BR112021014080A2 - Método para registrar um serviço em uma rede de telecomunicações, controlador de coleção, e, produto de programa de computador - Google Patents

Método para registrar um serviço em uma rede de telecomunicações, controlador de coleção, e, produto de programa de computador Download PDF

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Abstract

método para registrar um serviço em uma rede de telecomunicações, controlador de coleção, e, meio de armazenamento legível por computador. um método para registrar um serviço em uma rede de telecomunicações tendo uma arquitetura baseada em serviços, sba, em que a dita rede de telecomunicações tendo uma função de coleção de serviço, scf, compreendendo uma pluralidade de serviços sba distintos e compreendendo um controlador de coleção, coc, para registrar e descobrir a dita pluralidade de serviços sba distintos na dita scf, em que a dita rede de telecomunicações adicionalmente compreende uma função de repositório de rede, nrf, para registrar e descobrir serviços na dita rede de telecomunicações, o dito método compreende as etapas de receber, pelo dito coc, a partir de um dos ditos serviços sba distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço, determinando, pelo dito coc, que o dito serviço seja provido na dita scf, abstendo-se, pelo dito coc, de encaminhar a dita mensagem de registro para a dita nrf com base na dita determinação, registrando, pelo dito coc, o dito serviço no dito coc para descobrir o dito serviço por qualquer um da dita pluralidade de serviços sba distintos dentro da dita scf.

Description

1 / 21
MÉTODO PARA REGISTRAR UM SERVIÇO EM UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES, CONTROLADOR DE COLEÇÃO, E, MEIO
DE ARMAZENAMENTO LEGÍVEL POR COMPUTADOR Campo Técnico
[001] O presente pedido refere-se, de modo geral, ao registro de um serviço em uma rede de telecomunicações e, mais especificamente, a coleções de serviço em redes de Arquitetura Baseada em Serviços, SBA. Descrição
[002] A arquitetura de rede das redes de telecomunicação de Quinta Geração, 5G, é definida no novo Projeto de Parceria de Terceira Geração, 3GPP, Versão 15. Um aspecto no qual as redes 3GPP diferirão a partir da Versão 15 é que a arquitetura da Rede Básica, CN, é construída principalmente em torno do paradigma de Arquitetura Baseada em Serviços, SBA. Isso é, haverá um domínio de rede, basicamente a rede principal, CN, na qual os diferentes componentes funcionais são definidos como Serviços, que são funcionalidades autocontidas que podem ser alteradas e modificadas de maneira isolada sem afetar os outros.
[003] A arquitetura proposta para a 3GPP Versão 15 compreende Funções de Rede, NFs, lógicas na CN, em que a maior parte das mesmas são constituídos por um ou mais Serviços para formar um domínio SBA. A fase de estudos para a rede Versão 16 está em andamento, de acordo com a qual a rede 5G Principal, 5GC, preservará as NFs como as principais construções de rede. No entanto, introduz um novo conceito de Conjunto de instâncias, que é um Conjunto de instâncias de serviço NF do mesmo tipo de serviço que pode acessar o mesmo armazenamento de dados.
[004] Os inventores observaram que a NF definida na arquitetura SBA na Ver-15 representa certas limitações em como os fornecedores poderiam implementá-las. A comunicação interna e a camada de dados dos serviços dentro da NF podem ser proprietárias, mas devem prover as
2 / 21 Interfaces Baseadas em Serviços padronizadas, SBIs, ao se comunicarem com outros serviços da NF. Isso antecede a implantação de construções maiores, ou seja, construções incluindo mais funcionalidade do que o que está incluído em uma determinada NF, onde os ‘serviços’ internos, ou seja, a implementação funcional interna dentro de tais construções maiores podem ser proprietárias e as interfaces quando se comunicam dentro da construção também podem ser proprietárias.
[005] Por exemplo, descobriu-se que poderia ser benéfico projetar uma lógica de rede mais ampla, incluindo ambas as NFs de Função de gerenciamento de Acesso e Mobilidade AMF e de Função de Gerenciamento de Sessão, SMF. Isso possibilitaria que a comunicação entre ‘serviços’ internos ‘AMF’ e ‘SMF’ fosse proprietária e também que esses serviços internos pudessem implementar funcionalidades específicas otimizando a interação AMF e SMF, respectivamente.
[006] Ademais, devido ao fato de que uma NF é uma grande coleção de funcionalidades, observou-se que também poderia ser benéfico definir uma construção que seja um subconjunto das funcionalidades/serviços incluídos. O desafio técnico que tais construções representam é o de assegurar que serviços internos possam usar a comunicação e a funcionalidade proprietárias ao se comunicarem entre si, enquanto retêm um subconjunto de funcionalidade padrão e SBIs quando da comunicação com os serviços externos. Ademais, no caso em que houver sobreposição de funcionalidade de um serviço de SC e de SBA externo, deve haver um meio de controlar quais serviços internos ou externos ou mesmo operações de serviço são selecionados para um caso específico.
