BR122013022105A2 - métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso - Google Patents
métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso Download PDFInfo
- Publication number
- BR122013022105A2 BR122013022105A2 BR122013022105A BR122013022105A BR122013022105A2 BR 122013022105 A2 BR122013022105 A2 BR 122013022105A2 BR 122013022105 A BR122013022105 A BR 122013022105A BR 122013022105 A BR122013022105 A BR 122013022105A BR 122013022105 A2 BR122013022105 A2 BR 122013022105A2
- Authority
- BR
- Brazil
- Prior art keywords
- node
- channel
- adjacent
- bandwidth
- network
- Prior art date
Links
Classifications
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04L—TRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
- H04L5/00—Arrangements affording multiple use of the transmission path
- H04L5/003—Arrangements for allocating sub-channels of the transmission path
- H04L5/0058—Allocation criteria
- H04L5/0073—Allocation arrangements that take into account other cell interferences
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W52/00—Power management, e.g. TPC [Transmission Power Control], power saving or power classes
- H04W52/04—TPC
- H04W52/06—TPC algorithms
- H04W52/14—Separate analysis of uplink or downlink
- H04W52/143—Downlink power control
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W52/00—Power management, e.g. TPC [Transmission Power Control], power saving or power classes
- H04W52/04—TPC
- H04W52/18—TPC being performed according to specific parameters
- H04W52/24—TPC being performed according to specific parameters using SIR [Signal to Interference Ratio] or other wireless path parameters
- H04W52/243—TPC being performed according to specific parameters using SIR [Signal to Interference Ratio] or other wireless path parameters taking into account interferences
- H04W52/244—Interferences in heterogeneous networks, e.g. among macro and femto or pico cells or other sector / system interference [OSI]
Landscapes
- Engineering & Computer Science (AREA)
- Signal Processing (AREA)
- Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
- Mobile Radio Communication Systems (AREA)
Abstract
métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso. são descritos aparelho e métodos para mitigacão de interferência em redes de comunicacão sem fio. em uma implementação, em um nó em uma primeira rede, um nível de potência e/o largura de banda ou canalizacão de um sinal de canal adjacente podem ser determinados, e um nível de potência e/ou largura de banda cio um sinal transmitido na primeira rede pode ser ajustado em resposta a isso.
Description
"MÉTODOS E APARELHO PARA MITIGAÇAO DE INTERFERENCIA DE CANAL ADJACENTE EM ESTAÇÕES BASE DE PONTO DE ACESSO" Dividido do PI 1009353-2, depositado em 12/03/2010 Referência Cruzada a Pedidos Relacionados Esse pedido reivindica prioridade sob 35 U.S.C. § 119(e) do pedido de patente provisório U.S. No. 61/159.753, intitulado METHOD AND APPARATUS FOR ADJACENT CHANNEL INTERFERENCE MITIGATION IN ACCESS POINT BASE STATIONS, depositado em 12 de março de 2009, o conteúdo do qual é incorporado por referência aqui em sua totalidade para todas as finalidades.
Campo da Invenção Esse pedido é direcionado geralmente aos sistemas de comunicações sem fio. Mais particularmente, mas não exclusivamente, o presente pedido é direcionado a métodos e aparelho para a mitigação de interferência em femto células operando adjacente a outras redes sem fio.
Descrição da Técnica Anterior Sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação tal como voz, dados, vídeo e similares. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda e energia de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de Evolução de Longo Termo (LTE) do Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP), além de outros sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA).
Um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente comunicação para múltiplos terminais sem fio, que também são conhecidos como móveis, equipamento de usuário ou UEs. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações base através de transmissões em links de avanço e reverso. O link de avanço (também conhecido como downlink) se refere ao link de comunicação das estações base para os terminais, e o link reverso (também conhecido como uplink) se refere ao link de comunicação dos terminais para as estações base. Os links de comunicação podem ser estabelecidos através de sistemas incluindo sistemas de entrada única e saida única, entrada única e múltiplas saídas, múltiplas entradas e saida única ou múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO).
Em adição às redes de telefonia móveis atualmente em uso, uma nova classe de pequenas estações base tem emergido. Essas podem ser instaladas em um ambiente mais local, tal como a casa do usuário ou um ambiente de escritório para fornecer cobertura sem fio interna para os UEs em conjunto com as conexões de Internet de banda larga existentes. Essas estações base em miniatura são geralmente conhecidas como estações base de ponto de acesso ou, alternativamente, como Nós B domésticos (HNBs), Nós B domésticos evoluídos (HeNBs), ou femto células. Tipicamente, essas estações base em miniatura são conectadas à Internet e à rede do operador móvel através de conexões de banda larga tal como DSL, roteador ou modem a cabo.
Essas estações base em miniatura podem ser desenvolvidas por usuários em residências, escritórios ou outros edifícios ou áreas locais, e podem ser sujeitas a interferencia d© outras femto células, pico células, mdcro células e/ou outras redes sem fio. Também podem criar interferência nessas outras redes. De acordo, existe a necessidade na técnica de se criar métodos e aparelho para a mitigação de interferência entre essas redes sem fio.
Sumário da Invenção — ... . _ ---------- A descrição se refere geralmente ao aparelho e métodos para mitigação de interferência em redes sem fio. Em uma implementação utilizando as estações base de ponto de acesso ou HeNBs, a presença de outras redes pode ser detectada e um ou mais parâmetros de transmissão, tal como uma largura de banda e nivel de potência, podem ser ajustados· Pela implementação de tais ajustes, os niveis de interferência entre as redes podem ser mantidos dentro de limites aceitáveis.
Em um aspecto, um método de minimização da interferência de canal adjacente inclui percepção, em um nó de uma rede sem fio, de uma potência de sina recebido em um ou mais dentre uma pluralidade de canais adjacentes e a determinação de se os canais adjacentes são utilizados por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede, e ajuste, em resposta à potência de sinal recebido, de uma potência de saida transmitida pelo nó para minimizar um nivel de interferencia nos canais adjacentes.
Em outro aspecto, um método para se minimizar a interferência de canal adjacente inclui a determinação, em um nó de uma rede sem fio, de um nível de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal de uma pluralidade de canais adjacentes, em que a pluralidade de canais adjacentes é utilizada por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede e ajuste, em resposta ao nível de potência determinado, de uma potência de saída do nó.
Em outro aspecto, um femto nó inclui um determinador de potência de sinal configurado para determinar um nível de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal dentre uma pluralidade de canais adjacentes, em que a pluralidade de canais adjacentes é utilizada por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede e um controlador de potência de transmissão configurado para ajustar, em resposta ao nível de potência determinado, uma potência de saída do femto nó.
Em outro aspecto, um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador inclui códigos para fazer com que um computador determine, em um nó de uma rede sem fio, um nível de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal dentre uma pluralidade de canais adjacentes, em que a pluralidade de canais adjacentes é utilizada por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede e ajusta, em resposta ao nível de potência determinado, uma potência de saída do nó.
Em outro aspecto, um método de mitigação de interferência inclui a determinação de que uma primeira pluralidade de subportadoras dentro de uma primeira largura de banda de portadora é utilizada para portar um primeiro conjunto de canais de controle de uplink para um nó de macro célula e alocando uma segunda pluralidade de subportadoras dentro de uma segunda largura de banda de portadora para uso no transporte de um segundo conjunto de canais de' controle de uplink para um nó de femto célula onde a primeira pluralidade de subportadoras e a segunda pluralidade de subportadoras são ortogonais.
Em outro aspecto, um método para mitigação de interferência inclui a determinação, em um nó de um primeiro sistema de comunicação sem fio, um nível de potência de sinal recebido transmitido por um ou mais nós de um segundo sistema de comunicação sem fio e ajustando, em resposta ao nível de potência determinado, a largura de banda de um sinal transmitido pelo nó.
Em outro aspecto, um método inclui o recebimento, de um nó de macro célula, uma primeira pluralidade de sinais de subportadora, recebendo, do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora, em gue a segunda pluralidade de subportadoras é incluída dentro de uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula e ponderando a primeira pluralidade de símbolos de modulação portados pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
Em outro aspecto, um aparelho para uso em um dispositivo de comunicação inclui uma memória e um processador acoplado à memória, o processador configurado para executar instruções armazenadas na memória para determinar, em um nó de uma rede sem fio, um nível de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal dentre uma pluralidade de canais adjacentes, em que a pluralidade de canais adjacentes é utilizada por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede e ajusta, em resposta ao nível de potência determinado, uma potência de saída do nó.
Em outro aspecto, um femto nó inclui um determinador de potência de sinal configurado para determinar que uma primeira pluralidade de subportadoras dentro de uma primeira largura de banda de portadora seja utilizada para portar um primeiro conjunto de canais de controle de uplink para um nó de macro célula e um controlador de potência de transmissão configurado para alocar uma segunda pluralidade de subportadoras dentro de uma segunda largura de banda de portadora para uso no transporte de um segundo conjunto de canais de controle de uplink para um nó de femto célula onde a primeira pluralidade de subportadoras e a segunda pluralidade de subportadoras são ortogonais.
Em outro aspecto, um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador incluindo códigos para fazer com que um computador determine que uma primeira pluralidade de subportadoras dentro de uma primeira largura de banda portadora seja utilizada para transportar um primeiro conjunto de canais de controle de uplink para um nó de macro célula e aloque uma segunda pluralidade de subportadoras dentro de uma segunda largura de banda de portadora para uso no transporte de um segundo conjunto de canais de controle de uplink para um nó de femto célula onde a primeira pluralidade de subportadoras e a segunda pluralidade de subportadoras são ortogonais.
Em outro aspecto, um femto nó inclui um determinador de potência de sinal configurado para determinar, em um nó de um primeiro sistema de comunicação sem fio, um nível de potência de sinal recebido transmitido por um ou mais nós de um segundo sistema de comunicação sem fio e ajustando, em resposta ao nível de potência, a largura de banda de um sinal transmitido pelo nó.
