BR112021007038A2 - método e aparelho para codificação e decodificação de vídeo com sinalização de tipo de codificação ou tipo de árvore de codificação - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E APARELHO PARA CODIFICAÇÃO E DECODIFICAÇÃO DE VÍDEO COM SINALIZAÇÃO DE TIPO DE CODIFICAÇÃO OU TIPO DE ÁRVORE DE CODIFICAÇÃO. A invenção refere-se a implementações para codificação e decodificação de vídeo que envolvem sinalização de pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação de pelo menos uma região de uma imagem ou de pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codificação de pelo menos uma região de uma imagem. Por exemplo, pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação, tal como intracodificação ou intercodificação, de pelo menos uma região de uma imagem é codificado/decodificado, uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma; um tipo de árvore de codificação, tal como conjunta ou dupla, é implícita ou explicitamente obtido, e os componentes luma e croma da região são codifica-dos/decodificados de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.

Description

“MÉTODO E APARELHO PARA CODIFICAÇÃO E DECODIFICAÇÃO DE VÍDEO COM SINALIZAÇÃO DE TIPO DE CODIFICAÇÃO OU TIPO DE ÁRVORE DE CODIFICAÇÃO” CAMPO TÉCNICO
[001]Pelo menos uma das presentes modalidades geralmente se refere a, por exemplo, um método ou um aparelho para codificação ou decodificação de vídeo e, mais particularmente, a um método ou um aparelho com sinalização de pelo me- nos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem ou de pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem.
FUNDAMENTOS
[002]O campo técnico de uma ou mais implementações geralmente está re- lacionado à compressão de vídeo. Pelo menos algumas modalidades estão relacio- nadas à melhoria da eficiência de compressão em comparação com sistemas de compressão de vídeo existentes, como HEVC (HEVC refere-se à codificação de ví- deo de alta eficiência, também conhecido como H.265 e MPEG-H Parte 2 descrito em "ITU-T H.265 Telecommunication padronization sector of UIT (10/2014), série H: audiovisual and multimedia systems, infrastructure of audiovisual services - coding of moving video, High efficiency video coding, Recommendation ITU-T H.265"), ou comparados a sistemas de compressão de vídeo em desenvolvimento como VVC (Codificação de Vídeo Versátil, um novo padrão que está sendo desenvolvido pela JVET, a Joint Video Experts Team).
[003]Para alcançar alta eficiência de compressão, esquemas de codificação de imagem e vídeo geralmente empregam particionamento de uma imagem, predi- ção, incluindo predição de vetor de movimento, e transformada para alavancar re- dundância espacial e temporal no conteúdo de vídeo. Geralmente, a intra ou inter-
predição é usada para explorar a correlação intra ou interquadro, então as diferen- ças entre a imagem original e a imagem predita, muitas vezes denotadas como erros de predição ou resíduos de predição, são transformadas, quantizadas e codificadas por entropia. Para reconstruir o vídeo, os dados comprimidos são decodificados por processos inversos correspondentes à decodificação de entropia, quantização inver- sa, transformada inversa e predição.
[004]Com o surgimento de novos esquemas de codificação de vídeo, o es- quema de particionamento se tornou mais complexo e permite a árvore de codifica- ção dupla para luma e croma para alcançar alta compactação. Além disso, é desejá- vel permitir árvore de codificação conjunta ou separada para imagens intra e não intra. Portanto, é desejável um método para sinalizar uma sintaxe que permite a ár- vore de codificação conjunta ou separada tanto na imagem intra quanto na não intra de uma forma consistente.
SUMÁRIO
[005]O objetivo da invenção é superar pelo menos uma das desvantagens da técnica anterior. Para este propósito, de acordo com um aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um método para codificação de vídeo é apresentado, o mé- todo compreendendo codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relaci- onado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de codificação é um de intracodificação ou intercodificação, em que uma regi- ão de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codifi- cação é usado para componentes de luma e croma de região retangular; obter um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o tipo de árvore de codificação sendo um de conjunta ou dupla; e codificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codifi- cação e o tipo de árvore de codificação.
[006]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um método para codificação de vídeo é apresentado, compreendendo codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codifi- cação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de árvore de codi- ficação é um de dupla ou conjunta, em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componen- tes luma e croma da região retangular; obter um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o tipo de codificação sendo uma de codificação intra ou intercodificação; e codificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e tipo de árvore de codificação.
[007]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um método para decodificação de vídeo é apresentado, compreendendo decodificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de codificação é um de intracodificação ou intercodificação, e em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componen- tes luma e croma da região retangular; obter um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o referido tipo de árvore de codificação sendo um de conjunta ou dupla; e decodificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e tipo de árvore de codificação.
[008]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um método para decodificação de vídeo é apresentado, compreendendo decodificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de árvore de codificação é um de dupla ou conjunta, e em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para compo- nentes de luma e croma da região retangular; obter um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o tipo de codificação sendo uma de codificação intra ou intercodificação; e decodificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
[009]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um aparelho para codificação de vídeo é apresentado compreendendo meios para implementar qualquer uma das modalidades dos métodos de codificação.
[010]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um aparelho para decodificação de vídeo é apresentado compreendendo meios para implementar qualquer uma das modalidades dos métodos de decodificação.
[011]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um aparelho para codificação de vídeo é provido, compreendendo um ou mais pro- cessadores e pelo menos uma memória. Um ou mais processadores são configura- dos para implementar qualquer uma das modalidades dos métodos de codificação.
[012]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um aparelho para decodificação de vídeo é provido, compreendendo um ou mais processadores e pelo menos uma memória. Um ou mais processadores são configu- rados para implementar qualquer uma das modalidades dos métodos de decodifica- ção.
[013]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, obter um tipo de árvore de codificação compreende derivar o tipo de árvore de codi- ficação do tipo de codificação, em que um tipo de árvore de codificação conjunta indica que uma única árvore de codificação é compartilhada por componentes Luma e Croma da pelo menos uma região, um tipo de árvore de codificação dupla indica que as árvores de codificação separadas entre os componentes Luma e Croma da pelo menos uma região são usadas, e em que o tipo de árvore de codificação é du- pla no caso do tipo de codificação da pelo menos uma região ser intracodificação, em que o tipo de árvore de codificação é conjunta no caso do tipo de codificação da pelo menos uma região ser intercodificação.
[014]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, obter um tipo de árvore de codificação que compreende decodificar ou codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codifi- cação da pelo menos uma região de uma imagem, em que um tipo de árvore de co- dificação conjunta indica que uma única árvore de codificação é compartilhada pelos componentes Luma e Croma da pelo menos uma região, um tipo de árvore de codi- ficação dupla indica que são usadas árvores de codificação separadas entre os componentes Luma e Croma da pelo menos uma região.
[015]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, o pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem é decodificado de ou codificado em da- dos de cabeçalho da pelo menos uma região, ou dados de cabeçalho da primeira CTU da pelo menos uma região.
[016]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um tipo de árvore de codificação conjunta indica que uma única árvore de codifica- ção é compartilhada pelos componentes Luma e Croma da pelo menos uma região, um tipo de árvore de codificação dupla indica que árvores de codificação separadas entre componentes de Luma e Croma da pelo menos uma região são usados.
[017]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um tipo de codificação para pelo menos uma região de uma imagem é derivado do tipo de árvore de codificação, em que o tipo de codificação da pelo menos uma regi-
ão é intracodificação no caso do tipo de árvore de codificação ser dupla, em que o tipo de codificação da pelo menos uma região é intercodificação no caso do tipo de árvore de codificação ser conjunta.
[018]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, pelo menos um dado de elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de co- dificação é codificado ou decodificado.
[019]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, o pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem é decodificado de ou codifi- cado em um dado de cabeçalho da pelo menos uma região, ou um dado de cabeça- lho da primeira CTU da pelo menos uma região.
[020]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, o tipo de árvore de codificação está relacionado a uma região retangular da imagem de tamanho RegionTypeSize e RegionTypeSize é decodificado ou codificado em uma informação de cabeçalho de nível de sequência, ou uma informação de cabeça- lho de nível de imagem .
[021]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um meio legível por computador não transitório é apresentado contendo conteúdo de dados gerado de acordo com o método ou o aparelho de qualquer uma das descri- ções anteriores.
[022]De acordo com outro aspecto geral de pelo menos uma modalidade, um sinal é provido compreendendo dados de vídeo gerados de acordo com o méto- do ou o aparelho de qualquer uma das descrições anteriores.
[023]Uma ou mais das presentes modalidades também fornecem um meio de armazenamento legível por computador tendo instruções armazenadas para codi- ficar ou decodificar dados de vídeo de acordo com qualquer um dos métodos descri- tos acima. As presentes modalidades também fornecem um meio de armazenamen-
to legível por computador tendo armazenado no mesmo um fluxo de bits gerado de acordo com os métodos descritos acima. As presentes modalidades também forne- cem um método e aparelho para transmitir o fluxo de bits gerado de acordo com os métodos descritos acima. As presentes modalidades também fornecem um produto de programa de computador, incluindo instruções para realizar qualquer um dos mé- todos descritos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[024]FIG. 1 ilustra um exemplo de conceitos de Unidade de Árvore de Codi- ficação (CTU) e Árvore de Codificação (CT) para representar uma imagem HEVC comprimida.
[025]FIG. 2 ilustra um exemplo de divisão de uma Unidade de Árvore de Co- dificação em Unidades de Codificação, Unidades de Predição e Unidades de Trans- formada.
[026]FIG. 3 ilustra um exemplo de particionamento de uma Unidade de Codi- ficação e Árvore de Codificação associada no esquema Árvore Quádrupla mais Ár- vore Binária (Árvore quad mais Binary-Tree) (QTBT).
[027]FIGs. 4 e 5 ilustram exemplos de algum particionamento de árvore bi- nária ou tripla de CU.
[028]FIG. 6 e 7 ilustram vários exemplos de um método de decodificação de acordo com um aspecto geral de pelo menos uma modalidade.
[029]FIG. 8 e 9 ilustram vários exemplos de um método de codificação de acordo com um aspecto geral de pelo menos uma modalidade.
[030]FIG. 10, 11 e 12 ilustram vários exemplos de arranjos de mosaicos de acordo com várias modalidades.
[031]FIG. 13, 14 e 15 ilustram vários exemplos de atribuição de um tipo de codificação ou um tipo de árvore de codificação para uma CTU de acordo com vá- rias modalidades.
[032]A FIG 17 ilustra um diagrama de blocos de uma modalidade de codifi- cador de vídeo no qual vários aspectos das modalidades podem ser implementados.
[033]FIG. 18 ilustra um diagrama de blocos de uma modalidade do decodifi- cador de vídeo no qual vários aspectos das modalidades podem ser implementados.
[034]FIG. 19 ilustra um diagrama de blocos de um aparelho exemplar no qual vários aspectos das modalidades podem ser implementados.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[035]Deve ser entendido que as figuras e descrições foram simplificadas pa- ra ilustrar elementos que são relevantes para uma compreensão clara dos presentes princípios, enquanto elimina, para fins de clareza, muitos outros elementos encon- trados em dispositivos de codificação e/ou decodificação típicos. Será entendido que, embora os termos primeiro e segundo possam ser usados neste documento para descrever vários elementos, esses elementos não devem ser limitados por es- ses termos. Esses termos são usados apenas para distinguir um elemento de outro.