[007] O Relatório Técnico 3GPP 23.742 de 06/12/2018 “Study on Enhancements to the Service-Based Architecture (Versão 16)” descreve, em §6.14, o agrupamento de instâncias de serviço interno em conjuntos de serviço que são agrupados em unidades, cada unidade tendo uma função de
3 / 21 estrutura para prover funções como registro/descoberta de instâncias de serviço interno, registro/descoberta com NRF para comunicação externa e comunicação entre instâncias de serviço interno. Se a instância de serviço não se expõe a serviços fora da unidade, ela apenas registra na função de estrutura. Caso a instância de serviço queira se expor a serviços fora da unidade, além do registro para a função de estrutura, a instância de serviço também é registrada na NRF por meio da interface padronizada. Quando a instância do serviço é cadastrada na NRF, dependendo se deseja ou não ser acessada diretamente, as informações cadastradas na NRF são diferentes. Se a instância de serviço estiver oculta para o exterior, o conjunto de ID da instância de serviço e o endereço da unidade que aponta para a função de estrutura são registrados na NRF. Pelo contrário, se a instância de serviço estiver diretamente registrada na NRF, ou seja, sem ocultação de instância de serviço, a instância de serviço e o endereço da unidade apontando para a própria instância de serviço são registrados na NRF. Sumário
[008] É um objetivo da presente descrição superar a desvantagem mencionada acima.
[009] Em um primeiro aspecto, é provido um método para registrar um serviço em uma rede de telecomunicações tendo uma Arquitetura Baseada em Serviços, SBA, em que a dita rede de telecomunicações tem uma Função de Coleção de Serviço, SCF, compreendendo uma pluralidade de serviços SBA distintos e compreendendo um Controlador de Coleção, CoC, para registro e descoberta da dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF, em que a dita rede de telecomunicações compreende adicionalmente uma Função de Repositório de Rede, NRF, para registrar e descobrir serviços na dita rede de telecomunicações.
[0010] O método compreende as etapas de: -receber, pelo dito CoC, a partir de um dos ditos serviços SBA
4 / 21 distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço; -determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço seja provido na dita SCF; -abster-se, pelo dito CoC, de encaminhar a dita mensagem de registro à dita NRF com base na dita determinação; -registrar, pelo dito CoC, o dito serviço no dito CoC para descobrir o dito serviço por qualquer um dentre a dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF.
[0011] O presente pedido é direcionado ao conceito que um Controlador de Coleção é introduzido que age em nome dos consumidores internos. O Controlador de Coleção, CoC, pode ser arranjado para controlar a comunicação interna e externa. O CoC pode então receber e responder mensagens de registro e mensagem de descoberta a partir de serviços internos em uma coleção de serviços, e pode enviar mensagens de registro e descoberta em direção ao domínio SBA da rede de telecomunicações.
[0012] Uma das vantagens de usar um CoC está relacionada às interfaces que serão usadas. Se múltiplos serviços forem combinados em uma coleção de serviços, pode não ser mais necessária a implementação das interfaces entre estes serviços definidas em qualquer norma. A interface entre esses múltiplos serviços pode ser tornada proprietária, devido ao fato de que um único fornecedor pode implantar a coleção de serviços. Não há necessidade de assegurar que outras partes sejam capazes de realizar interface com os serviços, os serviços são apenas acesso por componentes feitos pelo mesmo fornecedor.
[0013] Umas das vantagens do método proposto, portanto, é que o mesmo possibilita a implantação de construções, ou seja, coleções de serviço, em um domínio SBA onde os serviços dentro de um SC podem implementar funcionalidades e interfaces proprietárias ao se comunicarem dentro do SC.
[0014] No contexto da presente descrição, uma coleção de serviços
5 / 21 pode ser visualizada, mas não limitada a, como um pacote de serviços da SBA com estrutura interna proprietária e provendo um subconjunto de interfaces de programação de aplicativos, APIs, externas padrão. Uma coleção de serviços pode ter as seguintes características.
[0015] Os serviços em uma coleção podem implementar funcionalidade e interfaces proprietárias ao se comunicarem dentro da coleção.
[0016] Serviços que são ofertados externamente pela coleção de serviços podem ser compatível com a respectiva norma. Uma coleção de serviços pode não expor os serviços ofertados pelos serviços que inclui. Alguns serviços/operações que possam ser ofertados externamente podem ser acessados internamente, ou seja, na coleção de serviços, por outros meios.
[0017] Observa-se que a funcionalidade / SBIs externas de uma coleção de serviços pode se sobrepor à funcionalidade de outras NFs do domínio do SBA.
[0018] Em outras palavras, sugere-se a inclusão de um CoC na rede de telecomunicações que operará ao lado de uma NRF. Tipicamente, serviços são registrados em uma NRF e qualquer consumidor pode descobrir os serviços registrados usando mensagens de descoberta em direção à NRF. O presente pedido define um CoC que atua como uma função entre a coleção de serviços e a NRF. O CoC pode então receber uma mensagem de registro para registrar um serviço particular na coleção de serviços. O CoC pode determinar se o serviço particular a ser registrado é apenas o provido na coleção de serviços ou se o serviço também pode ser prestado no domínio SBA da rede de telecomunicações. Nesse cenário em particular, presume-se que o serviço particular seja provido apenas na coleção de serviços. Naquele caso em particular, o CoC abstém-se de encaminhar a mensagem de registro à NRF, devido ao fato de que não há necessidade de registrar aquele serviço particular na NRF. Finalmente, o CoC registra o serviço no CoC em si de forma que
6 / 21 serviço particular possa ser descoberto na dita Função de Coleção de Serviço.
[0019] Em um exemplo, a etapa de determinar compreende: -determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço seja provido na dita SCF com base em um endereço composto pela dita mensagem de registro para alcançar o dito serviço.
