BR112021007576A2 - ferramenta de completação de furo de poço, sistema, e, método - Google Patents

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Abstract

FERRAMENTA DE COMPLETAÇÃO DE FURO DE POÇO, SISTEMA, E, MÉTODO. Uma ferramenta de completação de furo de poço inclui um acelerômetro tendo uma saída de acelerômetro representativa da aceleração da ferramenta de completação de furo de poço. A ferramenta de completação de furo de poço inclui um dispositivo de condicionamento de sinal acoplado à saída de acelerômetro e produzindo uma saída de acelerômetro condicionada. A ferramenta de completação de furo de poço inclui um enlace ascendente acoplado à saída de acelerômetro condicionada.

Description

1 / 14 FERRAMENTA DE COMPLETAÇÃO DE FURO DE POÇO, SISTEMA, E,
MÉTODO Fundamentos
[001] Vibrações em poços completados podem causar falhas de equipamentos localizados no poço. Além disso, o equipamento de fundo de poço colocado em um poço pode ser mais suscetível à vibração do que apreciado. Monitorar vibrações de fundo de poço para tratar dessas questões é um desafio. Breve Descrição dos Desenhos
[002] FIG. 1 é um esquemático mostrando um sistema de produção de exemplo.
[003] FIG. 2 é um esquemático simplificado mostrando a relação entre a orientação dos eixos de sensibilidade do acelerômetro e a tubulação de produção.
[004] FIG. 3 é um diagrama de blocos mostrando processamento de sinal de acelerômetro e um circuito de controle incluindo um enlace ascendente e um enlace descendente.
[005] FIG. 4 é um diagrama de blocos mostrando processamento de sinal de acelerômetro e um circuito de controle no qual processamento é realizado furo abaixo.
[006] FIG. 5 é um diagrama de blocos mostrando processamento de sinal de acelerômetro e um circuito de controle incluindo coordenação entre sistemas de processamento de informação.
[007] FIG. 6 é um fluxograma mostrando o uso de um acelerador de fundo de poço para monitorar vibração induzida por fluxo. Descrição Detalhada
[008] A seguinte descrição detalhada ilustra modalidades da presente divulgação. Essas modalidades são descritas em detalhes suficientes para permitir que uma pessoa versada na técnica pratique essas modalidades sem
2 / 14 experimentação indevida. Deve ser entendido, no entanto, que as modalidades e os exemplos descritos neste documento são dados a título de ilustração apenas, e não a título de limitação. Várias substituições, modificações, adições e rearranjos podem ser feitos que permanecem aplicações potenciais das técnicas divulgadas. Portanto, a descrição que se segue não será tomada como limitativa sobre o escopo das reivindicações anexas. Em particular, um elemento associado a uma modalidade particular não deve ser limitado à associação com essa modalidade particular, mas deve ser assumido ser capaz de associação com qualquer modalidade discutida neste documento.
[009] Dinâmica de fluxo em um furo de poço pode induzir vibração que pode causar danos corrosivos ou de vibração ao equipamento de fundo de poço no furo de poço, incluindo dispositivos de controle de fluxo, equipamentos elétricos, cabo, etc. Fluxo turbulento é um exemplo de tal vibração induzida por fluxo. Fluxo turbulento pode ser gerado em diferentes cenários. Por exemplo, em penetração parcial, isto é, na qual apenas uma porção da formação produtiva foi perfurada ou canhoneada, gás ou óleo que está fluindo do reservatório para esta área limitada pode causar grandes gradientes de pressão perto do furo de poço, resultando em fluxo turbulento. Fluxo de fluido através de uma válvula de controle de intervalo (ICV), que pode controlar a entrada de fluidos de uma zona no furo de poço para uma tubulação de produção para transporte até a superfície ou a injeção de fluidos na zona para fins de estimulação, também pode atingir velocidade turbulenta, gerando assim queda de pressão adicional e, no cenário de produção, reduzindo a produtividade do poço. Ter detritos alojados na ICV também poderia induzir fluxo turbulento durante injeção ou produção. Esse tipo de fluxo turbulento pode causar danos ao equipamento de fundo de poço incluindo, por exemplo, a ICV, dispositivos de controle eletrônico e o condutor encapsulado de tubulação (“TEC”).
