BR112020022383A2 - evitação de que o equipamento de usuário que não suporta o sinal de referência específico para células (crs) aguarde portadoras com silenciamento de crs - Google Patents

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Abstract

  EVITAÇÃO DE QUE O EQUIPAMENTO DE USUÁRIO QUE NÃO SUPORTA O SINAL DE REFERÊNCIA ESPECÍFICO PARA CÉLULAS (CRS) AGUARDE PORTADORAS COM SILENCIAMENTO DE CRS. Vários aspectos da presente revelação geralmente se referem a comunicação sem fio. Em alguns aspectos, um equipamento de usuário (UE) pode receber um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE, em que o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) estão bloqueados de uma portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE. Em alguns aspectos, um UE pode determinar se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e transmitir, para uma estação-base, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS. Vários outros aspectos são fornecidos.

Description

“EVITAÇÃO DE QUE O EQUIPAMENTO DE USUÁRIO QUE NÃO SUPORTA O SINAL DE REFERÊNCIA ESPECÍFICO PARA CÉLULAS (CRS) AGUARDE PORTADORAS COM SILENCIAMENTO DE CRS” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS SOB 35 U.S.C. § 119
[0001] Este pedido reivindica a prioridade do Pedido de Patente Provisório sob no U.S. 62/668,100, depositado em 7 de maio de 2018, intitulado "TECHNIQUES AND
APPARATUSES FOR PREVENTING USER EQUIPMENT THAT DOES NOT SUPPORT CELL-SPECIFIC REFERENCE SIGNAL (CRS) MUTING FROM CAMPING ON CRS MUTED CARRIERS”, e o Pedido de Patente Não Provisório sob no U.S. 16/390,420, depositado em 22 de abril de 2019, intitulado" PREVENTING USER EQUIPMENT THAT DOES NOT SUPPORT CELL-SPECIFIC REFERENCE SIGNAL (CRS) MUTING FROM CAMPING ON CRS MUTED CARRIERS", que são aqui expressamente incorporados a título de referência no presente documento.
CAMPO DA REVELAÇÃO
[0002] Os aspectos da presente revelação referem-se, de modo geral, a comunicação sem fio e a técnicas e aparelhos para evitar que o equipamento do usuário que não suporta o silenciamento do sinal de referência específico para célula (CRS) aguarde em portadoras com silenciamento de CRS.
ANTECEDENTES
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implementados para fornecer vários serviços de telecomunicação como telefonia, vídeo, dados, mensagens e difusões. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo com capacidade para suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando-
se recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, etc). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrono de divisão de tempo (TD-SCDMA) e Evolução de Longo Prazo (LTE). A LTE/LTE- Avançada é um conjunto de aprimoramentos no padrão móvel de Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir uma variedade de estações-base (BSs) que podem suportar a comunicação para uma diversidade de equipamentos de usuário (UEs). Um equipamento de usuário (UE) pode se comunicar com uma estação-base (BS) por meio do enlace descendente e enlace ascendente. O enlace descendente (ou enlace progressivo) se refere ao enlace de comunicação a partir da BS para o UE, e o enlace ascendente (ou enlace regressivo) se refere ao enlace de comunicação a partir do UE para a BS. Como será descrito em maiores detalhes no presente documento, uma BS pode ser referida como Nó B, um gNB, um ponto de acesso (AP), uma cabeça de rádio, um ponto de recebimento de transmissão (TRP), uma BS de novo rádio (NR), um Nó B 5G e/ou similares.
[0005] As tecnologias de acesso múltiplo acima foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que possibilita que diferentes equipamentos de usuário se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Novo rádio (NR), que também pode ser referido como 5G, é um conjunto de aperfeiçoamentos ao padrão móvel de LTE promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). NR é projetado para melhor suportar acesso de internet por banda larga móvel aprimorando-se a eficiência espectral, reduzindo-se custos, aprimorando-se serviços, fazendo uso de novo espectro, e melhor integrando-se com outros padrões abertos usando-se multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) com um prefixo cíclico (CP) (CP-OFDM) no enlace descendente (DL), usando-se CP-OFDM e/ou SC-FDM (por exemplo, também conhecido como OFDM dispersa de transformada de Fourier discreta (DFT-s-OFDM)) no enlace ascendente (UL), bem como suportando formação de feixe, tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portadora. Entretanto, à medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade por melhorias adicionais nas tecnologia de LTE e NR. De preferência, essas melhorias devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0006] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por uma estação-base, pode incluir determinar se uma portadora, associada à estação- base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar uma sequência de embaralhamento do bloco mestre de informações (MIB) ou uma sequência de embaralhamento do canal de difusão físico (PBCH) a ser usada para embaralhar um MIB ou um PBCH da portadora com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; e transmitir o MIB ou o PBCH, em que o MIB ou o PBCH é embaralhado usando-se a sequência de embaralhamento de MIB determinada ou a sequência de embaralhamento de PBCH determinada.
[0007] Em alguns aspectos, uma estação-base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar uma sequência de embaralhamento de bloco mestre de informações (MIB) ou uma sequência de embaralhamento de canal de transmissão físico (PBCH) a ser usada para embaralhar um MIB ou um PBCH da portadora com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; e transmitir o MIB ou o PBCH, em que o MIB ou o PBCH é embaralhado usando-se a sequência de embaralhamento de MIB determinada ou a sequência de embaralhamento de PBCH determinada.
[0008] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação-base, podem fazer com que um ou mais processadores determinem se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar uma sequência de embaralhamento de bloco mestre de informações (MIB) ou uma sequência de embaralhamento de canal de transmissão físico (PBCH) a ser usada para embaralhar um MIB ou um PBCH da portadora com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; e transmitir o MIB ou o PBCH, em que o MIB ou o PBCH é embaralhado usando a sequência de embaralhamento de MIB determinada ou a sequência de embaralhamento de PBCH determinada.
[0009] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar se uma portadora, associada ao aparelho, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para determinar uma sequência de embaralhamento do bloco mestre de informações (MIB) ou uma sequência de embaralhamento do canal de difusão físico (PBCH) a ser usada para embaralhar um MIB ou um PBCH da portadora com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; e meios para transmitir o MIB ou o PBCH, em que o MIB ou o PBCH é embaralhado usando a sequência de embaralhamento de MIB determinada ou a sequência de embaralhamento de PBCH determinada.
[0010] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por um UE, pode incluir receber um bloco de informações mestre (MIB) ou um canal de difusão físico (PBCH); determinar que desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência de embaralhamento resulta em um erro; e desembaralhar o MIB ou PBCH com base, pelo menos em parte, em uma segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que desembaralhar o MIB ou PBCH com base, pelo menos em parte, na primeira sequência de embaralhamento resulta no erro.
[0011] Em alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para receber um bloco de informações mestre (MIB) ou um canal de transmissão físico (PBCH); determinar que o desembaralhamento do MIB ou do PBCH com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência de embaralhamento resulta em um erro; e desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em uma segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que desembaralhar o MIB ou PBCH com base, pelo menos em parte, na primeira sequência de embaralhamento resulta no erro.
[0012] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores recebam um bloco de informações mestre (MIB) ou um canal de difusão físico (PBCH); determinar que a decodificação do MIB ou do PBCH com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência de embaralhamento resulta em um erro; e desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em uma segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que desembaralhar o MIB ou PBCH com base, pelo menos em parte, na primeira sequência de embaralhamento resulta no erro.
[0013] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para receber um bloco de informações mestre (MIB) ou um canal de transmissão físico (PBCH); meios para determinar que a decodificação do MIB ou do PBCH com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência de embaralhamento resulta em um erro; e meios para desembaralhar o MIB ou PBCH com base, pelo menos em parte, em uma segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que desembaralhar o MIB ou PBCH com base, pelo menos em parte, na primeira sequência de embaralhamento resulta no erro.
[0014] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por uma estação-base, pode incluir determinar se uma portadora, associada à estação- base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar um primeiro símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização primário (PSS) e um segundo símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização secundário (SSS) com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; e transmitir o PSS no primeiro símbolo e o SSS no segundo símbolo.
[0015] Em alguns aspectos, uma estação-base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar um primeiro símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização primário (PSS) e um segundo símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização secundário (SSS) com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; e transmitir o PSS no primeiro símbolo e o SSS no segundo símbolo.
[0016] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação-base, podem fazer com que um ou mais processadores determinem se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar um primeiro símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização primário (PSS) e um segundo símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização secundário (SSS) com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; e transmitir o PSS no primeiro símbolo e o SSS no segundo símbolo.
[0017] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar se uma portadora, associada ao aparelho, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para determinar um primeiro símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização primário (PSS) e um segundo símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização secundário (SSS) com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; e meios para transmitir o PSS no primeiro símbolo e o SSS no segundo símbolo.
[0018] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por um UE, pode incluir determinar que um sinal de sincronização primário (PSS) ou um sinal de sincronização secundário (SSS) não está presente em um primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente; e monitorar um terceiro símbolo para o PSS e um quarto símbolo para o SSS com base, pelo menos em parte, na determinação de que o PSS ou o SSS não está presente no primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente, em que o terceiro símbolo tem uma posição de símbolo diferente do que o primeiro símbolo dentro de um bloco de recursos, e em que o quarto símbolo tem uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo dentro do bloco de recursos.
[0019] Em alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para determinar que um sinal de sincronização primário (PSS) ou um sinal de sincronização secundário (SSS) não está presente em um primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente; e monitorar um terceiro símbolo para o PSS e um quarto símbolo para o SSS com base, pelo menos em parte, na determinação de que o PSS ou o SSS não está presente no primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente, em que o terceiro símbolo tem uma posição de símbolo diferente do que o primeiro símbolo dentro de um bloco de recursos, e em que o quarto símbolo tem uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo dentro do bloco de recursos.
[0020] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores determinem que um sinal de sincronização primário (PSS) ou um sinal de sincronização secundário (SSS) não está presente em um primeiro símbolo correspondente ou segundo símbolo; e monitorar um terceiro símbolo para o PSS e um quarto símbolo para o SSS com base, pelo menos em parte, na determinação de que o PSS ou o SSS não está presente no primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente, em que o terceiro símbolo tem uma posição de símbolo diferente do que o primeiro símbolo dentro de um bloco de recursos, e em que o quarto símbolo tem uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo dentro do bloco de recursos.
[0021] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar que um sinal de sincronização primário (PSS) ou um sinal de sincronização secundário (SSS) não está presente em um primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente; e meios para monitorar um terceiro símbolo para o PSS e um quarto símbolo para o SSS com base, pelo menos em parte, na determinação de que o PSS ou o SSS não está presente no primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente, em que o terceiro símbolo tem um símbolo diferente posição do que o primeiro símbolo dentro de um bloco de recursos, e em que o quarto símbolo tem uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo dentro do bloco de recursos.
[0022] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por uma estação-base, pode incluir determinar se uma portadora, associada à estação- base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); configurar um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o primeiro IE indica se todos os equipamentos de usuário (UEs) que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e transmitir o primeiro IE e o segundo IE para um UE.
[0023] Em alguns aspectos, uma estação-base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); configurar um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o primeiro IE indica se todos os equipamentos de usuário (UEs) que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e transmitir o primeiro IE e o segundo IE para um UE.
[0024] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação-base, podem fazer com que um ou mais processadores determinem se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); configurar um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o primeiro IE indica se todos os equipamentos de usuário (UEs) que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e transmitir o primeiro IE e o segundo IE para um UE.
[0025] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar se uma portadora, associada ao aparelho, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para configurar um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o primeiro IE indica se todos os equipamentos de usuário (UEs) que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE indicam se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e meios para transmitir o primeiro IE e o segundo IE para um UE.
[0026] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por um UE, pode incluir receber um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE, em que o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam sinal de referência específico para célula (CRS) o silenciamento estão bloqueados de uma portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE.
[0027] Em alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para receber um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE, em que o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam sinal de referência específico para célula ( CRS) silenciamento estão bloqueados de uma portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE.
[0028] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores recebam um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE, em que o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam o silenciamento do sinal de referência específico para célula (CRS) é barrado de uma portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam o silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE.
[0029] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para receber um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE, em que o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) estão bloqueados de uma portadora e o segundo IE indicam se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e meios para acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE.
[0030] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por uma estação-base, pode incluir receber, a partir de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e transmitir, para um equipamento de usuário (UE), informações que identificam uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam o silenciamento de CRS.
[0031] Em alguns aspectos, uma estação-base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para receber, a partir de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e transmitir, para um equipamento de usuário (UE), informações que identificam uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam o silenciamento de CRS.
[0032] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação-base, podem fazer com que um ou mais processadores recebam, de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam células silenciamento do sinal de referência específico (CRS); e transmitir, para um equipamento de usuário (UE), informações que identificam uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam o silenciamento de CRS.
[0033] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para receber, a partir de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e meios para transmitir, para um equipamento de usuário (UE), informações que identificam uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS.
[0034] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por um UE, pode incluir receber, a partir de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e acessar seletivamente pelo menos uma dentre uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0035] Em alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir um ou mais processadores configurados para receber, a partir de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e acessar seletivamente pelo menos uma dentre uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0036] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. As uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores recebam, a partir de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam referência específica de célula silenciamento do sinal (CRS); e acessar seletivamente pelo menos uma dentre uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0037] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para receber, a partir de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e meios para acessar seletivamente pelo menos uma dentre a uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, em se o aparelho suporta silenciamento de CRS.
[0038] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por uma estação-base, pode incluir receber, de um equipamento de usuário (UE), um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar se a estação-base suporta silenciamento de CRS; e paginar seletivamente o UE em uma portadora com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS e se a estação-base suporta silenciamento de CRS para o receptor.
[0039] Em alguns aspectos, uma estação-base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para receber, de um equipamento de usuário (UE), um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar se a estação-base suporta silenciamento de CRS; e paginar seletivamente o UE em uma portadora com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS e se a estação-base suporta silenciamento de CRS para a portadora.
[0040] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação-base, podem fazer com que um ou mais processadores recebam, de um equipamento de usuário (UE), um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); determinar se a estação-base suporta silenciamento de CRS; e paginar seletivamente o UE em uma portadora com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS e se a estação-base suporta silenciamento de CRS para a portadora.
[0041] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para receber, de um equipamento de usuário (UE), um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para determinar se o aparelho suporta silenciamento de CRS; e meios para paginar seletivamente o UE em uma portadora com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS e se o aparelho suporta silenciamento de CRS para a portadora.
