BR112020023848A2 - Composto de uracila e sua utilização - Google Patents
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Abstract
"composto de uracila e sua utilização". a presente invenção fornece um composto eficaz de excelente eficiência no controle (método) de erva daninha e alta segurança na utilização de plantas. um composto representado pela fórmula (a) eficaz que possui excelente eficiência no controle de erva daninha e alta segurança na utilização de plantas.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSTO DE URACILA E SUA UTILIZAÇÃO". Campo Técnico
[001] Essa aplicação reivindica a prioridade e os benefícios da Patente Japonesa Aplicação Nº. 2018-132119 apresentada em 12 de julho de 2018, todo o conteúdo do qual é incorporado aqui por referência.
[002] A presente invenção está relacionada a um composto de uracila e alta segurança na utilização do mesmo. Antecedentes
[003] O Documento de Patente 1 apresenta que um composto representado pela fórmula (B) (daqui em diante será referido como "Composto B") é eficaz e eficiente no controle (método de) de ervas daninhas. Lista de Citações Documento de Patente
[004] Documento de Patente 1 US 6537948 B1 Sumário da Invenção Problema Técnico
[005] Um objetivo da presente invenção é fornecer um composto que seja eficaz e que possua uma excelente eficiência no controle (método de) de erva daninha e que possua alta segurança no seu uso. Solução do Problema
[006] A presente invenção provê os seguintes:
[1] um composto representado pela fórmula (A)
(Daqui em diante será referido como "Composto A").
[2] Uma composição herbicida contendo um composto de acordo com [1] e um portador inerte (daqui em diante será referido como "Composição A").
[3] Um método para o controle de ervas daninhas, o que contém a aplicação do composto de acordo com [1] às ervas daninhas ou em um ambiente onde se pode encontrar ervas daninhas. Efeitos Vantajosos da Invenção
[007] O Composto A possui uma excelente eficácia no controle de ervas daninhas e possui alta segurança contra as plantas proveitosas e, portanto, é útil como um ingrediente ativo de uma composição herbicida. Descrição de Exemplos
[008] A Composição A contém o Composto A e um portador inerte. A Composição A é tipicamente preparada através da agitação do Composto A com um portador inerte, como um vetor sólido e um vetor líquido e, se necessário, através da adição de tensoativos e outros agentes auxiliares para que a formulação se torne um pó molhável, um pó granular molhável, um fluível, um grânulo, um fluível a seco, um concentrado emulsionável, uma microcápsula ou outros.
[009] Exemplos de vetores sólidos para serem utilizados na formulação do Composto A incluem pós finos e grânulos de argilas (por exemplo, argila de caulim, terra diatomácea, bentonita ou argila branca ácida), sílica seca, sílica úmida, talco, cerâmica, outros minerais inorgânicos (por exemplo, sericite, quartzo, enxofre, carbono ativo ou carbonato de cálcio), fertilizantes químicos (por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, ureia ou cloreto de amônio) e outros; bem como resinas sintéticas (por exemplo, resinas de poliéster como polipropileno, poliacrilonitrila, polimetilmetacrilato e politerftalato de etileno, resinas de nylon como nylon 6, nylon 11 e o nylon 66; resinas de poliamida, policloreto de vinila, cloreto de polivinilideno, copolímeros de cloreto de vinila-propileno ou outros).
[0010] Exemplos do vetor líquido incluem água; álcoois (por exemplo, metanol ou etanol); cetonas (por exemplo, acetona ou metil- etil-cetona); hidrocarbonetos aromáticos (por exemplo, tolueno ou xileno); hidrocarbonetos alifáticos (por exemplo, hexano ou ciclo- hexano); ésteres (por exemplo, acetato de etila ou acetato de butila); nitrilas (por exemplo, acetonitrila); éteres (por exemplo, éter di- isopropílico ou éter dimetílico de dietilenoglicol; amidas (por exemplo, N,N-dimetilformamida); sulfoxidas (por exemplo, dimetilsulfóxido); e óleos vegetais (por exemplo, óleo de soja ou óleo de semente de algodão).