[0010] Vibração induzida por fluxo também pode surgir com altas
3 / 14 taxas de produção ou injeção. Vibrações podem ser induzidas se tais taxas forem altas demais, fazendo o fluxo transicionar de um fluxo de tubo laminar para uma vibração induzida por fluxo.
[0011] Vibração induzida por fluxo também pode resultar da configuração do equipamento de fundo de poço. Por exemplo, vibração induzida por fluxo pode resultar se o tubo através do qual os fluidos estão fluindo tiver longos intervalos entre suportes ou se os suportes não tiverem o tamanho ou a rigidez para evitar as vibrações.
[0012] Além disso, vibração induzida por fluxo pode resultar da configuração da ferramenta zonal descrita abaixo, na qual taxas de fluxo mais altas podem ser encontradas, muito mebora cada zona esteja operando dentro de limites de fluxo especificados ou se uma ou mais das zonas estiver operando fora de limites especificados por causa de uma decisão de um proprietário ou operador.
[0013] Em uma técnica para detectar e monitorar vibração em um furo de poço, a vibração é monitorada como uma indicação de vibração induzida por fluxo. A técnica também detecta vibração causada por mecanismos que não fluxo turbulento, tal como uma parte se estendendo para o fluxo de fluido de modo que as propriedades do fluido e a taxa de fluxo façam a parte vibrar, ou ressonância causadora de vibração em uma ICV ou outro equipamento que pode não ser induzida pelo fluxo de fluido, ou mecanismos similares de indução de vibração. Tais informações podem ser usadas como feedback para controle de ICV, como discutido abaixo, por exemplo, para otimizar fluxo ou evitar danos ao equipamento de fundo de poço. Tais informações também podem ser usadas como parte de análise de falha do equipamento de fundo de poço para ajustar o processo de qualificação para o equipamento de fundo de poço.
[0014] FIG. 1 é um esquemático mostrando um sistema de produção de exemplo. O exemplo mostrado na FIG. 1 é altamente simplificado e deixa
4 / 14 de fora muitos detalhes que estariam presentes em um sistema de produção real. Um sistema de produção 100 pode incluir uma tubulação de produção 102 que transporta fluidos das zonas 104, 106, 108 que produzem fluidos, tal como hidrocarbonetos, de um poço 110 para o equipamento 112 que pode estar localizado na superfície da terra, em um leito do mar ou uma localização intermediária acima do leito do mar, mas abaixo da superfície do mar. Os fluidos são comunicados entre a tubulação de produção 102 e as respectivas formações 104, 106, 108 por uma ou mais ICVs 114, 116, 118. As ICVs 114, 116, 118 podem ser totalmente abertas, totalmente fechadas ou parcialmente abertas e, como tal, fornecem pontos de controle pelos quais comunicação de fluido entre a tubulação de produção 102 e as formações 104, 106, 108 pode ser controlada. As ICVs 114, 116, 118 são parte de respectivos conjuntos de controle zonal 120, 122, 124. Os conjuntos de controle zonal 120, 122, 124 podem incluir uma ou mais ferramentas de completação 126a, 126b, 128a, 128b, 130a, 130b. Embora a FIG. 1 mostre três zonas de produção 104, 106, 108 e três respectivos conjuntos de controle zonal 120, 122, 124, será entendido que o sistema de produção pode incluir qualquer número de zonas de produção e conjuntos de controle zonal. Uma coluna de completação 125 inclui a tubulação de produção 102 e os conjuntos de controle zonal 120, 122, 124.
[0015] Uma ou mais das ferramentas de completação 126b, 128b, 130b podem incluir um Módulo Atuador de Sensor (“SAM”) 132, 134, 136 que é um módulo de controle que opera uma respectiva ICV (isto é, SAM 132 opera ICV 114, SAM 134 opera ICV 116 e SAM 136 opera ICV 118) para abrir ou fechar a ICV ou para colocar a ICV em uma condição parcialmente aberta. Como tal, os SAMs 132, 134, 136 fornecem pontos de controle que podem ser manipulados para afetar a produção do poço 110 ou a injeção no poço 110. SAMs 132, 134, 136 também podem incluir vários sensores, tal como sensores de temperatura e pressão e sensores para hidráulica que são
5 / 14 usados para operar as ICVs 114, 116, 118. O SAM pode incluir eletrônicos hibridizados (isto é, eletrônicos contidos em embalagens ambientalmente controladas) que são capazes de trabalhar no ambiente extremo encontrado em um poço. Os SAMs 132, 134, 136 podem incluir acelerômetros 138, 140, 142.
