BR122021013250B1 - Misturas agrícolas, métodos para a proteção dos vegetais de ataque ou infestação, método para o controle de insetos, método para a proteção de material de propagação de vegetais, método para o controle de fungos fitopatogênicos nocivos, método para a proteção de vegetais de fungos fitopatogênicos nocivos, usos de uma mistura e composição agrícola - Google Patents

Misturas agrícolas, métodos para a proteção dos vegetais de ataque ou infestação, método para o controle de insetos, método para a proteção de material de propagação de vegetais, método para o controle de fungos fitopatogênicos nocivos, método para a proteção de vegetais de fungos fitopatogênicos nocivos, usos de uma mistura e composição agrícola Download PDF

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Tatjana Sikuljak
Markus Gewehr
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Basf Agrochemical Products B.V.
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Abstract

a presente invenção se refere às misturas agrícolas que compreende como o composto ativo i uma carboxamida ativa pesticida e, pelo menos, um composto ativo ii fungicida selecionado a partir dos azóis, estrobilurinas, carboxamidas, carbamatos, heterocíclico e diversos outros compostos, conforme definido na descrição, em quantidades sinergicamente eficazes. a presente invenção ainda se refere aos métodos e à utilização destas misturas para o combate de insetos, aracnídeos ou nematódeos e fungos nocivos nos vegetais, e para a proteção desses vegetais infestados com as pragas, especialmente, também para a proteção das sementes.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção se refere às misturas dos ingredientes ativos que possuem uma ação intensificada de maneira sinérgica e aos métodos que compreendem a aplicação de ditas misturas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Um problema típico que surge no campo do controle das pragas e/ou fungos é a necessidade de reduzir as taxas de dosagem do ingrediente ativo, a fim de reduzir ou evitar os efeitos ambientais ou toxicológicos desfavoráveis, embora ainda permita o controle eficaz das pragas e/ou fungos.
[003] Outro problema encontrado se refere à necessidade de dispor de agentes ativos disponíveis como pesticidas que são eficazes contra um amplo espectro das pragas.
[004] Outro problema se refere encontrou a necessidade de dispor de agentes ativos disponíveis como fungicidas que são eficazes contra um amplo espectro de fungos.
[005] Outro problema subjacente a presente invenção é o desejo por composições que aprimoram os vegetais, um processo que é comum, e a seguir referido como “fitossanidade”. Por exemplo, as propriedades vantajosas que podem ser mencionadas são as características aprimoradas da cultura, que incluem: a emergência, produtividade das culturas, teor da proteína, sistema mais desenvolvido da raiz, aumento do perfilhamento, aumento da altura dos vegetais, lâminas foliares maiores, menos folhas basais mortas, perfilhos mais fortes, cor da folha mais verde, teor de pigmentos, atividade fotossintética, menor necessidade de fertilizantes, menor necessidade de sementes, perfilhos mais produtivos, florescimento precoce, maturação precoce dos grãos, menor verse do vegetal (fixação), crescimento aumentado dos rebentos, vigor aprimorado do vegetal, suporte de vegetais aumentado e germinação precose ou outras vantagens familiares para o técnico do assunto. Os métodos para aprimorar a saúde dos vegetais através da aplicação dos compostos ativos aos vegetais ou o local são uma necessidade geral.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
[006] Também é um objeto da presente invenção, com vista a reduzir as taxas de aplicação e o alargamento do espectro de atividade dos compostos ativos I e II, fornecer as misturas que, em uma quantidade total reduzida dos compostos ativos aplicados, aprimoraram a atividade contra os fungos nocivos e pragas animais.
[007] Por conseguinte, foi um objeto da presente invenção fornecer as misturas de pesticidas que resolvem os problemas delineados acima.
[008] O combate aos fungos fitopatogênicos nocivos em muitas regiões não é o único problema que o agricultor precisa enfrentar. Os insetos nocivos também podem causar um grande dano às culturas e a outros vegetais. Uma combinação eficiente da atividade fungicida e inseticida é desejável para superar este problema. Por conseguinte, é ainda um objeto da presente invenção fornecer uma mistura que, por um lado, apresenta uma boa atividade fungicida, e, por outro lado, uma boa atividade inseticida, resultando em um espectro pesticida mais amplo da ação.
[009] Também existe a necessidade de agentes de controle das pragas ou de fungos que combinam a atividade do conhecimento com o controle prolongado, isto é, a ação rápida com a ação de longa duração.
[010] Uma outra dificuldade em relação à utilização dos pesticidas é que a aplicação repetida e exclusiva de um composto pesticida individual, em muitos casos, ocasiona uma seleção rápida das pragas que desenvolveram uma resistência natural ou adaptada contra o composto ativo em questão. Por conseguinte, existe uma necessidade de agentes de controle das pragas que auxiliam a evitar ou superar a resistência.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[011] Por conseguinte, foi um objeto da presente invenção fornecer as misturas agrícolas que resolvem, pelo menos, um dos problemas discutidos tais como a redução da taxa de dosagem, a intensificação do espectro da atividade ou a combinação da atividade de conhecimento com o controle prolongado ou como a administração da resistência.
[012] Foi descoberto que este objeto é, em parte ou na totalidade, alcançado pela combinação dos compostos ativos definidos abiaxo.
[013] A presente invenção se refere às misturas agrícolas que compreendem como compostos ativos: (1) pelo menos, um composto de carboxamida ativo pesticida de Fórmula (I):
Figure img0001
- ou os seus tautômeros, enantiômeros, diastereômeros ou seus sais, - e (2) pelo menos, um composto ativo fungicida II selecionado a partir do grupo F que consiste em
(F.I) INIBIDORES DA RESPIRAÇÃO
[014] (F.I 1) Inibidores de complexo III no local Qo (por exemplo, as estrobilurinas): a azoxistrobina, coumetoxistrobina, coumoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fenaminstrobina, fenoxistrobina / flufenoxistrobina, fluoxastrobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, piraclostrobina, piraoxistrobina, trifloxistrobina e 2-(2-(3-(2,6-diclorofenil)-1-metil-alliliden-aminooxi-metil)-fenil)- 2-metoxiimino-N-metil-acetamida, piribencarb, triclopiricarb / clorodincarb, famoxadona, fenamidona;
[015] (F.I 2) Inibidores de complexo III no local Qi: a ciazofamida, amisulbroma, 2-metilpropanoato de [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[(3-acetoxi-4- metoxi-piridina-2-carbonil)amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato de [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[[3-(acetoximetoxi)-4-metoxi- piridina-2-carbonil]amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato de [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[(3-isobutoxicarboniloxi-4-metoxi- piridin-2-carbonil)amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il, 2-metilpropanoato de [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[[3-(1,3-benzodioxol-5-ilmetoxi)-4-metoxi-piridin-2- carbonil]amino]-6-metil-4,9-di-oxo-1,5-dioxonan-7-il], 2-metilpropanoato de 3S,6S,7R,8R)-3-[[(3-hidroxi-4-metoxi-2-piridinil)carbonil]amino]-6-metil-4,9- dioxo-8- (fenilmetil)-1,5-di-dioxonan-7-il;
[016] (F.I 3) inibidores de complexo II (por exemplo, as carboxamidas): o benzovindiflupir, bixafeno, boscalid, cartoxina, fenfuram, fenexamida, fluopirame, flutolanil, fluxapiroxade, furametpir, isofetamida, isopirasame, mepronila, oxicarboxina, penflufeno, pentiopirad, sedaxano, tecloftalam, tifluzamida, N-(4'-trifluorometiltiobifenil-2-il)-3-difluorometil-1-metil- 1H-pirazol-4-carboxamida, N-(2-(1,3,3-trimetil-butil)-fenil)-1,3-dimetil-5-fluoro- 3-(difluorometil)-1-metil-N-(1,1,3-trimetilindan-4- 3-(trifluorometil)-1-metil-N-(1,1,3-trimetilindan-4- 1,3-dimetil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4- carboxamida, 3-(trifluorometil)-1,5-dimetil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4- carboxamida, 1,3,5-trimetil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, N- (7-fluoro-1,1,3-trimetil-indan-4-il)-1,3-dimetil-pirazol-4-carboxamida, N-[2-(2,4- diclorofenil)-2-metoxi-1-metil-etil]-3-(difluorometil)-1-metil-pirazol-4- carboxamida, N-[2-(2,4-difluorofenil)fenil]-3-(trifluorometil)pirazina-2- carboxamida;
[017] (F.I 4) Outros inibidores de respiração (por exemplo, os desacopladores do complexo I): o diflumetorim; (5,8-difluoro-quinazolin-4-il)-{2- [2-fluoro-4-(4-trifluorometilpiridin-2-iloxi)-fenil]-etil}-amina; derivados de nitrofenila: o binapacril, dinobutona, dinocap, fluazinam; ferimzona; compostos organometálicos: os sais de fentina, tais como o acetato de fentina, cloreto de fentina ou hidróxido de fentina; ametoctradin; e siltiofame;
(F.II) INIBIDORES DA BIOSSÍNTESE DE ESTERÓIS (FUNGICIDAS SBI)
[018] (F.ll 1) inibidores da desmetilase de C14 (fungicidas DMI): triazóis: o azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, oxpoconazol, paclobutrazol, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefona, triadimenol, triticonazol, uniconazol, - 1-[rel-(2S,3R)-3-(2-clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)-oxiranilmetil]-5- tiocianato-1H-[1,2,4]triazol, 2-[rel-(2S,3R)-3-(2-clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)- oxiranil-metil]-2H-[1,2,4]triazol-3-tiol, 2-[2-cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4- triazol-1-il)pentan-2-ol, 1-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-ciclopropil-2- (1,2,4-triazol-1-il)etanol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4- triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[2-cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan- 2-ol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)-fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan- 2-ol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)-fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol, 2-[2-cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[4-(4- clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)pentan-2-ol, 2-[4-(4- fluorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)-propan-2-ol; os imidazóis: o imazalil, pefurazoato, oxpoconazol, procloraz, triflumizol; as pirimidinas, piridinas e piperazinas: fenarimol, nuarimol, pirifenox, triforina, [3-(4-cloro-2- fluoro-fenil)-5-(2,4-difluorofenil)isoxazol-4-il]-(3-piridil)metanol;
[019] (F.ll 2) inibidores da reductase de Delta14: o aldimorf, dodemorf, dodemorfacetato, fenpropimorf, tridemorf, fenepropidina, piperalina, espiroxamina;
[020] (F.ll 3) Inibidores da reductase de 3-ceto: a fenehexamida;
(F.III) INIBIDORES DA SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS
[021] (F.lll 1) os fungicidas das fenilamidas ou amino ácido de acila: o benalaxil, benalaxil-M, quiralaxil, metalaxil, metalaxil-M (mefenoxam), ofurace, oxadixil;
[022] (F.lll 2) outros: o himexazol, octilinona, ácido oxolínico, bupirimato, 5-fluorocitosina, 5-fluoro-2-(p-tolilmetoxil)pirimidin-4-amina, 5-fluoro- 2-(4-fluorofenilmetoxi)pirimidin-4-amina;
(F.IV) INIBIDORES DA DIVISÃO CELULAR E CITOESQUELETO
[023] (F.IV 1) Inibidores da tubulina, tais como os benzimidazóis, tiofanatos: o benomil, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol, tiofanato de metila; triazolopirimidinas: 5-cloro-7-(4-metil-piperidin-1-il)-6-(2,4,6-trifluorfenil)- [1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidina;
[024] (F.IV 2) outros inibidores de divisão celular: o dietofencarb, etaboxam, pencicurona, fluopicolida, zoxamida, metrafenona, piriofenona;
(F.V) INIBIDORES DA SÍNTESE DE AMINO ÁCIDOS E PROTEÍNAS
[025] (F.V 1) inibidores da síntese de metionina (anilino- pirimidinas): o ciprodinil, mepanipirim, pirimetanil;
[026] (F.V 2) inibidores da síntese de proteínas: o blasticidin-S, casugamicina, hidrato de hidrocloreto de casugamicina, mildiomicina, estreptomicina, oxitetraciclina, polioxina, validamicina A;
(F.VI) INIBIDORES DE TRANSDUÇÃO DE SINAL
[027] (F.VI) Inibidores da quinase MAP / histidina: a fluoroimida, iprodiona, procimidona, vinclozolina, fenpiclonila, fludioxonila;
[028] (F.VI 2) inibidores da proteína G: o quinoxifeno;
(F.VII) INIBIDORES DA SÍNTESE LIPÍDEOS E MEMBRANA
[029] (F.VII 1) Inibidores da biossíntese de fosfolipídeos: os edifenfós, iprobenfós, pirazofó, isoprotiolana;
[030] (F.VII 2) Peroxidação de lipídeos: a diclorana, quintozena, tecnazeno, tolclofos-metila, bifenila, cloroneb, etridiazol;
[031] (F.VII 3) Biossíntese de fosfolipídeos e deposição da parede celular: o dimetomorf, flumorf, mandiproamida, pirimorf, bentiavalicarb, iprovalicarb, valifenalato e éster de (4-fluorofenil) do ácido N-(1-(1-(4-ciano-fenil)- etanossulfonil)-but-2-il)-carbâmico;
[032] (F.VII 4) Compostos que afetam a permeabilidade da membrana celular e dos ácidos graxos: o propamocarb, hidrocloreto de propamocarb
[033] (F.VII 5) inibidores de hidrolase de amida de ácido graxo: a oxatiapiprolina;
(F.VIII) INIBIDORES COM AÇÃO MULTILOCALIZADA
[034] (F.VIII 1) Substâncias ativas inorgânicas: a mistura Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato básico de cobre, enxofre;
[035] (F.VIII 2) Tio- e ditiocarbamatos: o ferbam, mancozeb, maneb, metam, metiram, propineb, tiram, zineb, ziram;
[036] (F.VIII 3) Compostos organoclorados (por exemplo, as ftalimidas, sulfamidas, cloronitrilos): a anilazina, clorotalonil, captafol, captan, folpet, diclofluanida, diclorofeno, flusulfamida, hexaclorobenzeno, pentaclorfenol e seus sais, ftalida, tolilfluanida, N-(4-cloro-2-nitro-fenil)-N-etil-4-metil- benzenossulfonamida;
[037] (F.VIII 4) Guanidinas e outros: a guanidina, dodina, base livre de dodina, guazatina, acetato de guazatina, iminoctadina, triacetato de iminoctadina, tris(albesilato) de iminoctadina, ditianona, 2,6-dimetil-1H,5H- [1,4]ditiino[2,3-c:5,6-c’]dipirrol-1,3,5,7(2H,6H)-tetraona;
(F.IX) INIBIDORES DA SÍNTESE DA PAREDE CELULAR
[038] (F.IX 1) Inibidores da síntese de glucano: a validamicina, polioxina B;
[039] (F.IX 2) inibidores da síntese de melanina: piroquilona, triciclazol, carpropamida, diciclomet, fenoxanil; (F.X) INDUTORES DE DEFESA DOS VEGETAIS
[040] (F.X 1) a acibenzolar-S-metila, probenazola, isotianil, tiadinil, proexadiona-cálcio;
[041] (F.X 2) os fosfatos: fosetil, fosetil-alumínio, ácido fosfórico e seus sais, 4-ciclopropil-N-(2,4-dimetoxifenil)tiadiazol-5-carboxamida; (F.XI) MODO DE AÇÃO DESCONHECIDO - o bronopol, quinometinato, ciflufenamida, cimoxanil, dazomet, debacarb, diclomezina, difenzoquat, metilssulfato de difenzoquat, difenilamina, fenepirazamina, flumetover, flusulfamida, flutianil, metassulfocarb, nitrapirina, nitrotal de isopropila, oxatiapiprolina, tolprocarb, 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H- pirazol-1-il]-1-[4-(4-{5-[2-(prop-2-in-1-iloxi)fenil]-4,5-diidro-1,2-oxazol-3-il}-1,3- tiazol-2-il)piperidin-1-il]etanona, 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]-1-[4-(4- {5-[2-fluoro-6-(prop-2-in-1-iloxi)fenil]-4,5-diidro-1,2-oxazol-3-il}-1,3-tiazol-2- il)piperidin-1-il]etanona, 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]-1-[4-(4-{5-[2- cloro-6-(prop-2-in-1-iloxi)fenil]-4,5-diidro-1,2-oxazol-3-il}-1,3-tiazol-2il)piperidin- 1-il]etanona, oxina de cobre, proquinazid, tebufloquina, tecloftalam, triazoxida, 2- butoxi-6-iodo-3-propilcromen-4-ona, 2-butoxi-6-iodo-3-propilcromen-4-ona, N- (ciclopropilmetoxiimino-(6-difluoro-metoxi-2,3-difluoro-fenil)-metil)-2-fenil- acetamida, N'-(4-(4-cloro-3-trifluorometil-fenoxi)-2,5-dimetil-fenil)-N-etil-N-metil- formamidina, N'-(4-(4-fluoro-3-trifluorometil-fenoxi)-2,5-dimetil-fenil)-N-etil-N- metil-formamidina, N’-(2-metil-5-trifluorometil-4-(3-trimetil-silanil-propoxi)-fenil)- N-etil-N-metil formamidina, formamidina do N’-(5-difluorometil-2-metil-4-(3- trimetilsilanil-propoxi)-fenil)-N-etil-N-metila, éster do ácido metoxi-acético 6-terc- butil-8-fluoro-2,3-dimetil-quinolin-4-il, 3-[5-(4-metilfenil)-2,3-dimetil-isoxazolidin- 3-il]-piridina, 3-[5-(4-cloro-fenil)-2,3-dimetil-isoxazolidin-3-il]-piridina (pirisoxazol), N-(6-metoxi-piridin-3-il) amida de ácido ciclopropanocarboxílico, 5-cloro-1-(4,6- dimetoxi-pirimidin-2-il)-2-metil-1H-benzoimidazol, 2-(4-cloro-fenil)-N-[4-(3,4- dimetoxi-fenil)-isoxazol-5-il]-2-prop-2-iniloxi-acetamida, (Z)-3-amino-2-ciano-3- fenil-prop-2-enoato de etila, N-[6-[[(Z)-[(1-metiltetrazol-5-il)-fenil-metileno]amino ]oximetil]-2-piridil]carbamato de terc-butila (picarbutrazox), N-[6-[[(Z)-[(1- metiltetrazol-5-il)-fenil-metileno]oximetil]-2-piridil]carbamato de pentila, 2-[2- [(7,8-difluoro-2-metil-3-quinolil)oxi]-6-fluoro-fenil]propan-2-ol, 2-[2-fluoro-6-[(8- fluoro-2-metil-3-quinolil)oxi]fenil]propan-2-ol, 3-(5-fluoro-3,3,4,4-tetrametil-3,4- diidroisoquinolin-1-il)-quinolina, 3-(4,4-difluoro-3,3-dimetil-3,4-diidroisoquinolin- 1-il)quinolina, 3-(4,4,5-trifluoro-3,3-dimetil-3,4-diidroisoquinolin-1-il)quinolona;
(F.XII) BIOPESTICIDAS
[042] (F.XII 1) Pesticidas microbianos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: Ampelomyces quisqualis, Aspergillus flavus, Aureobasidium pullulans, Bacillus altitudinis, B. amyloliquefaciens, B. megaterium, B. mojavensis, B. mycoides, B. pumilus, B. simplex, B. solisalsi, B. subtilis, B. subtilis var. amyloliquefaciens, Candida oleophila, C. saitoana, Clavibacter michiganensis (bacteriófagos), Coniothyrium minitans, Cryphonectria parasitica, Cryptococcus albidus, Dilophosphora alopecuri, Fusarium oxysporum, Clonostachys rosea f. catenulate (também denominada Gliocladium catenulatum), Gliocladium roseum, Lysobacter antibioticus, L. enzymogenes, Metschnikowia fructicola, Microdochium dimerum, Microsphaeropsis ochracea, Muscodor albus, Paenibacillus alvei, Paenibacillus polymyxa, P. agglomerans, Pantoea vagans, Penicillium bilaiae, Phlebiopsis gigantea, Pseudomonas sp., Pseudomonas, chloraphis P. fluorescens, P. putida, Pseudozyma flocculosa, Pichia anomala, Pythium oligandrum, Sphaerodes mycoparasitica, griseoviridis Streptomyces, S. lydicus, S. violaceusniger, Talaromyces flavus, Trichoderma asperellum, T. atroviride, T. fertil, T. gamsii, T. harmatum, T. harzianum, T. polysporum, T. stromaticum, T. virens, T. viride, Typhula phacorrhiza, Ulocladium oudemansii, Verticillium dahlia, vírus da abobrinha do mosaico amarelo (cepa não virulenta);
[043] (F.XII 2) Pesticidas bioquímicos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: quitosana (hidrólise), proteína harpina, laminarina, óleo de peixe Menhaden, natamicina, proteína revestida do vírus Plum pox, bicarbonato de potássio ou de sódio, extrato de Reynoutria sachlinensis, ácido salicílico, óleo da árvore do chá; - em quantidades sinergicamente eficazes.
[044] Além disso, foi descoberto que a aplicação simultânea, que é em conjunto ou separada, de um ou mais composto(s) ativo(s) I e um ou mais composto(s) II ou a aplicação sucessiva (que é imediatamente uma após a outra e, por conseguinte, criando a mistura “in situ” sobre o local desejado, como, por exemplo, o vegetal) de um ou mais composto(s) ativo(s) I e um ou mais composto(s) ativo(s) II possibilita um controle intensificado das pragas e/ou fungos em comparação com as taxas de controle que são possíveis com os compostos individuais.
[045] Além disso, a presente invenção ainda inclui as misturas que compreendem mais do que um composto ativo fungicida II selecionado a partir do grupo F.
[046] Além disso, a presente invenção também inclui as misturas que compreende dois, três ou quatro compostos ativos fungicidas II selecionado a partir do grupo F.
[047] Além disso, a presente invenção ainda inclui as misturas que compreendem, como um composto ativo adicional III, um composto inseticida selecionado a partir do grupo M de pesticidas.