[0042] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio, realizado por um UE, pode incluir determinar se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e transmitir, para uma estação-base, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0043] Em alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores configurados para determinar se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e transmitir, para uma estação-base, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0044] Em alguns aspectos, uma mídia legível por computador não transitória pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores determinem se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e transmitir, para uma estação-base, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0045] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar se o aparelho suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); e meios para transmitir, para uma estação-base, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0046] Os aspectos geralmente incluem um método, aparelho, sistema, produto de programa de computador, mídia legível por computador não transitória, equipamento de usuário, estação-base, dispositivo de comunicação sem fio e sistema de processamento como substancialmente descrito com referência a e conforme ilustrado pelos desenhos anexos e relatório descritivo.
[0047] O supracitado destacou de modo amplo os recursos e vantagens técnicas dos exemplos de acordo com a revelação para que a revelação detalhada que segue seja mais bem entendida. Os recursos e vantagens adicionais serão descritos doravante. A concepção e os exemplos específicos revelados podem ser prontamente utilizados como uma base para modificar ou projetar outras estruturas para executar os mesmos propósitos da presente revelação. Tais construções equivalentes não se afastam do escopo das reivindicações anexas. As características dos conceitos revelados no presente documento, tanto sua organização quanto o método de operação, em conjunto com as vantagens associadas serão mais bem entendidas a partir da seguinte descrição quando consideradas em conexão com as Figuras anexas. Cada uma das Figuras é fornecida para o propósito de ilustração e descrição e não como uma definição dos limites das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0048] De modo que a forma na qual as particularidades citadas acima da presente revelação possam ser compreendidas em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser tida a título de referência aos aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve ser notado, entretanto, que os desenhos anexos ilustram apenas os determinados aspectos típicos desta revelação e não devem, portanto, ser considerados limitadores de seu escopo, para a descrição pode admitir a outros aspectos igualmente eficazes. Os mesmos números de referência em diferentes desenhos podem identificar os mesmos elementos ou elementos semelhantes.
[0049] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0050] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de a estação-base em comunicação com um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0051] A Figura 3A é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de uma estrutura de quadro em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0052] A Figura 3B é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente uma hierarquia de comunicação de sincronização em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0053] A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um formato de slot exemplificativo com um prefixo cíclico normal, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0054] As Figuras 5 a 10 são diagramas que ilustram exemplos relacionados à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem em portadoras com silenciamento de CRS, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0055] As Figuras 11 a 20 são diagramas que ilustram processos de exemplo relacionados à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem em portadoras com silenciamento de CRS, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0056] Em algumas tecnologias de acesso de rádio, como LTE, um sinal de referência específico para célula (CRS) pode ser periodicamente difundido por uma estação-base, como em cada subquadro (por exemplo, a cada 1 ms). Por exemplo, o CRS pode ser um sinal piloto inserido em um sinal de enlace descendente. O CRS pode ser transmitido através de todos os blocos de recursos (RBs) em cada frequência de portadora e pode ser usado por um UE para sincronização de frequência e temporização, para medições de gerenciamento de recursos de rádio (RRM) (por exemplo, medições de RSRP, medições de RSRQ, medições de SINR e/ou similares), para estimativa de canal de domínio de tempo e domínio de frequência, para demodulação coerente, para medições de informações de estado de canal (CSI) (por exemplo, uma medição de indicador de qualidade de canal (CQI), uma medição de indicador de matriz de pré- codificação (PMI), uma medição do indicador de classificação (RI) e/ou similares) e/ou similares.
[0057] Essa transmissão periódica de CRS em todos os RBs por uma estação-base pode causar interferência em estações-base vizinhas e pode impactar negativamente o desempenho de demodulação de UEs de células vizinhas, capacidade de célula vizinha, medições de RRM em células vizinhas, medições de CSI em células vizinhas e/ou similares. Além disso, a difusão de CRS em todos os RBs pode consumir uma sobrecarga de recursos de rede significativa. Para atenuar esses problemas, o silenciamento de CRS pode ser usado. No silenciamento do CRS, o CRS pode ser difundido apenas nos 6 blocos de recursos físicos centrais (PRBs) da largura de banda da portadora, em vez de através de todos os PRBs da portadora, e o CRS pode ser silenciado (por exemplo, não transmitido) fora dos 6 PRBs centrais da portadora. Adicional ou alternativamente, no silenciamento de CRS, o CRS pode ser transmitido em todos os PRBs de uma portadora conforme necessário, tal como para paginação, aquisição de informações do sistema, alocação de recursos, durante um período de recepção descontínua ativa (DRX) de um UE, para agendamento de PDSCH e/ou similares.
[0058] Embora o silenciamento de CRS possa aprimorar o desempenho para UEs que suportam silenciamento de CRS (por exemplo, que têm capacidade para serem configurados para monitorar apenas os 6 PRBs centrais para CRS, em vez de todos os PRBs de uma portadora e/ou que têm capacidade para serem ativados ou desativados para monitorar todos os PRBs para CRS conforme a necessidade), alguns UEs (por exemplo, UEs herdados) podem não suportar silenciamento de CRS. Por exemplo, esses UEs herdados podem ser configurados para monitorar todos os PRBs de uma portadora para CRS. Adicional ou alternativamente, esses UEs herdados podem não ter capacidade para serem configurados para monitorar apenas os 6 PRBs centrais em alguns casos, e todos os PRBs de uma portadora conforme a necessidade. Como resultado, esses UEs herdados podem não ter capacidade para demodular e/ou decodificar comunicações recebidas em portadoras que usam silenciamento de CRS. Algumas técnicas e aparelhos descritos no presente documento evitam esse impacto negativo aos UEs herdados, evitando que esses UEs herdados, que não suportam silenciamento de CRS, aguardem em portadoras que usam silenciamento de CRS. Isso pode melhorar as operações de rede, conservar recursos do UE (por exemplo, energia da bateria, recursos de processamento, recursos de memória e/ou similares) que, de outra forma, seriam desperdiçados monitorando desnecessariamente as portadoras e/ou acampando desnecessariamente em uma portadora e/ou semelhantes . Detalhes adicionais são descritos abaixo.
[0059] Vários aspectos da revelação são descritos mais completamente com referência aos desenhos anexos. No entanto, esta revelação pode ser incorporada de muitas formas diferentes e não deve ser interpretada como limitada a qualquer estrutura ou função específica apresentada ao longo desta revelação. Em vez disso, esses aspectos são fornecidos de modo que a presente revelação seja minuciosa e completa, e transmita plenamente o escopo da revelação para as pessoas versadas na técnica. Com base nos ensinamentos, no presente documento uma pessoa versada na técnica deve apreciar que o escopo da revelação está destinado a cobrir qualquer aspecto da revelação descrita no presente documento, seja o mesmo implantado independentemente de, ou combinado com, qualquer outro aspecto da revelação. Por exemplo, um aparelho pode ser implantado ou um método pode ser praticado com o uso de inúmeros aspectos estabelecidos no presente documento. Além disso, o escopo da revelação é destinado a abranger tal aparelho ou método, o qual é praticado com o uso de outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade, adicionalmente ou além dos vários aspectos da revelação apresentados no presente documento. Deve ser compreendido que qualquer aspecto da revelação revelada no presente documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação.
[0060] Diversos aspectos de sistemas de telecomunicação serão apresentados agora com referência a vários aparelhos e técnicas. Esses aparelhos e técnicas serão descritos na seguinte descrição detalhada e ilustrados nos desenhos anexos por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, etc. (chamados coletivamente de "elementos"). Esses elementos podem ser implantados usando-se hardware, software ou combinações dos mesmos. A possibilidade de tais elementos serem implantados como hardware ou software depende das restrições de projeto e de aplicação particulares impostas sobre o sistema geral.
[0061] É observado que enquanto os aspectos podem ser descritos no presente documento com o uso de terminologia comumente associada a tecnologias sem fio de 3G e/ou 4G, os aspectos da presente revelação podem ser aplicados em outros sistemas de comunicação com base em geração, como 5G e posterior, incluindo tecnologias de NR.
[0062] A Figura 1 é um diagrama que ilustra uma rede 100 em que aspectos da presente revelação podem ser praticados. A rede 100 pode ser uma rede de LTE ou alguma outra rede sem fio, como uma rede 5G ou NR. A rede sem fio 100 pode incluir várias BSs 110 (mostradas como BS 110a, BS 110b, BS 110c, e BS 110d) e outras entidades de rede. Uma BS é uma entidade que se comunica com o equipamento de usuário (UE) e também pode ser referida como estação-base, uma BS de NR, um Nó B, um gNB, um nó B (NB) 5G, um ponto de acesso, um ponto de recebimento e transmissão (TRP) e/ou similares. Cada BS pode fornecer a cobertura de comunicação para uma área geográfica particular. Em 3GPP, o termo "célula" pode se referir a uma área de cobertura de uma BS e/ou um subsistema de BS que serve essa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é usado.
[0063] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma picocélula, uma femtocélula, e/ou outro tipo de célula. Uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, diversos quilômetros em raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma picocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma femtocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, um domicílio) e pode permitir acesso restrito por UEs que têm associação à femtocélula (por exemplo, UEs em um grupo de assinante fechado (CSG)). Uma BS para uma macrocélula pode ser referida como uma macro-BS. Uma BS para uma picocélula pode ser referida como uma pico-BS. Uma BS para uma femtocélula pode ser referida como uma femto-BS ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na Figura 1, uma BS 110a pode ser uma macro BS para uma macrocélula 102a, uma BS 110b pode ser uma pico BS para uma picocélula 102b e uma BS 110c pode ser uma femto BS para uma femtocélula 102c. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células. Os termos "eNB", "estação-base", "BS de NR", "gNB", "TRP", "AP", "nó B", "NB 5G" e "célula" podem ser usados de modo intercambiável no presente documento.
[0064] Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas entre si e/ou a uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não mostrados) na rede de acesso 100 através de vários tipos de interfaces de backhaul como uma conexão física direta, uma rede virtual ou similares com o uso de qualquer rede de transporte adequada.
[0065] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma entidade que pode receber uma transmissão de dados a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e enviar uma transmissão dos dados para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que pode retransmitir transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110d pode se comunicar com a macro BS 110a e um UE 120d a fim de facilitar a comunicação entre BS 110a e UE 120d. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como uma BS de retransmissão, uma estação-base de retransmissão, um relé, etc.
[0066] Uma rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro BSs, pico BSs, femto BSs, BSs de retransmissão, etc. Esses tipos diferentes de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto sobre interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, macro BSs podem ter um nível de potência de transmissão alto (por exemplo, 5 a 40 Watts) considerando que pico BSs, femto BSs e BSs de retransmissão podem ter níveis de potência de transmissão inferiores (por exemplo, 0,1 a 2 Watts).
[0067] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de BSs e pode fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs por meio de um backhaul. As BSs também podem se comunicar uma com a outra, por exemplo, direta ou indiretamente por meio de um backhaul com fio ou sem fio.
[0068] Os UEs 120 (por exemplo, 120a, 120b, 120c) podem ser dispersados por toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal de acesso, um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefone celular (por exemplo, um telefone inteligente), um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador do tipo laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), um computador do tipo tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, equipamento ou dispositivo médico, sensores/dispositivos biométricos, dispositivos vestíveis (relógios inteligentes, vestuário inteligente, óculos inteligente, pulseiras inteligentes, joias inteligentes (por exemplo, anel inteligente, bracelete)), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música ou vídeo, ou um rádio satélite), um sensor ou componente veicular, medidores/sensores inteligentes, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que é configurado para se comunicar por meio de uma mídia sem fio ou com fio.
[0069] Alguns UEs podem ser considerados UEs de comunicação do tipo máquina melhorada (eMTC) ou comunicação do tipo máquina (MTC). Os UEs de MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, como sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização etc., que pode se comunicar com uma estação- base, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla como Internet ou uma rede celular) por meio de um enlace de comunicação sem fio ou com fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet das Coisas (IoT), e/ou podem ser implantados como dispositivos de NB-IoT (internet das coisas de banda estreita). Alguns UEs podem ser considerados um Equipamento de Premissas de
Cliente (CPE). O UE 120 pode ser incluído dentro de um alojamento que aloja componentes de UE 120, como componentes de processador, componentes de memória e/ou similares.
[0070] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implementado em uma dada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma RAT particular e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como uma tecnologia de rádio, uma interface de ar, etc. Uma frequência também pode ser referida como uma portadora, um canal de frequência, etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma dada área geográfica a fim de evitar interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, NR ou redes de RAT 5G podem ser implantadas.
[0071] Em alguns exemplos, o acesso à interface pelo ar pode ser agendado, em que uma entidade de agendamento (por exemplo, uma estação-base) aloca recursos para a comunicação dentre alguns ou todos os dispositivos e equipamento dentro da célula ou área de serviço da entidade de agendamento. Na presente revelação, conforme discutido adicionalmente abaixo, a entidade de agendamento pode ser responsável pelo agendamento, atribuição, reconfiguração e liberação de recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Isto é, para a comunicação agendada, as entidades subordinadas utilizam recursos alocados pela entidade de agendamento.
[0072] As estações-base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de agendamento. Isto é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de agendamento, recursos de agendamento para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs). Nesse exemplo, o UE é funcionando como uma entidade de agendamento, e outros UEs utilizam recursos agendados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de agendamento em uma rede de ponto a ponto (P2P), e/ou em uma rede de malha. Em um exemplo de rede de malha, os UEs podem se comunicar opcionalmente entre si, além de se comunicar com a entidade de agendamento.
[0073] Portanto, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso agendado para recursos de frequência de tempo e que tem uma configuração celular, uma configuração de P2P, e uma configuração de malha, uma entidade de agendamento e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar utilizando os recursos agendados.
[0074] Em alguns aspectos, dois ou mais UEs 120 (por exemplo, mostrado como UE 120a e UE 120e) podem se comunicar diretamente usando um ou mais canais de enlace lateral (por exemplo, sem usar uma estação-base 110 como um intermediário para se comunicarem entre si). Por exemplo, os UEs 120 podem se comunicar usando comunicações de ponto a ponto (P2P), comunicações de dispositivo a dispositivo (D2D), um protocolo de veículo para tudo (V2X) (por exemplo, que pode incluir um protocolo de veículo a veículo (V2V), um protocolo de veículo para infraestrutura (V2I) e/ou similares), uma rede de malha e/ou similares. Nesse caso, o UE 120 pode realizar operações de agendamento, operações de seleção de recurso e/ou outras operações descritas em outro lugar no presente documento como sendo realizadas pela estação-base 110.
[0075] Conforme indicado acima, a Figura 1 é fornecida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 1.
[0076] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos de um design 200 de uma estação-base 110 e um UE 120, que pode ser um dentre as estações-base e um dentre os UEs na Figura 1. A estação-base 110 pode ser equipada com antenas T 234a a 234t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas R 252a a 252r, em que em geral T ≥ 1 e R ≥ 2.