[036]As várias modalidades são descritas em relação à codifica- ção/decodificação de uma imagem. Eles podem ser aplicados para codifi- car/decodificar uma parte da imagem, como uma fatia ou um mosaico, um grupo de mosaicos ou uma sequência inteira de imagens.
[037]Vários métodos são descritos acima, e cada um dos métodos compre- ende uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. A menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja necessária para a operação ade- quada do método, a ordem e/ou o uso de etapas e/ou ações específicas podem ser modificados ou combinados.
[038]Pelo menos algumas modalidades se referem ao método para codificar ou decodificar um vídeo em que uma sintaxe é sinalizada, a sintaxe sendo represen- tativa do tipo intra/inter ou I/P/B de uma região de imagem para codificar/decodificar em uma sequência de vídeo, e tipo de árvore de codificação usada para dividir al-
guma CTU (unidade de árvore de codificação) em blocos ou unidades de codificação (CU).
[039]No padrão de compressão de vídeo HEVC, uma imagem é dividida nas chamadas Unidades de Árvore de Codificação (CTU), cujo tamanho é normalmente 64x64, 128x128 ou 256x256 pixels. FIG. 1 ilustra um exemplo de conceitos de Uni- dade de Árvore de Codificação (CTU) e Árvore de Codificação (CT) para representar uma imagem HEVC comprimida. Cada CTU é representada por uma árvore de codi- ficação no domínio comprimido. Esta é uma divisão em árvore quádrupla da CTU, onde cada folha é chamada de Unidade de Codificação (CU), conforme ilustrado na Figura 1. Cada CU recebe alguns parâmetros de predição intra ou inter (Informações de Predição). Para fazer isso, ela é particionada espacialmente em uma ou mais Unidades de Predição (PUs), cada PU sendo atribuída a algumas informações de predição. O modo de codificação intra ou inter é atribuído no nível da CU, conforme mostrado na Figura 2.
[040]As novas ferramentas de compressão de vídeo emergentes incluem uma representação Unidade de Árvore de Codificação no domínio comprimido para representar os dados da imagem de uma forma mais flexível. A vantagem desta re- presentação mais flexível da árvore de codificação é que ela fornece maior eficiência de compressão em comparação com o arranjo CU/PU/TU do padrão HEVC.
[041]FIG. 3 ilustra um exemplo de particionamento de uma Unidade de Codi- ficação e Árvore de Codificação associada no esquema Árvore Quad mais Árvore Binária (QTBT). A ferramenta de codificação Árvore Quad mais Árvore Binária (QTBT) fornece essa flexibilidade aumentada. Consiste em uma árvore de codifica- ção onde as unidades de codificação podem ser divididas em uma árvore quádrupla e em uma árvore binária. Tal representação em árvore de codificação de uma Uni- dade de Árvore de Codificação é ilustrada na Figura 3.
[042]A divisão de uma unidade de codificação é decidida do lado do codifi-
cador através de um procedimento de otimização de distorção de taxa, que consiste em determinar a representação QTBT da CTU com custo mínimo de distorção de taxa.
[043]Na tecnologia QTBT, uma CU tem forma quadrada ou retangular. O ta- manho da unidade de codificação é de todos eleva-se a uma potência de 2 e nor- malmente vai de 4 a 128.
[044]Além desta variedade de formas retangulares para uma unidade de co- dificação, esta nova representação CTU tem as seguintes características diferentes em comparação com HEVC.
[045]A decomposição QTBT de uma CTU é feita de dois estágios: primeiro, a CTU é dividida em uma maneira de árvore quádrupla e, em seguida, cada folha de árvore quádrupla pode ser dividida de forma binária. Isso é ilustrado à direita da Fi- gura 3, onde as linhas sólidas representam a fase de decomposição da árvore quá- drupla e as linhas tracejadas representam a decomposição binária que está espaci- almente embutida nas folhas da árvore quádrupla.
[046]Em fatias intra, a estrutura de partição do bloco Luma e Croma é sepa- rada e decidida de forma independente.
[047]Não há mais particionamento de CU em unidades de predição ou uni- dade de transformada. Em outras palavras, cada Unidade de Codificação é sistema- ticamente composta por uma única unidade de predição (tipo de partição de unidade de predição 2Nx2N) e unidade de transformada única (sem divisão em uma árvore de transformada).
[048]Finalmente, algum outro particionamento de árvore binária ou tripla de CU também pode ser empregue na representação da árvore de codificação da CTU. As Figuras 4 e 5 ilustram exemplos de algum particionamento de árvore binária ou tripla de CU. Nos modos binário assimétrico e de divisão de árvore adicionais, uma unidade de codificação retangular com tamanho (w, h) (largura e altura) que seria dividida por um dos modos de divisão binária assimétrica, por exemplo, HOR_UP (horizontal para cima), levaria a 2 unidades de subcodificação com respectivos ta- 3 manhos retangulares 𝑤, 4 e 𝑤, 4 .
[049]Além disso, o chamado particionamento de árvore tripla de uma CU po- de ser usado, levando ao conjunto de partições possíveis dado na figura 5. A árvore tripla consiste em dividir uma CU em uma árvore sub-CU com tamanho (1/4,1/2,1/4) em relação à CU parental, na orientação considerada.
[050]Uma melhoria significativa na eficiência de codificação é trazida usando as novas topologias descritas acima. Em particular, um ganho significativo é obtido em croma, graças à separação da árvore de codificação, entre o componente luma em um tamanho e os dois componentes croma no outro lado.
[051]No entanto, é desejável que o gerenciamento da árvore de codificação dupla ou separada entre os componentes luma e croma seja especificado de manei- ra consistente na compressão de vídeo VVC que está sendo padronizada atualmen- te. Esta consistência inclui a possibilidade de empregar árvore de codificação con- junta ou separada em imagem intra e não intra. Um método para sinalizar uma sin- taxe que permite árvore de codificação conjunta ou separada tanto na imagem intra quanto não intra é, portanto, desejável.
[052]Pelo menos uma modalidade dos presentes princípios aborda a ques- tão de prover um projeto de sintaxe consistente para sinalizar o tipo intra/inter ou I/P/B de uma região de imagem para codificar/decodificar em uma sequência de ví- deo e o tipo de árvore de codificação usada para dividir alguma CTU (unidade de árvore de codificação) em blocos ou unidades de codificação (CU). De acordo com uma característica particular de pelo menos uma modalidade, o tipo de uma árvore de codificação é determinado entre dois tipos: separada entre os componentes luma e croma ou compartilhada entre os componentes luma e croma. Por coerência, en- tende-se que a sinalização do tipo intra/inter e compartilhada/separada é a mesma em todas as imagens da sequência de vídeo a ser comprimida ou descomprimida.
[053]Pelo menos uma modalidade da presente divulgação compreende de- terminar regiões na imagem que anexaram um mesmo tipo de codificação e um mesmo tipo de árvore de codificação. Um exemplo de tipo de codificação de região é intra ou inter, em que intra significa que a região é intracodificada, isto é, todas as unidades de codificação contidas na região são codificadas no modo intra. A região é considerada inter ou não intra de outra forma, isto é, as CUs nessa região podem ser codificadas no modo inter ou intra. Um exemplo de tipo de árvore de codificação de região é dupla ou conjunta. Uma árvore de codificação do tipo dupla corresponde a árvores de codificação separadas entre os componentes Luma e Croma. Uma ár- vore de codificação do tipo conjunta corresponde a uma árvore de codificação com- partilhada entre os componentes Luma e Croma. Um exemplo de região é um mo- saico, um grupo de mosaicos, uma CTU ou uma nova região de determinado tama- nho que tem um mesmo tipo de codificação ou/e tipo de árvore de codificação.
[054]Na seção 1, 2 modalidades são divulgadas para um método de decodi- ficação correspondente ao elemento de sintaxe decodificado em um nível mais alto entre o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
[055]Na seção 2, 2 modalidades são divulgadas para um método de codifi- cação correspondente ao elemento de sintaxe codificado em um nível mais alto en- tre o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
[056]As seções 3 a 10 divulgam várias modalidades do método de codifica- ção ou decodificação de acordo com a combinação do nível de região (bloco, CTU, região retangular) e o elemento de sintaxe (tipo de codificação e tipo de árvore de codificação).
1. Modalidades para um método de decodificação
[057]Duas modalidades são divulgadas para um método de decodificação correspondente ao elemento de sintaxe sinalizado em um nível mais alto, o primeiro da modalidade correspondendo ao tipo de codificação decodificado em um nível mais alto antes do tipo de árvore de codificação e o segundo da modalidade corres- pondendo ao tipo de árvore de codificação decodificado em um nível superior ou antes do tipo de codificação.
[058]Figura 6 ilustra um método de decodificação de acordo com um aspecto geral da primeira modalidade. De acordo com pelo menos um aspecto da presente divulgação, um método de decodificação 600 é divulgado. O método de decodifica- ção 600 compreende em uma etapa 610 que acessa pelo menos uma região de uma imagem a ser decodificada. A região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem, por exemplo, de tamanho RegionTypeSize, em que um mesmo tipo de árvore de codifi- cação é usado para componentes luma e croma da região retangular. Um exemplo de uma região de acordo com os presentes princípios é divulgado na seção 7. En- tão, em uma etapa 620, pelo menos um elemento de dados de sintaxe é decodifica- do. Nesta modalidade, o elemento de dados de sintaxe se refere a um tipo de codifi- cação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de codificação é uma codificação intra ou intercodificação. Vantajosamente, o método compreende então, em uma etapa 630, obter um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o tipo de árvore de codificação sendo um de conjunta ou dupla. Um tipo de árvore de codificação conjunta indica que uma única árvore de codificação é compartilhada pelos componentes Luma e Croma da pelo menos uma região, enquanto um tipo de árvore de codificação dupla indica que árvores de codi- ficação separadas entre os componentes Luma e Croma da pelo menos uma região são usadas. Conforme explicado a seguir, o tipo de árvore de codificação é derivado implicitamente do tipo de codificação ou explicitamente decodificado de outro ele- mento de sintaxe. Finalmente, na etapa 660, os componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem são decodificados de acordo com o tipo de codi-
ficação e o tipo de árvore de codificação.
[059]Vantajosamente, o método divulgado permite mais flexibilidade na es- colha do tipo de codificação/tipo de árvore de codificação das CTUs de uma região enquanto reduz a complexidade de implementação em um decodificador.
[060]De acordo com diferentes variantes, por exemplo, discutidas na seção 3, um tipo de árvore de codificação é obtido implícita ou explicitamente. De acordo com uma primeira variante, a obtenção de um tipo de árvore de codificação compre- ende derivar o tipo de árvore de codificação para pelo menos uma região de uma imagem do tipo de codificação, em que o tipo de árvore de codificação é dupla no caso do tipo de codificação da pelo menos uma região ser Intracodificação e em que o tipo de árvore de codificação é conjunta no caso do tipo de codificação da pelo menos uma região ser intercodificação. De acordo com uma segunda variante, a obtenção de um tipo de árvore de codificação compreende a decodificação de pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codifi- cação da pelo menos uma região de uma imagem.
[061]De acordo com uma característica particular, o pelo menos um elemen- to de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação e/ou tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem é decodificado a partir de dados de cabeçalho da pelo menos uma região (sendo um mosaico, um grupo de mosaicos ou uma região retangular definida para compartilhar codificação/árvore de codificação), ou um dado de cabeçalho da primeira CTU da pelo menos uma região.
