BR112020021281A2 - tecnologia de indicador de estado de procriação de gado leiteiro - Google Patents

tecnologia de indicador de estado de procriação de gado leiteiro Download PDF

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BR112020021281A2
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bovine
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BR112020021281-4A
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T. Boyd Dingus
Ky Garrett Pohler
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Mark L. Anderson
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    • A01KANIMAL HUSBANDRY; AVICULTURE; APICULTURE; PISCICULTURE; FISHING; REARING OR BREEDING ANIMALS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; NEW BREEDS OF ANIMALS
    • A01K29/00Other apparatus for animal husbandry
    • A01K29/005Monitoring or measuring activity, e.g. detecting heat or mating
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61DVETERINARY INSTRUMENTS, IMPLEMENTS, TOOLS, OR METHODS
    • A61D17/00Devices for indicating trouble during labour of animals ; Methods or instruments for detecting pregnancy-related states of animals
    • A61D17/002Devices for indicating trouble during labour of animals ; Methods or instruments for detecting pregnancy-related states of animals for detecting period of heat of animals, i.e. for detecting oestrus

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Abstract

Um dispositivo de detecção de cio bovino inclui uma base genericamente retangular tendo lados e extremidades, a base tendo um comprimento predeterminado e uma largura predeterminada, e a largura sendo menor que o comprimento, a base tendo um primeiro lado e um segundo lado. O primeiro lado da base tem uma região central tendo uma primeira cor e regiões de extremidade tendo uma segunda cor. A segunda cor é diferente da primeira cor. Um adesivo é disposto no segundo lado da base para acoplar a base a um bovino fêmea ou novilha. Um revestimento removível é disposto sobre o primeiro lado da base. O revestimento removível é exposto para contato por bovinos machos ou fêmeas montando o bovino fêmea ou novilha à qual o dispositivo está fixado. O revestimento é adaptado para ser removido por bovinos machos ou fêmeas montantes, por meio do qual a primeira e segunda cores se tornam visíveis. Exposição da primeira cor na região central é um preditor acurado de ativação e cio.

Description

“TECNOLOGIA DE INDICADOR DE ESTADO DE PROCRIAÇÃO DE GADO LEITEIRO” AUTORIZAÇÃO 37 C.F.R. §1.71(e)
[0001] Uma parte da revelação deste documento de patente contém material que é sujeito à proteção de direitos autorais. O titular dos direitos autorais não tem objeção à reprodução por fac-símile, por qualquer indivíduo, do documento de patente ou da revelação de patente, visto que consta nos arquivos ou registros de patente do Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, mas, caso contrário, reserva absolutamente todos os direitos autorais. REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS CORRELATOS, CASO
EXISTAM
[0002] Não aplicável.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
1. Campo da Invenção
[0003] A presente invenção refere-se, em geral, a aparelhos, sistemas e métodos para reprodução animal. Mais particularmente, a invenção se refere a aparelhos, sistemas e métodos para reprodução de animais ruminantes. Mais particularmente ainda, a invenção se refere a um sistema, dispositivo e método para gerenciamento de reprodução de rebanho de gado de corte e leiteiro. Os dispositivos e métodos fornecem um meio de gerenciar a procriação de vacas leiteiras por meios visuais.
2. Informações antecedentes
[0004] Acredita-se que a tecnologia existente nesse campo tenha várias limitações e deficiências. Por essa e outras razões, há uma necessidade pela presente invenção.
[0005] Todas as patentes e pedidos de patentes dos Estados Unidos, e todos os outros documentos publicados mencionados no presente pedido se encontram incorporados em suas totalidades a título de referência.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0006] A invenção fornece um detector de estado de procriação para determinar o estado de procriação do animal, tal como estado de cio e puberdade no início de uma estação de procriação; inseminação em um programa de procriação de serviço natural; e confirmação de gestação. A atividade de montagem em vacas é geralmente a primeira pista visual que uma vaca está no cio ou entrando no cio. A falta de atividade de montagem também é útil ao pecuarista porque a falta de cio é um sinal que a vaca está prenha ou não está tendo um ciclo de cio normal. O detector é configurado para ser preso externamente à porção de traseiro da vaca em questão ou outro animal. A ativação visual do detector indica quando a vaca está montada por um segundo bovino. O detector tem uma estrutura tipo emplastro com uma camada indicadora visual colorida que é normalmente ocultada por um revestimento por imersão. A camada indicadora é exposta mediante a montagem da primeira vaca pelo segundo bovino. A atividade de montagem esfrega o revestimento por imersão. Isso é observado pelo pecuarista, que, então, pode adotar várias ações.