[0011] Exemplos de tensoativos incluem tensoativos não iônicos como éter de alquila poli-oxietileno, éteres de arila alquila poli-oxietileno e ésteres de ácido graxo de polietileno glicol; e tensoativos aniônicos tal como os sulfonatos de alquila, alquilbenzeno sulfonato e sulfatos de alquila.
[0012] Exemplos de outros agentes auxiliares para a formulação incluem ligantes, dispersantes, colorantes e estabilizadores. Exemplos específicos desses incluem a caseína, gelatina, sacarídeos (por exemplo, amido, goma arábica, derivados da celulose ou ácido algínico), derivados de lignina, bentonita, polímeros sintéticos solúveis em água (por exemplo, álcool polivinílico, polivinilpirrolidona ou ácidos poliacrílicos), fosfato isopropílico ácido, 2,6-di-terc-butil-4-metilfenol, e o
BHA (uma mistura do 2-terc-butil-4-metoxifenol e do 3-terc-butil-4- metoxifenol).
[0013] O método para o controle de ervas daninhas da invenção é composto da aplicação de uma quantidade eficaz do Composto A na erva daninha ou no ambiente o qual a erva daninha cresce, ou um lugar no qual a erva daninha poderia viver. No método para o controle de ervas daninhas da presente invenção, o Composto A é tipicamente utilizado na forma da Composição A. Exemplos de um método para o controle de uma erva daninha da presente invenção incluem um método no qual a Composição A é aplicada à uma erva daninha através de um tratamento de folhagem, um método o qual a Composição A é aplicada na superfície do solo onde a erva daninha vive ou poderia viver, um método no qual a Composição A é incorporada ao solo no qual uma erva daninha vive e um método no qual a Composição A é aplicada à superfície da água de um campo de arroz preparado por inundação de um local no qual uma erva daninha vive ou poderia viver. A quantidade de Composto A a ser utilizada no método para o controle das ervas daninhas da presente invenção é tipicamente dentro da faixa de 5 a 5000 g por 1 ha da área que será sujeita ao controle de ervas daninhas.
[0014] O Composto A pode ser utilizada em uma área de cultivo e os outros em um local no qual uma planta proveitosa é cultivada de forma a controlar o crescimento de ervas daninhas em tal área de cultivo.
[0015] Exemplos das plantas proveitosas incluem: milho, arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, sorgo, algodão soja, amendoim, beterraba, colza, girassol, cana de açúcar, tabaco, lúpulo; vegetais da família solanaceae (por exemplo, berinjela, tomate, pimentão, pimenta ou batata), vegetais da família cucurbitaceae
(por exemplo, pepino, abóbora, abobrinha, melancia, melão ou melão oriental), vegetais crucíferos (por exemplo, Rabanete japonês, nabo branco, raiz-forte, couve-rábano, couve chinesa, repolho, folha de mostarda, brócolis ou couve-flor), vegetais da família asteraceae (por exemplo, bardana, margarida, alcachofra ou alface), vegetais da família liliaceae (por exemplo, cebola galesa, cebola, alho ou aspargos), vegetais amiláceos (por exemplo, salsa, aipo ou pastinaga), vegetais da família chenopodiaceae (por exemplo, espinafre ou acelga), vegetais da família lamiaceae (por exemplo, ervilha, feijão vermelho, feijão azuki, feijão ou grão de bico), morango, batata doce, inhame glutinoso, cocó, Konjac, gengibre, quiabo;
[0016] Frutas pomáceas (por exemplo, maçã, pera japonesa, pera, marmelo chinês ou marmelo), frutas carnudas com caroço (por exemplo, pêssego, ameixa, nectarina, damasco japonês (Prunus mume), cereja, damasco ou ameixa), frutas cítricas (por exemplo, Citrus unshiu, laranja, limão, lima ou toranja), nozes (por exemplo, castanhas, nozes, avelãs, amêndoas, pistache, castanhas de caju ou macadâmia), frutas vermelhas (por exemplo, mirtilo, amora, amora preta ou framboesa), uvas, caqui japonês, azeitona, ameixa japonesa, banana, café, tamareira, coco, dendê e outros.
[0017] As plantas proveitosas mencionadas acima podem incluir plantas geneticamente modificadas.