Em outro aspecto, um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador incluindo códigos para fazer com que um computador determine, em um nó de um primeiro sistema de comunicação sem fio, um nível de potência de sinal recebido transmitido por um ou mais nós de um segundo sistema de comunicação sem fio e ajuste, em resposta ao nível de potência, a largura de banda de um sinal transmitido pelo nó.
Em outro aspecto, um nó de femto célula inclui um determinador de potência de sinal configurado para determinar, em um nó de femto célula, um sinal pré-defínido transmitido por um nó de macro célula e ajustar, em resposta à determinação do sinal predefinido, a largura de banda de um sinal transmitido pelo nó de femto célula.
Em outro aspecto, um nó de femto célula inclui um determinado de potência de sinal configurado para receber, de um nó de macro célula, uma primeira pluralidade de sinais de subportadora, receber, do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora, em que a segunda pluralidade de subportadoras é incluída dentro de uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula e ponderar uma primeira pluralidade de símbolos de modulação portados pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
Em outro aspecto, um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador incluindo códigos para fazer com que um computador receba, de um nó de macro célula, uma primeira pluralidade de sinais de subportadora, recebam, do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora onde a segunda pluralidade de subportadoras é incluída dentro de uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula e ponderar uma primeira pluralidade de símbolos de modulação portados pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
Aspectos adicionais das modalidades apresentadas aqui são adicionalmente descritos abaixo em conjunto com os desenhos em anexo.
Breve Descrição dos Desenhos As características, natureza e vantagens da presente descrição serão mais aparentes a partir da descrição detalhada apresentada abaixo quando levada em consideração em conjunto com os desenhos nos quais caracteres de referência similares identificam de forma correspondente por todas as vistas e onde: A figura 1 ilustra um sistema de comunicações sem fio de acesso múltiplo; A figura 2 é um diagrama em bloco de uma configuração de HeNB e UE ilustrativa; A figura 3 ilustra um sistema de comunicação para permitir o desenvolvimento das estações base de ponto de acesso dentro de um ambiente de rede; A figura 4 ilustra o uso de femto células em um sistema de comunicações sem fio; A figura 5 ilustra um ambiente de interferência ilustrativo com canais adjacentes em um sistema de comunicações sem fio; A figura 6 ilustra uma configuração de bloco de recurso e espectro em um sistema LTE; A figura 7 ilustra um processo para a mitigação de interferência de canal adjacente; A figura 8 ilustra um processo para a mitigação de interferência de canal adjacente pela configuração de recursos PUCCH; A figura 9a ilustra alocações de frequência para um dispositivo de comunicação ilustrativo operando adjacente a uma macro célula; A figura" 9b ilustra a largura de banda depois de uma operação de filtragem para o dispositivo de comunicação como descrito com relação à figura 9a; A figura 10a ilustra a largura de banda compartilhada entre um HeNB e uma macro célula em um sistema de comunicações sem fio; A figura 10b ilustra uma implementação do ajuste de largura de banda; A figura 10c ilustra outra implementação do ajuste de largura de banda; A figura 11 ilustra um processo para o ajuste de largura de banda para mitigar a interferência em um sistema de comunicações sem fio.
Descrição Detalhada da Invenção A descrição refere-se geralmente ao aparelho e a métodos para mitigação de interferência em redes sem fio. Vários aspectos das modalidades são descritos abaixo. Deve ser aparente que os ensinamentos apresentados aqui podem ser implementados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura, função específica ou ambas sendo descritas aqui é meramente representativa. Com base nos ensinamentos apresentados aqui, os versados na técnica devem apreciar que um aspecto descrito aqui pode ser implementado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais desses aspectos podem ser combinados de várias formas. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado utilizando-se qualquer número de aspectos apresentados aqui. Adicionalmente, tal aparelho pode ser implementado ou tal método pode ser praticado utilizando-se outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade em adição a ou -3 no lugar de um ou mais dos aspectos apresentados aqui. Adicionalmente, um aspecto pode compreender pelo menos um elemento de uma reivindicação. Várias modalidades podem ser implementadas na forma de processos e métodos, aparelhos e dispositivos, sistemas e/ou mídia legível por computador.
Em uma implementação utilizando as estações base de ponto de acesso ou HeNB, a presença de outras redes pode ser detectada e um ou mais parâmetros de transmissão, tal como largura de banda, canalização e/ou nível de potência, podem ser ajustados. Pela implementação de tais ajustes, os níveis de interferência entre as redes pode ser mantido dentro de limites aceitáveis.
Em outro aspecto, um método para minimizar a interferência de canal adjacente inclui a percepção, em um nó de uma rede sem fio, de uma potência de sinal recebido em um ou mais dentre uma pluralidade de canais adjacentes e em resposta a isso determinar se os canais adjacentes são utilizados por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede, e ajustar, em resposta à potência de sinal recebido, uma potência de saída transmitida pelo nó para minimizar um nível de interferência nos canais adjacentes.
Em outro aspecto, um método para minimizar a interferência de canal adjacente inclui a determinação, em um nó de uma rede sem fio, de um nível de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal dentre uma pluralidade de canais adjacentes, em que a pluralidade de canais adjacentes é utilizada por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede e ajustando, em resposta ao nivel de potência determinado, uma potência de saída do nó.
Em outro aspecto, um femto nó inclui um determinador de potência de sinal configurado para determinar um nível de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal dentre uma pluralidade de canais adjacentes, em que a pluralidade de canais adjacentes é utilizada por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede e um controlador de potência de transmissão configurado para ajustar, em resposta ao nível de potência determinado, uma potência de saída do femto nó.
Em outro aspecto, um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador inclui códigos para fazer com que um computador determine, em um nó de uma rede sem fio, um nível de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal dentre uma pluralidade de canais adjacentes, em que a pluralidade de canais adjacentes é utilizada por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede e ajuste, em resposta ao nível de potência determinado, uma potência de saída do nó.
Em outro aspecto, um método para mitigação de interferência inclui a determinação de que uma primeira pluralidade de subportadoras dentro de uma primeira largura de banda de portadora seja utilizada para portar um primeiro conjunto de canais de controle de uplink para um nó de macro célula e aloque uma segunda pluralidade de subportadoras dentro de uma segunda largura de banda de portadora para uso no transporte de um segundo conjunto de canais cíg controle cíg uplink paira um nó dG fGinto célula ondG a primeira pluralidade de subportadoras e a segunda pluralidade de subportadoras são ortogonais.
Em outro aspecto, um método para a mitigação de interferência inclui a determinação, em um nó de um primeiro sistema de comunicação sem fio, de um nivel de potência de sinal recebido transmitido por um ou mais nós de um segundo sistema de comunicação sem fio e ajuste, em resposta ao nivel de potência determinado, a largura de banda de um sinal transmitido pelo nó.
Em outro aspecto, um método inclui o recebimento, a partir de um nó de macro célula, de uma primeira pluralidade de sinais de subportadora, recebendo, do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora onde a segunda pluralidade de subportadoras é incluída dentro de uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula e ponderando uma primeira pluralidade de símbolos de modulação portados pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
Em outro aspecto, um aparelho para uso em um dispositivo de comunicação inclui uma memória e um processador acoplado à memória, o processador configurado para executar as instruções armazenadas na memória para determinar, em um nó de uma rede sem fio, um nível de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal dentre uma pluralidade de canais adjacentes, em que a pluralidade de canais adjacentes é utilizada por uma rede sem fio adjacente de um primeiro tipo de rede ou por uma rede sem fio adjacente de um segundo tipo de rede e ajustar, em resposta ao nível de potência determinado, uma potência de saída do nó.
Em outro aspecto, um femto nó inclui um determinador de potência de sinal configurado para determinar que uma primeira pluralidade de subportadoras dentro de uma primeira largura de banda de portadora é utilizada para transportar um primeiro conjunto de canais de controle de uplink para um nó de macro célula e um controlador de potência de transmissão configurado para alocar uma segunda pluralidade de subportadoras dentro de uma segunda largura de banda de portadora para uso no transporte de um segundo conjunto de canais de controle de uplink para um nó de femto célula onde a primeira pluralidade de subportadoras e a segunda pluralidade de subportadoras são ortogonais.
Em outro aspecto, um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador incluindo códigos para fazer com que um computador determine que uma primeira pluralidade de subportadoras dentro de uma primeira largura de banda de portadora é utilizada para portar um primeiro conjunto de canais de controle de uplink para um nó de macro célula e aloque uma segunda pluralidade de subportadoras dentro de uma segunda largura de banda de portadora para uso no transporte de um segundo conjunto de canais de controle de uplink para um nó de femto célula onde a primeira pluralidade de subportadoras e a segunda pluralidade de subportadoras são ortogonais.
Em outro aspecto, um femto nó inclui um determinador de potência de sinal configurado para determinar, em um nó de um primeiro sistema de comunicação sem fio, um nível de potência de sinal recebido transmitido por um ou mais nós de um segundo sistema de comunicação sem fio e ajustar, em resposta ao nível de potência, a largura de banda de um sinal transmitido pelo nó.
Em outro aspecto, um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador incluindo códigos para fazer com que um computador determine, em um nó de um primeiro sistema de comunicação sem fio, um nível de potência de sinal recebido transmitido por um ou mais nós de um segundo sistema de comunicação sem fio e ajuste, em resposta ao nível de potência, a largura de banda de um sinal transmitido pelo nó.
Em outro aspecto, um femto nó inclui um determinador de potência de sinal configurado para determinar, em um nó de femto célula, um sinal pré-definido transmitido por um nó de macro célula e ajustar, em resposta à determinação do sinal predefinido, a largura de banda de um sinal transmitido pelo nó de femto célula.