[0007] O detector e método de uso são seguros, acurados, confiáveis, duráveis e fáceis de usar. No presente documento, revelam-se várias modalidades da invenção.
[0008] Em um primeiro aspecto, a invenção fornece um dispositivo de detecção de cio bovino, que compreende
[0009] uma base genericamente retangular tendo lados e extremidades, a base tendo um comprimento predeterminado e uma largura predeterminada, a largura sendo menor que o comprimento, a base tendo um primeiro lado e um segundo lado, e em que o primeiro lado da base tem uma região central tendo uma primeira cor e regiões de extremidade tendo uma segunda cor, a segunda cor sendo diferente da primeira cor;
[0010] um adesivo disposto no segundo lado da base para acoplar a base a um bovino fêmea ou novilha; e
[0011] um revestimento removível disposto sobre o primeiro lado da base, o revestimento removível sendo exposto para contato por bovinos machos ou fêmeas montando o bovino fêmea ou novilha à qual o dispositivo está fixado, e adaptado para ser removido por tais bovinos machos ou fêmeas montantes, por meio do qual a primeira e segunda cores se tornam visíveis.
[0012] Em um segundo aspecto, a invenção fornece um dispositivo de detecção de cio bovino, que compreende
[0013] uma base genericamente retangular tendo lados e extremidades, a base tendo um comprimento predeterminado e uma largura predeterminada, a largura sendo menor que o comprimento, a base tendo um primeiro lado e um segundo lado, e em que o primeiro lado da base tem uma primeira cor;
[0014] um adesivo disposto no segundo lado da base para acoplar a base a um bovino fêmea ou novilha;
[0015] um primeiro revestimento removível disposto sobre o primeiro lado da base em uma região central do primeiro lado, o primeiro revestimento removível tendo uma segunda cor, a segunda cor sendo diferente da primeira cor;
[0016] um segundo revestimento removível disposto sobre o primeiro lado da base em regiões de extremidade do primeiro lado, o segundo revestimento removível tendo uma terceira cor;
[0017] o primeiro e segundo revestimentos removíveis sendo expostos para contato por bovinos machos ou fêmeas montando o bovino fêmea ou novilha à qual o dispositivo está fixado, e adaptados para serem removidos por tais bovinos machos ou fêmeas montantes, por meio dos quais a primeira cor se torna visível.
[0018] Os aspectos, recursos, vantagens, benefícios e objetivos da invenção se tornarão claros aos indivíduos versados na técnica por referência à descrição a seguir, às reivindicações e aos desenhos.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS
[0019] A Figura 1 é uma vista superior de um detector de cio ESTROTECT que faz parte do Estado da Técnica.
[0020] A Figura 2 ilustra estados não ativados e ativados do detector do Estado da Técnica da Figura 1, respectivamente.
[0021] A Figura 3 mostra um conjunto de detector de cio ESTROTECT, cada um tendo uma cor diferente, que também forma parte do Estado da Técnica.
[0022] A Figura 4 é uma vista superior de uma primeira modalidade da invenção.
[0023] A Figura 5 é uma vista em camadas da primeira modalidade.
[0024] A Figura 6 é uma representação em corte transversal da primeira modalidade.
[0025] A Figura 7 é uma vista superior de uma segunda modalidade da invenção.
[0026] A Figura 8 é uma vista em camadas da segunda modalidade.
[0027] A Figura 9 é uma representação em corte transversal da segunda modalidade.
[0028] A Figura 10 é uma vista superior de uma terceira modalidade da invenção.
[0029] A Figura 11 é uma vista em camadas da terceira modalidade.
[0030] A Figura 12 é uma representação em corte transversal da terceira modalidade.
[0031] A Figura 13 é uma representação em camadas tridimensional da terceira modalidade.
[0032] A Figura 14 é uma vista superior de uma quarta modalidade da invenção.
[0033] A Figura 15 é uma vista em camadas da quarta modalidade.
[0034] A Figura 16 é uma representação em corte transversal da quarta modalidade.
[0035] A Figura 17 é uma representação em camadas tridimensional da quarta modalidade.