[0018] Exemplos de alvos que devem ser controlados pelo Composto A incluem os seguintes:
[0019] Ervas daninhas da família Urticaceae: Urtica urens;
[0020] Ervas daninhas da família Polygonaceae: Polygonum convolvulus, Polygonum lapathifolium, Polygonum pensylvanicum, Polygonum persicaria, Polygonum longisetum, Polygonum aviculare, Polygonum arenastrum, Polygonum cuspidatum, Rumex japonicus, Rumex crispus, Rumex obtusifolius, e Rumex acetosa;
[0021] Ervas daninhas da família Portulacaceae: Portulaca oleracea;
[0022] Ervas daninhas da família caryophyllaceae: Stellaria media, Stellaria aquatica, Cerastium holosteoides, Cerastium glomeratum, Spergula arvensis, e Silene gallica;
[0023] Ervas daninhas da família molluginaceae: Mollugo verticillata;
[0024] Ervas daninhas da família chenopodiaceae: Chenopodium album, Chenopodium ambrosioides, Kochia scoparia, Salsola kali, e Atriplex spp.;
[0025] Ervas daninhas da família amaranthaceae: Amaranthus retroflexus, Amaranthus viridis, Amaranthus lividus, Amaranthus spinosus, Amaranthus hybridus, Amaranthus palmeri, Amaranthus patulus, Amaranthus tuberculatus, Amaranthus blitoides, Amaranthus deflexus, Amaranthus quitensis, Alternanthera philoxeroides, Alternanthera sessilis, e Alternanthera tenella;
[0026] Ervas daninhas da família papaveraceae: Papaver rhoeas, Papaver dubium, e Argemone mexicana;
[0027] Ervas daninhas da família brassicaceae (crucíferos): Raphanus raphanistrum, Raphanus sativus, Sinapis arvensis, Capsella bursa-pastoris, Brassica juncea, Brassica napus, Descurainia pinnata, Rorippa islandica, Rorippa sylvestris, Thlaspi arvense, Myagrum rugosum, Lepidium virginicum, e Coronopus didymus;
[0028] Ervas daninhas da família capparaceae: Cleome affinis;
[0029] Ervas daninhas da família fabaceae: Aeschynomene indica, Aeschynomene rudis, Sesbania exaltata, Cassia obtusifolia, Cassia occidentalis, Desmodium tortuosum, Desmodium adscendens, Desmodium illinoense, Trifolium repens, Pueraria lobata, Vicia angustifolia, Indigofera hirsuta, Indigofera truxillensis, e Vigna sinensis;
[0030] Ervas daninhas da família oxalidaceae: Oxalis corniculata, Oxalis strica, e Oxalis oxyptera;
[0031] Ervas daninhas da família geraniaceae: Geranium carolinense e Erodium cicutarium;
[0032] Ervas daninhas da família euphorbiaceae: Euphorbia helioscopia, Euphorbia maculata, Euphorbia humistrata, Euphorbia esula, Euphorbia heterophylla, Euphorbia brasiliensis, Acalypha australis, Croton glandulosus, Croton lobatus, Phyllanthus corcovadensis, e Ricinus communis;
[0033] Ervas daninhas da família malvaceae: Abutilon theophrasti, Sida rhombiforia, Sida cordifolia, Sida spinosa, Sida glaziovii, Sida santaremnensis, Hibiscus trionum, Anoda cristata, e Malvastrum coromandelianum;
[0034] Ervas daninhas da família onagraceae: Ludwigia epilobioides, Ludwigia octovalvis, Ludwigia decurre, Oenothera biennis, e Oenothera laciniata;
[0035] Ervas daninhas da família sterculiaceae: Waltheria indica;
[0036] Ervas daninhas da família violaceae: Viola arvensis e Viola tricolor;
[0037] Ervas daninhas da família cucurbitaceae: Sicyos angulatus, Echinocystis lobata, e Momordica charantia;
[0038] Ervas daninhas da família lythraceae: Ammannia multiflora, Ammannia auriculata, Ammannia coccinea, Lythrum salicaria, e Rotala indica;
[0039] Ervas daninhas da família elatinaceae: Elatine triandra e Elatine californica;
[0040] Ervas daninhas da família apiaceae: Oenanthe javanica, Daucus carota, e Conium maculatum;
[0041] Ervas daninhas da família araliaceae: Hydrocotyle sibthorpioides e Hydrocotyle ranunculoides;
[0042] Ervas daninhas da família ceratophyllaceae: Ceratophyllum demersum;
[0043] Ervas daninhas da família cabombaceae: Cabomba caroliniana;