[0077] Na estação-base 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 212 para um ou mais UEs, selecionar um ou mais esquemas de modulação e codificação (MCS) para cada UE com base, pelo menos em parte, em indicadores de qualidade de canal (CQIs) recebidos a partir do UE, processar (por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE com base, pelo menos em parte, nos MCS(s) selecionados para o UE e fornecer símbolos de dados para todos os UEs. O processador de transmissão 220 também pode processar informações do sistema (por exemplo, para informações de particionamento de recurso semi-estático (SRPI), etc.) e informações de controle (por exemplo, solicitações de CQI, concessões, sinalização de camada superior, etc.) e fornecer símbolos de sobrecarga e símbolos de controle. O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência para sinais de referência (por exemplo, sinal de referência específicos para célula (CRS)) e sinais de sincronização (por exemplo, o sinal de sincronização primário (PSS) e sinal de sincronização secundário (SSS)). Um processador de múltiplas entradas/múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 230 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle, nos símbolos suspensos e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída T aos moduladores T (MODs) 232a a 232t. Cada modulador 232 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 232 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e supraconverter) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente T dos moduladores 232a a 232t podem ser transmitidos por meio das antenas T 234a a 234t, respectivamente. De acordo com vários aspectos descritos em maiores detalhes abaixo, os sinais de sincronização podem ser gerados com codificação de localização para transmitir informações adicionais.
[0078] No UE 120, as antenas 252a a 252r podem receber os sinais de enlace descendente a partir da estação-base 110 e/ou outras estações-base e pode fornecer sinais recebidos aos demoduladores (DEMODs) 254a a 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtra, amplificar, infraconverter e digitalizar) um sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector de MIMO 256 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores R 254a a 254r, realizar a detecção de MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recebimento 258 pode processar (por exemplo, demodular e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 a um coletor de dados 260, e fornecer informações de controle decodificadas e informações de sistema a um controlador/processador 280. Um processador de canal pode determinar a potência recebida de sinal de referência (RSRP), indicador de força de sinal recebido (RSSI), qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), indicador de qualidade de canal (CQI), etc.
[0079] No enlace ascendente, no UE 120, um processador de transmissão 264 pode receber e processar dados a partir de uma fonte de dados 262 e informações de controle (por exemplo, para relatórios que compreendem RSRP, RSSI, RSRQ, CQI, etc.) a partir do controlador/processador 280. O processador de transmissão 264 também pode gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 264 podem ser pré-codificados por um processador de MIMO de TX 266 se aplicável, processado adicionalmente pelos moduladores 254a a 254r (por exemplo, para DFT-s-OFDM, CP-OFDM, etc), e transmitidos para a estação-base 110. Na estação-base 110, os sinais de enlace ascendente do UE 120 e outros UEs podem ser recebidos pelas antenas 234, processados pelos demoduladores 232, detectados por um detectador de MIMO 236 se aplicável, e processado adicionalmente por um processador de recebimento 238 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas por UE
120. O processador de recebimento 238 pode fornecer os dados decodificados ao coletor de dados 239 e as informações de controle decodificadas ao controlador/processador 240. A estação-base 110 pode incluir unidade de comunicação 244 e comunicar ao controlador de rede 130 por meio da unidade de comunicação
244. O controlador de rede 130 pode incluir a unidade de comunicação 294, controlador/processador 290 e memória 292.
[0080] Em alguns aspectos, um ou mais componentes de UE 120 podem ser incluídos em um alojamento. O controlador/processador 240 da estação-base 110, o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou qualquer outro componente (ou componentes) da Figura 2 pode executar uma ou mais técnicas associadas à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem nas portadoras com silenciamento de CRS, conforme descrito em maiores detalhes em outro lugar no presente documento. Por exemplo, o controlador/processador 240 da estação-base 110, o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou qualquer outro componente (ou componentes) da Figura 2 pode executar ou direcionar operações de, por exemplo, o processo 1100 da Figura 11, processo 1200 da Figura 12, processo 1300 da Figura 13, processo 1400 da Figura 14, processo 1500 da Figura 15, processo 1600 da Figura 16, processo 1700 da Figura 17, processo 1800 da Figura 18, processo 1900 da Figura 19, processo 2000 da Figura 20 e/ou outros processos conforme descrito no presente documento. As memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para estação-base 110 e UE 120, respectivamente. Um agendador 246 pode agendar UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou enlace ascendente.
[0081] Os códigos de programa armazenados, quando executados pelo processador 280 e/ou outros processadores e módulos no UE 120, podem fazer com que o UE 120 execute as operações descritas em relação ao processo 1200 da Figura 12, processo 1400 da Figura 14, processo 1600 da Figura 16, processo 1800 da Figura 18, processo 2000 da Figura 20 e/ou outros processos conforme descrito no presente documento. Os códigos de programa armazenados, quando executados pelo processador 240 e/ou outros processadores e módulos na estação-base 110, podem fazer com que a estação-base 110 execute as operações descritas em relação ao processo 1100 da Figura 11, processo 1300 da Figura 13, processo 1500 da Figura 15, processo 1700 da Figura 17, processo 1900 da Figura 19 e/ou outros processos conforme descrito no presente documento. Um agendador 246 pode agendar UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou enlace ascendente.
[0082] Em alguns aspectos, o UE 120 pode incluir meios para receber um bloco de informações mestre (MIB) ou um canal de difusão físico (PBCH); meios para determinar que desembaralhar o MIB ou do PBCH com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência de embaralhamento resulta em um erro; meios para desembaralhar o MIB ou PBCH com base, pelo menos em parte, em uma segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que desembaralhar o MIB ou PBCH com base, pelo menos em parte, na primeira sequência de embaralhamento resulta no erro; e/ou similares. Adicional ou alternativamente, o UE 120 pode incluir meios para determinar que um sinal de sincronização primário (PSS) ou um sinal de sincronização secundário (SSS) não está presente em um primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente; meios para monitorar um terceiro símbolo para o PSS e um quarto símbolo para o SSS com base, pelo menos em parte, na determinação de que o PSS ou o SSS não está presente no primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente, em que o terceiro símbolo tem um símbolo diferente posição do que o primeiro símbolo dentro de um bloco de recursos, e em que o quarto símbolo tem uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo dentro do bloco de recursos e/ou similares.
[0083] Adicional ou alternativamente, o UE 120 pode incluir meios para receber um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE, em que o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) estão bloqueados de uma portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; meios para acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE; e/ou similares. Adicional ou alternativamente, o UE 120 pode incluir meios para receber, a partir de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para acessar seletivamente pelo menos uma dentre uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, em se o UE 120 suporta silenciamento de CRS; e/ou similares. Adicional ou alternativamente, o UE 120 pode incluir meios para determinar se o aparelho suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para transmitir, para uma estação-base, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS; e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, esses meios podem incluir um ou mais componentes de UE 120 descritos em conexão com a Figura 2.
[0084] Em alguns aspectos, a estação-base 110 pode incluir meios para determinar se uma portadora, associada à estação-base 110, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para determinar uma sequência de embaralhamento do bloco mestre de informações (MIB) ou uma sequência de embaralhamento do canal de difusão físico (PBCH) a ser usada para embaralhar um MIB ou um PBCH da portadora com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; meios para transmitir o MIB ou o PBCH, em que o MIB ou o PBCH é embaralhado usando a sequência de embaralhamento de MIB determinada ou a sequência de embaralhamento de PBCH determinada; e/ou semelhantes. Adicional ou alternativamente, a estação-base 110 pode incluir meios para determinar se uma portadora, associada à estação-base 110, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para determinar um primeiro símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização primário (PSS) e um segundo símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização secundário (SSS) com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS; meios para transmitir o PSS no primeiro símbolo e o SSS no segundo símbolo; e/ou semelhantes.
[0085] Adicional ou alternativamente, a estação-base 110 pode incluir meios para determinar se uma portadora, associada ao aparelho, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para configurar um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o primeiro IE indica se todos os equipamentos de usuário (UEs) que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE indicam se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; meios para transmitir o primeiro IE e o segundo IE para um UE; e/ou semelhantes. Adicional ou alternativamente, a estação-base 110 pode incluir meios para receber, de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para transmitir, para um equipamento de usuário (UE), informações que identificam uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS; e/ou semelhantes. Adicional ou alternativamente, a estação-base 110 pode incluir meios para receber, de um equipamento de usuário (UE), um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); meios para determinar se a estação-base 110 suporta silenciamento de CRS; meios para paginar seletivamente o UE em uma portadora com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS e se a estação-base 110 suporta silenciamento de CRS para a portadora; e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, esses meios podem incluir um ou mais componentes da estação-base 110 descritos em conexão com a Figura 2.
[0086] Embora os blocos na Figura 2 sejam ilustrados como componentes distintos, as funções descritas acima em relação aos blocos podem ser implantadas em um único hardware, software ou componente de combinação ou em várias combinações de componentes. Por exemplo, as funções descritas em relação ao processador de transmissão 264, o processador de recebimento 258 e/ou o processador de MIMO de TX 266 podem ser realizadas por ou sob o controle do processador 280.
[0087] Conforme indicado acima, a Figura 2 é fornecida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 2.
[0088] A Figura 3A mostra uma estrutura de quadro exemplificativa 300 para FDD em um sistema de telecomunicações (por exemplo, NR). A linha do tempo de transmissão para cada um dentre o enlace descendente e enlace ascendente pode ser particionada em unidades de quadros de rádio (às vezes referidos como quadros). Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser particionado em um conjunto de Z (Z ≥ 1) subquadros (por exemplo, com índices de 0 a Z-1). Cada subquadro pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 1 ms) e pode incluir um conjunto de slots (por exemplo, 2m slots por subquadro são mostrados na Figura 3A, em que m é uma numerologia usada para uma transmissão, como 0, 1, 2, 3, 4 e/ou semelhantes). Cada slot pode incluir um conjunto de períodos de símbolo L. Por exemplo, cada slot pode incluir quatorze períodos de símbolo (por exemplo, como mostrado na Figura 3A), sete períodos de símbolo ou outro número de períodos de símbolo. No caso em que o subquadro inclui dois slots (por exemplo, quando m = 1), o subquadro pode incluir 2L períodos de símbolo, em que os 2L períodos do símbolo em cada subquadro podem receber índices de 0 a 2L-1. Em alguns aspectos, uma unidade de agendamento para o FDD pode basear-se em quadros, em subquadros, em slots, em símbolos e/ou similares.
[0089] Embora algumas técnicas sejam descritas no presente documento em conexão com quadros, subquadros, slots, e/ou similares, essas técnicas podem se aplicar igualmente a outros tipos de estruturas de comunicação sem fio, o que pode ser referido usando-se termos além de "quadro", "subquadro", "slot", e/ou similares em NR 5G. Em alguns aspectos, uma estrutura de comunicação sem fio pode se referir a uma unidade de comunicação ligada ao tempo periódica definida por um padrão e/ou protocolo de comunicação sem fio. Adicional ou alternativamente, configurações diferentes de estruturas de comunicação sem fio que aquelas mostradas na Figura 3A podem ser usadas.
[0090] Em certas telecomunicações (por exemplo, NR), uma estação-base pode transmitir sinais de sincronização. Por exemplo, uma estação-base pode transmitir um sinal de sincronização primário (PSS), um sinal de sincronização secundário (SSS) e/ou similares, no enlace descendente para cada célula suportada pela estação- base. O PSS e o SSS podem ser usados por UEs para aquisição e busca de célula. Por exemplo, o PSS pode ser usado por UEs para determinar a temporização de símbolo, e o SSS pode ser usado por UEs para determinar um identificador de célula física, associado à estação-base e temporização de quadro. A estação-base também pode transmitir um canal de transmissão físico (PBCH). O PBCH pode transportar algumas informações do sistema, como informações do sistema que suportam o acesso inicial pelos UEs.
[0091] Em alguns aspectos, a estação-base pode transmitir o PSS, o SSS e/ou o PBCH de acordo com uma hierarquia de comunicação de sincronização (por exemplo, uma hierarquia de sinal de sincronização (SS)) que inclui múltiplas comunicações de sincronização (por exemplo, blocos de SS), como descrito abaixo em conexão com a Figura 3B.
[0092] A Figura 3B é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente uma hierarquia de SS exemplificativa, que é um exemplo de uma hierarquia de comunicação de sincronização. Como mostrado na Figura 3B, a hierarquia de SS pode incluir um conjunto de intermitências de SS, que pode incluir uma pluralidade de intermitências de SS (identificados como intermitência de SS 0 a intermitência de SS B-1, em que B é um número máximo de repetições da intermitência de SS que pode ser transmitida pela estação-base). Como mostrado adicionalmente, cada intermitência de SS pode incluir um ou mais blocos de SS (identificados como bloco de SS 0 a bloco de SS (bmax_ss- 1), em que bmax_ss-1 é um número máximo de blocos de SS que pode ser carregado por uma intermitência de SS). Em alguns aspectos, diferentes blocos de SS podem ser submetidos à formação de feixe de modo diferente. Um conjunto de intermitências de SS pode ser transmitido periodicamente por um nó sem fio, como todos os X milissegundos, como mostrado na Figura 3B. Em alguns aspectos, um conjunto de intermitências de SS pode ter um comprimento fixo ou dinâmico, mostrado como milissegundos em Y na Figura 3B)
[0093] O conjunto de intermitências de SS mostrado na Figura 3B é um exemplo de um conjunto de comunicação de sincronização e outros conjuntos de comunicação de sincronização podem ser utilizados em conexão com as técnicas descritas no presente documento. Ademais, o bloco de SS mostrado na Figura 3B é um exemplo de uma comunicação de sincronização, e outras comunicações de sincronização podem ser usadas em conexão com as técnicas descritas no presente documento.
[0094] Em alguns aspectos, um bloco de SS inclui recursos que carregam o PSS, o SSS, o PBCH, e/ou outros sinais de sincronização (por exemplo, um sinal de sincronização terciário (TSS)) e/ou canais de sincronização. Em alguns aspectos, múltiplos blocos de SS são incluídos em uma intermitência de SS, e o PSS, o SSS e/ou o PBCH podem ser iguais através de cada bloco de SS da intermitência de SS. Em alguns aspectos, um único bloco de SS pode ser incluído em uma intermitência de SS. Em alguns aspectos, o bloco de SS pode ser pelo menos quatro período de símbolo em comprimento, em que cada símbolo carrega um ou mais do PSS (por exemplo, ocupando um símbolo), o SSS (por exemplo, ocupando um símbolo), e/ou o PBCH (por exemplo, ocupando dois símbolos).
[0095] Em alguns aspectos, os símbolos de um bloco de SS são consecutivos, como mostrado na Figura 3B. Em alguns aspectos, os símbolos de um bloco de SS são não consecutivos. Da mesma forma, em alguns aspectos, um ou mais blocos de SS da intermitência de SS podem ser transmitidos em recursos de rádio consecutivos (por exemplo, períodos consecutivos de símbolos) durante um ou mais slots. Adicional ou alternativamente, um ou mais blocos de SS da intermitência de SS podem ser transmitidos em recursos de rádio não consecutivos.
