BR112021009805A2 - dispositivo transceptor, dispositivo de programação, e método - Google Patents

dispositivo transceptor, dispositivo de programação, e método Download PDF

Info

Publication number
BR112021009805A2
BR112021009805A2 BR112021009805-4A BR112021009805A BR112021009805A2 BR 112021009805 A2 BR112021009805 A2 BR 112021009805A2 BR 112021009805 A BR112021009805 A BR 112021009805A BR 112021009805 A2 BR112021009805 A2 BR 112021009805A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
resource
available
resource blocks
bands
transceiver device
Prior art date
Application number
BR112021009805-4A
Other languages
English (en)
Inventor
Quan KUANG
Hidetoshi Suzuki
Hongchao Li
Original Assignee
Panasonic Intellectual Property Corporation Of America
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Panasonic Intellectual Property Corporation Of America filed Critical Panasonic Intellectual Property Corporation Of America
Publication of BR112021009805A2 publication Critical patent/BR112021009805A2/pt

Links

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L5/00Arrangements affording multiple use of the transmission path
    • H04L5/0091Signaling for the administration of the divided path
    • H04L5/0094Indication of how sub-channels of the path are allocated
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L5/00Arrangements affording multiple use of the transmission path
    • H04L5/003Arrangements for allocating sub-channels of the transmission path
    • H04L5/0053Allocation of signaling, i.e. of overhead other than pilot signals
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L5/00Arrangements affording multiple use of the transmission path
    • H04L5/0091Signaling for the administration of the divided path
    • H04L5/0096Indication of changes in allocation
    • H04L5/0098Signalling of the activation or deactivation of component carriers, subcarriers or frequency bands
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W16/00Network planning, e.g. coverage or traffic planning tools; Network deployment, e.g. resource partitioning or cells structures
    • H04W16/14Spectrum sharing arrangements between different networks
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/04Wireless resource allocation
    • H04W72/044Wireless resource allocation based on the type of the allocated resource
    • H04W72/0453Resources in frequency domain, e.g. a carrier in FDMA
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/20Control channels or signalling for resource management
    • H04W72/23Control channels or signalling for resource management in the downlink direction of a wireless link, i.e. towards a terminal

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Signal Processing (AREA)
  • Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)
  • Transceivers (AREA)

Abstract

DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO, E MÉTODO. A presente revelação fornece um dispositivo transceptor e um dispositivo de programação, e métodos de comunicação para dispositivo transceptor e dispositivo de programação. O dispositivo transceptor compreende um transceptor que, em operação recebe, através de um canal de controle de enlace descendente físico, PDCCH, um indicador de ocupação de sub-banda indicando sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão e um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos ao dispositivo transceptor para a transmissão, e conjunto de circuitos que, em operação, determina os recursos atribuídos de acordo com o indicador de alocação de recurso e o indicador de ocupação de sub-banda.