[0016] Os acelerômetros 138, 140, 142 medem aceleração do dispositivo ao qual eles estão fixados. Aceleração é um indicador de vibração e vibração em uma tubulação de produção pode ser um indicador de um dos mecanismos de vibração induzida por fluxo discutidos acima na coluna de completação 125. Assim, o acelerômetro 138 mede aceleração (e, assim, vibração) do SAM 132, aceleração (e, assim, vibração induzida por fluxo) da ferramenta de completação 126b e a aceleração (e, assim, vibração induzida por fluxo) da coluna de completação 125 perto da ICV 114. De modo similar, o acelerômetro 140 mede aceleração (e, assim, vibração) do SAM 134, aceleração (e, assim, vibração induzida por fluxo) da ferramenta de completação 128b e a aceleração (e, assim, vibração induzida por fluxo) da coluna de completação 125 perto da ICV 116. De modo similar, o acelerômetro 142 mede aceleração (e, assim, vibração) do SAM 136, aceleração (e, assim, vibração induzida por fluxo) da ferramenta de completação 130b e a aceleração (e, assim, vibração induzida por fluxo) da coluna de completação 125 perto da ICV 118.
[0017] Dados produzidos pelos acelerômetros 138, 140, 142 podem ser comunicados a um processador, tal como processador 144, que pode estar na superfície da terra, em um local remoto ou na mesma localização que o equipamento 112. Alternativamente, o processador pode estar localizado em um dos conjuntos de controle zonal 120, 122, 124, em um dos SAMs 132, 134, 136 ou em outra localização prática. A comunicação dos dados produzidos pelos acelerômetros 138, 140, 142 para o processador 144 pode ser por uma conexão com fio, uma conexão sem fio, por telemetria de pulso
6 / 14 ou qualquer outro meio de comunicação adequado.
[0018] Os acelerômetros 138, 140, 142 podem ser acelerômetros de alta temperatura de dois eixos, tal como o dispositivo ADXL206 fornecido por Analog Devices, Inc. Tais dispositivos medem aceleração em duas direções ortogonais.
[0019] Os acelerômetros 138, 140, 142 podem ser acelerômetros de alta temperatura de três eixos. Tais dispositivos medem aceleração em três direções ortogonais.
[0020] FIG. 2 é um esquemático simplificado mostrando a relação entre a orientação dos eixos de sensibilidade do acelerômetro e a tubulação de produção. Se os acelerômetros 138, 140, 142 forem acelerômetros de dois eixos, o acelerômetro pode ser disposto de modo que um de seus dois eixos de sensibilidade 202 seja paralelo a um eixo longitudinal 204 da tubulação de produção 102 e o outro eixo de sensibilidade 206 seja perpendicular ao eixo longitudinal 204 da tubulação de produção 102. Outras orientações são possíveis e estão dentro do escopo das reivindicações anexas. Por exemplo, a orientação poderia ser girada 45 graus, de modo que cada eixo 202, 206 seja sensível à aceleração em cada uma das direções discutidas acima. Da mesma forma, a orientação poderia ser girada 90 graus, de modo que o eixo de sensibilidade 206 seja perpendicular à folha de papel sobre a qual a FIG. 2 é ilustrada.
[0021] O acelerômetro 138, 140, 142 pode ter uma saída analógica separada para cada uma das direções ortogonais, com a magnitude da saída analógica sendo proporcional à aceleração atual do dispositivo em unidades gravitacionais (“g”). O acelerômetro 138, 140, 142 pode ter uma saída analógica única que inclui um fluxo de dados digitais que inclui representações digitalizadas da aceleração atual do dispositivo em cada uma das três direções ortogonais.
[0022] FIG. 3 é um diagrama de blocos mostrando processamento de
7 / 14 sinal de acelerômetro e um circuito de controle incluindo um enlace ascendente e um enlace descendente. A saída de acelerômetro 302 pode ser condicionada, por exemplo, por filtragem, e convertida em um sinal digital por um conversor analógico para digital 304. O sinal digital pode ser carregado por um sistema de comunicação de ligação ascendente 306 no processador 144, onde ele pode ser processado por um sistema de processamento de informação 308. A saída do sistema de processamento de informação 308, que pode ser de comandos para mudar os ajustes de uma ICV 114, 116, 118, pode ser carregada por um sistema de comunicação de ligação descendente 310 a um controle de ICV 312, tal como um dos SAMs 132, 134, 136.