[0096] Em alguns aspectos, as intermitências de SS podem ter um período de intermitência, pelo qual os blocos de SS da intermitência de SS são transmitidos pela estação-base de acordo com o período de intermitência. Em outras palavras, os blocos de SS podem ser repetidos durante cada intermitência de SS. Em alguns aspectos, o conjunto de intermitências de SS pode ter uma periodicidade de conjunto de intermitência, pela qual as intermitências de SS do conjunto de intermitências de SS são transmitidas pela estação-base de acordo com a periodicidade de conjunto de intermitência fixa. Em outras palavras, as intermitências de SS podem ser repetidas durante cada conjunto de intermitências de SS.
[0097] A estação-base pode transmitir informações do sistema, como blocos de informações de sistema (SIBs) em um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) em certas slots. A estação-base pode transmitir informações/dados de controle em um canal de controle físico de enlace descendente (PDCCH) em períodos de símbolo C de um slot, em que B pode ser configurável para cada slot. A estação-base pode transmitir dados de tráfego e/ou outros dados no PDSCH nos períodos de símbolo restantes de cada slot.
[0098] Como indicado acima, as Figuras 3A e 3B são fornecidas como exemplos. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação às Figuras 3A e 3B.
[0099] A Figura 4 mostra um exemplo de formato de slot 410 com um prefixo cíclico normal. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser particionados em blocos de recurso. Cada bloco de recursos pode cobrir um conjunto de subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em um slot e pode incluir vários elementos de recursos. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora em um período de símbolo (por exemplo, no tempo) e pode ser usado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo.
[0100] Uma estrutura de entrelaçamento pode ser usada para cada um dentre o enlace descendente e enlace ascendente para FDD em determinados sistemas de telecomunicações (por exemplo, NR). Por exemplo, Q entrelaçamentos com índices de 0 a Q - 1 podem ser definidos, em que Q pode ser igual a 4, 6, 8, 10, ou algum outro valor. Cada entrelaçamento pode incluir slots que são separados por Q quadros. Em particular, o entrelaçamento q pode incluir os slots q, q + Q, q + 2Q, etc., em que q € {0,... ,Q-1}.
[0101] Um UE pode estar localizado dentro da cobertura de múltiplas BSs. Uma dessas BSs pode ser selecionada para servir o UE. A BS de serviço pode ser selecionada com base, pelo menos em parte, em vários critérios como força de sinal recebido, qualidade de sinal recebido, perda de caminho e/ou similares. A qualidade e sinal recebido pode ser quantificada por uma razão entre sinal e ruído e interferência (SINR), ou uma qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), ou alguma outra métrica. O UE pode operar em um cenário de interferência dominante em que o UE pode observar alta interferência de uma ou mais BSs interferentes.
[0102] Embora os aspectos dos exemplos descritos no presente documento possam estar associados a tecnologias de NR, aspectos da presente revelação podem ser aplicáveis com outros sistemas de comunicação sem fio. Novo rádio (NR) pode se referir a rádios configurados para operar de acordo com uma nova interface aérea (por exemplo, além de interfaces aéreas com base em Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA)) ou camada de transporte fixa (por exemplo, além de Protocolo de Internet (IP)). Em aspectos, NR pode utilizar OFDM com um CP (no presente documento referido como OFDM com prefixo cíclico ou CP­OFDM) e/ou SC-FDM no enlace ascendente, pode utilizar CP-OFDM no enlace descendente e incluir suporte para operação de semidúplex usando-se TDD. Em aspectos, NR pode, por exemplo, utilizar OFDM com um CP (no presente documento referido como CP-OFDM) e/ou multiplexação por divisão de frequência ortogonal com dispersão de transformada de Fourier discreta (DFT-s-OFDM) no enlace ascendente, pode utilizar CP-OFDM no enlace descendente e incluir suporte para operação de semidúplex usando-se TDD. NR pode incluir largura de banda ampla de alvejamento de serviço de Banda Larga Móvel Aperfeiçoada (eMBB) (por exemplo, 80 mega-hertz (MHz) e além), frequência de portadora de alta de alvejamento de onda milimétrica (mmW) (por exemplo, 60 giga-hertz (GHz)), técnicas de MTC não retrocompatíveis de alvejamento de MTC massivo (mMTC), e/ou serviço de comunicações de baixa latência ultra confiáveis de alvejamento de missão crítica (URLLC).
[0103] Em alguns aspectos, uma largura de banda de portadora de único componente de 100 MHz pode ser suportada. Os blocos de recurso de NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 60 ou 120 quilohertz (kHz) ao longo de uma duração de 0,1 milissegundo (ms). Cada quadro de rádio pode incluir 40 slots e pode ter um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada slot pode ter um comprimento de 0,25 ms. Cada slot pode indicar uma direção de enlace (por exemplo, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de enlace para cada slot pode ser dinamicamente comutada. Cada slot pode incluir dados de DL/UL bem como dados de controle de DL/UL.
[0104] A formação de feixe pode ser suportada e a direção de feixe pode ser dinamicamente configurada. A transmissão de MIMO com pré-codificação também pode ser suportada. As configurações de MIMO no DL pode suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões de DL de múltiplas camadas até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. As transmissões de múltiplas camadas com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. A agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células de serviço. Alternativamente, NR pode suportar uma interface por ar diferente, além de uma interface com base em OFDM. As redes de NR podem incluir entidades como unidades centrais ou unidades distribuídas.
[0105] Conforme indicado acima, a Figura 4 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 4.
[0106] Em algumas tecnologias de acesso de rádio, como LTE, um sinal de referência específico para célula (CRS) pode ser periodicamente difundido por uma estação-base, como em cada subquadro (por exemplo, a cada 1 ms). Por exemplo, o CRS pode ser um sinal piloto inserido em um sinal de enlace descendente. O CRS pode ser transmitido através de todos os blocos de recursos (RBs) em cada frequência de portadora e pode ser usado por um UE para sincronização de frequência e temporização, para medições de gerenciamento de recursos de rádio (RRM) (por exemplo, medições de RSRP, medições de RSRQ, medições de SINR e/ou similares), para estimativa de canal de domínio de tempo e domínio de frequência, para demodulação coerente, para medições de informações de estado de canal (CSI) (por exemplo, uma medição de indicador de qualidade de canal (CQI), uma medição de indicador de matriz de pré- codificação (PMI), uma medição do indicador de classificação (RI) e/ou similares) e/ou similares.
[0107] Essa transmissão periódica de CRS em todos os RBs por uma estação-base pode causar interferência em estações-base vizinhas e pode impactar negativamente o desempenho de demodulação de UEs de células vizinhas, capacidade de célula vizinha, medições de RRM em células vizinhas, medições de CSI em células vizinhas e/ou similares. Além disso, a difusão de CRS em todos os RBs pode consumir uma sobrecarga de recursos de rede significativa. Para atenuar esses problemas, o silenciamento de CRS pode ser usado. No silenciamento do CRS, o CRS pode ser difundido apenas nos 6 blocos de recursos físicos centrais (PRBs) da largura de banda da portadora, em vez de através de todos os PRBs da portadora, e o CRS pode ser silenciado (por exemplo, não transmitido) fora dos 6 PRBs centrais da portadora. Adicional ou alternativamente, no silenciamento de CRS, o CRS pode ser transmitido em todos os PRBs de uma portadora conforme necessário, tal como para paginação, aquisição de informações do sistema, alocação de recursos, durante um período de recepção descontínua ativa (DRX) de um UE, para agendamento de PDSCH e/ou similares.
[0108] Embora o silenciamento de CRS possa melhorar o desempenho para UEs que suportam silenciamento de CRS (por exemplo, que têm capacidade para serem configurados para monitorar apenas 6 PRBs centrais para CRS, em vez de todos os PRBs de uma portadora, que têm capacidade para serem ativados ou desativados para monitorar todos PRBs para CRS conforme a necessidade, que têm capacidade para se comunicar em portadoras que usam silenciamento de CRS e/ou semelhantes), alguns UEs (por exemplo, UEs herdados) podem não suportar silenciamento de CRS (por exemplo, podem não ter capacidade para comunicação em portadoras que usam silenciamento de CRS). Por exemplo, esses UEs herdados podem ser configurados para monitorar todos os PRBs de uma portadora para CRS. Adicional ou alternativamente, esses UEs herdados podem não ter capacidade para serem configurados para monitorar apenas os 6 PRBs centrais em alguns casos, e todos os PRBs de uma portadora conforme a necessidade. Como resultado, esses UEs herdados podem não ter capacidade para demodular e/ou decodificar comunicações recebidas em portadoras que usam silenciamento de CRS. Algumas técnicas e aparelhos descritos no presente documento evitam esse impacto negativo aos UEs herdados, evitando que esses UEs herdados, que não suportam silenciamento de CRS, aguardem em portadoras que usam silenciamento de CRS. Detalhes adicionais são descritos abaixo.
[0109] A Figura 5 é um diagrama que ilustra um exemplo 500 relacionado à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem em portadoras de silenciamento de CRS, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0110] Como mostrado pelo número de referência 510, uma estação-base 110 pode determinar uma sequência de embaralhamento de bloco mestre de informações (MIB) e/ou sequência de embaralhamento de canal de difusão físico (PBCH) a ser usado para embaralhar um MIB e/ou PBCH de uma portadora com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS. Por exemplo, a estação-base 110 pode determinar se uma portadora da estação-base 110 usa silenciamento de CRS. A estação-base 110 pode usar uma primeira sequência de embaralhamento de MIB e/ou PBCH se a portadora não usar silenciamento de CRS, ou pode usar uma segunda sequência de embaralhamento de MIB e/ou PBCH se a portadora usar silenciamento de CRS.
[0111] Em alguns aspectos, a primeira sequência de embaralhamento de MIB e/ou PBCH pode ser gerada com base, pelo menos em parte, em uma primeira inicialização de sequência de embaralhamento (por exemplo,𝑐𝑐𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 ), que pode ser gerada usando-se um identificador de célula física, representado por 𝑵𝑵𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄 𝑰𝑰𝑰𝑰 . Por exemplo, quando a portadora não usar silenciamento de CRS, a estação-base 110 pode gerar a sequência de embaralhamento de MIB e/ou a sequência de embaralhamento de PBCH com base, pelo menos em parte, em 𝒄𝒄𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊 = 𝑵𝑵𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄 𝑰𝑰𝑰𝑰 , que é consistente com as operações de LTE herdada.
[0112] Em alguns aspectos, a segunda sequência de embaralhamento de MIB e/ou PBCH pode ser gerada com base, pelo menos em parte, em uma segunda inicialização de sequência de embaralhamento (por exemplo, 𝑐𝑐𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 ), que pode ser gerada usando-se um identificador de célula física mais um valor predefinido, como 𝑵𝑵𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄 𝑰𝑰𝑰𝑰 + 𝟐𝟐 𝟏𝟏𝟏𝟏 . Por exemplo, quando a portadora usar silenciamento de CRS, a estação-base 110 pode gerar a sequência de embaralhamento de MIB e/ou a sequência de embaralhamento de PBCH com base, pelo menos em parte, em 𝒄𝒄𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊 = 𝑵𝑵𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄 𝟏𝟏𝟏𝟏 𝑰𝑰𝑰𝑰 + 𝟐𝟐 , para diferenciar das operações de LTE herdada.
[0113] Conforme mostrado pelo número de referência 520, a estação-base 110 pode transmitir, e um UE 120 pode receber, o MIB e/ou PBCH na portadora. Conforme descrito acima, o MIB e/ou o PBCH podem ser embaralhados usando-se a sequência de embaralhamento de MIB e/ou PBCH determinada. Assim, o MIB e/ou PBCH pode ser embaralhado usando-se diferentes sequências de embaralhamento com base, pelo menos em parte, em se a portadora, por meio da qual o
MIB e/ou PBCH é transmitido, usa silenciamento de CRS.
[0114] Conforme mostrado pelo número de referência 530, o UE 120 pode determinar que uma primeira sequência de embaralhamento falhou em desembaralhar adequadamente o MIB e/ou PBCH e pode desembaralhar o MIB e/ou o PBCH usando uma segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, determinar que a primeira sequência de desembaralhamento falhou em desembaralhar adequadamente o MIB e/ou o PBCH. Por exemplo, o UE 120 pode primeiro tentar desembaralhar o MIB e/ou o PBCH usando uma suposição (por exemplo, uma hipótese) de que a primeira sequência de embaralhamento de MIB e/ou a primeira sequência de embaralhamento de PBCH, descrita acima, foi usada para embaralhar o MIB e/ou o PBCH. Se tal desembaralhamento falhar (por exemplo, resultar em um erro), então o UE 120 pode tentar desembaralhar o MIB e/ou o PBCH usando uma suposição de que a segunda sequência de embaralhamento de MIB e/ou a segunda sequência de embaralhamento de PBCH, descrita acima, foi usada para embaralhar o MIB e/ou o PBCH. Em alguns aspectos, o UE 120 pode tentar desembaralhar o MIB e/ou PBCH com ambas as sequências de embaralhamento (por exemplo, aquele inicializado por 𝒄𝒄𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊 = 𝑵𝑵𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄 𝑰𝑰𝑰𝑰 + 𝟐𝟐 𝟏𝟏𝟏𝟏 0 , correspondendo a uma portadora que suporta silenciamento de CRS, e aquela inicializada por 𝒄𝒄𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊𝒊 = 𝑵𝑵𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄𝒄 𝑰𝑰𝑰𝑰 , correspondente à portadora herdada).
[0115] Em alguns aspectos, o UE 120 pode desembaralhar o MIB com base, pelo menos em parte, na segunda sequência de embaralhamento apenas se o UE 120 suportar silenciamento de CRS (por exemplo, apenas se o UE
120 tiver capacidade para se comunicar em portadoras que usam silenciamento de CRS). Por exemplo, os UEs 120 que suportam o silenciamento de CRS podem ser configurados para realizar o desembaralhamento sequencial descrito acima, enquanto os UEs 120 que não suportam o silenciamento de CRS podem ser configurados para tentar o desembaralhamento com base, pelo menos em parte, apenas na primeira sequência de embaralhamento, e não na segunda sequência de embaralhamento. Nesse caso, um UE 120 que não suporta o silenciamento de CRS pode falhar no desembaralhamento do MIB de uma portadora que suporta o silenciamento de CRS porque o MIB utiliza uma segunda sequência de desembaralhamento não utilizada pelo UE 120 para tentar desembaralhar o MIB. Como resultado, os UEs 120 que não suportam o silenciamento de CRS podem não ter capacidade para acessar (por exemplo, ler informações do sistema, aguardar e/ou semelhantes) uma portadora que suporta silenciamento de CRS, evitando assim impactos negativos descritos em outro lugar no presente documento.