[0020] O endereço pode, por exemplo, compreender um endereço interno de forma que o CoC esteja ciente que o serviço será provido na SCF.
[0021] Em um exemplo adicional, o método compreende adicionalmente as etapas de: -receber, pelo dito CoC, a partir de um dos ditos serviços SBA distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço adicional; -determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço adicional seja provido na dita rede de telecomunicações; -encaminhar, pelo dito CoC, a dita mensagem de registro para a dita NRF para registrar e descobrir o dito serviço adicional na dita NRF.
[0022] O exemplo descrito acima é direcionado ao conceito que o CoC recebe uma mensagem de registro de um dos ditos serviços SBA distintos, em que a dita mensagem de registro é direcionada para registrar um serviço que pode ser prestado dentro da rede de telecomunicações. Como tal, o CoC pode encaminhar essa mensagem de registro específica para a NRF para registrar esse serviço na NRF.
[0023] Em um exemplo adicional, a dita etapa de determinar compreende: -determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço adicional seja provido na dita rede de telecomunicações com base em um endereço composto pela dita mensagem de registro para alcançar o dito serviço adicional.
[0024] O endereço da mensagem de registro pode ser usado para determinar se um serviço particular será usado na SCF apenas ou se o serviço
7 / 21 será usado na rede de telecomunicações como um todo.
[0025] É observado que, mesmo na situação descrita acima, o CoC pode usar sinalização proprietária para o serviço dentro da SCF, podendo utilizar sinalização padronizada para qualquer outra NF da rede de telecomunicações. O CoC pode, assim, ser arranjado para realizar a conversão do protocolo para a conversão entre a sinalização padronizada e a sinalização proprietária.
[0026] Em um exemplo adicional, o método compreende adicionalmente as etapas de: -receber, pelo dito CoC, uma mensagem de descoberta para descobrir outro serviço; -determinar, pelo dito CoC, que o dito outro serviço não está registrado no dito CoC; -encaminhar, pelo dito CoC, a dita mensagem de descoberta para a dita NRF com base na dita determinação.
[0027] Em um outro exemplo, o método compreende adicionalmente as etapas de: -receber, pelo dito CoC, uma mensagem de descoberta para descobrir um serviço diferente; -determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço diferente seja registrado no dito CoC com um endereço na dita SCF; -transmitir, pelo dito CoC, uma mensagem de resposta de descoberta compreendendo o dito endereço na dita SCF.
[0028] A partir do exemplo provido acima, o CoC pode realizar uma tradução de protocolos, ou seja, traduzir/converter de um protocolo padronizado para um protocolo proprietário, ou vice-versa.
[0029] Em um segundo aspecto da presente descrição, é provido um Controlador de Coleção, CoC, arranjado para suportar o registro de um serviço em uma rede de telecomunicações tendo uma Arquitetura Baseada em
8 / 21 Serviços, SBA, em que a dita rede de telecomunicações tem uma Função de Coleção de Serviço, SCF, compreendendo uma pluralidade de serviços SBA distintos, em que o dito CoC é arranjado para operar na dita SCF para registrar e descobrir a dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF, em que a dita rede de telecomunicações adicionalmente compreende uma Função de Repositório de Rede, NRF, para registrar e descobrir serviços na dita rede de telecomunicações.
[0030] O CoC compreendendo: -equipamento de recepção arranjado para receber, de um dos ditos serviços SBA distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço; -equipamento de processamento arranjado para determinar que o dito serviço seja provido na dita SCF, e para abster-se de encaminhar a dita mensagem de registro à dita NRF com base na dita determinação; -equipamento de registro arranjado para registrar o dito serviço no dito CoC para descobrir o dito serviço por qualquer um da dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF.
[0031] As vantagens do primeiro aspecto da descrição ser um método para registrar um serviço em uma rede de telecomunicações, também são inerentemente uma parte do segundo aspecto da descrição. Além disso, salienta-se que embora as reivindicações sejam lidas como se todos os módulos/equipamentos de acordo com este segundo aspecto da presente descrição estivessem incorporados em um único nó, uma pessoas versada na técnica entende que a mesma descrição pode ser implementada, por exemplo, distribuindo cada um dos módulos em diversos nós. Alternativamente, a descrição também poderia ser implementada puramente na nuvem, na qual nenhum dos nós físicos possui qualquer um desses módulos/equipamentos como tal.
[0032] Em um exemplo, o equipamento de processamento é
9 / 21 adicionalmente arranjado para determinar que o dito serviço seja provido na dita SCF com base em um endereço composto pela dita mensagem de registro para alcançar o dito serviço.
[0033] Em um exemplo adicional, o equipamento de recepção é adicionalmente arranjado para receber, a partir de um dos ditos serviços SBA distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço adicional; -o dito equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar que o dito serviço adicional seja provido na dita rede de telecomunicações; -o dito equipamento de registro é arranjado para encaminhar a dita mensagem de registro à dita NRF para registrar e descobrir o dito serviço adicional na dita NRF.
[0034] Em outro exemplo, o equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar que o dito serviço adicional seja provido na dita rede de telecomunicações com base em um endereço composto pela dita mensagem de registro para alcançar o dito serviço adicional.