[0023] FIG. 4 é um diagrama de blocos mostrando processamento de sinal de acelerômetro e um circuito de controle no qual processamento é realizado furo abaixo. A saída de acelerômetro 402 pode ser condicionada, por exemplo, por filtragem, e convertida em um sinal digital por um conversor analógico para digital 404. O sinal digital pode ser processado por um sistema de processamento de informação 406, que ele pode estar localizado no fundo de poço. A saída do sistema de processamento de informação 406, que pode ser de comandos para mudar os ajustes de uma ou mais das ICVs 114, 116, 118, pode ser fornecida a um controle de ICV 408, tal como um ou mais dos SAMs 132, 134, 136.
[0024] FIG. 5 é um diagrama de blocos mostrando processamento de sinal de acelerômetro e um circuito de controle incluindo coordenação entre sistemas de processamento de informação. A saída do acelerômetro 502 pode ser convertida em um sinal digital por um conversor analógico para digital
504. O sinal digital pode ser processado por um sistema de processamento de informação 506, que pode estar localizado no fundo de poço e que coordena com outros sistemas de processamento de informação com acesso a outros acelerômetros e controles de ICV. A saída do sistema de processamento de
8 / 14 informação 508, que pode ser de comandos para mudar os ajustes de uma ou mais ICVs 114, 116, 118, pode ser fornecida a um controle de ICV 508, tal como um ou mais dos SAMs 132, 134, 136.
[0025] O sistema de processamento de informação 308, 406, 506 processa os dados recebidos do acelerômetro 138, 140, 142 para determinar quais comandos, se alguma, devem ser enviados para os controles de ICV 312, 408, 508. O sistema de processamento de informação 308, 406, 506 pode processar os dados no domínio do tempo. Por exemplo, o sistema de processamento de informação 308, 406, 506 pode rastrear a quantidade de tempo que os dados de acelerômetro refletem aceleração acima de um nível de limiar por um período de tempo de limiar para determinar que o acelerômetro 138, 140, 142 e, portanto, a tubulação de produção 102 ou a ICV 114, 116, 118 ou outros equipamentos ou acessórios do sistema de produção 100, estão vibrando com uma intensidade que pode ser prejudicial.
[0026] O sistema de processamento de informação 308, 406, 506 pode processar os dados no domínio de frequência. Por exemplo, o sistema de processamento de informação 308, 406, 506 pode processar os dados de acelerômetro recebidos através de um processo para determinar o conteúdo espectral do sinal, tal como uma transformada de Fourier ou uma transformada de Fourier Rápida (“FFT”). O sistema de processamento de informação 308, 406, 506 pode analisar a informação espectral resultante para determinar que o acelerômetro 138, 140, 142 e, portanto, a tubulação de produção 102 ou a ICV 114, 116, 118 ou outros equipamentos ou acessórios do sistema de produção 100, estão vibrando a uma frequência, a frequências, ou a bandas de frequência que podem ser prejudiciais.
[0027] O sistema de processamento de informação 308, 406, 506 pode processar os dados em ambos o domínio de frequência e o domínio de tempo.
[0028] Uma vez que o sistema de processamento de informação 308, 406, 506 determina através de uma ou mais das análises descritas acima que
9 / 14 danos a equipamento ou acessórios podem ser possíveis, o sistema de processamento de informação 308, 406, 506 pode emitir comandos para o controle de ICV 312, 408, 508 para tentar remediar o problema. Tais comandos podem ser para abrir ou fechar a respectiva ICV 114, 116, 118 ou para mudar o grau ao que tal ICV 114, 116, 118 está aberta (por exemplo, de totalmente aberta a 80 por cento aberta).
[0029] Subsequentemente, o sistema de processamento de informação 308, 406, 506 pode analisar dados recebidos mais tarde dos acelerômetros, para determinar se os comandos emitidos anteriormente para o controle de ICV 312, 408, 508 produziram o efeito desejado. Se eles não o fizeram, ajustes adicionais podem ser feitos pelo sistema de processamento de informação 308, 406, 506 nas ICV 114, 116, 118 patravés do controle de ICV 312, 408, 508.