Em outro aspecto, um femto nó inclui um determinador de potência de sinal configurado para receber, de um nó de macro célula, uma primeira pluralidade de sinais de subportadora, receber, do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora onde a segunda pluralidade de subportadoras é incluída em uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula e ponderar uma primeira pluralidade de símbolos de modulação portada pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
Em outro aspecto, um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador incluindo códigos para fazer com que um computador receba, a partir de um nó de macro célula, uma primeira pluralidade de sinais de subportadora, receba, a partir do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora onde a segunda pluralidade de subportadoras é incluída dentro de uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula e pondere uma primeira pluralidade de símbolos de modulação portada pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
Na descrição agui, um nó que fornece a cobertura através de uma área relativamente grande pode ser referido como um macro nó, enquanto um nó que fornece cobertura através de uma área relativamente pequena (por exemplo, uma residência ou escritório) pode ser referido como um femto nó. Da mesma forma, uma célula cobrindo uma área relativamente grande pode ser referida como uma macro célula, ao passo que uma célula cobrindo uma área relativamente pequena pode ser referida como uma femto célula.
Enquanto as modalidades apresentadas aqui são geralmente descritas no contexto de femto células e femto nós, deve ser apreciado que os ensinamentos apresentados aqui podem ser aplicáveis aos nós associados com outros tipos de áreas de cobertura. Por exemplo, um pico nó pode fornecer cobertura através de uma área que é menor do que uma macro área e maior do que uma femto área (por exemplo, cobertura dentro de um edifício comercial ou área similar). Ademais, em várias aplicações, outra terminologia pode ser utilizada para fazer referência a um macro nó, um femto nó, ou outros nós do tipo ponto de acesso, estação base, ponto de acesso, eNodeB, macro célula, e assim por diante. Além disso, um femto nó pode ser configurado ou referido como um Nó B doméstico, eNodeB doméstico, estação base de ponto de acesso, femto célula e assim por diante. Em algumas implementações, um nó pode ser associado com (por exemplo, dividido em) uma ou mais células ou setores. Uma célula ou setor associado com um macro nó, um femto nó, ou um pico nó pode ser referida como uma macro célula, uma femto célula, ou uma pico célula, respectivamente. Em algumas implementações, cada célula pode ser adicionalmente associada com (por exemplo, dividida em) um ou mais setores.
Em várias modalidades, as técnicas e aparelho descritos aqui podem ser utilizados para redes de comunicação sem fio tal como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, redes FDMA de portadora única (SC-FDMA) além de outras redes de comunicações. Como descrito aqui, os termos "rede" e "sistemas" podem ser utilizados de forma intercambiável.
Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000 e similares. UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA), e Taxa de Chip Baixa (LCR). Cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM).
Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11, IEEe 802.16, IEEE 802.20, OFDM Flash e similares. UTRA, E-UTRA, e GSM são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Em particular LTE é uma versão futura de UMTS que utiliza E-UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritos em documentos fornecidos a partir de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração" (3GPP), e cdma2000 é descrito em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração 2" (3GPP2). Essas várias tecnologias de rádio e padrões são conhecidos ou serão desenvolvidos na técnica.
Por motivos de clareza, determinados aspectos do aparelho e técnicas são descritos abaixo para LTE, e a terminologia LTE é utilizada em muito da descrição abaixo; no entanto, a descrição e as aplicações associadas não devem ser limitadas às aplicações LTE. De acordo, será aparente aos versados na técnica que o aparelho e os métodos descritos aqui podem ser aplicados a vários outros sistemas e aplicações de comunicações. OFDMA utilizando múltiplos subportadoras ortogonais, que é utilizado, por exemplo, em downlink LTE, é uma técnica de comunicações de interesse. SC-FDMA, que é utilizado, por exemplo, em uplink LTE e que utiliza a modulação de portadora única e a equalização de domínio de frequência, é outra técnica de comunicações de interesse. As implementações SC-FDMA possuem desempenho similares e essencialmente a mesma complexidade geral que OFDMA; no entanto, um sinal SC-FDMA possui menor razão de potência de pico para média (PAPR) devido à sua estrutura de portadora única inerente. Como resultado isso, SC-FDMA tem chamado atenção recentemente, especialmente para comunicações de uplink onde uma menor PAPR beneficia em muito o terminal móvel em termos de eficiência de potência de transmissão. O uso de SC-FDMA é atualmente uma consideração de trabalho para esquemas de acesso múltiplo de uplink em LTE 3GPP, ou E-UTRA.
Canais lógicos em sistemas de comunicações sem fio podem ser classificados em Canais de Controle e Canais de Tráfego. Os Canais de Controle Lógicos podem compreender um Canal de Controle de Difusão (BCCH) que é um canal de downlink (DL) para difundir informação de controle de sistema, um Canal de Controle de Paging (PCCH) que é um canal DL que transfere informação de paging e um Canal de Controle de Multidifusão (MCCH) que é um canal DL de ponto para múltiplos pontos utilizado para transmitir informação de programação e controle de Difusão de Multimídia e Serviço de Multidifusão (MBMS) para um ou vários MTCHs. Geralmente, depois do estabelecimento de uma conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC) esse canal é apenas utilizado por UEs que recebem MBMS. Um Canal de Controle Dedicado (DCCH) é um canal bidirecional de ponto a ponto que transmite informação de controle dedicado e é utilizado pelos US possuindo uma conexão RRC.
Os Canais de Tráfego Lógicos podem compreender um Canal de Tráf ego Dedicado (DTCH) que é um canal bidirecional ponto a ponto, dedicado a um UE, para a transferência de informação de usuário, e um MTCH para canal DL de ponto para múltiplos pontos para a transmissão de dados de tráfego.
Os Canais de Transporte podem ser classificados em DL e UL. Os Canais de Transporte compreendem um Canal de Difusão (BCH), Canal de Dados Compartilhado de Downlink (DL-SDCH) e um Canal de Paging (PCH) . O PCH pode ser utilizado para suportar a economia de energia de E (quando um ciclo DRX é indicado pela rede para o UE) , difundido através de toda uma célula e mapeado para os recursos PHY que podem ser utilizados para outros canais de controle/tráfego. Os Canais de Transporte UL podem compreender um Canal de Acesso Randômico (RACH), um Canal de Solicitação (REQCH), um Canal de Dados Compartilhados em Uplink (UL-SDCH) e uma pluralidade de canais PHY. Os canais PHY podem compreender um conjunto de canais DL e canais UL.
Adicionalmente, os canais PHY DL podem compreender o seguinte: Canal Piloto Comum (CPICH) Canal de Sincronização (SCH) Canal de Controle Comum (CCCH) Canal de Controle DL Compartilhado (SDCCH) Canal de Controle de Multidifusão (MCCH) Canal de Designação de UL Compartilhado (SUACH) Canal de Aviso de Recebimento (ACKCH) Canal de Dados Compartilhados Físico DL (DL- PSDCH) Canal de Controle de Potência de UL (UPCCH) Canal Indicador de Paging (PICH) Canal Indicador de Carga (LICH) Os Canais PHY UL podem compreender o seguinte: Canal de Acesso Randômico Físico (PRACH) Canal Indicador de Qualidade de Canal (CQICH) Canal de Aviso de Recebimento (ACKCH) Canal Indicador de Subconjunto de Antena (ASICH) Canal de Solicitação Compartilhado (SREQCH) Canal de Dados Compartilhado Físico de UL (UL- PSDCH) Canal Piloto de Banda Larga (BPICH).
Para fins de explicação das várias modalidades, a seguinte terminologia e abreviações podem ser utilizadas aqui: 3G Terceira Geração de Padrões Celulares Sem Fio 4G Quarta Geração de Padrões Celulares Sem Fio AM Modo de Recebimento Acusado AMD Dados de Modo de Recebimento Acusado ARQ Solicitação de Repetição Automática BCCH Canal de Controle de Difusão BCH Canal de Difusão C- Controle- CCCH Canal de Controle Comum CCH Canal de Controle CCTrCH Canal de Transporte Composto Codificado CP Prefixo Cíclico CRC Verificação de Redundância Ciclica CTCH Canal de Tráfego Comum DCCH Canal de Controle Dedicado DCH Canal Dedicado DL Downlink DSCH Canal Compartilhado em Downlink DTCH Canal de Tráfego Dedicado FACH Canal de Acesso de Link de Avanço FDD Duplexação por Divisão de Frequência LI Camada 1 (camada física) L2 Camada 2 (camada de link de dados) L3 Câmara 3 (camada de rede) LI Indicador de Comprimento LSB Bit Menos Significativo MAC Controle de Acesso a Meio MBMS Serviço de Multidifusão e Difusão de Multimídia MCCHMBMS Canal de Controle de Ponto para Múltiplos Pontos MRW Janela de Recebimento de Movimento MSB Bit Mais Significativo MSCH Canal de Programação de Ponto para Múltiplos Pontos MBMS MTCH Canal de Tráfego de Ponto para Múltiplos Pontos MBMS PCCH Canal de Controle de Paging PCH Canal de Paging PDU Unidade de Dados de Protocolo PHY Camada Física PhyCH Canais Físicos RACH Canal de Acesso Randômico RLC Controle de Link de Rádio RRC Controle de Recurso de Rádio SAP Ponto de Acesso de Serviço SDU Unidade de Dados de Serviço SHCCH Canal de Controle de Canal Compartilhado SN Número de Sequência SUFI. Super Campo TCH Canal de Tráfego TDD Duplexação por Divisão de Tempo TFI Indicador de Formato de Transporte TM Modo Transparente TMD Dados de Modo Transparente TTI Intervalo de Tempo de Transmissão U- Usuário- UE Equipamento de Usuário UL Uplink UM Modo de Recebimento Não Acusado UMD Dados de Modo de Recebimento Não Acusado UMTS Sistema de Telecomunicações Móveis Universal UTRA Acesso a Rádio Terrestre UMTS
UTRAN Rede de Acesso por Rádio Terrestre UMTS MBSFN Rede de Frequência Única de Difusão e Multidifusão MCE Entidade de Coordenação MBMS MCH Canal de Multidifusão DL-SCH Canal Compartilhado em Downlink MSCH Canal de Controle MBMS PDCCH Canal de Controle de Downlink Físico PDSCH Canal Compartilhado em Downlink Físico.
