BR202013002628U2 - Mini campo de indução magnética para deficiente auditivo incorporado a sistema de fm - Google Patents
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Abstract
Mini campo de indução magnética para deficiente auditivo incorporado a sistema de fm patente de modelo de utilidade, compreendido por um transmissor de frequência modulada, o qual recebe o sinal de uma fonte sonora, executa a modulação de sinal e o envia por radiofrequência a um ou mais receptores de frequência modulada sintonizados na frequência do transmissor. O sinal proveniente do transmissor de frequência modulada é sintonizado e recebido por um receptor portátil, o qual decodifica o sinal modulado, recuperando o sinal da fonte sonora. Este sinal é então entregue a um mini campo de indução, o qual transmite por indução magnética o sinal para um aparelho de amplificação sonora individual (aasi), bastando comutar o aasi para a função de bobina telefônica ("telecoil"), de modo que o aasi processe o sinal com base em suas regulagens
Description
“MINI CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA PARA DEFICIENTE AUDITIVO INCORPORADO A SISTEMA DE FM” Estimativas internacionais projetam que haja cerca de 10% da população de todo o mundo composta de deficientes auditivos. O Censo brasileiro de 2012 inventariou 9.722.163 deficientes auditivos dos mais variados graus. O aumento da expectativa de vida, a existência de doenças decorrentes de alterações metabólicas (exemplo: diabetes), o uso de drogas que agridem o sistema auditivo, entre outros, aumentam o contingente de deficientes auditivos em todo o mundo. O deficiente auditivo sente diminuição da autoestima, fica instável emocionalmente, sente frustração no convívio social, acarretando, entre outros a depressão e demais problemas comportamentais. O expediente comum para minimizar os efeitos negativos da perda auditiva é a utilização de aparelhos auditivos (conhecidos como prótese auditiva ou aparelho de amplificação sonora individual - AASI): um dispositivo eletrônico que recebe o sinal externo (som),executa o tratamento sonoro para a perda auditiva do paciente e o entrega amplificado e tratado no canal auditivo do paciente, sem a necessidade de cirurgia, sendo que sua inserção no canal auditivo pode ser feita pelo próprio usuário sem riscos. As perdas auditivas severas (na qual se necessita de maior amplificação) são executadas por um equipamento denominado implante coclear (IC), um dispositivo eletrônico que é inserido na cóclea através de um procedimento cirúrgico de média complexidade. Neste caso, um componente do IC fica localizado no lado externo (no qual o paciente tem acesso e pode até mesmo removê-lo) e a outra parte fica cirurgicamente implantada, logo, sem acesso direto para o paciente.
Os desenhos dos AASIs mais comuns são: 1. Retroauricular (“behind-the-ear”-BTE) - todos os componentes, partes e pilha ficam alojados em uma pequena peça localizada acima da orelha; 2. Auricular - (“in-the-ear”-ITE) - todos os componentes, partes e pilha ficam alojados em uma pequena peça protética (plástico ou acrílico) e que ocupa parte do canal auditivo; 3. Intracanal - (“in-the-canal ITC) - anatomicamente idênticos ao ITE, contudo, de dimensões mais reduzidas; 4. Microcanal - (“completely-in-the-canal”- CIC) - ocupam a porção mais profunda do canal auditivo, logo são mais discretos que os ITCs e ITEs; 5. De bolso ou caixa (“body worn” - BW) - todos os componentes, partes e bateria ficam alojados em uma caixa externa, normalmente colocado no bolso da camisa ou da calça, ou ainda preso no cinto.
No entanto, este processo de reestabelecer a função auditiva não é amplamente realizado, mesmo com o advento de produtos tecnológicos, seja por limitação da tecnologia existente, ou pela complexidade da audição.
Em ambientes públicos (cinemas, teatros, igrejas, escolas, cortes judiciais, museus, ônibus, entre outros) há uma proposta tecnológica conhecida como Aro Magnético, que consiste em ativar uma grande antena que possa cobrir toda a área pública. Esta antena transmite a informação (p.ex. áudio de um locutor a partir de um microfone) na forma de sinal induzido de baixa potência, o qual é facilmente sintonizado por AASIs que contem com uma microbobina interna (“telecoil”), bastando o usuário de AASI acionar o comando de ativação do “telecoil”, que pode ser realizado através de uma chave eletromecânica, ou através de um botão de programação (caso de AASIs digitais). As vantagens do sistema de Aro Magnético recaem sobre o seu baixo custo de instalação e de manutenção, além da facilidade de conexão, pois não necessita habilitar nenhum protocolo de comunicação, como ocorre, p. ex., com Bluetooth. Suas desvantagens dão conta de sintonizarem também indução de reatores de lâmpadas fluorescentes, além de indução de cabos de rede elétrica, motores diversos como ar condicionado e ventiladores, acarretando numa amplificação com chiado, ruído, interferência e artefatos.