Description

DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO, E MÉTODO ANTECEDENTES CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente revelação se refere à transmissão e à recepção de sinais em um sistema de comunicação. Em particular, a presente revelação se refere a métodos e aparelhos para tais transmissão e recepção.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
[002] O Projeto de Parceria de 3ª Geração (3GPP) trabalha em especificações técnicas para a tecnologia celular de próxima geração, também chamada de quinta geração (5G), incluindo tecnologia de acesso de rádio (RAT) de “Novo Rádio” (NR), que opera em um espectro que varia de sub-1 GHz a bandas de ondas milimétricas. O NR é um seguidor da tecnologia representada pela Evolução a Longo Prazo (LTE) e LTE Avançada (LTE-A).
[003] Para sistemas como LTE, LTE-A e NR, outras modificações e opções podem facilitar a operação eficiente do sistema de comunicação, bem como dispositivos específicos pertencentes ao sistema.
SUMÁRIO
[004] Uma modalidade não limitante e exemplificativa facilita o fornecimento de alocação flexível de recursos em uma portadora não licenciada.
[005] Em uma modalidade, as técnicas reveladas neste documento apresentam um dispositivo transceptor que compreende um transceptor que, em operação, recebe, através de um canal de controle de download físico, PDCCH, um indicador de ocupação de sub-banda indicando sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão, e um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub- bandas disponíveis e atribuídos ao dispositivo transceptor para a transmissão. O dispositivo transceptor compreende conjunto de circuitos que, em operação, determina os recursos atribuídos de acordo com o indicador de alocação de recurso e o indicador de ocupação de sub-banda.
[006] Deve ser observado que modalidades específicas ou gerais podem ser implementadas como um sistema, um método, um circuito integrado, um programa de computador, um meio de armazenamento ou qualquer combinação seletiva dos mesmos.
[007] Benefícios e vantagens adicionais das modalidades reveladas se tornarão evidentes a partir do relatório descritivo e dos desenhos. Os benefícios e/ou vantagens podem ser individualmente obtidos pelas várias modalidades e recursos do relatório descritivo e dos desenhos, que não precisam de fato ser fornecidos a fim de obter um ou mais de tais benefícios e/ou vantagens.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] A seguir, as modalidades exemplificativas são descritas em maiores detalhes em referência às figuras e desenhos anexos.
[009] A Figura 1 mostra uma arquitetura exemplificativa para um sistema 3GPP NR incluindo uma arquitetura de plano de controle e usuário exemplificativa para LTE eNB, gNB e UE.
[010] A Figura 2 é um desenho esquemático que mostra a avaliação clara de canal em uma portadora de banda larga não licenciada.
[011] A Figura 3 é um desenho esquemático que mostra a ocupação de canal.
[012] A Figura 4 mostra uma ilustração exemplificativa de alocação de recurso do tipo 0 diretamente aplicada à operação de banda larga NR-U.
[013] A Figura 5 mostra uma ilustração exemplificativa de alocação de recurso do tipo 1 diretamente aplicada à operação de banda larga NR-U.
[014] A Figura 6 é uma ilustração de uma situação de operação de banda larga em espectro não licenciado, em que apenas parte do BWP ativo é determinado como disponível.
[015] A Figura 7 é um diagrama de blocos que mostra os componentes funcionais de um dispositivo de programação e um dispositivo transceptor de acordo com uma modalidade.
[016] A Figura 8 é uma ilustração das etapas de um método para um dispositivo de programação de acordo com uma modalidade.
[017] A Figura 9 é uma ilustração das etapas de um método para um dispositivo transceptor de acordo com uma modalidade.
[018] A Figura 10 é um desenho esquemático que mostra a atribuição de recurso de acordo com o tipo 0 de acordo com uma modalidade em que a atribuição de grupo de bloco de recurso é realizada através da união de sub-bandas disponíveis excluindo bandas de proteção.
[019] A Figura 11 é uma ilustração de um método para um dispositivo transceptor de acordo com uma modalidade.
[020] A Figura 12 é um desenho esquemático que mostra a atribuição de recurso de acordo com o tipo 0, em que a atribuição de grupo de bloco de recurso é realizada através da união de sub-bandas disponíveis incluindo bandas de proteção de acordo com uma modalidade.
[021] A Figura 13 é uma ilustração de um método para um dispositivo transceptor de acordo com uma modalidade.
[022] A Figura 14 é um desenho esquemático que mostra a atribuição de recurso de acordo com o tipo 1, em que a atribuição de grupo de bloco de recurso é realizada através da união de sub-bandas disponíveis incluindo bandas de proteção de acordo com uma modalidade.
[023] A Figura 15 é uma ilustração de um método para um dispositivo transceptor de acordo com uma modalidade em um caso onde RA tipo 1 é aplicado.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[024] A Figura 1 mostra um exemplo exemplificativo de um sistema de comunicação incluindo uma estação-base e um terminal e uma rede central. Tal sistema de comunicação pode ser um sistema 3GPP, como NR e/ou LTE e/ou UMTS. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 1, a estação- base (BS) pode ser um gNB (gNodeB, por exemplo, uma estação- base NR) ou um eNB (eNodeB, por exemplo, uma estação-base LTE). No entanto, a presente revelação não está limitada a esses sistemas 3GPP ou a quaisquer outros sistemas. Mesmo que as modalidades e implementações exemplificativas sejam descritas usando alguma terminologia de sistemas 3GPP, a presente revelação também é aplicável a quaisquer outros sistemas de comunicação e, em particular, em quaisquer sistemas celulares, sem fio e/ou móveis.
[025] O NR foi planejado para facilitar o fornecimento de uma única estrutura técnica abordando vários cenários de uso, requisitos e cenários de implantação definidos, incluindo, por exemplo, banda larga móvel aprimorada (eMBB), comunicações ultraconfiáveis de baixa latência (URLLC), comunicação massiva de tipo de máquina (mMTC) e semelhantes. Por exemplo, os cenários de implantação de eMBB podem incluir ponto de acesso interno, densidade urbana, rural, macrourbano e alta velocidade; os cenários de implantação de URLLC podem incluir sistemas de controle industrial, cuidado de saúde móvel (monitoramento, diagnóstico e tratamento remotos), controle em tempo real de veículos, monitoramento de área larga e sistemas de controle para redes inteligentes; mMTC podem incluir os cenários com grande número de dispositivos com transferências de dados não críticas de tempo como vestimentas inteligentes e redes de sensor. Os serviços eMBB e URLLC são semelhantes porque exigem uma largura de banda muito ampla, entretanto, são diferentes pois o serviço URLLC requer latências ultrabaixas. No NR, a camada física é baseada em recursos de tempo-frequência (como a Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal, OFDM, semelhante ao LTE) e pode suportar a operação de múltiplas antenas.
[026] Um terminal é referido no LTE e NR como um equipamento de usuário (UE). O mesmo pode ser um dispositivo móvel, como um telefone sem fio, telefone inteligente, computador do tipo tablet ou um bastão de USB (barramento serial universal) com a funcionalidade de um equipamento de usuário. No entanto, o termo dispositivo móvel não se limita a isso, em geral, um retransmissor também pode ter a funcionalidade de tal dispositivo móvel, e um dispositivo móvel também pode funcionar como um retransmissor.
[027] Uma estação-base é um nó de rede, por exemplo, que faz parte da rede para fornecer serviços a terminais. Uma estação-base é um nó de rede que fornece acesso sem fio a terminais.
[028] Em 3GPP, a operação baseada em NR em um espectro não licenciado (NR-U) é estudada (consulte, por exemplo, 3GPP TR 38.889, Estudo sobre acesso baseado em NR a espectro não licenciado, v1.0.0). O NR-U pode operar em uma banda de sub-7 GHz a 5 GHz ou 6 GHz. No entanto, a presente revelação não está restrita a uma banda particular e também pode ser aplicada a uma banda de onda milimétrica a, por exemplo, 52 GHz.
[029] A operação de banda larga em espectro não licenciado é um dos blocos de construção do NR-U. Por exemplo, o NR-U pode suportar a possibilidade de configurar uma célula servidora com uma largura de banda (dentro de uma portadora de banda larga não licenciada) que é maior do que 20 MHz (consulte a Figura 2). Além disso, se a ausência de transmissões por outras tecnologias de acesso de rádio (RATs), como Wi-Fi, não puder ser garantida na banda onde o NR-U está operando, a largura de banda operacional do NR-U pode ser selecionada como um múltiplo de 20 MHz, como 80 MHz mostrado na Figura 2. Além disso, pelo menos para uma banda onde não é possível garantir, por exemplo, por regulamento, a ausência de Wi-Fi ou outros sistemas concorrentes, a avaliação do canal claro, por exemplo, LBT (ouvir antes de falar) pode ser realizada em unidades ou faixas de frequência de 20 MHz, conforme mostrado na Figura 2.
[030] O procedimento LBT é definido como um mecanismo pelo qual um equipamento aplica uma verificação de avaliação clara de canal (CCA) antes de usar o canal. A CCA utiliza pelo menos detecção de energia para determinar a presença ou ausência de outros canais em um canal a fim de determinar se um canal está ocupado ou livre, respectivamente.
[031] O canal é considerado ocupado se o nível de energia detectado exceder um limiar de CAA configurado (por exemplo, para Europa, -73 dBm/MHz, consulte ETSI 301 893, sob a cláusula 4.8.3) e, por outro lado, é considerado como estando livre se o nível de potência detectado estiver abaixo do limiar de CAA configurado. Se o canal for classificado como livre, o equipamento pode transmitir imediatamente. A duração de transmissão máxima é restrita a fim de facilitar compartilhamento de recurso justo com outros dispositivos que operam na mesma banda.
[032] Como pode ser visto na Figura 2, como resultado da avaliação de canal claro LBT por respectiva faixa de frequência de 20 MHz, pode acontecer que algumas partes da portadora de banda larga sejam bloqueadas por Wi-Fi ou outros sistemas concorrentes, mas o NR ainda pode usar as partes gratuitas não utilizadas pelo RAT (ou RATs) concorrente. Também pode acontecer que o bloqueio de certas partes da portadora de banda larga seja proveniente da decisão de programação do próprio NR gNB (independentemente se o LBT é realizado, ou independentemente do resultado do LBT se o LBT for realizado), por exemplo, para reservar alguns recursos de frequência.
[033] Em operação de banda não licenciada, após adquirir o canal, um dispositivo de inicialização (por exemplo, um dispositivo de programação, como um NR gNB) pode ocupar o canal até um tempo máximo de ocupação de canal (COT). Isso é mostrado na Figura 3.
[034] O dispositivo de inicialização (por exemplo, gNB) pode compartilhar os recursos de tempo-
frequência adquiridos com dispositivos de resposta (por exemplo, um ou mais dispositivos transceptores, tais como UEs). Compartilhar os recursos de tempo-frequência adquiridos pode facilitar o uso flexível de recursos entre enlace ascendente (UL), enlace descendente (DL) ou enlace lateral (SL), consulte a Figura 3. Por exemplo, os recursos UL, DL e SL podem ser realocados com base na demanda de tráfego nas respectivas direções.
[035] Além disso, o compartilhamento dos recursos adquiridos pode facilitar a transmissão de UL ou SL sem realizar LBT no COT adquirido do gNB. Em particular, se a lacuna entre as transmissões UL e DL ou SL for suficientemente pequena (por exemplo, menos de 16 µs), nenhum LBT precisa ser executado por um UE para transmissão UL ou SL diretamente após a rajada DL e a sobrecarga de LBT pode, assim, ser reduzida.
[036] Além disso, sinais de referência periódicos ou semiestaticamente configurados, sinalização ou transmissão de dados podem ser possíveis ao compartilhar os recursos de tempo-frequência adquiridos. Por exemplo, se a transmissão UL semiestaticamente configurada por camadas superiores estivesse dentro do COT do gNB, mas nenhum recurso UL fosse compartilhado pelo gNB, então a transmissão UL precisaria ser descartada.
[037] Na Figura 3, um COT estendendo-se por 2 fendas é meramente mostrado para explicação. Por exemplo, um COT máximo pode ser considerado como 8 ms ou 9 ms. Por exemplo, para um espaçamento de subportadora de 15 kHz, um COT de 8 ms corresponde a 8 intervalos, e para um espaçamento de subportadora de 30 kHz, corresponde a 16 intervalos. Além disso, no exemplo mostrado na Figura 3, a avaliação do canal claro é realizada no final de um intervalo (nº j-1), e o COT começa com o primeiro símbolo do intervalo anterior ao intervalo no qual a avaliação do canal claro é realizada. No entanto, diferentes oportunidades ou instâncias de tempo podem ser consideradas nas quais um dispositivo de inicialização pode adquirir o canal. Por exemplo, as oportunidades podem ser a cada segundo símbolo ou duas vezes por intervalo.
[038] Na versão 15 do NR, dois tipos de esquemas de alocação de recurso de domínio de frequência, tipo 0 e tipo 1, são usados, ambos sinalizando a alocação na parte da largura de banda ativa (BWP)
[039] O tipo 0 é um esquema de alocação baseado em mapa de bits. A maneira mais flexível de indicar o conjunto de blocos de recurso alocado é incluir um mapa de bits com tamanho igual ao número de blocos de recurso no BWP. Um bloco de recurso corresponde a uma menor unidade alocável para transmissão de dados e é definido pelo número de subportadoras em frequência. (Observe que a definição NR de um bloco de recurso difere da definição LTE. Um bloco de recurso NR é uma medida unidimensional que abrange apenas o domínio da frequência, enquanto o LTE usa o bloco de recurso bidimensionais de 12 subportadoras em frequência e um intervalo no tempo.) Isso permitiria que uma combinação arbitrária de blocos de recurso fosse programada para transmissão, mas, infelizmente, também resultaria em um mapa de bits muito grande para larguras de banda maiores. Portanto, o mapa de bits no esquema de alocação de recurso do tipo 0 é usado para apontar não para blocos de recurso individuais, mas para grupos de blocos de recurso contíguos, chamados RBG. O tamanho do RBG depende do tamanho do BWP ativo. Por exemplo, duas configurações diferentes são possíveis para cada tamanho dos BWPs, conforme definido pelo 3GPP TS 38.214 V15.4.0 e resumido na tabela 1. Tamanho da Parte da Configuração 1 Configuração 2 Largura de Banda 1 – 36 2 4 37 – 72 4 8 73 – 144 8 16 145 – 275 16 16 TABELA 1