[0044] Ervas daninhas da família haloragaceae: Myriophyllum aquaticum, Myriophyllum verticillatum, e pinheirinhas d’água (por exemplo, a Myriophyllum spicatum e a Myriophyllum heterophyllum);
[0045] Ervas daninhas da família sapindaceae: Cardiospermum halicacabum;
[0046] Ervas daninhas da família primulaceae: Anagallis arvensis;
[0047] Ervas daninhas da família asclepiadaceae: Asclepias syriaca e Ampelamus albidus;
[0048] Ervas daninhas da família rubiaceae: Galium aparine, Galium spurium variável echinospermon, Spermacoce latifolia, Richardia brasiliensis e Borreria alata;
[0049] Ervas daninhas da família convolvulaceae: Ipomoea nil, Ipomoea hederacea, Ipomoea purpurea, Ipomoea hederacea variável integriuscula, Ipomoea lacunosa, Ipomoea triloba, Ipomoea acuminata, Ipomoea hederifolia, Ipomoea coccinea, Ipomoea quamoclit, Ipomoea grandifolia, Ipomoea aristolochiafolia, Ipomoea cairica, Convolvulus arvensis, Calystegia hederacea, Calystegia japonica, Merremia hedeacea, Merremia aegyptia, Merremia cissoides, e Jacquemontia tamnifolia;
[0050] Ervas daninhas da família boraginaceae: Myosotis arvensis;
[0051] Ervas daninhas da família lamiaceae: Lamium purpureum, Lamium amplexicaule, Leonotis nepetaefolia, Hyptis suaveolens, Hyptis lophanta, Leonurus sibiricus, e Stachys arvensis;
[0052] Ervas daninhas da família solanaceae: Datura stramonium, Solanum nigrum, Solanum americanum, Solanum ptycanthum, Solanum sarrachoides, Solanum rostratum, Solanum aculeatissimum, Solanum sisymbriifolium, Solanum carolinense, Physalis angulata, Physalis subglabrata e Nicanda physaloides;
[0053] Ervas daninhas da família scrophulariaceae: Veronica hederaefolia, Veronica persica, Veronica arvensis, Lindernia procumbens, Lindernia dubia, Lindernia angustifolia, Bacopa rotundifolia, Dopatrium junceum e Gratiola japonica;
[0054] Ervas daninhas da família plantaginaceae: Plantago asiatica, Plantago lanceolata, Plantago major e Callitriche palustris;
[0055] Ervas daninhas da família asteraceae: Xanthium pensylvanicum, Xanthium occidentale, Xanthium italicum, Helianthus annuus, Matricaria chamomilla, Matricaria perforata, Chrysanthemum segetum, Matricaria matricarioides, Artemisia princeps, Artemisia vulgaris, Artemisia verlotorum, Solidago altissima, Taraxacum officinale, Galinsoga ciliata, Galinsoga parviflora, Senecio vulgaris, Senecio brasiliensis, Senecio grisebachii, Conyza bonariensis, Conyza smatrensis, Conyza canadensis, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Bidens tripartita, Bidens pilosa, Bidens frondosa, Bidens subalternans, Cirsium arvense, Cirsium vulgare, Silybum marianum, Carduus nutans, Lactuca serriola, Sonchus oleraceus, Sonchus asper, Wedelia glauca, Melampodium perfoliatum, Emilia sonchifolia, Tagetes minuta, Blainvillea latifolia, Tridax procumbens, Porophyllum ruderale, Acanthospermum australe, Acanthospermum hispidum, Cardiospermum halicacabum, Ageratum conyzoides, Eupatorium perfoliatum, Eclipta alba, Erechtites hieracifolia, Gamochaeta spicata, Gnaphalium spicatum, Jaegeria hirta, Parthenium hysterophorus, Siegesbeckia orientalis, Soliva sessilis, Eclipta prostrata, Eclipta alba e Centipeda minima;
[0056] Ervas daninhas da família alismataceae: Sagittaria pygmaea, Sagittaria trifolia, Sagittaria sagittifolia, Sagittaria montevidensis, Sagittaria aginashi, Alisma canaliculatum e Alisma plantago-aquatica;
[0057] Ervas daninhas da família limnocharitaceae: Limnocharis flava;
[0058] Ervas daninhas da família hydrocharitaceae: Limnobium spongia, Hydrilla verticillata e Najas guadalupensis;
[0059] Ervas daninhas da família araceae: Pistia stratiotes;
[0060] Ervas daninhas da família lemnaceae: Lemna aoukikusa, Spirodela polyrhiza e Wolffia spp.;