[0116] Conforme indicado acima, a Figura 5 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 5.
[0117] A Figura 6 é um diagrama que ilustra outro exemplo 600 relacionado à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem em portadoras de silenciamento de CRS, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0118] Conforme mostrado pelo número de referência 610, uma estação-base 110 pode determinar um símbolo em que um PSS deve ser transmitido e/ou pode determinar outro símbolo em que um SSS deve ser transmitido com base, pelo menos em parte, em se uma portadora usa silenciamento de CRS . Por exemplo, a estação-base 110 pode determinar se uma portadora da estação-base 110 usa silenciamento de CRS. Em alguns aspectos, a estação-base 110 pode usar um símbolo diferente para transmissão do PSS se a portadora usar silenciamento de CRS versus se a portadora não usar silenciamento de CRS. Adicional ou alternativamente, a estação-base 110 pode usar um símbolo diferente para transmissão do SSS se a portadora usar silenciamento de CRS versus se a portadora não usar silenciamento de CRS.
[0119] Por exemplo, como mostrado pelo número de referência 620, em uma configuração de duplexação por divisão de frequência (FDD), se a portadora não usar silenciamento de CRS, então o PSS pode ser transmitido no último símbolo de um slot e o SSS pode ser transmitido no penúltimo símbolo do slot (por exemplo, imediatamente antes do símbolo que carrega o PSS). No entanto, como mostrado pelo número de referência 630, na configuração de FDD, se a portadora usar silenciamento de CRS, então o SSS pode ser transmitido no último símbolo de um slot, e o PSS pode ser transmitido no penúltimo símbolo do slot (por exemplo, imediatamente antes do símbolo que carrega o SSS). Em alguns aspectos, na configuração de FDD, o PSS e o SSS podem ser transmitidos no slot O (por exemplo, o primeiro slot) e no slot 10 (por exemplo, o décimo primeiro slot) de um quadro.
[0120] Como outro exemplo, em uma configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD), se a portadora não usar silenciamento de CRS, então o SSS pode ser transmitido no último símbolo de um slot e o PSS pode ser transmitido no terceiro símbolo do próximo slot consecutivo (por exemplo, imediatamente após o slot que carrega o SSS). Nesse caso, o SSS pode ser transmitido no subquadro 0 e slot 1 (por exemplo, o primeiro subquadro e o segundo slot) de um quadro, e o PSS pode ser transmitido no subquadro 1 e no slot 2 (por exemplo, o segundo subquadro e o terceiro slot) do quadro. Além disso, o SSS pode ser transmitido no subquadro 5 e no slot 11 (por exemplo, o sexto subquadro e o décimo segundo slot) de um quadro, e o PSS pode ser transmitido no subquadro 6 e no slot 12 (por exemplo, o sétimo subquadro e o décimo terceiro slot) do quadro. No entanto, na configuração TDD, se a portadora usar silenciamento de CRS, então o PSS pode ser transmitido no último símbolo de um slot, e o SSS pode ser transmitido no terceiro símbolo do próximo slot consecutivo (por exemplo, imediatamente após o slot que carrega o PSS). Nesse caso, o PSS pode ser transmitido no subquadro 0 e slot 1 (por exemplo, o primeiro subquadro e o segundo slot) de um quadro, e o SSS pode ser transmitido no subquadro 1 e no slot 2 (por exemplo, o segundo subquadro e o terceiro slot) do quadro. Além disso, o PSS pode ser transmitido no subquadro 5 e no slot 11 (por exemplo, o sexto subquadro e o décimo segundo slot) de um quadro, e o SSS pode ser transmitido no subquadro 6 e no slot 12 (por exemplo, o sétimo subquadro e o décimo terceiro slot) do quadro.
[0121] Conforme mostrado pelo número de referência 640, a estação-base 110 pode transmitir, e o UE 120 pode receber, o PSS e o SSS nos símbolos determinados.
Por exemplo, como descrito acima, os símbolos nos quais o PSS e o SSS são transmitidos podem ser trocados quando a portadora usa silenciamento de CRS versus quando a portadora não usa silenciamento de CRS. Nesse caso, uma primeira configuração de símbolo pode ser usada para transmissão do PSS e do SSS quando a portadora não usar silenciamento de CRS, e uma segunda configuração de símbolo pode ser usada para transmissão do PSS e do SSS quando a portadora usar silenciamento de CRS, como descrito acima.
[0122] Conforme mostrado pelo número de referência 650, o UE 120 pode determinar que o PSS e/ou o SSS não foram obtidos usando uma primeira configuração de símbolo e pode monitorar o PSS e/ou o SSS usando uma segunda configuração de símbolo com base, pelo menos em parte na determinação de que o PSS e/ou o SSS não foram obtidos usando a primeira configuração de símbolo. Por exemplo, o UE 120 pode monitorar o PSS em um primeiro símbolo e pode monitorar o SSS em um segundo símbolo. Se este monitoramento falhar em obter o PSS e/ou o SSS (por exemplo, porque o PSS ou o SSS não está presente no primeiro ou segundo símbolo correspondente), então o UE 120 pode monitorar o PSS em um terceiro símbolo e/ou pode monitorar o SSS em um quarto símbolo.
[0123] Conforme descrito acima, o primeiro símbolo e o segundo símbolo podem seguir uma primeira configuração de símbolo, enquanto o terceiro símbolo e o quarto símbolo podem seguir uma segunda configuração de símbolo. Por exemplo, o terceiro símbolo pode estar em uma posição de símbolo diferente do primeiro símbolo (por exemplo, dentro de um RB, um subquadro, um slot e/ou semelhante), e o quarto símbolo pode estar em uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo. No caso em que os símbolos para o PSS e o SSS são trocados na configuração do segundo símbolo em comparação à primeira configuração de símbolo, o terceiro símbolo pode estar na mesma posição do símbolo que o segundo símbolo e o quarto símbolo pode estar no mesma posição de símbolo do primeiro símbolo. Nesse caso, o UE 120 pode monitorar o primeiro símbolo e o segundo símbolo duas vezes, mas pode interpretar os sinais recebidos de forma diferente (por exemplo, PSS vs. SSS).
[0124] Adicional ou alternativamente, o UE 120 pode inicialmente tentar decodificar um sinal no primeiro símbolo com a suposição de que o sinal é um PSS. Se isso falhar, então o UE 120 pode tentar decodificar o sinal no primeiro símbolo com a suposição de que o sinal é um SSS. Da mesma forma, o UE 120 pode inicialmente tentar decodificar um sinal no segundo símbolo com a suposição de que o sinal é um SSS. Se isso falhar, então o UE 120 pode tentar decodificar o sinal no segundo símbolo com a suposição de que o sinal é um PSS.
[0125] Em alguns aspectos, o UE 120 pode monitorar o terceiro símbolo para o PSS e o quarto símbolo para o SSS apenas se o UE 120 suportar silenciamento de CRS (por exemplo, apenas se o UE 120 tiver capacidade para se comunicar em portadoras que usam silenciamento de CRS). Adicional ou alternativamente, o UE 120 pode tentar obter o PSS e/ou o SSS usando a segunda configuração de símbolo apenas se o UE 120 suportar silenciamento de CRS. Adicional ou alternativamente, o UE 120 pode usar uma suposição de decodificação diferente para obter o PSS e/ou o SSS no primeiro e/ou segundo símbolo apenas se o UE 120 suportar silenciamento de CRS. Por exemplo, os UEs 120 que suportam o silenciamento de CRS podem ser configurados para executar as técnicas descritas acima, enquanto os UEs 120 que não suportam o silenciamento de CRS podem ser configurados para tentar obter o PSS apenas no primeiro símbolo e o SSS apenas no segundo símbolo . Nesse caso, um UE 120 que não suporta silenciamento de CRS pode falhar em obter o PSS e/ou o SSS de uma portadora que suporta silenciamento de CRS (por exemplo, devido a um erro, como quando as posições do símbolo do PSS e o SSS são trocadas). Como resultado, os UEs 120 que não suportam o silenciamento de CRS podem não ter capacidade para acessar (por exemplo, ler informações do sistema, aguardar e/ou semelhantes) uma portadora que suporta silenciamento de CRS, evitando assim impactos negativos descritos em outro lugar no presente documento.
[0126] Conforme indicado acima, a Figura 6 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 6.
[0127] A Figura 7 é um diagrama que ilustra outro exemplo 700 relacionado à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem em portadoras de silenciamento de CRS, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0128] Como mostrado pelo número de referência 710, uma estação-base 110 pode configurar (por exemplo, definir um valor de) um primeiro elemento de informações (IE), um segundo IE e/ou um terceiro IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se uma portadora, associada à estação-base 110, usa silenciamento de CRS. Em alguns aspectos, o primeiro IE (por exemplo, mostrado como cellBarred) pode indicar se todos os UEs 120 que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora. O segundo IE (por exemplo, mostrado como cellBarredCRS-Muting-r15) pode indicar se todos os UEs 120 que suportam o silenciamento de CRS estão bloqueados do proprietário.
[0129] O terceiro IE (por exemplo, mostrado como cellReservedForOperatorUseCRS-Muting-rl5) pode indicar se os UEs 120 que suportam silenciamento de CRS e que estão em um conjunto particular de classes de acesso estão bloqueados da portadora. Por exemplo, em alguns aspectos, uma ou mais portadoras podem ser reservadas para uso por UEs 120 em um primeiro conjunto de classes de acesso (por exemplo, classes de acesso 11 e 15), enquanto UEs 120 em um segundo conjunto de classes de acesso (por exemplo, classes de acesso 0 a 9 e 12 a 14) podem ser bloqueadas de uma ou mais portadoras. Em alguns aspectos, o primeiro IE e/ou o segundo IE podem se aplicar a todas as redes móveis terrestres públicas (PLMNs). Adicional ou alternativamente, o terceiro IE pode ser específico de PLMN e pode ser configurado em uma base por PLMN.
[0130] Por exemplo, se a estação-base 110 determinar que uma portadora da estação-base 110 usa silenciamento de CRS, então a estação-base 110 pode configurar o primeiro IE para indicar que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora (por exemplo, ajustando o primeiro IE para um primeiro valor, como "Bloqueado"). Adicional ou alternativamente, se a estação-base 110 determinar que uma portadora da estação-base 110 usa o silenciamento de CRS, então a estação-base 110 pode configurar o segundo IE para indicar que todos os UEs que suportam o silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora (por exemplo , definindo o segundo IE com um segundo valor, como ''Não bloqueado"). Desta forma, UEs herdados 120 que não suportam silenciamento de CRS podem ser bloqueados de uma ou mais portadoras da estação-base 110 (e/ou todas as portadoras da estação-base 110) que usam silenciamento de CRS, enquanto UEs 120 que suportam silenciamento de CRS podem ter permissão para acessar essas portadoras.
[0131] Como outro exemplo, se a estação-base 110 determinar que uma portadora da estação-base 110 não usa o silenciamento de CRS, então a estação-base 110 pode configurar o primeiro IE para indicar que todos os UEs que não suportam o silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora (por exemplo, definindo o primeiro IE com um segundo valor, como '' Não bloqueado"). Adicional ou alternativamente, se a estação-base 110 determinar que uma portadora da estação-base 110 não usa o silenciamento de CRS, então a estação-base 110 também pode configurar o segundo IE para indicar que todos os UEs que suportam o silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora (por exemplo, definindo o segundo IE com um segundo valor, como ''Não bloqueado"). Desta forma, ambos os UEs herdados 120 e UEs 120 que suportam silenciamento de CRS podem ter permissão para acessar portadoras que não usam silenciamento de CRS.
[0132] Como outro exemplo, se a estação-base 110 determinar que uma portadora da estação-base 110 usa silenciamento de CRS e que o acesso à portadora deve ser reservado (por exemplo, para uso do operador, para uso por um conjunto particular de classes de acesso e/ou similares), então a estação-base 110 pode configurar o primeiro IE para indicar que UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, pode configurar o segundo IE para indicar que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, e pode configurar o terceiro IE para indicar que o acesso à portadora é reservado para UEs que suportam silenciamento de CRS e que estão em um conjunto reservado de classes de acesso (por exemplo, classes de acesso 11 e 15). Desta forma, apenas UEs 120 que suportam silenciamento de CRS e que estão em uma classe de acesso reservada podem acessar a portadora.
[0133] Como mostrado pelo número de referência 720, a estação-base 110 pode transmitir e o UE 120 pode receber, o primeiro IE, o segundo IE e/ou o terceiro IE. Em alguns aspectos, o primeiro IE, o segundo IE e/ou o terceiro IE podem ser transmitidos nas informações do sistema (por exemplo, um MIB, um bloco de informações do sistema (SIB), informações mínimas restantes do sistema (RMSI), outras informações do sistema (OSI) e/ou similares).
[0134] Conforme mostrado pelo número de referência 730, o UE 120 pode acessar seletivamente (por exemplo, ler informações de, aguardar, monitorar e/ou semelhantes) uma ou mais portadoras da estação-base 110 com base, pelo menos em parte, no primeiro IE, o segundo IE e/ou o terceiro IE.
[0135] Por exemplo, se o UE 120 não suportar silenciamento de CRS, então o UE 120 pode não acessar a portadora se o primeiro IE indicar que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora. No entanto, se o UE 120 não suportar silenciamento de CRS, então o UE 120 pode acessar a portadora se o primeiro IE indicar que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora.
[0136] Como outro exemplo, se o UE 120 suportar silenciamento de CRS, então o UE 120 pode não acessar a portadora se o segundo IE indicar que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora. No entanto, se o UE 120 suportar silenciamento de CRS, então o UE 120 pode acessar a portadora se o segundo IE indicar que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora. Nesse caso, se o UE 120 suportar silenciamento de CRS, então o UE 120 pode acessar a portadora se o segundo IE indicar que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora, independentemente de uma indicação do primeiro IE.
[0137] Como outro exemplo, se o UE 120 suportar silenciamento de CRS e está em um conjunto reservado de classes de acesso (por exemplo, na classe de acesso 11 ou 15), então o UE 120 pode acessar a portadora se o segundo IE indicar que todos os UEs 120 que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, mas o terceiro IE indicar que todos os UEs 120 que suportam silenciamento de CRS e que estão no conjunto reservado de classes de acesso não estão bloqueados da portadora. No entanto, se o UE 120 suportar silenciamento de CRS e não estiver no conjunto reservado de classes de acesso (por exemplo, está na classe de acesso 0 a 9 ou 12 a 14), então o UE 120 pode não acessar a portadora se o segundo IE indicar que todos os UEs 120 que suportam o silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o terceiro IE indicar que todos os UEs 120 que suportam o silenciamento de CRS e que estão no conjunto reservado de classes de acesso não estão bloqueados do proprietário.