[040] Como pode ser visto na tabela 1, por exemplo, um RBG alocado de acordo com o tipo 0 com o tamanho da largura de banda de um BWP correspondendo a um número de RBs de 1 a 36 contém dois RBs ao aplicar a configuração 1. Consequentemente, por exemplo, um RBG alocado de acordo com o tipo 0 com um tamanho de BWP correspondente a um número de RBs de 73 a 144 contém 16 RBs ao aplicar a configuração 2. Ou seja, o número de RBs em um RBG depende da largura de banda do BWP ativo.
[041] O esquema de alocação de recurso do tipo 1 não depende de um mapa de bits. Em vez disso, o mesmo usa um valor de indicação de recurso (RIV), que codifica a alocação de recurso como uma posição inicial e comprimento da alocação em termos de número de blocos de recurso. Assim, o mesmo não suporta a alocação arbitrária de blocos de recurso, mas apenas a alocação contígua de frequência, reduzindo assim o número de bits necessários para sinalizar a alocação do bloco de recurso.
[042] Ambos os tipos de alocação de recurso referem-se a blocos de recurso virtuais. Para o tipo 0, um mapeamento não intercalado do bloco de recurso virtuais para físicos é usado, o que significa que os blocos de recurso virtuais são mapeados diretamente para os blocos de recurso físicos correspondentes. Por outro lado, para o esquema de alocação de recurso do tipo 1, o mapeamento não intercalado é suportado para UL. Para DL, o mapeamento intercalado e não intercalado é suportado para o esquema de alocação de recurso do tipo 1, em que o tamanho de intercalação é a largura de banda do BWP ativo. O bit de mapeamento VRB-para-PRB (se presente, somente enlace descendente) indica se a sinalização de alocação usa mapeamento intercalado ou não intercalado.
[043] A Figura 4 mostra uma ilustração exemplificativa de alocação de recurso do tipo 0 (RA) diretamente aplicada à operação de banda larga NR-U. Conforme ilustrado na Figura 4, o BWP ativo inclui quatro sub-bandas, cada uma com faixa de frequência de 20 MHz. Determinou-se que três das sub-bandas ilustradas não estão disponíveis para transmissão, por exemplo, durante a avaliação de canal limpo por LBT. As referidas sub-bandas não disponíveis são indicadas por um símbolo de estrela na Figura 4.
[044] Uma vez que o tamanho dos RBGs, ou seja, o número de RBs virtuais dentro de um RBG, depende do BWP ativo, a granularidade dos RBGs pode se tornar muito grossa em relação à largura de banda das sub-bandas disponíveis se apenas uma parte do BWP ativo está determinado a estar disponível. No exemplo mostrado na Figura, o BWP ativo pode ter um total de 220 RBs virtuais (com espaçamento de subportadora de 30 kHz), o que resulta, de acordo com a tabela 1, para um tamanho de RBG de 16 RBs. No entanto, como apenas uma única sub-banda de 20 MHz está disponível, a granularidade RBG torna-se muito grosseira, o que limita a flexibilidade da alocação de recurso.
[045] A Figura 5 mostra uma ilustração de exemplo do tipo 1 RA diretamente aplicado à operação de banda larga NR-U para um caso semelhante ao ilustrado na Figura 4, em que apenas parte do BWP ativo é determinado como estando disponível. Nesse caso, quando o tipo 1 RA é aplicado, muitas entradas RIV não são utilizáveis. Em particular, no exemplo ilustrado na Figura 5, as entradas RIV indicando as posições iniciais de RB nº 55 com qualquer comprimento não podem ser usadas.
[046] A Figura 6 ilustra uma situação de operação de banda larga em espectro não licenciado para NR-U, em que apenas parte do BWP ativo é determinado como disponível. A fim de compensar o vazamento de RF de e para as sub-bandas determinadas como não disponíveis, os recursos da banda de proteção localizados entre uma sub-banda disponível e uma sub- banda não disponível, que está nas bordas das sub-bandas contíguas, podem ser empregados. Isso é aplicável para RA de acordo com o tipo 0 e tipo 1. Em modalidades que aplicam as bandas de proteção, se os recursos da banda de proteção entre sub-bandas acessíveis (disponíveis) e inacessíveis (não disponíveis) são inseridos depende da disponibilidade de sub- bandas, que pode ser, por exemplo, determinado como resultado de uma avaliação clara de canal, por exemplo, por LBT.
[047] Uma granularidade de RA preferida e a prevenção de entradas de RIV inúteis poderiam ser alcançadas alterando o BWP ativo dependendo da disponibilidade de sub- bandas, por exemplo, como resultado de uma avaliação de canal clara. No entanto, a comutação do BWP ativo está associada a um atraso que não permite que o UE seja programado durante o tempo de transição. A presente revelação fornece técnicas para adaptar a granularidade de RA e evitar entradas RIV inúteis dinamicamente de acordo com a disponibilidade de sub-bandas, sem a necessidade de alterar o BWP ativo.
[048] Além disso, nos padrões de comunicação móvel de última geração, por exemplo, versão LTE 15 e versão NR 15, a banda de proteção é configurada semiestaticamente para estar presente nas bordas de uma portadora. Não há mecanismo para gerar banda de proteção dinamicamente dentro de uma portadora com posição e tamanho de frequência flexível, por exemplo, para permitir os recursos de banda de proteção dependendo da disponibilidade de sub-bandas, como mostrado na Figura 6.
[049] A presente revelação fornece técnicas que podem facilitar para as sub-bandas disponíveis sendo usadas de uma forma flexível e eficiente na operação de banda larga NR- U. Em particular, a presente revelação fornece ainda técnicas para evitar vazamento de RF de e para sub-bandas não disponíveis.
[050] Para melhorar a operação de banda larga, nas modalidades de métodos de comunicação e dispositivos de comunicação descritos a seguir, um dispositivo de inicialização (dispositivo de programação) indica um indicador de ocupação de sub-banda (SBOI) indicando sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão e um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos a um dispositivo transceptor para a transmissão através de um PDCCH para um dispositivo transceptor, que determina os recursos atribuídos interpretando o indicador de alocação de recurso de acordo com o SBOI.
[051] A revelação fornece um dispositivo transceptor e um dispositivo de programação mostrado na Figura
7. O dispositivo transceptor 560 compreende um transceptor 570 (um transmissor e/ou receptor que compreende componente (ou componentes) de hardware, como uma ou mais antenas e conjunto de circuitos de controle que controlam a operação dos componentes de hardware) que, em operação, recebe, através de um PDCCH, o indicador de ocupação de sub-banda que indica sub- bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão e um indicador de alocação de recurso indicando recursos nas sub- bandas disponíveis e atribuídos ao dispositivo transceptor para a transmissão. Além disso, o dispositivo transceptor 560 compreende conjunto de circuitos 580 (ou circuitos de processamento) que, em operação, determinam os recursos atribuídos de acordo com o indicador de alocação de recurso e o indicador de ocupação de sub-banda (SBOI)
[052] Por exemplo, o dispositivo transceptor 560 é um UE de NR. Consequentemente, o transceptor 570 e o conjunto de circuitos 580 também são referidos nesta revelação como "transceptor de UE" e "conjunto de circuitos de UE". No entanto, esses termos são usados apenas para distinguir o conjunto de circuitos 580 e o transceptor 570 do conjunto de circuitos e transceptor (ou transceptores) compreendidos por outros dispositivos, como estações base. O dispositivo transceptor 560 pode ser um dispositivo terminal, dispositivo de retransmissor ou dispositivo de comunicação de um sistema de comunicação semelhante. O conjunto de circuitos de UE 580 pode ser considerado ou incluir “recursos atribuídos que determinam conjunto de circuitos”.
[053] Além disso, é fornecido um dispositivo de programação 510 (ou nó de programação) mostrado na Figura 7, que compreende conjunto de circuitos 530 que, em operação, determina o indicador de ocupação de sub-banda indicando sub- bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão, e um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos ao dispositivo transceptor para a transmissão. O dispositivo de programação compreende ainda o transceptor 520 que, em operação, transmite o indicador de ocupação de sub-banda e o indicador de alocação de recurso sobre PDCCH.
[054] Por exemplo, o dispositivo de programação é um nó de rede (estação-base) em um sistema NR (um gNB) ou em um sistema de comunicação sem fio semelhante. O conjunto de circuitos 530 também é referido como “SBOI e RA que determinam conjunto de circuitos” ou, para distingui-los do outro conjunto de circuitos, tal como o conjunto de circuitos de UE 580, “conjunto de circuitos de nó de rede”.
[055] Além disso, é fornecido um método para um dispositivo de programação (ou nó de programação). Como mostrado na Figura 8, o método compreende as etapas de determinação de S110 um SBOI indicando sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão, determinar S120 um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos a um dispositivo transceptor para a transmissão, transmitindo S130, S140 o SBOI e o indicador de alocação de recurso em um PDCCH.
[056] Além disso, é fornecido um método para um dispositivo transceptor. Como mostrado na Figura 9, o método compreende as etapas de recebimento de S210 através de um
PDCCH, o SBOI indicando sub-bandas que estão disponíveis para uma transmissão, e receber S220 o indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos a um dispositivo transceptor para a transmissão, e determinar S230 os recursos atribuídos de acordo com o indicador de alocação de recurso e o indicador de ocupação de sub-banda.
[057] Na descrição adicional, os detalhes e modalidades se aplicam a cada um do dispositivo transceptor 560, o nó de programação (ou dispositivo de programação) 510, e os respectivos métodos para o dispositivo transceptor e nó de programação, a menos que uma declaração explícita ou o contexto indique o contrário.
[058] O nó de programação 510 transmite o SBOI e o indicador de alocação de recurso para o dispositivo transceptor 560. As sub-bandas indicadas pelo SBOI são faixas de frequência disponíveis incluídas em uma portadora e disponíveis para transmissão a ser realizada entre o dispositivo transceptor e o dispositivo de programação. A portadora pode ser uma portadora não licenciada (ou portadora de banda larga não licenciada). Essas sub-bandas disponíveis são faixas de frequência ((sub-) intervalos, sub-bandas ou partições) dentro da portadora não licenciada que não são usadas por um sistema RAT concorrente (por exemplo, WI-Fi) durante um intervalo ou um COT compreendendo uma pluralidade de intervalos. As sub-bandas podem, respectivamente, ter uma largura igual. Por exemplo, se a largura de banda dentro da portadora onde o NR-U está operando for um múltiplo de 20 MHz, conforme mencionado acima, a largura das sub-bandas pode ser de 20 MHz.
[059] As sub-bandas disponíveis são faixas de frequência disponíveis para transmissão realizada entre o dispositivo transceptor 560 e o nó de programação 510. Essa transmissão pode ser uma transmissão de enlace ascendente do dispositivo transceptor 560 para o nó de programação 510 (o dispositivo transceptor 560 transmite e o nó de programação 510 recebe) ou uma transmissões de enlace descendente do nó de programação 510 para o transceptor 560 (o nó de programação 510 transmite e o transceptor 560 recebe) ou uma transmissão de enlace lateral entre o dispositivo transceptor 560 e um segundo dispositivo transceptor diferente do dispositivo transceptor (o dispositivo transceptor 560 transmite e o segundo dispositivo transceptor recebe, ou vice-versa). O dispositivo transceptor 560 e o nó de programação 510 comunicam-se através de um canal sem fio, em particular um canal em uma banda/portadora não licenciada.
[060] O indicador de ocupação de sub-banda indica as sub-bandas, que estão disponíveis para uma transmissão, por exemplo, de acordo com os resultados da avaliação de canal claro, por exemplo, LBT. Por exemplo, um campo de bits em um PDCCH comum de grupo ou PDCCH específico de UE pode ser definido para o SBOI.
[061] A disponibilidade de sub-bandas para uma transmissão não se limita a ser determinada de acordo com um resultado de avaliação clara de canal, mas pode ser a decisão do programador de, por exemplo, reservar alguns recursos intencionalmente.
[062] O nó de programação 510 atribui recursos ao dispositivo transceptor para a transmissão. Em particular, o nó de programação 510 gera um indicador de alocação de recurso, e transmite o indicador para o dispositivo transceptor 560, que recebe o indicador de alocação de recurso.