Um dos exemplos de dificuldade é observado quando um deficiente auditivo se encontra em casa e aumenta o volume do televisor, aparelho de som ou do rádio para poder ouvir, pois tal fato causa a irritação de todos que estejam no mesmo ambiente, uma vez que tais dispositivos foram desenhados para serem utilizados por pessoas sem deficiência auditiva. Isto explica porque os deficientes auditivos ouvem sons de televisores sempre num volume muito alto, o que causa transtorno para todos os que estão em seu meio. O mesmo ocorre com o telefone fixo ou celular, seja em casa, no trabalho, no laser, no carro, entre outros. Tais problemas ficam crônicos quando os deficientes auditivos se encontram em locais ruidosos, pois os AASIs amplificam os sinais de todas as direções com a mesma intensidade.
Situações individuais não são resolvidas por conta das propostas tecnológicas existentes. Conforme visto, a solução de Aro Magnético tem como apelo a audição coletiva circunspecta num mesmo ambiente. O produto desta patente “MINI CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA PARA DEFICIENTE AUDITIVO INCORPORADO A SISTEMA DE FM” é dotado de um transmissor em frequência modulada (FM) instalado facilmente diretamente na fonte de sinal que se queira ouvir através de um cabo, bastando este ser ligado através de um conector à fonte sonora, sendo alimentado através da rede elétrica, ou conector USB de um computador, ou tomada de 12 V de um carro, ou ainda através de pilhas. A fonte pode ser um televisor, um rádio, um tocador de mídia, MP3, um aparelho de som, um “home teather”, um computador, um celular convencional ou os mais avançados, um “walkie-talk”, entre outros. Os sinais destas fontes sonoras são transmitidos através de ondas de radio diretamente para um mini receptor de FM, numa distância que pode atingir 100 metros entre a fonte e o receptor. O receptor de FM decodifica o sinal transmitido, separando os sinais (informação) da portadora e o entrega para um estágio de tratamento dos sinais, onde são tratados o chiado, o ruído, a interferência e os artefatos, entre outros. Daí o sinal segue para um estágio de pré-amplificação, onde os sinais receberão um padrão de graves, médios e agudos, daí seguem para o estágio de potência. Finalmente, os sinais seguem por fio para um pequeno dispositivo portátil de indução magnético (mini campo), o qual radia os sinais a serem sintonizados pelo AASI do deficiente auditivo, sem fio, adaptação, ou conexão elétrica de qualquer espécie. Deste modo, os sinais decodificados pelo receptor de FM são convertidos em sinais de indução magnética, sintonizados pelo “telecoil” dos AASIs. Um único transmissor de FM pode transmitir os sinais para até 1000 receptores de FM num raio de 100 metros de distância.
Neste sentido, salvaguarda-se os ajustes personalizados, executados profissionalmente no AASI, por conta de profissionais especializados. Assim sendo, o “MINI CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA PARA DEFICIENTE AUDITIVO INCORPORADO A SISTEMA DE FM” não provoca, tampouco altera os ajustes da perda auditiva que foram realizados e que estão armazenados em seus AASIs. Adicionalmente, o mini campo não demanda por pilhas, baterias, tampouco demanda por alterações físicas no AASI do deficiente auditivo. Basta aproximar o mini campo de qualquer AASI que tenha a função “telecoil” ativada para que ele radie os sinais para o AASI via o “telecoil”. Para facilitar a fixação do mini campo com o AASI basta utilizar uma fita adesiva no AASI e outra no mini campo, sendo que a do AASI possui uma pequena peça metálica e a do mini campo possui um minúsculo imã. Este minúsculo imã permite atracar o mini campo ao AASI. Novamente, não se altera a apresentação ou formato do AASI (a fita adesiva pode ser facilmente removida), concomitantemente ocorre uma conexão mecânica de fácil conexão/ remoção (basta conectar basta aproximar o mini campo do AASI; para remover basta puxar o mini campo do AASI, mantendo a fita nos dois elementos), tal qual ocorre - salvo suas proporções - com as antenas dos implantes cocleares. O “MINI CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA PARA DEFICIENTE AUDITIVO INCORPORADO A SISTEMA DE FM” é isento de interferências provenientes de reatores de lâmpadas de qualquer espécie, cabos de alimentação e motores diversos. Por se tratar de uma indução de baixa potência não aquece, não causa desconfortas, e não é nocivo para a saúde, pois não é fonte de sinais ionizantes. Por serem robustamente construídos podem ser facilmente lavados e higienizados, sem descarte. O único material de consumo é a fita adesiva, que apesar de ter uma boa vida útil, vai demandar por reposição ao longo do tempo.