[062]De acordo com um recurso específico, o RegionTypeSize é decodifica- do a partir de uma informação de cabeçalho de nível de sequência ou de uma infor- mação de cabeçalho de nível de imagem.
[063]A Figura 7 ilustra um método de decodificação de acordo com um as- pecto geral da segunda modalidade. De acordo com pelo menos um aspecto da pre- sente divulgação, um método de decodificação 700 é divulgado. O método de deco-
dificação 700 compreende, em uma etapa 710, acessar pelo menos uma região de uma imagem a ser decodificada. Então, em uma etapa 740, pelo menos um elemen- to de dados de sintaxe é decodificado. Nesta modalidade, o elemento de dados de sintaxe se refere a um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem. Vantajosamente, o método compreende então, em uma etapa 750, obter um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de codificação é uma codificação intra ou intercodificação. Finalmente, em uma etapa 760, os componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma ima- gem são decodificados de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
[064]Como anteriormente, o método divulgado vantajosamente permite mais flexibilidade na escolha do tipo de codificação/tipo de árvore de codificação das CTUs de uma região enquanto reduz a complexidade de implementação em um de- codificador.
[065]Respeitosamente, de acordo com diferentes variantes, por exemplo, discutidas na seção 4, um tipo de codificação é implícita ou explicitamente obtido. De acordo com uma primeira variante, a obtenção de um tipo de codificação com- preende derivar o tipo de codificação para pelo menos uma região de uma imagem do tipo de árvore de codificação, em que o tipo de codificação da pelo menos uma região é intracodificação no caso do tipo de árvore de codificação ser dupla e em que o tipo de codificação da pelo menos uma região é intercodificação no caso do tipo de árvore de codificação ser conjunta. De acordo com uma segunda variante, a obtenção de um tipo de codificação compreende a decodificação de pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem.
[066]De acordo com uma característica particular, o pelo menos um elemen- to de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação e/ou tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem é decodificado a partir de dados de cabeçalho da pelo menos uma região (sendo um mosaico, um grupo de mosaico ou uma região retangular definida para compartilhamento de árvore de co- dificação/codificação), ou um dado de cabeçalho da primeira CTU da pelo menos uma região.
[067]De acordo com um recurso específico, o RegionTypeSize é decodifica- do a partir de uma informação de cabeçalho de nível de sequência ou de uma infor- mação de cabeçalho de nível de imagem.
2. Modalidades para um método de codificação
[068]Duas modalidades são divulgadas para um método de codificação cor- respondente ao elemento de sintaxe sinalizado em um nível superior, a primeira da modalidade correspondendo ao tipo de codificação codificado em um nível superior ou antes do tipo de árvore de codificação e a segunda da modalidade correspon- dendo ao tipo de árvore de codificação codificado em um nível superior ou antes do tipo de codificação.
[069]A Figura 8 ilustra um método de codificação de acordo com um aspecto geral da primeira modalidade. De acordo com pelo menos um aspecto da presente divulgação, um método de codificação 800 é divulgado. O método de codificação 800 compreende, em uma etapa 810, acessar pelo menos uma região de uma ima- gem a ser codificada e parâmetros de codificação associados, tais como tipo de co- dificação e tipo de árvore de codificação. A região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da ima- gem, por exemplo, de tamanho RegionTypeSize, em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retangular. Um exemplo de uma região de acordo com os presentes princípios é divulgado na seção
8. Em uma etapa, 820, pelo menos, um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem é codificado pri-
meiro. O tipo de codificação é uma codificação intra ou intercodificação. Então, de acordo com várias modalidades; em uma etapa 820, um tipo de árvore de codifica- ção da pelo menos uma região de uma imagem é obtido, o tipo de árvore de codifi- cação sendo um de conjunta ou dupla. Novamente, um tipo de árvore de codificação conjunta indica que uma única árvore de codificação é compartilhada pelos compo- nentes Luma e Croma da pelo menos uma região, enquanto um tipo de árvore de codificação dupla indica que as árvores de codificação separadas entre os compo- nentes Luma e Croma da pelo menos uma região são usadas. Finalmente, em uma etapa 860, os componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma ima- gem são codificados de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codi- ficação.
[070]Vantajosamente, o método divulgado permite mais flexibilidade na es- colha do tipo de codificação/tipo de árvore de codificação das CTUs de uma região enquanto reduz a complexidade de implementação no codificador.
[071]De acordo com uma primeira variante, o tipo de árvore de codificação para pelo menos uma região de uma imagem não é codificado e é derivado no lado do decodificador do tipo de codificação, em que o tipo de árvore de codificação é dupla no caso do tipo de codificação da pelo menos uma região ser intracodificação e em que o tipo de árvore de codificação é conjunta no caso do tipo de codificação da pelo menos uma região ser intercodificação. De acordo com uma segunda varian- te, a codificação explícita de um tipo de árvore de codificação compreende a codifi- cação de pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem.
[072]De acordo com uma característica particular, o pelo menos um elemen- to de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação e/ou tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem é codificado em dados de cabeçalho da pelo menos uma região (sendo um mosaico, um grupo de mosaico ou uma região retangular definida para compartilhar codificação/árvore de codificação), ou um dado de cabeçalho da primeira CTU da pelo menos uma região.
[073]De acordo com um determinado recurso, a RegionTypeSize é codifica- da em uma informação de cabeçalho de nível de sequência ou em uma informação de cabeçalho de nível de imagem.
[074]A Figura 9 ilustra um método de codificação de acordo com um aspecto geral da segunda modalidade. De acordo com pelo menos um aspecto da presente divulgação, um método de codificação 900 é divulgado. O método de codificação 900 compreende uma etapa 910 que compreende acessar pelo menos uma região de uma imagem a ser codificada e parâmetros de codificação associados, tais como tipo de codificação e tipo de árvore de codificação. Então, em uma etapa 940, pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codifi- cação da pelo menos uma região de uma imagem, o tipo de árvore de codificação sendo um de conjunta ou dupla. Em uma etapa 950, um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem é obtido, o tipo de codificação é uma codificação intra ou intercodificação. Finalmente, em uma etapa 960, os componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem são codificados de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
[075]Vantajosamente, o método divulgado permite mais flexibilidade na es- colha do tipo de codificação/tipo de árvore de codificação das CTUs de uma região enquanto reduz a complexidade de implementação no codificador.
[076]De acordo com uma primeira variante, o tipo de codificação para a pelo menos uma região de uma imagem não codificada e é derivado no lado do decodifi- cador do tipo de árvore de codificação, em que o tipo de codificação da pelo menos uma região é a intracodificação no caso de o tipo de árvore de codificação ser dupla e em que o tipo de codificação da pelo menos uma região é intercodificação, no ca- so de o tipo de árvore de codificação ser conjunta. De acordo com uma segunda va-
riante, codificar explicitamente um tipo de árvore de codificação compreende codifi- car pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codifica- ção da pelo menos uma região de uma imagem.
[077]De acordo com uma característica particular, o pelo menos um elemen- to de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação e/ou tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem é codificado em um dado de cabeçalho da pelo menos uma região (sendo um mosaico, um grupo de mosaicos ou uma região retangular definida para compartilhar codificação/árvore de codificação), ou um dado de cabeçalho da primeira CTU da pelo menos uma região.
[078]De acordo com uma característica particular, a RegionTypeSize é codi- ficada em uma informação de cabeçalho de nível de sequência ou em uma informa- ção de cabeçalho de nível de imagem.
[079]As seções a seguir descrevem várias modalidades do método alternati- vo genérico para codificação ou decodificação.
3. Modalidade variante 1: indicação de nível de mosaico do tipo de codifica- ção intra/P/B
[080]De acordo com uma variante da primeira modalidade, modalidade vari- ante 1, a imagem é dividida em mosaico (s), e o mosaico está sendo atribuído a um tipo de intra/inter codificação, isto é, intra ou inter. Este tipo de codificação pode ser sinalizado como dados de cabeçalho do mosaico considerado. Em outra variante, o tipo de codificação é sinalizado no cabeçalho do grupo de mosaicos. Quando sinali- zado como dados de cabeçalho do mosaico considerado, o cabeçalho do mosaico pode assumir diferentes formas. De acordo com uma primeira forma, o tipo de codifi- cação é codificado no cabeçalho da primeira CTU contida no mosaico considerado. De acordo com uma segunda forma, um conjunto de elementos de sintaxe de cabe- çalho de mosaico é definido. Ele contém um campo correspondente ao tipo de in- tra/inter codificação do mosaico considerado.
[081]Além disso, cada bloco é dividido em Unidades de Árvore de Codifica- ção (CTUs), normalmente de tamanho 128x128. Se o mosaico for do tipo intra, en- tão todas as CTUs nele são representadas no domínio comprimido por meio de ár- vores de codificação separadas entre os componentes Luma e Croma. Se o mosaico for do tipo inter, todas as CTUs no mosaico são codificadas/decodificadas com uma única árvore de codificação, compartilhada pelos componentes Luma e Croma.
[082]A Figura 10 ilustra uma variante da primeira modalidade. A imagem ilustrada da Figura 10 está dividida em 4 blocos (linhas em negrito). De acordo com um exemplo particular, o tipo de codificação de cada tipo (I para intra e B para inter, onde as unidades de codificação podem ser codificadas com bipredição) é ilustrado para os 4 blocos. O particionamento do bloco em CTU também é mostrado, bem como a representação da árvore de codificação de uma CTU um dos dois blocos B. Como resultado desta variante da primeira modalidade, cada imagem emprega o mesmo tipo de sintaxe de alto nível para indicar o tipo de blocos codificados na ima- gem considerada. Isso torna o projeto consistente entre todas as imagens. Observe que, nesta abordagem, nenhuma fatia mais é considerada, e nenhum tipo de fatia (Intra, B, P) está presente no projeto da sintaxe de alto nível, como era o caso em HEVC.
[083]De acordo com outra variante, um elemento de sintaxe de nível de mo- saico adicional indica, se o mosaico for intra, se as CTUs no mosaico são codifica- das com uma árvore de codificação luma/croma conjunta ou árvores de codificação luma/croma separadas. Este elemento de sintaxe, portanto, assume a forma de um sinalizador, que, por exemplo, é igual a verdadeiro se a árvore de codificação das CTUs no mosaico forem separadas entre Luma e Croma, e é igual a falso caso con- trário.
[084]De acordo com uma outra variante, em todas as CTUs no mosaico, uma sinalizador no nível de CTU indica se uma árvore de codificação conjunta ou separada é usada para codificar a CTU. Nesse caso, cada CTU de cada imagem contém um sinalizador que indica se uma árvore de codificação conjunta ou separa- da é usada para codificar a CTU.
4. Modalidade de variante 2: indicação de nível de mosaico da árvore de co- dificação conjunta/separada
[085]De acordo com uma variante da segunda modalidade, modalidade vari- ante 2, apresentada nesta seção, o tipo de árvore de codificação é sinalizado em um nível mais alto do que o tipo de codificação intra/inter ou I/P/B de uma região de imagem. De fato, de acordo com uma variante da segunda modalidade, um sinaliza- dor de nível de mosaico indica se a árvore de codificação de cada CTU no bloco é uma árvore de codificação conjunta entre os componentes luma e croma ou é uma árvore de codificação separada.