Um sistema MIMO emprega múltiplas antenas transmissoras (NT) e múltiplas antenas receptoras (NR) para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas antenas transmissoras NT e receptoras NR pode ser decomposto em Ns canais independentes, que também são referidos como canais espaciais. A multiplexação espacial máxima Ns se um receptor linear for utilizado é min(NT, NR) , com cada um dos Ns canais independentes correspondendo a uma dimensão. Isso fornece um aumento Ns na eficiência espectral. Um sistema MIMO pode fornecer um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, maior rendimento e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas pelas múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas. A dimensão espacial pode ser descrita em termos de uma classificação.
Os sistemas MIMO suportam as implementações de duplexação por divisão de tempo (TDD) e de duplexação por divisão de frequência (FDD). Em um sistema TDD, as transmissões de link de avanço e reverso utilizam as mesmas regiões de frequência de modo que o principio de reciprocidade permita a estimativa do canal de link de avanço a partir do canal de link reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia o ganho de formação de feixe de transmissão no link de avanço quando múltiplas antenas estão disponíveis no ponto de acesso. O termo "ilustrativo" é utilizado aqui para significar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração". Qualquer modalidade descrita aqui como "ilustrativa" não deve ser necessariamente considerada como preferida ou vantajosa sobre outras modalidades.
Atenção é direcionada agora à figura 1, que ilustra um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo. Em várias implementações, um ponto de acesso, tal como HeNB ou AP 100 da figura 1 pode ser uma estação fixa utilizada para comunicação com os terminais de acesso e pode ser referido como um ponto de acesso, eNodeB, HeNB ou por outra terminologia. Um equipamento de usuário ou terminal de acesso, tal como UE ou ΔΤ 100 da figura 1, pode ser denotado como um terminal de acesso, um UE, um dispositivo de comunicação sem fio, um terminal, um terminal de acesso ou por outra terminologia. Como ilustrado na figura 1, um Nó B evoluído (eNodeB) ou ponto de acesso (AP) 100 pode incluir múltiplos grupos de antena, com um grupo incluindo antenas 104 e 106, outro incluindo antenas 108 e 110, e um grupo adicional incluindo antenas 112 e 114. Na figura 1, apenas duas antenas são ilustradas para cada grupo de antena; no entanto, mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antena em várias modalidades.
Um UE ou AT 116 estã em comunicação com antenas 112 e 113, em que as antenas 112 e 114 transmitem informação para o UE 116 através do link de avanço 120 e recebem informação do UE 116 através do link reverso 118. O UE 122 está em comunicação com as antenas 106 e 108, em que as antenas 106 e 108 transmitem informação para o UE 122 através do link de avanço 12 6 e recebem informação do UE 122 através do link reverso 124. Em um sistema FDD, os links de comunicação 118, 120, 124 e 126 podem utilizar diferentes frequências para a comunicação entre HeNB 100 e UEs 116 e 122. Por exemplo, o link de avanço 120 pode utilizar uma frequência diferente da utilizada pelo link reverso 118. Da mesma forma, os links 124 e 126 podem utilizar diferentes frequências um dos outros e/ou dos links 118 e 120.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual são projetados para se comunicar pode ser referido como um setor de HeNB ou AP. Na modalidade ilustrada, os grupos de antena são, cada um, designados e configurados para se comunicar com os terminais de acesso em um setor designado da área cobertura por HeNB 100. Por exemplo, o grupo de antenas incluindo as antenas 112 e 114 pode ser designado para um setor designado como Setor 1 na figura 1 , enquanto o grupo de antenas incluindo as antenas 106 e 108 pode ser designado para o Setor 2.
Em comunicação através dos links de avanço 120 e 126, as antenas transmissoras do HeNB 100 podem ser configuradas para utilizar a formação de feixe a fim de aperfeiçoar a razão de sinal para ruido dos links de avanço para diferentes UEs 116 e 122, além de outros (não ilustrados). Além disso, em implementações tipicas, um HeNB ou AP utilizando a formação de feixe para transmitir para os UEs espalhados de forma aleatória por toda sua área de cobertura causará geralmente menos 3» n i_- C 33 f O 33 C3 Π. C1 ^3 jÇ ^333 ¢3. C3 ^3 UEs ou terminais de acesso nas células vizinhas do que um HeNB ou AP transmitindo através de uma única antena para todos os seus UEs ou ATs. Em uma modalidade tipica, HeNB 100 e UE 250 são configurados para processar a sinalização de quarta geração ou 4G e dados associados, tal como são definidos para implementações LTE.
Atenção é agora direcionada para a figura 2, que ilustra um diagrama em bloco de uma modalidade de uma estação base ou nó transmissor 210 (isso é, um AP, eNB ou HeNB) e um sistema receptor ou terminal de usuário 250 (isso é, um AT ou UE) em um sistema MIMO ilustrativo 2 00. Esses sistemas podem corresponder ao HeNB 100 e UEs 116 e 122 da figura 1.
Em operação, no sistema transmissor 210, os dados de tráfego para várias sequências de dados podem ser fornecidos a partir de uma fonte de dados 212 para um processador de dados de transmissão (TX) 214, em que podem ser processados e transmitidos para um ou mais sistemas receptores 250.
Em uma modalidade, cada sequencia de dados é processada e transmitida através de um subsistema transmissor respectivo (ilustrado como transmissores 224x-224nt) do sistema de transmissão 210. O processador de dados TX 214 recebe, formata, codifica, e intercala os dados de tráfego para cada sequência de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para essa sequência de dados de modo a fornecer os dados codificados. Em particular, o sistema de transmissão 210 pode ser configurado para determinar um sinal de referência particular e o padrão de sinal de referência e fornece um sinal de transmissão incluindo o sinal de referência no padrao selecionado.
Os dados codificados para cada sequência de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de uma forma conhecida e pode ser utilizado no sistema receptor para estimar a resposta de canal. Por exemplo, os dados piloto podem compreender um sinal de referência. Os dados piloto podem ser fornecidos para o processador de dados TX 214 como ilustrado na figura 2 e multiplexados com os dados codificados. O piloto multiplexado e os dados codificados para cada sequência de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK, M-QAM, etc.) selecionado para essas sequência de dados de modo a fornecer símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada sequência de dados podem ser determinadas por instruções realizadas pelo processador 230 com base nas instruções armazenadas na memória 232, ou em outra memória ou midia de armazenamento de instruções do sistema de transmissão 250 (não ilustrados). Adicionalmente, o processador 230 pode realizar a determinação de nível de potência © largura de banda e/ou ajustes com base em características de canais adjacentes como é descrito adicionalmente abaixo. Isso pode ser feito em conjunto com instruções armazenadas na memória 232 e/ou em outra memória ou dispositivo de armazenamento de programa de computador. Alternativamente, o processamento de potência e largura de banda como é adicionalmente descrito abaixo pode ser realizado em outros elementos de nó 210 (não ilustrado na figura 2). Esses elementos e funcionalidade associada podem ser alternativamente denotados aqui como um determinador ou módulo determinador.
Os símbolos de modulação para todas as sequências de dados podem então ser fornecidos para um processador MIMO TX 220, que pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, para implementação de OFDM). O processador MIMO TX 220 pode então fornecer NT sequências de símbolo de modulação para NT transmissores (TMTR) 222i a 222NT. Os vários símbolos podem ser mapeados para RBs associados para transmissão.
Em determinadas modalidades, o processador MIMO TX 220 pode aplicar as ponderações de formação de feixe aos símbolos das sequências de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido. Isso pode ser feito pela utilização da informação tal como informação de estimativa de canal fornecida por ou em conjunto com os sinais de referência.
Cada subsistema transmissor 222χ a 222NT recebe e processa uma sequência de símbolo respectiva para fornecer um ou mais sinais analógicos e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados dos transmissores 222i a 222NT são então transmitidos a partir de NT antena s 224T a 224 , respectivamente. O processamento do sinal recebido pode ser realizado por elementos de HeNB 210, tal como processadores 230 e 242 , memória 232 e/ou outros elementos (não ilustrados) configurados como um módulo determinador de potência de sinal para determinar os níveis de potência do sinal recebido, que podem ser baseados nas métricas de sinal recebido. Adicionalmente, o controle da potência de sinal transmitido pode ser implementado em HeNB 210. Isso pode ser feito utilizando-se os processadores 220 e 230, a memória 232 e/ou em outros elementos (não ilustrados) configurados como um módulo controlador de potência de sarda de transmissão para configurar o nível de potência de saída de HeNB 210.
No sistema receptor 250, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 252i a 252NR e o sinal recebido de cada antena 252i a 252NR é fornecido para um receptor respectivo (RCVR) 254i a 254NR. Cada receptor 254i a 254nr condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras, e processa adicionalmente as amostras para fornecer uma sequência de símbolos "recebida" correspondente.
Um processador de dados RX 260 então recebe e processa NR sequências de símbolo recebidas dos NR receptores 254i a 252NR com base em uma técnica de processamento de receptor particular de modo a fornecer NT sequências de símbolo "detectadas". O processador de dados RX 260 então demodula, desintercala, e decodifica cada sequência de símbolo detectada para recuperar os dados de tráfego para a sequência de dados. O processamento pelo processador de dados RX 260 é tipicamente complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 22 0 e processador de dados TX 214 no sistema transmissor 210. Um processador 20 pode determinar periodicamente uma matriz de pré-codificação para uso como descrito adicionalmente abaixo. O processador 270 pode então formular uma mensagem de link reverso que pode compreender uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Em várias modalidades, a mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informação referentes ao link de comunicação e/ou sequência de dados recebida. A mensagem de link reverso pode então ser processada por um processador de dados TX 238, que também pode receber dados de tráfego para várias sequências de dados a partir de uma fonte de dados 236 que podem então ser modulados por um modulador 280, condicionados pelos transmissores 254x a 254NR, e transmitidos de volta para o sistema transmissor 210. A potência do sinal de transmissão e/ou largura de banda (em HeNB, UE ou ambos) pode ser ajustada como descrito adicionalmente abaixo.