[0030] No sistema mostrado na FIG. 4, o processamento descrito acima é feito no fundo de poço e pode não exigir intervenção de um processador na superfície.
[0031] No sistema mostrado na FIG. 5, o sistema de processamento de informação 506 pode comandas a ICV 114, 116, 118 através do controle de ICV 508 e ele pode comandar também outra ICV 114, 116, 118 patravés de outro controle de ICV 312, 408. Dessa forma, as ICVs 114, 116, 118 podem ser controladas como um sistema, em vez de individualmente, tendo em conta o efeito que o controle de uma ICV 114, 116, 118 pode ter sobre a vibração perto de outra ICV 114, 116, 118.
[0032] Um histórico dos comandos enviados do sistema de processamento de informação 308, 406, 506 à ICV 114, 116, 118 através do controle de ICV 312, 408, 508 e o resultado desses comandos nos dados de acelerômetro podem ser compilados e armazenados, por exemplo, pelo processador 144. Tais dados podem ser usados para ajustar o processamento realizado pelo sistema de processamento de informação 308, 406, 506
10 / 14 para rastrear problemas que podem estar se desenvolvendo no sistema de produção 100.
[0033] Além disso, se ocorrer uma falha no sistema de produção 100, os dados históricos podem ser revistos para determinar se o processamento detectou vibração excessiva do equipamento com falha. Se tal falha ocorreu, o fabricante do equipamento falhado pode ajustar a especificação de vibração para o equipamento falhado para tentar evitar a falha no futuro.
[0034] FIG. 6 é um fluxograma mostrando o uso de um acelerador de fundo de poço para monitorar vibração induzida por fluxo. Um sinal de acelerômetro é recebido de um acelerômetro em uma ferramenta de completação em um conjunto de controle zonal em uma coluna de completação implantada em um poço (bloco 602). Um parâmetro de vibração é determinado para o conjunto de controle zonal adjacente à ferramenta de completação com base no sinal de acelerômetro (bloco 604). Um ponto de controle em um segundo conjunto de controle zonal é ajustado em resposta à determinação do parâmetro de vibração para o primeiro conjunto de controle zonal (bloco 606). Em algumassituações, dois ou mais pontos de controle em dois ou mais conjuntos de controle zonais são ajustados em resposta à determinação do parâmetro de vibração. Por exemplo, se análise indicar que vibração adjacente a um conjunto de controle zonal 120 é afetada pelos ajustes desse conjunto de controle zonal 120, mas também de um ou mais outros conjuntos de controle zonais 122, 124, pontos de controle associados ao outro conjunto de controle zonal 122, 124 também podem ser ajustados além de ajustar o ponto de controle associado ao conjunto de controle zonal 120.
[0035] Além disso, pode ser que não seja desejável ajustar um ponto de controle para o conjunto de controle zonal para o qual um parâmetro de vibração indica vibração induzida por fluxo. Por exemplo, o proprietário ou operador do poço pode não querer reduzir (ou aumentar) a produção de (ou a
11 / 14 injeção para) a zona associada a esse ponto de controle ou reduzir (ou aumentar) a produção o suficiente para tratar um problema de vibração induzida por fluxo. Nesse caso, outros pontos de controle podem ser ajustados para tratat do problema.
[0036] Em um aspecto, uma ferramenta de completação de furo de poço inclui um acelerômetro tendo uma saída de acelerômetro representativa da aceleração da ferramenta de completação de furo de poço. A ferramenta de completação de furo de poço inclui um dispositivo de condicionamento de sinal acoplado à saída de acelerômetro e produzindo uma saída de acelerômetro condicionada. A ferramenta de completação de furo de poço inclui um enlace ascendente acoplado à saída de acelerômetro condicionada.
[0037] Implementações podem incluir um ou mais dos seguintes: O dispositivo de condicionamento de sinal pode incluir um conversor analógico para digital. A ferramenta de completação de furo de poço pode incluir acoplamentos configurados para acoplar a ferramenta de completação de furo de poço em uma coluna de completação. A ferramenta de completação de furo de poço pode incluir um ou mais de um sensor de pressão e um sensor de temperatura. O acelerômetro pode estar contido em um pacote controlado ambientalmente. A saída do acelerômetro condicionada pode conter informações pelas quais um parâmetro de vibração envolvendo vibração da ferramenta de completação de furo de poço é determinado. A saída de acelerômetro condicionada pode conter informações pelas quais vibração induzida por fluxo em um conjunto de controle zonal ao qual a ferramenta de completação de furo de poço é determinada.