[086]A Figura 11 ilustra uma variante da segunda modalidade. Nesta moda- lidade, se o tipo de árvore de codificação de nível de mosaico for dupla (isto é, sepa- rado) entre Luma e Croma, então todas as CTUs contidas no bloco considerado são inferidas em modo intra. Se o tipo de árvore de codificação de nível de mosaico for conjunta (ou seja, não separada) entre Luma e Croma, então todas as CTUs conti- das no bloco considerado são codificados em modo inter ou intra. Nesse caso, a sin- taxe de nível de CU indica o modo de codificação intra ou inter de CU, como atual- mente feito na versão do padrão de projeto VVC.
[087]Nesta modalidade, de acordo com outra variante, a cada CTU é atribuí- do um modo de codificação intra/inter ou I/P/B. Portanto, algum elemento de sintaxe de nível de CTU indica o modo de codificação CTU. A vantagem dessa variante é que ela introduz um pouco mais de flexibilidade no projeto do codec e, portanto, po- de levar a uma maior eficiência de codificação. Na verdade, neste modo, a árvore de codificação luma/croma separada pode ser usada em ambos os modos de codifica- ção CTU.
[088]De acordo com ainda outra variante, o modo de codificação intra/inter ou I/P/B de nível de CTU é apenas sinalizado se o tipo de árvore de codificação con- junta for sinalizado no cabeçalho do mosaico. Esta última variante é ilustrada na Fi- gura 12. Para o canto superior direito e os blocos inferior esquerdo do tipo conjunto, o modo de codificação intra/inter é sinalizado, enquanto para os blocos superior es- querdo e inferior direito do tipo duplo, o modo intra é inferido para as CTUs.
[089]Em outra variante, o tipo de árvore de codificação conjunta/separada é sinalizado no cabeçalho do grupo de mosaicos, e não no nível do bloco. Em segui- da, as mesmas variantes descritas anteriormente nesta seção se aplicam ao nível de cabeçalho do grupo de mosaicos.
5. Modalidade variante 2: indicação de nível de fatia da árvore de codificação conjunta/separada
[090]Nesta variante da segunda modalidade, o tipo de árvore de codificação conjunta/dupla pode ser sinalizado no nível do conjunto de parâmetros de sequência (SPS). Além disso, pode ser anulado no nível da fatia, através de um elemento de sintaxe do cabeçalho da fatia que pode sinalizar a anulação do tipo de árvore de co- dificação do nível SPS. Se anulado, então o tipo de árvore de codificação dupla ou conjunta pode ser sinalizado no cabeçalho da fatia.
[091]Em uma variante, se a árvore de codificação de nível SPS é sinalizada como substituída na fatia, então o tipo de árvore de codificação da fatia considerada pode ser inferido como o tipo de árvore de codificação diferente do tipo de árvore de codificação sinalizada de nível SPS.
[092]Em uma variante, um único sinalizador pode ser codificado no cabeça- lho da fatia pode ser sinalizado para indicar se a árvore de codificação usada na fa- tia correspondente é a mesma do nível SPS sinalizado ou não.
6. Modalidade variante 2: indicação de nível de PPS da árvore de codifica- ção conjunta/separada
[093]Nesta variante da segunda modalidade, o tipo de árvore de codificação é sinalizado no cabeçalho da fatia.
[094]Nesta modalidade, o tipo de árvore de codificação conjunta/dupla pode ser sinalizado no nível do conjunto de parâmetros de sequência (SPS). Além disso, pode ser anulado no nível do conjunto de parâmetros de imagem (PPS), através de um elemento de sintaxe PPS que pode sinalizar a anulação do tipo de árvore de co- dificação do nível SPS. Se anulado, o tipo de árvore de codificação conjunta ou du- pla pode ser sinalizado no PPS.
[095]Em uma variante, se a árvore de codificação de nível SPS é sinalizada como anulada no PPS, então o tipo de árvore de codificação anexado ao PPS con- siderado pode ser inferido como o tipo de árvore de codificação diferente do tipo de árvore de codificação sinalizada de nível SPS.
[096]Em uma variante, um único sinalizador pode ser codificado no PPS e pode ser sinalizado para indicar se a árvore de codificação anexada ao PPS consi- derado é a mesma do nível SPS sinalizado ou não.
7. Modalidade variante 3: Nível de CTU intra/inter de sinalização de modo de codificação I/P/B
[097]De acordo com uma variante da segunda modalidade, modalidade vari- ante 3, o tipo de árvore de codificação e modo de codificação intra/inter de alto nível não é mais sinalizado no nível do mosaico, mas no nível de CTU. A modalidade va- riante 3 compreende basicamente a sinalização do modo de codificação intra/inter ou I/P/B, bem como o tipo de árvore de codificação, no nível de CTU. Esses parâme- tros não são mais codificados no nível do mosaico como na modalidade anterior, mas no nível de CTU.
[098]A Figura 13 ilustra um exemplo de uma modalidade atribuindo um modo de codificação intra/inter ou I/P/B a cada CTU e sinalizando-o no nível de CTU. Nes- ta modalidade variante 3, de acordo com uma característica particular, o sinalizador intra/inter de nível de CTU é codificado aritmeticamente baseado em contexto. Para fazer isso, se o modo de codificação de nível de CTU compreender um modo de co- dificação inter/intra, então um sinalizador é codificado. É empregado um contexto CABAC com base no valor do sinalizador da CTU vizinha esquerda e superior, quando disponível. Dependendo dos valores de sinalizador nessas CTUs vizinhas, 3 contextos CABAC diferentes podem ser usados para codificar o sinalizador de modo de codificação intra/inter da CTU atual.
[099]O índice de contexto usado para a CTU atual é calculado como: ctxIdx = (a? 1: 0) + (b? 1: 0) onde a e b representam os sinalizadores das CTUs esquerda e superior. A Figura 14 ilustra essa codificação de contexto do sinalizador de modo de codificação intra/inter da CTU atual.
[0100]A Figura 15 ilustra outro exemplo de tal codificação de contexto do si- nalizador de modo de codificação intra/inter da CTU atual com um conjunto mais rico de contextos usado para codificar o sinalizador de modo de codificação intra/inter de nível de CTU x.
[0101]Na variante da modalidade 3, se a CTU for do tipo intracodificação, então uma árvore de codificação separada é usada para produzir uma partição ba- seada em blocos da CTU considerada. Nesse caso, a árvore de codificação é com- partilhada entre luma e croma até o tamanho 64x64 como na versão de projeto VVC, e uma divisão em árvore quádrupla da CTU é executada até esse tamanho de bloco. Se a CTU for do tipo não intra ou inter, uma única árvore de codificação é comumen- te usada para codificar os componentes luma e croma da CTU considerada.
[0102]De acordo com ainda outra variante, se a CTU for do tipo intra, então um sinalizador de nível de CTU adicional é codificado se uma árvore de codificação conjunta ou uma árvore separada for usada na partição de bloco de componentes luma e croma.
[0103]De acordo com ainda outra variante, qualquer que seja o modo de co-
dificação de nível de CTU, um sinalizador de nível de CTU adicional é codificado se uma árvore de codificação conjunta ou uma árvore separada for usada na partição de bloco de componentes luma e croma.
8. Modalidade variante 4: sinalização do tipo de árvore de codificação de ní- vel de CTU antes de sinalizar ou derivar o modo intra/inter de nível de CTU.
[0104]De acordo com uma variante de uma quarta modalidade, modalidade variante 4, no nível de CTU, um sinalizador é codificado no nível de CTU, mas tem uma semântica diferente em comparação com a modalidade variante 3. Na modali- dade variante 4, o sinalizador de nível de CTU indica se as CTUs contidas no mo- saico considerado empregam árvores de codificação separadas ou comuns entre os componentes luma e croma . A Figura 16 ilustra um exemplo de uma sinalização no nível de CTU do tipo árvore de codificação, sendo conjunta ou dupla. Então, na ver- dade, existem 3 variantes diferentes dentro desta modalidade para derivar o modo intra/inter de nível de CTU:
[0105]Em primeiro lugar, se a CTU usar árvores separadas, o tipo de intra- codificação é inferido para a CTU considerada. Além disso, se a CTU usa a mesma árvore de codificação para luma e croma, a intercodificação é inferida para a CTU atual.
[0106]Em segundo lugar, se a CTU usar árvores separadas, o tipo de intra- codificação é inferido para a CTU considerada. Além disso, se a CTU usa a mesma árvore de codificação para luma e croma, um sinalizador de modo de codificação da CTU é sinalizado para indicar a codificação intra ou inter.
[0107]Em terceiro lugar, qualquer que seja o uso de árvores de codificação luma/croma conjuntas ou separadas, um sinalizador de nível de CTU é codificado e indica o modo de codificação intra ou inter na CTU em questão.
9. Modalidade da variante 5: novo conceito de tamanho de tipo de região
[0108]De acordo com uma variante de uma quarta modalidade, modalidade variante 5, o modo de codificação CTU e o tipo de árvore de codificação são sinali- zados no nível de CTU, como na modalidade 3.
[0109]Além disso, um novo conceito de tamanho de tipo de região é introdu- zido. O tamanho do tipo de região é o tamanho de uma região de imagem retangular na qual um único tipo de árvore de codificação é empregado na partição de bloco luma/croma. O tamanho do tipo de árvore da região é menor ou igual ao tamanho da CTU. A seguir, é indicado regionTypeSize.
[0110]De modo geral, o tamanho do tipo de região é igual ao tamanho da CTU. Nesse caso, uma das modalidades 1 ou 3 é usada para sinalizar o tipo de co- dificação intra/inter de uma região e o uso de árvore de codificação luma/croma se- parada ou conjunta nessa região da imagem. Aqui, por região, um significa um mo- saico ou uma CTU, dependendo da modalidade entre 1 ou 3 sendo usada.
[0111]No entanto, em algumas configurações, pode ser menor. Por exemplo, o tamanho da CTU pode ser 256x256 e o tamanho do tipo de região pode ser igual a 128x128.
[0112]Neste caso, uma variante da modalidade 5, o qt_split_flag, que indica se a CTU é dividida em uma árvore quádrupla, pode ser codificada no nível de CTU antes de codificar as informações relacionadas ao modo intra/inter de nível de CTU ou CTU tipo de árvore de codificação de nível. Essa abordagem pode ser usada pa- ra eficiência de codificação otimizada. - Neste caso, se qt_split_flag for falso, então o sinalizador intra/inter é inferi- do como igual a inter para toda a CTU. De fato, é afirmado em um projeto de VVC que em uma intraimagem ou fatia, uma CTU é sistematicamente dividida em uma árvore quadrangular até o tamanho do tipo de região. Portanto, se uma divisão biná- ria ou ternária for usada em uma CU maior do que o tamanho do tipo de região, en- tão a CTU em questão é necessariamente de modo não intra. Além disso, nesse caso, os componentes luma e croma podem usar as mesmas árvores de codifica-
ção. - Caso contrário, se qt_split_flag for verdadeiro, a CTU é dividida em quatro CUs. Para cada CU resultante, o processo acima é aplicado de forma recursiva em cada CU emitida a partir do particionamento de árvore quad.
Quando uma CU do mesmo tamanho que regionTypeSize é alcançada, o sinalizador do tipo intra/inter é sinalizado antes de qualquer informação de divisão nessa CU. De acordo com uma variante, no nível regionTypeSize, se o sinalizador do tipo intra/inter indica o tipo intra para a região atual, então as árvores de codificação Luma e Croma são separadas.