No sistema transmissor 210, os sinais modulados do sistema receptor 250 são recebidos por antenas 224, condicionados por receptores 222, demodulados por um demodulador 240, e processados por um processador de dados RX 242 para extração da mensagem de link reverso transmitida pelo sistema receptor 250. O processador 230 então determina qual matriz de pré—codificação utilizar para determinar as ponderações de formação de feixe e então processa a mensagem extraída. Adicionalmente, o sistema transmissor 210 pode incluir funcionalidade que pode ser implementada no processador 230, memória 232, receptores 222, demodulador 240, processador de dados RX 242 e/ou outros componentes (não ilustrados) para receber, demodular e processar sinais adicionais, tal como sinais de terceira geração ou 3G e dados associados, tal como sinais WCDMA.
Um exemplo simplificado de como os femto nós podem ser desenvolvidos em uma rede de comunicações será descrito abaixo com referência às figuras 3 e 4. A figura 3 ilustra um sistema de comunicação sem fio ilustrativo 300 configurado para suportar um número de usuários, nos quais várias modalidades descritas e aspectos podem ser implementados. Como ilustrado na figura 3, por meio de exemplo, o sistema 300 fornece comunicação para múltiplas células 302 tal como, por exemplo, macro células 302a-302g, com cada célula sendo servida por um HeNB correspondente ou ponto de acesso ou APs 304, tal como, por exemplo, HeNBs 304a a 304g. Cada macro célula pode ser adicionalmente dividida em um ou mais setores (não ilustrados). Como adicionalmente ilustrado na figura 3, vários dispositivos UE ou AT 306, incluindo ATs 306a a 3061, também conhecidos de forma intercambiável como equipamento de usuário (UE), estações móveis (MS), ou como dispositivos de terminal, podem ser distribuídos em vários locais por todo o sistema. Cada AT ou UE 306 pode se comunicar com um ou mais AP ou HeNBs 304 em um FL e/ou RL em um determinado momento, dependendo de se o UE ou AT está ativo e se está em soft handoff, por exemplo. O sistema de comunicação sem fio 300 pode fornecer serviço através de uma grande região geográfica. Por exemplo, macro células 30a a 302g podem cobrir apenas poucos blocos dentro de uma vizinhança ou vários quilômetros quadrados em um ambiente rural. Em algumas implementações, um elemento retransmissor (não ilustrado) também pode ser utilizado para retransmitir ou transferir sinais de um AT ou UE para um nó de femto célula, nó de macro célula, nó de pico célula, nó de micro célula ou outro nó de rede. Nas implementações típicas, as femto células podem ser operadas em áreas adjacentes a ou sobrepostas a macro células ou outras células como ilustrado na figura 3.
Atenção é agora direcionada para a figura 4, que ilustra um sistema de comunicação ilustrativo para permitir o desenvolvimento de femto células dentro de um ambiente de rede. Como ilustrado na figura 4, o sistema 400 inclui múltiplas estações base de ponto de acesso ou, na alternativa, femto nós, unidades de Nó B doméstico (HNBs), ou unidades de Nó B evoluído doméstico (HeNBs). Por exemplo, como ilustrado na figura 4, um ou mais HeNBs 410 podem ser instalados em um ambiente de rede de escala pequena correspondente, tal como, por exemplo, em uma ou mais residências de usuário ou escritórios 430, e configurados para servir UEs associados, além de outros, 420 ou outras estações móveis. Cada HeNB 410 pode ser adicionalmente acoplado à Internet 440 e uma rede núcleo de operador móvel 450 através de um roteador DSL (não ilustrado), através de um modem a cabo (não ilustrado) ou através de outras conexões (não ilustradas).
Adicionalmente, cada HeNB 410 pode ser acoplado a e configurado adicionalmente para se comunicar através de uma rede de área larga, tal como a Internet 440, e a qualquer nó na Internet, incluindo uma rede núcleo de operador móvel macro 450 (também referida como uma "rede núcleo"). O operador móvel, também denotado aqui como uma portadora ou provedor telco pode possuir recursos adicionais e instalações, tal como um HEMS em uma instalação de operação, administração e manutenção (OAM) 470 .
Os HeNBs 410 também podem estar próximos a uma ou mais macro células adjacentes 460, que podem ser uma macro célula 302a a g como ilustrado na figura 3.
Os eNodeBs domésticos (HeNBs) ou femto nós são um mecanismo útil de aperfeiçoamento de cobertura e capacidade nas redes LTE pela extensão do alcance da rede para dentro de locais tal como residências, escritórios, edifícios ou outras áreas. HeNBs podem ser particularmente úteis para a criação de cobertura e/ou capacidade em áreas pequenas e par ao fornecimento de cobertura interna, e HeNBs podem suportar grupos de assinantes abertos ou fechados. No entanto, HeNBs podem ser operados em um ambiente compartilhado com outras redes. Ademais, HeNBs podem ser desenvolvidos em femto células de uma forma menos controlada do que os desenvolvimentos em outras células tal como macro células, que são tipicamente instaladas em conjunto com o planejamento detalhado por uma portadora.
Por exemplo, a figura 5 ilustra um ambiente de interferência ilustrativo associado com uma configuração de um sistema de comunicações incluindo múltiplos nós e células correspondentes e AT ou UEs 52 0a a 520c. Como ilustrado na figura 5, um HeNB 510 pode ser adjacente a outros HeNBs, macro células 530 e/ou outras células ou redes e dispositivos de rede associados. Em uma configuração típica, os HeNBs serão adjacentes a pelo menos uma rede de macro célula. No entanto, os HeNBs podem ser instalados em uma residência ou escritório de forma não planejada. Visto que os HeNBs são geralmente implementados em um espectro licenciado próprio ou licenciado/controlado por uma portadora em particular, o HeNB pode operar adjacente às redes de macro células operadas por uma ou mais outras portadoras que podem possuir separadamente ou podem ter a propriedade ou a licença do espectro que estão utilizando, o que pode resultar em uma capacidade ou interesse mínimo na aceitação da interferência de suas redes. No entanto, essas várias redes adjacentes podem interagir de modo a criar interferência uma com a outra. Como utilizado aqui, o termo "adjacente" se refere às redes, nós, células, etc. que possam estar fisicamente perto um do outro, possam se sobrepor em cobertura ou interferência em todo ou parte ou que possam estar, de outra forma, próximos a ou se sobrepor um ao outro.
Na definição e operação, HeNBs possuem diferenças conhecidas com relação aos eNBs macro. Por exemplo, HeNBs geralmente possuem uma potência menor, podem utilizar um canal de acesso de retorno do consumidor, podem ser desenvolvidos autonomamente de uma forma não planejada e podem fazer uso de Grupos de Assinantes Fechados (CSG), restringindo, assim, alguns UEs de acessar os mesmos. HeNBs e macro eNBs podem ter outras diferenças também. Adicionalmente, as condições de propagação de rádio podem ser diferentes das dos macro eNBs.
Algumas dessas diferenças foram consideradas previamente no contexto de Nós B domésticos (HNBs), e várias técnica foram propostas para se solucionar esses problemas. Algumas dessas técnicas podem ser aplicáveis a HeNBs também. No entanto, para HeNBs, existem diferenças dos HNBs que podem ser utilizadas em implementações de mitigação de interferência alternativas e/ou adicionais.
Em um aspecto, a natureza da sinalização utilizada em HeNBs é diferente. Em OFDMA, múltiplas subportadoras são utilizadas, o que permite o ajuste do nivel de potência e/ou da seleção de canal de subportadora a fim de mitigar a interferência de canal adjacente. A fim de se fazer isso, um nó em uma rede sem fio, tal como um eNB ou HeNB, pode perceber um nivel de potência de sinal recebido em um ou mais canais adjacentes e ajustar o nivel de potência de saída transmitido pelo nó e/ou por um UE em comunicação com o nó, em resposta. Os canais adjacentes podem ser operados em uma rede ou redes de diferentes tipos (tal como UTRA, cdma2000, GSM, etc.) e em algumas implementações, o ajuste pode ser baseado no tipo de rede em particular ou tipos além de no nível de potência e/ou largura de banda. Em particular, em uma modalidade, um HeNB pode ser configurado para medir ambos o canal adjacente 3G e canais de rede 4G e configurar um nível de potência de acordo. Em uma implementação típica, um HeNB inclui um receptor 3G, tal como, por exemplo, um WCDMA ou outro receptor 3G.
Apesar de as modalidades descritas aqui serem geralmente descritas com relação à terminologia 3GPP, deve-se compreender que as modalidades descritas aqui podem ser aplicadas não apenas à tecnologia 3GPP (Rel99, Rel5, Rel6, Rel7, Rel8, Rel9, etc.), mas também à tecnologia 3GPP2 (lxRTT, lxEV-DO RelO, RevA, RevB, etc.), além de outras tecnologias conhecidas e/ou relacionadas. Em tais modalidades descritas aqui, o proprietário de um HNB, tal como HNB 410 (como ilustrado na figura 4) pode assinar os serviços móveis tal como, por exemplo, serviços móveis 3G, oferecidos através da rede núcleo de operador móvel macro 450, e o UE 420 pode ser capaz de operar tanto em um ambiente macro celular quanto em um ambiente de rede de cobertura pequena baseado em HNB. Dessa forma, HNB 410 pode ser adaptado para apresentar uma compatibilidade retroativa com qualquer UE existente 420.
Em algumas implementações um sistema pode utilizar TDD. Para TDD, downlink e uplink compartilham o mesmo espectro de frequência ou canal, e as transmissores em downlink e uplink são enviadas no mesmo espectro de frequência. A resposta de canal de downlink pode, dessa forma, ser correlacionada com a resposta de canal de uplink. Um princípio de reciprocidade pode permitir que um canal de downlink seja estimado com base nas transmissões enviadas através de uplink. Essas transmissões de uplink podem ser sinais de referência ou canais de controle de uplink (que podem ser utilizados como símbolos de referência depois da demodulação). As transmissões de uplink podem permitir a estimativa de um canal seletivo em termos de espaço através de múltiplas antenas.
