BR112021009649A2

BR112021009649A2 - sistemas, métodos e aparelhos de aplicação de insumos agrícolas

Info

Publication number: BR112021009649A2
Application number: BR112021009649-3A
Authority: BR
Inventors: Greggory A. Sauder; Timothy Sauder; Justin L. Koch; Nowell Moore; Jonathan T. Welte; Reid Aberle; Steven Nuest
Original assignee: Ma Industries, Llc
Priority date: 2018-11-19
Filing date: 2019-11-07
Publication date: 2021-08-10
Also published as: US20220007597A1; AU2019384691A1; EP3883377A2; CA3120346A1; EP3883377A4; WO2020106465A2; WO2020106465A3; ZA202103541B

Abstract

A presente invenção refere-se a sistemas de aplicação de entrada de colheita, métodos e aparelhos. Em algumas modalidades, um sistema de irrigação é dotado de um carretel em comunicação fluida com uma cabeça de poço, carrinho secundário ou saída de linha de suprimento de fluido. Em algumas modalidades, um conjunto de queda é incorporado em um sistema de irrigação. Em algumas modalidades, um sistema aplicador de colheita atravessa uma porção de campo em uma primeira velocidade em uma primeira direção e então atravessa a porção de campo em uma segunda velocidade mais baixa em uma segunda direção oposta.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “SISTE- MAS, MÉTODOS E APARELHOS DE APLICAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS”.

PEDIDOS RELACIONADOS

[0001] A divulgação é um pedido PCT que reivindica o benefício pri- oritário do pedido provisório de patente dos EUA de número de série 62/769.378, depositado em 19/11/2018, que está aqui incorporado por referência em sua totalidade.

ANTECEDENTES

[0002] Aplicadores, como sistemas de irrigação, pulverizadores, barras laterais, etc., são usados para aplicar um ou mais insumos agrí- colas; algumas modalidades são usadas para aplicar um ou mais insu- mos agrícolas a uma cultura existente.

SUMÁRIO

[0003] Em uma modalidade, um veículo de aplicação de insumo agrícola é divulgado. O veículo de aplicação de insumos agrícolas inclui um braço que se estende transversalmente, uma pluralidade de conjun- tos de rodas, um carretel e uma pluralidade de aplicadores. A plurali- dade de conjuntos de rodas apoia pelo menos parcialmente o braço. Os conjuntos de rodas são operáveis para manobrar o braço. O carretel é apoiado no braço. O carretel apoia um conduto. O conduto pode ser estendido ou retraído no carretel. O conduto é configurado para ser co- nectado a uma fonte de água. A pluralidade de aplicadores é apoiada no braço. Cada aplicação está em comunicação fluida com o conduto.

[0004] Em outra modalidade, é divulgado um método de aplicação de insumos agrícolas. Em uma etapa, um aplicador agrícola atravessa uma porção do campo em uma primeira velocidade e em uma primeira direção. Em outra etapa, o aplicador agrícola atravessa a porção do campo em uma segunda velocidade e em uma segunda direção, oposta à primeira direção.

[0005] O escopo da presente divulgação é definido apenas pelas reivindicações anexas, e não é afetado pelas declarações neste re- sumo.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0006] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um exemplo de um aplicador de insumos agrícolas.

[0007] A Figura 2 é uma vista em perspectiva de outro exemplo de um aplicador de insumos agrícolas.

[0008] A Figura 3 é uma vista em planta de uma modalidade de um sistema de aplicação de insumos agrícolas.

[0009] A Figura 4 é uma vista esquemática que ilustra o sistema de aplicação de insumos agrícolas da Figura 3 em um exemplo de ambi- ente, como um campo.

[0010] A Figura 5 é uma vista esquemática que ilustra outro exem- plo de um sistema de aplicação de insumos agrícolas em um exemplo de um ambiente, como um campo.

[0011] A Figura 6 é uma vista esquemática que ilustra outro exem- plo de um sistema aplicador de insumos agrícolas em um exemplo de um ambiente, como um campo.

[0012] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de aplicação de um insumo agrícola.

[0013] A Figura 8 é uma vista superior de um exemplo de um con- junto de queda.

[0014] A Figura 9 é uma vista esquemática de um exemplo de um sistema de controle e/ou monitoramento.

