e [0010] a compressa interna tem uma face externa hidrofóbica impermeável e uma face interna hidrofílica, [0011] e pelo fato de que o curativo autoadesivo também compreende: [0012] - uma primeira tira adesiva que é transpirável e impermeável que é incorporada ao nível da abertura da capa, e [0013] - uma segunda tira adesiva adequada para a sujeição do curativo na pele.
[0014] Com respeito ao curativo autoadesivo descrito na patente ES 1043707 U, o curativo que é proposto no presente documento tem as seguintes vantagens: (a) é impermeável à água, por isso o paciente pode tomar uma duchar/se lavar sem que exista o risco de que o cate-ter ou a zona corporal seja umedecido, minimizando desse modo o risco de infecção e, por outro lado, reduz custos, uma vez que não é necessário trocar o curativo por outro seco; (b) o componente hidrofí-lico permite absorver o suor, assim como a possível perda de líquido por parte do dispositivo de acesso venoso, ajudando a manter a zona da ferida seca; e (c) a inclusão de uma segunda tira adesiva melhora a adaptabilidade ao paciente podendo prender a capa do dispositivo por ambas as extremidades da mesma. Além disso, o curativo autoadesivo proposto no presente documento é destinado à proteção de todo tipo de dispositivos de acesso venoso externos provisórios e permanentes; e é fácil de colocar para os profissionais de saúde, o que evita moléstias aos pacientes durante a sua colocação e retirada.
[0015] Em uma realização, a capa estende-se pelo menos parcialmente através da tira adesiva transpirável e impermeável. A extensão que pode ocupar a capa na tira adesiva pode ser qualquer uma, sempre e quando não afetar negativamente a dupla função da tira, por um lado aderir a capa à superfície corporal do paciente e, por outro lado, isolar e impermeabilizar perfeitamente a abertura do cateter [0016] Aqui, por "através de" entenda-se que a capa é prolongada ocupando a largura da primeira tira adesiva sem exceder os seus limites.
[0017] Aqui, por "compressa interna" entenda-se aquela que fica em contato com a pele do paciente, enquanto que por "compressa externa" entenda-se aquela que fica exposta aos agentes externos.
[0018] Aqui, por "face interna" quando se refere às compressas interna e externa, refere-se à face das compressas as quais, uma vez vedadas, geram o espaço interna da capa e entram em contato com o dispositivo de acesso venoso uma vez introduzido. Enquanto que por "cara externa" entenda-se a face das compressas que entra em contato com a pele (no caso da compressa interna) e agentes externos (no caso da compressa externa).
[0019] Em particular, é a compressa externa da funda que se estende através da tira adesiva transpirável e impermeável. Outra vez, a extensão que a compressa externa pode ocupar na tira adesiva pode ser qualquer uma, sempre e quando não afetar negativamente a dupla função da tira, tal e como é exposto mais acima.
[0020] As compressas externa e interna podem ser feitas de qualquer material absorvente, biocompatível e esterilizável. Em uma realização, as compressas são feitas de uma mistura de viscose e poliés-ter.
[0021] Em uma realização, a compressa interna, a compressa externa ou ambas as compressas são acolchoadas. O acolchoado confere, por um lado, uma grande capacidade de absorção ao curativo criando, por sua vez, uma barreira contra os micro-organismos e, por outro lado, uma maior sensação de conforto ao paciente, uma vez que deixa de ter as moléstias associadas ao roçar do dispositivo com a pe- le. Em outra realização a capa compreende uma compressa interna acolchoada e uma capa externa não acolchoada. Em outra realização, a capa compreende compressas interna e externa acolchoadas.
[0022] Tal como já foi indicado mais acima, a face externa das compressas externa e interna têm que ser impermeáveis a líquidos. Para isso, pode-se escolher qualquer compressa comercial que tenha algum tipo de polímero que confira esse caráter impermeável. Os exemplos deste tipo de polímero são: polipropileno (PP), polietileno (PE), poliuretano (PU), poliéster, poliéter ftalato de etileno (PET), poli-acetato de etileno vinila (Eva), poliéteres e politetrafluoro de etileno (PTFE). Em uma realização, a face externa das compressas externa e interna compreende polipropileno.