Nas implementações LTE, OFDM é utilizada para downlink, isso é, a partir da estação base, ponto de acesso ou eNodeB para o terminal de acesos ou UE. O uso de OFDM corresponde à exigência LTE para a flexibilidade de espectro e permite soluções econômicas para portadoras muito largas com altas taxas de pico, e é uma tecnologia bem estabelecida. Por exemplo, OFDM é utilizada em padrões tal como IEEE 302.11a/g, 802.16, HIPERLAN-2, DVB e DAB.
Blocos de recurso físico de tempo e frequência (também denotados aqui como blocos de recurso ou "RBs" por questões de brevidade) podem ser definidos nos sistemas OFDM como grupos de portadoras de transporte (por exemplo, subportadoras) ou intervalos que são designados para o transporte de dados. Os RBs são definidos através de um período de tempo e frequência. Um RB ilustrativo em uma implementação LTE é ilustrado na figura 6. Como é sabido na técnica, os blocos de recurso são constituídos de elementos de recurso de tempo e frequência (também denotados aqui como elementos de recurso ou "REs" por questões de brevidade), que podem ser definidos por índices de tempo e frequência em uma partição. Detalhes adicionais dos RBs ou REs LTE são descritos em 3GPP TS 36.211. Nos sistemas LTE, downlink inclui muitas subportadoras ortogonais dentro de cada bloco de recurso, espaçados em frequência, por exemplo, por 15 kHz. O bloco de recurso (RB) 620 é constituído de múltiplos elementos de recurso (REs) 610 dentro de uma partição de tempo. No exemplo ilustrado, a partição de tempo, Ts, possui uma duração de 0,5 ms., e inclui 7 símbolos OFDM. LTE define os sinais de referência e os padrões associados, que podem ser alocados aos elementos de recurso no RB e utilizados como sinais piloto. Um padrão de sinal de referência ilustrativo é ilustrado com relação aos REs 640 dispostos como ilustrado na figura 6. O RB 620 inclui 12 subportadoras, cada um com 15 kHz de largura de banda, possuindo, dessa forma, uma largura de banda total de 180 kHz. Consequentemente, o RB ilustrativo compreende 84 REs em uma configuração de 12x7 . Sinais de referência dentro do padrão 640 podem ser utilizados como sinais piloto, e como tal são diferentes da sinalização piloto utilizada nas redes 3G. LTE UMTS suporta as larguras de banda de portadora escalonáveis de 20 MHz até 1,4 MHz. Em LTE, um RB é definido como 12 subportadoras quando a largura de banda da subportadora é de 14 kHz, ou 2 4 subportadoras quando a largura de banda da subportadora é de 7,5 kHz. Em uma implementação ilustrativa, no domínio de tempo existe uma estrutura de rádio definida que tem 10 ms de comprimento e consiste de 10 subquadros de 1 ms cada. Cada subquadro consiste de 2 partições, em que cada partição tem 0,5 ms. O espaçamento de subportadora no domínio de frequência nesse caso é de 15 kHz. doze dessas subportadoras juntas {por partição) constituem um RB, de modo que nessa implementação um bloco de recurso tenha 180 kHz. Seis blocos de recurso encaixam em uma portadora de 1,4 Mhz e 100 blocos de recurso em uma portadora de 20 MHz. Alocações desses recursos para vários UEs são tipicamente realizadas no HNB ou HeNB.
Em downlink existem tres cdnâis físicos principais. O PDSCH é utilizado para a transmissão de dados, o PMCH é utilizado para a transmissão de difusão utilizando uma única Rede de Frequência, e o PBCH é utilizado para enviar a informação de sistema mais importante dentro da célula. Formatos de modulação suportados no PDSCH em LTE são QPSK, 16QAM e 64QAM.
Em uplink existem três canais fisicos. Enquanto o PRACH é utilizado apenas para o acesso inicial e quando o UE não está sincronizado em uplink, os dados são enviados no PUSCH. Se não houver dados a serem transmitidos em uplink para um UE, a informação de controle deve ser transmitida para o PUCCH. Formatos de modulaçao suportados no canal de dados de uplink são QPSK, 16QAM e 64QAM.
Se MIMO virtual/acesso múltiplo por divisão espacial (SDMA) forem introduzidos a taxa de dados na direção de Uplink pode ser aumentada dependendo do número de antenas na estação base. Com essa tecnologia mais de um móvel pode reutilizar os mesmos recursos. Para operação MIMO, uma distinção é feita entre MIMO de usuário único, para permuta do rendimento de dados de um usuário, e MIMO de múltiplos usuários para melhorar o rendimento da célula.
Em uma modalidade típica, um HeNB ajusta um nível de potência de saída em resposta à detecção de redes adjacentes. Esse processamento inclui tipicamente a detecção de uma ou mais redes adjacentes, determinando um nível de potência ou métrica de potência de pelo menos um sinal recebido em pelo menos um canal dentre uma pluralidade de canais adjacentes sendo utilizados pela rede sem fio adjacente onde a rede adjacente é um primeiro ou um segundo tipo de rede, e ajustando, em resposta à potência de sinal recebido determinada e/ou tipo ou tipos de rede adjacentes, a potência de saída do HeNB de modo a minimizar a interferência dos canais adjacentes. A figura 7 ilustra uma modalidade de um processo 700 para implementação de tais ajustes de nivel de potência. Esse processamento pode ser realizado por elementos de hardware e/ou software de processamento de sinal, tal como os ilustrados na figura 2, em um nó de femto célula como um HeNB. O nó pode incluir software, na memória e/ou em um produto de programa de computador, que é armazenado ou incluído no HeNB para implementar a determinação e processamento do nível de potência. No estágio 710, um nó, tal como um HeNB, detecta uma ou mais redes adjacentes operando em um ou mais canais (tipicamente uma pluralidade de canais). As redes adjacentes podem ser outras femto células, macro células ou outras redes e podem estar operando em configurações UTRA, configurações E-UTRA ou outras configurações de rede. O nivel de potência no canal ou canais adjacentes, tipicamente com base em uma métrica de nível de potência determinada, podem ser determinados no estágio 720. Em adição ao nível de potência. A configuração de frequência/largura de banda de canal adjacentes, tal como o uso de subportadoras ou sub-bandas particulares, além de um nível de potência geral ou níveis e potência de subportadora (tal como sinais piloto portados em subportadoras) podem ser determinados e utilizados em uma métrica de nível de potência. O processamento no estágio 720 também pode incluir o processamento para determinar o tipo de rede ou redes e configuração, que podem ser utilizados em processamento simultâneo e/ou subsequente.
No estágio 730, o nó pode então ajustar e/ou controlar o ajuste do nível de potência geral e/ou nível de potência de subcanais de modo a reduzir ou limitar a interferência com o canal ou canais adjacentes. O ajuste de nível de potência pode ser realizado em conjunto com os elementos de transmissão no nó e/ou pode ser realizado através de instruções de controle fornecidas para os UEs ou outros elementos em comunicação com o nó. O ajuste de potência pode ser realizado de uma variedade de formas em várias modalidades. Por exemplo, a potência de saída pode ser limitada a uma média ou valor de pico que é inferior a um valor máximo ajustado ou determinado dinamicamente ou pré-definido. Em algumas implementações, as limitações de nível de potência podem ser baseadas em uma relação funcional com os níveis de potência de canal adjacentes determinados no estágio 720. Por exemplo, em uma implementação, o nível de potência pode ser reduzido de forma inversamente proporcional à potência de canal adjacente (isso é, quando o nível de potência adjacente é alto, a redução pode ser pequena, ao passo que quando o nível de potência adjacente é baixo, a redução pode ser grande).
Em várias implementações, a determinação de potência do canal adjacente pode ser baseada em componentes ou subportadoras particulares do sinal de canal adjacente, que pode ser correspondentemente baseado no tipo de rede adjacente. Por exemplo, a potência recebida pode ser determinada com base em um subportadora ou sinal particular no canal adjacente, tal como um sinal piloto, com a potência determinada com base em uma medição do sinal piloto. O sinal piloto pode ser um sinal piloto em um subcanal piloto dedicado ou alocado do canal adjacente. Por exemplo, sinais de referência, como são definidos com relação à LTE, podem ser utilizados como um sinal piloto e processados para determinar o nível de potência. Em implementações UTRA, sinais piloto alternativos são utilizados e os mesmos podem ser utilizados para determinar as métricas e níveis de potência de rede adjacente.
Em algumas implementações, uma medição de nível de potência médio ou de pico pode ser realizada no sinal de canal adjacente. Isso pode ser, por exemplo, uma determinação de densidade de potência realizada no sinal de canal adjacente. Outras determinações de potência também podem ser utilizadas e/ou combinadas com as descritas acima. Por exemplo, em uma implementação, uma medição de densidade de potência pode ser combinada com uma determinação de pico ou determinação de sinal piloto para gerar uma métrica de nível de potência para uso no estágio 720 .
Em algumas implementações, a métrica de nível de potência de sinal recebido pode ser baseada em uma Potência Recebida de Sinal de Referência (RSRP) por elemento de recurso, com a determinação incluindo a determinação da Potência Recebida de sinal de Referência por elemento de recurso pela medição, no nó, de um Sinal de Referência transmitido em um dos canais adjacentes. Adicionalmente, RSRP pode ser baseada na media de RSRP por elemento de recurso através de múltiplas antenas transmissoras, tal como em um sistema MIMO.
Em WCDMA (Redes UTRA) a densidade espectral de potência de transmissão (PSD) é uniforme através da largura de b anda, e, dessa forma, a interferência recebida também é aproximadamente plana (exceto pela variação decorrente dos canais seletivos de frequência). No entanto, esse não é o caso em LTE, devido ao uso de OFDMA e SC-FDMA. Consequentemente, em algumas modalidades, a divisão de frequência (FDM) pode ser utilizada dentro de um desenvolvimento de portadora única para mitigar a interferência para HeNBs.