[063] Conforme mencionado, a portadora incluindo as sub-bandas pode ser uma portadora não licenciada. Por exemplo, a portadora pode ser compartilhada por um primeiro sistema de comunicação como NR ou NR-U incluindo o dispositivo de programação 510 e o dispositivo transceptor 560, e um segundo sistema de comunicação, como um sistema WiFi usando o mesmo ou parte da portadora de banda larga não licenciada. O dispositivo de programação 510 pode ainda realizar uma avaliação de canal clara para determinar as sub-bandas disponíveis atualmente não utilizadas pelo segundo sistema de comunicação e, assim, adquirir uma ou mais sub-bandas disponíveis para transmissão (ou transmissões) dentro de um COT. Por exemplo, a pluralidade de faixas de frequência é uma pluralidade de faixas de 20 MHz. Ao adquirir as sub-bandas disponíveis, o dispositivo de programação 510 pode ser considerado como iniciador da comunicação na portadora de banda larga não licenciada e pode ser considerado um dispositivo iniciador. O dispositivo de programação, em seguida, na etapa S110 determina o SBOI, por exemplo, com base no resultado da avaliação clara de canal. Em particular, o dispositivo de programação seleciona uma ou mais sub-bandas dentre as sub- bandas disponíveis como sub-bandas disponíveis, e determina e gera o SBOI a ser transmitido por um PDCCH.
[064] Por exemplo, o PDCCH que indica as sub- bandas disponíveis é um PDCCH de grupo-comum (GC) que o dispositivo de programação 510 transmite para um grupo de dispositivos transceptores incluindo o dispositivo transceptor
560. Consequentemente, as sub-bandas disponíveis indicadas são usadas por um grupo de dispositivos transceptores. Os dispositivos transceptores de entre o grupo podem ser configurados (por exemplo, por RRC) com um RNTI comum de grupo (identificador temporário de rede de rádio) que o dispositivo de programação 510 usa para embaralhar os DCI (ou seja, os bits CRC do DCI) transportados pelo GC PDCCH. Os dispositivos transceptores decodificam o DCI transportado pelo GC PDCCH usando o RNTI comum de grupo.
SBOI E TRANSMISSÃO DE ALOCAÇÃO DE RECURSO
[065] Em algumas modalidades, o SBOI é transmitido pelo dispositivo de programação 510 e recebido pelo dispositivo transceptor 560 por meio de um PDCCH comum de grupo e o indicador de alocação de recurso é transmitido pelo dispositivo de programação 510 e recebido pelo dispositivo transceptor 560 por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor.
[066] Em algumas modalidades, tanto o SBOI quanto o indicador de alocação de recurso são transmitidos pelo dispositivo de programação 510 e recebidos pelo dispositivo transceptor 560 por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor.
[067] Em algumas modalidades, as sub-bandas disponíveis são indicadas explicitamente. Por exemplo, o PDCCH inclui um campo de bits que indica as sub-bandas disponíveis. Consequentemente, o PDCCH carrega um indicador explícito da faixa (ou faixas) dentro da portadora de banda larga (não licenciada) que atualmente não é usada para comunicação. Por exemplo, o campo de bits pode ser uma das seguintes alternativas:
[068] • Primeira Alternativa: As sub-bandas disponíveis são explicitamente representadas por um mapa de bits, onde um bit no mapa de bits representa um intervalo aplicável (por exemplo, um intervalo de 20 MHz).
[069] • Segunda Alternativa: As sub-bandas disponíveis (a parte aplicável da portadora de banda larga não licenciada, desde que seja contígua) são representadas por uma posição inicial e um comprimento da parte aplicável, em que o comprimento tem uma granularidade especificada, como 20 MHz.
[070] Uma mistura de ambas ou outra sinalização também é aplicável, em geral. De acordo com a primeira alternativa, em algumas modalidades, o campo de bits (ou seja, o SBOI) é um mapa de bits incluindo uma pluralidade de bits cujos bits correspondem respectivamente a uma pluralidade de sub-bandas (tais como faixas de 20 MHz) incluídas na portadora. O mapa de bits indica se um (respectivo) intervalo entre a pluralidade de intervalos está disponível para a transmissão. Em particular, um bit no mapa de bits (ou cada bit no mapa de bits) indica se uma sub-banda correspondente está ou não disponível para a transmissão a ser realizada.
[071] No exemplo mostrado na Figura 2, a portadora de banda larga não licenciada de largura de 80 MHz é subdividida em quatro sub-bandas de 20 MHz. O gNB (ou dispositivo de programação semelhante 510) pode realizar a avaliação do canal livre (LBT) para determinar, respectivamente, a disponibilidade das faixas de 20 MHz. Por exemplo, o dispositivo de programação 510 tem sucesso nas faixas de frequência (20 MHz (sub) bandas) nº 1, nº 2 e nº 3, (determina as faixas nº 1 - nº 3 para estarem disponíveis), mas falha na faixa de frequência nº 4 (ou seja, determina que a frequência é bloqueada/usada por outro sistema/RAT e,
portanto, não está disponível).
[072] O dispositivo de programação 510 gera um mapa de bits que indica a faixa de frequência aplicável, por exemplo, “0111”. Nesse sentido, a faixa de frequência nº 1 corresponde ao bit menos significativo. No entanto, a revelação não está limitada à mesma, e o mapa de bits também pode, por exemplo, ser “1110”.
[073] O dispositivo de programação 510 pode, então, enviar um PDCCH que inclui o indicador de mapa de bits (o SBOI) das sub-bandas disponíveis para o dispositivo transceptor ou o grupo de dispositivos transceptores (se transmitido por meio de GC PDCCH) que são para realizar a comunicação com o dispositivo de programação.
[074] No caso do SBOI sendo transmitido através de um GC PDCCH, um UE (ou outro dispositivo transceptor 560 UE) monitora o GC PDCCH de acordo com uma configuração de espaço de busca fornecida pelo RRC). A configuração do espaço de busca para monitorar o GC PDCCH inclui configurações de domínio de tempo e frequência. No domínio do tempo, o mesmo configura a periodicidade de monitoramento, como uma vez por intervalo ou várias vezes por intervalo, e o deslocamento de monitoramento indica qual símbolo (ou símbolos) que o UE deve monitorar. No domínio da frequência, a configuração instrui o UE sobre os recursos do domínio da frequência para monitorar o (GC) PDCCH. Esses recursos de domínio de frequência podem estar localizados em uma sub-banda de 20 MHz ou em várias sub- bandas de 20 MHz. Pode ser determinada pelo dispositivo de programação 510 a partir da estatística de bloqueio das respectivas sub-bandas. Consequentemente, o espaço de busca pode ser configurado em uma sub-banda onde o bloqueio por outros sistemas é menos ou menos provável de ocorrer, a fim de facilitar a recepção confiável do GC PDCCH pelo UE. Caso tais informações estatísticas não estejam disponíveis, e/ou para que o dispositivo de programação 510 maximize a taxa de sucesso de entrega (GC) PDCCH contendo SBOI, o dispositivo transceptor 560 (UE) pode ser configurado para monitorar (GC) PDCCH em todas as sub-bandas de 20 MHz.
[075] No caso de o SBOI ser transmitido através de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor, o dispositivo transceptor adquire o SBOI, por exemplo, do DCI de programação dentro do PDCCH específico para o dispositivo transceptor.
[076] No exemplo acima, as sub-bandas disponíveis são indicadas pelo SBOI sendo um mapa de bits que compreende bits correspondentes às sub-bandas de acordo com a alternativa 1 acima. No entanto, a disponibilidade ou aplicabilidade das sub-bandas também pode ser sinalizada (por gNB) e determinada por um indicador de uma posição inicial e um comprimento de uma parte aplicável da portadora não licenciada de acordo com a segunda alternativa.
[077] Por conseguinte, em algumas modalidades, as sub-bandas disponíveis são incluídas em um conjunto contíguo de sub-bandas disponíveis e o campo de bits indica uma posição inicial do conjunto contíguo de sub-bandas e um comprimento do conjunto contíguo de faixas de frequência aplicáveis. Por exemplo, para o caso de uma portadora de banda larga de 80 MHz subdividida em faixas de frequência de 20 MHz, dois bits podem indicar a posição inicial (ou faixa de frequência inicial) do conjunto de faixas de frequência aplicáveis, e mais dois bits podem indicar o comprimento em unidades de sub-bandas disponíveis (20 MHz). No exemplo mostrado na Figura 2, a posição inicial é a faixa de frequência 1 (representada por dois bits, por exemplo, como "00"), e o comprimento do conjunto aplicável de faixas é 3 (representado por "10"). Tal conjunto contíguo aplicável de faixas de frequência pode ser sinalizado por um campo de bits "0010". O caso de nenhuma sub-banda disponível (toda a portadora bloqueada) pode ser indicado por uma combinação "impossível", como "1111" (um conjunto aplicável de faixas de comprimento 4 começando na posição de faixa de frequência nº 4). Em outro exemplo, a posição inicial e o comprimento podem ser codificados em conjunto, em vez de ter dois campos de bits separados. Para o caso acima mencionado, onde uma portadora de banda larga de 80 MHz subdividida em quatro sub-bandas de 20 MHz, a seguinte tabela de codificação pode ser usada.
Ponto de Comprimento (número de Sub-banda inicial código sub-bandas) 0 0 1 1 1 1 2 2 1 3 3 1 4 0 2 5 1 2 6 2 2 7 0 3 8 1 3 9 0 4 10-15 reservado reservado TABELA 2
[078] Comparado a ter dois campos de bits separados, o método de codificação conjunta, conforme exemplificado na Tabela 2, pode salvar a sobrecarga de sinalização quando o número de sub-bandas aumenta.
[079] Como descrito acima, se uma determinada sub-banda (20 MHz) incluída na portadora não licenciada for indicada como disponível (por um SBOI de acordo com a primeira ou segunda alternativa), o UE segue uma regra de determinação de alocação de recurso determinando os recursos atribuídos ao UE obtida a partir de um indicador de alocação de recurso de um canal adicional (por exemplo, em um DCI de programação se a transmissão for programada dinamicamente). Se uma determinada sub-banda for indicada como indisponível, o UE não recebe nem transmite através desta sub-banda indisponível, mesmo se o indicador de alocação de recurso indicar um recurso dentro da sub-banda como sendo atribuído ao UE.
[080] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica RBs virtuais como os recursos atribuídos ao dispositivo transceptor 560 com base nas sub- bandas disponíveis indicadas pelo SBOI. Em seguida, os RBs virtuais são mapeados para RBs físicos com ou sem intercalação. RA DE TIPO 0
[081] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica RBs atribuídos ao dispositivo transceptor 560 dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo bandas de proteção nas bordas de uma ou mais sub-bandas contíguas disponíveis.
[082] Em algumas modalidades, no caso em que o RA é realizado pelo dispositivo de programação de acordo com o tipo 0, uma quantidade de proteção pode ser configurada semiestaticamente para o dispositivo transceptor, mas a localização da banda de proteção deve ser determinada (dinamicamente, por exemplo, de acordo com o resultado LBT). A quantidade de proteção pode corresponder ao requisito mínimo de proteção para evitar vazamento de RF de e para sub-bandas indisponíveis. O dispositivo de programação (por exemplo, gNB em NR-U) determina o SBOI, por exemplo, em função do LBT, indicando as sub-bandas disponíveis e deriva o tamanho do RBG em termos de números de RBs dentro de um único RBG considerando apenas a largura de banda das sub-bandas disponíveis, excluindo bandas de proteção localizadas entre uma sub-banda disponível e uma sub-banda não disponível, em que a largura de banda das bandas de proteção pode ser definida em termos de RBs dentro de uma banda de proteção, como ilustrado na Figura 10. O número de RBs por RBG pode ser determinado de acordo com a tabela 1, por exemplo, em que o tamanho da parte da largura de banda é substituído pela largura de banda da união das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção. Os RBGs são formados sobre os RBs disponíveis após a exclusão das bandas de proteção. Posteriormente, o dispositivo de programação indica as sub-bandas disponíveis para o dispositivo transceptor UE através de um PDCCH.
[083] Como mostrado na Figura 11, o dispositivo transceptor recebe S310 o requisito de banda de proteção, por exemplo, por RRC, como, por exemplo, dois RBs de banda de proteção. Além disso, o dispositivo transceptor (UE) recebe S320 o SBOI, por exemplo, através de um GC PDCCH e o indicador de alocação de recurso, por exemplo, através de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor e deriva S330 o tamanho RBG após excluir os RBs de banda de proteção, por exemplo, de acordo com a tabela 1, em que o tamanho de parte da largura de banda é substituído pela largura de banda da união de sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção. Com base nisso, o receptor obtém S340 o número de bits para o indicador de alocação de recurso. Subsequentemente, o dispositivo transceptor decodifica S350 o indicador de alocação de recurso para obter a atribuição RBG.
[084] Como o tamanho de RBG é determinado com base na união de sub-bandas disponíveis indicadas pelo SBOI e excluindo RBs de banda de proteção, a granularidade de RA é melhorada em um caso em que apenas uma parte do BWP ativo está disponível.
[085] Se o SBOI for transmitido através de um GC PDCCH, o dispositivo transceptor (UE) pode usar a informação nas sub-bandas disponíveis para determinar o tamanho do mapa de bits do indicador de alocação de recurso, ou simplesmente assume um tamanho fixo. Se o SBOI for transmitido através de um PDCCH específico para o UE, um tamanho de mapa de bits fixo pode ser usado, por exemplo, 18 bits.
[086] Como uma alternativa para o tamanho de RBG ser determinado com base na união de sub-bandas disponíveis, como exemplificado acima, o tamanho do RBG pode ser configurado para ser igual ao tamanho da banda de proteção configurada (em termos de número de RBs) no caso em que o RA é realizado pelo dispositivo de programação de acordo com o tipo 0 e a quantidade de proteção é semiestaticamente configurada para o dispositivo transceptor. É uma vantagem particular desta abordagem que os recursos da banda de proteção podem ser gerados por um RBG.
[087] Em qualquer dos casos descritos acima,
recursos de banda de proteção adicionais podem ser gerados evitando a atribuição de RBGs aos UEs no indicador de alocação de recurso, por exemplo, nas DCI de programação.