[0061] Ervas daninhas da família potamogetonaceae: Potamogeton distinctus e caule aquáticos (por exemplo, Potamogeton crispus, Potamogeton illinoensis e Stuckenia pectinata);
[0062] Ervas daninhas da família liliaceae: Allium canadense, Allium vineale e Allium macrostemon;
[0063] Ervas daninhas da família pontederiaceae: Eichhornia crassipes, Heteranthera limosa, Monochoria korsakowii e Monochoria vaginalis;
[0064] Ervas daninhas da família commelinaceae: Commelina communis, Commelina bengharensis, Commelina erecta e Murdannia keisak;
[0065] Ervas daninhas da família poaceae: Echinochloa crus-galli, Echinochloa oryzicola, Echinochloa crus-galli variável formosensis, Echinochloa oryzoides, Echinochloa colona, Echinochloa crus-pavonis, Setaria viridis, Setaria faberi, Setaria glauca, Setaria geniculata, Digitaria ciliaris, Digitaria sanguinalis, Digitaria horizontalis, Digitaria insularis, Eleusine indica, Poa annua, Poa trivialis, Poa pratensis, Alospecurus aequalis, Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Sorghum halepense, Sorghum vulgare, Agropyron repens, Lolium multiflorum, Lolium perenne, Lolium rigidum, Bromus catharticus, Bromus sterilis, Bromus japonicus, Bromus secalinus, Bromus tectorum, Hordeum jubatum, Aegilops cylindrica, Phalaris arundinacea, Phalaris minor, Apera spica-venti, Panicum dichotomiflorum, Panicum texanum,
Panicum maximum, Brachiaria platyphylla, Brachiaria ruziziensis, Brachiaria plantaginea, Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha, Brachiaria humidicola, Cenchrus echinatus, Cenchrus pauciflorus, Eriochloa villosa, Pennisetum setosum, Chloris gayana, Chloris virgata, Eragrostis pilosa, Rhynchelitrum repens, Dactyloctenium aegyptium, Ischaemum rugosum, Isachne globosa, Oryza sativa, Paspalum notatum, Paspalum maritimum, Paspalum distichum, Pennisetum clandestinum, Pennisetum setosum, Rottboellia cochinchinensis, Leptochloa chinensis, Leptochloa fascicularis, Leptochloa filiformis, Leptochloa panicoides, Leersia japonica, Leersia sayanuka, Leersia oryzoides, Glyceria leptorrhiza, Glyceria acutiflora, Glyceria maxima, Agrostis gigantea, Agrostis stolonifera, Cynodon dactylon, Dactylis glomerata, Eremochloa ophiuroides, Festuca arundinacea, Festuca rubra, Imperata cylindrica, Miscanthus sinensis, Panicum virgatum e Zoysia japonica;
[0066] [0024]
[0067] Ervas daninhas da família cyperaceae: Cyperus microiria, Cyperus iria, Cyperus compressus, Cyperus difformis, Cyperus flaccidus, Cyperus globosus, Cyperus nipponics, Cyperus odoratus, Cyperus serotinus, Cyperus rotundus, Cyperus esculentus, Kyllinga gracillima, Kyllinga brevifolia, Fimbristylis miliacea, Fimbristylis dichotoma, Eleocharis acicularis, Eleocharis kuroguwai, Schoenoplectiella hotarui, Schoenoplectiella juncoides, Schoenoplectiella wallichii, Schoenoplectiella mucronatus, Schoenoplectiella triangulatus, Schoenoplectiella nipponicus, Schoenoplectiella triqueter, Bolboschoenus koshevnikovii e Bolboschoenus fluviatilis;
[0068] ervas daninhas da família equisetaceae: Equisetum arvense e Equisetum palustre;
[0069] ervas daninhas da família salviniaceae: Salvinia natans;
[0070] ervas daninhas da família azollaceae: Azolla japonica e Azolla imbricata;
[0071] Ervas daninhas da família marsileaceae: Marsilea quadrifolia;
[0072] Outros: algas filamentosas (por exemplo, Pithophora e Cladophora), musgos, hepáticas, ceratophyllum demersum, cianobactéria, samambaias e rebentos de plantações duradouras (por exemplo, frutas pomáceas, frutas drupas, frutas vermelhas, nozes, frutas cítricas, lúpulo e uvas);
[0073] e outros. Exemplos
[0074] Os Exemplos a seguir incluindo os Exemplos de Preparação, Exemplos de Formulação e Exemplos de Teste, servem para ilustrar a presente invenção de forma mais detalhada, o qual não pretende limitar a presente invenção.