[048] A seguinte lista M de pesticidas, agrupada e numerada, de acordo com o Modo de Classificação de Ação do Comité de Ação da Resistência ao Inseticida (IRAC), em conjunto com que os compostos, de acordo com a presente invenção, podem ser utilizados e com que os efeitos sinérgicos potenciais podem ser produzidos, se destina a ilustrar as possíveis combinações, mas não impor nenhuma limitação: - M.1: os inibidores da esterase da acetilcolina (AChE) a partir da classe de - M.1A: os carbamatos, por exemplo, o aldicarb, alanicarb, bendiocarb, benfuracarb, butocarboxim, butoxicarboxim, carbaril, carbofurano, carbossulfano, etiofencarb, fenobucarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, metiocarb, metomil, metolcarb, oxamila, pirimicarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, trimetacarb, XMC, xililcarb, triazamato; ou a partir da classe de - M.1B: os organofosfatos, por exemplo, o acefato, azametifós, azinfós-etila, azinfós-metila, cadusafós, cloretoxifós, clorfenvinfós, clormefós, clorpirifós, clorpirifós-metila, coumafós, cianofós, demeton-S-metila, diazinon, diclorvós/DDPV, dicrotofós, dimetoato, dimetilvinfós, dissulfotona, EPN, etiona, etoprofós, famfur, fenamifós, fenitrotiona, fentiona, fostiazato, heptenofós, imiciafós, isofenfós, salicilato de O-(metoxiaminotio-fosforil) de isopropila, isoxationa, malationa, mecarbam, metamidofós, metidation, mevinfós, monocrotofós, naled, ometoato, oxidemeton-metila, parationa, paration-metila, fentoato, forato, fosalona, fosmet, fosfamidona, foxima, pirimifós-metila, profenofós, propetanfós, protiofós, piraclofós, piridafentiona, quinalfós, sulfotep, tebupirinfós, temefós, terbufós, tetraclorvinfós, tiometona, triazofós, triclorfon; vamidotiona; - M.2: os antagonistas do canal de cloro acionado por GABA, tais como: - M.2A: os compostos organoclorados ciclodienos, tais como, por exemplo, o endosulfan ou clordano, ou - M2B: os fipróis (fenilpirazóis), tais como, por exemplo, o etiprol, fipronil, flufiprol, pirafluprol e piriprol; - M.3: os moduladores do canal de sódio a partir da classe de - M.3A: os piretróides, por exemplo, o acrinatrin, aletrina, d-cis-trans aletrina, d-trans aletrina, bifentrina, bioaletrina, bioaletrina S-cilclopentenila, bioresmetrina, cicloprotrina, ciflutrina, beta-ciflutrina, cialotrina, lambda- cialotrina, gama-cialotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, teta-cipermetrina, zeta-cipermetrina, cifenotrina, deltametrina, empentrina, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, flumetrin, tau- fluvalinato, halfenprox, heptaflutrina, imiprotrina, meperflutrina, metoflutrina, permetrina, fenotrina, praletrina, proflutrina, piretrina (piretruma), resmetrina, silafluofem, teflutrina, tetrametilflutrina, tetrametrina, tralometrina e transflutrina; ou - M.3B: os moduladores de canal sódio, tal como o DDT ou metoxicloro; - M.4: os agonistas dos receptores de acetilcolina nicotínicos (nAChR) a partir da classe de - M.4A: os neonicotinóides, por exemplo, a acetamiprida, clotianidina, cicloxaprid, dinotefuran, imidacloprida, nitenpiram, tiacloprida e tiametoxam, ou os compostos - M.4A.2: (2E-)-1-[(6-cloropiridin-3-il)metil]-N-nitro-2- pentilidenoidrazincarboximidamida; ou - M4.A.3: 1-[(6-cloropiridin-3-il)metil]-7-metil-8-nitro-5-propoxi- 1,2,3,5,6,7-hexaidroimidazo[1,2-a]piridina; - ou a partir da classe M.4B: a nicotina; - M.5: os ativadores alósticos receptores de acetilcolina nicotínicos a partir da classe das espinosinas, por exemplo, o espinosad ou espinetorama; - M.6: os ativadores do canal de cloro a partir da classe de avermectinas e as milbemicinas, por exemplo, a abamectina, benzoato de emamectina, ivermectina, lepimectina ou milbemectina; - M.7: os simuladores do hormônio juvenil, tais como - M.7A: os análogos do hormônio juvenil, tais como o hidropreno, quinopreno e metopreno, ou outros tais como M.7B: o fenoxicarb ou M.7C: o piriproxifeno; - M.8: diversos inibidores não específicos (multilocalização), por exemplo, - M.8A: os halogenetos de alquila, tais como o brometo de metila e outros halogenetos de alquila, ou - M.8.B: a cloropicrina ou M.8C: o fluoreto de sulfurila, ou M.8D: bórax, ou M.8E: o tártaro emético; - M.9: os bloqueadores de alimentação seletiva de homopteran, por exemplo, - M.9B: a pimetrozina, ou M.9C: a flonicamida; - M.10: os inibidores do crescimento ácaros, por exemplo, - M.10A: a clofentezina, hexitiazox e diflovidazin, ou M.10B: o etoxazol; - M.11: os disruptores microbianos de membranas intestinais dos insetos, por exemplo, Bacillus thuringiensis ou Bacillus sphaericus, e as proteínas insetidas que eles produzem, tais como Bacillus thuringiensis subsp. israelensis, Bacillus sphaericus, Bacillus thuringiensis subsp. aizawai, Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki e Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis ou as proteínas de culturas Bt: Cry1Ab, Cry1Ac, Cry1Fa, Cry2Ab, mCry3A, Cry3Ab, Cry3Bb e Cry34/35Ab1; - M.12: os inibidores de ATP sintase mitocondrial, por exemplo, - M.12A: a diafentiurona, ou - M.12B: os acaricidas organoestânicos, tais como a azociclotina, cihexatina ou óxido de fenbutatina, ou M.12C: o propargite, ou M.12D: a tetradifona; - M.13: os desacopladores de fosforilação oxidativa por meio da interrupção do gradiente de prótons, por exemplo, a clorfenapira, DNOC ou sulfluramida; - M.14: os bloqueadores do canal receptor de acetilcolina nicotínico (nAChR), por exemplo, os análogos nereistoxinas, tais como o bensultap, hidrocloreto cartap, tiociclame ou tiosultap de sódio; - M.15: os inibidores da biossíntese de quitina tipo 0, tais como as benzoilureas, tais como, por exemplo, a bistriflurona, clorfluazurona, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumurona, teflubenzurona ou triflumurona; - M.16: os inibidores da biossíntese de quitina do tipo 1, tais como, por exemplo, a buprofezina; - M.17: os disruptores da troca de penas, Diptera, tal como, por exemplo, a ciromazina; - M.18: os agonistas do receptor de Ecdyson, tais como as diacilhidrazinas, por exemplo, a metoxifenozida, tebufenozida, halofenozida, fufenozida ou cromafenozida; - M.19: os agonistas do receptor de Octopamin, tal como, por exemplo, o amitraz; - M.20: os inibidores mitocondriais do transporte de elétrons do complexo III, por exemplo, - - M.20A: a hidrametilnona, ou M.20B: a acequinocila, ou M.20C: o fluacripirim; - M.21: os inibidores mitocondriais do transporte de elétrons do complexo I, por exemplo, - M.21A: os acaricidas e inseticidas METI, tais como a fenazaquina, fenpiroximate, pirimidifen, piridabem, tebufenepirad ou tolfenpirad ou M.21B: a rotenona; - M.22: os bloqueadores dos canais de sódio dependentes de voltagem, por exemplo, - M.22A: o indoxacarb, ou M.22B: a metaflumizona, ou M.22B.1: 2- [2-(4-cianofenil)-1-[3-(trifluorometil)fenil]etiliden]-N-[4-(difluorometoxi)fenil]- hidrazinecarboxamida ou M.22B.2: N-(3-cloro-2-metilfenil)-2-[(4-clorofenil)[4- [metil(metilssulfonil)amino]fenil]metilen]-hidrazinecarboxamida; - M.23: os inibidores da carboxilase de acetil-CoA, tais como os derivados de ácido tetrônico e tetrâmico, por exemplo, o espirodiclofeno, espiromesifeno ou espirotetramato; - M.24: os inibidores mitocondriais de transporte de elétrons do complexo IV, por exemplo, - M.24A: a fosfina, tais como o fosforeto de alumínio, fosforeto de cálcio, fosforeto de fosfina ou fosforeto de zinco, ou M.24B: o cianeto; - M.25: os inibidores mitocondriais do transporte de electrons do complexo II, tais como os derivados de beta-cetonitrila, por exemplo, o cienopirafen ou ciflumetofen; - M.28: os receptores-moduladores de rianodina da classe das diamidas, tais como, por exemplo, a flubendiamida, clorantraniliprol (rinaxipira®), ciantraniliprol (ciazipira®), ou os compostos de ftalamida; - M.28.1: (R)-3-cloro-N1-{2-metil-4-[1,2,2,2-tetrafluor-1- (trifluorometil)etil]fenil}-N2-(1-metil-2-metilssulfoniletila)ftalamida, e - M.28.2: (S)-3-cloro-N1-{2-metil-4-[1,2,2,2-tetrafluor-1- (trifluorometil)etil]fenil}-N2-(1-metil-2-metilssulfoniletila)ftalamida, ou o composto; - M.28.3: 3-bromo-N-{2-bromo-4-cloro-6-[(1-ciclopropiletil) carbamoil]fenil}-1-(3-clorpiridin-2-il)-1H-pirazol-5-carboxamida (nome ISO proposto: ciclaniliprol), ou o composto; - M.28.4: metil-2-[3,5-dibromo-2-({[3-bromo-1-(3-clorpiridin-2-il)- 1H-pirazol-5-il]carbonil}amino)benzoil]-1,2-dimetilhidrazincarboxilato; ou um composto selecionado a partir de M.28.5a) a M.28.5l): - M.28.5a): N-[4,6-dicloro-2-[(dietil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida; - M.28.5b: N-[4-cloro-2-[(dietil-lambda-4-sulfanylidene)carbamoil]- 6-metil-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; - M.28.5c: N-[4-cloro-2-[(di-2-propil-lambda-4- sulfanylidene)carbamoil]-6-metil-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; - M.28.5d: N-[4,6-dicloro-2-[(di-2-propil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida; - M.28.5e: N-[4,6-dicloro-2-[(dietil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(difluorometil)pirazol-3- carboxamida; - M.28.5f: N-[4,6-dibromo-2-[(di-2-propil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida; - M.28.5g: N-[4-cloro-2-[(di-2-propil-lambda-4- sulfanylidene)carbamoil]-6-ciano-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; - M.28.5h: N-[4,6-dibromo-2-[(dietil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida; - M.28.5i: N-[2-(5-amino-1,3,4-tiadiazol-2-il)-4-cloro-6-metil-fenil]-5- bromo-2-(3-cloro-2-piridil)pirazol-3-carboxamida; - M.28.5j: 3-cloro-1-(3-cloro-2-piridinil)-N-[2,4-dicloro-6-[[(1-ciano- 1-metiletil)amino]carbonil]fenil]-1H-pirazol-5-carboxamida; - M.28.5k: 3-bromo-N-[2,4-dicloro-6-(metilcarbamoil)fenil]-1-(3,5- dicloro-2-piridil)-1H-pirazol-5-carboxamida; - M.28.5l: N-[4-cloro-2-[[(1,1-dimetiletil)amino]carbonil]-6- metilfenil]-1-(3-cloro-2-piridinil)-3-(fluorometoxi)-1H-pirazol-5-carboxamida; - ou um composto selecionado a partir de: - M.28.6: N-(2-cianopropan-2-il)-N-(2,4-dimetilfenil)-3- iodobenzeno-1,2-dicarboxamida; ou - M.28.7: 3-cloro-N-(2-cianopropan-2-il)-N-(2,4-dimetilfenil)- benzeno-1,2-dicarboxamida; - M.28.8a: 1-(3-cloro-2-piridinil)-N-[4-ciano-2-metil-6- [(metilamino)carbonil]fenil]-3-[[5-(trifluorometil)-2H-tetrazol-2-il]metil]-1H-pirazol- 5-carboxamida; ou - M.28.8b: 1-(3-cloro-2-piridinil)-N-[4-ciano-2-metil-6- [(metilamino)carbonil]fenil]-3-[[5-(trifluorometil)-1H-tetrazol-1-il]metil]-1H-pirazol- 5-carboxamida; - M.UN. compostos ativos inseticidas de modo desconhecido ou incerto de ação, tais como, por exemplo, o afidopiropeno, afoxolaner, azadiractina, amidoflumet, benzoximato, bifenazato, bromopropilato, quinometionat, criolita, dicofol, flufenerim, flometoquina, fluenssulfona, fluopirame, flupiradifurona, fluralaner, metoxadiazona, butóxido de piperonila, piflubumida, piridalil, pirifluquinazona, sulfoxaflor, tioxazafeno, triflumezopirim, ou os compostos: - M.UN.3: 11-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-12-hidroxi-1,4-dioxa-9- azadispiro[4.2.4.2]-tetradec-11-en-10-ona,ou o composto; - II-MX4: 3-(4'-fluoro-2,4-dimetilbifenil-3-il)-4-hidroxi-8-oxa-1- azaespiro[4,5]dec-3-en-2-ona, ou o composto; - II-M.X.5: 1-[2-fluoro-4-metil-5-[(2,2,2-trifluoroetil)sulfinil]fenil]-3- (trifluorometil)-1H-1,2,4-triazol-5-amina, ou ativos à base de Bacillus firmus (Votivo, I-1.582), ou um composto selecionado a partir do grupo de M.UN.6, em que o composto é selecionado a partir de M.UN.6a) a M.UN.6k): - M.UN.6a: (E/Z)-N-[1-[(6-cloro-3-piridil)metil]-2-piridiliden]-2,2,2- trifluoro-acetamida; - M.UN.6b: (E/Z)-N-[1-[(6-cloro-5-fluoro-3-piridil)metil]-2-piridiliden]- 2,2,2-trifluoro-acetamida; - M.UN.6c: (E/Z)-2,2,2-trifluoro-N-[1-[(6-fluoro-3-piridil)metil]-2- piridiliden]acetamida; - M.UN.6d: (E/Z)-N-[1-[(6-bromo-3-piridil)metil]-2-piridiliden]-2,2,2- trifluoro-acetamida; - M.UN.6e: (E/Z)-N-[1-[1-(6-cloro-3-piridil)etil]-2-piridiliden]-2,2,2- trifluoro-acetamida; - M.UN.6f: (E/Z)-N-[1-[(6-cloro-3-piridil)metil]-2-piridiliden]-2,2- difluoro-acetamida; - M.UN.6g: (E/Z)-2-cloro-N-[1-[(6-cloro-3-piridil)metil]-2-piridiliden]- 2,2-difluoro-acetamida; - M.UN.6h: (E/Z)-N-[1-[(2-cloropirimidina-5-il)metil]-2-piridiliden]- 2,2,2-trifluoro-acetamida; - M.UN.6i: (E/Z)-N-[1-[(6-cloro-3-piridil)metil]-2-piridiliden]- 2,2,3,3,3-pentafluoro-propanamida); - M.UN.6j: N-[1-[(6-cloro-3-piridil)metil]-2-piridiliden]-2,2,2-trifluoro- tioacetamida ou do composto; - M.UN.6k: N-[1-[(6-cloro-3-piridil)metil]-2-piridiliden]-2,2,2-trifluoro- N-isopropil-acetamidina, - ou os compostos: - M.UN.8: 8-cloro-N-[2-cloro-5-metoxifenil)sulfonil]-6-trifluorometil)- imidazo[1,2-a]piridin-2-carboxamida; ou - M.UN.9: 4-[5-(3,5-diclorofenil)-5-(trifluorometil)-4H-isoxazol-3-il]- 2-metil-N-(1-oxothietan-3-il)benzamida; ou - M.UN.10: 5-[3-[2,6-dicloro-4-(3,3-dicloroaliloxi)fenoxi]propoxi]-1H- pirazol; ou um composto selecionado a partir do grupo M.UN.11, em que o composto é selecionado a partir de M.UN.11a a M.UN.11p: - M.UN.11.a: 3-[benzoil(metil)amino]-N-[2-bromo-4-[1,2,2,2- tetrafluoro-1-(trifluorometil)etil]-6-(trifluorometil)fenil]-2-fluoro-benzamida; - M.UN.11.b: 3-(benzoilmetilamino)-N-[2-bromo-4-[1,2,2,3,3,3- hexafluoro-1-(trifluorometil)propil]-6-(trifluorometil)fenil]-2-fluoro-benzamida; - M.UN.11.c: 3-(benzoilmetilamino)-2-fluoro-N-[2-iodo-4-[1,2,2,2- tetrafluoro-1-(trifluorometil)etil]-6-(trifluorometil)fenil]-benzamida; - M.UN.11.d: N-[3-[[[2-iodo-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1- (trifluorometil)etil]-6-(trifluorometil)fenil]amino]carbonil]fenil]-N-metil-benzamida; - M.UN.11.e: N-[3-[[[2-bromo-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1- (trifluorometil)etil]-6-(trifluorometil)fenil]amino]carbonil]-2-fluorofenil]-4-fluoro-N- metil-benzamida; - M.UN.11.f: 4-fluoro-N-[2-fluoro-3-[[[2-iodo-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1- (trifluorometil)etil]-6-(trifluorometil)fenil]amino]carbonil]fenil]-N-metil-benzamida; - M.UN.11.g: 3-fluoro-N-[2-fluoro-3-[[[2-iodo-4-[1,2,2,2-tetrafluoro- 1-(trifluorometil)etil]-6-(trifluorometil)fenil]amino]carbonil]fenil]-N-metil- benzamida; - M.UN.11.h: 2-cloro-N-[3-[[[2-iodo-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1- (trifluorometil)etil]-6-(trifluorometil)fenil]amino]carbonil]fenil]-3- piridinacarboxamida; - M.UN.11.i: 4-ciano-N-[2-ciano-5-[[2,6-dibromo-4-[1,2,2,3,3,3- hexafluoro-1-(trifluorometil)propil]fenil]carbamoil]fenil]-2-metil-benzamida; - M.UN.11.j: 4-ciano-3-[(4-ciano-2-metil-benzoil)amino]-N-[2,6- dicloro-4-[1,2,2,3,3,3-hexafluoro-1-(trifluorometil)propil]fenil]-2-fluoro- benzamida; - M.UN.11.k: N-[5-[[2-cloro-6-ciano-4-[1,2,2,3,3,3-hexafluoro-1- (trifluorometil)propil]fenil]carbamoil]-2-ciano-fenil]-4-ciano-2-metil-benzamida; - M.UN.11.l: N-[5-[[2-bromo-6-cloro-4-[2,2,2-trifluoro-1-hidroxi-1- (trifluorometil)etil]fenil]carbamoil]-2-ciano-fenil]-4-ciano-2-metil-benzamida; - M.UN.11.m: N-[5-[[2-bromo-6-cloro-4-[1,2,2,3,3,3-hexafluoro-1- (trifluorometil)propil]fenil]carbamoil]-2-ciano-fenil]-4-ciano-2-metil-benzamida; - M.UN.11.n: 4-ciano-N-[2-ciano-5-[[2,6-dicloro-4-[1,2,2,3,3,3- hexafluoro-1-(trifluorometil)propil]fenil]carbamoil]fenil]-2-metil-benzamida; - M.UN.11.o: 4-ciano-N-[2-ciano-5-[[2,6-dicloro-4-[1,2,2,2- tetrafluoro-1-(trifluorometil)etil]fenil]carbamoil]fenil]-2-metil-benzamida; - M.UN.11.p: N-[5-[[2-bromo-6-cloro-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1- (trifluorometil)etil]fenil]carbamoil]-2-ciano-fenil]-4-ciano-2-metil-benzamida; - ou um composto selecionado a partir do grupo de M.UN.12, em que o composto é selecionado a partir de M.UN.12a a M.UN.12m: - M.UN.12.a: 2-(1,3-dioxan-2-il)-6-[2-(3-piridinil)-5-tiazolil]-piridina; - M.UN.12.b: 2-[6-[2-(5-fluoro-3-piridinil)-5-tiazolil]-2-piridinil]- pirimidina; - M.UN.12.c: 2-[6-[2-(3-piridinil)-5-tiazolil]-2-piridinil]-pirimidina; - M.UN.12.d: N-metilssulfonil-6-[2-(3-piridil)tiazol-5-il]piridin-2- carboxamida; - M.UN.12.e: N-metilssulfonil-6-[2-(3-piridil)tiazol-5-il]piridin-2- carboxamida; - M.UN.12.f: N-etil-N-[4-metil-2-(3-piridil)tiazol-5-il]-3-metiltio- propanamida; - M.UN.12.g: N-metil-N-[4-metil-2-(3-piridil)tiazol-5-il]-3-metiltio- propanamida; - M.UN.12.h: N,2-dimetil-N-[4-metil-2-(3-piridil)tiazol-5-il]-3-metiltio- propanamida; - M.UN.12.i: N-etil-2-metil-N-[4-metil-2-(3-piridil)tiazol-5-il]-3- metiltio-propanamida; - M.UN.12.j: N-[4-cloro-2-(3-piridil)tiazol-5-il]-N-etil-2-metil-3- metiltio-propanamida; - M.UN.12.k: N-[4-cloro-2-(3-piridil)tiazol-5-il]-N,2-dimetil-3-metiltio- propanamida; - M.UN.12.l: N-[4-cloro-2-(3-piridil)tiazol-5-il]-N-metil-3-metiltio- propanamida; - M.UN.12.m: N-[4-cloro-2-(3-piridil)tiazol-5-il]-N-etil-3-metiltio- propanamida; ou o composto; - M.UN.13: 2-(4-metoxiiminociclohexil)-2-(3,3,3- trifluoropropilsulfonil)acetonitrila; - ou os compostos: - M.UN.14a: 1-[(6-cloro-3-piridinil)metil]-1,2,3,5,6,7-hexaidro-5- metoxi-7-metil-8-nitro-imidazo[1,2-a]piridina; ou - M.UN.14b: 1-[(6-cloropiridin-3-il)metil]-7-metil-8-nitro-1,2,3,5,6,7- hexaidroimidazo [1,2-a]piridin-5-ol, ou o composto - M.UN.15: 1-[(2-cloro-1,3-tiazol-5-il)metil]-3-(3,5-diclorofenil)-9- metil-4-oxo-4H-pirido[1,2-a]pirimidin-1-ium-2-olato; - M.Y: os biopesticidas, sendo compostos pesticidas de origem biológica com inseticida, acaricida, moluscida e/ou nematicida, incluindo - M.Y-1: pesticidas microbianos: Bacillus firmus, B. thuringiensis ssp. israelensis, B. t. ssp. galleriae, B. t. ssp. kurstaki, Beauveria bassiana, Burkholderia sp., Chromobacterium subtsugae, vírus Cydia pomonella granulose, Isaria fumosorosea, Lecanicillium longisporum, L. muscarium (anteriormente Verticillium lecanii), Metarhizium anisopliae, M. anisopliae var. acridum, Paecilomyces fumosoroseus, P. lilacinus, Paenibacillus poppiliae, Pasteuria spp, P. nishizawae, P. reneformis, P. usagae, Pseudomonas fluorescens, Steinernema feltiae, Streptomces galbus; - ou ativos com base em bacillus firmus (Votivo®, 1-1.582), ou - MY-2: os pesticidas bioquímicos: L-carvona, citral, acetato (E,Z)- 7,9-dodecadien-1-il, formato de etila, decadienoato de (E,Z)-2,4-etila (éster pêra), (Z,Z,E)-7,11,13-hexadecatrienal, butirato de heptila, miristato de isopropila, senecioato de lavanulil, 2-metil-1-butanol, eugenol de metila, jasmonato de metila, (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol, acetato (E,Z)-2,13 octadecadien-1-ol, (E,Z)-3,13-octadecadien-1-ol, R-1-octen-3-ol, pentatermanona, silicato de potássio, actanoato de sorbitol, actanoato de (E,Z,Z)-3,8,11-tetradecatrienila, actanoato de (Z,E)-9,12-tetradecadien-1-il, Z-7- tetradecen-2-ona, Acetato de Z-9-tetradecen-1-il, Z-11-tetradecenal, Z-11- tetradecen-1-ol, extrato de acácia Negra, extrato de sementes de toranja e de celulose, extrato de Chenopodium ambrosiodae, óleo de catnip, óleo de Neem, extrato Quillay, óleo de Tagetes ou os componentes da árvore de ginkgo selecionados a partir do grupo que consiste em bilobalide, ginkgolide A, ginkgolide B, ginkgolide C, ginkgolide J e ginkgolide M.
[049] Além disso, a presente invenção ainda inclui as misturas que compreendem mais do que um composto ativo inseticida III adicional selecionado a partir do grupo M.
[050] Além disso, a presente invenção ainda inclui as misturas que compreendem mais de dois, três ou quatro compostos fungicidas ativos II selecionados a partir do grupo F e um ou mais compostos inseticidas ativos III adicionais, selecionados a partir do grupo M.
[051] Além disso, a presente invenção se refere: - às composições agrícolas que compreendem uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II, opcionalmente, um outro composto ativo III; - à utilização de uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II (e, opcionalmente, um outro composto ativo III) para o combate das pragas animais; - à utilização de uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II (e, opcionalmente, um outro composto ativo III) para o combate dos fungos fitopatogênicos nocivos; - a um método para o combate das pragas animais que compreende o contato das pragas animais, seu habitat, terreno de reprodução, fonte de alimento, vegetal, semente, solo, áreas, material ou ambiente em que as pragas animais crescem ou podem crescer, ou os materiais, vegetais, sementes, solos, superfícies ou espaços a serem protegidos do ataque ou infestação de animais, com uma quantidade eficaz como pesticida de uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II (e, opcionalmente, um outro composto ativo III); - um método para a proteção das culturas do ataque ou infestação por pragas de animais e/ou fungos fitopatogênicos nocivos, que compreende o contato de uma cultura com uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II (e, opcionalmente, um outro composto ativo III); - um método para a proteção das sementes dos insetos do solo e das raízes das plântulas e rebentos do solo e insetos foliares e/ou fungos fitopatogênicos nocivos que compreende o contato das sementes antes da semeadura e/ou após a pré-germinação com uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II (e, opcionalmente, um outro composto ativo III); - e, - as sementes que compreendem uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II (e, opcionalmente, um outro composto ativo III).
COMPOSTO I
[052] Os derivados de carboxamidas que apresentam uma atividade pesticida, em geral, foram descritos anteriormente. As publicações WO 2005/73165 e WO 2010/018714 descrevem os compostos de carboxamida, a sua preparação e sua utilização como agentes de controle de pragas. As publicações WO 2007/013150, JP 2011-157294, JP 2011-157295 e JP 2011157296 descrevem as misturas de carboxamidas com outros ingredientes ativos.
[053] A preparação do composto de Fórmula (I) ainda pode ser alcançada de acordo com métodos padrão de química orgânica, por exemplo, através dos métodos ou exemplos de trabalho descritos na publicação WO 2010/018857, sem estar limitado às vias nele indicados.
[054] O estado da técnica anterior não descreve as misturas agrícolas que compreendem tal composto de carboxamida seletiva, de acordo com a presente invenção, em combinação com outros compostos agricolamente ativos que mostram os efeitos inesperados e sinérgicos em relação à atividade fungicida e/ou inseticida.
[055] O composto I de Fórmula (I) inclui os seus tautômeros, misturas racêmicas, enantiômeros e diasterôemeros puros individuais e as misturas oticamente ativas.
COMPOSTOS II
[056] Os compostos ativos II mencionados acima dos grupos de F.I a F.XI são pesticidas ativos funicidas de natureza química descritos por nomes comuns. A sua preparação e a sua atividade contra as pragas é conhecida (cf.: http://www.alanwood.net/pesticides/); estes pesticidas muitas vezes estão comercialmente disponíveis.
[057] Os pesticidas fungicidas descritos pela nomenclatura IUPAC, a sua preparação e a sua atividade pesticida também são conhecidos (cf. Can J. Plant Sci 48 (6), 587-94, 1968; publicações EP-A 141 317; EP-A 152 031; EP-A 226 917; EP-A 243 970; EP-A 256 503; EP-A 428 941; EP-A 532 022; EP-A 1 028 125; EP-A 1 035 122; EP-A 1 201 648; EP-A 1 122 244, JP 2002/316902; DE 19650197; DE 10021412; DE 102005009458; US 3.296.272; US 3.325.503; WO 1998/46608; WO 1999/14187; WO 1999/24413; WO 1999/27783; WO 2000/29404; WO 2000/46148; WO 2000/65913; WO 2001/54501; WO 2001/56358; WO 2002/22583; WO 2002/40431; WO 2003/10149; WO 2003/11853; WO 2003/14103; WO 2003/16286; WO 2003/53145; WO 2003/61388; WO 2003/66609; WO 2003/74491; WO 2004/49804; WO 2004/83193; WO 2005/120234; WO 2005/123689; WO 2005/123690; WO 2005/63721; WO 2005/87772; WO 2005/87773; WO 2006/15866; WO 2006/87325; WO 2006/87343; WO 2007/82098; WO 2007/90624, WO 2011/028657, WO 2012/168188, WO 2007/006670, WO 2011/77514; WO 2013/047749, WO 2010/069882, WO 2013/047441, WO 2003/16303, WO 2009/90181, WO 2013/007767, WO 2013/010862, WO 2013/024009 e WO 2013/024010).