[0035] Em um exemplo: -o dito equipamento de recepção é adicionalmente arranjado para receber uma mensagem de descoberta para descobrir outro serviço; -o dito equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar que o outro dito serviço não seja registrado no dito CoC; -o dito equipamento de registro é adicionalmente arranjado para encaminhar a dita mensagem de descoberta à dita NRF com base na dita determinação.
[0036] Em ainda outro exemplo: -o dito equipamento de recepção é adicionalmente arranjado para receber uma mensagem de descoberta para descobrir um serviço
10 / 21 diferente; -o dito equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar que o dito serviço diferente seja registrado no dito CoC com um endereço na dita SCF; -o dito equipamento de registro é arranjado para transmitir uma mensagem de resposta de descoberta compreendendo o dito endereço na dita SCF.
[0037] Em um terceiro aspecto da presente descrição, é provido um Controlador de Coleção, CoC, para suportar o registro de um serviço em uma rede de telecomunicações tendo uma Arquitetura Baseada em Serviços, SBA, em que a dita rede de telecomunicações tem uma Função de Coleção de Serviço, SCF, compreendendo uma pluralidade de serviços SBA distintos, em que o dito CoC é arranjado para operar na dita SCF para registrar e descobrir a dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF, em que a dita rede de telecomunicações adicionalmente compreende uma Função de Repositório de Rede, NRF, para registrar e descobrir serviços na dita rede de telecomunicações.
[0038] O dito CoC compreendendo: -módulo de recepção para receber, de um dos ditos serviços SBA distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço; -módulo de processamento para determinar que o dito serviço seja provido na dita SCF, e para abster-se de encaminhar a dita mensagem de registro à dita NRF com base na dita determinação; -módulo de registro para registrar o dito serviço no dito CoC para descobrir o dito serviço por qualquer um da dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF.
[0039] Em um quarto aspecto, é provido um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador com instruções armazenadas no mesmo que, quando executadas por um nó em uma rede de
11 / 21 telecomunicações, fazem com que o referido nó implemente um método de acordo com qualquer um dos exemplos de método conforme providos acima.
[0040] Os supramencionados recursos e vantagens, e ainda outros, da descrição serão melhor entendidos a partir da seguinte descrição em relação aos desenhos anexos. Nos desenhos, os números de referência iguais denotam a parte ou as partes idênticas que realizam uma função ou uma operação idênticas ou comparáveis. Breve Descrição dos Desenhos
[0041] A Figura 1 descreve um exemplo de uma arquitetura de sistema de Quinta Geração, 5G; a Figura 2 descreve um exemplo de uma representação esquemática de um Coleção de Serviços; a Figura 3 descreve um exemplo da representação esquemática de uma Coleção de Serviços em combinação com um Controlador de Coleção de acordo com a presente descrição; a Figura 4 descreve um exemplo de um fluxograma que ilustra o registro de serviços a partir da coleção de serviços; a Figura 5 descreve exemplos de descoberta de serviço de acordo com a presente descrição; a Figura 6 descreve um exemplo da descoberta de um serviço interno por um consumidor interno de acordo com a presente descrição; a Figura 7 descreve um exemplo da descoberta de um serviço externo por um consumidor interno de acordo com a presente descrição; a Figura 8 descreve um exemplo de múltiplos conjuntos do mesmo serviço interno SC; a Figura 9 descreve um exemplo de múltiplos conjuntos tanto da SC quanto do domínio externo SBA. Descrição Detalhada
[0042] A Figura 1 esquematicamente ilustra parte da arquitetura de
12 / 21 referência 1 de uma rede de telecomunicações de Arquitetura Baseada em Serviços, SBA, de quinta geração, 5G, de acordo com a técnica anterior. A arquitetura de sistema 5G compreende as seguintes Funções de Rede, NFs na rede principal 2: -Função de Exposição de Rede, NEF, 4 -Função de Repositório de Rede, NRF, 5 -Função de Controle de Política, PCF, 6 -Função de Servidor de Autenticação, AUSF, 3 -Gerenciamento de Dados Unificados, UDM, 7 -Função de Gerenciamento de Acesso e Mobilidade, AMF, 8 -Função de Gerenciamento de Sessão, SMF, 9
[0043] A arquitetura de sistema 5G pode compreender adicionalmente um Equipamento de Usuário, UE, 10, a rede de Acesso de Rádio, RAN, 11, uma Função de Plano do Usuário, UPF, 12 e uma Rede de Dados, DN, 13.
[0044] Uma descrição funcional dessas funções de rede é especificada na cláusula 6 do Projeto de Parceria de Terceira Geração, 3GPP, norma
23.501, “Arquitetura de Sistema para o sistema 5G”, cujo conteúdo está incluído aqui, por referência.
[0045] A Figura 2 descreve um exemplo 20 de uma representação esquemática 21 de uma Coleção de Serviços.
[0046] Aqui, é observado que a funcionalidade / SBIs externas de uma coleção particular de serviços 21 pode se sobrepor à funcionalidade de outras Funções de Rede, NFs, do domínio SBA. Por exemplo, nesse cenário particular, a coleção de serviços 21 implementa a funcionalidade da NF A 22, NF B 23, um subconjunto de serviços de NF C, ou seja, C1 24 e C2 25, bem como serviços internos x 26 que não podem ser endereçáveis por outros serviços SBA.