DESCRIÇÃO

[0015] Com referência agora às Figuras, em que números de refe- rência semelhantes designam os mesmos ou componentes correspon- dentes ao longo das várias Figuras, a Figura 1 ilustra um aplicador de insumos agrícolas 100 que pode ter uma ou mais características seme- lhantes ou comuns a um irrigador linear. O aplicador 100 inclui, opcio- nalmente, um braço 110 apoiado em uma pluralidade de pernas de su- porte 180. O braço 110 compreende, opcionalmente, um conduto que se estende de modo geralmente transversal ao longo do aplicador 100. O braço 110 inclui, opcionalmente, uma pluralidade de aplicadores que podem compreender saídas espaçadas transversalmente 152 que po- dem ser dispostas em conjuntos de queda 150 (por exemplo, 150a a 150n).

[0016] Cada conjunto de queda 150 inclui, opcionalmente, um con- duto (por exemplo, conduto flexível) em comunicação fluida com o braço 110 e em comunicação fluida com a saída 152. Em algumas modalida- des, a saída 152 é relativamente restritiva (por exemplo, mais restritiva do que uma ou mais saídas fornecidas no braço 110). Uma ou mais bombas 920 (ver Figura 9) e/ou válvulas 940 (ver Figura 9) do aplicador 100 opcionalmente controlam a taxa de fluxo de fluido (por exemplo, água) que sai de uma única saída 152 e/ou uma pluralidade de saídas

152. Um ou mais sensores de fluxo 930 (ver Figura 9) do aplicador 100 medem, opcionalmente, a taxa de fluxo de fluido (por exemplo, água) que sai de uma única saída 152 e/ou uma pluralidade de saídas 152.

[0017] Em algumas modalidades, um ou mais dos conjuntos de queda 150 incluem estrutura e/ou recursos em comum com uma ou mais modalidades divulgadas na patente US No. 9.167.745, aqui incor- porada por referência em sua totalidade. Em outras modalidades, como o conjunto de queda 150 ilustrado na Figura 8, uma base 158 que su- porta duas saídas 152-1, 152-2 que são opcionalmente orientadas transversalmente à direção longitudinal de deslocamento Dt do aplica- dor 100. A base 158 é opcionalmente apoiada em um suporte que se estende para baixo 151, que é opcionalmente montado (por exemplo,

diretamente, indiretamente, por soldagem, por parafusos em U ou ou- tros fixadores, etc.) no braço 110 ou em outra estrutura do aplicador

100. As saídas 152 compreendem, opcionalmente, saídas de condutos flexíveis apoiados no conjunto de queda 150.

[0018] Com referência à Figura 1, em algumas modalidades, um ou mais sensores 160 são acoplados a um ou mais conjuntos de queda 150, por exemplo, a uma extremidade geralmente inferior de um ou mais conjuntos de queda. No exemplo ilustrado, apenas um sensor 160 é ilustrado para demonstrar os princípios da presente divulgação. No en- tanto, deve ser entendido que os sensores 160 podem ser acoplados a qualquer quantidade dos conjuntos de queda 150, incluindo nenhum dos conjuntos de queda 150, todos os conjuntos de queda 150 e qual- quer coisa entre nenhum e todos os conjuntos de queda 150.

[0019] Com referência à Figura 2, outra modalidade de um aplicador 400 com conjuntos de queda 450 (por exemplo, 450a a 450u) apoiados em uma barra de ferramentas que se estende transversalmente 410 é ilustrada. A barra de ferramentas 410 opcionalmente apoia um recipi- ente 120 e/ou um carretel 130. A barra de ferramentas 410 é opcional- mente apoiável e/ou rebocável por um trator ou outro veículo.

[0020] Em algumas modalidades, um ou mais sensores 160 são op- cionalmente configurados para medir um ou mais critérios relacionados ao solo (por exemplo, umidade do solo, temperatura do solo, refletivi- dade do solo, cor do solo, condutividade elétrica do solo, matéria orgâ- nica no solo, capacidade de troca catiônica do solo, etc.). Em algumas modalidades, um ou mais sensores 160 compreendem um sensor re- moto que não entra em contato com o solo, mas é opcionalmente orien- tado em direção ao solo. Em algumas modalidades, um ou mais senso- res 160 compreendem um sensor de contato que se engata na superfí- cie e/ou subsuperfície do solo.