Além disso, se o sinalizador do tipo intra-inter indica o tipo inter, então a mesma árvore de codificação é usada para todos os componen- tes Luma e Croma. De acordo com outra variante, no nível regionTypeSize, se o modo inter for sinalizado pelo sinalizador intra/inter, então uma árvore de codificação conjunta é usada entre os componentes Luma e Croma.
No entanto, se o modo intra for sinali- zado, um sinalizador adicional indica se os componentes Luma e Croma usam uma árvore de codificação conjunta ou árvores de codificação separadas. - Alternativamente, em outra variante, um sinalizador é sinalizado no nível de CTU qualquer que seja o tipo intra/inter da região (mosaico/imagem/ctu) que contém a CTU, para sinalizar se a árvore de codificação na CTU é compartilhada ou separa- da entre os componentes luma e croma. - Em uma outra variante, se a CTU for do tipo intra, o tipo de árvore de codi- ficação separada/conjunta é codificado no nível VPDU (64x64). De fato, uma vez que a CTU é sempre dividida em uma árvore quádrupla em luma e croma até o ta- manho de bloco de luma 64x64, alguma flexibilidade adicional pode ser adicionada na divisão da CTU atual, levando a uma eficiência de codificação potencialmente maior.
10. Modalidade variante 6: novo conceito de tamanho de tipo de árvore de região
[0113]De acordo com uma variante de uma quarta modalidade, a region- TypeSize é usada como acima, mas uma informação de árvore de codificação con- junta/separada é codificada antes da informação de modo intra/inter. Isso assume o seguinte formato.
[0114]De modo geral, o tamanho do tipo de região é igual ao tamanho da CTU. Nesse caso, uma das modalidades 2 ou 4 é usada para sinalizar o tipo de ár- vore de codificação de uma região e o uso do modo intra/inter nessa região da ima- gem. Aqui, por região, um significa um mosaico ou uma CTU, dependendo da moda- lidade entre 2 ou 4 sendo usada.
[0115]No entanto, em algumas configurações, o tamanho do tipo de região pode ser menor. Por exemplo, o tamanho da CTU pode ser 256x256 e o tamanho do tipo de região pode ser igual a 128x128.
[0116]Neste caso, em uma variante da modalidade 6, o qt_split_flag, que in- dica se a CTU é dividida em uma árvore quádrupla, pode ser codificado no nível de CTU antes de codificar as informações relacionadas ao tipo de árvore de codificação no nível de CTU ou modo intra/inter de nível de CTU. Essa abordagem pode ser usada para eficiência de codificação otimizada. - Nesse caso, se qt_split_flag for falso, o tipo de árvore de codificação é considerado igual para ser conjunta. De fato, é afirmado em um projeto de VVC que em uma intraimagem ou fatia, uma CTU é sistematicamente dividida em uma manei- ra árvore quad até o tamanho do tipo de região. Portanto, se um modo de particio- namento binário, ternário ou sem divisão for usado em uma CU maior do que o ta- manho da árvore da região, então a CTU em questão é necessariamente de modo não intra e uma única árvore de codificação é compartilhada entre os componentes Luma e Croma. Portanto, nesta modalidade variante, na situação considerada, infe-
re-se que os componentes Luma e Croma compartilham a mesma árvore de codifi- cação. - Caso contrário, se qt_split_flag for verdadeiro, a CTU é dividida em quatro CUs. Para cada CU resultante, o processo acima é aplicado de forma recursiva em cada CU emitida a partir do particionamento árvore quad.
Quando uma CU do mesmo tamanho que regionTypeSize é alcançada, o sinalizador de tipo de árvore de codificação separada/compartilhada é sinalizado antes de qualquer informação de divisão nessa CU. De acordo com uma variante, no nível regionTypeSize, se as árvores de codificação Luma/Croma forem separadas, o tipo intra para a região atual é inferido.
Além disso, se o sinalizador de tipo de árvore separada/compartilhada indica o tipo compartilhado, o modo inter é inferido para a região considerada. De acordo com outra variante, no nível regionTypeSize, se o modo de árvo- re separada for sinalizado pelo sinalizador compartilhado/separado, então o modo intra é inferido para a região considerada.
No entanto, se o modo compartilhado for sinalizado, um sinalizador adicional indica se a região está totalmente codificada em intra ou não. - Alternativamente, em outra variante, um sinalizador é sinalizado no nível de CTU qualquer que seja o tipo compartilhado/separado da região (mosai- co/imagem/ctu) que contém a CTU, para sinalizar se o modo de codificação na CTU é totalmente intra ou não. - Em uma outra variante, se a árvore de codificação for do tipo compartilha- do, o tipo de região intra/inter é codificado no nível VPDU (64x64). De fato, uma vez que a CTU é sempre dividida em uma árvore quádrupla em luma e croma até o ta- manho de bloco de luma 64x64, alguma flexibilidade adicional pode ser adicionada na divisão da CTU atual, levando a uma eficiência de codificação potencialmente maior.
11. Modalidades e informações adicionais
[0117]Este pedido descreve uma variedade de aspectos, incluindo ferramen- tas, recursos, modalidades, modelos, abordagens, etc. Muitos desses aspectos são descritos com especificidade e, pelo menos para mostrar as características individu- ais, são frequentemente descritos de uma maneira que pode parecer limitante. No entanto, isso é para fins de clareza na descrição e não limita a aplicação ou o esco- po desses aspectos. Na verdade, todos os diferentes aspectos podem ser combina- dos e trocados para prover outros aspectos. Além disso, os aspectos podem ser combinados e trocados com aspectos descritos em registros anteriores também.
[0118]Os aspectos descritos e contemplados neste pedido podem ser im- plementados de muitas formas diferentes. FIGs. 17, 18 e 19 abaixo fornecem algu- mas modalidades, mas outras modalidades são contempladas e a discussão das FIGs. 17, 18 e 19 não limita a amplitude das implementações. Pelo menos um dos aspectos geralmente se refere à codificação e decodificação de vídeo e pelo menos um outro aspecto geralmente se refere à transmissão de um fluxo de bits gerado ou codificado. Estes e outros aspectos podem ser implementados como um método, um aparelho, um meio de armazenamento legível por computador tendo armazenado no mesmo instruções para codificar ou decodificar dados de vídeo de acordo com qual- quer um dos métodos descritos e/ou um meio de armazenamento legível por compu- tador tendo armazenado no mesmo um fluxo de bits gerado de acordo com qualquer um dos métodos descritos.
[0119]No presente pedido, os termos "reconstruído" e "decodificado" podem ser usados indistintamente, os termos "pixel" e "amostra" podem ser usados indistin- tamente, os termos "imagem", "figura" e "quadro" podem ser usados indistintamente. Normalmente, mas não necessariamente, o termo "reconstruído" é usado no lado do codificador, enquanto "decodificado" é usado no lado do decodificador.
[0120]Vários métodos são descritos neste documento, e cada um dos méto- dos compreende uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. A menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja necessária para a opera- ção adequada do método, a ordem e/ou o uso de etapas e/ou ações específicas po- dem ser modificados ou combinados.
[0121]Vários métodos e outros aspectos descritos neste pedido podem ser usados para modificar módulos, por exemplo, o módulo de particionamento (102, 235), de um codificador de vídeo 100 e decodificador 200 como mostrado na FIG. 16 e FIG. 17. Além disso, os presentes aspectos não estão limitados a VVC ou HEVC, e podem ser aplicados, por exemplo, a outras normas e recomendações, sejam pré- existentes ou desenvolvidas no futuro, e extensões de quaisquer dessas normas e recomendações (incluindo VVC e HEVC). A menos que indicado de outra forma, ou tecnicamente impedido, os aspectos descritos neste pedido podem ser usados indi- vidualmente ou em combinação.
[0122]Vários valores numéricos são usados no presente pedido, por exem- plo, regionTypeSize. Os valores específicos são para fins de exemplo e os aspectos descritos não se limitam a esses valores específicos.
[0123]FIG. 17 ilustra um codificador 100. Variações deste codificador 100 são contempladas, mas o codificador 100 é descrito abaixo para fins de clareza, sem descrever todas as variações esperadas.
[0124]Antes de ser codificada, a sequência de vídeo pode passar por pro- cessamento de pré-codificação (101), por exemplo, aplicando uma transformada de cor à imagem de cor de entrada (por exemplo, conversão de RGB 4:4:4 para YCbCr 4:2:0), ou realizar um remapeamento dos componentes da imagem de entrada para obter uma distribuição de sinal mais resiliente à compressão (por exemplo, usando uma equalização de histograma de um dos componentes de cor). Os metadados podem ser associados ao pré-processamento e anexados ao fluxo de bits.
[0125]No codificador 100, uma imagem é codificada pelos elementos codifi- cadores conforme descrito abaixo. A imagem a ser codificada é particionada (102) e processada em unidades de, por exemplo, CUs. Cada unidade é codificada usando, por exemplo, um modo intra ou inter. Quando uma unidade é codificada em um mo- do intra, ela realiza intrapredição (160). Em um modo inter, a estimação de movi- mento (175) e a compensação (170) são realizadas. O codificador decide (105) qual dos modos intra ou inter usar para codificar a unidade e indica a decisão intra/inter por, por exemplo, um sinalizador de modo de predição. Resíduos de predição são calculados, por exemplo, subtraindo (110) o bloco predito do bloco de imagem origi- nal.
[0126]Os resíduos de predição são então transformados (125) e quantizados (130). Os coeficientes de transformada quantizados, bem como vetores de movi- mento e outros elementos de sintaxe, são codificados por entropia (145) para emitir um fluxo de bits. O codificador pode pular a transformada e aplicar a quantização diretamente ao sinal residual não transformado. O codificador pode ignorar tanto a transformada quanto a quantização, ou seja, o resíduo é codificado diretamente sem a aplicação dos processos de transformada ou quantização.
[0127]O codificador decodifica um bloco codificado para prover uma referên- cia para outras predições. Os coeficientes de transformada quantizados são dequan- tizados (140) e transformados inversamente (150) para decodificar os resíduos de predição. Combinando (155) os resíduos de predição decodificados e o bloco predi- to, um bloco de imagem é reconstruído. Filtros de malha interna (165) são aplicados à imagem reconstruída para realizar, por exemplo, filtragem de desbloqueio/SAO (Desvio Adaptativo de Amostra) para reduzir artefatos de codificação. A imagem fil- trada é armazenada em um armazenador temporário (buffer) de imagem de referên- cia (180).
[0128]FIG. 18 ilustra um diagrama de blocos de um decodificador de vídeo
200. No decodificador 200, um fluxo de bits é decodificado pelos elementos do de- codificador conforme descrito abaixo. O decodificador de vídeo 200 geralmente exe- cuta uma passagem de decodificação recíproca à passagem de codificação, con- forme descrito na FIG. 17. O codificador 100 também geralmente realiza a decodifi- cação de vídeo como parte da codificação de dados de vídeo.