[0075] Primeiro, descreve-se um Exemplo de Preparação do Composto A. O Composto B utilizado no Exemplo de Preparação é divulgado em US 6537948 B1 como um Composto Presente 7-8 e pode ser preparado de acordo com, por exemplo, um método descrito no Exemplo de Produção 23 da US 6537948 B1. Etapa 1
[0076] Adicionou-se ácido meta-cloroperbenzoico (daqui em diante referido como "mCPBA") (4,7 g) à uma solução de Composto B (10 g) e de clorofórmio (40 g), e a mistura resultante foi agitada a 60°C por duas horas. Então, adicionou-se à solução mCPBA (4,7 g), a mistura resultante foi agitada a 60°C por duas horas, adicionou-se mais mCPBA (4,7 g) à solução e a mistura resultante foi agitada a 60°C por 3 horas. A mistura resultante foi resfriada à temperatura ambiente, e na sequência lavado com uma solução aquosa saturada de sulfito de sódio, uma solução aquosa de carbonato de sódio a 5% e água. A camada orgânica resultante foi concentrada sob pressão reduzida. O resíduo resultante foi purificado por cromatografia em coluna de sílica-gel para fornecer um Intermediário A (2,05 g) representado pela fórmula a seguir.
[0077] Intermediário A: 1H-RMN (CDCl3) δ (ppm): 1,25 (3H, t), 3,54 (3H, s), 4,18 (2H, q), 5,23 (1H, d), 5,35 (1H, d), 6,33 (1H, s), 6,85-6,96 (2H, m), 7,06 (1H, d), 7,41 (1H, d), 7,94 (1H, dd). Etapa 2
[0078] Na sequência, adicionou-se 1-metil-6-(trifluormetil)uracila (220 mg), di-isopropiletilamina (0,315 mL) e cloreto de tosila (129 mg) sob refrigeração à uma solução do Intermediário A (298 mg) e a mistura resultante foi agitada sob refrigeração por 6 horas. A mistura resultante foi aquecida à temperatura ambiente e agitada por 18 horas. Adicionou- se água (3 mL) à mistura resultante, e a mistura resultante foi separada. A camada orgânica resultante foi seca sobre sulfato de magnésio anidro e concentrada sob pressão reduzida. O resíduo resultante foi purificado por cromatografia em coluna de sílica-gel para fornecer o Composto A (101 mg).
[0079] O material do 1H-RMN do Composto A é apresentado abaixo.
[0080] 1 H-RMN (CD3CN) δ (ppm): 1,16 (3H, t), 3,428 (3H, s), 3,432 (3H, s), 4,11 (2H, q), 4,81 (2H, s), 6,32 (1H, s), 6,34 (1H, s), 6,95 (1H, d), 7,11 (1H, d), 7,43 (1H, d), 7,58 (1H, d).