BIOPESTICIDAS (COMO COMPOSTO II OU COMPOSTO III)
[058] Os biopesticidas do grupo M.Y ou F.XII, a sua preparação e a sua atividade pesticida, por exemplo, contra os fungos ou insetos nocivos são conhecidos (Manual e-Pesticide V 5.2 (ISBN 978 1 901396 85 0) (2008-2011); http://www.epa.gov/opp00001/biopesticides/, vide listas de produtos no presente; http: //www.omri.org/omri-lists, vide listas no presente; Bio-Pesticides Database BPDB http://sitem.herts.ac.uk/aeru/bpdb/, vide ligação de A a Z no presente).
[059] Os biopesticidas do grupo II.M.Y ou F.XII. também podem possuir atividade inseticida, fungicida, acaricida, moluscida, viricida, bactericida, feromona, nematicida, ativador de defesa do vegetal, redução da tensão dos vegetais, reguladora de crescimento dos vegetais, promotora do crescimento dos vegetais, reguladora de crescimento dos vegetais e/ou de intensificação da produtividade.
[060] Muitos destes biopesticidas são registrados e/ou estão comercialmente disponíveis: o silicato de alumínio (ScreenTM Duo de Certis LLC, EUA), Agrobacterium radiobacter K1026 (por exemplo, NoGall® de Becker Underwood Pty Ltd., Austrália), A. radiobacter K84 (Nature 280, 697-699, 1979; por exemplo, de GallTroll® AG Biochem, Inc., C, EUA), Ampelomyces quisqualis, M-10 (por exemplo, AQ 10® de Intrachem Bio GmbH & Co. KG, Alemanha), Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguêsa, alga marinha Brown) extrato ou filtrado (por exemplo, ORKA Gold da Becker Underwood, África do Sul, ou Goemar® de Laboratoires Goemar, França), Aspergillus flavus NRRL 21882 isolada de um amendoim na Geórgia em 1991 pelo USDA, Laboratório Nacional de Investigação de amendoim (por exemplo, em Afla-Guard® da Syngenta, CH), misturas de Aureobasidium pullulans DSM14940 e DSM 14941 (por exemplo, Blastospors em BlossomProtect® de bio-ferm GmbH, Alemanha), Azospirillum brasilense XOH (por exemplo, AZOS da Xtreme Jardinagem, EUA ou RTI Técnicas de Reflorestamento Internacionais; EUA), Bacillus amyloliquefaciens FZB42 (por exemplo, em RhizoVital® 42 de AbiTEP GmbH, Berlim, Alemanha), B. amyloliquefaciens IN937a (J. Microbiol Biotechnol 17 (2.), 280-286, 2007; por exemplo, em BioYield® de Gustafson LLC, TX, EUA), B. amiloliquefaciens TI-45 (CNCM I-3800) (por exemplo, de C Rhizocell ITHEC, França), B. amyloliquefaciens subsp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595, depositado em United States Department of Agriculture) (por exemplo, Integral®, Subtilex® NG da Becker Underwood, EUA), B. cereus CNCM I-1562 (US 6.406.690), B. firmus CNCM I -1582 (WO 2009/126473, WO 2009/124707, US 6.406.690; Votivo® de Bayer Crop Sciencie LP, EUA), B. pumilus GB34 (ATCC 700814; por exemplo, em YieldShield® da Gustafson LLC, TX, EUA), e Bacillus pumilus KFP9F (NRRL B-50754) (por exemplo, no BAC-UP ou FUSION-P da Becker Underwood África do Sul), B. pumilus QST 2808 (NRRL B 30087) (por exemplo, Sonata® e Ballad® Plus da AgraQuest Inc., EUA), B. subtilis GB03 (por exemplo, Kodiak® ou BioYield® de Gustafson, Inc., EUA; ou Companion® de Growth Products, Ltd., White Plains, NY 10603, EUA), B. subtilis GB07 (Epic® de Gustafson, Inc., EUA), B. subtilis QST-713 (NRRL B 21661 em Rhapsody®, Serenade® MAX e Serenade® ASO de AgraQuest Inc., EUA), B. subtilis var. amyloliquefaciens FZB24 (por exemplo, Taegro® de Novozyme Biologicals, Inc., EUA), B. subtilis var. amyloliquefaciens D747 (por exemplo, Double Nickle 55 de Certis LLC, EUA), B. thuringiensis ssp. aizawai ABTS-1857 (por exemplo, em XenTari® de Biofa AG, Münsingen, Alemanha), B. t. ssp. aizawai SAN 401 I, ABG-6305 e ABG-6346, Bacillus t. ssp. israelensis AM65-52 (por exemplo, em VectoBac® de Valent BioSciences, IL, EUA), Bacillus thuringiensis ssp. kurstaki SB4 (NRRL B- 50753; por exemplo, Beta Pro® da Becker Underwood, África do Sul), B. t. ssp. kurstaki ABTS-351 idêntico ao HD-1 (ATCC SD-1275; por exemplo, em Dipel® DF de Valent BioSciences, IL, EUA), B. t. ssp. kurstaki EG 2348 (por exemplo, em Lepinox® ou Rapax® de CBC (Europa) S.r.l., Itália), B. t. ssp. tenebrionis DSM 2803 (patente EP 0.585.215 B1; idêntica à NRRL B-15939; Mycogen Corporation), B. t. ssp. tenebrionis NB-125 (DSM 5526; patente EP 0.585.215 B1; também referido como SAN 418 I ou ABG-6479; antiga cepa de produção de Novo-Nordisk), B. t. ssp. tenebrionis NB-176 (ou NB-176-1) um mutante de rendimento elevado, gama-irradiada, induzida da cepa NB-125 (DSM 5480; EP 585.215 B1; Novodor® de Valent BioSciences, Suíça), Beauveria bassiana ATCC 74040 (por exemplo, em Naturalis® da CBC (Europe) S.r.l., Itália), B. bassiana DSM 12256 (patente US 2000/2.0031.495; por exemplo, em BioExpert® SC do Live Sytems Technology S.A., Colômbia), B. bassiana GHA (BotaniGard® 22WGP de Laverlam Int. Corp., EUA), B. bassiana PPRI número 5339 (ARSEF 5339 na coleção USDA ARS de culturas de fungos entomopatogênicos; NRRL 50757) (por exemplo, BroadBand® da Becker Underwood, África do Sul), B. brongniartii (por exemplo, em Melocont® de Agrifutur, Agrianello, Itália, para o controle de besouro; J. Appl Microbiol 100 (5), 1.063-1.072, 2006), Bradyrhizobium sp. (por exemplo, de Vault® Becker Underwood, EUA), B. japonicum (por exemplo, Vault® de Becker Underwood, EUA), B. japonicum (por exemplo, a partir de Vault® Becker Underwood, EUA), Candida oleophila I-182 (NRRL Y-18846; por exemplo, Aspire® da Ecogen Inc., EUA, Phytoparasitica 23 (3), 231-234, 1995), cepa C. oleophila O (NRRL Y-2317; Biological Control 51, 403-408, 2009), Candida saitoana (por exemplo, Biocure® (em mistura com a lisozima) e BioCoat® de Micro Flo Company, EUA (BASF SE) e Arysta), quitosana (por exemplo, Armour-Zen® de BotriZen Ltd., NZ), Clonostachys rosea f. catenulata, também denominado Gliocladium catenulatum (por exemplo, J 1446 isolado: Prestop® de Verdera Oy, Finlândia), Chromobacterium subtsugae PRAA4-1 isolada do solo sob um abeto oriental (Tsuga canadensis) na região de Catoctin Mountain, no centro de Maryland (por exemplo, em Grandevo de Marrone Bio Innovations, EUA), Coniothyrium minitans CON/M/ 91-08 (por exemplo, Contans® WG da Prophyta, Alemanha), Cryphonectria parasitica (por exemplo, Endothia parasitica de CNICM, França), Cryptococcus albidus (por exemplo, Yield Plus® em Anchor Bio-Technologies, África do Sul), Cryptophlebia leucotreta granulovirus (CrleGV) (por exemplo, em Cryptex de Andermatt Biocontrol, Suíça), Cydia pomonella granulovirus (CpGV) V03 (DSM GV-0006; por exemplo, em Madex Max de Andermatt Biocontrol, Suíça), CpGV V22 (DSM GV-0014; por exemplo, em Madex Twin de Andermatt Biocontrol, Suíça), Delftia acidovorans RAY209 (ATCC PTA-4249; WO 2003/57861; por exemplo, em Bioboost de Brett Young, Winnipeg, Canadá), Dilophosphora alopecuri (Twist Fungus da Becker Underwood, Austrália), extrato de Ecklonia maxima (alga) (por exemplo, Kelpak SL de Kelp Products Ltd, África do Sul), formononetina (por exemplo, em Myconate de Plant Health Care plc, Reino Unido), Fusarium oxysporum (por exemplo, Biofox® de S.I.A.P.A., Itália, Fusaclean® de Natural Plant Protection, França), Glomus intraradices (por exemplo, MYC 4000 da ITHEC, França), Glomus intraradices RTI-801 (por exemplo, Mykos da Xtreme Gardening, EUA ou de RTI Reforestation Technologies International, EUA), semente de pomelo e extrato de polpa (por exemplo, BC-1000 da Chemie S.A., Chile), proteína harpina (alfa-beta) (por exemplo, Messenger ou HARP-N-Tek de Plant Health Care plc, Reino Unido; Science 257, 1-132, 1992), Heterorhabditis bacteriophaga (por exemplo, Nemasys® G da Becker Underwood Ltd., Reino Unido), Isaria fumosorosea Apopka-97 (ATCC 20874) (PFR-97™ de Certis LLC, EUA), cis-jasmone (patente US 8.221.736), laminarina (por exemplo, em Vacciplant de Laboratoires Goemar, St. Malo, França ou Stahler S.A., Suíça), Lecanicillium longisporum KV42 e KV71 (por exemplo, Vertalec® de Koppert BV, Holanda), L. muscarium KV01 (anteriormente Verticillium lecanii) (por exemplo, Mycotal de Koppert BV, Holanda), Lysobacter antibioticus 13-1 (Biological Control 45, 288-296, 2008), L. antibioticus HS124 (Curr. Microbiol. 59 (6), 608615, 2009), L. enzymogenes 3.1 T8 (Res. Microbiol 158, 107-115; Biological Control 31 (2), 145-154, 2004), Metarhizium anisopliae var. acridum IMI 330189 (isolado do Ornithacris cavroisi no Níger; também NRRL 50758) (por exemplo, Green Muscle® da Becker Underwood, África do Sul), M. a. var. acridum FI-985 (por exemplo, Green Guard® SC de Becker Underwood Pty Ltd, Austrália), M. anisopliae FI-1045 (por exemplo, Biocane® de Becker Underwood Pty Ltd, Austrália), M. anisopliae F52 (DSM 3884, ATCC 90448; por exemplo, MET52® Novozymes Biologicals BioAg Group, Canadá), M. anisopliae ICIPE 69 (por exemplo, Metathripol de ICIPE, Nairobe, Quênia), Metschnikowia fructicola (NRRL Y-30752; por exemplo, Shemer® de Agrogreen, Israel, no momento distribuído pela Bayer CropSciences, Alemanha; US 6.994.849), Microdochium dimerum (por exemplo, Antibot® de Agrauxine, França), Microsphaeropsis ochracea P130A (ATCC 74412 isolado a partir de folhas de uma maçã ou acelga abandonada, St-Joseph-du-Lac, Quebec, Canadá em 1993; Mycologia 94 (2), 297-301, 2002), Muscodor albus QST 20799 originalmente isolada a partir da casca de uma árvore de canela em Honduras (por exemplo, em produtos de desenvolvimento Muscudor™ ou QRD300 de AgraQuest, EUA), óleo de Neem (por exemplo, Trilogy®, Triact® 70 CE, Certis LLC, EUA), linhagens Nomuraea rileyi SA86101, GU87401, SR86151, CG128 e VA9101, Paecilomyces fumosoroseus FE 9901 (por exemplo, NO FLY™ de Natural Industries, Inc., EUA), P. lilacinus 251 (por exemplo, em BioAct® / MeloCon® de Prophyta, Germany; Crop Protection 27, 352-361, 2008; originalmente isolado de ovos de nematódeos infectados na Filipinas), P. lilacinus DSM 15169 (por exemplo, Nemata® SC do Live Systems Technology S.A., Colômbia), P. lilacinus BCP2 (NRRL 50756; por exemplo, PL GOLD da Becker Underwood BioAg SA Ltd, África do Sul), mistura de Paenibacillus alvei NAS6G6 (NRRL B-50755), Pantoea vagans (anteriormente aglomeranos) C9-1 (originalmente isolado em 1994 a partir de tecido do caule de maçã; BlightBan C9-1® de NuFrams America Inc., EUA, para o controle da mancha do fogo na maçã; J. Bacteriol. 192 (24) 6486- 6487, 2010), Pasteuria spp. ATCC PTA-9643 (publicação WO 2010/085795), Pasteuria spp. ATCC SD-5832 (publicação WO 2012/064527), P. nishizawae (publicação WO 2010/80169), P. penetrans (patente US 5.248.500), P. ramose (WO 2010/80619), P. thornea (publicação WO 2010/80169), P. usgae (publicação WO 2010/80169), Penicillium bilaiae (por exemplo, Jump Start® da Novozymes Biologicals BioAg Group, Canadá, originalmente isolado do solo no sul de Alberta;. Fertilizer Res 39, 97-103, 1994), Phlebiopsis gigantea (por exemplo, RotStop® de Verdera Oy, Finlândia), Pichia anomala WRL-076 (NRRL Y-30842; US 8.206.972), bicarbonato de potássio (por exemplo, Amicarb® de Stahler SA, Suíça), silicato de potássio (por exemplo, Sil-Matriz™ de Certis LLC, EUA), Pseudozyma flocculosa PF-A22 UL (por exemplo, Sporodex® de Plant Products Co. Ltd., Canadá), Pseudomonas sp. DSM 13134 (WO 2001/40441, por exemplo, em PRORADIX de Sourcon Padena GmbH & Co. KG, Hechinger Str. 262, 72072 Tübingen, Alemanha), P. chloraphis MA 342 (por exemplo, em Cerall ou Cedemon da Bioagri AB, Uppsala, Suécia), P. fluorescens CL 145A (por exemplo, em Zequanox de Marrone BioInnovations, Davis, CA, EUA; J. Invertebr Pathol 113 (1): 104-14, 2013), Pythium oligandrum DV 74 (ATCC 38472; por exemplo, Polyversum® de Remeslo SSRO, Biopreparaty, República Checa, e Gowan, EUA; patente US 2013/0.035.230), extrato de Reynoutria sachlinensis (por exemplo, Regalia® SC de Marrone BioInnovations, Davis, CA, EUA), Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli (por exemplo, Rhizo-Stick da Becker Underwood, EUA), R. l. trifolii RP113-7 (por exemplo, Dormal da Becker Underwood, EUA; Appl. Environ. Microbiol 44 (5), 1096-1101), R. l. bv. viciae P1NP3Cst (também referido como 1435; New Phytol 179 (1), 224-235, 2008; por exemplo, em Nodulator PL Peat Granule de Becker Underwood, EUA; ou em Nodulator XL PL da Becker Underwood, Canadá), R. l. bv. viciae SU303 (por exemplo, Nodulaid Grupo E da Becker Underwood, Austrália), R. l. bv. viciae WSM1455 (por exemplo, Nodulaid Grupo F da Becker Underwood, Austrália), R. tropici SEMIA 4080 (idêntica à PRF 81; Soil Biology & Biochemistry 39, 867-876, 2007), Sinorhizobium meliloti MSDJ0848 (INRA, França) também referida como cepa 2011 ou RCR2011 (Mol Gen Genomics (2004) 272: 1-17; por exemplo, Dormal Alfalfa da Becker Underwood, EUA; Nitragin® Gold da Novozymes Biologicals BioAg Group, Canadá), Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301008-01 (WO 2011/022809), Steinernema carpocapsae (por exemplo, Millenium® de Becker Underwood Ltd., Reino Unido), S. feltiae (Nemashield® de BioWorks, Inc., EUA; Nemasys® de Becker Underwood Ltd., Reino Unido), S. kraussei L137 (Nemasys® L da Becker Underwood Ltd., Reino Unido), Streptomyces griseoviridis K61 (por exemplo, MYCOSTOP® de Verdera Oy, Espoo, Finlândia; Crop Protection 25, 468-475, 2006), S. lydicus WYEC 108 (por exemplo, Actinovate® de Natural Industries, Inc., EUA, US 5.403.584), S. violaceusniger YCED-9 (por exemplo, DT-9® de Natural Industries, Inc., EUA, patente US 5.968.503), Talaromyces flavus V117b (por exemplo, PROTUS® de Prophyta, Alemanha), Trichoderma asperellum SKT-1 (por exemplo, ECO-HOPE® de Kumiai Chemical Industry Co., Ltd., Japão), T. asperellum ICC 012 (por exemplo, em Tenet WP, Remdier WP, WP Bioten de Isagro NC, EUA, BIO-TAM de AgraQuest, EUA), T. atroviride LC52 (por exemplo, em Sentinel® Agrimm Technologies Ltd, NZ), T. atroviride CNCM I-1237 (por exemplo, em Esquive WG de Agrauxine SA, França, por exemplo, contra a poda das doenças da ferida na videira e agentes patogênicos vegetais radiculares), T. fertile JM41R (NRRL 50759, por exemplo, Richplus™ da Becker Underwood Bio SA Ag Ltd, África do Sul), T. gamsii ICC 080 (por exemplo, em Tenet WP, Remdier WP, Bioten WP de Isagro NC, EUA, BIO-TAM de AgraQuest, EUA), T. harzianum T-22 (por exemplo, Plantshield® de Firma BioWorks Inc., EUA), T. harzianum TH 35 (por exemplo, Root Pro® de MyControl Ltd., Israel), T. harzianum T-39 (por exemplo, Trichodex® e Trichoderma 2000® de MyControl Ltd., Israel e Makhteshim Ltd., Israel), T. harzianum e T. viride (por exemplo, Trichopel de Agrimm Technologies Ltd, NZ), T. harzianum ICC012 e T. viride ICC080 (por exemplo, Remedier® WP de Isagro Ricerca, Itália), T. polysporum e T. harzianum (por exemplo, Binab® de Binab Bio-Innovation AB, Suécia), T. stromaticum (por exemplo, Tricovab® de C.E.P.L.A.C., Brasil), T. virens GL-21 (também denominado Gliocladium virens) (por exemplo, Soilgard® de Certis LLC, EUA), T. viride (por exemplo, Trieco® de EcoSense Labs. (Índia) Pvt. Ltd., Índia, Bio-Cure® F de T. Stanes & Co. Ltd., Índia), T. viride TV1 (por exemplo, T. viride TV1 do Agribiotec srl, Itália) e Ulocladium oudemansii HRU3 (por exemplo, em Botry-Zen® de Botry-Zen Ltd, Nova Zelândia).
[061] As cepas podem ser provenientes de centros de recursos genéticos e de deposição: American Type Culture Collection, 10801 University Blvd., Manassas, VA 20110-2209, EUA (cepas com prefixo ATCC); CABI Instituto Internacional de Micologia Europeu, Bakeham Lane, Egham, Surrey, TW20 9TYNRRL, Reino Unido (cepas com prefixos CABI e IMI); Centraalbureau voor Schimmelcultures, Fungal Biodiversidade Centre, Uppsalaan 8, PO Box 85167, 3508 AD Utrecht, Países Baixos (cepas com prefixos CBS); Division of Plant Industry, CSIRO, Canberra, Austrália (cepas com prefixos CC); Collection Nationale de Cultures de Microorganismes, Instituto Pasteur, 25 rue du Docteur Roux, F-75724 Paris Cedex 15 (cepas com prefixo CNCM); Leibniz-Institut DSMZ-Deutsche Sammlung von und Mikroorganismen Zellkulturen GmbH, Inhoffenstraβe 7 B, 38124 Braun-Schweig, Alemanha (cepas com prefixo DSM); International Depositary of Canada Collection, Canadá (cepas com prefixo IDAC); International Collection of Microorgnisms from Plants, Landcare Research, Private Bag 92170, Auckland Mail Centre, Auckland 1142, Nova Zelândia (cepas com prefixo ICMP); IITA, PMB 5320, Ibadan, Nigéria (cepas com prefixo IITA); the National Collection of Industrial and Marine Bacteria Ltd., Torry Research Station, PO Box 31, 135 Abbey Road, Aberdeen, AB9 8DG, Escócia (cepas com prefixo NCIMB); ARS Culture Collection of National Center for Agricultural Utilization Research, Agricultural Research Service, Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, 1815 North University Street, Peoria, Illinois 61604, EUA (cepas com prefixo NRRL); Department of Scientific and Industrial Research Culture Collection, Applied Biochemistry Division, Palmerston North, Nova Zelândia (cepas com prefixo NZP); FEPAGRO - Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária, Rua Gonçalves Dias, 570, Bairro Menino Deus, em Porto Alegre / RS, Brasil (cepas SEMIA com prefixo); SARDI, Adelaide, África do Sul (cepas com prefixo SRDI); Departamento de Agricultura dos EUA, Agricultural Research Service, Soybean and Alfalfa Research Laboratory, BARC- West, 10300 Baltimore Boulevard, Edifício 011, Sala de 19-9, Beltsville, MD 20705, EUA (cepas com prefixo USDA: Beltsville Rhizobium Culture Collection Catalog, março 1987 USDA-ARS ARS-30: http://pdf.usaid.gov/pdf_docs/PNAAW891.pdf); e da Universidade de Murdoch, Perth, Australia Ocidental (cepas com prefixo WSM). Outras cepas podem ser encontradas no Global Catalogo of Microornisms: http://gcm.wfcc.info/ e http://www.landcareresearch.co.nz/resources/collections/icmp e outras referências às coleções de cepas e seus prefixos em http://refs.wdcm.org/collections.htm.
[062] O Bacillus amyloliquefaciens subsp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595) está depositado sob o número de acessão NRRL B-50595 com a designação da cepa Bacillus subtilis 1430 (e idênticos aos NCIMB 1237). Recentemente, o MBI 600 foi reclassificado como Bacillus amyloliquefaciens subsp. plantarum com base em testes polifásicos que combinam os métodos microbiológicos clássicos que dependem de uma mistura de ferramentas tradicionais (tais como os métodos com base em cultura) e as ferramentas moleculares (tais como a genotipagem e análise de ácidos graxos).Por conseguinte, o Bacillus subtilis MBI600 (MBI ou 600 ou MBI-600) é idêntico ao de Bacillus amyloliquefaciens subsp. plantarum MBI600, anteriormente Bacillus subtilis MBI600. O Bacillus amyloliquefaciens MBI600 é conhecido como tratamento de sementes do promotor do crescimento do vegetal do arroz a partir do Int. J. Microbiol. Res. 3 (2) (2011), 120-130 e ainda descrito, por exemplo, na patente US 2012/0.149.571 A1. Esta cepa MBI600, por exemplo, está comercialmente disponível como produto líquido de formulação Integral® (Becker Underwood-Inc., EUA).
[063] A cepa Bacillus subtilis FB17 foi originalmente isolada a partir de raízes de beterraba vermelha na América do Norte (System Appl. Microbiol 27 (2004) 372-379). Esta cepa B. subtilis promove a saúde do vegetal (patente US 2010/0.260.735 A1; WO 2011/109395 A2). A B. subtilis FB17 também foi depositada na ATCC sob o número de PTA-11857 em 26 de abril de 2011. A cepa Bacillus subtilis FB17 pode ser referida como UD1022 ou UD10- 22.
[064] A Bacillus amyloliquefaciens AP-136 (NRRL B-50614), B. amyloliquefaciens AP-188 (NRRL B-50615), B. amyloliquefaciens AP-218 (NRRL B-50618), B. amyloliquefaciens AP-219 (NRRL B-50619), B. amyloliquefaciens AP-295 (NRRL B-50620), B. japonicum SEMIA 5079 (por exemplo, Gelfix 5 ou Adhere 60 de Nitral Urbana Laoboratories, Brasil, empresa BASF), B. japonicum SEMIA 5080 (por exemplo, GELFIX 5 ou ADERIR 60 de Nitral Urbana Laoboratories, Brasil, uma BASF Company), B. mojavensis AP- 209 (NRRL B-50616), B. solisalsi AP-217 (NRRL B-50617), cepa B. pumilus INR- 7 (também designada como BU-F22 (NRRL B-50153) e BU-F33 (NRRL B- 50185)), B. simplex ABU 288 (NRRL B-50340) e B. amyloliquefaciens subsp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595) foram mencionados nas patentes US 2012/0.149.571, US 8.445.255, WO 2012/079073. A Bradyrhizobium japonicum USDA 3 é conhecida a partir da patente US 7.262.151.
[065] O ácido jasmônico ou sais (jasmonatos) ou derivados incluem, sem limitação, o jasmonato de potássio, jasmonato de sódio, jasmonato de lítio, jasmonato de amônio, jasmonato de dimetilamônio, jasmonato de isopropilamônio, jasmonato de diolamônio, jasmonato de dietrietanolamônio, éster de metila do ácido jasmônico, amida de ácido jasmônico, metilamida do ácido jasmônico, ácido jasmónico do ácido L-amino (com ligação amida) conjugados (por exemplo, conjugados com a L-isoleucina, L-valina, L-leucina ou L-fenilalanina), ácido 12-oxo-fitodienóico, coronatina, coronafacoil-L-serina, coronafacoil-L-treonina, ésteres de metila de 1-oxo-indanoílo-isoleucina, ésteres de metila de 1-oxo-indanoílo-leucina, coronalon (éster de metila do ácido pentanóico 2-[(6-etil-1-oxo-indan-4-carbonil)-amino]-3-metil), ácido linoleico ou seus derivados e cis-jasmona, ou as combinações de qualquer um dos acima.