[0047] Adicionalmente, nesse exemplo, é considerado que no domínio SBA, NF B 27 e NF C 28 também são implantadas com funcionalidade assim
13 / 21 sobreposta, por exemplo, de diferentes fornecedores. A seleção de um serviço particular, ou seja, SC interna ou externa, para uma determinada operação pode então depender de seus recursos e características.
[0048] A Figura 3 descreve um exemplo 30 da representação esquemática de uma Coleção de Serviços 31 em combinação com um Controlador de Coleção, CoC, 35 de acordo com a presente descrição.
[0049] O CoC 35 pode atingir um funcionamento transparente e harmonioso numa Coleção de Serviços 31 participando no registro e na sinalização de descoberta. De acordo com a presente descrição, os serviços internos, ou seja, os serviços conforme indicados com os numerais de referência 32, 33 e 34 devem ser registrados no CoC 35. A coleção de serviços pode ser provida por um fornecedor individual de forma que a comunicação entre o CoC 35 e cada um dos serviços 32, 33 e 34 pode ser padronizada ou proprietária.
[0050] Caso os serviços internos, ou seja, os serviços indicados nos numerais de referência 32, 33 e 34, também possam ser alcançados a partir do mundo externo, esses serviços internos também podem ser registrados na Função de Repositório de Rede, NRF, 5. Naquele cenário em particular, o CoC 35 pode encaminhar qualquer mensagem de registro originada de qualquer um dos serviços internos 32, 33, 34 à NRF 5 conforme indicado com uma linha sólida.
[0051] Um interno para o consumidor CoC 35 pode enviar mensagens de descoberta, sejam estas padronizadas ou proprietárias, para o CoC 35. Se serviços de SBA externos forem alvejados, por exemplo NF A 36 NF B 37 ou NF E 38, então o CoC 35 pode enviar mensagens de descoberta padronizadas para a NRF 5. De outro modo, o CoC 35 pode responder internamente a uma mensagem de descoberta para descobrir um serviço particular.
[0052] Seguindo a explicação acima, as linhas tracejadas providas na Figura 3 podem ser proprietárias, enquanto as linhas sólidas podem ser
14 / 21 padronizadas. As linhas tracejadas na Figura 3 podem ser implementadas de maneira proprietária devido ao fato de que a coleção de serviços pode ser provida por um fornecedor individual.
[0053] A Figura 4 descreve um exemplo de um fluxograma 40 que ilustra o registro de serviços a partir da coleção de serviços.
[0054] Nesse exemplo em particular, a coleção de serviços compreende o serviço interno A 41, o serviço interno B 42 e o serviço interno C 43. Em uma primeira etapa, conforme indicar com o numeral de referência 51, o CoC 35 pode receber, a partir de um serviço interno A 41, uma mensagem de registro para registrar um serviço. A mensagem de registro é direcionada para registrar aquele serviço particular para uso interno apenas, então para uso na coleção de serviços apenas.
[0055] O CoC 35 determina 52 que o serviço seja provido na coleção de serviços apenas. O CoC 35 pode determinar 52 que o serviço seja provido na coleção de serviços apenas com base no Identificador de Recurso Uniforme, URI, na mensagem de registro.
[0056] Então, o CoC 35 pode abster-se de encaminhar essa mensagem de registro para a NRF 5. Finalmente, o CoC 35 registra o serviço no CoC 35 para descobrir o serviço qualquer da pluralidade de serviços internos na coleção de serviços.
[0057] Em seguida, uma mensagem de registro adicional é enviada conforme indicado com o numeral de referência 53. Aqui, a instância B de serviço Interno envia 53 uma mensagem de registro para o CoC 35 especificando sua acessibilidade que é, por exemplo, o Conjunto 2 SPoA URI para o serviço SBA B 42.
[0058] Devido ao dato de que B 42 é um serviço SBA que pode ser alcançável por serviços externos, o CoC 35 pode encaminhar 54 a mensagem de registro para a NRF, oferecendo o Conjunto 2 SPoA URI como sua informação de acessibilidade. É observado que o CoC 5 pode realizar técnicas
15 / 21 de conversão para converter a comunicação interna entre o CoC 35 e o serviço interno B 42 para a comunicação externa padronizada entre o CoC 35 e o NRF 5.
[0059] Outro exemplo é discutido com referência ao serviço interno C
43. Aqui, o serviço interno C 32 envia 55 uma mensagem de registro de serviço para o CoC 35, em que a mensagem de registro de serviço compreende dois endereços diferentes. Um primeiro endereço é usado para o serviço interno C e um endereço externo é usado como o serviço externo D. Como tal, o CoC 35 registrará 56 o serviço interno tendo o endereço de serviço interno no CoC 35 para finalidades internas, e encaminhará a mensagem de registro para a NRF 5 para o serviço tendo o endereço de serviço externo.
[0060] A Figura 5 descreve exemplos 60 de descoberta de serviço de acordo com a presente descrição.
[0061] Aqui, o numeral de referência 61 denota um consumidor externo. O numeral de referência 5 denota a NRF. O numeral de referência 35 denota o CoC. O numeral de referência 62 denota um Conjunto de serviço 2 (SPoA). O numeral de referência 63 denota o serviço B (no Conjunto 2). O numeral de referência 64 denota o Conjunto 3 (SPoA). O numeral de referência 65 descreve o serviço C (no Conjunto 3). É observado que os serviços B e C da Figura 5 corresponde aos serviços B e C da Figura 4.