[0038] Em um aspecto, um sistema inclui uma coluna de completação implantada em um poço. Uma ferramenta de completação está incluída na coluna de completação. Um acelerômetro está incluído na ferramenta de completação. Uma válvula é acoplada à coluna de completação e operável para permitir comunicação de fluido entre a coluna de completação e uma
12 / 14 formação adjacente ao poço. Um processador é acoplado ao acelerômetro e à válvula. O processador é programado para ajustar a válvula em resposta a dados relativos a aceleração da ferramenta de completação recebidos do acelerômetro.
[0039] Implementações podem incluir um ou mais dos seguintes: O sistema pode incluir uma segunda válvula acoplada à coluna de completação e operável para permitir comunicação de fluido entre a coluna de completação e uma segunda formação adjacente ao poço. O sistema pode incluir uma segunda ferramenta de completação na coluna de completação. O sistema pode incluir um segundo acelerômetro incluído na segunda ferramenta de completação. O sistema pode incluir um segundo processador acoplado ao segundo acelerômetro e a segunda válvula. O segundo processador pode ser programado para ajustar a segunda válvula em resposta a dados relativos a aceleração da segunda ferramenta de completação recebidos do segundo acelerômetro. O processador e o segundo processador podem ser os mesmos. O processador pode estar fora do poço. O processador pode estar no poço.
[0040] Em um aspecto, um método inclui medir aceleração com um acelerômetro em uma primeira ferramenta de completação em um conjunto de controle zonal em uma coluna de completação implantada em um poço para produzir um sinal de acelerômetro. O método inclui determinar um parâmetro de vibração para o primeiro conjunto de controle zonal adjacente à primeira ferramenta de completação com base no sinal de acelerômetro. O método inclui ajustar um ponto de controle em um segundo conjunto de controle zonal na coluna de completação em resposta à determinação do parâmetro de vibração para o primeiro conjunto de controle zonal.
[0041] Implementações podem incluir um ou mais dos seguintes: O ajuste do ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal pode incluir ajustar uma válvula operável para permitir comunicação de fluido entre o segundo controle zonal e uma formação adjacente ao poço. O método
13 / 14 pode incluir carregar o sinal de acelerômetro condicionado em um processador fora do poço e a determinação do parâmetro de vibração é realizada pelo processador fora do poço. O ajuste do ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal pode incluir baixar um comando de ajuste de um processador fora do poço para o ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal. O ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal pode incluir uma válvula operável para permitir comunicação de fluido entre o segundo controle zonal e uma formação adjacente ao poço. O segundo conjunto de controle zonal pode ser o primeiro conjunto de controle zonal. O segundo conjunto de controle zonal pode ser fisicamente separado do primeiro conjunto de controle zonal. O método pode incluir receber um segundo sinal de acelerômetro de um segundo acelerômetro em uma segunda ferramenta de completação no segundo conjunto de controle zonal. O método pode incluir determinar um segundo parâmetro de vibração para o conjunto de controle zonal adjacente à segunda ferramenta de completação com base no segundo sinal de acelerômetro. O método inclui ajustar um ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal em resposta à determinação do segundo parâmetro de vibração.
[0042] As operações dos fluxogramas são descritas com referências aos sistemas/aparelhos mostrados nos diagramas de blocos. No entanto, deve ser entendido que as operações dos diagramas de fluxo podem ser realizadas por modalidades de sistemas e aparelhos diferentes daquelas discutidas com referência aos diagramas de blocos e modalidades discutidas com referência aos sistemas/aparelhos podem realizar operações diferentes daquelas discutidas com referência aos diagramas de fluxo.
[0043] A palavra “acoplado” neste documento significa uma conexão direta ou uma conexão indireta.
[0044] O texto acima descreve uma ou mais modalidades específicas de uma invenção mais ampla. A invenção também é realizada numa variedade
14 / 14 de modalidades alternativas e, assim, não está limitada àquelas descritos aqui.
A descrição anterior de uma modalidade da invenção foi apresentada para efeitos de ilustração e descrição.
Ela não pretende ser exaustiva ou limitar a invenção à forma precisa divulgada.
Muitas modificações e variações são possíveis à luz dos ensinamentos acima.