[066] O bilobalide e os ginkgolides são componentes conhecidos da árvore de ginkgo. O bilobalide é o nome comum para (3aS,5aR,8aS,9R,10aR)-9-terc-butil-8,9-diidroxidiidro-9H-furo[2,3- b]furo[3',2';2,3]ciclopenta[1,2-c]furan-2,4,7(3H,8H)-triona (CAS 33570-04-6) e as seguintes ginkgolides Ginkgolide (CAS 15291-75-5), Ginkgolide B (CAS 1529177-7), Ginkgolide C (15291-76-6), Ginkgolide J (15291-79-9), Ginkgolide H (15291-78-8) também foram descritos e registrados anteriormente. Os compostos estão comercialmente disponíveis, ou podem ser obtidos, de preferência, a partir de folhas de Ginkgo através dos métodos conhecidos no estado da técnica e descritos, por exemplo, nas patentes US 5.700.468, EP-A 360 556, EP-A 0 431 535 e JP-A 09-110713. Além disso, os compostos de bilobalide (na forma de enantiômero puro), Ginkgolide A (na sua forma racêmica) e Ginkgolide B (na sua forma racêmica) podem ser obtidos por síntese química, por exemplo, conforme descrito em Tetrahedron Letters (1988), 29 (28), 3.4236, Tetrahedron Letters (1988), 29 (26), 3.205-6 e Journal of the American Chemical Society (2000), 122 (35), 8.453-8.463, respectivamente.
COMPOSTO III
[067] Os compostos comercialmente disponíveis do grupo M listados acima podem ser encontrados em The Pesticide Manual, 15a Edição, C.D.S. Tomlin, British Crop Protection Council (2011), entre outras publicações.
[068] O cicloxaprid neonicotinóide é conhecido a partir da publicação WO 2012/0069266 e WO 2011/06946, e o composto neonicotinóide M.4A.2, algumas vezes, também é denominado Guadipir, é conhecido a partir da publicação WO 2013/003977, e o composto neonicotinóide M.4A.3. (aprovado como paichongding na China) é conhecido a partir da publicação WO 2010/069266. O M.22B.1 análogo à metaflumizona está descrito na patente CN 10.171.577 e o M.22B.2 análogo na patente CN 102.126.994. As ftalamidas M.28.1 e M.28.2 são ambas conhecidas a partir da publicação WO 2007/101540. A antranilamida M.28.3 foi descrita na publicação WO 2005/077934. O composto de hidrazida M.28.4 foi descrito na publicação WO 2007/043677. As antranilamidas de M.28.5 a) a M.28.5 h) podem ser preparadas como nas publicações WO 2007/006670, WO 2013/024009 e WO 2013/024010, o composto de antranilamida M.28.5i) está descrito na publicação WO 2011/085575, o composto M.28.5j) na publicação WO 2008/134969, o composto M.28.5k) na patente US 2011/046.186 e o composto M.28.5l) na publicação WO 2012/034403. Os compostos de diamida M.28.6 e M.28.7 podem ser encontrados na patente CN 102.613.183. Os compostos de antranilamida M.28.8a) e M.28.8b) são conhecidos a partir da publicação WO 2010/069502.
[069] O derivado de quinolina de flometoquina é mostrado na publicação WO 2006/013896. Os compostos de aminofuranona de flupiradifurona são conhecidos a partir da publicação WO 2007/115644. O composto sulfoxaflor de sulfoximina é conhecido a partir da publicação WO 2007/149134. A momfluorotrina de piretróide é conhecida a partir da patente US 6.908.945 e a heptaflutrina da publicação WO 10133098. O composto de metoxadiazona de oxadiazolona pode ser encontrado na patente JP 2013/166.707. O piflubumide acaricida de pirazol é conhecido a partir da publicação WO 2007/020986. Os compostos de isoxazolina foram descritos nas publicações seguintes: o fluralaner na publicação WO 2005/085216, o afoxolaner na publicação WO 2009/002809 e na publicação WO 2011/149749 e o composto de isoxazolina M.UN.9 na publicação WO 2013/050317. O derivado de piripiropeno afidopyropen foi descrito nas publicações WO 2006/129714. O nematicida de tioxazafeno foi descrito na publicação WO 09023721 e o nematicida de fluopirame na publicação WO 2008/126922, as misturas nematicidas que compreendem o flupiram na publicação WO 2010/108616. O composto de triflumezopirim foi descrito na publicação WO 2012/092115.
[070] O derivado de cetoenol cíclico M.UN.3 substituído por espirocetal é conhecido a partir da publicação WO 2006/089633 e o derivado de cetoenol espirocíclico M.UN.4 substituídos por bifenila na publicação WO 2008/067911. O M.UN.5 triazoilfenilssulfida foi descrito na publicação WO 2006/043635, e agentes de controle biológico em base de Bacillus firmus na publicação WO 2009/124707.
[071] Os compostos de M.UN.6a) a M.UN.6i) listados em M.UN.6 foram descritos na publicação WO 2012/029672 e os compostos M.UN.6j) e M.UN.6k) na publicação WO 2013/129688. O M.UN.8 composto de nematicida na publicação WO 2013/055584 e o M.UN.10 análogo do piridalil-tipo na publicação WO 2010/060379. Os compostosde carboxamida de M.UN.11.a) a M.UN.11.h) podem ser preparados conforme descrito na publicação WO 2010/018714 e a carboxamida de M.UN.11i) a M.UN.11.p) estão descritas na publicação WO 2010/127926. Os piridiltiazois de M.UN.12.a) a M.UN.12.c) são conhecidos a partir da publicação WO 2010/006713, M.UN.12.c) e M.UN.12.d) na publicação WO 2012/000896 e de M.UN.12.f) a M.UN.12.m) na publicação WO 2010/129497. O M.UN.13 composto de malononitrila foi descrito na publicação WO 2009/005110. Os compostos M.UN.14a) e M.UN.14b) são conhecidos a partir da publicação WO 2007/101369. O composto M.UN.15 pode ser encontrado na publicação WO 2013/192035.
[072] Os biopesticidas do grupo M.Y. ainda estão descritos abaixo nos parágrafos sobre biopesticidas (a partir dos grupos M.Y e F.XII).
MISTURAS COM BIOPESTICIDAS
[073] De acordo com uma realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida é selecionado a partir dos grupos F.XII ou M.Y.
[074] De acordo com uma realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida é selecionado a partir dos grupos F.XII.
[075] De acordo com uma realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida é selecionado do grupo M.Y-1.
[076] De acordo com uma realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida é selecionado a partir M.Y-2.
PREFERÊNCIAS
[077] Os compostos ativos fungicidas II, de preferência, são selecionados a partir do grupo F.
[078] Em relação à sua utilização nas misturas de pesticidas da presente invenção, é fornecida especial preferência aos compostos C.II conforme listados nos parágrafos abaixo.
[079] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.I.1
[080] De maior preferência, o composto II é a azoxistrobina, fluoxastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina ou trifloxistrobina.
[081] De maior preferência, o composto II é a piraclostrobina.
[082] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.I.2.
[083] De maior preferência, o composto II é a ciazofamida.
[084] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.I.3.
[085] De maior preferência, o composto II é o bixafeno, boscalide, fluopirame, fluxapiroxade, isopirasame, penflufeno, pentiopirad ou sedaxano.
[086] De maior preferência, o composto II é o fluxapiroxade.
[087] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.I.4.
[088] De maior preferência, o composto II é a ametoctradina ou siltiofame.
[089] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.II.1
[090] De maior preferência, o composto II é o difenoconazol, epoxiconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, ipconazol, metconazol, protioconazol, tebuconazol, triticonazol ou procloraz.
[091] De maior preferência, o composto II é selecionado a partir do grupo que consiste em 2-[2-cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-1 (1,2,4-triazol-1- il)pentan-2-ol, 1-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1 ciclopropil-2-(1,2,4- triazol-1-il)etanol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1- il)butan-2-ol, 2-[2-cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2- [4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2- [4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol, 2-[2- cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[4-(4- clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)pentan-2-ol ou 2-[4-(4- fluorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol.
[092] De maior preferência, o composto II é o 2-[2-cloro-4-(4- clorofenoxi)fenil]-1 (1,2,4-triazol-1-il)pentan-2-ol.
[093] De maior preferência, o composto II é o 1-[4-(4-clorofenoxi)- 2-(trifluorometil)fenil]-1-ciclo-propil-2-(1,2,4-triazol-1-il)etanol.
[094] De maior preferência, o composto II é o 2-[4-(4-clorofenoxi)- 2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol.
[095] De maior preferência, o composto II é o 2-[2-cloro-4-(4- clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol.
[096] De maior preferência, o composto II é o 2-[4-(4-clorofenoxi)- 2-(trifluorometil)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol.
[097] De maior preferência, o composto II é o ácido 2-[4-(4- clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol.
[098] De maior preferência, o composto II é o 2-[2-cloro-4-(4- clorofenoxi)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol.
[099] De maior preferência, o composto II é o 2- [4-(4-clorofenoxi)- 2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)pentan-2-ol.
[100] De maior preferência, o composto II é o 2- [4-(4-fluorofenoxi)- 2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol.
[101] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.II.2.
[102] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.III.1.
[103] De maior preferência, o composto II é o metalaxil e mefenoxam (metalaxil-M).
[104] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.III.2.
[105] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.IV.1.
[106] De maior preferência, o composto II é o benomil, carbendazime, e tiofanato de metila.
[107] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.IV.2.
[108] De maior preferência, o composto II é o etaboxam, fluopicolida ou piriofenona.
[109] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.V.1.
[110] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.V.2.
[111] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VI.1.
[112] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VI.2.
[113] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VII.1.
[114] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VII.2.
[115] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VII.3.
[116] De maior preferência, o composto II é o dimetomorfe.
[117] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VII.4.
[118] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VIII.1.
[119] De maior preferência, o composto II é o enxofre.
[120] De maior preferência, o composto II é um sal de cobre selecionado a partir de acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, ou sulfato de cobre básico.
[121] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VIII.2.
[122] De maior preferência, o composto II é o mancozebe, metirame ou propinebe.
[123] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VIII.3.
[124] De maior preferência, o composto II é o clorotalonil.
[125] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.VIII.4.
[126] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.IX).
[127] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.X).
[128] De maior preferência, o composto II é o ácido fosforoso ou os seus sais.
[129] Em relação à utilização de uma mistura de pesticida da presente invenção, o composto II é selecionado a partir do grupo F.XI).
[130] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a azoxistrobina como o composto II.
[131] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a fluoxastrobina como o composto II.
[132] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a picoxistrobina como o composto II.
[133] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a piraclostrobina como o composto II.
[134] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a trifloxistrobina como o composto II.
[135] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a ciazofamida como o composto II.
[136] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o bixafeno como o composto II.
[137] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o boscalide como o composto II.
[138] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o fluopirame como o composto II.
[139] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a fluxapiroxade como o composto II.
[140] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o isopirasame como o composto II.
[141] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o penflufeno como o composto II.
[142] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o pentiopirad como o composto II.
[143] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o sedaxano como o composto II.
[144] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a ametoctradina como o composto II.
[145] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o siltiofame como o composto II.
[146] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a oxatiapiprolina como o composto II.
[147] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a epoxiconazol como o composto II.
[148] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o difenoconazol como o composto II.
[149] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o fluquinconazol como o composto II.
[150] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o flutriafol como o composto II.
[151] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o flusilazol como o composto II.
[152] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o ipconazol como o composto II.
[153] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a metconazol como o composto II.
[154] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o protioconazol como o composto II.
[155] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o tebuconazol como o composto II.
[156] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a triticonazol como o composto II.
[157] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o ciproconazol como o composto II.
[158] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o triadimenol como o composto II.
[159] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o procloraz como o composto II.
[160] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o fludioxonil como o composto II.
[161] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o metalaxil como o composto II.
[162] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o mefenoxam (metalaxil-M), como o composto II.
[163] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o tiabendazol como o composto II.
[164] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o benomil como o composto II.
[165] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o carbendazim como o composto II.
[166] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o tiofanato de metila como o composto II.
[167] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a etaboxam como o composto II.
[168] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a fluopicolida como o composto II.
[169] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm a piriofenona como o composto II.
[170] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o valifenalato como o composto II.
[171] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o dimetomorfe como o composto II.
[172] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o tirame como o composto II.
[173] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o zirame como o composto II.
[174] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o sal do composto de cobre, como o composto II.
[175] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o enxofre, como o composto II.
[176] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o mancozebe como o composto II.
[177] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o metirame como o composto II.
[178] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o propinebe como o composto II.
[179] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o clorotalonil como o composto II.
[180] Especialmente de preferência são as misturas de pesticidas que contêm o ácido fosforoso como o composto II.
[181] De preferência, os compostos ativos com ação inseticida III selecionado a partir do grupo M.
[182] Em relação à sua utilização nas misturas de pesticidas da presente invenção, é fornecida especial preferência aos compostos ativos III, conforme enumerados nos parágrafos abaixo.
[183] De preferência são as misturas que adicionalmente compreendem como o composto ativo III, um composto ativo inseticida selecionado a partir do grupo que consiste em fipronil, clorfenapir, tiodicarbe, lamba-cialotrina, alfa-cipermetrina, acetamiprida, clotianidina, dinotefurano, imidaclopride, tiaclopride, tiametoxame, abamectina, emamectina, flubendiamida, spinetoram, spirotetramat, sulfoxaflor, ciflumetofeno, flupiradifurona, clorantraniliprol, N- [4,6-dicloro-2- [(dietil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida, N- [4-cloro-2- [(dietil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-6-metIl- fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3-carboxamida ou N- [4-cloro-2- [(di-2-propil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-6-metIl-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida ou ciantraniliprol.
[184] De maior preferência é a adição de fipronil como o composto ativo III.
[185] De maior preferência é a adição de abamectina como o composto ativo III.
[186] De maior preferência é a adição de emamectina como o composto ativo III.
[187] De maior preferência é a adição de metiocarb como o composto ativo III.
[188] De maior preferência é a adição de tiodicarbe, como o composto ativo III.
[189] De maior preferência é a adição de clorantraniliprol como o composto ativo III.
[190] De maior preferência é a adição de ciantraniliprol como o composto ativo III.
[191] De maior preferência é a adição de flubendiamida como o composto ativo III.
[192] De maior preferência é a adição de N- [4,6-dicloro-2- [(dietil- lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida como o composto ativo III.
[193] De maior preferência é a adição de N- [4-cloro-2- [(dietil- lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-6-metIl-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida como o composto ativo III.
[194] De maior preferência é a adição de N- [4-cloro-2- [(di-2-propil- lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-6-metIl-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida como o composto ativo III.
[195] De maior preferência é a adição de clorfenapir como o composto ativo III.
[196] De maior preferência é a adição de acefato como o composto ativo III.
[197] De maior preferência é a adição de espinetorame como o composto ativo III.
[198] De maior preferência é a adição de espinosad como o composto ativo III.
[199] De maior preferência é a adição de espirotetramato como o composto ativo III.
[200] De maior preferência é a adição de triflumezopirim como o composto ativo III.
[201] De maior preferência é a adição de sufoxaflor como o composto ativo III.
[202] De maior preferência é a adição de clorpirifos como o composto ativo III.
[203] De maior preferência é a adição de ciflumetofeno como o composto ativo III.
[204] De maior preferência é a adição de bifentrina como o composto ativo III.
[205] De maior preferência é a adição de flupiradifurona como o composto ativo III.
[206] De maior preferência é a adição de teflutrina como o composto ativo III.
[207] De maior preferência é a adição de cipermetrina como o composto ativo III.
[208] De maior preferência é a adição de α-cipermetrina como o composto ativo III.
[209] De maior preferência é a adição de um composto neonicotínico do grupo M.4.
[210] De maior preferência ainda é a adição de acetamipride como o composto ativo III.
[211] Também de maior preferência ainda é a adição de clotianidina como o composto ativo III.
[212] Também de maior preferência ainda é a adição de dinotefurano como o composto ativo III.
[213] Também de maior preferência ainda é a adição de imidaclopride como o composto ativo III.
[214] Também de maior preferência ainda é a adição de tiaclopride como o composto ativo III.
[215] Também de maior preferência ainda é a adição de tiametoxam como o composto ativo III.
[216] As misturas de preferência, de acordo com a presente invenção.
[217] As misturas binárias do composto de Fórmula (I) e um composto II selecionado a partir dos grupos de F.I F.XI são uma realização preferida da presente invenção.
[218] As misturas ternárias do composto de Fórmula (I) e dois compostos II selecionado a partir dos grupos de F.I a F.XI são uma outra realização da presente invenção.
[219] As misturas ternárias do composto de Fórmula (I) com um composto II selecionado a partir dos grupos de F.I a F.XI e um composto III, selecionado a partir dos grupos de M.1 a M.UN.X são uma outra realização da presente invenção.
PRAGAS E FUNGOS
[220] As misturas dos compostos ativos I e II, ou os compostos ativos I e II utilizados simultaneamente, isto é, em conjunto ou separadamente, exibem ação excelente contra as pragas animais e fungos fitopatogênicos.
[221] As misturas do composto de Fórmula (I) são especialmente adequadas para o combate eficiente contra os fungos fitopatogênicos.
[222] Estas misturas possuem uma atividade excelente contra um amplo espectro de fungos fitopatogênicos: Ascomycetes, Basidiomycetes, Deuteromycetes e Peronosporomycetes (sin. Oomicetes). Alguns deles são eficazes sistemicamente e podem ser empregados na proteção das culturas de fungicidas foliares, como fungicidas para o revestimento de sementes e como fungicidas do solo. Eles também podem ser utilizados para o tratamento de sementes.
[223] Eles são especialmente importantes para o controle de uma multiplicidade de fungos em diversos vegetais cultivados, tais como o trigo, centeio, cevada, aveia, arroz, milho, relva, bananas, algodão, soja, café, cana de açúcar, vinha, frutas e vegetais ornamentais e legumes tais como os pepinos, feijão, tomate, batata e cucurbitáceas, e nas sementes desses vegetais.
[224] Eles são especialmente adequados para o controle das seguintes doenças dos vegetais: - Albugo spp. (ferrugem branca) nos vegetais ornamentais, legumes (por exemplo, A. Candida) e girassóis (por exemplo, A. tragopogonis); Alternaria spp. (mancha foliar Alternaria) nos vegetais, colza (A. brassicola ou brassicae), beterrabas de açúcar (A. tenuis), frutos, arroz, soja, batatas (por exemplo, A. solani ou A. alternata), tomates (por exemplo, A. solani ou A. alternata) e trigo; Aphanomyces spp. nas beterrabas de açúcar e legumes; Ascochyta spp. nos cereais e legumes, por exemplo, A. tritici (antracnose) no trigo e A. hordei na cevada; Bipolaris e Drechslera spp. (teleomorfo: Cochliobolus spp.), por exemplo, mancha foliar do sul (D. maydis) ou mancha foliar do norte (B. zeicola) no milho, por exemplo, mancha marrom (B. sorokiniana) nos cereais e, por exemplo, B. oryzae no arroz e relvados; Blumeria (anteriormente Erysiphe) graminis (oídio) nos cereais (por exemplo, trigo ou cevada); Botrytis cinerea (teleomorfo: Botryotinia fuckeliana: bolor cinzento) nas frutas e bagas (por exemplo, os morangos), legumes (por exemplo, a alface, cenoura, aipo e repolho), colza, flores, vinhas, vegetais florestais e trigo; Bremia lactucae (míldio) na alface; Ceratocystis (syn. Ophiostoma) spp. (apodrecimento ou murcha) nas árvores de folhas largas e sempre-vivas, por exemplo, C. ulmi (doença do olmo holandês) nos olmos; Cercospora spp. (manchas foliares Cercospora) no milho, arroz, beterrabas de açúcar (por exemplo, C. beticola), cana de açúcar, legumes, café, soja (por exemplo, C. sojina ou C. kikuchii) e arroz; Cladosporium spp. nos tomates (por exemplo, C. fulvum: o bolor da folha) e cereais, por exemplo, C. herbarum (ponto preto) no trigo; Claviceps purpurea (ergot) em cereais; Cochliobolus (anamorfo: Helminthosporium of Bipolaris) spp. (manchas foliares) no milho (C. carbonum), cereais (por exemplo, C. sativus, anamorfo: B. sorokiniana) e arroz (por exemplo, C. miyabeanus, anamorfo: H. oryzae); Colletotrichum (teleomorfo: Glomerella) spp. (anthracnose) no algodão (por exemplo, C. gossypii), milho (por exemplo, C. graminicola: apodrecimento do colmo antracnose), frutos vermelhos, batatas (por exemplo, C. coccodes: pontos pretos), feijão (por exemplo, C. Iindemuthianum) e soja (por exemplo, C. truncatum ou C. gloeosporioides); Corticium spp., por exemplo, C. sasakii (praga bainha) no arroz; Corynespora cassiicola (manchas foliares) na soja e vegetais ornamentais; Cicloconium spp., por exemplo, C. oleaginum nas oliveiras; Cilindrocarpon spp. (por exemplo, caroço das árvores de fruto ou declínio da videira jovem, teleomorfo: Nectria ou Neonectria spp.) nas árvores de frutos, vinheiras (por exemplo, C. liriodendri, teleomorfo: Neonectria liriodendri: doença Preta do pé) e vegetais ornamentais; Dematophora (teleomorfo: Rosellinia) necatrix (apodrecimento da raiz e caule) na soja; Diaporthe spp., por exemplo, D. phaseolorum (tombamento) na soja; Drechslera (syn. Helminthosporium, teleomorfo: Pyrenophora) spp. no milho, cereais, tal como a cevada (por exemplo, D. teres, mancha reticular) e trigo (por exemplo, D. triticirepentis: mancha marrom), arroz e turfa; Esca (perecimento, apoplexia) nas videiras, ocasionada por Formitiporia (syn. Phellinus) punctata, F. mediterranea, Phaeomoniella chlamydospora (anteriormente Phaeoacremonium chlamydosporum), Phaeoacremonium aleophilum e/ou Botryosphaeria obtusa; Elsinoe spp. nas frutas de pomo (E. Piri.), frutos macios (E. veneta: antracnose) e videiras (E. ampelina: antracnose); Entiloma oryzae (carvão da folha) no arroz; Epicoccum spp. (bolor negro) no trigo; Erysiphe spp. (oídio) na beterraba de açúcar (E. betae), vegetais (por exemplo, E. Pisi), tais como as cucurbitáceas (por exemplo, E. cichoracearum), couves, colza (por exemplo, E. cruciferarum); Eutypa lata (perecimento ou caroço Eutypa, anamorfo: Cytosporina lata, syn Libertella blepharis) nas árvores de fruto, vinhas e bosques ornamentais; Exserohilum (syn. Helminthosporium) spp. no milho (por exemplo, E. turcicum); Fusarium (teleomorfo: Gibberella) spp. (deteriorização, apodrecimento da raiz ou caule) em diversos vegetais, tal como F. graminaarum ou F. culmorum (apodrecimento da raiz, sarna ou copa) nos cereais (por exemplo, trigo ou cevada), F. oxysporum nos tomates, F. solani (f. sp glycines no momento syn F. virguliforme.) e F. tucumaniae e F. brasiliense cada ocasionando a síndrome da morte súbita na soja, e F. verticillioides no milho; Gaeumannomyces graminis (todos) nos cereais (por exemplo, trigo ou cevada) e milho; Gibberella spp. nos cereais (por exemplo, G. zeae) e arroz (por exemplo, G. fujikuroi: doença Bakanae); Glomerella cingulata nas videiras, frutas de pomo e outros vegetais e G. gossypii no algodão; complexo coloração dos grãos no arroz; Guignardia bidwellii (apodrecimento negra) nas videiras; Gymnosporangium spp. nos vegetais rosáceos e zimbros, por exemplo, G. sabinae (ferrugem) nas peras; Helminthosporium spp. (syn. Drechslera, teleomorfo: Cochliobolus) no milho, cereais e arroz; Hemileia spp., por exemplo, H. vastatrix (ferrugem foliar do café) no café; Isariopsis clavispora (syn. Cladosporium vitis) nas videiras; Macrophomina phaseolina (syn. phaseoli). (apodrecimento da raiz e caule) na soja e algodão; Microdochium (sin. Fusarium) nivale (mofo rosa neve) nos cereais (por exemplo, trigo ou cevada); Microsphaera diffusa (oídio) na soja; Monilinia spp., por exemplo, M. laxa, M. fructicola e M. fructigena (ferrugem da flor e galho, apodrecimento pardo) nas frutas de caroço e outros vegetais rosáceos; Mycosphaerella spp. nos cereais, bananas, frutas macias e nozes moídas, tal como, por exemplo, M. graminicola (anamorfo: Septoria tritici, mancha Septoria) no trigo ou M. fijiensis (doença Sigatoka negra) nas bananas; Peronospora spp. (Míldio) no repolho (por exemplo, P. brassicae), colza (por exemplo, P. parasitica), cebola (por exemplo, P. destructor), tabaco (P. tabacina) e soja (por exemplo, P. manshurica); Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae (ferrugem da soja) na soja; Phialophora spp., por exemplo, nas videiras (por exemplo, P. tracheiphila e P. tetraspora) e soja (por exemplo, P. gregata: apodrecimento); Phoma lingam (apodrecimento da raiz e caule) na colza e repolho e P. betae (apodrecimento das raízes, mancha foliar e tombamento) na beterraba de açúcar; Phomopsis spp. nos girassóis, vinheiras (por exemplo, P. viticola: ponto da folha) e soja (por exemplo, apodrecimento do caule: P. phaseoli, teleomorfo: Diaporthe phaseolorum); Physoderma maydis (manchas marrons) no milho; Phytophthora spp. (deteriorização, apodrecimento das raízes, folhas, frutos e caule) em diversos vegetais, tais como a páprica e cucurbitáceas (por exemplo, P. capsici), soja (por exemplo, P. megasperma, syn. P. sojae), batatas e tomates (por exemplo, P. infestans: requeima) e árvores de folhas largas (por exemplo, P. ramorum: morte repentina do carvalho); Plasmodiophora brassicae (raiz do tronco) no repolho, colza, rabanete e outros vegetais; Plasmopara spp., por exemplo, P. viticola (míldio da videira) nas videiras e P. halstedii nos girassóis; Podosphaera spp. (oídio) nos vegetais rosáceos, lúpulo, frutas de pomo e macias, por exemplo, P. leucotricha nas maçãs, Polymyxa spp., por exemplo, nos cereais, tais como a cevada e o trigo (P. graminis) e beterraba de açúcar (P. betae) e, por conseguinte, as doenças virais transmissíveis; Pseudocercosporella herpotrichoides (ocelo, teleomorfo: Tapesia yallundae) nos cereais, por exemplo, o trigo ou cevada; Pseudoperonospora (míldio) em diversos vegetais, por exemplo, P. cubensis nas cucurbitáceas ou P. humili no lúpulo; Pseudopezicula tracheiphila (doença do fogo vermelho ou apodrecimento do brenner, anamorfo: Phialophora) nas videiras; Puccinia spp. (ferrugens) em diversos vegetais, por exemplo, P. triticina (ferrugem marrom ou da folha), P. striiformis (tarja ou ferrugem amarela), P. hordei (ferrugem anã), P. graminis (ferrugem preta ou do caule) ou P. recondita (ferrugem marrom ou da folha) nos cereais, tal como, por exemplo, o trigo, cevada ou centeio, P. kuehnii (ferrugem alaranjada) na cana de açúcar e P. asparagi nos aspargos; Pyrenophora (anamorfo: Drechslera) tritici-repentis (ponto marrom) no trigo ou P. Feres (mancha reticular) na cevada; Piricularia spp., por exemplo, P. oryzae (teleomorfo: Magnaporthe grisea, brusone) no arroz e P. grisea no gramado e cereais; Pythium spp. (lombamento) no gramado, arroz, milho, trigo, algodão, colza, girassol, soja, beterraba de açúcar, legumes e outros vegetais (por exemplo, P. ultimum ou P. aphanidermatum), Ramularia spp., por exemplo, R. collocygni (manchas foliares Ramularia, manchas foliares fisiológicas na cevada) e R. beticola na beterraba de açúcara Rhizoctonia spp. no algodão, arroz, batata, grama, milho, colza, batata, beterraba de açúcar, legumes e diversos outros vegetais, por exemplo, R. solani (apodrecimento da raiz e caule) na soja, R. solani (praga bainha) no arroz ou R. cerealis (praga primavera Rhizoctonia) no trigo ou de cevada, Rhizopus stolonifer (mofo negro, apodrecimento mole) nos morangos, cenouras, couve, vinheiras e tomates, Rhynchosporium secalis (escaldadura) na cevada, centeio e triticale; Sarocladium oryzae e S. attenuatum (apodrecimento da bainha) no arroz; Sclerotinia spp. (apodrecimento ou bolor branco) nos legumes e culturas de campo, tais como a colza, girassóis (por exemplo, S. sclerotiorum) e soja (por exemplo, S. rolfsii ou S. sclerotiorum); Septoria spp. em diversos vegetais, por exemplo, S. glycines (mancha marrom) na soja, S. tritici (mancha Septoria) no trigo e S. (syn. Stagonospora) nodorum (mancha Stagonospora) nos cereais; Uncinula (syn. Erysiphe) necator (oídio, anamorfo: Oidium tuckeri) nas videiras; Setospaeria spp. (praga das folhas) no milho (por exemplo, S. turcicum, syn Helminthosporium turcicum.) e gramado; Sphacelotheca spp. (fuligem) no milho, (por exemplo, S. reiliana: fuligem da copa), sorgo e cana de açúcar; Sphaerotheca fuliginea (oídio) nas cucurbitáceas; Spongospora subterranea (pó de sarna) nas batatas e doenças virais transmissíveis; Stagonospora spp. nos cereais, por exemplo, S. nodorum (mancha Stagonospora, teleomorfo: Leptosphaeria [syn Phaeosphaeria.] nodorum) no trigo; Synchytrium endobioticum nas batatas (doença da verruga da batata); Taphrina spp., por exemplo, T. deformans (doença do enrugamento foliar) nos pêssegos e T. pruni (bolso da ameixa) nas ameixas; Thielaviopsis spp. (apodrecimento da raiz preta) no tabaco, frutas de pomo, legumes, soja e algodão, por exemplo, T. basicola (syn. Chalara elegans); Tilletia spp. (gorgulho comum ou comum ou fuligem fedorenta) nos cereais, tais como, por exemplo, T. tritici (syn. T. caries, bojo de trigo) e T. controversa (bojo anão) no trigo; Typhula incarnata (bolor cinza neve) na cevada ou trigo; Urocystis. spp., por exemplo, U. occulta (fuligem do caule) no centeio; Uromyces spp. (ferrugem) nos vegetais, tal como o feijão (por exemplo, U. appendiculatus, syn U. phaseoli.) na beterraba de açúcar (por exemplo, U. betae); Ustilago spp. (fuligem solta) nos cereais (por exemplo, U. nuda e U. avaenae), no milho (por exemplo, U. maydis: fuligem do milho) e cana de açúcar; Venturia spp. (sarna) nas maçãs (por exemplo, V. inaequalis) e peras; e Verticillium spp. (Murcha) em diversos vegetais, tais como as frutas e vegetais ornamentais, vinheiras, frutos macios, legumes e culturas, por exemplo, V. dahliae nos morangos, colza, batatas e tomates.