[088] Em algumas modalidades, no caso em que o RA é realizado pelo dispositivo de programação de acordo com o tipo 0, uma quantidade de proteção pode ser configurada semiestaticamente para o dispositivo transceptor, que pode corresponder ao requisito de proteção do pior caso para evitar vazamento de RF a partir das, e para as sub-bandas indisponíveis. Mas a localização da faixa de proteção deve ser determinada (dinamicamente, por exemplo, de acordo com o resultado LBT). O dispositivo de programação (por exemplo, gNB in NR-U) determina o SBOI, por exemplo, como resultado do LBT, indicando as sub-bandas disponíveis e deriva o tamanho do RBG em termos de número de RBs dentro de um único RBG considerando apenas a largura de banda das sub-bandas disponíveis, incluindo bandas de proteção localizadas entre uma sub-banda disponível e uma sub-banda não disponível, conforme ilustrado na Figura
12. O número de RBs por RBG pode ser determinado de acordo com a tabela 1, por exemplo, em que o tamanho da parte da largura de banda é substituído pela largura de banda da união das sub- bandas disponíveis sem excluir as bandas de proteção. Em seguida, os RBGs são formados sobre os RBs disponíveis, sem excluir as bandas de proteção. Posteriormente, o dispositivo de programação indica as sub-bandas disponíveis para o dispositivo transceptor UE através de um SBOI. Além disso, as bandas de proteção nas bordas de cada bloco de sub-bandas disponíveis contíguas são ativadas com o tamanho igual ao valor configurado semiestaticamente, o que significa que os RBs dentro das bandas de proteção não são usados para uma transmissão a fim de evitar vazamento de RF para dentro ou a partir das sub-bandas indisponíveis.
[089] Como mostrado na Figura 13, o dispositivo transceptor recebe S410 o requisito de banda de proteção, por exemplo, por RRC, como, por exemplo, três RBs de banda de proteção. Além disso, o dispositivo transceptor (UE) recebe S420 o SBOI, por exemplo, através de um GC PDCCH e o indicador de alocação de recurso, por exemplo, através de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor e deriva S430 o tamanho RBG sem excluir os RBs de banda de proteção, por exemplo, de acordo com a tabela 1, em que o tamanho de parte da largura de banda é substituído pela largura de banda da união de sub-bandas disponíveis sem considerar a existência de quaisquer bandas de proteção. Com base nisso, o receptor obtém S440 o número de bits para o indicador de alocação de recurso. Subsequentemente, o dispositivo transceptor decodifica S450 o indicador de alocação de recurso para obter a atribuição RBG. Além disso, durante a transmissão de dados, o UE pode reconhecer que os recursos da banda de proteção são necessários nas bordas das sub-bandas disponíveis contíguas graças ao SBOI, portanto, os blocos de recurso dentro das bandas de proteção nas bordas das sub-bandas contíguas disponíveis são desconsiderados S460, mesmo se a referida banda de proteção RBs for atribuída ao dispositivo transceptor de acordo com o recurso atribuído de acordo com o indicador de alocação de recurso. Como resultado, não há ambiguidade se os recursos da banda de proteção devem ser considerados pelo UE ou não.
[090] A característica importante de tal projeto, conforme explicado acima usando as Figuras 12 e 13, em comparação com as modalidades explicadas anteriormente
(consulte as Figuras 10 e 11), incluem que a determinação do tamanho RBG é desacoplada das especificações da faixa de proteção. Portanto, o design do indicador de alocação de recurso pode ser executado sem levar em consideração a banda de proteção. Semelhante ao que foi descrito nas Figuras 10 e 11, como o tamanho de RBG é determinado com base na união de sub-bandas disponíveis indicadas pelo SBOI, a granularidade de RA é melhorada em um caso em que apenas uma parte do BWP ativo é acessível.
[091] Se o SBOI for transmitido através de um GC PDCCH, o dispositivo transceptor (UE) pode usar a informação nas sub-bandas disponíveis para determinar o tamanho do mapa de bits do indicador de alocação de recurso ou simplesmente assume um tamanho de mapa de bits fixo. Se o SBOI for transmitido através de um PDCCH específico para o UE, um tamanho de mapa de bits fixo pode ser usado, por exemplo, 18 bits.
[092] Em algumas modalidades, no caso em que o RA é realizado pelo dispositivo de programação de acordo com o tipo 0, uma quantidade de proteção pode ser configurada semiestática para o dispositivo transceptor, o que pode corresponder a um requisito de proteção de pior caso. Mas a localização da faixa de proteção deve ser determinada (dinamicamente, por exemplo, de acordo com o resultado LBT). O dispositivo de programação (por exemplo, gNB em NR-U) determina o SBOI, por exemplo, em função do LBT, indicando as sub-bandas disponíveis. No entanto, o tamanho do RBG em termos de número de RBs dentro de um único RBG é determinado considerando apenas a largura de banda de uma única sub-bandas disponíveis, mesmo se mais de uma sub-bandas estiverem disponíveis. Consequentemente, a alocação de RBG é indicada em relação a uma única sub-banda dentro do indicador de alocação de recurso transmitido para o dispositivo transceptor.
[093] Caso haja mais de uma sub-banda disponível, a atribuição de RBG dentro da mesma sub-banda é posteriormente aplicada pelo dispositivo de programação e o dispositivo transceptor a todas as sub-bandas disponíveis. Ou seja, a atribuição de RBG é determinada como igual para RBs equivalentes em diferentes sub-bandas.
[094] Uma vantagem de tal esquema de alocação de recurso é que o tamanho do mapa de bits do indicador de alocação de recurso pode ser reduzido significativamente, pois se refere à alocação de RBGs dentro de uma única sub-banda apenas. Por causa disso, um tamanho de mapa de bits constante pode ser obtido independentemente do número de sub-bandas disponíveis ou da largura de banda do BWP ativo. Por exemplo, considere uma operação de portadora de banda larga de 80 MHz usando espaçamento de subportadora de 30 KHz. O tamanho do RBG pode ser determinado considerando apenas um 20 MHz, neste exemplo, 55 RBs. De acordo com a referida tabela 1 exemplificada, o tamanho de RBG pode ser determinado para conter 4 RBs (consulte configuração 1). Como resultado, o tamanho do mapa de bits é ceil (55/4) = 14 bits. Essa indicação de mapa de bits de 14 bits é usada independentemente de as sub-bandas disponíveis serem 20 MHz, 40 MHz, 60 MHz ou 80 MHz.
[095] Em relação à geração da banda de proteção, mecanismo semelhante ao descrito nas Figuras 12 e 13 pode ser adotado. Mais especificamente, as bandas de proteção nas bordas de cada bloco de sub-bandas disponíveis contíguas são ativadas com o tamanho igual à quantidade configurada semiestaticamente, o que significa que os RBs dentro das bandas de proteção não são usados para uma transmissão a fim de evitar vazamento de RF para dentro ou a partir das sub-bandas indisponíveis.
[096] Além disso, no lado do dispositivo transceptor (por exemplo, UE), após receber SBOI, o UE é informado das sub-bandas disponíveis e não disponíveis. Com esta informação, o UE é capaz de reconhecer que os recursos da banda de proteção são necessários nas bordas das sub-bandas disponíveis contíguas, portanto, blocos de recurso dentro das bandas de proteção nas bordas de sub-bandas contíguas disponíveis são desconsiderados mesmo se as referidas bandas de proteção RBs forem atribuídas ao dispositivo transceptor de acordo com o recurso atribuído de acordo com o indicador de alocação de recurso. Como resultado, não há ambiguidade se os recursos da banda de proteção devem ser considerados pelo UE ou não. RA DE TIPO 1
[097] Em algumas modalidades, no caso em que o RA é realizado pelo dispositivo de programação de acordo com o tipo 1, uma quantidade de proteção pode ser configurada semiestática para o dispositivo transceptor, o que pode corresponder a um requisito de proteção de pior caso. Mas a localização da banda de proteção deve ser determinada (dinamicamente, por exemplo, de acordo com o resultado do LBT). O dispositivo de programação (por exemplo, gNB em NR-U) determina o SBOI, por exemplo, como resultado do LBT e indica as sub-bandas disponíveis para o dispositivo transceptor pelo SBOI. O RIV tem uma granularidade de RB e é indicado com relação à união de sub-bandas disponíveis sem exclusão de quaisquer bandas de proteção, conforme ilustrado na Figura 14. Se a intercalação for aplicada para mapeamento em RBs físicos, o tamanho da intercalação será a união completa das sub-bandas disponíveis para maximizar a diversidade. Posteriormente, o dispositivo de programação indica as sub-bandas disponíveis para o dispositivo transceptor UE por SBOI. Além disso, as bandas de proteção nas bordas de cada bloco de sub-bandas disponíveis contíguas são ativadas com o tamanho igual ao valor configurado semiestaticamente, o que significa que os RBs dentro das bandas de proteção não são usados para uma transmissão a fim de evitar vazamento de RF para dentro ou a partir das sub-bandas indisponíveis.
[098] Como mostrado na Figura 15, o dispositivo transceptor recebe S510 o requisito de banda de proteção, por exemplo, por RRC, como, por exemplo, três RBs de banda de proteção. Além disso, o dispositivo transceptor (UE) recebe S520 o SBOI, por exemplo, por meio de um GC PDCCH e o indicador de alocação de recurso, por exemplo, por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor e deriva S530 a faixa de codificação RIV sem considerar qualquer banda de proteção RBs. Além disso, o dispositivo transceptor deriva S540 o número de bits para indicação de atribuição de RIV e decodifica S550 o indicador de alocação de recurso para obter a atribuição de RB. Além disso, graças ao SBOI, o dispositivo transceptor é capaz de reconhecer a localização da banda de proteção, que está nas bordas de cada bloco de sub-bandas contíguas disponíveis. Portanto, os RBs dentro das bandas de proteção são desconsiderados (assumindo que nenhum dado seja transportado por esses RBs), a fim de evitar o vazamento de RF de ou para as sub-bandas indisponíveis, mesmo que os referidos
RBs sejam atribuídos ao dispositivo receptor de acordo com o indicador de alocação recurso.
[099] Em algumas modalidades, no caso em que o RA é realizado pelo dispositivo de programação de acordo com o tipo 1, uma quantidade de proteção pode ser configurada semiestática para o dispositivo transceptor, o que pode corresponder a um requisito de proteção mínimo. Mas a localização da faixa de proteção deve ser determinada (dinamicamente, por exemplo, de acordo com o resultado LBT). O dispositivo de programação (por exemplo, gNB em NR-U) determina o SBOI (e, portanto, a localização da banda de proteção), por exemplo, em função do LBT e indica as sub-bandas disponíveis para o dispositivo transceptor. O RIV tem uma granularidade RB e é indicado em relação à união das sub-bandas disponíveis, excluindo as (mínimas) bandas de proteção nas bordas. No caso em que o mapeamento não intercalado é executado entre RBs virtuais e RBs físicos, a banda de proteção pode ser gerada pelo próprio RA, pois o RIV tem uma granularidade de RB. No caso em que o mapeamento de intercalação é aplicado, o tamanho de intercalação é a união inteira das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção nas bordas das sub-bandas contíguas disponíveis. Em ambos os casos, a quantidade de banda de proteção, ou seja, o tamanho das bandas de proteção, que pode ser expresso como um número de RBs dentro das bandas de proteção, pode ser gerado sem desperdiçar recursos, se mais recursos de banda de proteção do que a quantidade mínima configurada semiestática forem necessários, devido a uma granularidade de RB do RIV.
[100] Em algumas modalidades, em um caso em que RA é realizado de acordo com o tipo 1, uma quantidade de proteção pode ser configurada semiestática para o dispositivo transceptor, o que pode corresponder a um requisito de pior caso.
No entanto, a localização da banda de proteção deve ser determinada (dinamicamente, por exemplo, de acordo com o resultado LBT). O SBOI é determinado (e, portanto, a localização da banda de proteção), por exemplo, como resultado de LBT, e transmitido para o dispositivo transceptor.
A granularidade do RIV pode depender do número de sub-bandas disponíveis, que podem ser determinadas a partir dos resultados de LBT.
Por exemplo, a granularidade pode ser um RB em um caso de uma sub-banda disponível, dois RBs em um caso de duas sub- bandas disponíveis, três RBs em um caso de três sub-bandas disponíveis e assim por diante.
A seguir, a granularidade de um RB e dois RB da codificação RIV é fornecida como exemplos nas tabelas 3 e 4: Ponto de Comprimento (Número RB Inicial (cada RB) código de RBs) 0 0 1 1 0 2 2 0 3 … … … 14 1 1 15 1 2 … … …
TABELA 3: GRANULARIDADE DE UM RB RB Inicial (a cada Comprimento Ponto de código dois RBs) (Número de RBs) 0 0 2 1 0 4 2 0 6
RB Inicial (a cada Comprimento Ponto de código dois RBs) (Número de RBs) … … … 14 2 2 15 2 4 … … … TABELA 4: GRANULARIDADE DE DOIS RBS
[101] A modalidade, no entanto, não está limitada a esta dependência particular da granularidade de RIV no número de sub-bandas disponíveis, e a granularidade pode refletir qualquer dependência das sub-bandas disponíveis. O RIV é indicado em relação à união das sub-bandas disponíveis sem excluir quaisquer bandas de proteção e, se a intercalação for aplicada, o tamanho da intercalação é a união completa das sub-bandas disponíveis. Com essa abordagem, a diversidade é maximizada. A banda de proteção, cuja quantidade é configurada semiestática, mas a localização da qual é determinada dinamicamente nas bordas de cada bloco de sub-bandas contíguas, não é usado para transmissão de dados e, portanto, o dispositivo transceptor desconsidera qualquer RB dentro das bandas de proteção, mesmo em um caso em que os referidos RBs são atribuídos ao dispositivo transceptor de acordo com RA dentro do indicador de alocação de recurso.