[0062] Na etapa 71, a NRF 5 recebe uma mensagem de descoberta de serviço para descobrir serviço B. Como mencionado em relação à explicação que acompanha a Figura 4, o serviço B deve ser alcançável a partir do domínio SBA e é, como tal, registrado na NRF 5. Como tal, a NRF 5 é capaz de responder à mensagem de descoberta de serviço enviando 72 uma mensagem de resposta de descoberta compreendendo o endereço no qual o serviço B devem ser alcançado.
[0063] O consumidor externo 61 pode então enviar 73 uma solicitação
16 / 21 de operação de Serviço B para o Conjunto 2 (SPoA), que é enviada para o serviço interno B 63.
[0064] O exemplo descrito acima é então direcionado ao conceito de que o serviço provido da coleção de serviços também é alcançável a partir do domínio SBA.
[0065] Outro exemplo é descrito abaixo neste documento. Aqui, uma mensagem de descoberta é enviada 74 para a NRF 5 para descobrir o serviço D. Aqui, o serviço D é alcançável através de interfaces proprietárias e é acessado 76 por meio do CoC que realiza a conversão de protocolo 77. O CoC 35 então realiza conversão de protocolo e comunica 78 ao serviço correspondente. Uma mensagem de resposta é recebida 75 a partir da NRF5.
[0066] Além da conversão de protocolo, o CoC 35 também poderia ser configurado para determinadas operações de serviço serem permitidas para um determinado serviço. Isso é, o CoC 35 poderia ter uma lista dos serviços/operações acessíveis de fora, por exemplo, pela configuração de O&M. Isso poderia diferir do que é registrado pelo CoC 35 para a NRF 5. Logo, se um serviço externo enviar um pedido de operação de serviço não permitido, o CoC 35 poderá responder com uma mensagem de erro correspondente.
[0067] A Figura 6 descreve um exemplo 80 da descoberta de serviços internos por um consumidor interno de acordo com a presente descrição.
[0068] Aqui, numeral de referência denota um consumidor interno. O numeral de referência 35 denota o CoC. Os numerais de referência 82 e 83 denotam o Conjunto 3 (SPoA) e o serviço interno C no Conjunto 3, respectivamente.
[0069] Primeiro, a mensagem de descoberta de serviço é enviada 91, a partir do consumidor interno 81 para o CoC 35 para solicitar a descoberta de um serviço C. O CoC 35 determina que o serviço C é um serviço interno que é acessível para o usuário interno 81, e responde 92 ao usuário interno 81 com
17 / 21 o Conjunto 3 SPoA URI. Finalmente, o consumidor interno 81 é capaz de usar o Conjunto 3 SPoA URI obtido para enviar 93 uma solicitação de operação de Serviço C em direção ao serviço interno C.
[0070] A Figura 7 descreve um exemplo da descoberta 100 de um serviço externo por um consumidor interno de acordo com a presente.
[0071] Aqui, o CoC 35 pode primeiramente receber 111 uma mensagem de descoberta de serviço a partir de um consumidor interno 81. O CoC 35 pode determinar 112 que o serviço solicitado não é registrado internamente no CoC 35. Como tal, o CoC 35 encaminha 113 a mensagem de solicitação de descoberta à NRF 5, que provê para a mensagem de resposta 114 de acordo com a técnica anterior. É observado que a comunicação entre o CoC 35 e o consumidor interno ainda pode ser proprietária, conforme indicado pela linha tracejada. O consumidor interno 81 é então capaz de alcançar 115 o serviço solicitado 101 usando a mensagem de resposta.
[0072] A Figura 8 descreve um exemplo 120 de múltiplos conjuntos do mesmo serviço interno SC.
[0073] Aqui, o numeral de referência 121 denota instâncias 1 a N de serviço interno B no Conjunto 2 e o numeral de referência 122 denota instâncias M a Q de serviço interno B no Conjunto 1.
[0074] Esse cenário indica que há dois ou mais conjuntos de serviço do mesmo serviço. Isso pode ser exigido para aumentar a disponibilidade do serviço, por exemplo, porque não há um banco de dados comum compartilhado para os dois conjuntos, ou para oferecer redundância geográfica, ou seja, conjuntos diferentes distribuídos em diferentes datacenters na rede.
[0075] Quando há um único conjunto de Serviço B, o CoC 35 pode registrar a SPoA de Serviço B, ou seja, numerais de referência 131 e 132, que possibilita a comunicação direta com os consumidores externos. No entanto, quando um novo conjunto é registrado, ou seja, número de referência 133,
18 / 21 então o CoC 35 pode perceber que há diversos Conjuntos para controlar, ou seja, número de referência 134, portanto, pode emitir uma atualização de registro para a oferta do Serviço B o CoC URI em vez da SPoA do Conjunto 1, ou seja, numeral de referência 135. O numeral de referência 5 indica a NRF nesse fluxograma .
[0076] A Figura 9 descreve um exemplo 140 de múltiplos conjuntos tanto da SC quanto do domínio externo SBA.
[0077] Aqui, o numeral de referência 141 denota instâncias 1 a N de serviço externo B no Conjunto 2 e o numeral de referência 142 denota instâncias M a Q de serviço interno B no Conjunto 1.