[0023] A face interna das compressas externa e interna tem uma natureza hidrofílica, dessa maneira esse material pode absorver qualquer possível perda de fluido no dispositivo. Para obter esse caráter hidrofílico, o perito pode recorrer a fibras comerciais tais como viscose, fibra de celulose, algodão, poliamidas (PA), ácido poliláctico e ácido poliacrilico. Em uma realização, a face interna hidrofílica das compressas compreende viscose.
[0024] As duas compressas podem ser unidas, deixando pelo menos uma abertura adequada para alojar o dispositivo de acesso veno-so, por meio de métodos bem conhecidos pelo elemento versado na técnica, tais como a vedação por ultrassom, por laminação térmica, mediante adesivo, mediante costura. Em uma realização, as duas Um dos aperfeiçoamentos incorporados no curativo que é proposto no presente documento é a incorporação de uma tira adesiva transpirável e impermeável. Em uma realização, essa tira é transparente. Desse modo, pode ser detectado visualmente de fora, sem a necessidade de separar o curativo, se a zona de aplicação do dispositivo de acesso venoso está avermelhada, o que é um indício de início de infecção. A tira adesiva transpirável e impermeável pode ser um filme de poliéster ou poliuretano. O adesivo aplicado a essa tira consiste em um adesivo sensível à pressão e resistente à umidade. Os exemplos de adesivo com este perfil são adesivos acrílicos (também chamados poliacrila-tos), os adesivos de poliuretano e os silicones. Em uma realização, a tira adesiva transpirável e impermeável é de poliuretano. A primeira tira adesiva pode ter qualquer tamanho, com a condição que cubra de maneira eficaz a abertura da capa e tenha uma área suficiente que assegure que o curativo permaneça preso. Em uma realização, essa primeira tira adesiva compreende na parte superior uma tira de polieti-leno de dimensões apropriadas para permitir que o usuário ajuste adequadamente o curativo.
[0025] Outro dos aperfeiçoamentos incorporados no curativo que é proposto no presente documento é a incorporação de uma segunda tira adesiva. Em uma realização, essa segunda tira adesiva fica situada em um lado oposto da capa em relação à primeira tira adesiva. Essa segunda tira adesiva pode ser de qualquer material apto para o contato com a pele tal como, por exemplo, um filme, um tecido, ou um tecido não trançado, entre outros, cuja natureza química pode ser, por exemplo, um poliuretano, um poliéster, um polipropileno ou um polieti-leno, entre outros. Esta tira vem adesivada com um adesivo de acrílico. Em uma realização a segunda tira adesiva é de um tecido não trançado de poliéster adesivado com adesivo de acrílico. Em outra realização, a segunda tira pode ser um filme de polietileno com adesivo de acrílico. O adesivo de acrílico é caracterizado por uma aderência suave e estável sobre a pele, é hipoalergénico, é permeável ao vapor d’água e resiste à umidade.
[0026] Em outra realização, a segunda tira adesiva é suportada sobre uma tira de tecido não trançado. Dessa maneira, a tira adesiva apresenta uma maior adaptabilidade à zona de aplicação. Além disso, este tipo de malha é caracterizado por ter uma elevada porosidade, o que confere uma maior capacidade de transpiração à tira.
[0027] Em outra realização, a segunda tira adesiva fica situada em um lado oposto da capa em relação à primeira tira adesiva, é de polia-crilato e é suportada em tecido não trançado.
[0028] Em outra realização, as tiras adesivas são dotadas de lâminas protetoras. Essas lâminas protetoras podem ser à base de papel parafinado, siliconado ou similar, de maneira que, para a implantação do protetor basta acoplar a capa de maneira que o dispositivo de acesso venoso fique aninhado em seu interior, até uma situação limite em que a tira adesiva, depois da eliminação das lâminas protetoras, é fixada ao corpo do paciente atuando como meio de fixação do protetor em seu conjunto e como meio de vadação da abertura da capa. Para a retirada do protetor, basta desprender a tira adesiva, para que a capa possa ser facilmente eliminada mediante um simples deslocamento axial com respeito ao dispositivo.