[0138] Ao usar os IEs acima, os UEs 120 que não suportam silenciamento de CRS podem ser impedidos de acessar uma portadora que suporta silenciamento de CRS, evitando assim impactos negativos descritos em outro lugar no presente documento.
[0139] Em alguns aspectos, o primeiro IE, o segundo IE e/ou o terceiro IE podem ser configurados para UEs 120 que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G (por exemplo, UEs 120 de LTE não aprimorado (não eLTE)). Em alguns aspectos, o primeiro IE, o segundo IE e/ou o terceiro IE podem ser configurados para UEs 120 que têm capacidade para se comunicar com uma rede de núcleo 5G (por exemplo, UEs de eLTE 120). Em alguns aspectos, dois IEs diferentes correspondentes ao segundo IE podem ser usados, com um IE sendo usado para UEs 120 que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G e outro IE sendo usado para UEs 120 que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G. Adicional ou alternativamente, dois IEs diferentes correspondentes ao terceiro IE podem ser usados, com um IE sendo usado para
UEs 120 que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G e outro IE sendo usado para UEs 120 que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G. Detalhes adicionais são descritos abaixo em conexão com a Figura 8.
[0140] Conforme indicado acima, a Figura 7 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 7.
[0141] A Figura 8 é um diagrama que ilustra outro exemplo 800 relacionado à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem em portadoras de silenciamento de CRS, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0142] Como mostrado pelo número de referência 810, uma estação-base 110 pode configurar (por exemplo, definir um valor de) um primeiro elemento de informações (IE), um segundo IE e/ou um terceiro IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se uma portadora, associado à estação-base 110, usa silenciamento de CRS, de uma maneira semelhante à descrita acima em conexão com a Figura 7. Em alguns aspectos, o primeiro IE (por exemplo, mostrado como cellBarred-5GC) pode indicar se todos os UEs 120 que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G e que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora. O segundo IE (por exemplo, mostrado como cellBarred5GC-CRS-Muting) pode indicar se todos os UEs 120 que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G e que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora.
[0143] O terceiro IE (por exemplo, mostrado como cellReservedForOperatorUs5GCeCRS-Muting) pode indicar se os UEs 120 que têm capacidade para se comunicar com uma rede de núcleo 5G, que suportam silenciamento de CRS, e que estão em um determinado conjunto de classes de acesso estão bloqueados da portadora, em de uma maneira semelhante à descrita acima em conexão com a Figura 7. Em alguns aspectos, o primeiro IE e/ou o segundo IE podem se aplicar a todas as redes móveis terrestres públicas (PLMNs). Adicional ou alternativamente, o terceiro IE pode ser específico de PLMN e pode ser configurado em uma base por PLMN.
[0144] A estação-base 110 pode configurar o primeiro IE, o segundo IE e/ou o terceiro IE para UEs 120 que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G de uma maneira semelhante à descrita acima em conexão com a Figura 7.
[0145] Como mostrado pelo número de referência 820, a estação-base 110 pode transmitir e o UE 120 pode receber, o primeiro IE, o segundo IE e/ou o terceiro IE. Em alguns aspectos, o primeiro IE, o segundo IE e/ou o terceiro IE podem ser transmitidos nas informações do sistema (por exemplo, um MIB, um bloco de informações do sistema (SIB), informações mínimas restantes do sistema (RMSI), outras informações do sistema (OSI), e/ou semelhantes), conforme descrito acima em conexão com a Figura 7.
[0146] Conforme mostrado pelo número de referência 830, o UE 120 pode acessar seletivamente (por exemplo, ler informações de, aguardar, monitorar e/ou semelhantes) uma ou mais portadoras da estação-base 110 com base, pelo menos em parte, no primeiro IE, o segundo IE, e/ou o terceiro IE, de uma maneira semelhante à descrita acima em conexão com a Figura 7. Em alguns aspectos, o UE 120 pode ler um primeiro conjunto de IEs se o UE 120 não tiver capacidade para se comunicar usando uma rede central 5G (por exemplo, um ou mais dos IEs mostrados na Figura 7 e/ou descritos em conexão com a Figura 7), ou pode ler um segundo conjunto de IEs se o UE 120 tiver capacidade para se comunicar usando uma rede central 5G (por exemplo, um ou mais dos IEs mostrados na Figura 8 e/ou descritos em conexão com a Figura 8). Em alguns aspectos, se o UE 120 tiver capacidade para se comunicar com uma rede central 5G e uma rede central 4G, então o UE 120 pode ler ambos os conjuntos de IEs (por exemplo, o primeiro conjunto e o segundo conjunto).
[0147] Em alguns aspectos, um IE pode indicar se os UEs 120 que suportam silenciamento de CRS, que não têm capacidade para acessar uma rede central 5G e que pertencem a uma classe de acesso normal ou não reservada, estão bloqueados, ou não de aguardar em uma portadora. Outro IE pode indicar se os UEs 120 que suportam silenciamento de CRS, que não têm capacidade para acessar uma rede central 5G e que pertencem a uma classe de acesso reservada ou especial, estão bloqueados, ou não, de aguardar em uma portadora. Outro IE pode indicar se os UEs 120 que suportam silenciamento de CRS, que têm capacidade para acessar uma rede central 5G e que pertencem a uma classe de acesso normal ou não reservada, estão bloqueados, ou não, de aguardar em uma portadora. Outro IE pode indicar se os UEs 120 que suportam silenciamento de CRS, que têm capacidade para acessar uma rede central 5G e que pertencem a uma classe de acesso reservada ou especial estão bloqueados, ou não, de aguardar em uma portadora.
[0148] Ao usar os IEs acima, os UEs 120 que não suportam silenciamento de CRS podem ser impedidos de acessar uma portadora que suporta silenciamento de CRS, evitando assim impactos negativos descritos em outro lugar no presente documento.
[0149] Conforme indicado acima, a Figura 8 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 8.
[0150] A Figura 9 é um diagrama que ilustra outro exemplo 900 relacionado à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem em portadoras de silenciamento de CRS, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0151] Conforme mostrado pelo número de referência 910, uma estação-base vizinha 110-2 pode determinar uma ou mais portadoras da estação-base vizinha 110-2 que usam silenciamento de CRS.
[0152] Conforme mostrado pelo número de referência 920, a estação-base vizinha 110-2 pode transmitir, e uma estação-base servidora 110-1 pode receber, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha 110-2 que usam silenciamento de CRS. As portadoras podem ser indicadas usando, por exemplo, um primeiro conjunto de identificadores de portadora que identificam um conjunto de portadoras que suportam silenciamento de CRS, um segundo conjunto de identificadores de portadora que identifica um conjunto de portadoras que não suportam silenciamento de CRS, uma indicação binária de se a estação-base vizinha 110-2 tem quaisquer portadoras que suportam silenciamento de CRS e/ou semelhantes. Em alguns casos, a indicação pode incluir indicações separadas para diferentes frequências de operação (por exemplo, bandas, Números Absolutos de Frequência de Rádio E-UTRA (EARFCN) e/ou semelhantes).
[0153] Conforme mostrado pelo número de referência 930, a estação-base de serviço 110-1 pode transmitir, e um UE 120 pode receber, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha 110-2 que usam silenciamento de CRS. Adicional ou alternativamente, a estação-base 110 pode transmitir, e o UE 120 pode receber, uma indicação de se ‘quaisquer portadoras da estação-base vizinha 110-2 usam silenciamento de CRS. Em alguns aspectos, a indicação (ou indicações) pode ser incluída em uma lista de células vizinhas. Adicional ou alternativamente, a indicação (ou indicações) pode ser incluída nas informações do sistema, uma mensagem RRC e/ou semelhantes.
[0154] Conforme mostrado pelo número de referência 940, o UE 120 pode acessar seletivamente pelo menos uma dentre uma ou mais portadoras da estação-base vizinha 110-2 que suporta silenciamento de CRS com base, pelo menos em parte, em se o UE 120 suporta silenciamento de CRS. Por exemplo, o UE 120 pode acessar pelo menos uma dentre uma ou mais portadoras, que suportam silenciamento de CRS, se o UE 120 suportar silenciamento de CRS. Em alternativa, o UE 120 pode não acessar qualquer uma dentre uma ou mais portadoras que suportam silenciamento de CRS,
se o UE 120 não suportar silenciamento de CRS. Desta forma, os recursos dos UEs 120 que não suportam o silenciamento de CRS podem ser conservados evitando que esses UEs 120 acessem portadoras que usam o silenciamento de CRS.
[0155] Conforme indicado acima, a Figura 9 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 9.
[0156] A Figura 10 é um diagrama que ilustra outro exemplo 1000 relacionado à evitação de que UEs que não suportam silenciamento de CRS aguardem em portadoras de silenciamento de CRS, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0157] Conforme mostrado pelo número de referência 1010, um UE 120 pode determinar se o UE 120 suporta silenciamento de CRS. Por exemplo, essa determinação pode se basear, pelo menos em parte, em uma configuração do UE 120.
[0158] Conforme mostrado pelo número de referência 1020, o UE 120 pode transmitir, e uma estação- base 110 pode receber, um relatório de capacidade (por exemplo, um relatório de capacidade de UE e/ou semelhante) que indica se o UE 120 suporta silenciamento de CRS. Em alguns aspectos, um bit no relatório de capacidade pode ser usado para indicar se o UE 120 suporta silenciamento de CRS (por exemplo, usando uma indicação binária). Em alguns aspectos, o relatório de capacidade pode ser transmitido da estação-base 110 para uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) ou outra entidade de rede.
[0159] Conforme mostrado pelo número de referência 1030, a estação-base 110 pode determinar se a estação-base 110 suporta silenciamento de CRS. Por exemplo, esta determinação pode se basear, pelo menos em parte, em uma configuração da estação-base 110, uma determinação de se uma ou mais portadoras e/ou quaisquer portadoras da estação-base 110 usam silenciamento de CRS e/ou semelhante.
[0160] Como mostrado pelo número de referência 1040, a estação-base 110 e/ou uma MME (ou entidade de rede semelhante) pode paginar seletivamente o UE 120 em uma portadora com base, pelo menos em parte, em se o UE 120 suporta silenciamento de CRS e se a estação-base 110 suporta silenciamento de CRS para a portadora. Em alguns aspectos, se a estação-base 110 suportar o silenciamento de CRS e o UE 120 não suportar o silenciamento de CRS, então a estação-base 110 pode não paginar o UE 120 em quaisquer portadoras. Alternativamente, se a estação-base 110 suportar silenciamento de CRS e o UE 120 não suportar silenciamento de CRS, então a estação-base 110 pode não paginar o UE 120 em uma portadora que usa silenciamento de CRS, mas pode paginar o UE 120 em uma portadora que não usa silenciamento de CRS. Em alguns casos, a estação-base 110 e/ou a MME pode paginar um UE 120 que não suporta o silenciamento de CRS apenas em portadoras e/ou estações- base 110 que não suportam o silenciamento de CRS.
[0161] Em alguns aspectos, a estação-base 110 pode paginar o UE 120 se a estação-base 110 suportar silenciamento de CRS e o UE 120 suportar silenciamento de CRS. Adicional ou alternativamente, a estação-base 110 pode paginar o UE 120 se a estação-base 110 não suportar silenciamento de CRS e o UE 120 não suportar silenciamento de CRS. Adicional ou alternativamente, a estação-base 110 pode paginar o UE 120 se a estação-base 110 não suportar silenciamento de CRS e o UE 120 suportar silenciamento de CRS.
[0162] Em alguns aspectos, uma rede central pode iniciar páginas, mas a rede central pode não ser informada da capacidade do UE. Nesse caso, a rede central pode instruir a estação-base 110 para paginar o UE 120, mas a estação-base 110 pode descartar a página (por exemplo, em uma portadora que usa o silenciamento de CRS) quando a estação-base 110 suporta o silenciamento de CRS e o UE 120 não suporta o silenciamento de CRS. Em alguns aspectos, a estação-base 110 pode iniciar páginas (por exemplo, se uma particularidade inativa de RRC estiver ativada). Nesse caso, a estação-base 110 pode impedir o inicialização e/ou transmissão de uma página, destinada ao UE 120, quando a estação-base 110 suporta silenciamento de CRS e o UE 120 não suporta silenciamento de CRS.
[0163] Ao sinalizar uma capacidade de UE em relação ao silenciamento de CRS como descrito acima, os recursos da estação-base 110 podem ser conservados evitando-se a transmissão de páginas desnecessárias. Além disso, os recursos de rede que de outra forma seriam usados para essas páginas também podem ser conservados.
[0164] Conforme indicado acima, a Figura 10 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 10.
[0165] A Figura 11 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1100 realizado, por exemplo, por uma estação-base, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1100 é um exemplo onde uma estação-base (por exemplo, estação-base 110 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras com silenciamento de CRS.
[0166] Conforme mostrado na Figura 11, em alguns aspectos, o processo 1100 pode incluir determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) (bloco 1110). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando controlador/processador 240 e/ou semelhante) pode determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 5.
[0167] Como ainda mostrado na Figura 11, em alguns aspectos, o processo 1100 pode incluir determinar uma sequência de embaralhamento de bloco mestre de informações (MIB) ou uma sequência de embaralhamento de canal de difusão físico (PBCH) a ser usada para embaralhar um MIB ou um PBCH da portadora com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS (bloco 1120). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando controlador/processador 240 e/ou semelhante) pode determinar uma sequência de embaralhamento de MIB e/ou uma sequência de embaralhamento de PBCH a ser usada para embaralhar um MIB e/ou um PBCH da portadora com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 5
[0168] Como ainda mostrado na Figura 11, em alguns aspectos, o processo 1100 pode incluir transmitir o MIB ou o PBCH, em que o MIB ou o PBCH é embaralhado usando a sequência de embaralhamento de MIB determinada ou a sequência de embaralhamento de PBCH determinada (bloco 1130). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando controlador/processador 240, processador de transmissão 220, processador de MIMO de TX 230, MOD 232, antena 234 e/ou semelhantes) pode transmitir o MIB e/ou o PBCH, conforme descrito acima em conexão com a Figura 5. Em alguns aspectos, o MIB é embaralhado usando a sequência de embaralhamento de MIB determinada e/ou o PBCH é embaralhado usando a sequência de embaralhamento de PBCH determinada.
[0169] O processo 1100 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0170] Em um primeiro aspecto, a sequência de embaralhamento de MIB ou a sequência de embaralhamento de PBCH é gerada usando uma primeira inicialização de sequência de embaralhamento quando a portadora não usa silenciamento de CRS.
[0171] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, a sequência de embaralhamento de MIB ou o embaralhamento de PBCH é gerado usando uma segunda inicialização de sequência de embaralhamento quando a portadora usa silenciamento de CRS.
[0172] Em um terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais do primeiro e segundo aspectos, a primeira inicialização de sequência de embaralhamento usa um identificador de célula físico.