[225] As misturas de composto com a Fórmula (I) também são adequadas para o combate eficiente das seguintes ordens das pragas animais: [226] insetos da ordem de Lepidoptera, por exemplo, o Achroia grisella, Acleris spp. tais como A. fimbriana, A. gloverana, A. variana; Acrolepiopsis assectella, Acronicta major, Adoxophyes spp. tais como A. cyrtosema, A. orana; Aedia leucomelas, Agrotis spp. tais como A. exclamationis, A. fucosa, A. ipsilon, A. orthogoma, A. segetum, A. subterranea; Alabama argillacea, Aleurodicus dispersus, Alsophila pometaria, Ampelophaga rubiginosa, Amyelois transitella, Anacampsis sarcitella, Anagasta kuehniella, Anarsia lineatella, Anisota senatoria, Antheraea pernyi, Anticarsia (=Thermesia) spp. tais como A. gemmatalis; Apamea spp, Aproaerema modicella, Archips spp. tais como A. argyrospila, A. fuscocupreanus, A. rosana, A. xyloseanus; Argyresthia conjugella, Argyroploce spp., Argyrotaenia spp. tais como A. velutinana; Athetis mindara, Austroasca viridigrisea, Autographa gamma, Autographa nigrisigna, Barathra brassicae, Bedellia spp., Bonagota salubricola, Borbo cinnara, Bucculatrix thurberiella, Bupalus piniarius, Busseola spp., Cacoecia spp. tais como C. murinana, C. podana; Cactoblastis cactorum, Cadra cautella, Calingo braziliensis, Caloptilis theivora, Capua reticulana, Carposina spp. tais como C. niponensis, C. sasakii; Cephus spp, Chaetocnema aridula, Cheimatobia brumata, Chilo spp. tais como C. Indicus, C. suppressalis, C. partellus; Choreutis pariana, Choristoneura spp. tais como C. conflictana, C. fumiferana, C. longicellana, C. murinana, C. occidentalis, C. rosaceana; Chrysodeixis (=Pseudoplusia) spp. tais como C. eriosoma, C. includens; Cirphis unipuncta, Clysia ambiguella, Cnaphalocerus spp., Cnaphalocrocis medinalis, Cnephasia spp., Cochylis hospes, Coleophora spp., Colias eurytheme, Conopomorpha spp., Conotrachelus spp., Copitarsia spp., Corcyra cephalonica, Crambus caliginosellus, Crambus teterrellus, Crocidosema (=Epinotia) aporema, Cydalima (=Diaphania) perspectalis, Cydia (=Carpocapsa) spp. tais como C. pomonella, C. latiferreana; Dalaca noctuides, Datana integerrima, Dasychira pinicola, Dendrolimus spp. tais como D. pini, D. spectabilis, D. sibiricus; Desmia funeralis, Diaphania spp. tais como D. nitidalis, D. hyalinata; Diatraea grandiosella, Diatraea saccharalis, Diphthera festiva, Earias spp. tais como E. insulana, E. vittella; Ecdytolopha aurantianu, Egira (=Xylomyges) curialis, Elasmopalpus lignosellus, Eldana saccharina, Endopiza viteana, Ennomos subsignaria, Eoreuma loftini, Ephestia spp. tais como E. cautella, E. elutella, E. kuehniella; Epinotia aporema, Epiphyas postvittana, Erannis tiliaria, Erionota thrax, Etiella spp., Eulia spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis chrysorrhoea, Euxoa spp., Evetria bouliana, Faronta albilinea, Feltia spp. tais como F. subterranean; Galleria mellonella, Gracillaria spp., Grapholita spp. tais como G. funebrana, G. molesta, G. inopinata; Halysidota spp., Harrisina americana, Hedylepta spp., Helicoverpa spp. tais como H. armigera (=Heliothis armigera), H. zea (=Heliothis zea); Heliothis spp. tais como H. assulta, H. subflexa, H. virescens; Hellula spp. tais como H. undalis, H. rogatalis; Helocoverpa gelotopoeon, Hemileuca oliviae, Herpetogramma licarsisalis, Hibernia defoliaria, Hofmannophila pseudospretella, Homoeosoma electellum, Homona magnanima, Hypena scabra, Hyphantria cunea, Hyponomeuta padella, Hyponomeuta malinellus, Kakivoria flavofasciata, Keiferia lycopersicella, Lambdina fiscellaria fiscellaria, Lambdina fiscellaria lugubrosa, Lamprosema indicata, Laspeyresia molesta, Leguminivora glycinivorella, Lerodea eufala, Leucinodes orbonalis, Leucoma salicis, Leucoptera spp. tais como L. coffeella, L. scitella; Leuminivora lycinivorella, Lithocolletis blancardella, Lithophane antennata, Llattia octo (=Amyna axis), Lobesia botrana, Lophocampa spp., Loxagrotis albicosta, Loxostege spp. tais como L. sticticalis, L. cereralis; Lymantria spp. tais como L. dispar, L. monacha; Lyonetia clerkella, Lyonetia prunifoliella, Malacosoma spp. tais como M. americanum, M. californicum, M. constrictum, M. neustria; Mamestra spp. tais como M. brassicae, M. configurata; Mamstra brassicae, Manduca spp. tais como M. quinquemaculata, M. sexta; Marasmia spp, Marmara spp., Maruca testulalis, Megalopyge lanata, Melanchra picta, Melanitis leda, Mocis spp. tais como M. lapites, M. repanda; Mocis latipes, Mon-ochroa fragariae, Mythimna separata, Nemapogon cloacella, Neoleucinodes elegantalis, Nepytia spp., Nymphula spp., Oiketicus spp., Omiodes indicata, Omphisa anastomosalis, Operophtera brumata, Orgyia pseudotsugata, Oria spp., Orthaga thyrisalis, Ostrinia spp. tais como O. nubilalis; Oulema oryzae, Paleacrita vernata, Panolis flammea, Parnara spp., Papaipema nebris, Papilio cresphontes, Paramyelois transitella, Paranthrene regalis, Paysandisia archon, Pectinophora spp. tais como P. gossypiella; Peridroma saucia, Perileucoptera spp., tais como P. coffeella; Phalera bucephala, Phryganidia californica, Phthorimaea spp. tais como P. operculella; Phyllocnistis citrella, Phyllonorycter spp. tais como P. blancardella, P. crataegella, P. issikii, P. ringoniella; Pieris spp. tais como P. brassicae, P. rapae, P. napi; Pilocrocis tripunctata, Plathypena scabra, Platynota spp. tais como P. flavedana, P. idaeusalis, P. stultana; Platyptilia carduidactyla, Plebejus argus, Plodia interpunctella, Plusia spp, Plutella maculipennis, Plutella xylostella, Pontia protodica, Prays spp., Prodenia spp., Proxenus lepigone, Pseudaletia spp. tais como P. sequax, P. unipuncta; Pyrausta nubilalis, Rachiplusia nu, Richia albicosta, Rhizobius ventralis, Rhyacionia frustrana, Sabulodes aegrotata, Schizura concinna, Schoenobius spp., Schreckensteinia festaliella, Scirpophaga spp. tais como S. incertulas, S. innotata; Scotia segetum, Sesamia spp. tais como S. inferens, Seudyra subflava, Sitotroga cerealella, Sparganothis pilleriana, Spilonota lechriaspis, S. ocellana, Spodoptera (=Lamphygma) spp. tais como S. eridania, S. exigua, S. frugiperda, S. latisfascia, S. littoralis, S. litura, S. omithogalli; Stigmella spp., Stomopteryx subsecivella, Strymon bazochii, Sylepta derogata, Synanthedon spp. tais como S. exitiosa, Tecia solanivora, Telehin licus. Thaumatopoea pityocampa, Thaumatotibia (=Cryptophlebia) leucotreta, Thaumetopoea pityocampa, Thecla spp., Theresimima ampelophaga, Thyrinteina spp, Tildenia inconspicuella, Tinea spp. tais como T. cloacella, T. pel- lionella; Tineola bisselliella, Tortrix spp. tais como T. viridana; Trichophaga tapetzella, Trichoplusia spp. tais como T. ni; Tuta (=Scrobipalpula) absoluta, Udea spp. tais como U. rubigalis, U. rubigalis; Virachola spp, Yponomeuta padella, e Zeiraphera canadensis; - insetos da ordem dos coleópteros, por exemplo, o Acalymma vittatum, Acanthoscehdes obtectus, Adoretus spp., Agelastica alni, Agrilus spp. tais como A. anxius, A. planipennis, A. sinuatus; Agriotes spp. tais como A. fuscicollis, A. lineatus, A. obscurus; Alphitobius diaperinus, Amphimallus solstitialis, Anisandrus dispar, Anisoplia austriaca, Anobium punctatum, Anomala corpulenta, Anomala rufocuprea, Anoplophora spp. tais como A. glabripennis; Anthonomus spp. tais como A. eugenii, A. grandis, A. pomorum; Anthrenus spp., Aphthona euphoridae, Apion spp., Apogonia spp., Athous haemorrhoidalis, Atomaria spp. tais como A. linearis; Attagenus spp., Aulacophora femoralis, Blastophagus piniperda, Blitophaga undata, Bruchidius obtectus, Bruchus spp. tais como B. lentis, B. pisorum, B. rufimanus; Byctiscus betulae, Callidiellum rufipenne, Callopistria floridensis, Callosobruchus chinensis, Cameraria ohridella, Cassida nebulosa, Cerotoma trifurcata, Cetonia aurata, Ceuthorhynchus spp. tais como C. assimilis, C. napi; Chaetocnema tibialis, Cleonus mendicus, Conoderus spp. tais como C. vespertinus; Conotrachelus nenuphar, Cosmopolites spp., Costelytra zealandica, Crioceris asparagi, Cryptolestes ferrugineus, Cryptorhynchus lapathi, Ctenicera spp. tais como C. destructor; Curculio spp., Cylindrocopturus spp., Cyclocephala spp, Dactylispa balyi, Dectes texanus, Dermestes spp., Diabrotica spp. tais como D. undecimpunctata, D. speciosa, D. longicornis, D. semipunctata, D. virgifera; Diaprepes abbreviates, Dichocrocis spp., Dicladispa armigera, Diloboderus abderus, Diocalandra frumenti (Diocalandra stigmaticollis), Enaphalodes rufulus, Epilachna spp. tais como E. varivestis, E. vigintioctomaculata; Epitrix spp. tais como E. hirtipennis, E. similaris; Eutheola humilis, Eutinobothrus brasiliensis, Faustinus cubae, Gibbium psylloides, Gnathocerus cornutus, Hellula undalis, Heteronychus arator, Hylamorpha elegans, Hylobius abietis, Hylotrupes bajulus, Hypera spp. tais como H. brunneipennis, H. postica; Hypomeces squamosus, Hypothenemus spp., Ips typographus, Lachnosterna consanguinea, Lasioderma serricorne, Latheticus oryzae, Lathridius spp., Lema spp. tais como L. bilineata, L. melanopus; Leptinotarsa spp. tais como L. decemlineata; Leptispa pygmaea, Limonius californicus, Lissorhoptrus oryzophilus, Lixus spp., Luperodes spp., Lyctus spp. tais como L. bruneus; Liogenys fuscus, Macrodactylus spp. tais como M. subspinosus; Maladera matrida, Megaplatypus mutates, Megascelis spp., Melanotus communis, Meligethes spp. tais como M. aeneus; Melolontha spp. tais como M. hippocastani, M. melolontha; Metamasius hemipterus, Microtheca spp, Migdolus spp. tais como M. fryanus, Monochamus spp. tais como M. alternatus; Naupactus xanthographus, Niptus hololeucus, Oberia brevis, Oemona hirta, Oryctes rhinoceros, Oryzaephilus surinamensis, Oryzaphagus oryzae, Otiorrhynchus sulcatus, Otiorrhynchus ovatus, Otiorrhynchus sulcatus, Oulema melanopus, Oulema oryzae, Oxycetonia jucunda, Phaedon spp. tais como P. brassicae, P. cochleariae; Phoracantha recurva, Phyllobius pyri, Phyllopertha horticola, Phyllophaga spp. tais como P. helleri; Phyllotreta spp. tais como P. chrysocephala, P. nemorum, P. striolata, P. vittula; Phyllopertha horticola, Popillia japonica, Premnotrypes spp., Psacothea hilaris, Psylliodes chrysocephala, Prostephanus truncates, Psylliodes spp., Ptinus spp., Pulga saltona, Rhizopertha dominica, Rhynchophorus spp. tais como R. billineatus, R. ferrugineus, R. palmarum, R. phoenicis, R. vulneratus; Saperda candida, Scolytus schevyrewi, Scyphophorus acupunctatus, Sitona lineatus, Sitophilus spp. tais como S. granaria, S. oryzae, S. zeamais; Sphenophorus spp. tais como S. levis; Stegobium paniceum, Sternechus spp. tais como S. subsignatus; Strophomorphus ctenotus, Symphyletes spp., Tanymecus spp., Tenebrio molitor, Tenebrioides mauretanicus, Tribolium spp. tais como T. castaneum; Trogoderma spp., Tychius spp., Xylotrechus spp. tais como X. pyrrhoderus; e Zabrus spp. tais como Z. tenebrioides; - insetos da ordem dos Diptera, por exemplo, o Aedes spp. tais como A. aegypti, A. albopictus, A. vexans; Anastrepha ludens, Anopheles spp. tais como A. albimanus, A. crucians, A. freeborni, A. gambiae, A. leucosphyrus, A. maculipennis, A. minimus, A. quadrimaculatus, A. sinensis; Bactrocera invadens, Bibio hortulanus, Calliphora erythrocephala, Calliphora vicina, Ceratitis capitata, Chrysomyia spp. tais como C. bezziana, C. hominivorax, C. macellaria; Chrysops atlanticus, Chrysops discalis, Chrysops silacea, Cochliomyia spp. tais como C. hominivorax; Contarinia spp. tais como C. sorghicola; Cordylobia anthropophaga, Culex spp. tais como C. nigripalpus, C. pipiens, C. quinquefasciatus, C. tarsalis, C. tritaeniorhynchus; Culicoides furens, Culiseta inornata, Culiseta melanura, Cuterebra spp., Dacus cucurbitae, Dacus oleae, Dasineura brassicae, Dasineura oxycoccana, Delia spp. tais como D. antique, D. coarctata, D. platura, D. radicum; Dermatobia hominis, Drosophila spp. tais como D. suzukii, Fannia spp. tais como F. canicularis; Gastraphilus spp. tais como G. intestinalis; Geomyza tipunctata, Glossina spp. tais como G. fuscipes, G. morsitans, G. palpalis, G. tachinoides; Haematobia irritans, Haplodiplosis equestris, Hippelates spp., Hylemyia spp. tais como H. platura; Hypoderma spp. tais como H. lineata; Hyppobosca spp., Hydrellia philippina, Leptoconops torrens, Liriomyza spp. tais como L. sativae, L. trifolii; Lucilia spp. tais como L. caprina, L. cuprina, L. sericata; Lycoria pectoralis, Mansonia titillanus, Mayetiola spp. tais como M. destructor; Musca spp. tais como M. autumnalis, M. domestica; Muscina stabulans, Oestrus spp. tais como O. ovis; Opomyza florum, Oscinella spp. tais como O. frit; Orseolia oryzae, Pegomya hysocyami, Phlebotomus argentipes, Phorbia spp. tais como P. antiqua, P. brassicae, P. coarctata; Phytomyza gymnostoma, Prosimulium mixtum, Psila rosae, Psorophora columbiae, Psorophora discolor, Rhagoletis spp. tais como R. cerasi, R. cingulate, R. indifferens, R. mendax, R. pomonella; Rivellia quadrifasciata, Sarcophaga spp. tais como S. haemorrhoidalis; Simulium vittatum, Sitodiplosis mosellana, Stomoxys spp. tais como S. calcitrans; Tabanus spp. tais como T. atratus, T. bovinus, T. lineola, T. similis; Tannia spp., Thecodiplosis japonensis, Tipula oleracea, Tipula paludosa, e Wohlfahrtia spp; - insetos da ordem de Thysanoptera, por exemplo, o Baliothrips biformis, Dichromothrips corbetti, Dichromothrips ssp., Echinothrips americanus, Enneothrips flavens, Frankliniella spp. tais como F. fusca, F. occidentalis, F. tritici; Heliothrips spp., Hercinothrips femoralis, Kakothrips spp., Microcephalothrips abdominalis, Neohydatothrips samayunkur, Pezothrips kellyanus, Rhipiphorothrips cruentatus, Scirtothrips spp. tais como S. citri, S. dorsalis, S. perseae; Stenchaetothrips spp, Taeniothrips cardamoni, Taeniothrips inconsequens, Thrips spp. tais como T. imagines, T. hawaiiensis, T. oryzae, T. palmi, T. parvispinus, T. tabaci; - insetos da ordem de Hemiptera, por exemplo, o Acizzia jamatonica, Acrosternum spp. tais como A. hilare; Acyrthosipon spp. tais como A. onobrychis, A. pisum; Adelges laricis, Adelges tsugae, Adelphocoris spp., tais como A. rapidus, A. superbus; Aeneolamia spp., Agonoscena spp., Aulacorthum solani, Aleurocanthus woglumi, Aleurodes spp., Aleurodicus disperses, Aleurolobus barodensis, Aleurothrixus spp., Amrasca spp., Anasa tristis, Antestiopsis spp., Anuraphis cardui, Aonidiella spp., Aphanostigma piri, Aphidula nasturtii, Aphis spp. tais como A. craccivora, A. fabae, A. forbesi, A. gossypii, A. grossulariae, A. maidiradicis, A. pomi, A. sambuci, A. schneideri, A. spiraecola; Arboridia apicalis, Arilus critatus, Aspidiella spp., Aspidiotus spp., Atanus spp., Aulacaspis yasumatsui, Aulacorthum solani, Bactericera cockerelli (Paratrioza cockerelli), Bemisia spp. tais como B. argentifolii, B. tabaci (Aleurodes tabaci); Blissus spp. tais como B. leucopterus; Brachycaudus spp. tais como B. cardui, B. helichrysi, B. persicae, B. prunicola; Brachycolus spp., Brachycorynella asparagi, Brevicoryne brassicae, Cacopsylla spp. tais como C. fulguralis, C. pyricola (Psylla piri); Calligypona marginata, Calocoris spp., Campylomma livida, Capitophorus horni, Carneocephala fulgida, Cavelerius spp., Ceraplastes spp., Ceratovacuna lanigera, Ceroplastes ceriferus, Cerosipha gossypii, Chaetosiphon fragaefolii, Chionaspis tegalensis, Chlorita onukii, Chromaphis juglandicola, Chrysomphalus ficus, Cicadulina mbila, Cimex spp. tais como C. hemipterus, C. lectularius; Coccomytilus halli, Coccus spp. tais como C. hesperidum, C. pseudomagnoliarum; Corythucha arcuata, Creontiades dilutus, Cryptomyzus ribis, Chrysomphalus aonidum, Cryptomyzus ribis, Ctenarytaina spatulata, Cyrtopeltis notatus, Dalbulus spp., Dasynus piperis, Dialeurodes spp. tais como D. citrifolii; Dalbulus maidis, Diaphorina spp. tais como D. citri; Diaspis spp. tais como D. bromeliae; Dichelops furcatus, Diconocoris hewetti, Doralis spp., Dreyfusia nordmannianae, Dreyfusia piceae, Drosicha spp., Dysaphis spp. tais como D. plantaginea, D. pyri, D. radicola; Dysaulacorthum pseudosolani, Dysdercus spp. tais como D. cingulatus, D. intermedius; Dysmicoccus spp., Edessa spp, Geocoris spp, Empoasca spp. tais como E. fabae, E. solana; Epidiaspis leperii, Eriosoma spp. tais como E. lanigerum, E. pyricola; Erythroneura spp., Eurygaster spp. tais como E. integriceps; Euscelis bilobatus, Euschistus spp. tais como E. heros, E. impictiventris, E. servus; Fiorinia theae, Geococcus coffeae, Glycaspis brimblecombei, Halyomorpha spp. tais como H. halys; Heliopeltis spp., Homalodisca vitripennis (=H. coagulata), Horcias nobilellus, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus lactucae, Icerya spp. tais como I. purchase; Idiocerus spp., Idioscopus spp., Laodelphax striatellus, Lecanium spp., Lecanoideus floccissimus, Lepidosaphes spp. tais como L. ulmi; Leptocorisa spp., Leptoglossus phyllopus, Lipaphis erysimi, Lygus spp. tais como L. hesperus, L. lineolaris, L. pratensis; Maconellicoccus hirsutus, Marchalina hellenica, Macropes excavatus, Macrosiphum spp. tais como M. rosae, M. avenae, M. euphorbiae; Macrosteles quadrilineatus, Mahanarva fimbriolata, Megacopta cribraria, Megoura viciae, Melanaphis pyrarius, Melanaphis sacchari, Melanocallis (=Tinocallis) caryaefoliae, Metcafiella spp., Metopolophium dirhodum, Monellia costalis, Monelliopsis pecanis, Myzocallis coryli, Murgantia spp, Myzus spp. tais como M. ascalonicus, M. cerasi, M. nicotianae, M. persicae, M. varians; Nasonovia ribisnigri, Neotoxoptera formosana, Neomegalotomus spp, Nephotettix spp. tais como N. malayanus, N. nigropictus, N. parvus, N. virescens; Nezara spp. tais como N. viridula; Nilaparvata lugens, Nysius huttoni, Oebalus spp. tais como O. pugnax; Oncometopia spp., Orthezia praelonga, Oxycaraenus hyalinipennis, Parabemisia myricae, Parlatoria spp., Parthenolecanium spp. tais como P. corni, P. persicae; Pemphigus spp. tais como P. bursarius, P. populivenae; Peregrinus maidis, Perkinsiella saccharicida, Phenacoccus spp. tais como P. aceris, P. gossypii; Phloeomyzus passerinii, Phorodon humuli, Phylloxera spp. tais como P. devastatrix, Piesma quadrata, Piezodorus spp. tais como P. guildinii; Pinnaspis aspidistrae, Planococcus spp. tais como P. citri, P. ficus; Prosapia bicincta, Protopulvinaria pyriformis, Psallus seriatus, Pseudacysta persea, Pseudaulacaspis pentagona, Pseudococcus spp. tais como P. comstocki; Psylla spp. tais como P. mali; Pteromalus spp., Pulvinaria amygdali, Pyrilla spp., Quadraspidiotus spp., tais como Q. perniciosus; Quesada gigas, Rastrococcus spp., Reduvius senilis, Rhizoecus americanus, Rhodnius spp., Rhopalomyzus ascalonicus, Rhopalosiphum spp. tais como R. pseudobrassicas, R. insertum, R. maidis, R. padi; Sagatodes spp., Sahlbergella singularis, Saissetia spp., Sappaphis mala, Sappaphis mali, Scaptocoris spp, Scaphoides titanus, Schizaphis graminum, Schizoneura lanuginosa, Scotinophora spp., Sele-naspidus articulatus, Sitobion avenae, Sogata spp., Sogatella furcifera, Solubea insularis, Spissistilus festinus (=Stictocephala festina); Stephanitis nashi, Stephanitis pyrioides, Stephanitis takeyai, Tenalaphara malayensis, Tetraleurodes perseae, Therioaphis maculate, Thyanta spp. tais como T. accerra, T. perditor; Tibraca spp., Tomaspis spp., Toxoptera spp. tais como T. aurantii; Trialeurodes spp. tais como T. abutilonea, T. ricini, T. vaporariorum; Triatoma spp., Trioza spp., Typhlocyba spp., Unaspis spp. tais como U. citri, U. yanonensis; e Viteus vitifolii; - insetos da ordem Hymenoptera, por exemplo, o Acanthomyops interjectus, Athalia rosae, Atta spp tais como A. capiguara, A. cephalotes, A. cephalotes, A. laevigata, A. robusta, A. sexdens, A. texana, Bombus spp., Brachymyrmex spp., Camponotus spp tais como C. floridanus, C. pennsylvanicus, C. modoc; Cardiocondyla nuda, Chalibion sp, Crematogaster spp., Dasymutilla occidentalis, Diprion spp., Dolichovespula maculata, Dorymyrmex spp, Dryocosmus kuriphilus, Formica spp, Hoplocampa spp. tais como H. minuta, H. testudinea; Iridomyrmex humilis, Lasius spp. tais como L. niger, Linepithema humile, Liometopum spp, Leptocybe invasa, Monomorium spp tais como M. pharaonis, Monomorium, Nylandria fulva, Pachycondyla