[0021] Em algumas modalidades, um ou mais sensores 160 são op- cionalmente configurados para medir um ou mais critérios relacionados à cultura (por exemplo, cor da cultura, refletividade da cultura, diâmetro do caule, presença da cultura, população da cultura, espaçamento da cultura, uniformidade da cultura, etc.). Em algumas modalidades, um ou mais sensores 160 compreendem um sensor remoto que não entra em contato com a cultura, mas é opcionalmente orientado em direção à cul- tura (por exemplo, transversal à direção de deslocamento Dt). Em algu- mas modalidades, um ou mais sensores 160 compreendem um sensor de contato que entra em contato com a cultura (por exemplo, um caule, folha, etc.).

[0022] Em algumas modalidades, o aplicador 100 tem uma largura de subcampo, como, por exemplo, 36,58 m (120 pés), 73,15 m (240 pés), entre 36,58 e 73,15 m (120 e 240 pés), etc. Em modalidades al- ternativas, o aplicador 100 pode ter substancialmente a largura de um campo. Em algumas modalidades, o aplicador 100 pode incluir um con- junto de queda 150 opcionalmente posicionado para cada linha de cul- tura (por exemplo, a cada 76,2 cm (30 polegadas) em linhas de 76,2 cm (30 polegadas)). Em algumas modalidades, o número total de conjuntos de queda 150 está entre 40 e 100. Em algumas modalidades, um apli- cador 100 de 36,58 m (120 pés) tem quarenta e oito conjuntos de queda 150, ou aproximadamente quarenta e oito conjuntos de queda 150. Em algumas modalidades, um aplicador de 73,15 m (240 pés) tem noventa e seis conjuntos de queda 150, ou aproximadamente noventa e seis conjuntos de queda 150.

[0023] O aplicador 100 é opcionalmente apoiado de forma giratória em um ou mais conjuntos de rodas 300. Por exemplo, uma ou mais per- nas de suporte 180 são opcionalmente apoiadas em um conjunto de rodas 300. Cada conjunto de rodas 300 (por exemplo, 300-1a, 300-1b, 300-2a, 300-2b) opcionalmente inclui uma porção superior 310 (que pode ser montada em uma perna de suporte respectiva, por exemplo, 180-1a, 180-1b, 180-2a, 180-2b) e uma porção inferior 320 que é opci- onalmente acoplada de forma articulada à porção superior 310, por exemplo, para girar em torno de um eixo vertical. Em algumas modali- dades, um atuador 965 (ver Figura 9) é configurado para orientar o con- junto de rodas 300, por exemplo, para girar a porção inferior 320 em relação à porção superior 310. Uma roda 350 é opcionalmente apoiada de forma giratória no conjunto de rodas 300. Em algumas modalidades, a roda 350 é apoiada de forma giratória em um suporte que se estende para baixo 330 que é opcionalmente montado na porção inferior 320. Em algumas modalidades, a roda 350 de um ou mais conjuntos de rodas 300 é acionada a fim de mover o aplicador 100 ao longo da direção de orientação da roda 350; em algumas modalidades, a roda 350 é acio- nada para rotação por um motor 960 (ver Figura 9), como um motor elétrico, motor 960 este que pode ser operacionalmente acoplado a um eixo da roda 350, e motor 960 este que pode ser apoiado no suporte que se estende para baixo 330, ou outro componente do conjunto de rodas 300.

[0024] Em algumas modalidades, um conduto flexível 132 é apoi- ado no aplicador 100. O conduto flexível 132 é opcionalmente apoiado em (por exemplo, enrolado em torno de) um carretel 130. O carretel 130 pode ter enrolamento automático (por exemplo, torcionalmente por ação de mola) e/ou apresentar um ou mais mecanismos de enrolamento e/ou uma lançadeira ou outro mecanismo para guiar o conduto 132 para a posição. O conduto 132 tem, opcionalmente, uma extremidade de saída em comunicação fluida com o braço 110. O conduto 132 tem, opcional- mente, uma extremidade de entrada que pode ser deslocada para um local remoto a partir do aplicador 100 (por exemplo, desenrolando o car- retel 130) e que é opcionalmente configurada para estar em comunica- ção fluida com uma fonte de insumo agrícola primário (por exemplo,

fonte de água, tal como uma saída de cabeça de poço ou outra saída).