[0129]Em particular, a entrada do decodificador inclui um fluxo de bits de ví- deo, que pode ser gerado pelo codificador de vídeo 100. O fluxo de bits é primeiro decodificado por entropia (230) para obter coeficientes de transformada, vetores de movimento e outras informações codificadas. As informações de partição de imagem indicam como a imagem é particionada. O decodificador pode, portanto, dividir (235) a imagem de acordo com a informação de partição da imagem decodificada. Os coe- ficientes de transformada são dequantizados (240) e transformados inversamente (250) para decodificar os resíduos de predição. Ao combinar (255) os resíduos de predição decodificados e o bloco predito, um bloco de imagem é reconstruído. O bloco predito pode ser obtido (270) a partir de intrapredição (260) ou predição com- pensada por movimento (isto é, interpredição) (275). Filtros de malha interna (265) são aplicados à imagem reconstruída. A imagem filtrada é armazenada em um ar- mazenador temporário de imagem de referência (280).
[0130]A imagem decodificada pode ainda passar por processamento pós- decodificação (285), por exemplo, uma transformada de cor inversa (por exemplo, conversão de YCbCr 4:2:0 para RGB 4:4:4) ou um remapeamento inverso realizan- do o inverso do processo de remapeamento realizado no processamento de pré- codificação (101). O processamento pós-decodificação pode usar metadados deri- vados no processamento de pré-codificação e sinalizados no fluxo de bits.
[0131]FIG. 19 ilustra um diagrama de blocos de um exemplo de um sistema no qual vários aspectos e modalidades são implementados. O sistema 1000 pode ser incorporado como um dispositivo incluindo os vários componentes descritos abaixo e é configurado para executar um ou mais dos aspectos descritos neste do- cumento. Exemplos de tais dispositivos incluem, mas não estão limitados a, vários dispositivos eletrônicos, como computadores pessoais, laptops, smartphones, ta- blets, decodificadores de multimídia digital, receptores de televisão digital, sistemas de gravação de vídeo pessoal, eletrodomésticos conectados e servidores. Os ele- mentos de sistema 1000, individualmente ou em combinação, podem ser incorpora- dos em um único circuito integrado (IC), vários ICs e/ou componentes discretos. Por exemplo, em pelo menos uma modalidade, os elementos de processamento e codi- ficador/decodificador do sistema 1000 são distribuídos em vários ICs e/ou compo- nentes discretos. Em várias modalidades, o sistema 1000 é acoplado comunicativa- mente a um ou mais outros sistemas, ou outros dispositivos eletrônicos, por meio, por exemplo, de um barramento de comunicação ou por meio de portas de entrada e/ou saída dedicadas. Em várias modalidades, o sistema 1000 é configurado para implementar um ou mais dos aspectos descritos neste documento.
[0132]O sistema 1000 inclui pelo menos um processador 1010 configurado para executar instruções carregadas no mesmo para implementar, por exemplo, os vários aspectos descritos neste documento. O processador 1010 pode incluir memó- ria incorporada, interface de entrada e saída e vários outros circuitos, conforme co- nhecido na técnica. O sistema 1000 inclui pelo menos uma memória 1020 (por exemplo, um dispositivo de memória volátil e/ou um dispositivo de memória não vo- látil). O sistema 1000 inclui um dispositivo de armazenamento 1040, que pode incluir memória não volátil e/ou memória volátil, incluindo, mas não se limitando a, memória somente de leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), memória so- mente de leitura (ROM), memória somente de leitura programável (PROM), memória de acesso aleatório (RAM), memória de acesso aleatório dinâmica (DRAM), memó- ria de acesso aleatório estática (SRAM), flash, unidade de disco magnético e/ou uni- dade de disco óptico. O dispositivo de armazenamento 1040 pode incluir um disposi-
tivo de armazenamento interno, um dispositivo de armazenamento anexado (incluin- do dispositivos de armazenamento destacáveis e não destacáveis) e/ou um disposi- tivo de armazenamento acessível em rede, como exemplos não limitativos.
[0133]O sistema 1000 inclui um módulo codificador/decodificador 1030 con- figurado, por exemplo, para processar dados para prover um vídeo codificado ou decodificado, e o módulo codificador/decodificador 1030 pode incluir seu próprio processador e memória. O módulo codificador/decodificador 1030 representa módu- lo (s) que podem ser incluídos em um dispositivo para executar as funções de codifi- cação e/ou decodificação. Como é conhecido, um dispositivo pode incluir um ou am- bos os módulos de codificação e decodificação. Além disso, o módulo codifica- dor/decodificador 1030 pode ser implementado como um elemento separado do sis- tema 1000 ou pode ser incorporado dentro do processador 1010 como uma combi- nação de hardware e software como conhecido pelos versados na técnica.
[0134]O código de programa a ser carregado no processador 1010 ou codifi- cador/decodificador 1030 para realizar os vários aspectos descritos neste documen- to pode ser armazenado no dispositivo de armazenamento 1040 e subsequentemen- te carregado na memória 1020 para execução pelo processador 1010. De acordo com várias modalidades, um ou mais do processador 1010, memória 1020, disposi- tivo de armazenamento 1040 e módulo codificador/decodificador 1030 pode arma- zenar um ou mais de vários itens durante o desempenho dos processos descritos neste documento. Tais itens armazenados podem incluir, mas não estão limitados a, o vídeo de entrada, o vídeo decodificado ou porções do vídeo decodificado, o fluxo de bits, matrizes, variáveis e resultados intermediários ou resultados finais do pro- cessamento de equações, fórmulas, operações e lógica operacional.
[0135]Em algumas modalidades, a memória dentro do processador 1010 e/ou do módulo codificador/decodificador 1030 é usada para armazenar instruções e prover memória de trabalho para o processamento que é necessário durante a codi-
ficação ou decodificação. Em outras modalidades, no entanto, uma memória externa ao dispositivo de processamento (por exemplo, o dispositivo de processamento pode ser o processador 1010 ou o módulo codificador/decodificador 1030) é usada para uma ou mais dessas funções. A memória externa pode ser a memória 1020 e/ou o dispositivo de armazenamento 1040, por exemplo, uma memória dinâmica volátil e/ou uma memória flash não volátil. Em várias modalidades, uma memória flash ex- terna não volátil é usada para armazenar o sistema operacional de, por exemplo, uma televisão. Em pelo menos uma modalidade, uma memória volátil dinâmica ex- terna rápida, tal como uma RAM, é usada como memória de trabalho para opera- ções de codificação e decodificação de vídeo, como para MPEG-2 (MPEG refere-se ao Grupo de Especialistas em Imagens com Movimento, MPEG-2 também é referido como ISO/IEC 13818 e 13818-1 também é conhecido como H.222 e 13818-2 tam- bém é conhecido como H.262), HEVC (HEVC refere-se à codificação de vídeo de alta eficiência, também conhecido como H.265 e MPEG-H Parte 2), ou VVC (Codifi- cação de Vídeo Versátil, um novo padrão sendo desenvolvido pela JVET, a Joint Video Experts Team).
[0136]A entrada para os elementos do sistema 1000 pode ser provida atra- vés de vários dispositivos de entrada, conforme indicado no bloco 1130. Tais dispo- sitivos de entrada incluem, mas não estão limitados a, (i) uma porção de radiofre- quência (RF) que recebe um sinal de RF transmitido, por exemplo, pelo ar por um radiodifusor, (ii) um terminal de entrada de Componente (COMP) (ou um conjunto de terminais de entrada COMP), (iii) um terminal de entrada de Barramento Serial Uni- versal (USB) e/ou (iv) um terminal de entrada de Interface de Multimídia de Alta De- finição (HDMI). Outros exemplos, não mostrados na FIG. 10, inclui vídeo composto.
[0137]Em várias modalidades, os dispositivos de entrada do bloco 1130 têm associados respectivos elementos de processamento de entrada, conforme conhe- cido na técnica. Por exemplo, a porção de RF pode ser associada a elementos ade-
quados para (i) selecionar uma frequência desejada (também referida como selecio- nando um sinal ou limitando a banda de um sinal para uma banda de frequências), (ii) converter para baixo o sinal selecionado, (iii) limitar a banda novamente para uma banda mais estreita de frequências para selecionar (por exemplo) uma banda de frequência de sinal que pode ser referida como um canal em certas modalidades, (iv) demodular o sinal convertido para baixo e limitado em banda, (v) realizar corre- ção de erros e (vi) demultiplexar para selecionar o fluxo desejado de pacotes de da- dos. A porção de RF de várias modalidades inclui um ou mais elementos para exe- cutar essas funções, por exemplo, seletores de frequência, seletores de sinal, limita- dores de banda, seletores de canal, filtros, conversores descendentes, demodulado- res, corretores de erro e demultiplexadores. A porção de RF pode incluir um sintoni- zador que executa várias dessas funções, incluindo, por exemplo, a conversão des- cendente do sinal recebido para uma frequência mais baixa (por exemplo, uma fre- quência intermediária ou uma frequência de banda base próxima) ou para a banda base. Em uma modalidade de caixa set-top, a porção de RF e seu elemento de pro- cessamento de entrada associado recebem um sinal de RF transmitido através de um meio com fio (por exemplo, cabo) e realiza a seleção de frequência por filtragem, conversão descendente e filtragem novamente para uma banda de frequência dese- jada. Várias modalidades reorganizam a ordem dos elementos descritos acima (e outros), removem alguns desses elementos, e/ou adicionam outros elementos que desempenham funções semelhantes ou diferentes. Adicionar elementos pode incluir inserir elementos entre os elementos existentes, como, por exemplo, inserir amplifi- cadores e um conversor analógico para digital. Em várias modalidades, a porção de RF inclui uma antena.
[0138]Além disso, os terminais USB e/ou HDMI podem incluir respectivos processadores de interface para conectar o sistema 1000 a outros dispositivos ele- trônicos através de conexões USB e/ou HDMI. Deve ser entendido que vários as-
pectos do processamento de entrada, por exemplo, correção de erro Reed-Solomon, podem ser implementados, por exemplo, dentro de um IC de processamento de en- trada separado ou dentro do processador 1010, conforme necessário. Da mesma forma, os aspectos do processamento de interface USB ou HDMI podem ser imple- mentados em ICs de interface separados ou dentro do processador 1010, conforme necessário. O fluxo demodulado, corrigido de erro e demultiplexado é provido a vá- rios elementos de processamento, incluindo, por exemplo, processador 1010 e codi- ficador/decodificador 1030 operando em combinação com os elementos de memória e armazenamento para processar o fluxo de dados conforme necessário para apre- sentação em um dispositivo de saída .
[0139]Vários elementos do sistema 1000 podem ser providos dentro de um compartimento integrado. Dentro do compartimento integrado, os vários elementos podem ser interconectados e transmitem dados entre eles usando um arranjo de conexão adequado, por exemplo, um barramento interno como conhecido na técni- ca, incluindo o barramento inter-IC (I2C), fiação e placas de circuito impresso.
[0140]O sistema 1000 inclui a interface de comunicação 1050 que permite a comunicação com outros dispositivos através do canal de comunicação 1060. A in- terface de comunicação 1050 pode incluir, mas não está limitada a, um transceptor configurado para transmitir e receber dados através do canal de comunicação 1060. A interface de comunicação 1050 pode incluir, mas não está limitada a, um modem ou placa de rede e o canal de comunicação 1060 pode ser implementado, por exemplo, em um meio com fio e/ou sem fio.