chinensis, Paratrechina longicornis, Paravespula spp tais como P. germanica, P. pennsylvanica, P. vulgaris; Pheidole spp tais como P. megacephala; Pogonomyrmex spp tais como P. barbatus, P. californicus, Polistes rubiginosa, Prenolepis impairs, Pseudomyrmex gracilis, Schelipron spp, Sirex cyaneus, Solenopsis spp tais como S. geminata, S.invicta, S. molesta, S. richteri, S. xyloni, Sphecius speciosus, Sphex spp, Tapinoma spp tais como T. melanocephalum, T. sessile; Tetramorium spp tais como T. caespitum, T. bicarinatum, Vespa spp. tais como V. crabro; Vespula spp tais como V. squamosal; Wasmannia auropunctata, Xylocopa sp; - insetos da ordem Orthoptera, por exemplo, o Acheta domesticus, Calliptamus italicus, Chortoicetes terminifera, Ceuthophilus spp, Diastrammena asynamora, Dociostaurus maroccanus, Gryllotalpa spp tais como G. africana, G. gryllotalpa; Gryllus spp, Hieroglyphus daganensis, Kraussaria angulifera, Locusta spp. tais como L. migratoria, L. pardalina; Melanoplus spp tais como M. bivittatus, M. femurrubrum, M. mexicanus, M. sanguinipes, M. spretus; Nomadacris septemfasciata, Oedaleus senegalensis, Scapteriscus spp, Schistocerca spp tais como S. americana, S. gregaria, Stemopelmatus spp, Tachycines asynamorus e Zonozerus variegatus; - pragas de aracnídeos da classe, por exemplo, Acari, por exemplo, das famílias Argasidae, Ixodidae and Sarcoptidae, tais como Amblyomma spp. (por exemplo, A. americanum, A. variegatum, A. maculatum), Argas spp. tais como A. persicu), Boophilus spp. tais como B. annulatus, B. decoloratus, B. microplus, Dermacentor spp tais como D.silvarum, D. andersoni, D. variabilis, Hyalomma spp. tais como H. truncatum, Ixodes spp. tais como I. ricinus, I. rubicundus, I. scapularis, I. holocyclus, I. pacificus, Rhipicephalus sanguineus, Ornithodorus spp. tais como O. moubata, O. hermsi, O. turicata), Ornithonyssus bacoti, Otobius megnini, Dermanyssus gallinae, Psoroptes spp tais como P. ovis, Rhipicephalus spp tais como R. sanguineus, R. appendiculatus, Rhipicephalus evertsi), Rhizoglyphus spp; Sarcoptes spp. tais como S. Scabiei; e Família Eriophyidae incluindo Aceria spp tais como A. sheldoni, A. anthocoptes, Acallitus spp; Aculops spp. tais como A. lycopersici, A. pelekassi; Aculus spp tais como A. schlechtendali; Colomerus vitis, Epitrimerus pyri, Phyllocoptruta oleivora; Eriophytes ribis e Eriophyes spp tais como Eriophyes sheldoni; Família Tarsonemidae incluindo Hemitarsonemus spp., Phytonemus pallidus e Polyphagotarsonemus latus, Stenotarsonemus spp. Steneotarsonemus spinki; Família Tenuipalpidae incluindo Brevipalpus spp. tais como B. phoenicis; Família Tetranychidae incluindo Eotetranychus spp., Eutetranychus spp., Oligonychus spp., Petrobia latens, Tetranychus spp tais como T. cinnabarinus, T. evansi, T. kanzawai, T, pacificus, T. phaseulus, T. telarius e T. urticae; Bryobia praetiosa; Panonychus spp. tais como P. ulmi, P. citri;, Metatetranychus spp. e Oligonychus spp. tais como O. pratensis, O. perseae), Vasates lycopersici; Raoiella indica, Família Carpoglyphidae incluindo Carpoglyphus spp; Penthaleidae spp tais como Halotydeus destructor; Família Demodicidae com espécies tal como Demodex spp; Família Trombicidea incluindo Trombicula spp:; Família Macronyssidae incluindo Ornothonyssus spp; Família Pyemotidae incluindo Pyemotes tritici; Tyrophagus putrescentiae; Família Acaridae incluindo Acarus siro; Família Araneida incluindo Latrodectus mactans, Tegenaria agrestis, Chiracanthium sp, Lycosa sp Achaearanea tepidariorum e Loxosceles reclusa; - pragas do Phylon Nematoda, por exemplo, os nematódeos parasitas de vegetais, tais como os nematódeos de galhas, Meloidogyne spp. tais como M. hapla, M. incognita, M. javanica; nematódeos de formação de cistos, Globodera spp. tais como G. rostochiensis; Heterodera spp. tal como H. avenae, H. Glycines, H. schachtii, H. trifolii; nematódeos de galhas de sementes, Anguina spp.; nematódeos foliares e de colmo, Aphelenchoides spp. tal como A. besseyi; nematódeos de picada, Belonolaimus spp. tais como B. longicaudatus; nematódeos de pinheiros, Bursaphelenchus spp. tal como B. lignicolus, B. xylophilus; nematódeos do anel, Criconema spp.; Criconemella spp. tal como C. xenoplax e C. ornata; e, Criconemoides spp. tais como Criconemoides informis; Mesocriconema spp.; nematódeos do tronco e do bulbo, Ditylenchus spp. tais como D. destructor, D. dipsaci; nematódeos furadorores, Dolichodorus spp.; nematódeos espirais, Heliocotylenchus multicinctus; nematódeos de bainha e sheathoid, Hemicycliophora spp. e Hemicriconemoides spp.; Hirshmanniella spp.; nematódeos de lança, Hoploaimus spp.; nematódeos dos nódulos da raiz falsos, Nacobbus spp.; nematódeos de agulha, Longidorus spp. tais como L. elongatus; nematódeos das lesões, Pratylenchus spp. tais como P. brachyurus, P. neglectus, P. penetrans, P. curvitatus, P. goodeyi; nematódeos de escavação, Radopholus spp. tais como R. similis; Rhadopholus spp.; Rhodopholus spp.; nematódeos reniformes, Rotylenchus spp. tais como R. robustus, R. reniformis; Scutellonema spp.; nematódeos na raiz curta, Trichodorus spp. tais como T. obtusus, T. primitivus; Paratrichodorus spp. tais como P. minor; nematódeos inibidos, Tylenchorhynchus spp. tais como T. claytoni, T. dubius; nematódeos cítricos, Tylenchulus spp. tais como T. semipenetrans; nematódeos de estilete, Xiphinema spp.; e outras espécies de nematódeos parasitas dos vegetais; - insetos da ordem Isoptera, por exemplo, Calotermes flavicollis, Coptotermes spp tais como C. formosanus, C. gestroi, C. acinaciformis; Cornitermes cumulans, Cryptotermes spp tais como C. brevis, C. cavifrons; Globitermes sulfureus, Heterotermes spp, tais como H. aureus, H. longiceps, H. tenuis; Leucotermes flavipes, Odontotermes spp, Incisitermes spp, tais como I. minor, I. Snyder.; Marginitermes hubbardi, Mastotermes spp, tais como M. darwiniensis, Neocapritermes spp, tais como N. opacus, N. parvus; Neotermes spp, Procornitermes spp, Zootermopsis spp tais como Z. angusticollis, Z. Nevadensis, Reticulitermes spp. tais como R. hesperus, R. tibial, R. speratus, R. flavipes, R. grassei, R. lucifugus, R. santonensis, R. virginicus; Termes natalensis; - insetos da ordem Blattaria, por exemplo, o Blatta spp tais como B. orientalis, B. lateral; Blattella spp tais como B. asahinae, B. germanica; Leucophaea maderae, Panchlora Nivea, Periplaneta spp tais como P. americana, P. australasiae, P. brunnea, P. fuliginosa, P. japonica; Supella longipalpa, Parcoblatta pennsylvanica, Eurycotis floridana, Pycnoscelus surinamensis; - insetos da ordem Siphonoptera, por exemplo, Cediopsylla simples, Ceratophyllus spp., Ctenocephalides spp, tais como C. felis, C. canis, Xenopsylla cheopis, Pulex irritans, Trichodectes canis, Tunga penetrans e Nosopsyllus fasciatus; - insetos da ordem Thysanura, por exemplo, o Lepisma saccharina, Ctenolepisma urbana e Thermobia domestica; - pragas da classe Chilopoda, por exemplo, Geophilus spp., Scutigera spp. tais como Scutigera coleoptrata; - pragas da classe Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus, Julus spp, Narceus spp; - pragas da classe Symphyla, por exemplo, Scutigerella immaculata; - insetos da ordem Dermaptera, por exemplo, Forficula; - insetos da ordem Collembola, por exemplo, Onychiurus spp. tais como Onychiurus armatus; - pragas da ordem Isopoda, por exemplo, Armadillidium vulgare, Oniscus asellus, Porcellio scaber; - insetos da ordem Phthiraptera, por exemplo, Damalinia spp., Pediculus spp. tais como Pediculus humanus capitis, Pediculus humanus corporis, Pediculus humanus humanus; Pthirus pubis, Haematopinus spp. tais como Haematopinus eurysternus, Haematopinus suis; Linognathus spp. tais como Linognathus vituli; Bovicola bovis, Menopon gallinae, Menacanthus stramineus e Solenopotes capillatus, Trichodectes spp.
[226] Os exemplos de outras espécies das pragas que podem ser controladas pelos compostos de Fórmula (I) incluem: a partir de Phylum Mollusca, da classe Bivalvia, por exemplo, Dreissena spp.; da classe dos Gastropoda, por exemplo, Arion spp., Biomphalaria spp., Bulinus spp., Deroceras spp., Galba spp., Lymnaea spp., Oncomelania spp., Pomacea canaliclata, Succinea spp.; a partir da classe dos helmintos, por exemplo, Ancylostoma duodenale, Ancylostoma ceylanicum, Acylostoma braziliensis, Ancylostoma spp., Ascaris lubricoides, Ascaris spp., Brugia malayi, Brugia timori, Bunostomum spp., Chabertia spp., Clonorchis spp., Cooperia spp., Dicrocoelium spp., Dictyocaulus filaria, Diphyllobothrium latum, Dracunculus medinensis, Echinococcus granulosus, Echinococcus multilocularis, Enterobius vermicularis, Faciola spp., Haemonchus spp. tais como Haemonchus contortus; Heterakis spp., Hymenolepis nana, Hyostrongulus spp., Loa Loa, Nematodirus spp., Oesophagostomum spp., Opistorchis spp., Onchocerca volvulus, Ostertagia spp., Paragonimus spp., Schistosomen spp., Strongyloides fuelleborni, Strongyloides stercora lis, Stronyloides spp., Taenia saginata, Taenia solium, Trichinella spiralis, Trichinella nativa, Trichinella britovi, Trichinella nelsoni, Trichinella pseudopsiralis, Trichostrongulus spp, Trichuris trichuria, Wuchereria bancrofti.
[227] As misturas da presente invenção também são especialmente adequadas para o combate eficaz das pragas tais como os insetos da ordem dos lepidópteros (Lepidoptera), besouros (Coleoptera), moscas e mosquitos (Diptera), tripes (Thysanoptera), cupins (Isoptera), percevejos, afídeos, gafanhotos, mosca branca, cochonilhas, cigarras (Hemiptera), formigas, abelhas, vespas, vespões (Hymenoptera), grilos, gafanhotos, locustos (Orthoptera) e também a Arachnoidea, tais como os aracnídeos (Acarina).
FORMULAÇÕES
[228] As misturas, de acordo com a presente invenção, podem ser convertidas nas formulações usuais, por exemplo, as soluções, emulsões, suspensões, poeiras, pós, pastas e grânulos. A forma de utilização depende da finalidade especial; em cada caso, deve garantir uma distribuição fina e uniforme dos compostos, de acordo com a presente invenção.
[229] Por conseguinte, a presente invenção também se refere às composições agroquímicas que compreendem um auxiliar e uma mistura de, pelo menos, um composto I de Fórmula (I) e, pelo menos, um composto II (e opcionalmente, um composto III), de acordo com a presente invenção.
[230] A composição agroquímica compreende uma quantidade eficaz como pesticida de um composto I. O termo “quantidade eficaz” significa uma quantidade da composição ou dos compostos I, que é suficiente para o combate de fungos nocivos e/ou pragas nocivos nos vegetais cultivados ou na proteção dos materiais e que não resulte em um dano substancial aos vegetais tratados. Essa quantidade pode variar em um amplo intervalo e depende de diversos fatores, tais como as espécies de fungos e/ou as espécies de pragas a serem controladas, o vegetal cultivado ou o material tratado, as condições climáticas e a mistura específica utilizada.
[231] Os compostos ativos I e II (e, opcionalmente, III), os seus N- óxidos e os sais podem ser convertidos em tipos usuais de composições agroquímicas, por exemplo, as soluções, emulsões, suspensões, poeiras, pós, pastas, grânulos, prensados, cápsulas, e suas misturas. Os exemplos dos tipos de composição são as suspensões (por exemplo, SC, OD, FS), concentrados emulsionáveis (por exemplo, EC), emulsões (por exemplo, EW, EO, ES, ME), cápsulas (por exemplo, CS, ZC), pastas, pastilhas, poeiras ou pós molháveis (por exemplo, WP, SP, WS, DP, DS), prensados (por exemplo, BR, TB, DT), grânulos (por exemplo, WG, SG, GR, FG, GG, MG), artigos inseticidas (por exemplo, LN), bem como as formulações em gel para o tratamento dos materiais de propagação dos vegetais, tais como as sementes (GF). Estes e outros tipos de composições estão definidos no “Catalogue of pesticide formulation types and international coding system ”, Monografia Técnica n° 2, 6a ed. maio de 2008, CropLife International.
[232] As composições são preparadas de uma maneira conhecida, conforme descrito por Mollet e Grubemann, Formulation technology, Wiley VCH, Weinheim, 2001; ou Knowles, New developments in crop protection product formulation, Agrow Reports DS243, T&F Informa, Londres, 2005.
[233] Os exemplos dos auxiliares adequados são os solventes, veículos líquidos, veículos sólidos ou excipientes, tensoativos, dispersantes, emulsionantes, molhantes, adjuvantes, solubilizantes, promotores de penetração, colóides protetores, agentes de adesão, espessantes, umectantes, repelentes, atrativos, estimulantes de alimentação, compatibilizantes, bactericidas, agentes anticongelantes, agentes antiespumantes, colorantes, adesivos e ligantes.
[234] Os solventes e os veículos líquidos adequados são a água e os solventes orgânicos, tais como as frações do óleo mineral de ponto de ebulição de médio a elevado, por exemplo, o querosene ou o óleo diesel; óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, o tolueno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados; os álcoois, tais como o metanol, etanol, propanol, butanol, álcool de benzila, ciclohexanol; glicóis; sulfóxido de dimetila (DMSO); cetonas, por exemplo, a ciclo-hexanona; os ésteres, por exemplo, os lactatos, carbonatos, ésteres de ácidos graxos, gama-butirolactona; os ácidos graxos; fosfonatos; aminas; amidas, por exemplo, a N-metilpirrolidona, dimetilamidas de ácidos graxos, e suas misturas.
[235] Os veículos sólidos ou excipientes adequados são os minerais terrosos, tais como os silicatos, géis de sílica, talco, caulim, calcário, cal, giz, argilas, dolomita, terra diatomácea, bentonita, sulfato de cálcio e sulfato de magnésio, óxido de magnésio; polissacarídeos, por exemplo, a celulose, amido; os fertilizantes, tais como, por exemplo, o sulfato de amônio, fosfato de amônio e nitrato de amônio, ureias; os produtos de origem vegetal, tais como a farinha de cereais, farinha de casca de árvore, farinha de madeira, farinha de casca de noz, e suas misturas.
[236] Os tensoativos adequados são os compostos de tensoativos, tais como os tensoativos aniônicos, catiônicos, não iônicos e anfotéricos, polímeros em bloco, polieletrólitos, e suas misturas. Tais tensoativos podem ser utilizados como emulsificante, dispersante, solubilizante, molhante, promotor de penetração, colóide de proteção, ou adjuvante. Os exemplos de tensoativos estão listados em McCutcheon, Vol.1: Emulsifiers & Detergents, McCutcheon's Diretories, Glen Rock, EUA, 2008 (Edição international ou Edição norte americana).
[237] Os tensoativos aniônicos adequados são o alcalino, alcalino terroso ou os sais de amônio dos sulfonatos, sulfatos, fosfatos, carboxilatos, e suas misturas. Os exemplos de sulfonatos são os alquilarilssulfonatos, difenilssulfonatos, sulfonatos de alfa-olefina, sulfonatos de lignina, sulfonatos de ácidos graxos e óleos, sulfonatos de alquilfenóis etoxilados, sulfonatos de arilfenóis alcoxilados, sulfonatos de naftalenos condensados, sulfonatos do dodecil e tridecilbenzenos, sulfonatos dos naftalenos e alquilnaftalenos, sulfossuccinatos ou sulfosuccinamatos. Os exemplos de sulfatos são os sulfatos do ácido graxo e os óleos, dos alquilfenóis etoxilados, dos álcoois, dos álcoois etoxilados, ou dos ésteres de ácidos graxos. Os exemplos de fosfatos são os ésteres de fosfato. Os exemplos dos carboxilados são os carboxilados de alquila e álcool carboxilado ou etoxilados de alquilfeno.
[238] Os tensoativos não iônicos adequados são os alcoxilados, amidas de ácidos graxos N-substituídos, os óxidos de amina, ésteres ou tensoativos à base de açúcar, tensoativos poliméricos e as suas misturas. Os exemplos dos alcoxilados são os compostos, tais como os álcoois, alquilfenóis, aminas, amidas, arilfenóis, ácidos graxos ou ésteres de ácidos graxos que foram alcoxilados com de 1 a 50 equivalentes. O óxido de etileno e/ou óxido de propileno pode ser empregado para a alcoxilação, de preferência, o óxido de etileno. Os exemplos dos amidos ácidos graxos N-substituídos são as glucamidas de ácidos graxos ou alcanolamidas de ácidos graxos. Os exemplos de ésteres são os ésteres de ácidos graxos, ésteres de glicerol ou monoglicerídeos. Os exemplos dos tensoativos à base de açúcar são os sorbitanos, sorbitanos etoxilados, ésteres de sacarose e glicose ou alquilpoliglucósidas. Os exemplos de tensoativos poliméricos são os homo- ou copolímeros de vinilpirrolidona, vinilalcoóis ou vinilacetato.
[239] Os exemplos de tensoativos catiônicos adequados são os tensoativos quaternários, por exemplo, os compostos de amônio quaternário com um ou dois grupos hidrofóbicos, ou sais das aminas primárias de cadeia longa. Os tensoativos anfotéricos adequados são as alquilbetaínas e imidazolinas. Os polímeros em bloco adequados são os polímeros em bloco do tipo A-B ou A-B-A que compreende os blocos do óxido de polietileno e do óxido de polipropileno ou do tipo A-B-C que compreende o alcanól, óxido de polietileno e óxido de polipropileno. Os polieletrólitos adequados são os poliácidos ou polibases. Os exemplos de poliácidos são os sais alcalinos do ácido poliacrílico. Os exemplos de polibases são as polivinilaminas ou polietileneaminas.
[240] Os adjuvantes adequados são os compostos, que possuem uma atividade pesticida insignificante ou até mesmo nenhuma atividade pesticida, e que aprimoram o desempenho biológico do composto I com o alvo. Os exemplos são os tensoativos, óleos minerais ou vegetais, e outros auxiliares. Outros exemplos estão listados por Knowles, Adjuvants and additives, Agrow Reports DS256, T & F Informa Reino Unido, 2006, capítulo 5.
[241] Os espessantes adequados são os polissacarídeos (por exemplo, a goma xantana, carboximetilcelulose), argilas inorgânicas (organicamente modificados ou não), policarboxilatos, e silicatos.
[242] Os bactericidas adequados são os derivados de bronopol e isotiazolinona, tais como as alquilisotiazolinonas e benzisotiazolinonas.
[243] Os agentes antiespumantes adequados são os silicones, os álcoois de cadeia longa e os sais de ácidos graxos.
[244] Os colorantes adequados são os pigmentos (por exemplo, vermelho, azul ou verde) de baixo teor de solubilidade em água e os corantes hidrossolúveis. Os exemplos são os colorantes inorgânicos (por exemplo, o óxido de ferro, óxido de titânio, hexacianoferrato de ferro) e colorantes orgânicos (por exemplo, colorantes alizarin-, azo- e ftalocianina).
[245] Os adesivos ou ligantes adequados são as polivinilpirrolidonas, polivinilacetatos, álcoois polivinílicos, poliacrilatos, ceras biológicas ou sintéticas, e éteres de celulose.
[246] As composições agroquímicas, em geral, compreendem entre 0,01 e 95%, de preferência, entre 0,1 e 90%, de maior preferência, entre 0,5 e 90%, em peso das substâncias ativas. As substâncias ativas são utilizadas em uma pureza de 90% a 100%, de preferência, a partir de 95% a 100% (de acordo com o espectro de NMR).
[247] As soluções para tratamento de sementes (LS), suspoemulsões (SE), concentrados fluidos (FS), tratamento dos pós empoeiráveis (DS), os pós dispersíveis em água para tratamento da lama (WS), os pós hidrossolúveis (SS), as emulsões (ES) os concentrados emulsionáveis (EC) e os géis (GF), em geral, são utilizados para os propósitos de tratamento dos materiais de propagação vegetal, especialmente as sementes. As composições em questão, após terem sido diluídas por um fator de dois a dez, fornecem as concentrações da substância ativa de 0,01 a 60% em peso, de preferência, de 0,1 a 40%, em peso, nas preparações prontas para a utilização. A aplicação pode ser realizada antes ou durante a semeadura. Os métodos para a aplicação do composto I e das suas composições, respectivamente, nos materiais de propagação vegetal, especialmente as sementes incluem os métodos de aplicação por cobrimento, revestimento, peletização, polvilhação, encharcamento e em sulco do material de propagação. De preferência, o composto I ou as suas composições, respectivamente, são aplicados no material de propagação vegetal através de um método de tal maneira que a germinação não é induzida, por exemplo, através do segmento por cobrimento, peletização, revestimento e polvilhação das sementes.