Quando se quiser transportar o “MINI CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA PARA DEFICIENTE AUDITIVO INCORPORADO A SISTEMA DE FM” basta desnergizá-lo da rede elétrica e tirar o conector que o liga na fonte de sinais e re-conectá-lo na outra fonte de sinais. A Figura 1 ilustra o transmissor de FM. Há uma janela na qual os sinais do controle remoto são recebidos (A), sendo que um LED atua todas as vezes que o controle remoto é acionado (D). Uma chave liga/ desliga (B) permite ativar/ desativar o transmissor, o que é indicado por um LED no painel (C). O transmissor é ligado na rede elétrica convencional (110/ 220 V) (H) através de um cabo de alimentação (F) e um conector de rede elétrica (G). Opcionalmente, pode funcionar apenas com bateria (L). Do transmissor de FM sai um cabo (I) no qual um conector (J) é ligado a qualquer fonte sonora (K). O sinal proveniente da fonte sonora é tratado e enviado em frequência modulada por uma antena (E). A Figura 2 ilustra o receptor de FM ligado ao mini campo. Este é ligado através de uma chave (A) com um LED (B) indicando que o receptor está ligado. O sinal proveniente do transmissor de FM é recebido por uma antena (C) e tratado internamente no receptor. A antena pode ser fechada e embutida no receptor para casos onde o transmissor e o receptor não estejam muito distantes. O sinal é então entregue no soquete (D), o qual, por cabo (E) está ligado ao mini campo (F). A bobina de indução sintonizada é mostrada nesta Figura (G). A Figura 3 ilustra o receptor portátil de FM ligado a um fone de ouvidos convencional. Este é ligado através de uma chave (A) com um LED (B) indicando que o receptor está ligado. O sinal proveniente do transmissor de FM é recebido por uma antena (C) e tratado internamente no receptor. A antena pode ser fechada e embutida no receptor para casos onde o transmissor e o receptor não estejam muito distantes. O sinal é então entregue no soquete (D), o qual, por cabo (E) está ligado ao fone de ouvidos (F). A Figura 4 ilustra o controle remoto. Uma chave liga/ desliga (A) permite ligar ou desligar o transmissor de FM. A Figura 5 ilustra a aplicação do mini campo em ambientes públicos (cinemas, teatros, igrejas, escolas, cortes judiciais, museus, ônibus, entre outros), aqui representado como um locutor (A) que fala ao microfone (B), sendo que sua segue para o transmissor de FM (C), o qual executa as instruções de modulação de sinais. O sinal então é transmitido para um ambiente (D) onde vários deficientes auditivos recebem o sinal irradiado da antena. A Figura 6 ilustra a fita adesiva (A). Está é colocada (C) no corpo de um AASI (B), neste caso um retroauricular.
REIVINDICAÇÃO
Claims (6)
1) “MINI CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA PARA DEFICIENTE AUDITIVO INCORPORADO A SISTEMA DE FM” compreendido por um transmissor de FM (Fig.
1 ), o qual recebe os sinais a serem transmitidos por fio (I, Fig.1) e ligados a fonte sonora (K, Fig.
1) através de um conector (J, Fig.1).
O transmissor é ligado por uma chave (B, Fig.1) e indicado ligado ou desligado por intermédio de um LED (C, Fig.1).
Se for ligado por um controle remoto (A, Fig.4) o transmissor de FM conta com uma janela do sensor (A, Fig.1), enquanto um LED (D, Fig.1) indica se o controle remoto está atuando ou não.
O receptor de FM ( Fig.2) é portátil, conta com uma chave liga/ desliga (A, Fig.2) e um LED que indica se ele está ligado/ desligado. O sinal é recebido por uma antena (A, Fig.2), decodificado internamente e permite uma conexão externa (D, Fig.3) e daí segue por fio (E, Fig.2) para o mini campo (F, Fig.2). Uma bobina interna (G, Fig.2) do mini campo faz a indução do mini campo para o AASI. O mini campo é fixado em qualquer AASI (A, Fig.6) através de um fita adesiva (A,C, Fig.6). O receptor de FM também permite a ligação de um fone convencional (F, Fig.3), bastando conectar o fone no receptor (D, Fig.3): no restante o funcionamento com fone é idêntico a descrição feita com o mini campo. O mini campo permite o uso individual (Fig.2, Fig.3) tal qual pode ser utilizado em ambientes públicos (Fig.5), como cinemas, teatros, igrejas, escolas, cortes judiciais, museus, ônibus, entre outros, aqui representado como um locutor (A, Fig.5) que fala ao microfone (B, Fig.5), sendo que sua segue para o transmissor de FM (C, Fig.5), o qual executa as instruções de modulação de sinais. O sinal então é transmitido para um ambiente (D, Fig.5) onde vários deficientes auditivos recebem o sinal irradiado da antena.
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Legal Events
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B03A | Publication of an application: publication of a patent application or of a certificate of addition of invention | ||
B11A | Dismissal acc. art.33 of ipl - examination not requested within 36 months of filing | ||
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