[0025] Em algumas modalidades, um recipiente de insumo agrícola secundário 120 (por exemplo, tanque de líquido) é apoiado no aplicador

100. O recipiente 120 pode ser acoplado de maneira fluida ao braço 110 ou a uma ou mais saídas separadas para a aplicação de um insumo agrícola secundário (por exemplo, fertilizante, inseticida, herbicida, bio- lógico, etc.) em um campo. Uma bomba (não mostrada) pode ser asso- ciada ao recipiente de insumo agrícola secundário 120 e usada para mover o insumo agrícola secundário para controlar a taxa de fluxo da entrada secundária.

[0026] Em algumas modalidades, uma fonte de energia 140 (por exemplo, gerador) é apoiada no aplicador 100 e está em comunicação elétrica com um ou mais dispositivos consumidores de energia (por exemplo, motores, bombas, etc.) no aplicador 100.

[0027] Em várias modalidades, o dispositivo, ou dispositivos, usado para armazenar o conduto 132 pode assumir várias formas. Por exem- plo, uma pluralidade de carretéis pode ser disposta ao longo da largura do braço 110, e podem ser acoplados de forma fluida (por exemplo, acoplados de forma fluida seletiva) uns aos outros. O conduto 132, op- cionalmente, compreende, pelo menos parcialmente, tubulação flexível dura (por exemplo, que não se achata). Também, ou alternativamente, o conduto 132 opcionalmente compreende, pelo menos parcialmente, tubulação plana que pode se tornar plana, de modo geral, quando a tubulação não estiver cheia de água, e expandir quando a tubulação estiver cheia de água. Em algumas modalidades, durante a operação, o conduto 132 inclui uma porção preenchida apoiada no aplicador 100 e uma porção não preenchida (por exemplo, vazia) apoiada no aplicador

100.

[0028] Com referência à Figura 3, um sistema de aplicação de in- sumo agrícola 500 é ilustrado. Um aplicador 100 (ou outra modalidade de aplicador) está em comunicação fluida com uma cabeça de poço 510 (ou outra fonte de água) por meio do conduto 132. Em algumas modali- dades, um carrinho 600 é usado para posicionar o conduto 132 (por exemplo, em relação ao aplicador 100 e/ou à cabeça de poço 510) em operação. O carrinho 600 inclui opcionalmente um carretel 630 (por exemplo, carretel de enrolamento automático ou autoalimentado) que apoia operativamente um conduto 632 que está opcionalmente em co- municação fluida com a cabeça de poço 510. O conduto 632 está opci- onalmente em comunicação fluida com o conduto 132. Uma bomba op- cional 640, opcionalmente, aumenta a pressão e/ou taxa de fluxo de água que viaja do conduto 632 para o conduto 132. Uma haste móvel (por exemplo, articulada) 670 opcionalmente apoia o conduto 132, e é opcionalmente alimentada a fim de reposicionar o conduto 132. Um mo- tor 660 (por exemplo, motor elétrico) opcionalmente move o carrinho 600 nas rodas 650 (por exemplo, incluindo uma ou mais rodas de rodízio e/ou rodas direcionáveis), de modo que o carrinho 600 seja opcional- mente autoalimentado e manobrável.

[0029] Com referência à Figura 4, o sistema 500 pode ser usado para aplicar insumos agrícolas a várias porções P (por exemplo, P1, P2, P3, etc.) de um campo. Por exemplo, o carrinho 600 opcionalmente se move ao longo do eixo direcional D1 para alinhar o conduto 132 entre duas filas de cultura existentes R1 e R2 dentro da porção P1. O aplica- dor 100 opcionalmente se move ao longo do eixo direcional D2 a fim de aplicar insumos agrícolas na porção P1. Em algumas modalidades, o aplicador 100 se move ao longo de uma primeira direção ao longo do eixo direcional D2 (por exemplo, para cima na vista da Figura 4) para aplicar uma primeira aplicação de insumo agrícola e, em seguida, move- se ao longo de uma segunda direção oposta ao longo do eixo direcional D2 (por exemplo, para baixo na vista da Figura 4) para aplicar uma se-

gunda aplicação de insumo agrícola (por exemplo, a uma taxa de apli- cação, taxa de fluxo e/ou pressão do sistema mais altas do que na pri- meira aplicação).