[0029] Em outra realização, o dispositivo de acesso venoso é um cateter. Os cateteres são sondas que são introduzidas nos grandes vasos venosos do tórax ou nas cavidades cardíacas direitas, com fins de diagnóstico ou terapêuticos. Os exemplos ilustrativos e não limitadores de cateteres são o cateter reservatório, o cateter de Hickman e o cateter PICC (cateter central inserido periferícamente).
[0030] Em uma realização, o curativo autoadesivo proposto no presente documento é para a proteção de um cateter, em que o curativo compreende: (a) uma capa transpirável e impermeável que compreende uma compressa externa e uma interna, em que as ditas compressas são vedadas de maneira que formam uma abertura de acesso a um espaço interno da capa que é adaptado para receber o dispositivo, onde as compressas interna e externa têm uma face externa impermeável hidrofóbica que compreende polipropileno e uma face inter- na hidrofílica que compreende viscose e fibras de celulose; (b) uma primeira tira adesiva impermeável e transpirável de poliuretano; e (c) uma segunda tira adesiva de tecido não trançado de poliéster adesi-vado com adesivo de poliacrilato, em que essa segunda fica em um lado oposto da capa em relação à primeira tira adesiva.
[0031] Em uma realização, o curativo é esterilizado por meio de qualquer um dos métodos de esterilização conhecidos para esse tipo de produtos. Esses métodos compreendem a esterilização com óxido de etiieno e com radiação beta ou gama.
[0032] Em uma realização, o curativo autoadesivo é incorporado em um sobre-estanque.
[0033] Em outra realização, o curativo autoadesivo é vedado dentro de um sobre estanque que foi esterilizado por meio de um tratamento com óxido de etiieno.
[0034] Em outra realização, o curativo autoadesivo é incorporado em um sobre-estanque que foi esterilizado por meio de radiação beta ou gama.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0035] A seguir é descrita uma realização particular de um exemplo do presente curativo autoadesivo para a proteção de dispositivos de acesso venoso. Esta descrição é feita a título de exemplo não limitador e com referência aos desenhos em anexo. Nos ditos desenhos: [0036] a Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma realização do curativo autoadesivo para a proteção dos dispositivos de acesso venoso acima;
[0037] a Figura 2 é uma vista em planta do curativo da Figura 1 onde é ilustrado como o cateter deve ficar no interior da capa. EXPOSIÇÃO DETALHADA DE UMA REALIZAÇÃO
[0038] No exemplo particular não limitador que é mostrado nas Figuras 1 e 2, o curativo autoadesivo foi designado em conjunto pela referência 2. O curativo 2 é constituído por uma capa transpirável e impermeável 3 formada por duas compressas, uma interna 4 e uma externa 5. As compressas interna e externa são feitas de uma mistura de viscose e poliéster e têm uma face externa hidrófoba impermeável que compreende polipropileno e uma face interna hidrofílica que compreende viscose e fibras de celulose. As duas compressas são vedadas formando uma abertura de acesso 6 a um espaço interno da capa que é adaptado para receber o dispositivo de acesso venoso 7, tal como é mostrado na Figura 2. O curativo inclui, ao nível da abertura da capa, uma tira adesiva transpirável e impermeável de poliuretano 1. Tal como se observa na Figura 1, a compressa externa 5 estende-se através da tira de poliuretano 1 para obter um maior efeito de vedação. No lado oposto da capa 3 em relação à tira adesiva de poliuretano 1, o curativo apresenta uma tira adesiva 8 de um material apto para o contato com a pele que vem adesivada com um adesivo de acrílico que ajuda a fixar melhor o dispositivo à pele do paciente. A tira adesiva 8 é suportada sobre uma tira de tecido não trançado. As tiras adesivas 1 e 8 são providas de lâminas protetoras 9-11.
[0039] Para seu uso, o dispositivo de acesso venoso é introduzido na capa transpirável e impermeável 3 pela abertura de acesso 6. Continuando, é eliminado o protetor inferior 10 da tira adesiva transpirável e impermeável 1 e ele é fixado ao corpo do paciente na posição adequada; e a seguir são extraídos os protetores adesivos 9 e 11, ficando o curativo totalmente fixado ao corpo do paciente. Na Figura 3 é mostrado como fica disposto o cateter 7 no interior da capa.