[0141]Os dados são transmitidos, ou de outra forma providos, para o sistema 1000, em várias modalidades, usando uma rede sem fio, como uma rede Wi-Fi, por exemplo, IEEE 802.11 (IEEE refere-se ao Instituto de Engenheiros Elétricos e Ele- trônicos). O sinal Wi-Fi dessas modalidades é recebido através do canal de comuni- cação 1060 e da interface de comunicação 1050 que são adaptados para comunica-
ções Wi-Fi. O canal de comunicação 1060 dessas modalidades é normalmente co- nectado a um ponto de acesso ou roteador que fornece acesso a redes externas, incluindo a internet para permitir aplicativos de fluxo contínuo e outras comunicações over-the-top. Outras modalidades fornecem dados transmitidos ao sistema 1000 usando um decodificador que fornece os dados pela conexão HDMI do bloco de en- trada 1130. Ainda outras modalidades fornecem dados transmitidos ao sistema 1000 usando a conexão RF do bloco de entrada 1130. Como indicado acima, várias mo- dalidades fornecem dados de uma maneira sem fluxo contínuo. Além disso, várias modalidades usam redes sem fio diferentes de Wi-Fi, por exemplo, uma rede celular ou uma rede Bluetooth.
[0142]O sistema 1000 pode prover um sinal de saída para vários dispositivos de saída, incluindo uma tela 1100, altofalantes 1110 e outros dispositivos periféricos
1120. A tela 1100 de várias modalidades inclui um ou mais de, por exemplo, uma tela de toque, uma tela de luz orgânica de diodo emissor de luz (OLED), tela curva e/ou tela dobrável. A tela 1100 pode ser para uma televisão, um tablet, um laptop, um telefone celular (telefone móvel) ou outro dispositivo. A tela 1100 também pode ser integrada com outros componentes (por exemplo, como em um smartphone), ou separada (por exemplo, um monitor externo para um laptop). Os outros dispositivos periféricos 1120 incluem, em vários exemplos de modalidades, um ou mais de um disco de vídeo digital autônomo (ou disco versátil digital) (DVR, para ambos os ter- mos), um reprodutor de disco, um sistema estéreo e/ou um sistema de luz. Várias modalidades usam um ou mais dispositivos periféricos 1120 que fornecem uma fun- ção com base na saída do sistema 1000. Por exemplo, um reprodutor de disco exe- cuta a função de reproduzir a saída do sistema 1000.
[0143]Em várias modalidades, os sinais de controle são comunicados entre o sistema 1000 e a tela 1100, altofalantes 1110 ou outros dispositivos periféricos 1120 usando sinalização como AV.Link, Controle de Eletrônicos de Consumidor
(CEC) ou outros protocolos de comunicação que permitem controle do dispositivo para dispositivo com ou sem intervenção do usuário. Os dispositivos de saída po- dem ser acoplados comunicativamente ao sistema 1000 por meio de conexões dedi- cadas através das respectivas interfaces 1070, 1080 e 1090. Alternativamente, os dispositivos de saída podem ser conectados ao sistema 1000 usando o canal de comunicação 1060 por meio da interface de comunicação 1050. A tela 1100 e altofa- lantes 1110 podem ser integrados em uma única unidade com os outros componen- tes do sistema 1000 em um dispositivo eletrônico, como, por exemplo, uma televi- são. Em várias modalidades, a interface de exibição 1070 inclui um driver de exibi- ção, como, por exemplo, um chip controlador de temporização (T Con).
[0144]A tela 1100 e o altofalante 1110 podem, alternativamente, ser separa- dos de um ou mais dos outros componentes, por exemplo, se a porção de RF da entrada 1130 fizer parte de uma caixa set top separada. Em várias modalidades nas quais a tela 1100 e os altofalantes 1110 são componentes externos, o sinal de saída pode ser provido por meio de conexões de saída dedicadas, incluindo, por exemplo, portas HDMI, portas USB ou saídas COMP.
[0145]As modalidades podem ser realizadas por software de computador implementado pelo processador 1010 ou por hardware, ou por uma combinação de hardware e software. Como um exemplo não limitativo, as modalidades podem ser implementadas por um ou mais circuitos integrados. A memória 1020 pode ser de qualquer tipo apropriado para o ambiente técnico e pode ser implementada usando qualquer tecnologia de armazenamento de dados apropriada, como dispositivos de memória óptica, dispositivos de memória magnética, dispositivos de memória base- ados em semicondutores, memória fixa e memória removível, como exemplos não limitantes. O processador 1010 pode ser de qualquer tipo apropriado para o ambien- te técnico e pode abranger um ou mais de microprocessadores, computadores de uso geral, computadores de uso especial e processadores baseados em uma arqui-
tetura de múltiplos núcleos, como exemplos não limitativos.
[0146]Várias implementações envolvem decodificação. "Decodificação", con- forme usado neste pedido, pode abranger todos ou parte dos processos realizados, por exemplo, em uma sequência codificada recebida, a fim de produzir uma saída final adequada para exibição. Em várias modalidades, tais processos incluem um ou mais dos processos tipicamente realizados por um decodificador, por exemplo, de- codificação de entropia, quantização inversa, transformada inversa e decodificação diferencial. Em várias modalidades, tais processos também, ou alternativamente, incluem processos realizados por um decodificador de várias implementações des- critas neste pedido, por exemplo, decodificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação ou um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem e decodificação de componentes de luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codifica- ção e tipo de árvore de codificação, em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem do tamanho RegionTypeSize.
[0147]Como exemplos adicionais, em uma modalidade, "decodificação" se refere apenas à decodificação de entropia, em outra modalidade "decodificação" se refere apenas à decodificação diferencial, e em outra modalidade "decodificação" se refere a uma combinação de decodificação de entropia e decodificação diferencial. Se a frase "processo de decodificação" se destina a referir-se especificamente a um subconjunto de operações ou geralmente ao processo de decodificação mais amplo, ficará claro com base no contexto das descrições específicas e acredita-se que seja bem compreendido por aqueles versados na técnica.
[0148]Várias implementações envolvem codificação. De forma análoga à discussão acima sobre "decodificação”, “codificação”, conforme usado neste pedido, pode abranger todos ou parte dos processos realizados, por exemplo, em uma se-
quência de vídeo de entrada, a fim de produzir um fluxo de bits codificado. Em várias modalidades, tais processos incluem um ou mais dos processos tipicamente realiza- dos por um codificador, por exemplo, particionamento, codificação diferencial, trans- formada, quantização e codificação de entropia. Em várias modalidades, tais pro- cessos também, ou alternativamente, incluem processos realizados por um codifica- dor de várias implementações descritas neste pedido, por exemplo, codificação de pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação ou um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem e codificação de componentes de luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e tipo de árvore de codificação, em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codi- ficação CTU, uma região retangular da imagem de tamanho RegionTypeSize.
[0149]Como exemplos adicionais, em uma modalidade, "codificação" se re- fere apenas à codificação de entropia, em outra modalidade, "codificação" se refere apenas à codificação diferencial e, em outra modalidade, "codificação" se refere a uma combinação de codificação diferencial e codificação de entropia. Se a frase "processo de codificação" se destina a referir-se especificamente a um subconjunto de operações ou geralmente ao processo de codificação mais amplo, ficará claro com base no contexto das descrições específicas e acredita-se que seja bem com- preendido por aqueles versados na técnica.
[0150]Observe que os elementos de sintaxe usados neste documento, por exemplo, o tipo de codificação compreendendo intra ou inter e o tipo de árvore de codificação compreendendo conjunta ou dupla são termos descritivos. Como tal, eles não impedem o uso de outros nomes de elementos de sintaxe. Por exemplo, não-Intra pode ser usado em vez de inter, separado em vez de dupla.
[0151]Quando uma figura é apresentada como um diagrama de fluxo, deve- se entender que ela também fornece um diagrama de blocos de um aparelho cor-
respondente. Da mesma forma, quando uma figura é apresentada como um diagra- ma de blocos, deve-se entender que ela também fornece um diagrama de fluxo de um método/processo correspondente.
[0152]As implementações e aspectos descritos neste documento podem ser implementados em, por exemplo, um método ou processo, um aparelho, um pro- grama de software, um fluxo de dados ou um sinal. Mesmo se apenas discutido no contexto de uma única forma de implementação (por exemplo, discutido apenas co- mo um método), a implementação dos recursos discutidos também pode ser imple- mentada em outras formas (por exemplo, um aparelho ou programa). Um aparelho pode ser implementado em, por exemplo, hardware, software e firmware apropria- dos. Os métodos podem ser implementados em, por exemplo, um processador, que se refere a dispositivos de processamento em geral, incluindo, por exemplo, um computador, um microprocessador, um circuito integrado ou um dispositivo de lógica programável. Os processadores também incluem dispositivos de comunicação, co- mo, por exemplo, computadores, telefones celulares, assistentes digitais portá- teis/pessoais ("PDAs") e outros dispositivos que facilitam a comunicação de informa- ções entre os usuários finais.
[0153]Referência a "uma modalidade" ou "uma modalidade" ou "uma imple- mentação" ou "uma implementação", bem como outras variações das mesmas, sig- nifica que um determinado recurso, estrutura, característica e assim por diante des- crito em conexão com a modalidade está incluído em pelo menos uma modalidade. Assim, as aparições da frase "em uma modalidade" ou "em uma modalidade" ou "em uma implementação" ou "em uma implementação", bem como quaisquer outras va- riações, aparecendo em vários lugares ao longo deste pedido não são necessaria- mente todas se referindo à mesma modalidade.
[0154]Além disso, este pedido pode se referir a "determinar" várias informa- ções. A determinação das informações pode incluir um ou mais de, por exemplo,
estimar as informações, calcular as informações, prever as informações ou recuperar as informações da memória.
[0155]Além disso, este pedido pode se referir a "acessar" várias informa- ções. O acesso às informações pode incluir um ou mais de, por exemplo, receber as informações, recuperar as informações (por exemplo, da memória), armazenar as informações, mover as informações, copiar as informações, calcular as informações, determinar as informações, predizer as informações ou estimar as informações.
[0156]Além disso, este pedido pode referir-se ao “recebimento” de várias in- formações. Receber, assim como “acessar”, pretende ser um termo amplo. Receber as informações pode incluir um ou mais de, por exemplo, acessar as informações ou recuperar as informações (por exemplo, da memória). Além disso, "receber" está normalmente envolvido, de uma forma ou de outra, durante operações como, por exemplo, armazenar a informação, processar a informação, transmitir a informação, mover a informação, copiar a informação, apagar a informação, calcular a informa- ção, determinar as informações, predizer as informações, ou estimar as informações.
[0157]Deve ser apreciado que o uso de qualquer um dos seguintes “/”, “e/ou” e “pelo menos um de”, por exemplo, nos casos de “A/B”, “A e/ou B" e "pelo menos um de A e B", destina-se a abranger a seleção da primeira opção listada (A) apenas, ou a seleção da segunda opção listada (B) apenas, ou a seleção de ambas as op- ções (A e B). Como outro exemplo, nos casos de "A, B e/ou C" e "pelo menos um de A, B e C", tal frase se destina a abranger a seleção da primeira opção listada (A) apenas, ou a seleção da segunda opção listada (B) apenas, ou a seleção da terceira opção listada (C) apenas, ou a seleção da primeira e da segunda opção listada (A e B) apenas, ou a seleção do apenas a primeira e terceira opções listadas (A e C), ou a seleção da segunda e terceira opções listadas (B e C) apenas, ou a seleção de todas as três opções (A e B e C). Isso pode ser estendido, como é claro para alguém com habilidade comum nesta e em técnicas relacionadas, para tantos itens quantos forem listados.