[0078] Esse cenário assume que dois ou mais conjuntos do mesmo serviço possam ser encontrados tanto dentro quanto fora da SC. Neste caso, pode haver uma necessidade de gerenciar os diferentes conjuntos tanto da perspectiva de ligações, ou seja, para encontrar o conjunto onde um determinado UE/contexto está armazenado, mas, além disso, pode haver também uma necessidade adicional de selecionar um SC interno ou serviço externo, dependendo de um determinado fator.
[0079] Por exemplo, poderia ser de interesse controlar quanto tráfego de eMBB é lidado por um determinado equipamento de fornecedor, por exemplo, Vendedor A: 70% Vendedor B 30% de tráfego; ou, alternativamente, um equipamento do Vendedor deve levar todo o tráfego, contanto que não haja condições especiais, como atualizações planejadas, falhas etc.
[0080] A Figura 9 mostra um exemplo de tratamento desse controle, ou seja, numerais de referência 151, 152, 153, 154 e 155, quando a nova funcionalidade de controle de serviço é incluída no CoC 35 ou separada, respectivamente. Neste último caso, o Controlador de Serviço atua como front-end para o CoC e também para as demais NFs ou outros CoC que oferecem serviços idênticos. Observa-se que no caso em que há vários
19 / 21 conjuntos internos e pelo menos um externo ao SC como na Figura 11, se houver um Controlador de Serviço separado então a comunicação envolvendo um consumidor externo e um produtor interno deve passar tanto pelo Controlador de Serviço quanto pelo CoC, portanto, uma solução de CoC_Controlador de Serviço integrada para tais casos é uma abordagem mais razoável.
[0081] No caso em que os serviços na coleção têm operações definidas oferecidas para os outros serviços internos de SC e outras operações para os serviços externos, então os SBIs internos podem ser proprietários, visto que só serão usados para outros serviços internos de SC.
[0082] Quando os serviços de coleção oferecem a mesma operação de serviço para os consumidores internos e externos, então é necessária consideração e funcionalidade especiais para utilizar a interface adequada para o funcionamento adequado. Alternativas:
[0083] Alternativa 1: Implementar tanto o SBI padrão quanto a API interna (proprietária) para aquela operação no respectivo serviço de cobrança. Quando a comunicação interna na Coleção é muito diferente dos princípios do SBA, pode ser uma vantagem considerar uma interface proprietária interna. Da mesma forma, se a estrutura do serviço interno diferir significativamente do externo, ter uma interface interna proprietária dentro da Coleção pode ser melhor. Claro, isso significa que é necessário implementar o SBI e a API interna para essa operação, ou seja, o esforço de implementação aumenta.
[0084] O papel do CoC, neste caso, é controlar o acesso a API ou SBI a partir de serviços externos/internos (principalmente por registro/descoberta). A conversão de protocolo não se faz necessária.
[0085] Alternativa 2: Implementar apenas SBIs padronizados que são usados (com variantes possíveis) também para comunicação interna. Isso diminui o esforço de implementação em relação ao Alt 1. A desvantagem é a implementação potencialmente menos otimizada devido ao uso de SBIs
20 / 21 externos também para comunicação interna.
[0086] O papel do CoC, nesse caso, é favorecer o produtor interno para os consumidores internos (principalmente por meio do registro/descoberta). A conversão de protocolo não se faz necessária.
[0087] Alternativa 3: Implementar apenas SBIs proprietários, ou seja, também para comunicação externa. A vantagem é uma lógica de serviços internos mais simples (apenas o SBI interno se faz necessário). No entanto, isso significa que o CoC deve ter outra função, ou seja, traduzir entre SBIs internos/externos. Para isso, toda comunicação externa deve ser mediada por CoC, o que pode aumentar a latência da comunicação. Além disso, a conversão pode nem sempre ser direta (também é difícil estender o CoC para lidar com SCs por outros fornecedores que podem ter diferentes interfaces de comunicação interna, também para registro/descoberta, que pode ser difícil controlar por um Controlador de um determinado fornecedor).
[0088] Ao longo da presente descrição, descrevemos a invenção considerando instâncias de serviço e conjuntos de instâncias de serviço. No 3GPP existe agora a tendência de reter o conceito da NF, ou seja, os serviços podem ser implantados como parte de uma NF, como é feito na Ver-15. Isso implicará na possibilidade de que várias NF criativas também possam ser implantadas em grupos/conjuntos, da mesma forma que consideramos para conjuntos de instâncias de serviço.
[0089] Os dois conceitos estão, na verdade, muito relacionados, uma vez que uma instância de NF inclui um ou diversos tipos de serviço, que são instanciados, normalmente, em grupos de informações, (ou seja, conjuntos de instâncias de serviço). Mesmo, o menor Conjunto de instâncias de NF pode ser apenas uma única instância de NF, devido ao fato de que a instância de NF pode ser considerada em si mesma um recipiente de uma multiplicidade de instâncias de Serviços.
[0090] Os ensinamentos da presente descrição são aplicáveis para
21 / 21 quaisquer conjuntos de entidade, independente de qual funcionalidade a entidade contenha.
Portanto, a invenção se aplica a conjuntos de instâncias NF e conjuntos de instâncias de serviço, ou mesmo combinações dos mesmos, por exemplo, conjuntos de instâncias de serviço dentro do SC e conjuntos de instâncias NF fora do SC.