[102] Uma vantagem dessa abordagem é que a sobrecarga do RIV é fixa, independentemente do número de sub- bandas disponíveis. Considere um exemplo de operação de banda larga de 80 MHz com espaçamento de subportadora de 30 KHz, onde uma sub-banda tem largura de banda de 20 MHz. Consequentemente, uma sub-banda possui 55 RBs. Se a granularidade de RIV aumentar em proporção ao aumento do número de sub-bandas disponíveis, o número de bits de codificação para RIV torna-se um valor fixo conforme ceil( log2(55x56/2) ) = 11 bits. Como resultado, a decodificação de um DCI de programação é possível sem o conhecimento da quantidade de sub-bandas disponíveis.
[103] Se o SBOI for enviado através de um GC PDCCH, o dispositivo transceptor pode determinar o tamanho do RIV antes de receber o DCI de programação, ou simplesmente assume um tamanho fixo, como 11 bits. Se, no entanto, o SBOI for transmitido por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor, o dispositivo transceptor pode assumir um tamanho fixo.
[104] Em algumas modalidades, em um caso em que RA é realizado de acordo com o tipo 1, uma quantidade de proteção pode ser configurada semiestática para o dispositivo transceptor, o que pode corresponder a um requisito de pior caso. Mas a localização da faixa de proteção deve ser determinada (dinamicamente, por exemplo, de acordo com o resultado LBT). As sub-bandas disponíveis são determinadas (e, portanto, a localização das bandas de proteção) e informadas ao dispositivo transceptor pela SBOI. A granularidade de RIV é definida como um RB e o RIV é indicado em relação a uma única sub-banda disponível, por exemplo, uma das únicas sub-bandas de 20 MHz disponíveis, mesmo se mais de uma sub-banda estiver disponível. Se a intercalação for aplicada ao mapear de RBs virtuais para RBs físicos, o tamanho de intercalação será definido como o tamanho de uma sub-banda disponível, por exemplo, a 20 MHz, independentemente do número de sub-bandas disponíveis. Bandas de proteção nas bordas de sub-bandas disponíveis contíguas não são usadas para a transmissão e o dispositivo transceptor desconsidera e RB dentro das bandas de proteção, mesmo se os referidos RBs forem atribuídos ao dispositivo transceptor de acordo com RA no indicador de alocação de recurso.
[105] Ao determinar os recursos atribuídos ao dispositivo transceptor, o dispositivo transceptor determina a atribuição de recurso de acordo com a única sub-banda disponível do indicador de alocação de recurso. No caso de haver mais de uma sub-bandas disponíveis, a atribuição de RB determinada é subsequentemente aplicada pelo dispositivo transceptor a todas as sub-bandas disponíveis. Ou seja, a atribuição de RB é determinada como igual para RBs equivalentes em diferentes sub-bandas. Consequentemente, o bit para indicação de RIV do indicador de alocação de recurso pode ser significativamente reduzido, pois se refere à alocação de RBs dentro de uma única sub-banda apenas.
[106] Em particular, se o SBOI for transmitido através de um GC PDCCH, o dispositivo transceptor pode determinar o tamanho do RIV com base nas sub-bandas disponíveis de acordo com o SBOI recebido, ou simplesmente assume um tamanho fixo, por exemplo, 11 bits. Se o SBOI for transmitido por meio do PDCCH específico para o dispositivo transceptor, o dispositivo transceptor pode aplicar um tamanho fixo.
[107] A presente revelação pode ser realizada por software, hardware ou software em cooperação com hardware. Cada bloco funcional usado na descrição de cada modalidade descrita acima pode ser parcial ou totalmente realizado por um LSI (Integração em larga escala) como um circuito integrado (IC), e cada processo descrito em cada modalidade pode ser controlado parcial ou totalmente pelo mesmo LSI ou uma combinação de LSIs. o LSI pode ser formado individualmente como chips, ou um chip pode ser formado para incluir uma parte ou todos os blocos funcionais. O LSI pode incluir uma entrada e uma saída de dados acopladas ao mesmo. O LSI pode ser chamado no presente documento de IC, um sistema LSI, um super-LSI, ou um ultra-LSI dependendo de uma diferença no grau de integração. Entretanto, a técnica de implementar um circuito integrado não se limita ao LSI e pode ser realizada pelo uso de um circuito dedicado, um processador de propósito geral ou um processador de propósito especial. Além disso, um FPGA (Arranjo de Portas Programável em Campo) que pode ser programado após a fabricação do LSI ou um processador reconfigurável no qual as conexões e as configurações de células de circuito dispostas dentro do LSI podem ser reconfiguradas, pode ser usado. A presente revelação pode ser realizada como processamento digital ou processamento análogo. Se futuras tecnologias de circuito integrado substituírem LSIs como um resultado do avanço de tecnologia de semicondutor ou outra tecnologia derivativa, os blocos funcionais podem ser integrados com o uso da futura tecnologia de circuito integrado. A biotecnologia também pode ser aplicada.
[108] A presente revelação pode ser realizada por qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema tendo uma função de comunicação, que é referido como um aparelho de comunicação.
[109] Alguns exemplos não limitativos de tal aparelho de comunicação incluem um telefone (por exemplo, telefone celular (celular), telefone inteligente), um computador do tipo tablet, um computador pessoal (PC) (por exemplo, computar do tipo laptop, computar do tipo desktop, computador do tipo netbook), uma câmera (por exemplo, câmera digital de foto/vídeo), um reprodutor digital (reprodutor de áudio/vídeo digital), um dispositivo utilizável junto ao corpo (por exemplo, câmera utilizável junto ao corpo, relógio inteligente, dispositivo de rastreamento), um console de jogo, um leitor de livro digital, um dispositivo de telessaúde/telemedicina (saúde e remédios remotos), e um veículo que fornece funcionalidade de comunicação (por exemplo, automotivo, avião, navio) e várias combinações dos mesmos.
[110] O aparelho de comunicação não está limitado a ser portátil ou móvel e também pode incluir qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema não portátil ou estacionário, como um dispositivo doméstico inteligente (por exemplo, um eletrodoméstico, iluminação, medidor inteligente, painel de controle), uma máquina de venda automática e quaisquer outras "coisas" em uma rede de uma "Internet das Coisas (IoT)".
[111] A comunicação pode incluir a troca de dados através, por exemplo, de um sistema celular, um sistema LAN sem fio, um sistema de satélite, etc., e várias combinações dos mesmos.
[112] O aparelho de comunicação pode compreender um dispositivo, tal como um controlador ou um sensor que é acoplado a um dispositivo de comunicação realizando uma função de comunicação descrita na presente revelação. Por exemplo, o aparelho de comunicação pode compreender um controlador ou um sensor que gera sinais de controle ou sinais de dados que são usados por um dispositivo de comunicação que executa uma função de comunicação do aparelho de comunicação.
[113] O aparelho de comunicação também pode incluir uma instalação de infraestrutura, como uma estação- base, um ponto de acesso e qualquer outro aparelho, dispositivo ou sistema que se comunica com ou controla aparelhos, tais como aqueles nos exemplos não limitantes acima.
[114] Conforme descrito acima, são fornecidos dispositivos e métodos que permitem a alocação de recurso eficiente e flexível em NR-U (ou sistemas de comunicação sem fio semelhantes operando em uma operadora não licenciada).
[115] É fornecido um dispositivo transceptor, compreendendo um transceptor que, em operação recebe, através de um canal de controle de enlace descendente físico, PDCCH, um indicador de ocupação de sub-banda indicando sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão e um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos ao dispositivo transceptor para a transmissão, e conjunto de circuitos que, em operação, determinavam os recursos atribuídos de acordo com o indicador de alocação de recurso e o indicador de ocupação de sub-banda.
[116] Em algumas modalidades, o transceptor, em operação, recebe: o indicador de ocupação de sub-banda por meio de um PDCCH comum de grupo e o indicador de alocação de recurso por meio de um PDCCH específico para o dispositivo de transceptor, ou tanto o indicador de ocupação de sub-banda quanto o indicador de alocação de recurso através de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor.
[117] Em algumas modalidades, o indicador de ocupação de sub-banda indica as sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão de acordo com um resultado de avaliação de canal claro.
[118] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica blocos de recurso como os recursos atribuídos ao dispositivo transceptor com base nas sub-bandas disponíveis indicadas pelo indicador de ocupação de sub-banda.
[119] Por exemplo, o indicador de alocação de recurso indica blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo bandas de proteção nas bordas de uma ou mais sub-bandas contíguas disponíveis.
[120] Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos, em operação, desconsidera uma pluralidade de blocos de recurso como blocos de recurso da banda de proteção nas bordas de uma ou mais sub-bandas contíguas disponíveis, mesmo se os referidos blocos de recurso de banda de proteção forem atribuídos ao dispositivo transceptor de acordo com o indicador de alocação de recurso.
[121] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o conjunto de circuitos, em operação, determina o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união das sub- bandas disponíveis excluindo as bandas de proteção.
[122] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o conjunto de circuitos, em operação, determina o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso como igual ao número de blocos de recurso da banda de proteção dentro de cada uma das bandas de proteção.
[123] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis; e o conjunto de circuitos, em operação, determina o número de blocos de recurso dentro de cada um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união de sub-bandas disponíveis
[124] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits que indica grupos de blocos de recurso dentro de uma única sub-banda disponível das sub-bandas disponíveis, sendo que cada grupo de bloco de recurso inclui pelo menos um bloco de recurso dentro da referida única sub-banda disponível; e o conjunto de circuitos, em operação, determina o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da única sub-banda disponível, e determina as atribuições do grupo de blocos de recurso das outras sub-bandas disponíveis como iguais às atribuições do grupo de blocos de recurso da única sub-banda disponível.
[125] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recursos indicando um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente.
[126] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recurso que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro das sub-bandas disponíveis com um incremento no comprimento dependendo do número de sub-bandas disponíveis.
[127] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recursos indicando um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro de uma única sub-banda disponível entre as sub-bandas; e o conjunto de circuitos, em operação, determina as atribuições de bloco de recurso das outras sub-bandas disponíveis como iguais às atribuições de bloco de recurso da única sub-banda disponível.
[128] É fornecido ainda um dispositivo de programação, composto por conjunto de circuitos que, em operação, determina um indicador de ocupação de sub-banda indicando as sub-bandas determinadas como disponíveis para transmissão, um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos a um dispositivo transceptor para a transmissão; e um transceptor que, em operação, transmite o indicador de ocupação de sub-
banda e o indicador de alocação de recurso através de um canal de controle de enlace descendente físico, PDCCH.
[129] Em algumas modalidades, o indicador de ocupação de sub-banda indica as sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão de acordo com um resultado de avaliação de canal claro.
[130] Em algumas modalidades, o transceptor, em operação, transmite o indicador de ocupação de sub-banda por meio de um PDCCH comum de grupo e o indicador de alocação de recurso por meio de um PDCCH específico para o dispositivo de transceptor ou ambos o indicador de ocupação de sub-banda e o indicador de alocação de recurso por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor.
[131] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica blocos de recurso como os recursos atribuídos ao dispositivo transceptor com base nas sub-bandas disponíveis indicadas pelo indicador de ocupação de sub-banda.
[132] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo bandas de proteção nas bordas de uma ou mais sub- bandas contíguas disponíveis.
[133] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o conjunto de circuitos, em operação, determina o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união das sub- bandas disponíveis excluindo as bandas de proteção.
[134] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o conjunto de circuitos, em operação, determina o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso como igual ao número de blocos de recurso da banda de proteção dentro de cada uma das bandas de proteção.
[135] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis; e o conjunto de circuitos, em operação, determina o número de blocos de recurso dentro de cada um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união de sub-bandas disponíveis.
[136] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits que indica grupos de blocos de recurso dentro de uma única sub-banda disponível das sub-bandas disponíveis, cada grupo de bloco de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro da referida única sub-banda disponível; e o conjunto de circuitos, em operação, determina de circuitos, em operação, determinam o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da única sub-banda disponível.