[0158]Além disso, conforme usado neste documento, a palavra "sinal" se re- fere a, entre outras coisas, indicar algo para um decodificador correspondente. Por exemplo, em certas modalidades, o codificador sinaliza um parâmetro particular de uma pluralidade de parâmetros para a codificação de região como tipo de codifica- ção ou tipo de árvore de codificação. Desta forma, em uma modalidade, o mesmo parâmetro é usado tanto no lado do codificador quanto no lado do decodificador. As- sim, por exemplo, um codificador pode transmitir (sinalização explícita) um parâme- tro particular para o decodificador de modo que o decodificador possa usar o mesmo parâmetro particular. Por outro lado, se o decodificador já tiver o parâmetro particu- lar, bem como outros, a sinalização pode ser usada sem transmissão (sinalização implícita) para simplesmente permitir que o decodificador saiba e selecione o parâ- metro particular. Ao evitar a transmissão de quaisquer funções reais, uma pequena economia é realizada em várias modalidades. Deve ser apreciado que a sinalização pode ser realizada de várias maneiras. Por exemplo, um ou mais elementos de sin- taxe, sinalizadores e assim por diante são usados para sinalizar informações para um decodificador correspondente em várias modalidades. Embora o precedente se refira à forma verbal da palavra "sinal", a palavra "sinal" também pode ser usada aqui como um substantivo.
[0159]Como será evidente para aqueles versados na técnica, as implemen- tações podem produzir uma variedade de sinais formatados para transportar infor- mações que podem ser, por exemplo, armazenadas ou transmitidas. As informações podem incluir, por exemplo, instruções para executar um método ou dados produzi- dos por uma das implementações descritas. Por exemplo, um sinal pode ser forma- tado para transportar o fluxo de bits de uma modalidade descrita. Tal sinal pode ser formatado, por exemplo, como uma onda eletromagnética (por exemplo, usando uma porção de radiofrequência do espectro) ou como um sinal de banda base. A formatação pode incluir, por exemplo, a codificação de um fluxo de dados e a modu- lação de uma portadora com o fluxo de dados codificados. As informações que o sinal transporta podem ser, por exemplo, informações analógicas ou digitais. O sinal pode ser transmitido por uma variedade de diferentes links com ou sem fio, como é conhecido. O sinal pode ser armazenado em um meio legível por processador.
[0160]Descrevemos uma série de modalidades. Os recursos dessas modali- dades podem ser providos sozinhos ou em qualquer combinação. Além disso, as modalidades podem incluir um ou mais dos seguintes recursos, dispositivos ou as- pectos, sozinhos ou em qualquer combinação, em várias categorias e tipos de rei- vindicação: Modificar o tipo de codificação/tipo de árvore de codificação aplicada no decodificador e/ou codificador. Modificar o nível de região ao qual o tipo de codificação/tipo de árvore de codificação se aplica no decodificador e/ou codificador. Habilitar vários métodos avançados de predição de árvore de codifica- ção/codificação no decodificador e/ou codificador. Inserir na sinalização, elementos de sintaxe que permitem ao decodificador identificar o tipo de codificação/tipo de árvore de codificação para componentes luma e croma em um nível de região. Selecionar, com base nesses elementos de sintaxe, o método de predição da árvore de codificação/codificação a ser aplicado no decodificador. Decodificar/codificar luma e croma de acordo com qualquer uma das moda- lidades discutidas. Um fluxo de bits ou sinal que inclui um ou mais dos elementos de sintaxe descritos, ou variações dos mesmos. Inserir nos elementos de sintaxe de sinalização nos dados de cabeçalho da região (sendo um mosaico, um grupo de mosaicos ou uma região retangular definida para compartilhar codificação/árvore de codificação), ou nos dados de cabeçalho da primeira CTU da região. Decodificar/codificar uma RegionTypeSize a partir de informações de cabe- çalho de nível de sequência ou informações de cabeçalho de nível de imagem. Criar e/ou transmitir e/ou receber e/ou decodificar um fluxo de bits ou sinal que inclui um ou mais dos elementos de sintaxe descritos, ou variações dos mes- mos. Uma TV, decodificador, telefone celular, tablet ou outro dispositivo eletrôni- co que realiza codificação/decodificação de uma região de uma imagem de acordo com qualquer uma das modalidades descritas. Uma TV, uma caixa set top, um telefone celular, um tablet ou outro disposi- tivo eletrônico que realize codificação/decodificação de uma região de uma imagem de acordo com qualquer uma das modalidades descritas e que exiba (por exemplo, usando um monitor, tela ou outro tipo de exibição) uma imagem resultante. Uma TV, caixa set-top, telefone celular, tablet ou outro dispositivo eletrônico que sintoniza (por exemplo, usando um sintonizador) um canal para receber um si- nal incluindo uma imagem codificada e um elemento de sintaxe codificado de acordo com qualquer uma das modalidades descritas. Uma TV, caixa set-top, telefone celular, tablet ou outro dispositivo eletrônico que recebe (por exemplo, usando uma antena) um sinal pelo ar que inclui uma ima- gem codificada e um elemento de sintaxe codificado de acordo com qualquer uma das modalidades descritas.

Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: decodificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de codificação é um de intracodificação ou intercodificação, e em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retangular; obter um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o referido tipo de árvore de codificação sendo um de conjunta ou dupla, um tipo de árvore de codificação dupla indicando duas estruturas de sintaxe de codifica- ção separadas para componentes luma e croma, um tipo de árvore de codificação conjunta indicando um estrutura de sintaxe de codificação comumente usada para componentes luma e croma; e decodificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
2. Aparelho, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende um decodifi- cador (200) para: decodificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de codificação é um de intracodificação ou intercodificação, e em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retangular; e obter um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o referido tipo de árvore de codificação sendo um de conjunta ou dupla, um tipo de árvore de codificação dupla indicando duas estruturas de sintaxe de codifica-
ção separadas para componentes luma e croma, um tipo de árvore de codificação conjunta indicando um estrutura de sintaxe de codificação comumente usada para componentes luma e croma; e decodificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
3. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: Codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um ti- po de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de co- dificação é um de intracodificação ou intercodificação, e em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retangular; e obter um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o referido tipo de árvore de codificação sendo um de conjunta ou dupla, um tipo de árvore de codificação dupla indicando duas estruturas de sintaxe de codifica- ção separadas para componentes luma e croma, um tipo de árvore de codificação conjunta indicando um estrutura de sintaxe de codificação comumente usada para componentes luma e croma; e codificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
4. Aparelho, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende um codifica- dor (100) para: codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um ti- po de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de co- dificação é um de intracodificação ou intercodificação, e em que uma região de uma imagem é uma de um mosaico, uma unidade de árvore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retangular; e obter um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, o referido tipo de árvore de codificação sendo um de conjunta ou dupla, um tipo de árvore de codificação dupla indicando duas estruturas de sintaxe de codifica- ção separadas para componentes luma e croma, um tipo de árvore de codificação conjunta indicando um estrutura de sintaxe de codificação comumente usada para componentes luma e croma; e codificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 3, ou apa- relho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 ou 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a obtenção de um tipo de árvore de codificação compreende derivar o tipo de árvore de codificação do tipo de codificação, e em que o tipo de árvore de codificação é dupla no caso do tipo de codifica- ção da pelo menos uma região ser intracodificação, em que o tipo de árvore de codi- ficação é conjunta no caso de o tipo de codificação da pelo menos uma região ser intercodificação.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 3, ou apa- relho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 ou 4, CARACTERIZADO pelo fato de que obter um tipo de árvore de codificação compreende decodificar ou codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de ár- vore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem.
7. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: decodificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de árvore de codificação é dupla ou conjunta, um tipo de árvore de codificação dupla indicando duas estruturas de sintaxe de codificação separadas para compo-
nentes luma e croma , um tipo de árvore de codificação conjunta indicando uma es- trutura de sintaxe de codificação comumente usada para componentes luma e cro- ma, e em que uma região de uma imagem é uma de um bloco, uma unidade de ár- vore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retan- gular; obter um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, sendo o referido tipo de codificação um de intracodificação ou intercodificação; e decodificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
8. Aparelho, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende um decodifi- cador (200) para; decodificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de árvore de codificação é dupla ou conjunta, um tipo de árvore de codificação dupla indicando duas estruturas de sintaxe de codificação separadas para compo- nentes luma e croma, um tipo de árvore de codificação conjunta indicando uma es- trutura de sintaxe de codificação comumente usada para componentes luma e cro- ma, e em que uma região de uma imagem é uma de um bloco, uma unidade de ár- vore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retan- gular; e obter um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, sendo o referido tipo de codificação um de intracodificação ou intercodificação; e decodificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
9. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:
codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um ti- po de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de árvore de codificação é dupla ou conjunta, um tipo de árvore de codificação dupla indicando duas estruturas de sintaxe de codificação separadas para compo- nentes luma e croma , um tipo de árvore de codificação conjunta indicando uma es- trutura de sintaxe de codificação comumente usada para componentes luma e cro- ma, e em que uma região de uma imagem é uma de um bloco, uma unidade de ár- vore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retan- gular; obter um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, sendo o referido tipo de codificação um de intracodificação ou intercodificação; e codificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
10. Aparelho, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende um codifica- dor (100) para: codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um ti- po de árvore de codificação da pelo menos uma região de uma imagem, em que o tipo de árvore de codificação é dupla ou conjunta, um tipo de árvore de codificação dupla indicando duas estruturas de sintaxe de codificação separadas para compo- nentes luma e croma , um tipo de árvore de codificação conjunta indicando uma es- trutura de sintaxe de codificação comumente usada para componentes luma e cro- ma, e em que uma região de uma imagem é uma de um bloco, uma unidade de ár- vore de codificação CTU, uma região retangular da imagem em que um mesmo tipo de árvore de codificação é usado para componentes luma e croma da região retan- gular; obter um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem,
sendo o referido tipo de codificação um de intracodificação ou intercodificação; e codificar componentes luma e croma da pelo menos uma região de uma imagem de acordo com o tipo de codificação e o tipo de árvore de codificação.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7, 9, ou apare- lho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8, 10, CARACTERIZADO pelo fato de que um tipo de codificação para pelo menos uma região de uma imagem é derivado do tipo de árvore de codificação, e em que o tipo de codificação da pelo menos uma região é intracodificação no caso do tipo de árvore de codificação ser dual, em que o tipo de codificação da pelo menos uma região é intercodificação no caso do tipo de árvore de codificação ser conjunta.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7, 9, ou apare- lho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8, 10, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda decodificar ou codificar pelo menos um elemento de dados de sintaxe relacionado a um tipo de codificação da pelo menos uma região de uma imagem.
13. Dados de sinal de vídeo, CARACTERIZADO pelo fato de que compre- ende - pelo menos uma região codificada de uma imagem de um vídeo; e - pelo menos um elemento de dados de sintaxe codificado para a pelo me- nos uma região codificada; em que a pelo menos uma região de uma imagem e o pelo menos um ele- mento de dados de sintaxe codificados são codificados de acordo com o método de codificação como definido em qualquer uma das reivindicações 3, 5, 6, 9, 11, 12.
14. Produto de programa de computador, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende instruções de código de programa para executar o método de de- codificação como definido em qualquer uma das reivindicações 1, 5, 6, 7, 11, 12 ou para executar o método de codificação como definido em qualquer uma das reivindi- cações 3, 5, 6, 9, 11, 12 quando este programa é executado em um computador.
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