Claims (13)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para registrar um serviço em uma rede de telecomunicações, tendo uma Arquitetura Baseada em Serviços, SBA, em que a dita rede de telecomunicações tem uma Função de Coleção de Serviço, SCF, compreendendo uma pluralidade de serviços SBA distintos e compreendendo um Controlador de Coleção, CoC, (35) para registro e descoberta da dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF, em que a dita rede de telecomunicações compreende adicionalmente uma Função de Repositório de Rede, NRF, para registrar e descobrir serviços na dita rede de telecomunicações, o dito método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber (51), pelo dito CoC, a partir de um (A 41) dos ditos serviços SBA distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço; determinar (52), pelo dito CoC, que o dito serviço seja provido na dita SCF apenas; absterse, pelo dito CoC, de encaminhar a dita mensagem de registro à dita NRF com base na dita determinação; registrar, pelo dito CoC, o dito serviço no dito CoC para descobrir o dito serviço por qualquer um dentre a dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita etapa de determinar compreende: determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço seja provido na dita SCF com base em um endereço composta pela dita mensagem de registro para alcançar o dito serviço.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o dito método compreende adicionalmente as etapas de: receber (53), pelo dito CoC, a partir de um (B 42) dos ditos serviços SBA distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço adicional; determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço adicional seja provido na dita rede de telecomunicações; encaminhar (54), pelo dito CoC, a dita mensagem de registro para a dita NRF para registrar e descobrir o dito serviço adicional na dita NRF.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a dita etapa de determinar compreende: determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço adicional seja provido na dita rede de telecomunicações com base em um endereço composto pela dita mensagem de registro para alcançar o dito serviço adicional.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o dito método compreende adicionalmente as etapas de: receber (111), pelo dito CoC, uma mensagem de descoberta para descobrir outro serviço; determinar (112), pelo dito CoC, que o dito outro serviço não está registrado no dito CoC; encaminhar (113), pelo dito CoC, a dita mensagem de descoberta para a dita NRF com base na dita determinação.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o dito método compreende adicionalmente as etapas de: receber (91), pelo dito CoC, uma mensagem de descoberta para descobrir um serviço diferente; determinar, pelo dito CoC, que o dito serviço diferente seja registrado no dito CoC com um endereço na dita SCF; transmitir (92), pelo dito CoC, uma mensagem de resposta de descoberta compreendendo o dito endereço na dita SCF.
7. Controlador de Coleção, CoC, (35) caracterizado pelo fato de ser arranjado para suportar o registro de um serviço em uma rede de telecomunicações tendo uma Arquitetura Baseada em Serviços, SBA, em que a dita rede de telecomunicações tem uma Função de Coleção de Serviço, SCF, compreendendo uma pluralidade de serviços SBA distintos, em que o dito CoC é arranjado para operar na dita SCF para registrar e descobrir a dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF, em que a dita rede de telecomunicações adicionalmente compreende uma Função de Repositório de Rede, NRF, (5) para registrar e descobrir serviços na dita rede de telecomunicações, o dito CoC compreendendo: equipamento de recepção arranjado para receber (51), de um (A 41) dos ditos serviços SBA distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço; equipamento de processamento arranjado para determinar (52) que o dito serviço seja provido na dita SCF apenas, e para abster-se de encaminhar a dita mensagem de registro à dita NRF com base na dita determinação; equipamento de registro arranjado para registrar o dito serviço no dito CoC para descobrir o dito serviço por qualquer um da dita pluralidade de serviços SBA distintos na dita SCF.
8. Controlador de Coleção, CoC, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o dito equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar que o dito serviço seja provido na dita SCF com base em um endereço composto pela dita mensagem de registro para alcançar o dito serviço.
9. Controlador de Coleção, CoC, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que: o dito equipamento de recepção é adicionalmente arranjado para receber (53), a partir de um (B 42) dos ditos serviços SBA distintos, uma mensagem de registro para registrar um serviço adicional; o dito equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar que o dito serviço adicional seja provido na dita rede de telecomunicações; o dito equipamento de registro é arranjado para encaminhar (54) a dita mensagem de registro à dita NRF para registrar e descobrir o dito serviço adicional na dita NRF.
10. Controlador de Coleção, CoC, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o dito equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar que o dito serviço seja provido na dita rede de telecomunicação com base em um endereço composto pela dita mensagem de registro para alcançar o dito serviço adicional.
11. Controlador de Coleção, CoC, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo fato de que: o dito equipamento de recepção é adicionalmente arranjado para receber (111) uma mensagem de descoberta para descobrir outro serviço; o dito equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar (112) que o outro dito serviço não seja registrado no dito CoC; o dito equipamento de registro é adicionalmente arranjado para encaminhar (113) a dita mensagem de descoberta à dita NRF com base na dita determinação.
12. Controlador de Coleção, CoC, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 11, caracterizado pelo fato de que: o dito equipamento de recepção é adicionalmente arranjado para receber (91) uma mensagem de descoberta para descobrir um serviço diferente;
o dito equipamento de processamento é adicionalmente arranjado para determinar que o dito serviço diferente seja registrado no dito CoC com um endereço na dita SCF; o dito equipamento de registro é arranjado para transmitir (92) uma mensagem de resposta de descoberta compreendendo o dito endereço na dita SCF.
13. Meio de armazenamento legível por computador, caracterizado pelo fato de que contém instruções legíveis por computador que, quando lidas por um nó em uma rede de telecomunicações, fazem com que o nó execute o método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
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