[0036] A Figura 18 é uma vista superior de uma quinta modalidade da invenção.
[0037] A Figura 19 é uma vista em camadas da quinta modalidade.
[0038] A Figura 20 é uma representação em corte transversal da quinta modalidade.
[0039] A Figura 21 é uma representação em camadas tridimensional da quinta modalidade.
[0040] A Figura 22 mostra quatro (4) detectores construídos de acordo com a modalidade das Figuras 18 a 21 que são consideradas não ativadas de acordo com a invenção.
[0041] A Figura 23 mostra quatro (4) detectores construídos de acordo com a modalidade das Figuras 18 a 21 que são consideradas ativadas de acordo com a invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0042] A invenção fornece um indicador ou detector de estado de procriação para determinar o estado de procriação de um bovino fêmea ou novilha. O estado de procriação inclui: (1) estado de cio e puberdade no início de uma estação de procriação, (2) inseminação em um programa de procriação de serviço natural, e (3) confirmação de gestação. A atividade de montagem em vacas é geralmente a primeira pista visual que uma vaca está no cio (quente ou permanecendo quente) ou entrando no cio. A falta de atividade de montagem também é útil ao pecuarista (usuário) porque a falta de cio é um sinal que a vaca está prenha ou não está tendo um ciclo de cio normal. O detector é configurado para ser preso externamente à porção de traseiro da vaca em questão ou outro animal (primeira vaca). A ativação visual do detector indica quando o primeiro animal é montado por um segundo bovino. Pode ocorrer, também, múltiplas montagens por um período de tempo predeterminado pelos mesmos bovinos ou por segundos bovinos adicionais.
[0043] O detector tem uma estrutura tipo emplastro com uma camada indicadora visual e colorida que é normalmente ocultada por um revestimento por imersão. A camada indicadora é exposta mediante a montagem da primeira vaca pelo segundo bovino. A atividade de montagem esfrega e desgasta o revestimento por imersão. Isso é visto e observado pelo pecuarista, que, então, pode adotar várias ações ou abster-se de adotar ações dependendo da identificação e características do animal particular, do estado de procriação demonstrado do animal, tempo e outros fatores.
[0044] Para determinar se vacas/novilhas começaram a ter seus ciclos de cio normais antes de uma época de procriação, os detectores são aplicados aos traseiros das vacas 18 a 26 dias antes do início da época. As vacas são, então, monitoradas pelo período de 18 a 26 dias. Essa é a extensão típica de um ciclo de cio em uma vaca. Se o detector não tiver sido ativado, há uma probabilidade que a vaca/novilha não tenha começado a ter ciclos de cio normais. Isso pode ser novamente confirmado por um teste secundário tal como ultrassom ou classificação de trato reprodutivo. Se, por outro lado, o detector tiver sido ativado ao longo do período de tempo, a vaca/novilha provavelmente está tendo um ciclo de cio normal e, logo, terá melhores chances de emprenhar cedo na época de procriação. A ativação de detector é definida por cinquenta por cento (50%) ou mais da camada de sinal sendo mostrados. Logo, se pelo menos 50% da camada de sinal forem mostrados durante o período de monitoramento, a vaca/novilha provavelmente está tendo um ciclo de cio normal. O estado de puberdade e/ou o estado de cio no início da época de procriação é um fator predominante para o sucesso de gestação.
[0045] Para determinar se vacas/novilhas foram procriadas em um programa de procriação de serviço natural, os detectores são aplicados às vacas/novilhas 18 a 26 dias antes do início da procriação. As vacas são, então, monitoradas pelo período de 18 a 26 dias. Se durante esse tempo um detector não tiver sido ativado, há uma probabilidade de que a vaca/novilha não tenha estado no calor e não tenha sido procriada por um touro em virtude de não estar no cio (e, portanto, montada). Essas vacas devem, então, ser monitoradas de perto pelo próximo ciclo para observar se elas são procriadas por um touro ou touros ou, de outro modo, mostram que a vaca provavelmente não emprenhará durante a época curta de procriação de serviço natural. Por outro lado, a ativação de detector serve como uma indicação que a vaca/novilha provavelmente foi procriada e é inseminada e tem a chance de emprenhar cedo na época de procriação. A ativação de detector é novamente definida por cinquenta por cento (50%) ou mais da camada de sinal sendo mostrada. Isso pode ser confirmado por um teste secundário tal como ultrassom ou palpitação retal no final da época de procriação. Logo, se pelo menos 50% da camada de sinal forem mostrados durante o período de monitoramento, a vaca/novilha provavelmente foi procriada.