Como uma implementação ilustrativa, em uplink, os canais de controle de diferentes UEs podem ser ortogonalizados pela configuração adequada dos recursos PUCCH alocados para os UEs HeNB. Um exemplo de como isso pode ser implementado é ilustrado no processo 800 como ilustrado na figura 8. O processo 800 pode começar com uma etapa inicial na qual um primeiro HeNB (ou, em algumas implementações, outros elementos de rede tal como eNBs, etc.) é configurado. 0 primeiro HeNB pode ser conectado a um ou mais UEs ativos ou pode não ser conectado a qualquer UE ativo.
Na etapa 810, o primeiro HeNB detecta a presença de uma segunda rede. Esse pode ser um HeNB adjacente ou sobreposto, HNB, macro célula, e/ou outra rede. Depois da detecção da rede adjacentes, a utilização de canal e potência utilizada na segunda rede podem ser determinados na etapa 820. Isso pode ser feito, por exemplo, pela determinação de canais de controle de uplink de UEs operando dentro da segunda rede e/ou por outros meios. Durante ou depois da detecção da segunda rede, o nivel de potência utilizado na femto célula e/ou canais utilizados pode ser selecionado na etapa 830, com base nos parâmetros da segunda rede, tal como o segundo nível de potência de rede e/ou canal ou utilização de largura de banda.
Em resposta à detecção da segunda rede e determinação de sua canalização, os recursos PUCCH alocados para os UEs operando no primeiro HeNB podem ser configurados na etapa 840 de modo a fornecer canais de controle de uplink ortogonalizados com relação à segunda rede.
Uma etapa de decisão 850 pode ser realizada para determinar se continua com o monitoramento por adição de outras redes (e/ou remoção ou mudança nos níveis de potência e/ou canalização de redes adjacentes). Se o monitoramento continuado for selecionado, o processo pode retornar para a etapa 820 para detectar redes adicionais ou a presença de mais redes, depois do que as etapas de processo 820 a 850 podem ser repetidas para as redes adicionais. Em algumas implementações o processo 800 pode ser repetido continuamente sem execução da etapa de decisão 850. Adicionalmente, em algumas implementações, o processo 800 pode ser adicionalmente configurado para determinar novamente as alocações de canal na etapa 830 com base na remoção de redes adjacentes. A ortogonalização pode ser realizada de várias formas. Em uma implementação ilustrativa, um HeNB realiza a ortogonalização pelo monitoramento de designações de recurso para macro PCCH e seleciona um sinal ortogonal com base nesse monitoramento.
Em outra implementação, a seleção de ortogonalização e controle são provenientes de uma entidade de controle. Isso pode ser um servidor de gerenciamento de HeNB (HEMS), que é tipicamente localizado nas instalações de telecomunicações da portadora ou OAM.
Em outra implementação, HeNBs selecionam canais ortogonais que estão geralmente em um grupo, no entanto, as comunicações são tipicamente realizadas em pares.
Em uma implementação, a ortogonalização pode ser realizada pela determinação de um conjunto de canais de controle na largura de banda de portadora adjacente e alocação do segundo conjunto de canais de controle no HeNB de modo que o segundo conjunto seja selecionado para ser ortogonal ao primeiro conjunto. Os canais de controle podem ser canais de controle de uplink. A natureza da interferência observada em um sistema WCDMA também é muito diferente da em LTE. Por exemplo, em WCDMA um C-PICH de banda larga é transmitido durante todo o tempo por um HNB, mesmo no modo inativo.
Essa potência, por exemplo, está lOdB abaixo da potência total de transmissão; e, portanto, um HNB sem qualquer UE ativo causa menos interferência em comparação com um HNB ativo. No entanto, esse pode não ser o caso para HeNBs. Um HeNB sem UEs ativos precisa transmitir sinais tal como PSS, SSS e RS comum, que possuem tipicamente p.s.d. comparáveis às transmissões de dados (PDSCH).
Em um sistema sincronizado, as localizações SSS se sobrepõem e as localizações CRS podem se sobrepor. Em tal caso, o impacto das condições de interferência de um HeNB sem UEs ativos não é muito diferente de um com UEs ativos. Isso, por sua vez, afetaria o desempenho de nível de sistema de uma forma diferente dos HNBs.
Em geral, é muito importante que as femto células não causem impacto aos canais e portadoras vizinhos, especialmente se essas portadoras forem de propriedade de um operador diferente. Por essa razão, existem limitações de potência de transmissão especificadas para HNBs que percebem a presença de Nós B em uma portadora adjacente.
No caso de HeNBs, as exigências para a mitigação de interferência podem ser escolhidas diferentemente das dos HNBs, enquanto se leva em consideração os diferentes tipos de condições de interferência descritos previamente, incluindo diferenças de utilização de largura de banda e potência. Por exemplo, em uma implementação ilustrativa, um HeNB deve detectar a presença de ambas as portadoras LTE e WCDMA utilizados por outros operadores em portadoras vizinhas, e escolher seu nível de potência de acordo, como ilustrado no processo ilustrativo 700 da figura 7.
Adicionalmente, outras técnicas em adição a ou no lugar das limitações de potência e controle de potência podem ser utilizadas para algumas implementações HeNB. Em um desenho, a formatação de potência utilizando um filtro de passa baixa pode ser utilizada de modo que a potência inferior seja utilizada na borda da banda em comparação com o centro da banda. Isso pode auxiliar na redução de interferência de canal adjacente (ACI). Isso pode ser feito, por exemplo, pela filtragem do sinal de transmissão de saída nas bordas de banda ou em larguras de banda críticas dentro do canal de modo a minimizar a interferência nessas frequências. No entanto, o filtro deve preferivelmente ser escolhido de modo que seja transparente para o UE (e apareça apenas como múltiplos percursos para o UE) .
As figuras 9a e 9b ilustram detalhes da sinalização com uma implementação. Na figura 9a, um HeNB está operando em uma banda 910 perto de um canal adjacente operando em uma banda 920. Uma banda de proteção estreita 930 se encontra entre a banda 910 e 920. A energia de sinal pode derramar a partir do sinal na banda de HeNB 910 ara 92 0 e/ou pode se sobrepor no processamento de sinal do receptor, causando interferência.
Para mitigar isso, o HeNB pode detectar a rede adjacente e suas características, tal como potência e/ou largura de banda, tal como é descrito previamente aqui, e então filtrar a saída do HeNB como ilustrado na figura 9b. A filtragem pode ser realizada de modo a estreitar simetricamente a largura de banda geral como ilustrado na figura 9b e/ou pode incluir a filtragem e/ou mudança do sinal transmitido de uma forma não simétrica (não ilustrada).
Em uma implementação, a filtragem pode ser realizada utilizando-se técnicas CDD. Em particular, CDD pode ser utilizada para fornecer múltiplas versões retardadas em tempo de um sinal transmitido, que podem ser visualizadas, efetivamente, como um filtro de passa baixa do sinal transmitido quando observado a partir do receptor/UE.
Em adição à redução e filtragem de potência, em outro desenho, o HeNB pode detectar o sinal de canal adjacente e ajustar ou limitar sua largura de banda. O sinal de canal adjacente pode estar operando em uma largura de banda que se sobrepõe à do HeNB ou pode estar em uma largura de banda próxima à utilizada pelo HeNB. A figura 10a ilustra uma configuração na qual o HeNB está operando a um nível de potência relativamente alto em uma banda 1010 que se sobrepõe à toda ou parte da banda 1020 utilizada pelo canal adjacente (tal como, por exemplo, uma banda de macro célula). Em várias implementações, o sinal de canal adjacente pode ser uma macro célula, uma micro célula, pico célula, femto célula ou outra configuração de rede sem fio.
Em LTE, a largura de banda é alocada em blocos de recurso como ilustrado na figura 3 e os mesmos podem ser limitados a larguras de 12 subportadoras por bloco de recurso. O HeNB geralmente controla essas alocações de frequência e pode, portanto, selecionar subportadoras dentro da largura de banda disponível de modo a mitigar a interferência. A figura 10b ilustra um sinal de transmissão de HeNB ajustado em frequência para mitigação de interferência. No exemplo ilustrado na figura 10b, o sinal ajustado em largura de banda pode ocupar uma banda 1030 que é desviada (ou centralizada, não ilustrada) com relação à banda 1020. A figura 10c ilustra outro sinal de transmissão HeNB ajustado por frequência para mitigar a interferência. Na figura 10c, o sinal de transmissão de HeNB pode ocupar uma banda 1040 (que pode ser contígua ou pode incluir bandas não contíguas 1040a e 1040b como ilustrado na figura 10c). Em algumas modalidades, pode ser particularmente importante se ajustar o sinal HeNB de modo a evitar a interferência em canais de importância na rede adjacente, tal como o canal central de 1,08 MHz (ou outros canais importantes que não são ilustrados).
Um exemplo de um processo de seleção de largura de banda 1100 consistente com essa abordagem é ilustrado na figura 11. O processo 1100 pode ser utilizado em um HeNB para ajustar os sinais de transmissão para mitigar a interferência com os canais adjacentes. No estágio 1110, os canais adjacentes e redes associadas são detectados. Uma vez detectadas, as alocações de frequência de canal adjacente (além da utilização de potência como descrito anteriormente) podem ser determinadas no estágio 1120. Com base nessa determinação, uma alocação de largura de banda ajustada pode ser determinada no estágio 1130. No estágio 1140, os recursos podem ser configurados para operar na configuração ajustada. Isso pode incluir, por exemplo, alocação de blocos de recurso no HeNB de modo a evitar parte da banda de canal adjacente, no HeNB ou em um HEMS, O AM ou outro elemento portadora. O processo 110 pode ser repetido periodicamente ou de forma não sincronizada no estágio 1150.