[0173] Em um quarto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a terceiro aspectos, a segunda inicialização da sequência de embaralhamento usa um identificador de célula físico mais um valor predefinido.
[0174] Embora a Figura 11 mostre exemplos de blocos do processo 1100, em alguns aspectos, o processo 1100 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 11. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1100 podem ser realizados em paralelo.
[0175] A Figura 12 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1200 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1200 é um exemplo em que um UE (por exemplo, UE 120 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras mutadas de CRS.
[0176] Como mostrado na Figura 12, em alguns aspectos, o processo 1200 pode incluir receber um bloco de informações mestre (MIB) ou um canal de transmissão físico (PBCH) (bloco 1210). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando antena 252, DEMOD 254, detector de MIMO 256, processador de recebimento 258, controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode receber um MIB e/ou um PBCH, conforme descrito acima em conexão com Figura 5.
[0177] Como mostrado adicionalmente na Figura 12, em alguns aspectos, o processo 1200 pode incluir determinar que desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência de embaralhamento resulta em um erro (bloco 1220). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando o controlador/processador 280 e/ou semelhante) pode determinar que desembaralhar o MIB e/ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência de embaralhamento resulta em um erro, conforme descrito acima na conexão com a Figura 5.
[0178] Como ainda mostrado na Figura 12, em alguns aspectos, o processo 1200 pode incluir desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em uma segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, da primeira sequência de embaralhamento resulta no erro (bloco 1230). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando antena 252, DEMOD 254, detector de MIMO 256, processador receptor 258, controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode desembaralhar o MIB e/ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em um segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que desembaralhar o MIB e/ou PBCH com base, pelo menos em parte, na primeira sequência de embaralhamento resulta no erro, como descrito acima em conexão com a Figura 5.
[0179] O processo 1200 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0180] Em um primeiro aspecto, a primeira sequência de embaralhamento se baseia, pelo menos em parte,
em um identificador de célula física.
[0181] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, a segunda sequência de embaralhamento se baseia, pelo menos em parte, em um identificador de célula físico mais um valor predefinido.
[0182] Em um terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro e segundo aspectos, o MIB ou o PBCH é desembaralhado com base, pelo menos em parte, na segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que o UE suporta o silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS).
[0183] Embora a Figura 12 mostre exemplos de blocos do processo 1200, em alguns aspectos, o processo 1200 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 12. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1200 podem ser realizados em paralelo.
[0184] A Figura 13 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1300 realizado, por exemplo, por uma estação-base, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1300 é um exemplo onde uma estação-base (por exemplo, estação-base 110 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras com silenciamento de CRS.
[0185] Como mostrado na Figura 13, em alguns aspectos, o processo 1300 pode determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) (bloco 1310). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando controlador/processador 240 e/ou semelhante) pode determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 6.
[0186] Como ainda mostrado na Figura 13, em alguns aspectos, o processo 1300 pode incluir determinar um primeiro símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização primário (PSS) e um segundo símbolo a ser usado para transmitir um sinal de sincronização secundário (SSS) com base, pelo menos em parte, em se a portadora usa silenciamento de CRS (bloco 1320). Por exemplo, a estação- base (por exemplo, usando controlador/processador 240 e/ou semelhante) pode determinar um primeiro símbolo a ser usado para transmitir um PSS e um segundo símbolo a ser usado para transmitir um SSS com base, pelo menos em parte, se a portadora usa silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 6.
[0187] Como ainda mostrado na Figura 13, em alguns aspectos, o processo 1300 pode incluir transmitir o PSS no primeiro símbolo e o SSS no segundo símbolo (bloco 1330). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando controlador/processador 240, processador de transmissão 220, processador de MIMO de TX 230, MOD 232, antena 234 e/ou semelhantes) pode transmitir o PSS no primeiro símbolo e o SSS no segundo símbolo, conforme descrito acima em conexão com a Figura 6.
[0188] O processo 1300 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0189] Em um primeiro aspecto, o primeiro símbolo e o segundo símbolo seguem uma primeira configuração de símbolo quando a portadora não usa silenciamento de CRS.
[0190] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, o primeiro símbolo e o segundo símbolo seguem uma segunda configuração de símbolo quando a portadora usa o silenciamento de CRS.
[0191] Em um terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro e segundo aspectos, o segundo símbolo precede o primeiro símbolo na primeira configuração de símbolo.
[0192] Em um quarto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a terceiro aspectos, o primeiro símbolo precede o segundo símbolo na segunda configuração de símbolo.
[0193] Embora a Figura 13 mostre exemplos de blocos do processo 1300, em alguns aspectos, o processo 1300 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 13. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1300 podem ser realizados em paralelo.
[0194] A Figura 14 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1400 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1400 é um exemplo em que um UE (por exemplo, UE 120 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras mutadas de CRS.
[0195] Como mostrado na Figura 14, em alguns aspectos, o processo 1400 pode incluir determinar que um sinal de sincronização primário (PSS) ou um sinal de sincronização secundário (SSS) não está presente em um primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente (bloco 1410). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando o controlador/processador 280 e/ou semelhante) pode determinar que um PSS ou um SSS não está presente em um primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente, como descrito acima em conexão com a Figura 6.
[0196] Como ainda mostrado na Figura 14, em alguns aspectos, o processo 1400 pode incluir monitorar um terceiro símbolo para o PSS e um quarto símbolo para o SSS com base, pelo menos em parte, na determinação de que o PSS ou o SSS não está presente no primeiro correspondente símbolo ou segundo símbolo, em que o terceiro símbolo tem uma posição de símbolo diferente do primeiro símbolo dentro de um bloco de recursos, e em que o quarto símbolo tem uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo dentro do bloco de recursos (bloco 1420). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando a antena 252, DEMOD 254, detector de MIMO 256, processador de recebimento 258, controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode monitorar um terceiro símbolo para o PSS e um quarto símbolo para o SSS com base, pelo menos em parte, na determinação de que o PSS ou o SSS não está presente no primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente, como descrito acima em conexão com a Figura 6. Em alguns aspectos, o terceiro símbolo tem uma posição de símbolo diferente do primeiro símbolo dentro de um bloco de recursos. Em alguns aspectos, o quarto símbolo tem uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo dentro do bloco de recursos.
[0197] O processo 1400 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0198] Em um primeiro aspecto, o terceiro símbolo tem uma mesma posição de símbolo que o segundo símbolo dentro do bloco de recursos.
[0199] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, o quarto símbolo tem uma mesma posição de símbolo que o primeiro símbolo dentro do bloco de recursos.
[0200] Em um terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro e o segundo aspectos, o terceiro símbolo e o quarto símbolo são monitorados com base, pelo menos em parte, na determinação de que o UE suporta o silenciamento de CRS.
[0201] Embora a Figura 14 mostre exemplos de blocos do processo 1400, em alguns aspectos, o processo 1400 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 14. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1400 podem ser realizados em paralelo.
[0202] A Figura 15 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1500 realizado, por exemplo, por uma estação-base, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1500 é um exemplo onde uma estação-base (por exemplo, estação-base 110 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras com silenciamento de CRS.
[0203] Conforme mostrado na Figura 15, em alguns aspectos, o processo 1500 pode incluir determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) (bloco 1510). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando o controlador/processador 240 e/ou semelhante) pode determinar se uma portadora, associada à estação-base, usa o silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com as Figuras 7-8.
[0204] Como mostrado adicionalmente na Figura 15, em alguns aspectos, o processo 1500 pode incluir uma configuração de um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o primeiro IE indica se todos os usuários equipamentos (UEs) que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora (bloco 1520). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando o controlador/processador 240 e/ou semelhante) pode configurar um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com as Figuras 7-8. Em alguns aspectos, o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora. Em alguns aspectos, o segundo IE indica se todos os UEs que suportam o silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora.
[0205] Como mostrado adicionalmente na Figura 15, em alguns aspectos, o processo 1500 pode incluir transmitir o primeiro IE e do segundo IE para um UE (bloco 1530). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando controlador/processador 240, processador de transmissão 220, processador de MIMO de TX 230, MOD 232, antena 234 e/ou semelhantes) pode transmitir o primeiro IE e o segundo IE para um UE, como descrito acima em conexão com as Figuras 7-8.
[0206] O processo 1500 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0207] Em um primeiro aspecto, o primeiro IE é configurado para indicar que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE é configurado para indicar que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que a portadora usa silenciamento de CRS.
[0208] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE é para UEs que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
[0209] Em um terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro e o segundo aspectos, pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE é para UEs que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
[0210] Em um quarto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a terceiro aspectos, a estação-base pode configurar um terceiro IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o terceiro IE indica se UEs que suportam silenciamento de CRS e que estão em um determinado conjunto de classes de acesso estão bloqueados da portadora; e pode transmitir o terceiro IE para o UE.
[0211] Em um quinto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a quarto aspectos, o primeiro IE é configurado para indicar que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, o segundo IE é configurado para indicar que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, e o terceiro IE é configurado para indicar que o acesso à portadora é reservado para UEs que não estão no conjunto particular de classes de acesso com base, pelo menos em parte, na determinação de que a portadora usa silenciamento de CRS e que o acesso à portadora deve ser reservado para uso do operador.
[0212] Em um sexto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a quinto aspectos, a indicação do terceiro IE é específica para rede móvel terrestre pública (PLMN).
[0213] Em um sétimo aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a sexto aspectos, o terceiro IE é para UEs que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
[0214] Em um oitavo aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a sétimo aspectos, o terceiro IE é para UEs que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
[0215] Em um nono aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a oitavo aspectos, o processo 1500 inclui receber, a partir de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS; e transmitir, para o UE, informações que identificam uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam o silenciamento de CRS.
[0216] Em um décimo aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a nono aspectos, as informações são transmitidas em pelo menos uma dentre uma lista de células vizinhas, informações do sistema, uma mensagem de controle de recurso de rádio ou uma combinação dos mesmos.
[0217] Em um décimo primeiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a décimo aspectos, o processo 1500 inclui o recebimento de um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0218] Embora a Figura 15 mostre exemplos de blocos do processo 1500, em alguns aspectos, o processo 1500 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 15. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1500 podem ser realizados em paralelo.
[0219] A Figura 16 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1600 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1600 é um exemplo em que um UE (por exemplo, UE 120 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras mutadas de CRS.
[0220] Como mostrado na Figura 16, em alguns aspectos, o processo 1600 pode incluir receber um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE, em que o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) estão bloqueados de uma portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora (bloco 1610). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando a antena 252, DEMOD 254, detector de MIMO 256, processador de recebimento 258, controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode receber um primeiro IE e um segundo IE, conforme descrito acima em conexão com Figuras 7-8. Em alguns aspectos, o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam silenciamento de
CRS estão bloqueados de uma portadora. Em alguns aspectos, o segundo IE indica se todos os UEs que suportam o silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora.
[0221] Como ainda mostrado na Figura 16, em alguns aspectos, o processo 1600 pode incluir acessar seletivamente a transportadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE (bloco 1620). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando a antena 252, DEMOD 254, detector de MIMO 256, processador de recebimento 258, controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre os primeiro IE ou o segundo IE, como descrito acima em conexão com as Figuras 7-8.
[0222] O processo 1600 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0223] Em um primeiro aspecto, a portadora não é acessada quando o UE não suporta silenciamento de CRS e o primeiro IE indica que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora.
[0224] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, a portadora é acessada quando o UE não suporta silenciamento de CRS e o primeiro IE indica que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora.
[0225] Em um terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais do primeiro e segundo aspectos, a portadora não é acessada quando o UE suporta silenciamento de CRS e o segundo IE indica que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora.
[0226] Em um quarto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a terceiro aspectos, a portadora é acessada quando o UE suporta silenciamento de CRS e o segundo IE indica que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora.
[0227] Em um quinto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a quarto aspectos, a portadora é acessada, independentemente de uma indicação do primeiro IE, quando o UE suporta silenciamento de CRS e o segundo IE indica que todos os UEs que suportam o silenciamento do CRS não estão bloqueados da portadora.
[0228] Em um sexto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a quinto aspectos, pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE para UEs que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
[0229] Em um sétimo aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a sexto aspectos, pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE é para UEs que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
[0230] Em um oitavo aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a sétimo aspectos, o UE pode receber um terceiro IE, em que o terceiro IE indica se os UEs que suportam silenciamento de CRS e que estão em um determinado conjunto de classes de acesso estão bloqueados da portadora; e pode acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE, o segundo IE ou o terceiro IE.
[0231] Em um nono aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a oitavo aspectos, a indicação do terceiro IE é específica para rede móvel terrestre pública (PLMN).
[0232] Em um décimo aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a nono aspectos, o terceiro IE é para UEs que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
[0233] Em um décimo primeiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a décimo aspectos, o terceiro IE é para UEs que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
[0234] Em um décimo segundo aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a décimo primeiro aspectos, o processo 1600 inclui receber, a partir de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS; e acessar seletivamente pelo menos uma dentre uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0235] Em um décimo terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a décimo segundo aspectos, a indicação é recebida em pelo menos um dentre uma lista de células vizinhas, informações do sistema, uma mensagem de controle de recurso de rádio ou uma combinação dos mesmos.
[0236] Em um décimo quarto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a décimo terceiro aspectos, o processo 1600 inclui a transmissão de um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS.
[0237] Embora a Figura 16 mostre exemplos de blocos do processo 1600, em alguns aspectos, o processo 1600 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 16. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1600 podem ser realizados em paralelo.
[0238] A Figura 17 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1700 realizado, por exemplo, por uma estação-base, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1700 é um exemplo onde uma estação-base (por exemplo, estação-base 110 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras com silenciamento de CRS.
[0239] Como mostrado na Figura 17, em alguns aspectos, o processo 1700 pode incluir receber, a partir de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) (bloco 1710) . Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando a antena 234, DEMOD 232, detector de MIMO 236, processador de recebimento 238, controlador/processador 240 e/ou semelhantes) pode receber, de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS, como descrito acima em conexão com a Figura 9.
[0240] Conforme mostrado ainda na Figura 17, em alguns aspectos, o processo 1700 pode incluir a transmissão, para um equipamento de usuário (UE), de informações que identificam uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS (bloco 1720). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando controlador/processador 240, processador de transmissão 220, processador de MIMO de TX 230, MOD 232, antena 234 e/ou semelhantes) pode transmitir, para um UE, informações que identificam a uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS, como descrito acima em conexão com a Figura 9.
[0241] O processo 1700 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0242] Em um primeiro aspecto, as informações são transmitidas em uma lista de células vizinhas.
[0243] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, as informações são transmitidas em pelo menos uma dentre as informações do sistema, uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) ou alguma combinação das mesmas.
[0244] Embora a Figura 17 mostre exemplos de blocos do processo 1700, em alguns aspectos, o processo 1700 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 17. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1700 podem ser realizados em paralelo.