[248] Quando utilizadas na proteção dos vegetais, as quantidades de substâncias ativas utilizadas são, dependendo do tipo de efeito desejado, a partir de 0,001 a 2 kg por hectare, de preferência, a partir de 0,005 2 kg por hectare, de maior preferência, a partir de 0,05 a 0,9 kg por hectare, em especial, a partir de 0,1 a 0,75 kg por ha.
[249] No tratamento do material de propagação do vegetal, tais como as sementes, por exemplo, por aspersão, revestimento ou encharcamento das sementes, as quantidades da substância ativa a partir de 0,1 a 1.000 g, de preferência, a partir de 1 a 1.000 g, de maior preferência, a partir de 1 a 100 g e de maior preferência ainda, a partir de 5 e 100 g, por 100 kg do material de propagação vegetal (de preferência, as sementes) em geral, são necessárias.
[250] Quando utilizada na proteção de materiais ou produtos armazenados, a quantidade da substância ativa aplicada depende do tipo de área de aplicação e do efeito desejado. As quantidades normalmente aplicadas na proteção dos materiais são, por exemplo, de 0,001 g a 2 kg, de preferência, de 0,005 g a 1 kg da substância ativa por metro cúbico do material tratado.
[251] Diversos tipos de óleos, molhantes, adjuvantes, fertilizantes, ou micronutrientes e outros pesticidas (por exemplo, os herbicidas, inseticidas, fungicidas, reguladores de crescimento, agentes de proteção) podem ser adicionados às substâncias ativas, ou às composições que as compreendem como uma pré-mistura ou, caso adequado, não até imediatamente antes da utilização (mistura em tanque). Estes agentes podem ser misturados com as composições, de acordo com a presente invenção, em uma proporção em peso de 1:100 a 100:1, de preferência, de 1:10 a 10:1.
[252] O usuário normalmente aplica a composição, de acordo com o processo da presente invenção, a partir de um dispositivo de pré-dosagem, um pulverizador mochila, um tanque de pulverização ou um sistema de irrigação. Normalmente, a composição agroquímica é realizada com água, tampão, e/ou outros agentes auxiliares para a concentração de aplicação desejada e a solução de pulverização pronta para a utilização ou a composição agroquímica, de acordo com a presente invenção é, portanto obtida. Normalmente, de 20 a 2.000 litros, de preferência, de 50 a 400 litros, da solução de pulverização pronta para a utilização são aplicados por hectare da área agrícola útil.
[253] De acordo com uma realização, os componentes individuais da composição de acordo com a presente invenção, tais como as partes de um conjunto ou partes de uma mistura binária ou ternária podem ser misturados pelo próprio usuário, em um tanque de pulverização e outros auxiliares podem ser adicionados, caso adequado.
[254] Em uma outra realização, os componentes individuais da composição, de acordo com a presente invenção, ou os componentes parcialmente pré-misturados, por exemplo, os componentes que compreendem o composto ativo I e os compostos II (e, opcionalmente, os compostos ativos III), podem ser misturados pelo usuário em um tanque de pulverização e outros auxiliares e aditivos podem ser adicionados, caso adequado.
[255] Em uma outra realização, os componentes individuais da composição de acordo com a presente invenção ou os componentes parcialmente pré-misturados, por exemplo, os componentes que compreendem o composto ativo I e compostos ativos II (e, opcionalmente, os compostos ativos III), podem ser aplicados em conjunto (por exemplo, após a mistura de tanque) ou consecutivamente.
APLICAÇÕES
[256] O composto I e um ou mais composto(s) II (e, opcionalmente, o compostos III) podem ser aplicados simultaneamente, isto é, em conjunto ou separadamente, ou sucessivamente, isto é, imediatamente um após o outro e, por conseguinte, criando a mistura “in situ” no local desejado, tal como por exemplo, o vegetal, a sequência, no caso da aplicação separada, em geral, não possui nenhum efeito sobre o resultado das medidas de controle.
[257] As misturas da presente invenção são empregadas como tal ou na forma de composições através do tratamento dos insetos ou dos vegetais, materiais de propagação do vegetal, tais como as sementes, solos, superfícies, materiais ou locais a serem protegidos contra o ataque inseticida com uma quantidade eficaz de inseticida dos compostos ativos. A aplicação pode ser realizada antes ou após a infecção dos insetos nos vegetais, materiais de propagação do vegetal, tais como as sementes, solos, superfícies, materiais ou locais.
[258] A presente invenção também inclui um método para o combate das pragas animais e fungos nocivos que compreende o contato dos fungos e/ou pragas animais, seu habitat, terreno de reprodução, fonte de alimento, vegetais cultivados, sementes, solo, áreas, materiais ou ambiente em que as pragas animais crescem ou podem crescer, ou os materiais, vegetais, sementes, solos, superfícies ou espaços a proteger do ataque ou infestação de animais, em contato com uma quantidade eficaz de pesticida de uma mistura.
[259] Os vegetais que podem ser tratados com as misturas da presente invenção incluem todos ou vegetais geneticamente modificados ou vegetais transgênicos, por exemplo, as culturas que toleram a ação dos herbicidas ou fungicidas ou inseticidas devido à reprodução de animais, incluindo os métodos da engenharia genética, ou os vegetais que possuem as características modificadas em comparação com os vegetais existentes, que podem ser gerados, por exemplo, por meio dos métodos tradicionais de reprodução e/ou a geração de mutantes, ou através dos procedimentos recombinantes.
[260] Algumas das misturas da presente invenção possuem ação sistêmica e, por conseguinte, podem ser utilizadas para a proteção dos rebentos dos vegetais contra as pragas foliares, bem como para o tratamento das sementes e raízes contra as pragas do solo.
[261] As misturas dos compostos I e II, ou suas formulações correspondentes, são aplicadas através do tratamento dos fungos nocivos e pragas animais, seu habitat ou os vegetais, sementes, solos, superfícies, materiais ou espaços a manter livre deles, com uma quantidade eficaz como pesticida da mistura ou, no caso de aplicação separada, do composto I e II. A aplicação pode ser antes ou após a infecção pelos fungos nocivos e/ou pragas animais.
[262] O composto I e o um ou mais composto(s) II em geral, são aplicados em uma proporção em peso a partir de 500:1 a 1:100, de preferência, a partir de 20:1 a 1:50, em particular, a partir de 5:1 a 1:20.
[263] Dependendo do efeito desejado, as taxas de aplicação das misturas, de acordo com a presente invenção, são a partir de 5 g/ha a 2.000 g/ha, de preferência, a partir de 50 a 1.500 g/ha, em particular, a partir de 50 a 750 g/ha.
[264] Em geral, o termo “quantidade sinergisticamente eficaz” significa que o composto ativo I e um ou mais composto(s) ativo(s) II em geral, são aplicados em uma proporção em peso a partir de 500:1 a 1:100, de preferência, a partir de 20:1 a 1:50, em especial, a partir de de 5:1 a 1:20. Dependendo da natureza dos compostos, a proporção em peso empregada dos intervalos do composto I e composto(s) II pode iniciar a partir de 100:1 a 1:100, de preferência, a partir de 20:1 a 1:20, em especial, a partir de 10:1 a 1:10.
[265] Outros compostos ativos, tais como os compostos III, caso desejado, são misturados em uma proporção a partir de 20:1 a 1:20 para o composto I.
[266] As misturas, de acordo com a presente invenção, são eficazes tanto por meio de contato e ingestão.
[267] De acordo com uma realização preferida da presente invenção, as misturas, de acordo com a presente invenção, são utilizadas por meio da aplicação ao solo. A aplicação ao solo é especialmente favorável para a utilização contra as formigas, cupins, grilos, ou baratas.
[268] De acordo com uma outra realização da presente invenção, para a utilização contra as pragas não agrícolas, tais como as formigas, cupins, vespas, moscas, mosquitos, grilos, locustus ou baratas, as misturas, de acordo com a presente invenção, são preparadas em uma preparação de isca.
[269] A isca pode ser um líquido, um sólido ou uma preparação semissólida (por exemplo, um gel).
[270] Outro aspecto da presente invenção é na preparação das misturas, de preferência, se emprega os compostos ativos puros I e II, em que os compostos ativos adicionais, por exemplo, contra os fungos nocivos ou que possuem a atividade herbicida, ou os agentes reguladores do crescimento ou fertilizantes podem ser adicionados.
[271] As composições da presente invenção ainda podem conter outros ingredientes ativos além dos mencionados acima. Por exemplo, os fungicidas, herbicidas, fertilizantes, tais como o nitrato de amônio, ureia, cloreto de potássio e superfosfato, fitotoxicantes e reguladores do crescimento dos vegetais e agentes de proteção. Estes ingredientes adicionais podem ser utilizados sequencialmente ou em combinação com as composições descritas acima, caso adequado, adicionados imediatamente antes da utilização (mistura em tanque). Por exemplo, o(s) vegetal(is) pode(m) ser pulverizado(s) com uma composição da presente invenção, antes ou após ser tratados com outros ingredientes ativos.
[272] As misturas, de acordo com a presente invenção, podem ser aplicadas a qualquer e todos os estágios de desenvolvimento, tais como o ovo, larva, pupa, e adulto. As pragas podem ser controladas através do contato da praga alvo, sua fonte de alimento, habitat, terrenos de reprodução ou seu local com, pelo menos, com uma quantidade eficaz como pesticida dos compostos da presente invenção e misturas ou das composições que os compreendem.
[273] O termo “local” significa um vegetal, semente, solo, área, material ou ambiente em que uma praga está crescendo ou pode crescer.
[274] Em geral, o termo “quantidade eficaz como pesticida” significa a quantidade das misturas da presente invenção ou das composições que compreendem as misturas necessárias para alcançar um efeito observável no crescimento, incluindo os efeitos da necrose, morte, atraso, prevenção e remoção, destruição, ou de outra maneira a redução da ocorrência e da atividade do organismo alvo. A quantidade eficaz como pesticida pode variar de acordo com as diferentes misturas e/ou composições utilizadas na presente invenção. Uma quantidade eficaz como pesticida das misturas e/ou composições também irá variar de acordo com as condições prevalecentes, tais como o efeito desejado e duração do pesticida, o tempo, a espécie alvo, o local, a maneira da aplicação, e similares.
[275] As misturas da presente invenção ou composições destas misturas também podem ser utilizadas para a proteção dos vegetais do ataque ou infestação por insetos, acarídeos ou nematódeos, que compreende o contato de um vegetal, ou solo ou água em que o vegetal cresce.
[276] As misturas da presente invenção são eficazes através do contato (via solo, vidro, parede, mosquiteiro, tapete, partes dos vegetais ou partes de animais), e ingestão (isca, ou parte do vegetal) e através de trofilaxia e transferência.
[277] Os métodos de aplicação de preferência são nos corpos d'água, via solo, rachaduras e fendas, pastagens, montes de estrume, esgotos, na água, no piso, parede, ou através do perímetro de aplicação por pulverização e isca.
[278] As misturas da presente invenção e as composições que compreende as mesmas podem ser utilizadas para a proteção dos materiais de madeira, tais como as árvores, cercas divisórias, vigas, e similares e os edifícios tais como as casas, alpendres, fábricas, mas também os materiais de construção, móveis, fibras, artigos de vinila, cabos e fios elétricos, e similares.
[279] No caso do tratamento do solo ou da aplicação para a praga nas moradias ou ninhos, a quantidade do ingrediente ativo varia a partir de 0,0001 a 500 g por 100 m2, de preferência, a partir de 0,001 a 20 g por 100 m2.
[280] As taxas de aplicação usuais na proteção de materiais, por exemplo, são a partir de 0,01 g a 1.000 g do(s) composto(s) ativo(s) por m2 do material tratado, de preferência, a partir de 0,1 g a 50 g por m2.
[281] Para a utilização nas composições de pulverização, o teor da mistura dos ingredientes ativos é a partir de 0,001 a 80% em peso, de preferência, a partir de 0,01 a 50% em peso e, de maior preferência, a partir de 0,01 a 15% em peso.
[282] Para a utilização no tratamento dos vegetais de culturas, a taxa de aplicação da mistura dos ingredientes ativos da presente invenção pode estar no intervalo de 0,1 g a 4.000 g por hectare, de preferência, a partir de 25 g a 600 g por hectare, de maior preferência, a partir de 50 g a 500 g por hectare.
[283] O método de tratamento, de acordo com a presente invenção, também pode ser utilizado no campo da proteção dos produtos da colheita ou armazenado contra o ataque de fungos e microrganismos. De acordo com a presente invenção, o termo “produtos armazenados” pretende indicar as substâncias naturais de origem vegetal ou animal e suas formas processadas, que foram retiradas do ciclo de vida natural e para que é desejada a proteção a longo prazo. Os produtos armazenados de origem vegetal das culturas, tais como os vegetais ou suas partes, por exemplo, os caules, folhas, tubérculos, sementes, frutas ou grãos, podem ser protegidos no estado recém-colhido ou em forma processada, tais como pré-seco, umedecido, cominutivo, moído, prensado ou torrado, esse processo também é conhecido como o tratamento pós-colheita. Também se enquadra na definição de produtos armazenados a madeira, na forma de madeira bruta, tais como as madeiras de construção, postes de eletricidade e barreiras, ou sob a forma de artigos acabados, tais como os móveis ou objetos produzidos de madeira. Os produtos armazenados de origem animal são as peles, couros, pelos, cabelos e similares. As combinações, de acordo com a presente invenção, podem prevenir os efeitos desvantajosos tais como o apodrecimento, descoloração ou bolor. De preferência, o termo “produtos armazenados” pretende indicar as substâncias naturais de origem vegetal e as suas formas processadas, de maior preferência ainda, as frutas e suas formas processadas, tais como os pomos, frutos de caroço, frutos macios e frutos citrinos e suas formas processadas.
[284] No contexto da presente invenção, o termo “vegetal” se refere a um vegetal inteiro, uma parte do vegetal ou o material de propagação do vegetal.
[285] As misturas da presente invenção e as composições que as contêm são particularmente importantes para o controle de uma grande variedade de insetos em diversos vegetais cultivados.
[286] Os vegetais que podem ser tratados com as misturas da presente invenção incluem todos ou vegetais geneticamente modificados ou vegetais transgênicos, por exemplo, as culturas que toleram a ação dos herbicidas ou fungicidas ou inseticidas devido à reprodução de animais, incluindo os métodos da engenharia genética, ou os vegetais que possuem as características modificadas em comparação com os vegetais existentes, que podem ser gerados, por exemplo, por meio dos métodos tradicionais de reprodução e/ou a geração de mutantes, ou através dos procedimentos recombinantes.
[287] O termo “material de propagação vegetal” deve ser entendido como designando todas as partes generativas do vegetal, tais como as sementes e material vegetal vegetativo tais como os enxertos e tubérculos (por exemplo, as batatas), que pode ser utilizado para a multiplicação do vegetal. Isto inclui as sementes, raízes, frutos, tubérculos, bulbos, rizomas, rebentos, brotos e outras partes dos vegetais. As plântulas e os vegetais jovens, que serão transplantadas após a germinação, ou após a emergência do solo também podem ser mencionados. Estes vegetais jovens podem ser protegidos antes do transplante de um tratamento total ou parcial através da imersão ou despejamento.
[288] O termo “vegetais cultivados” deve ser entendido como incluindo os vegetais que foram modificados por reprodução, mutagénese ou engenharia genética. Os vegetais geneticamente modificados são os vegetais em que o material genético foi assim modificado através da utilização das técnicas do DNA recombinante que em circunstâncias naturais não podem ser obtidos por reprodução cruzada, mutações ou recombinação natural. Normalmente, um ou mais genes foram integrados no material genético de um vegetal geneticamente modificado, a fim de aprimorar determinadas propriedades do vegetal.
[289] O termo “vegetais cultivados” deve ser entendido incluindo também os vegetais que foram tornados tolerantes à aplicação de determinadas classes de herbicidas, tais como os inibidores da dioxigenase da hidroxi- fenilpiruvato (HPPD); inibidores da sintase de acetolactato (ALS), tais como as ureias de sulfonila (vide, por exemplo, a patente US 6.222.100, e as publicações WO 2001/82685, WO 2000/26390, WO 1997/41218, WO 1998/02526, WO 1998/02527, WO 2004/106529, WO 2005/20673, WO 2003/14357, WO 2003/13225, WO 2003/14356, WO 2004/16073) ou as imidazolinonas (vide, por exemplo a patente US 6.222.100, e as publicações WO 2001/82685, WO 2000/26390, WO 1997/41218, WO 1998/02526, WO 1998/02527, WO 2004/106529, WO 2005/20673, WO 2003/14357, WO 2003/13225, WO 2003/14356, WO 2004/16073); os inibidores da sintase de enolpiruvilshiquimato- 3-fosfato (EPSPS), tal como o glifosato (vide, por exemplo, a publicação WO 1992/00377); os inibidores da sintase da glutamina (GS), tal como o glufosinato (vide, por exemplo, as patentes EP-A 242.236, EP-A 242.246) ou os herbicides de oxinil (vide, por exemplo, a patente US 5.559.024) como resultado dos métodos tradicionais de reprodução ou da engenharia genética. Diversos vegetais cultivados foram tornados tolerantes aos herbicidas através dos métodos tradicionais de reprodução (mutagenesis), por exemplo, a colza de verão Clearfield® (Canola) sendo tolerante às imidazolinonas, por exemplo, a imazamox. Os métodos de engenharia genética foram utilizados para tornar os vegetais cultivados, tais como a soja, algodão, milho, beterraba e colza, tolerantes aos herbicidas, tais como o glifosato e glufosinato, alguns dos quais estão disponíveis comercialmente sob os nomes comerciais RoundupReady® (glifosato) e Libertilink® (glufosinato).
[290] O termo “vegetais cultivados” também deve ser entendido incluindo os vegetais que são, através da utilização das técnicas de DNA recombinante, capazes de sintetizar uma ou mais proteínas inseticidas, especialmente aqueles conhecidos a partir das bactérias do gênero Bacillus, particularmente a partir de Bacillus thuringiensis, tais como as δ-endotoxinas, por exemplo, CryIA(b), CryIA(c), CryIF, CryIF(a2), CryIIA(b), CryIIIA, CryIIIB(b1) ou Cry9c; as proteínas inseticidas vegetativas (VIP), por exemplo VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; as inseticida proteínas das bactérias colonizadoras de nematódeos, por exemplo, o Photorhabdus spp. ou Xenorhabdus spp., as toxinas produzidas por animais, tais como as toxinas, toxinas do escorpião, toxinas de aracnídeo ou toxinas das vespas, ou outras neurotoxinas específicas dos insetos, as toxinas produzidas por fungos, tais como as toxinas Streptomycetes, as lectinas vegetais, tais como a ervilha, lectinas de cevada, as aglutininas; inibidores da proteinase, tais como os inibidores de tripsina, inibidores de serina-protease, patatina, cistatina ou inibidores da papaína, as proteínas da inativação das ribossomas (RIP), tais como a ricina, RIP de milho, abrina, lufina, saporina ou briodina, as enzimas do metabolismo de esteróides, tais como a oxidase da 3- hidroxisteróide, ecdiesteróide-IDP-glicosil-transferase, oxidases de colesterol, inibidores de ecdisona ou HMG-CoA-redutase; bloqueadores do canal de íon, tais como os bloqueadores de canais de sódio ou de cálcio; esterase hormonal juvenil; receptores hormonais diuréticos (receptores helicokinin); sintase da estilbena, sintase de bibenzil, quitinases ou glucanases. No contexto da presente invenção, estas proteínas inseticidas ou toxinas são expressamente entendidas também como pré-toxinas, proteínas truncadas ou híbridas, proteínas modificadas de outra maneira. As proteínas híbridas são caracterizadas por uma nova combinação de domínios de proteínas, (vide, por exemplo, a publicação WO 2002/015701). Estão descritos outros exemplos de tais toxinas ou vegetais geneticamente modificados, capazes de sintetizar tais toxinas, por exemplo, nas publicações EP-A 374.753, WO 1993/007278, WO 1995/34656, EP-A 427.529, EP-A 451.878, WO 2003/18810 e WO 2003/52073. Os métodos para a produção de tais vegetais geneticamente modificados, em geral, são conhecidos pelo técnico do assunto e estão descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima. Essas proteínas inseticidas contidas nos vegetais geneticamente modificados fornecem os vegetais que produzem essas proteínas, a tolerância às pragas de todos os grupos taxonômicos de artrópodes, especialmente aos besouros (Coeloptera), insetos bialados (Diptera) e mariposas (Lepidoptera).
[291] O termo “vegetais cultivados” também deve ser entendido incluindo os vegetais que são, através da utilização das técnicas de DNA recombinante, capazes de sintetizar uma ou mais proteínas para aumentar a resistência ou a tolerância daqueles vegetais aos agentes patogênicos bacterianos, virais e fúngicos. Os exemplos de tais proteínas são as denominadas “proteínas relacionadas com a patogênese” (proteínas PR, vide, por exemplo, a patente EP-A 392.225), os genes de resistência a doenças de vegetais (por exemplo, os cultivares de batata, que expressam os genes de resistência que atuam contra os infestantes da Phytophthora derivada da batata selvagem mexicana Solanum bulbocastanum) ou T4-lisozim (por exemplo, as cultivares capazes de sintetizar estas proteínas, com o aumento da resistência contra as bactérias, tal como a Erwinia amilvora). Os métodos para a produção de tais vegetais geneticamente modificados, em geral, são conhecidos pelo técnico do assunto e são descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima.
[292] O termo “vegetais cultivados” também deve ser entendido incluindo os vegetais que são, através da utilização das técnicas de DNA recombinante, capazes de sintetizar uma ou mais proteínas para aumentar a produtividade (por exemplo, a produção de bio massa, produtividade de grãos, teor do amido, teor do óleo, ou teor das proteínas), tolerância à aridez, salinidade ou outros fatores ambientais limitantes do crescimento ou da tolerância às pragas e agentes patogênicos fúngicos, virais ou bacterianas desses vegetais.
[293] O termo “vegetais cultivados” também deve ser entendido incluindo os vegetais que contem, através da utilização das técnicas de DNA recombinante, uma quantidade de substâncias de teor ou de novas substâncias de teor, especificamente para aprimorar a nutrição humana ou animal, por exemplo, as culturas oleaginosas para a produção dos ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa ou ácidos graxos ômega-9 insaturados que promovem a saúde (por exemplo, colza Nexera®).
[294] O termo “vegetais cultivados” também deve ser entendido incluindo os vegetais que contem, através da utilização das técnicas de DNA recombinante, uma quantidade de substâncias de teor ou de novas substâncias de teor, especificamente para aprimorar a produção da matéria prima, por exemplo, as batatas que produzem quantidades aumentadas de amilopectina (por exemplo, batata Amflora®).
[295] Algumas das misturas da presente invenção possuem ação sistêmica e, por conseguinte, podem ser utilizadas para a proteção dos rebentos dos vegetais contra as pragas foliares, bem como para o tratamento das sementes e raízes contra as pragas do solo.
TRATAMENTO DE SEMENTES
[296] As misturas, de acordo com a presente invenção, por conseguinte, são adequadas para o tratamento das sementes, a fim de proteger as sementes das pragas de insetos, em especial a partir das pragas de insetos que vivem no solo e as raízes e rebentos do vegetal resultantes contra as pragas do solo e dos insetos foliares.
[297] De preferência, é a proteção das raízes e rebentos do vegetal resultantes.
[298] De maior preferência, é a proteção dos rebentos do vegetal resultantes dos insetos sugadores e perfurantes.
[299] Por conseguinte, a presente invenção compreende um método para a proteção das sementes contra os insetos, em especial dos insetos do solo e das raízes das plântulas e rebentos dos insetos, em especial a partir do solo e insetos foliares, dito método compreende colocar as sementes antes da semeadura, e/ou após a pré-germinação em contato com as misturas de acordo com a presente invenção. Especialmente preferido é um método, em que as raízes e rebentos do vegetal estão protegidos, de maior preferência, um método, em que os rebentos dos vegetais estão protegidos contra os insetos sugadores e perfurantes, de maior preferência, um método, em que os rebentos dos vegetais estão protegidos contra os afídeos.
[300] O termo “semente” abrange as sementes e propágulos do vegetal de todos os tipos, incluindo, mas não se limitando a sementes reais, partes das sementes, sugadores, cormos, bulbos, fruto, tubérculos, grãos, enxertos, rebentos de enxerto e similares e significa, em uma realização preferida, as sementes reais.
[301] O termo “tratamento da semente” compreende todas as técnicas de tratamento das sementes adequadas conhecidas no estado da técnica, tais como o tratamento das sementes, revestimento das sementes, aspersão das sementes, imersão das sementes e peletização das sementes.
[302] A presente invenção também compreende as sementes revestidas com ou que contem o(s) composto(s) ativo(s). O termo “revestidas com ou que contem” em geral, significa que o(s) ingrediente(s) ativo(s) está(ão) na maior parte da superfície do produto de propagação no momento da aplicação, embora uma maior ou menor parte do ingrediente possa penetrar no produto de propagação, dependendo do método de aplicação. Quando dito produto de propagação é (re)plantado, pode absorver o ingrediente ativo.