[137] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recursos indicando um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente.
[138] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recurso que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro das sub-bandas disponíveis com um incremento no comprimento dependendo do número de sub-bandas disponíveis.
[139] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recurso que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro de uma única sub-banda disponível entre as sub-bandas disponíveis.
[140] É ainda fornecido um método que compreende receber, através de um canal de controle de enlace de download físico, PDCCH, um indicador de ocupação de sub-banda que indica sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão, e um indicador de alocação de recurso que indica recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos a um dispositivo transceptor para a transmissão, e que determina os recursos atribuídos de acordo com o indicador de alocação de recurso e o indicador de ocupação de sub-banda.
[141] Em algumas modalidades, o indicador de ocupação de sub-banda indica as sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão de acordo com um resultado de avaliação de canal claro.
[142] Em algumas modalidades, o indicador de ocupação de sub-banda é recebido por meio de um PDCCH comum de grupo e o indicador de alocação de recurso por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor, ou tanto o indicador de ocupação de sub-banda quanto o indicador de alocação de recurso são recebidos através de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor.
[143] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica blocos de recurso como os recursos atribuídos ao dispositivo transceptor com base nas sub-bandas disponíveis indicadas pelo indicador de ocupação de sub-banda.
[144] Por exemplo, o indicador de alocação de recurso indica blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo bandas de proteção nas bordas de uma ou mais sub-bandas contíguas disponíveis.
[145] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente desconsiderar uma pluralidade de blocos de recurso como blocos de recurso da banda de proteção nas bordas de uma ou mais sub-bandas contíguas disponíveis, mesmo se os referidos blocos de recurso de banda de proteção forem atribuídos ao dispositivo transceptor de acordo com o indicador de alocação de recurso.
[146] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso é determinado de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união das sub-bandas disponíveis excluindo as bandas de proteção.
[147] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso é determinado como igual ao número de blocos de recurso da banda de proteção dentro de cada uma das bandas de proteção.
[148] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis; e o número de blocos de recurso dentro de cada um dos grupos de blocos de recurso é determinado de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união de sub-bandas disponíveis.
[149] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits que indica grupos de blocos de recurso dentro de uma única sub-banda disponível das sub-bandas disponíveis, sendo que cada grupo de bloco de recurso inclui pelo menos um bloco de recurso dentro da referida única sub-banda disponível; e o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso é determinado de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da única sub-banda disponível, e as atribuições do grupo de blocos de recurso das outras sub-bandas disponíveis são determinadas como iguais às atribuições do grupo de blocos de recurso da única sub-banda disponível.
[150] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recursos indicando um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente.
[151] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recurso que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro das sub-bandas disponíveis com um incremento no comprimento dependendo do número de sub-bandas disponíveis.
[152] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recursos indicando um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro de uma única sub-banda disponível entre as sub-bandas; e as atribuições de bloco de recurso das outras sub-bandas disponíveis são determinadas como iguais às atribuições de bloco de recurso da única sub-banda disponível.
[153] É fornecido ainda um método que compreende determinar um indicador de ocupação de sub-banda que indica sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão, determinar um indicador de alocação de recurso que indica recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos a um dispositivo transceptor para a transmissão e transmitir o indicador de ocupação de sub-banda e o indicador de alocação de recurso através de um canal de controle de enlace descendente físico, PDCCH.
[154] Em algumas modalidades, o indicador de ocupação de sub-banda indica as sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão de acordo com um resultado de avaliação de canal claro.
[155] Em algumas modalidades, o indicador de ocupação de sub-banda é transmitido por meio de um PDCCH comum de grupo e o indicador de alocação de recurso por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor, ou tanto o indicador de ocupação de sub-banda quanto o indicador de alocação de recurso são transmitidos através de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor.
[156] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica blocos de recurso como os recursos atribuídos ao dispositivo transceptor com base nas sub-bandas disponíveis indicadas pelo indicador de ocupação de sub-banda.
[157] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo bandas de proteção nas bordas de uma ou mais sub- bandas contíguas disponíveis.
[158] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso é determinado de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união das sub-bandas disponíveis excluindo as bandas de proteção.
[159] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso é determinado como igual ao número de blocos de recurso da banda de proteção dentro de cada uma das bandas de proteção.
[160] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis; e o número de blocos de recurso dentro de cada um dos grupos de blocos de recurso é determinado de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união de sub-bandas disponíveis.
[161] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits que indica grupos de blocos de recurso dentro de uma única sub-banda disponível das sub-bandas disponíveis, cada grupo de bloco de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro da referida única sub-banda disponível; e o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso é determinado de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da única sub-banda disponível.
[162] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recursos indicando um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente.
[163] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recurso que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro das sub-bandas disponíveis com um incremento no comprimento dependendo do número de sub-bandas disponíveis.
[164] Em algumas modalidades, o indicador de alocação de recurso indica os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recurso que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro de uma única sub-banda disponível entre as sub-bandas disponíveis.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, caracterizado por compreender: um transceptor que, em operação, recebe, através de um canal de controle de enlace descendente físico, PDCCH, um indicador de ocupação de sub-banda indicando sub- bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão; um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos ao dispositivo transceptor para a transmissão; conjunto de circuitos que, em operação, determina os recursos atribuídos de acordo com o indicador de alocação de recurso e o indicador de ocupação da sub-faixa.
2. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo transceptor, em operação, receber: o indicador de ocupação de sub-banda por meio de um PDCCH comum de grupo e o indicador de alocação de recurso por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor, ou tanto o indicador de ocupação de sub-banda quanto o indicador de alocação de recurso por meio de um PDCCH específico para o dispositivo transceptor.
3. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar blocos de recurso como os recursos atribuídos ao dispositivo transceptor com base nas sub-bandas disponíveis indicadas pelo indicador de ocupação da sub-banda.
4. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo bandas de proteção nas bordas de uma ou mais sub-bandas contíguas disponíveis.
5. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo conjunto de circuitos, em operação, desconsiderar uma pluralidade de blocos de recurso como blocos de recurso da banda de proteção nas bordas de uma ou mais sub- bandas contíguas disponíveis, mesmo se os referidos blocos de recurso de banda de proteção forem atribuídos ao dispositivo transceptor de acordo com o indicador de alocação de recurso.
6. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, sendo que cada grupo de blocos de recurso inclui pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e pelo conjunto de circuitos, em operação, determinar o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção.
7. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso, sendo que cada grupo de blocos de recurso inclui pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis, excluindo as bandas de proteção; e o conjunto de circuitos, em operação, determina o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso como igual ao número de blocos de recurso da banda de proteção em cada uma das bandas de proteção.
8. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits que indica grupos de blocos de recurso, cada grupo de blocos de recurso incluindo pelo menos um bloco de recurso dentro das sub-bandas disponíveis; pelo conjunto de circuitos, em operação, determinar o número de blocos de recurso dentro de cada um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da união de sub-bandas disponíveis.
9. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um mapa de bits indicando grupos de blocos de recurso dentro de uma única sub-banda disponível das sub-bandas disponíveis, sendo que cada grupo de blocos de recurso inclui pelo menos um bloco de recurso dentro da referida sub-banda única disponível; pelo conjunto de circuitos, em operação, determinar o número de blocos de recurso dentro de um dos grupos de blocos de recurso de acordo com o número total de blocos de recurso dentro da única sub-banda disponível; e determinar atribuições de grupo de bloco de recurso das outras sub-bandas disponíveis iguais às atribuições de grupo de bloco de recurso da única sub-banda disponível.
10. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 ou 5, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recursos que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente.
11. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recurso que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro das sub-bandas disponíveis com um incremento no comprimento dependendo do número de sub-bandas disponíveis.
12. DISPOSITIVO TRANSCEPTOR, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo indicador de alocação de recurso indicar os blocos de recurso atribuídos ao dispositivo transceptor por um valor de indicação de recurso que indica um bloco de recurso inicial e um comprimento em termos de blocos de recurso atribuídos continuamente dentro de uma única sub-banda disponível entre as sub-bandas disponíveis; e pelo conjunto de circuitos, em operação, determinar as atribuições de bloco de recurso das outras sub-bandas disponíveis como iguais às atribuições de bloco de recurso da única sub-banda disponível.
13. DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO, caracterizado por compreender: conjunto de circuitos que, em operação, determina um indicador de ocupação de sub-banda indicando sub- bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão; um indicador de alocação de recurso indicando recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos ao dispositivo transceptor para a transmissão; um transceptor que, em operação, transmite o indicador de ocupação de sub-banda e o indicador de alocação de recurso através de um canal de controle de enlace descendente físico, PDCCH.
14. MÉTODO, caracterizado por compreender receber, através de um canal de controle de enlace de transferência por download físico, PDCCH, um indicador de ocupação de sub-banda indicando sub- bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão; um indicador de alocação de recurso que indica recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos a um dispositivo transceptor para a transmissão; determinar os recursos atribuídos de acordo com o indicador de alocação de recurso e o indicador de ocupação da sub-banda.
15. MÉTODO, caracterizado por compreender determinar um indicador de ocupação de sub-banda que indica sub-bandas determinadas como disponíveis para uma transmissão; determinar um indicador de alocação de recurso que indica recursos incluídos nas sub-bandas disponíveis e atribuídos a um dispositivo transceptor para a transmissão; transmitir o indicador de ocupação de sub-banda e o indicador de alocação de recurso através de um canal de controle de enlace descendente físico, PDCCH.
BR112021009805-4A 2019-02-14 2020-01-24 dispositivo transceptor, dispositivo de programação, e método BR112021009805A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
EP19000086.9 2019-02-14
EP19000086.9A EP3697154A1 (en) 2019-02-14 2019-02-14 Transceiver device and scheduling device
PCT/EP2020/051796 WO2020164883A1 (en) 2019-02-14 2020-01-24 Transceiver device and scheduling device