[0030] Com referência à Figura 5, um sistema modificado 500’ (ou o sistema 500 ou outro sistema de aplicação) pode ser usado com uma pluralidade de saídas de água 530 (por exemplo, 530a a 530d) forneci- das ao longo de uma linha de abastecimento de água 520 que, opcio- nalmente, se estende, pelo menos parcialmente, através da largura do campo F. O sistema 500’ modificado opcionalmente não inclui um carri- nho 600; o conduto 132 é opcionalmente acoplado a uma saída 530 enquanto o aplicador 100 atravessa uma porção de campo P adjacente à saída 530.

[0031] Com referência à Figura 6, um aplicador modificado 100'' (por exemplo, que opcionalmente omite um carretel, etc.) pode ser usado para aplicar um insumo agrícola secundário ao campo F, por exemplo, atravessando uma porção, tal como P4, que opcionalmente se estende substancialmente através de um comprimento do campo (por exemplo, uma parte do campo excluindo elevações, etc.).

[0032] Com referência à Figura 9, um sistema de controle e/ou mo- nitoramento 900 é ilustrado. Um monitor 950 está, opcionalmente, em comunicação de dados com vários componentes do sistema 900 para controlar e/ou monitorar o sistema 900. Um subsistema de cabeça de poço 910 do sistema 900 inclui, opcionalmente, uma bomba 912 em co- municação fluida com a cabeça de poço 510 (por exemplo, para aumen- tar a pressão de fornecimento de água fornecida pela cabeça de poço) e/ou uma válvula 914 (por exemplo, válvula on-off, válvula de controle de fluxo, válvula de controle de pressão, etc.) em comunicação fluida com a cabeça de poço 510. A cabeça de poço 510 está, opcionalmente, em comunicação fluida com uma bomba 640 do carrinho 600. A cabeça de poço 510 e/ou a bomba 640 estão, opcionalmente, em comunicação fluida com uma bomba 920 apoiada no aplicador 100. A água aplicada pela cabeça de poço 510 passa, opcionalmente, por um ou mais senso- res de fluxo 930 (por exemplo, um sensor de fluxo específico de linha que pode estar apoiado em um conjunto de queda, um sensor de fluxo de aplicador completo que pode ser apoiado no braço, etc.) e/ou válvu- las 940 (por exemplo, uma válvula específica de linha que pode estar apoiada em um conjunto de queda, uma válvula de aplicador completo que pode estar apoiada no braço, etc.). Uma bomba secundária 925 é, opcionalmente, usada para fornecer um insumo agrícola secundário a uma ou mais saídas 152; em algumas modalidades, o insumo agrícola secundário passa pelos sensores de fluxo 930 e válvulas 940, ou por uma ou mais válvulas e/ou sensores separados. Em algumas modalida- des, o insumo agrícola secundário é injetado em um fluxo de insumo agrícola primário, como água (por exemplo, através do braço 110).

[0033] Com referência à Figura 7, um método 700 para controlar um sistema de aplicação (por exemplo, o sistema 900) é ilustrado. Na etapa 710, o aplicador 100, opcionalmente, atravessa uma primeira porção do campo em uma primeira direção e em uma primeira velocidade. Na etapa 715, um ou mais sensores 160 da aplicação 100, opcionalmente, detectam um ou mais parâmetros agronômicos (por exemplo, critérios relacionados ao solo, critérios relacionados à cultura, etc.) enquanto o aplicador 100 atravessa o campo. Na etapa 720, o aplicador 100 aplica opcionalmente água à primeira porção do campo. Na etapa 725, o apli- cador 100, opcionalmente, aplica um insumo agrícola secundário à pri- meira porção do campo.