[303] As sementes adequadas são as sementes dos cereais, culturas das raízes, culturas oleaginosas, legumes, especiarias, vegetais ornamentais, por exemplo, as sementes de trigo durum e outro trigo, cevada, aveia, centeio, milho (milho de forragem e milho de açúcar / milho doce e do campo), soja, culturas oleaginosas, crucíferas, algodão, girassol, bananas, arroz, semente oleaginosa de colza, nabo silvestre, beterraba de açúcar, beterraba de forragem, berinjelas, batata, grama, gramado, pasto, grama de forragem, tomates, alho-poró, abóbora / moranga, repolho, alface, pimenta, pepinos, melões, espécies de Brássica, melões, feijões, ervilhas, alho, cebola, cenoura, vegetais tuberosos, tais como as batatas, cana de açúcar, tabaco, uvas, petúnias, gerânio / pelargônio, amores perfeitos e não me toque.
[304] Além disso, as misturas de acordo com a presente invenção, também podem ser utilizadas para o tratamento das sementes dos vegetais, que toleram a ação dos herbicidas ou fungicidas ou inseticidas, devido à reprodução de animais, incluindo os métodos de engenharia genética.
[305] Por exemplo, as misturas ativas podem ser empregadas no tratamento das sementes dos vegetais que sejam resistentes aos herbicidas a partir do grupo que consiste em ureias de sulfonila, imidazolinonas, glufosinato-amônio, glifosato de isopropilamônio e substâncias ativas análogas (vide, por exemplo, as patentes EP-A 242.236, EP-A 242.246) (a publicação WO 1992/00377) (as patentes EP-A 257.993, US 5.013.659) ou nos vegetais de cultura transgênica, por exemplo, o algodão, com a capacidade de produzir toxinas de Bacillus thuringiensis (toxinas Bt) que tornam os vegetais resistentes a determinadas pragas (patentes EP-A 142.924, EP-A 193.259).
[306] Além disso, os compostos da presente invenção e as misturas, de acordo com a presente invenção, também podem ser utilizados para o tratamento das sementes dos vegetais que possuem características modificadas em comparação com os vegetais existentes consistem, que podem ser gerados, por exemplo, através dos métodos tradicionais de reprodução e/ou a geração dos mutantes, ou através dos procedimentos recombinantes). Por exemplo, um determinado número de casos das modificações recombinantes dos vegetais de cultura foi descrito com o objetivo de modificar o amido sintetizado nos vegetais (por exemplo, publicações WO 1992/11376, WO 1992/14827, WO 1991/19806) ou dos vegetais de cultura transgênicos com uma composição modificada de ácidos graxos (publicação WO 1991/13972).
[307] A aplicação do tratamento de sementes das misturas é realizada através da pulverização ou através da aspersão das sementes antes da semeadura dos vegetais e antes da emergência dos vegetais.
[308] No tratamento das sementes, as formulações correspondentes são aplicadas através do tratamento das sementes com uma quantidade eficaz da mistura, de acordo com a presente invenção. Na presente invenção, as taxas de aplicação do(s) composto(s) ativo(s), em geral, são a partir de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de sementes, de preferência, a partir de 1 g a 5 kg por 100 kg de sementes, em especial, a partir de 1 g a 2,5 kg por 100 kg de sementes. Para determinadas culturas, tais como a alface, a taxa pode ser mais elevada.
[309] As composições, que são especialmente úteis para o tratamento das sementes são, por exemplo:
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[310] As formulações convencionais de tratamento das sementes incluem, por exemplo, os concentrados fluidos FS, soluções LS, pós para o tratamento a seco DS, pós dispersíveis em água para o tratamento de calda WS, pós hidrossolúveis SS e emulsão ES e EC e a formulação em gel GF. Estas formulações podem ser aplicadas à semente diluídas ou não diluídas. A aplicação às sementes é efetuada antes da semeadura, diretamente sobre as sementes ou após a pré- germinação desta.
[311] Em uma realização preferida, uma formulação FS é utilizada para o tratamento das sementes. Normalmente, uma formulação FS pode compreender de 1 a 800 g/L do(s) ingrediente(s) ativo(s), 1 a 200 g/L de tensoativos, de 0 a 200 g/L de agente anticongelante, de 0 a 400 g/L de aglutinante, de 0 a 200 g/L de um pigmento, e até 1 litro de um solvente, de preferência, a água.
[312] As formulações FS preferidas dos compostos de Fórmula I para o tratamento das sementes, em geral, compreendem a partir de 0,1 a 80%, em peso, (de 1 a 800 g/L) do(s) ingrediente(s) ativo(s), a partir de 0,1 a 20% em peso (de 1 a 200 g/L) de, pelo menos, um tensoativo, por exemplo, de 0,05 a 5% em peso de um molhante e a partir de 0,5 a 15% em peso de um agente de dispersão, até 20% em peso, por exemplo, a partir de 5 a 20% de um agente anticongelante, a partir de 0 a 15% em peso, por exemplo, de 1 a 15% em peso de um pigmento e/ou um corante, a partir de 0 a 40% em peso, por exemplo, de 1 a 40% em peso de um ligante (adesivo / agente de aderência), opcionalmente até 5% em peso, por exemplo, a partir de 0,1 a 5% em peso de um espessante, opcionalmente, a partir de 0,1 a 2% de um agente antiespuma, e opcionalmente um conservante, tal como um biocida, antioxidante ou similar, por exemplo, em uma quantidade a partir de 0,01 a 1%, em peso, e um excipiente / veículo até 100% em peso.
[313] As formulações de tratamento das sementes também podem compreender, adicionalmente, os aglutinantes e, opcionalmente, os corantes.
[314] Os aglutinantes podem ser adicionados para aprimorar a aderência dos materiais ativos nas sementes após o tratamento. Os ligantes adequados são os copolímeros em bloco EO / tensoativos PO, mas também os polivinilalcoóis, polivinilpirrolidonas, poliacrilatos, polimetacrilatos, polibutenos, poliisobutilenos, polistireno, polietilenoaminas, polietilenoamidas, polietilenoiminas (Lupasol®, Polymin®), poliéteres, poliuretanas, polivinilacetato, tilose e copolímeros derivados a partir destes polímeros.
[315] Opcionalmente, também os colorantes podem ser incluídos n na formulação. Os colorantes ou corantes adequados para as formulações de no tratamento das sementes são o Rhodamin B, C. I. pigmento vermelho 112, C.I. solvente vermelho 1, pigmento azul 15:4, pigmento azul 15:3, pigmento azul 15:2, pigmento azul 15:1, pigmento azul 80, pigmentos amarelo 1, pigmento amarelo 13, pigmento vermelho 112, pigmento vermelho 48:2, pigmento vermelho 48:1, pigmento vermelho 57:1, pigmento vermelho 53:1, pigmento laranja 43, pigmento laranja 34, pigmento laranja 5, pigmento verde 36, pigmento verde 7, pigmento branco 6, pigmento marrom 25, violeta básica 10, violeta básica 49, vermelho ácido 51, vermelho ácido 52, vermelho ácido 14, azul ácido 9, amarelo ácido 23, vermelho básico 10, vermelho básico 108.
[316] A presente invenção também se refere à semente que compreende as misturas, de acordo com a presente invenção. A quantidade do composto I ou do seu sal agricolamente útil, em geral, irá variar a partir de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de sementes, de preferência, a partir de 1 g a 5 kg por 100 kg de sementes, em especial, a partir de 1 g a 1.000 g por 100 kg de sementes.
EXEMPLOS B. BIOLOGIA
[317] A sinergia pode ser descrita como uma interação em que o efeito combinado de dois ou mais compostos é superior à soma dos efeitos individuais de cada um dos compostos. A presença de um efeito sinérgico em termos de controle de porcentagem ou eficiência, entre dois parceiros de mistura (X e Y) pode ser calculada utilizando a equação de Colby (Colby, S.R. de 1967, Calculating Synergistic and Antagonistic Responses in Herbicide Combinations, Weeds, 15, 20-22):
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[318] Quando o efeito combinado de controle observado é superior ao efeito combinado de controle esperado (E), por conseguinte, o efeito combinado é sinérgico.
[319] A análise de sinergia ou antagonismo entre as misturas ou composições foi determinada utilizando a equação de Colby. 319.1. AÇÃO PESTICIDA CONTRA OS FUNGOS MICROTESTE PARA A AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FUNGICIDA
[320] Os compostos ativos foram separadamente formulados como uma solução de estoque com uma concentração de 10.000 ppm em sulfóxido de dimetila. B.1.1. ATIVIDADE CONTRA A BRUSONA DO ARROZ PYRICULARIA ORYZAE
[321] As soluções de estoque foram misturadas de acordo com a proporção indicada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Pyricularia oryzae em uma solução biomalt aquosa ou de levedura-bactopeptona- glicerina, em seguida, foi adicionada. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs foram medidos a 405 nm 7 dias após a inoculação. Os resultados são apresentados na Tabela B.1.1. abaixo. TABELA B.1.1: PYRICULARIA ORYZAE
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B.1.2. ATIVIDADE CONTRA A MANCHA PRECOSE CAUSADA POR SEPTORIA TRITICI
[322] As soluções de estoque foram misturadas de acordo com a proporção indicada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Septoria tritici em uma solução biomalt aquosa ou de levedura-bactopeptona- glicerina, em seguida, foi adicionada. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. A utilização de um fotómetro de absorção, as MTPs foram medidos a 405 nm 7 dias após a inoculação. Os resultados são fornecidos na Tabela B.1.2 abaixo. TABELA B.1.2: SEPTORIA TRITICI
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B.1.3. ATIVIDADE CONTRA A MANCHA PRECOSE CAUSADA POR ALTERNARIA SOLANI
[323] As soluções de estoque foram misturadas de acordo com a proporção indicada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Alternaria solani, em uma solução aquosa de glicerol peptona-biomalt ou levedura-bacto, em seguida, foi adicionada. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs foram medidos a 405 nm 7 dias após a inoculação. Os resultados são apresentados na Tabela B.1.3 abaixo. TABELA B.1.3: ALTERNARIA SOLANI
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B.1.4. ATIVIDADE CONTRA AS MANCHAS DAS FOLHAS DO TRIGO CAUSADA POR LEPTOSPHAERIA NODORUM
[324] As soluções de estoque foram misturadas de acordo com a proporção indicada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Leptosphaeria nodorum em uma solução biomalt aquosa ou de levedura- bactopeptona-glicerina, em seguida, foi adicionada. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs foram medidos a 405 nm 7 dias após a inoculação. Os resultados são apresentados na Tabela B.1.4 abaixo. TABELA B.1.4: LEPTOSPHAERIA NODORUM
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B.1.5. ATIVIDADE CONTRA MICRODOCHIUM NIVALE
[325] As soluções de estoque foram misturadas de acordo com a proporção indicada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Microdochium nivale em uma solução biomalt aquosa ou de levedura- bactopeptona-glicerina, em seguida, foi adicionada. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs foram medidos a 405 nm 7 dias após a inoculação. Os resultados são apresentados na Tabela B.1.5 abaixo. TABELA B.1.5: MICRODOCHIUM NIVALE
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B.1.6. ATIVIDADE CONTRA RHIZOCTONIA SOLAN'
[326] As soluções de estoque foram misturadas de acordo com a proporção indicada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Rhizoctonia solani em uma solução biomalt aquosa ou de levedura-bactopeptona- glicerina, em seguida, foi adicionada. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs foram medidos a 405 nm 7 dias após a inoculação. Os resultados são apresentados na Tabela B.1.6 abaixo. TABELA B.1.6: RHIZOCTONIA SOLAN
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B.1.7. ATIVIDADE CONTRA PYRENOPHORA TERES
[327] As soluções de estoque foram misturadas de acordo com a proporção indicada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Pyrenophora teres em uma solução biomalt aquosa ou de levedura- bactopeptona-glicerina, em seguida, foi adicionada. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs foram medidos a 405 nm 7 dias após a inoculação. Os resultados são apresentados na Tabela B.1.7 abaixo. TABELA B.1.7: PYRENOPHORA TERES
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[328] Os parâmetros medidos foram comparados com o crescimento da variante de controle livre do composto ativo (100%) e o valor branco livre do composto ativo do fungo livre para determinar o crescimento relativo na proporção (%) dos agentes patogênicos nos respectivos compostos ativos.
[329] Estas porcentagens foram convertidas em eficácias.
[330] Conforme mencionado acima, as eficácias esperadas das misturas de substâncias ativas foram determinadas utilizando a Fórmula de Colby [R.S. Colby, “Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations”, Weeds 15, 20-22 (1967)] e comparadas com as eficácias observadas.
[331] Os seguintes sistemas de teste adicionais também podem ser utilizados para demonstrar e avaliar a ação fungicida dos compostos, misturas ou composições da presente invenção em fungos específicos. No entanto, a proteção do controle fungicida proporcionada pelos compostos, misturas ou composições não é limitada a estes fungos. Em determinados casos, foi descoberto que as combinações de um composto da presente invenção com outros compostos fungicidas ou agentes exibem efeitos sinérgicos contra determinados fungos importantes.
[332] Se não for especificado de outra maneira e, conforme descrito acima, as substâncias ativas são formuladas separadamente como uma solução de estoque em sulfóxido de dimetila (DMSO) a uma concentração de 10.000 ppm.
[333] Os parâmetros medidos devem ser comparados com o crescimento da variante de controle livre do composto ativo (100%) e o valor branco livre do composto ativo do fungo livre para determinar o crescimento relativo em porcentagem (%) dos agentes patogênicos nos respectivos compostos ativos. Estas porcentagens, em seguida, são convertidas em eficácias.
8.1.8: EXEMPLO DE TESTE FUNGICIDA ATIVIDADE CONTRA O MOFO CINZA BOTRYTIS CINEREA NO TESTE DE PLACA DE MICROTITULAÇÃO
[334] As soluções de estoque são misturadas, de acordo com a proporção desejada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Botrci cinerea em uma solução aquosa biomalt é adicionada. As placas são colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs são medidas a 405 nm 7 dias após a inoculação.
8.1.9: EXEMPLO DE TESTE FUNGICIDA ATIVIDADE CONTRA SEPTORIA GLYCINES NO TESTE DE PLACA DE MICROTITULAÇÃO
[335] As soluções de estoque são misturadas, de acordo com a proporção desejada, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Septoria glycines em uma solução aquosa biomalt é adicionada. As placas são colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs são medidas a 405 nm 7 dias após a inoculação.
8.1.10: EXEMPLO DE TESTE FUNGICIDA ATIVIDADE CONTRA COLLETOTRICHUM TRUNCATUM NO TESTE DE PLACA DE MICROTITULAÇÃO
[336] As soluções de estoque são misturadas, de acordo com a proporção, pipetadas para uma placa de micro titulação (MTP) e diluídas com água para as concentrações indicadas. Uma suspensão de esporos de Colleotrichum truncatum em uma solução aquosa biomalt é adicionada. As placas são colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C. Utilizando um fotômetro de absorção, as MTPs são medidas a 405 nm 7 dias após a inoculação.
8.1.11: EXEMPLO DE TESTE FUNGICIDA CONTROLE FUNGICIDA DA MANCHA MARROM CAUSADA POR COCHLIOBOLUS MIYABEANUS (PROTEÇÃO)
[337] As folhas dos vegetais de arroz envasadas são pulverizadas para escorrer com uma suspensão aquosa que contém uma determinada concentração de ingredientes ativos preparados a partir de uma solução de estoque. Os vegetais podem secar ao ar. No dia seguinte, os vegetais são inoculados com esporos de uma suspensão aquosa de Cochliobolus miyabeanus. Em seguida, os vegetais de ensaio são imediatamente transferidos para uma câmara úmida. Após 6 dias a de 22 a 24° C e uma umidade relativa próxima de 100% a extensão do ataque do fungo sobre as folhas é visualmente avaliada em porcentagem (%) de área foliar lesionada.
[338] Também no presente, os parâmetros medidos nos testes fungicidas devem ser comparados com o crescimento da variante de controle livre do composto ativo (100%) e o valor branco livre do composto ativo do fungo livre para determinar o crescimento relativo em porcentagem (%) dos agentes patogênicos nos respectivos compostos ativos. Estas porcentagens devem ser convertidas em eficácias. Uma eficácia de 0 significa que o nível de crescimento dos agentes patogênicos corresponde àquele do controle não tratado; uma eficácia de 100 significa que os agentes patogênicos não estão crescendo.
B.2 : ATIVIDADE PESTICIDA CONTRA AS PRAGAS ANIMAIS
[339] Os seguintes testes podem demonstrar ainda mais a eficácia de controle dos compostos, misturas ou composições da presente invenção nas pragas animais específicas. No entanto, a proteção do controle das pragas proporcionada pelos compostos, misturas ou composições não está limitada a estas espécies. Em determinados casos, foi descoberto que as combinações de um composto da presente invenção com outros compostos de controle de praga de invertebrados ou agentes exibem efeitos sinérgicos contra determinadas pragas de invertebrados importantes.
8.2.1: EXEMPLO DE TESTE INSETICIDA
[340] Para a avaliação, por exemplo, do controle do afídio da ervilhaca (Megoura viciae) através dos meios de contato ou sistêmicos, a unidade de teste é composta por placas de microtitulação de 24 cavidades que contém os discos amplos de folhas de feijão.
[341] Os compostos ou misturas são formulados utilizando uma solução que contém 75% de água e 25% de DMSO. Diferentes concentrações dos compostos ou misturas formulados são pulverizadas sobre os discos de folha de 2,5 mL, utilizando um micro atomizador construído sob encomenda, em duas repetições.
[342] Para as misturas experimentais nestes testes, os volumes idênticos de ambos os parceiros de mistura nas concentrações desejadas, respectivamente, são misturados em conjunto.
[343] Após a aplicação, os discos de folha são secados ao ar e de 5 a 8 afídeos adultos são colocados sobre os discos de folhas na parte interna das cavidades da placa de microtitulação. Os afídeos, em seguida, podem sugar os discos de folhas tratados e incubados a cerca de 23 a cerca de 1° C e de cerca de 50 a cerca de 5% de HR (umidade relativa) durante 5 dias. A mortalidade e fecundidade do afídeo são visualmente avaliadas.
8.2.2: EXEMPLO DE TESTE INSETICIDA
[344] Para a avaliação, por exemplo, do controle de afídio cereja de pássaro (Rhopalosiphum padi) através dos meios de contato ou sistêmicos, a unidade de teste é composta por placas de 96 cavidades de microtitulação que contêm discos de folhas de cevada.
[345] Os compostos ou misturas são formulados utilizando uma solução que contém 75% de água e 25% de DMSO. Diferentes concentrações dos compostos ou misturas formulados são pulverizadas sobre os discos de folha de 2,5 mL, utilizando um micro atomizador construído sob encomenda, em duas repetições.
[346] Para as misturas experimentais nestes testes, os volumes idênticos de ambos os parceiros de mistura nas concentrações desejadas, respectivamente, são misturados em conjunto.
[347] Após a aplicação, os discos de folha são secados ao ar e de 5 a 8 afídeos adultos são colocados sobre os discos de folhas na parte interna das cavidades da placa de microtitulação. Os afídeos, em seguida, podem sugar os discos de folhas tratados e incubados a cerca de 25 a cerca de 1° C e de cerca de 80 a cerca de 5% de umidade relativa durante 3 a 5 dias. A mortalidade e fecundidade do afídeo são visualmente avaliadas.
8.2.3: EXEMPLO DE TESTE INSETICIDA
[348] Para a avaliação, por exemplo, do controle de afídio do pêssego verde (Myzus persicae) através dos meios de contato ou sistêmicos, a unidade de teste é composta por placas de 96 cavidades de microtitulação que contêm a dieta artificial líquida sob uma membrana artificial.
[349] Os compostos ou misturas são formulados utilizando uma solução que contém 75% de água e 25% de DMSO. Diferentes concentrações dos compostos ou misturas formulados são pipetados para a dieta do afídeo, utilizando um pipetador construído sob encomenda, em duas repetições.
[350] Para as misturas experimentais nestes testes, os volumes idênticos de ambos os parceiros de mistura nas concentrações desejadas, respectivamente, são misturados em conjunto.
[351] Após a aplicação, de 5 a 8 afídeos adultos são colocados na membrana artificial na parte interna das cavidades da placa de microtitulação. Os afídeos, em seguida, podem sugar a dieta do afídeo tratada e incubada a cerca de 23 a cerca de 1° C e de cerca de 50 a cerca de 5% de umidade relativa durante 3 dias. A mortalidade e fecundidade do afídeo são visualmente avaliadas. 8.2.4: EXEMPLO DE TESTE INSETICIDA
[352] Para a avaliação, por exemplo, do controle do gorgulho do algodão (Anthonomus grandis), a unidade de teste é composta por placas de microtitulação de 24 cavidades que contêm uma dieta de insetos e de 20 a 30 ovos de A. grandis.
[353] Os compostos ou misturas são formulados utilizando uma solução que contém 75% de água e 25% de DMSO. Diferentes concentrações dos compostos ou misturas formulados são pulverizados sobre a dieta de insetos de 20 μl, utilizando um micro atomizador construído sob encomenda, em duas repetições.
[354] Para as misturas experimentais nestes testes, os volumes idênticos de ambos os parceiros de mistura nas concentrações desejadas, respectivamente, são misturados em conjunto.
[355] Após a aplicação, as placas de microtitulação são incubadas a cerca de 23 a cerca de 1° C e de de cerca de 50 a cerca de 5% de umidade relativa durante 5 dias. A mortalidade da larva e do ovo é visualmente avaliada.
8.2.5: EXEMPLO DE TESTE INSETICIDA
[356] Para a avaliação, por exemplo, do controle da mosca da fruta Mediterrânea (Ceratitis capitata), a unidade de teste é composta por placas de 96 cavidades de microtitulação que contêm uma dieta de insetos e de 50 a 80 ovos de C. capitata.
[357] Os compostos ou misturas arre formuladas utilizando uma solução que contém 75% de água e 25% de DMSO. Diferentes concentrações dos compostos ou misturas formulados são pulverizados sobre a dieta de insetos em 5 μl, utilizando um micro atomizador construído sob encomenda, em duas repetições.
[358] Para as misturas experimentais nestes testes, os volumes idênticos de ambos os parceiros de mistura nas concentrações desejadas, respectivamente, são misturados em conjunto.
[359] Após a aplicação, as placas de microtitulação são incubadas a cerca de 28 a cerca de 1° C e de cerca de 80 a cerca de 5% de umidade relativa durante 5 dias. A mortalidade da larva e do ovo, em seguida, é visualmente avaliada.
8.2.6: EXEMPLO DE TESTE INSETICIDA
[360] Para a avaliação, por exemplo, do controle da lagarta do tabaco (Heliothis virescens), a unidade de teste é composta por placas de 96 cavidades de microtitulação que contêm uma dieta de insetos e de 15 a 25 ovos de H. virescens.
[361] Os compostos ou misturas são formulados utilizando uma solução que contém 75% de água e 25% de DMSO. Diferentes concentrações dos compostos ou misturas formulados são pulverizados sobre a dieta de insetos de 10 ul, utilizando um micro atomizador construído sob encomenda, em duas repetições.
[362] Para as misturas experimentais nestes testes, os volumes idênticos de ambos os parceiros de mistura nas concentrações desejadas, respectivamente, são misturados em conjunto.
[363] Após a aplicação, as placas de microtitulação são incubadas a cerca de 28 a cerca de 1° C e de cerca de 80 a cerca de 5% de umidade relativa durante 5 dias. A mortalidade da larva e do ovo é visualmente avaliada.

Claims (9)

1. MISTURAS AGRÍCOLAS, caracterizadas por compreenderem como compostos ativos: 1. ) um composto de carboxamida ativo pesticida I de Fórmula (I):
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ou um sal do mesmo; e (2) pelo menos, um composto ativo fungicida II selecionado a partir do difenoconazol em que o composto ativo I de Fórmula (I) e o composto ativo II estão em uma proporção em peso a partir de 500:1 a 1:100.
2. MÉTODO PARA A PROTEÇÃO DOS VEGETAIS DE ATAQUE OU INFESTAÇÃO por insetos, acarídeos ou nematódeos, caracterizado por compreender o contato do vegetal, ou do solo ou da água em que o vegetal está crescendo com uma mistura, conforme definida na reivindicação 1, em quantidades eficazes como pesticida.
3. MÉTODO PARA O CONTROLE DE INSETOS, aracnídeos ou nematódeos, caracterizado por compreender o contato de um inseto, ácaro ou nematódeo ou suas fontes de alimento, habitat, locais de reprodução ou seus locais com uma mistura, conforme definida na reivindicação 1, em quantidades eficazes como pesticida.
4. MÉTODO PARA A PROTEÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE VEGETAIS, caracterizado por compreender o contato do material de propagação vegetal com uma mistura, conforme definida na reivindicação 1, em quantidades eficazes como pesticidas.
5. MÉTODO PARA O CONTROLE DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS NOCIVOS, caracterizado pelos fungos, seus habitats ou vegetais ou o material de propagação vegetal a serem protegidos contra o ataque de fungos, o solo ou as sementes serem tratados com uma quantidade eficaz como fungicida de uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II, conforme definida na reivindicação 1.
6. MÉTODO PARA A PROTEÇÃO DE VEGETAIS DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS NOCIVOS, caracterizado pelos fungos, seus habitats ou vegetais ou material de propagação vegetal a serem protegidos contra o ataque de fungos, o solo ou as sementes serem tratados com uma quantidade eficaz como fungicida de uma mistura de, pelo menos, um composto ativo I e, pelo menos, um composto ativo II, conforme definida na reivindicação 1.
7. USO DE UMA MISTURA, conforme definida na reivindicação 1, caracterizado por ser para o combate de fungos nocivos fitopatogênicos.
8. USO DE UMA MISTURA, conforme definida na reivindicação 1, caracterizado por ser para o combate de insetos, aracnídeos ou nematódeos.
9. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, caracterizada por compreender um veículo líquido ou sólido e uma mistura, conforme definida na reivindicação 1.
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