[0040] O curativo autoadesivo é comercializado embalado de forma estanque, de maneira que mantenha as suas características estéreis até o momento de sua utilização.
[0041] Dentro do âmbito do presente modelo, o perito também será capaz de introduzir modificações e elementos tecnicamente equiva- lentes. Por exemplo, podem ser incorporadas outras tiras adesivas ao curativo que é proposto no presente documento com a finalidade de melhorar a sua capacidade de fixação. Essas tiras podem ser suportadas ao longo da capa de proteção do dispositvo de acesso venoso 3.
[0042] O presente modelo abrange todas as possíveis combinações das realizações concretas que foram descritas. O alcance da presente invenção não deve ficar limitado a realizações concretas, mas deve ser determinado unicamente por uma leitura apropriada das reivindicações anexas.
Claims (19)
1. Curativo autoadesivo para a proteção de um dispositivo de acesso venoso, em que o curativo compreende uma capa em cujo interior é alojado o dispositivo de acesso venoso, caracterizado pelo fato de que a capa é uma capa transpirável e impermeável que compreende uma compressa externa e uma compressa interna, ambas unidas uma à outra formando pelo menos uma abertura de acesso a um espaço da capa que é adaptado para receber o dispositivo de acesso venoso, onde: a compressa externa tem uma face externa hidrofóbica impermeável e uma face interna hidrofílica, e a compressa interna tem uma face externa hidrofóbica impermeável e uma face interna hidrofílica, e pelo fato de que o curativo autoadesivo também compreende: - uma primeira tira adesiva que é transpirável e impermeável que é incorporada ao nível da abertura da capa, e - uma segunda tira adesiva adequada para a sujeição do curativo na pele.
2. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a capa estende-se pelo menos parcialmente através da tira adesiva transpirável e impermeável.
3. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que é a compressa externa da funda que se estende através da tira adesiva transpirável e impermeável.
4. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as compressas externa e interna compreendem uma mistura de viscose e poliéster.
5. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de que a compressa interna, a compressa ex- terna ou ambas são compressas acolchoadas.
6. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a face externa hidrófoba impermeável das compressas externa e interna compreende polipropileno.
7. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a face interna hidrofílica das compressas externa e interna compreende viscose e fibras de celulose.
8. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as compressas externa e interna são vedadas.
9. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira tira adesiva transpirável e impermeável é transparente.
10. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a primeira tira adesiva transpirável e impermeável é de poliuretano.
11. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda tira adesiva fica situada em um lado oposto da capa em relação à primeira tira adesiva.
12. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação, 1 ou 11 caracterizado pelo fato de que a segunda tira adesiva é de tecido não trançado de poliéster ou de filme de polietileno com adesivo de acrílico.
13. Curativo autoadesivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 9 a 12, caracterizado pelo fato de que as tiras adesivas são dotadas de lâminas protetoras.
14. Curativo autoadesivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de acesso venoso é um cateter.
15. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 1, para a proteção de um cateter, caracterizado pelo fato de que o curativo compreende: (a) uma capa transpirável e impermeável que compreende uma compressa externa e uma interna, em que as ditas compressas são vedadas de maneira que formam uma abertura de acesso a um espaço interno da capa que é adaptado para receber o dispositivo, em que as compressas interna e externa têm uma face externa impermeável hidrofóbica que compreende polipropileno e uma face interna hidrofílica que compreende viscose e fibras de celulose; (b) uma primeira tira adesiva impermeável e transpirável de poliuretano; e (c) uma segunda tira adesiva de tecido não trançado de poliéster adesi-vado com adesivo de poliacrilato, em que essa segunda tira fica em um lado oposto da capa em relação à primeira tira adesiva.
16. Curativo autoadesivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que é incorporado em um sobre-estanque.
17. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 16 caracterizado pelo fato de que é esterilizado.
18. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que é esterilizado com óxido de etileno.
19. Curativo autoadesivo de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que é esterilizado por meio de tratamento com radiação beta ou gama.
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