Em uma implementação, o ajuste de largura de banda pode ser realizado pela limitação da largura de banda total utilizada ou da utilização de PDSCH a uma fração da largura de banda total disponível. O HeNB pode então operar pela ocupação de uma fração da largura de banda para longe da borda da banda de modo a limitar a interferência de canal adjacente ou para evitar que os canais ou bandas importantes utilizados pela portadora adjacente.
Em algumas implementações, um perfil de proteção diferente pode ser projetado para HeNBs, com os bits utilizados para indicar a largura de banda no PBCH e, dessa forma, ser interpretadas diferentemente para HeNBs e eNBs regulares.
Em outro desenho, as regras para a largura de banda e niveis de potência de diferentes HeNBs podem ser selecionadas de modo a serem diferentes das dos eNBs. Por exemplo, um HeNB pode detectar a presença de um sinal (por exemplo, CPICH ou CRS) em uma portadora vizinha e então reduzir sua potência, largura de banda ou uma combinação de ambos.
Em uma implementação, a alocaçao de largura de banda pode ser comparada com a utilização de toda a largura de banda, mas utilizando uma potência mais baixa. Se as larguras de banda assimétricas forem utilizadas, a largura de banda DL pode ser reduzida sem reduzir a largura de banda de uplink.
Adicionalmente, a coexistência de largura de banda parcial também pode ser utilizada para combater as condições de interferência dentro de uma portadora. Em tal caso, a largura de banda pode ser escolhida para evitar canais de controle críticos como ilustrado na figura 10c (por exemplo, 1,08 MHz central contendo PSS/SSS, etc.). O UE pode ser configurado para conhecer as condicões de interferência possivelmente causadas pela coexistência de HeNBs utilizando diferentes frações de largura de banda. Por exemplo, pode ponderar os símbolos de modulação recebidos nas subportadoras com femtos diferentemente dos sem femtos. Novos relatórios de UE podem ser fornecidos para relatar diferentemente as condições de interferência em cada uma das larguras de banda.
Em uma configuração, o aparelho para a comunicação sem fio descrita aqui inclui dispositivos para a realização de várias funções como descrito aqui. Em um aspecto, os dispositivos mencionados aqui podem ser um processador ou processadores e memória associada onde as modalidades da invenção residem, tal como ilustrado na figura 2, e que são configurados para realizar as funções recitadas pelo dispositivo mencionado acima. Em outro aspecto, o dispositivo mencionado acima pode ser um módulo ou qualquer aparelho configurado para realizar as funções recitadas pelos dispositivos mencionados acima. Esses podem ser, por exemplo, módulos ou aparelhos residindo em HeNBs, APs, UEs e/ou ATs como ilustrado na figura 1 e nas figuras de 3 a 5.
Em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. O meio legível por computador inclui meio de armazenamento em computador. O meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético, ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco blu-ray onde disquetes normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos reproduzem os dados oticamente com lasers. Combinações do acima também devem ser incluídas dentro do escopo de meio legível por computador.
Deve-se compreender que as técnicas descritas em detalhes acima para HeNBs podem ser aplicadas a outros tipos de células (por exemplo, pico células) sem se distanciar do escopo da presente descrição. Deve-se compreender que a ordem específica ou hierarquia das etapas nos processo descritos é um exemplo de abordagens ilustrativas. Com base nas preferências de desenho, é compreendido que a ordem específica ou hierarquia das etapas no processo pode ter nova disposição enquanto permanece dentro do escopo da presente descrição. O método em anexo reivindica os presentes elementos das várias etapas em uma ordem ilustrativa e não deve ser limitado à ordem especifica ou hierarquia apresentada.
Os versados na técnica compreenderão que a informação e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo descritos com relação às modalidades descritas aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação em particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente descrição.
Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, e circuitos descritos com relação às modalidades descritas aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, micro controlador, ou máquina de estado, Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
As etapas de um método ou algoritmo descritas com relação às modalidades descritas aqui podem ser consubstanciadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido da técnica. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processador de forma que o processador possa ler informação a partir de e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário. A descrição anterior das modalidades descritas é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica crie ou faça uso da presente descrição. Várias modificações a essas modalidades serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras modalidades sem se distanciar do espírito ou escopo da descrição. Dessa forma, a presente descrição não deve ser limitada às modalidades ilustradas aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritos aqui.
As reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo total consistente com a linguagem das reivindicações, em que referência a um elemento no singular não significa "um e apenas um", a menos que especificamente mencionado, mas ao invés disso "um ou mais". A menos que especificamente mencionado o contrário, o termo "algum” se refere a um ou mais. Uma frase que se refere a "pelo menos um dentre" uma lista d© itens s© refere a qualquer combinação dss sss itens, incluindo elementos singulares. Como um exemplo, "pelo menos um dentre: a, b, ou c" deve cobrir: a; b; c; e e b; a e c; b e c; e a, b e c.
Pretende-se que as reivindicações a seguir e suas equivalências definam o escopo da invenção.
Claims (5)
1. Método compreendendo: receber, a partir de um nó de macro célula, uma primeira pluralidade de sinais de subportadora; receber, a partir do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora, em que a segunda pluralidade de subportadoras é compreendida dentro de uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula; e ponderar uma primeira pluralidade de símbolos de modulação portados pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
2. Femto nó compreendendo: mecanismos para receber, de um nó de macro célula, uma primeira pluralidade de sinais de subportadora; mecanismos para receber, do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora, em que a segunda pluralidade de subportadoras é compreendida dentro de uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula; e mecanismos para ponderar uma primeira pluralidade de símbolos de modulação portados pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
3. Femto nó, de acordo com a reivindicação 2, compreendendo: um determinador de potência de sinal configurado para receber, a partir de um nó de macro célula, uma primeira pluralidade de sinais de subportadora; receber, a partir do nó de macro célula, uma segunda pluralidade de sinais de subportadora, em que a segunda pluralidade de subportadoras é compreendida dentro de uma largura de banda compartilhada com um nó de femto célula; e ponderar, uma primeira pluralidade de simbolos de modulação portados pela primeira pluralidade de sinais de subportadora diferentemente com relação a uma segunda pluralidade de símbolos de modulação portados pela segunda pluralidade de sinais de subportadora.
4. Aparelho, para uso em um dispositivo de comunicação, compreendendo: uma memória; e um processador acoplado à memória, o processador configurado para executar instruções armazenadas na memória para realizar as funções dos mecanismos da reivindicação 2.
5. Programa de computador compreendendo código para fazer com que um computador realize o método de acordo com a reivindicação 1.
Applications Claiming Priority (6)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
US15975309P | 2009-03-12 | 2009-03-12 | |
US61/159,753 | 2009-03-12 | ||
US12/722,396 | 2010-03-11 | ||
US12/722,396 US8908595B2 (en) | 2009-03-12 | 2010-03-11 | Methods and apparatus for adjacent channel interference mitigation in access point base stations |
BRPI1009353-2A BRPI1009353B1 (pt) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | Método para minimizar interferência de canal adjacente, femto nó ememória legível por computador |
PCT/US2010/027240 WO2010105232A1 (en) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | Methods and apparatus for adjacent channel interference mitigation in access point base stations |
Publications (2)
Publication Number | Publication Date |
---|---|
BR122013022105A2 true BR122013022105A2 (pt) | 2016-03-22 |
BR122013022105B1 BR122013022105B1 (pt) | 2021-03-09 |
Family
ID=55534081
Family Applications (4)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
BR122013022103-4A BR122013022103B1 (pt) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso |
BR122013022105-0A BR122013022105B1 (pt) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso |
BR122013022107-7A BR122013022107B1 (pt) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso |
BR122013022109-3A BR122013022109B1 (pt) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso |
Family Applications Before (1)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
BR122013022103-4A BR122013022103B1 (pt) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso |
Family Applications After (2)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
BR122013022107-7A BR122013022107B1 (pt) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso |
BR122013022109-3A BR122013022109B1 (pt) | 2009-03-12 | 2010-03-12 | métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso |
Country Status (1)
Country | Link |
---|---|
BR (4) | BR122013022103B1 (pt) |
-
2010
- 2010-03-12 BR BR122013022103-4A patent/BR122013022103B1/pt active IP Right Grant
- 2010-03-12 BR BR122013022105-0A patent/BR122013022105B1/pt active IP Right Grant
- 2010-03-12 BR BR122013022107-7A patent/BR122013022107B1/pt active IP Right Grant
- 2010-03-12 BR BR122013022109-3A patent/BR122013022109B1/pt active IP Right Grant
Also Published As
Publication number | Publication date |
---|---|
BR122013022109B1 (pt) | 2021-03-09 |
BR122013022103B1 (pt) | 2021-03-09 |
BR122013022109A2 (pt) | 2016-03-22 |
BR122013022105B1 (pt) | 2021-03-09 |
BR122013022107A2 (pt) | 2016-03-22 |
BR122013022107B1 (pt) | 2021-03-09 |
BR122013022103A2 (pt) | 2016-03-22 |
Similar Documents
Publication | Publication Date | Title |
---|---|---|
EP2600660B1 (en) | Methods and apparatus for adjacent channel interference mitigation in access point base stations | |
WO2011005537A2 (en) | Methods and apparatus for coordination of sending reference signals from multiple cells | |
BR112012005892B1 (pt) | métodos e aparelho para entrelaçamento de subquadro em redes heterogêneas | |
BR122013022105A2 (pt) | métodos e aparelho para mitigação de interferência de canal adjacente em estações base de ponto de acesso |
Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
B03A | Publication of an application: publication of a patent application or of a certificate of addition of invention | ||
B06F | Objections, documents and/or translations needed after an examination request according art. 34 industrial property law | ||
B06U | Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: suspension of the patent application procedure | ||
B15K | Others concerning applications: alteration of classification |
Free format text: AS CLASSIFICACOES ANTERIORES ERAM: H04W 52/24 , H04W 84/04 Ipc: H04L 5/00 (2006.01), H04W 52/24 (2009.01), H04W 52 |
|
B09A | Decision: intention to grant | ||
B16A | Patent or certificate of addition of invention granted |
Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 09/03/2021, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. |