[0245] A Figura 18 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1800 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1800 é um exemplo em que um UE (por exemplo, UE 120 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras mutadas de CRS.
[0246] Como mostrado na Figura 18, em alguns aspectos, o processo 1800 pode incluir receber, a partir de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) (bloco 1810) . Por exemplo, o UE (por exemplo, usando a antena 252, DEMOD 254, detector de MIMO 256, processador de recebimento 258, controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode receber, de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 9.
[0247] Como mostrado adicionalmente na Figura 18, em alguns aspectos, o processo 1800 pode incluir acessar seletivamente pelo menos uma dentre uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS (bloco 1820). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando a antena 252, DEMOD 254, detector de MIMO 256, processador de recebimento 258,
controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode acessar seletivamente pelo menos uma dentre a uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, sobre se o UE suporta silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 9.
[0248] O processo 1800 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0249] Em um primeiro aspecto, a indicação é recebida em uma lista de células vizinhas.
[0250] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, a indicação é recebida em pelo menos uma dentre as informações do sistema, uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) ou alguma combinação das mesmas.
[0251] Em um terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro e segundo aspectos, pelo menos uma dentre a uma ou mais portadoras é acessada quando o UE suporta silenciamento de CRS.
[0252] Em um quarto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a terceiro aspectos, uma ou mais portadoras não são acessadas quando o UE não suporta silenciamento de CRS.
[0253] Embora a Figura 18 mostre exemplos de blocos do processo 1800, em alguns aspectos, o processo 1800 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 18. Adicional ou alternativamente,
dois ou mais dos blocos do processo 1800 podem ser realizados em paralelo.
[0254] A Figura 19 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 1900 realizado, por exemplo, por uma estação-base, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 1900 é um exemplo onde uma estação-base (por exemplo, estação-base 110 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras com silenciamento de CRS.
[0255] Como mostrado na Figura 19, em alguns aspectos, o processo 1900 pode incluir receber, de um equipamento de usuário (UE), um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) (bloco 1910). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando a antena 234, DEMOD 232, detector de MIMO 236, processador de recebimento 238, controlador/processador 240 e/ou semelhante) pode receber, de um UE, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 10.
[0256] Conforme mostrado na Figura 19, em alguns aspectos, o processo 1900 pode incluir determinar se a estação-base suporta silenciamento de CRS (bloco 1920). Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando controlador/processador 240 e/ou semelhante) pode determinar se a estação-base suporta silenciamento de CRS, como descrito acima em conexão com a Figura 10.
[0257] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 19, em alguns aspectos, o processo 1900 pode incluir paginar seletivamente o UE em uma portadora com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS e se a estação-base suporta silenciamento de CRS para a portadora (bloco 1930) . Por exemplo, a estação-base (por exemplo, usando o controlador/processador 240, o processador de transmissão 220, o processador de MIMO de TX 230, o MOD 232, a antena 234 e/ou semelhantes) pode enviar uma mensagem seletiva para o UE em uma portadora com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS e se a estação-base suporta silenciamento de CRS para a portadora, como descrito acima em conexão com a Figura 10.
[0258] O processo 1900 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0259] Em um primeiro aspecto, o UE não é paginado na portadora quando a estação-base suporta silenciamento de CRS e o UE não suporta silenciamento de CRS.
[0260] Em um segundo aspecto, sozinho ou em combinação com o primeiro aspecto, a estação-base descarta uma página, recebida de uma rede central e destinada ao UE, quando a estação-base suporta silenciamento de CRS e o UE não suporta silenciamento de CRS.
[0261] Em um terceiro aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro e segundo aspectos, a estação-base evita o início de uma página, pela estação-base, quando a estação-base suporta o silenciamento de CRS e o UE não suporta o silenciamento de CRS.
[0262] Em um quarto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a terceiro aspectos, a estação-base pagina o UE em uma portadora diferente que não usa silenciamento de CRS quando a estação-base suporta silenciamento de CRS na portadora e o UE faz não suporta silenciamento de CRS.
[0263] Em um quinto aspecto, sozinho ou em combinação com um ou mais dentre o primeiro a quarto aspectos, o UE é paginado quando a estação-base suporta silenciamento de CRS e o UE suporta silenciamento de CRS, a estação-base não suporta silenciamento de CRS e o UE não suporta silenciamento de CRS, ou a estação-base não suporta silenciamento de CRS e o UE suporta silenciamento de CRS.
[0264] Embora a Figura 19 mostre exemplos de blocos do processo 1900, em alguns aspectos, o processo 1900 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 19. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1900 podem ser realizados em paralelo.
[0265] A Figura 20 é um diagrama que ilustra um processo exemplificativo 2000 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo de exemplo 2000 é um exemplo em que um UE (por exemplo, UE 120 e/ou semelhante) executa operações associadas à evitação de que UEs que não suportam o silenciamento de CRS aguardem em portadoras mutadas de CRS.
[0266] Como mostrado na Figura 20, em alguns aspectos, o processo 2000 pode incluir determinar se o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) (bloco 2010). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando o controlador/processador 280 e/ou semelhante) pode determinar se o UE suporta silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 10.
[0267] Como mostrado adicionalmente na Figura 20, em alguns aspectos, o processo 2000 pode incluir a transmissão, para uma estação-base, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS (bloco 2020). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando controlador/processador 280, processador de transmissão 264, processador de MIMO de TX 266, MOD 254, antena 252 e/ou semelhantes) pode transmitir, para uma estação-base, um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS, conforme descrito acima em conexão com a Figura 10.
[0268] O processo 2000 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos em conexão com um ou mais outros processos descritos em outro lugar no presente documento.
[0269] Embora a Figura 20 mostre exemplos de blocos do processo 2000, em alguns aspectos, o processo 2000 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente dos representados na Figura 20. Adicional ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 2000 podem ser realizados em paralelo.
[0270] A revelação anterior fornece ilustração e descrição, mas não se destina a ser exaustiva ou limitar os aspectos à forma precisa revelada. Modificações e variações são possíveis à luz da revelação acima ou podem ser adquiridas a partir da prática dos aspectos.
[0271] Conforme usado no presente documento, o termo componente deve ser amplamente interpretado como hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software. Como usado aqui, um processador é implantado em hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software.
[0272] Alguns aspectos são descritos aqui em conexão com limites. Conforme usado no presente documento, satisfazer um limite pode se referir a um valor maior que o limite, maior ou igual ao limite, menor que o limite, menor ou igual ao limite, igual ao limite, não igual ao limite, e/ou similares.
[0273] Será evidente que os sistemas e/ou métodos, descritos no presente documento, podem ser implantados em diferentes formas de hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software. O código de hardware ou software de controle especializado real usado para implementar esses sistemas e/ou métodos não limita os aspectos. Assim, a operação e o comportamento dos sistemas e/ou métodos foram descritos aqui sem referência a códigos de software específicos - entendendo-se que software e hardware podem ser projetados para implementar os sistemas e/ou métodos com base, pelo menos em parte, na descrição no presente documento.
[0274] Embora combinações particulares de particularidades sejam recitadas nas reivindicações e/ou reveladas no relatório descritivo, essas combinações não se destinam a limitar a revelação de possíveis aspectos. De fato, muitas dessas particularidades podem ser combinadas de maneiras não especificadas nas reivindicações e/ou reveladas no relatório descritivo. Embora cada reivindicação dependente listada abaixo possa depender diretamente apenas de uma reivindicação, a revelação de possíveis aspectos inclui cada reivindicação dependente em combinação com todas as outras reivindicações no quadro reivindicatório. Uma frase que se refere a “pelo menos um dentre” uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo membros únicos. Como um exemplo, "pelo menos um dentre: a, b, ou c" destina-se a abranger: a, b, c, a-b, a-c, b-c, e a-b-c, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a- a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c- c, e c-c-c ou qualquer outra ordenação de a, b, e c).
[0275] Nenhum elemento, ato ou instrução aqui utilizado deve ser interpretado como crítico ou essencial, a menos que seja explicitamente descrito como tal. Além disso, conforme usado no presente documento, os artigos "um" e "uma" destinam-se a incluir um ou mais itens e podem ser usados de modo intercambiável com "um(a) ou mais". Além disso, conforme usado no presente documento, os termos "conjunto" e "grupo" devem incluir um ou mais itens (por exemplo, itens relacionados, itens não relacionados, uma combinação de itens relacionados e não relacionados etc.) e podem ser usados de forma intercambiável com "um ou mais". Onde apenas um item é pretendido, o termo "um(1)" ou linguagem semelhante é usado. Além disso, como usado no presente documento, os termos “têm”, "tem", "tendo" e/ou semelhantes devem ser termos abertos.
Além disso, a frase "com base em" se destina a significar "com base, pelo menos em parte, em", a menos que seja explicitamente indicado de outro modo.

Claims (31)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação sem fio realizado por um equipamento de usuário (UE) que compreende: receber um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE, em que o primeiro IE indica se todos os UEs que não suportam silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS) estão bloqueados de uma portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a portadora não é acessada quando o UE não suporta silenciamento de CRS e o primeiro IE indica que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, ou em que a portadora é acessada quando o UE não suporta silenciamento de CRS e o primeiro IE indica que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a portadora não é acessada quando o UE suporta silenciamento de CRS e o segundo IE indica que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, ou em que a portadora é acessada quando o UE suporta silenciamento de CRS e o segundo IE indica que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a portadora é acessada, independentemente de uma indicação do primeiro IE, quando o UE suporta silenciamento de CRS e o segundo IE indica que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE para UEs que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE é para UEs que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que compreende adicionalmente receber um terceiro IE, em que o terceiro IE indica se os UEs que suportam silenciamento de CRS e que estão em um determinado conjunto de classes de acesso estão bloqueados da portadora; e acessar seletivamente a portadora com base, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre o primeiro IE, o segundo IE ou o terceiro IE.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que a indicação do terceiro IE é específica para rede móvel terrestre pública (PLMN).
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o terceiro IE é para UEs que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o terceiro IE é para UEs que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente: receber, a partir de uma estação-base de serviço, uma indicação de uma ou mais portadoras de uma estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS; e acessar seletivamente pelo menos uma dentre a uma ou mais portadoras com base, pelo menos em parte, em se o UE suporta silenciamento de CRS.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que a indicação é recebida em pelo menos uma dentre uma lista de células vizinhas, informações do sistema, uma mensagem de controle de recurso de rádio ou uma combinação das mesmas.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente transmitir um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS.
14. Método para comunicação sem fio realizado por uma estação-base, que compreende: determinar se uma portadora, associada à estação- base, usa silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS); configurar um primeiro elemento de informações (IE) e um segundo IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o primeiro IE indica se todos os equipamentos de usuário (UEs) que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE indica se todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora; e transmitir o primeiro IE e o segundo IE para um UE.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que o primeiro IE é configurado para indicar que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora e o segundo IE é configurado para indicar que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS não estão bloqueados da portadora com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que a portadora usa silenciamento de CRS.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE é para UEs que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que pelo menos um dentre o primeiro IE ou o segundo IE é para UEs que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
18. Método, de acordo com a reivindicação 14, que compreende adicionalmente configurar um terceiro IE com base, pelo menos em parte, na determinação de se a portadora usa silenciamento de CRS, em que o terceiro IE indica se UEs que suportam silenciamento de CRS e que estão em um determinado conjunto de classes de acesso estão bloqueados da portadora; e transmitir o terceiro IE para o UE.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, em que o primeiro IE é configurado para indicar que todos os UEs que não suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, o segundo IE é configurado para indicar que todos os UEs que suportam silenciamento de CRS estão bloqueados da portadora, e o terceiro IE é configurado para indicar que o acesso à portadora é reservado para UEs que não estão no conjunto particular de classes de acesso com base, pelo menos em parte, na determinação de que a portadora usa silenciamento de CRS e que o acesso à portadora deve ser reservado para uso do operador.
20. Método, de acordo com a reivindicação 18, em que a indicação do terceiro IE é específica para rede móvel terrestre pública (PLMN).
21. Método, de acordo com a reivindicação 18, em que o terceiro IE é para UEs que não têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
22. Método, de acordo com a reivindicação 18, em que o terceiro IE é para UEs que têm capacidade para se comunicar com uma rede central 5G.
23. Método, de acordo com a reivindicação 14, que compreende adicionalmente: receber, de uma estação-base vizinha, uma indicação de uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam silenciamento de CRS; e transmitir, para o UE, informações que identificam uma ou mais portadoras da estação-base vizinha que usam o silenciamento de CRS.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que as informações são transmitidas em pelo menos uma dentre uma lista de células vizinhas, informações do sistema, uma mensagem de controle de recurso de rádio ou uma combinação das mesmas.
25. Método, de acordo com a reivindicação 14, que compreende adicionalmente receber um relatório de capacidade que indica se o UE suporta silenciamento de CRS.
26. Método de comunicação sem fio realizado por um equipamento de usuário (UE) que compreende: receber um bloco de informações mestre (MIB) ou um canal de difusão físico (PBCH); determinar que desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência de embaralhamento resulta em um erro; e desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, em uma segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que desembaralhar o MIB ou o PBCH com base, pelo menos em parte, na primeira sequência de embaralhamento resulta no erro.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que a primeira sequência de embaralhamento se baseia, pelo menos em parte, em um identificador de célula físico, e em que a segunda sequência de embaralhamento se baseia, pelo menos em parte, em um identificador de célula físico mais um valor predefinido.
28. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que o MIB ou o PBCH é desembaralhado com base, pelo menos em parte, na segunda sequência de embaralhamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS).
29. Método de comunicação sem fio realizado por um equipamento de usuário (UE) que compreende: determinar que um sinal de sincronização primário (PSS) ou um sinal de sincronização secundário (SSS) não está presente em um primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente; e monitorar um terceiro símbolo para o PSS e um quarto símbolo para o SSS com base, pelo menos em parte, na determinação de que o PSS ou o SSS não está presente no primeiro símbolo ou segundo símbolo correspondente, em que o terceiro símbolo tem uma posição de símbolo diferente do primeiro símbolo dentro de um bloco de recursos, e em que o quarto símbolo tem uma posição de símbolo diferente do segundo símbolo dentro do bloco de recursos.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que o terceiro símbolo tem uma mesma posição de símbolo que o segundo símbolo dentro do bloco de recursos, e em que o quarto símbolo tem uma mesma posição de símbolo que o primeiro símbolo dentro do bloco de recursos.
31. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que o terceiro símbolo e o quarto símbolo são monitorados com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que o UE suporta silenciamento de sinal de referência específico para célula (CRS).
BR112020022383-2A 2018-05-07 2019-04-23 evitação de que o equipamento de usuário que não suporta o sinal de referência específico para células (crs) aguarde portadoras com silenciamento de crs BR112020022383A2 (pt)

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