Pretende-se que o escopo da invenção seja limitado não por esta descrição detalhada, mas ao invés disso pelas reivindicações anexas.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Ferramenta de completação de furo de poço, caracterizada pelo fato de que compreende: um acelerômetro tendo uma saída de acelerômetro representativa de aceleração da ferramenta de completação de furo de poço; um dispositivo de condicionamento de sinal acoplado à saída de acelerômetro e produzindo uma saída de acelerômetro condicionada; e um enlace ascendente acoplado à saída de acelerômetro condicionada.
2. Ferramenta de completação de furo de poço de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de condicionamento de sinal inclui um conversor analógico para digital e, opcionalmente, em que o acelerômetro está contido em um pacote controlado ambientalmente.
3. Ferramenta de completação de furo de poço de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende: acoplamentos configurados para acoplar a ferramenta de completação de furo de poço em um conjunto de controle zonal e, opcionalmente, um ou mais de um sensor de pressão e um sensor de temperatura.
4. Ferramenta de completação de furo de poço de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a saída de acelerômetro condicionada contém informações pelas quais um parâmetro de vibração envolvendo vibração da ferramenta de completação de furo de poço é determinado.
5. Ferramenta de completação de furo de poço de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a saída de acelerômetro condicionada contém informações pelas quais vibração induzida por fluxo em um conjunto de controle zonal ao qual a ferramenta de completação de furo de poço é determinada.
6. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende: uma coluna de completação implantada em um poço; uma ferramenta de completação incluída na coluna de completação; um acelerômetro incluído na ferramenta de completação; uma válvula acoplada à coluna de completação e operável para permitir comunicação de fluido entre a coluna de completação e uma formação adjacente ao poço; um processador acoplado ao acelerômetro e à válvula; e o processador programado para ajustar a válvula em resposta a dados relativos a aceleração da ferramenta de completação recebidos do acelerômetro.
7. Sistema de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: uma segunda válvula acoplada à coluna de completação e operável para permitir comunicação de fluido entre a coluna de completação e uma segunda formação adjacente ao poço; e uma segunda ferramenta de completação na coluna de completação; um segundo acelerômetro incluído na segunda ferramenta de completação; um segundo processador acoplado ao segundo acelerômetro e à segunda válvula e, opcionalmente, em que o processador e o segundo processador são os mesmos; e o segundo processador programado para ajustar a segunda válvula em resposta a dados relativos a aceleração da segunda ferramenta de completação recebidos do segundo acelerômetro.
8. Sistema de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o processador está fora ou no poço.
9. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: medir aceleração com um acelerômetro em uma primeira ferramenta de completação em um conjunto de controle zonal em uma coluna de completação implantada em um poço para produzir um sinal de acelerômetro; determinar um parâmetro de vibração para o primeiro conjunto de controle zonal adjacente à primeira ferramenta de completação com base no sinal de acelerômetro; e ajustar um ponto de controle em um segundo conjunto de controle zonal na coluna de completação em resposta à determinação do parâmetro de vibração para o primeiro conjunto de controle zonal.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o ajuste do ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal compreende ajustar uma válvula operável para permitir comunicação de fluido entre o segundo controle zonal e uma formação adjacente ao poço.
11. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda carregar o sinal de acelerômetro condicionado em um processador fora do poço e a determinação do parâmetro de vibração é realizada pelo processador fora do poço.
12. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o ajuste do ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal compreende baixar um comando de ajuste de um processador fora do poço para o ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal.
13. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal inclui uma válvula operável para permitir comunicação de fluido entre o segundo controle zonal e uma formação adjacente ao poço.
14. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de controle zonal é o primeiro conjunto de controle zonal ou o segundo conjunto de controle zonal é fisicamente separado do primeiro conjunto de controle zonal.
15. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: receber um segundo sinal de acelerômetro de um segundo acelerômetro em uma segunda ferramenta de completação no segundo conjunto de controle zonal; determinar um segundo parâmetro de vibração para o conjunto de controle zonal adjacente à segunda ferramenta de completação com base no segundo sinal de acelerômetro; ajustar um ponto de controle no segundo conjunto de controle zonal em resposta à determinação do segundo parâmetro de vibração.
BR112021007576-3A 2018-12-07 Ferramenta de completação de furo de poço, sistema e método usando um acelerômetro de fundo de poço para monitorar vibração BR112021007576B1 (pt)

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