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112021009805A2 true BR112021009805A2 (pt) 2021-08-17

Family

ID=65443619

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112021009805-4A BR112021009805A2 (pt) 2019-02-14 2020-01-24 dispositivo transceptor, dispositivo de programação, e método

Country Status (10)

Country Link
US (1) US20210368507A1 (pt)
EP (2) EP3697154A1 (pt)
JP (1) JP2022521484A (pt)
KR (1) KR20210126601A (pt)
CN (1) CN113273282A (pt)
BR (1) BR112021009805A2 (pt)
CA (1) CA3129904A1 (pt)
CO (1) CO2021009195A2 (pt)
MX (1) MX2021009811A (pt)
WO (1) WO2020164883A1 (pt)

Families Citing this family (2)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US20220086893A1 (en) * 2019-01-11 2022-03-17 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Resource allocation for uplink transmissions in unlicensed spectrum
US11864232B2 (en) * 2019-02-15 2024-01-02 Electronics And Telecommunications Research Institute Signal transmission and reception method for unlicensed band communication, and apparatus therefor

Family Cites Families (10)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP4889775B2 (ja) * 2009-09-28 2012-03-07 シャープ株式会社 無線通信システム、移動局装置、基地局装置、通信制御方法および制御プログラム
US9578625B2 (en) * 2012-02-28 2017-02-21 Lg Electronics Inc. Method and apparatus for allocating resources in wireless communication system
EP3243341B1 (en) * 2015-04-10 2019-06-26 HFI Innovation Inc. Resource allocation design for low cost machine-type communication
JP6699917B2 (ja) * 2016-03-18 2020-05-27 ホアウェイ・テクノロジーズ・カンパニー・リミテッド ネットワークノード、ユーザデバイス及びその方法
US10945274B2 (en) * 2016-05-13 2021-03-09 Huawei Technologies Co., Ltd. System and method for bandwidth utilization
CA3042499C (en) * 2016-11-01 2021-08-10 Lg Electronics Inc. Method and apparatus for configuring subband aggregation in nr carrier in wireless communication system
WO2018226054A1 (ko) * 2017-06-08 2018-12-13 엘지전자 주식회사 무선 통신 시스템에서 자원 할당 관련 시그널링 방법 및 상기 방법을 이용하는 장치
CN109039556B (zh) * 2017-06-09 2023-11-07 华为技术有限公司 一种信号传输方法、相关设备及系统
WO2019164309A1 (ko) * 2018-02-21 2019-08-29 엘지전자 주식회사 무선 통신 시스템에서 사운딩 참조 신호를 송수신하는 방법 및 이를 위한 장치
US11223532B2 (en) * 2018-10-05 2022-01-11 Qualcomm Incorporated Subband usage dependent downlink signals and channels

Also Published As

Publication number Publication date
MX2021009811A (es) 2021-09-08
WO2020164883A1 (en) 2020-08-20
CN113273282A (zh) 2021-08-17
EP3925348A1 (en) 2021-12-22
CO2021009195A2 (es) 2021-07-30
CA3129904A1 (en) 2020-08-20
EP3697154A1 (en) 2020-08-19
US20210368507A1 (en) 2021-11-25
JP2022521484A (ja) 2022-04-08
KR20210126601A (ko) 2021-10-20

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US11985576B2 (en) Multiplexing of physical sidelink control channel (PSCCH) and physical sidelink shared channel (PSSCH)
JP7418446B2 (ja) 送受信機デバイス、スケジューリングデバイス及び通信方法
JP7121800B2 (ja) アンライセンス無線バンドシナリオのための一時的フローティングdlタイミングアプローチ
US9730196B2 (en) LTE control channel reservation in RF bands with competing communication systems
KR20190138656A (ko) 단일 반송파 광대역 동작을 위한 대역폭 부분 구성
TW202008812A (zh) 下行鏈路接收方法和使用所述方法的用戶設備
US10660079B2 (en) Bandwidth resource configuration method, apparatus, and system
CN109302744B (zh) 传输信息的方法、终端设备和网络设备
US11523418B2 (en) Method and apparatus for resource indication
CN110944341A (zh) 由用户设备执行的方法以及用户设备
WO2015058401A1 (zh) 数据调度方法、装置、基站和终端
CN110149716B (zh) 通信方法和通信装置
US20210368507A1 (en) Transceiver device and scheduling device
US11382074B2 (en) Control information transmission method, control information detection method, network device and user equipment
JP7208907B2 (ja) 端末、通信方法、及び基地局装置
WO2021087971A1 (en) Energy detection threshold indicator for channel occupancy time (cot) sharing
CN113243119A (zh) 用于实现与传统系统共存的通信设备、通信方法和程序
RU2801313C2 (ru) Устройство приемопередатчика и устройство планирования
CN112235869B (zh) 数据传输方法和设备