[0034] Na etapa 735, o aplicador 100, opcionalmente, atravessa a primeira porção do campo em uma segunda direção (por exemplo, oposta) e em uma segunda velocidade (por exemplo, menor). Na etapa 740, um ou mais sensores 160 do aplicador 100, opcionalmente, detec-

tam um ou mais parâmetros agronômicos (por exemplo, critérios relaci- onados ao solo, critérios relacionados à cultura, etc.) enquanto o aplica- dor atravessa o campo. Na etapa 745, o aplicador 100, opcionalmente, aplica água (por exemplo, a uma taxa mais alta ou mais baixa do que na etapa 720) à primeira porção do campo. Na etapa 750, o aplicador 100, opcionalmente, aplica um insumo agrícola secundário à primeira porção do campo (por exemplo, a uma taxa mais alta ou mais baixa do que na etapa 725). Na etapa 760, o aplicador opcionalmente navega para uma segunda porção de campo. A etapa 760, opcionalmente, inclui a navegação do aplicador 100 em uma direção não paralela à primeira e à segunda direções do método 700 (por exemplo, girando uma ou mais rodas 350, como por meio de um ou mais atuadores).

[0035] Várias modificações nas modalidades e nos princípios e ca- racterísticas gerais do aparelho, sistemas e métodos aqui descritos se- rão prontamente aparentes para as pessoas versadas na técnica. As- sim, a descrição supracitada não deve ser limitada às modalidades, aos sistemas e métodos do aparelho descritos neste documento e ilustrados nas Figuras.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Veículo de aplicação de insumos agrícolas caracterizado pelo fato de que compreende: um braço que se estende transversalmente; uma pluralidade de conjuntos de roda que apoiam, pelo me- nos parcialmente, o dito braço, em que os ditos conjuntos de roda são operáveis para manobrar o dito braço; um carretel apoiado no dito braço, em que o dito carretel apoia um conduto de modo que o conduto possa ser estendido ou re- traído sobre o dito carretel, em que o dito conduto está configurado para ser conectado a uma fonte de água; e uma pluralidade de aplicadores apoiados no dito braço, em que cada dito aplicador está em comunicação fluida com o dito conduto.

2. Veículo de aplicação de insumos agrícolas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: uma fonte de energia configurada para manobrar pelo menos um dos ditos conjuntos de roda.

3. Veículo de aplicação de insumos agrícolas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dos ditos conjuntos de rodas está configurado para conduzir o veículo.

4. Veículo de aplicação de insumos agrícolas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dos ditos conjuntos de roda é configurado para dirigir o veículo.

5. Veículo de aplicação de insumos agrícolas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ditos aplicadores compreendem conjuntos de queda configurados para depositar safra adjacente a uma superfície do solo.

6. Veículo de aplicação de insumos agrícolas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:

um recipiente de insumos agrícolas secundário em comuni- cação fluida com os ditos aplicadores.

7. Veículo de aplicação de insumos agrícolas, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o dito recipiente é pelo menos parcialmente apoiado no dito braço.

8. Veículo de aplicação de insumos agrícolas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito conduto está em comunicação fluida com pelo menos uma dentre uma cabeça de poço, um carrinho secundário ou uma saída de linha de abastecimento de flu- ido.

9. Veículo de aplicação de insumos agrícolas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um sensor apoiado em pelo menos um dos ditos aplicadores.

10. Veículo de aplicação de insumo agrícola, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o dito sensor é confi- gurado para medir pelo menos uma característica do solo.

11. Método de aplicação de insumos agrícolas caracterizado pelo fato de que compreende: atravessar uma porção do campo com um aplicador agrícola em uma primeira velocidade em uma primeira direção; e atravessar a porção do campo com o aplicador agrícola em uma segunda velocidade e em uma segunda direção, oposta à primeira direção.

12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a dita segunda velocidade é diferente da dita primeira velocidade.

13. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: enquanto atravessa a porção do campo na primeira direção com o aplicador agrícola, aplicar água com o aplicador agrícola; e enquanto atravessa a porção do campo na primeira direção com o aplicador agrícola, medir um parâmetro agronômico com o apli- cador agrícola.

14. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: enquanto atravessa a porção do campo na primeira direção com o aplicador agrícola, aplicar água com o aplicador agrícola; e enquanto atravessa a porção do campo na segunda direção com o aplicador agrícola, aplicar um insumo agrícola secundário com o aplicador agrícola.

15. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: usar um conjunto de rodas motorizadas do aplicador agrícola para navegar o aplicador agrícola por uma porção diferente do campo.