[0046] Para confirmar a gestação de uma vaca, o detector é aplicado por um período de tempo predeterminado antes de ser inseminada em um programa de Inseminação Artificial (AI), ou após machos (touros) serem removidos das vacas em um rebanho no caso de procriação de serviço natural. As vacas com detectores aplicados são visualmente monitoradas por um período de aproximadamente 18 a 26 dias. Essa é a extensão típica de um ciclo de cio em uma vaca. Se durante esse tempo um detector não tiver sido ativado, há uma probabilidade que a vaca esteja prenha em virtude de não estar no cio (e, portanto, montada). Isso pode ser adicionalmente confirmado por um teste secundário tal como ultrassom, palpitação retal, ou similares. A ativação de detector (50% da camada de sinal mostrada), por outro lado, serve como uma indicação que a inseminação não ocorreu ou que a vaca, de outro modo, não está prenha devido a vários fatores que podem, então, ser considerados e analisados caso seja necessário. Logo, se pelo menos 50% da camada de sinal forem mostrados durante o período de monitoramento, a vaca foi montada mais de uma vez e provavelmente não está prenha.
[0047] Antes da aplicação a vacas/novilhas, o detector deve ser mantido aquecido, de preferência, aproximadamente 38 ºC (100 ºF). O sítio de colocação preferencial em uma vaca/novilha é metade entre o quadril e a ponta da cauda, espaçado uniformemente perpendicular à coluna vertebral. Logo antes da colocação, o pelo no sítio deve ser escovado, de preferência, com o grão do revestimento ao longo da coluna vertebral da metade traseira da vaca. Isso remove sujeira e pelos soltos. Ademais, a área superficial pode ser seca e limpa com um pano seco e limpo. Por último, o detector é colocado no sítio de implantação, pressionado para baixo firmemente e esfregado com os dedos. Vacas/novilhas são, então, soltas em seu ambiente para monitoramento. Se e quando uma montagem ocorrer, o revestimento por imersão é esfregado por atrito durante a montagem, expondo a camada indicadora. As camadas indicadoras são, de preferência, brilhantemente coloridas, por exemplo, vermelho/laranja, verde, azul, amarelo ou fúcsia, e podem ser fluorescentes. Calor permanente verdadeiro é detectado quando pelo menos 50% do indicador estão expostos. As vacas devem ser observadas diariamente, por 30 minutos duas vezes ao dia, de preferência, ao amanhecer e no final da noite. As vacas devem ser observadas quando estiverem afastadas de sua estação de alimentação normal. Clima quente, alta produção, condições povoadas, ou outros ambientes de alto estresse podem desestimular a atividade de montagem. As vacas em calor permanente tem média de cerca de 1,5 montagem por hora e ficam no calor pelo menos 6 a 8 horas.
[0048] As Figuras 1 a 3 mostram de forma geral o estado da técnica anterior. A Figura 1 é uma vista superior de um Detector de Cio ESTROTECT 10 fabricado e fornecido pela Rockway, Inc. de Spring Valley, Wisconsin EUA. As Figuras 2A e 2B ilustram estados não ativados e ativados do detector do Estado da Técnica da Figura 1, respectivamente. A Figura 3 mostra um conjunto de detectores de cio ESTROTECT, cada um tendo uma cor diferente, que também forma parte do Estado da Técnica. Esse conjunto e o uso de múltiplas cores de detectores são revelados na Patente US 7.927.287, depositada em 19 de abril de 2011, intitulada “Herd Management Technology”, a qual é cedida aos requerentes do presente pedido.