[0081] Em seguida, os Exemplos de Formulação do Composto A são apresentados abaixo. Nos Exemplos de Formulação, a(s) "parte(s)" representam "parte(s) por peso". Exemplo de Formulação 1
[0082] Para obter uma formulação, mistura-se completamente o Composto A (5 partes), GERONOL (marca registrada) FF/4-E (2 partes),
GERONOL (marca registrada) FF/6-E (8 partes), e SOLVESSO (marca registrada) 200 (85 partes). Exemplo de Formulação 2
[0083] Adiciona-se lignina sulfonato de sódio (duas partes), talco (40 partes) e bentonita (56,5 partes) ao Composto A e em seguida são mesclados para obter uma mistura. Então, adiciona-se à mistura uma quantidade apropriada de água, a mistura resultante é agitada adicionalmente e sujeita à granulação com um granulador e secagem com circulação de ar forçado para obter uma formulação. Exemplo de Formulação 3
[0084] Uma mistura do sal de amônio do sulfato do éter de alquila poli-oxietileno e sílica úmida (razão de peso 1:1( (35 partes), de Composto A (10 partes) e de água (55 partes) são totalmente mescladas para obter uma formulação.
[0085] Em seguida, a eficácia do controle de ervas daninhas do Composto A e a segurança (fitotoxicidade) do Composto A contra uma planta proveitosa são demonstradas através de um Exemplo de Teste. No Exemplo de Teste a seguir, em um grupo onde o status de brotamento ou crescimento da planta de teste no momento da investigação é o mesmo ou substancialmente o mesmo que no grupo não tratado é definido como "0" e um grupo onde a planta de teste está completamente morta ou o brotamento ou crescimento é completamente inibido é definido como "100" para avaliar a eficácia do controle de ervas daninhas por uma pontuação de 0 a 100.
[0086] Aqui o "grupo não tratado" representa um grupo onde o mesmo procedimento de tratamento do grupo tratado é feito, excetuando-se a utilização do Composto A. Exemplo de Teste 1
[0087] Preencheu-se um vaso de plástico com terra e semearam com Amaranthus retroflexus, Ipomoea hederacea e com milho e eles foram cultivados em uma estufa por 15 dias. Individualmente, uma quantidade prescrita de uma formulação preparada de acordo com o processo descrito no Exemplo de Formulação 1 foi diluída com água composta de 1% de Agridex (marca registrada) para obter um diluente. Tal diluente foi pulverizado homogeneamente por cima das referidas plantas em uma razão de 204L/ha, tal que a quantidade aplicada do Composto A foi de 80 gai/ha ou de 40 gai/ha. Então, as referidas plantas foram cultivadas em uma estufa por 11 dias e avaliadas de acordo com os critérios acima. Os resultados são apresentados na Tabela 1. Tabela 1 Quantidade aplicada Amaranthus retroflexus Ipomoea hederacea Milho [gai/ha] 80 100 100 10 40 100 95 5
[0088] O Composto A apresentou alto nível de eficácia no controle de ervas daninhas contra o Amaranthus retroflexus e Ipomoea hederacea. Mais além, o Composto A apresentou baixa toxicidade contra o milho e, portanto, demonstrou alta segurança contra as plantas proveitosas. Exemplo Comparativo 1
[0089] O Composto B foi utilizado no lugar do Composto A para executar o mesmo teste do Exemplo de Teste 1. Os resultados são apresentados na Tabela 2.
Tabela 2 Quantidade aplicada Amaranthus retroflexus Ipomoea hederacea milho [gai/ha] 80 100 100 100 40 100 100 100
[0090] O Composto B não só apresentou alta eficácia no controle de ervas daninhas do tipo Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) e do tipo Ipomoea hederacea (jeticuçu), mas também apresentou alta fitotoxicidade contra uma planta proveitosa, o milho. Aplicabilidade Industrial
[0091] O Composto A possui uma excelente eficácia no controle de ervas daninhas e possui alta segurança contra as plantas proveitosas e, portanto, é útil como um ingrediente ativo de uma composição herbicida.
Claims (3)
1. Composto caracterizado pelo fato de que é representado pela fórmula (A) .
2. Composição herbicida caracterizada pelo fato de que compreende o composto como definido na reivindicação 1 e um portador inerte.
3. Método para o controle de erva daninha caracterizado pelo fato de que compreende aplicar o composto como definido na reivindicação 1 a erva daninha ou em um habitat onde vive erva daninha.
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