[0049] As Figuras 4 a 6 mostram uma primeira modalidade do detector 20 da presente invenção. O detector 20 utiliza dois recursos visuais diferentes,
sendo um visualizável nas porções de extremidade do detector 20 e o segundo visualizável no centro do detector 20, para aumentar a acurácia da indicação de estado de procriação. Os recursos visuais, de preferência, cores brilhantes, são recursos positivos que se tornam mais visíveis à medida que uma camada oculta é esfregada durante a montagem. A Figura 4 é uma vista em planta superior do detector 20. A mesma tem um formato genericamente retangular com bordas laterais 36 longas (lados) e bordas de extremidade 37 relativamente mais curtas (extremidades). O eixo longo é orientado ao longo da coluna vertebral da vaca, metade entre o quadril e a ponta da cauda da vaca. De preferência, o detector tem cantos radiais 39. Ademais, as bordas laterais são, de preferência, afuniladas para dentro (isto é, as extremidades) nas regiões 39. O detector 20 tem uma construção tipo emplastro. O mesmo é delgado, liso e geralmente flexível. Permite-se que seja colocado na vaca e permaneça em posição por ao menos aproximadamente trinta dias apesar de ser esfregado por outros bovinos montantes. A modalidade preferencial tem 10,795 centímetros (4,250 polegadas) de comprimento e 5,08 centímetros (2,00 polegadas) de largura.
[0050] As Figuras 5 e 6 mostram os componentes e a construção em camadas do detector 20. As camadas da Figura 6 são dimensionadas apenas por motivos de ordem e clareza, e não são mostradas em escala. O detector 20 tem uma camada de base 22 que tem a geometria externa e dimensões coextensivas do dispositivo 20 conforme descrito anteriormente. A camada de base 22 é, de preferência, um material de vinila delgado e flexível, de preferência, vinila branca. A camada de base tem um primeiro lado ou superior e um segundo lado ou inferior. Uma camada de tinta de base 24 é aplicada ao primeiro lado superior da camada de base 22. A camada de tinta de base 24 cobre completamente a camada de base 22. A camada de tinta de base 24 tem uma primeira cor predeterminada. De preferência, a cor é brilhante para uma fácil visualização, tal como vermelho/laranja, verde, azul, amarelo ou fúcsia (nessa modalidade). A cor pode ser fluorescente. A cor da camada de tinta de base 24 constitui um primeiro sinal visual quando exposta para visualização. De modo significativo, a camada de tinta de base é coextensiva a todo o detector 20, e, particularmente, às porções de extremidade ou regiões do mesmo. A camada de tinta de base 24 é, de preferência, laminada na camada de base 22, por exemplo, por um processo de laminação a rolo quente. Uma camada de revestimento transparente 26 é aplicada à camada de tinta de base 24. A camada de revestimento 26 é, de preferência, um poliéster nítido ou transparente.
A camada de revestimento 26 cobre completamente a camada de tinta de base 24. À camada de revestimento 26 aplica-se uma segunda camada de tinta de centro ou central 28. A camada de tinta central 28 tem uma segunda cor predeterminada, que, importantemente, é diferente da primeira cor da camada de tinta de base 24. De preferência, a cor é brilhante para uma fácil visualização, tal como vermelho/laranja, verde, azul (nessa modalidade), amarelo ou fúcsia.
A cor pode ser fluorescente.
A cor da camada de tinta central 28 constitui um segundo sinal quando exposto para visualização.
A camada de tinta central 28 é disposta apenas na região central do detector 20. Nessa modalidade, a camada de tinta central 28 tem uma configuração retilínea por meio da qual se estende completamente às bordas laterais 36 e uma distância predeterminada longitudinalmente em direção a cada extremidade 37, terminando em extremidades retas 29. Em geral, a área superficial da camada de tinta central 28 é cinquenta por cento (50%) da área do detector 20. Uma camada de revestimento por imersão superior 30 é disposta no topo da camada de tinta central 28 e se estende coextensivamente à periferia externa do emplastro 20 (isto é, também sobre a policamada 26, camada de tinta de base 24 e camada de base 22). A camada de revestimento por imersão 30 é removível e esfregada durante o uso através do contato com bovinos montantes.
A camada de revestimento por imersão 30 é, de preferência, uma tinta que é impressa.
Com ainda mais preferência, a tinta é uma Rub Off Ink SO 1.5 Special Silver, fornecida junto a Nazdar Ink Technologies.
A cor da tinta difere das cores da camada de tinta de base 24 e da camada de tinta central 28, e, de preferência, é cinza ou prata.
Isso forma o topo do detector 20. Um canal de limite delgado 24 é, de preferência, produzido na camada de revestimento por imersão 30 para mostrar as cores das camadas de tinta de base e central 24 e 28, respectivamente, ao usuário.
Ao segundo lado ou inferior da camada de base 22 aplica-se uma camada adesiva 32. O adesivo une o emplastro 20 ao animal.
A camada adesiva 32 também se estende, coextensivamente, à periferia externa da camada de base 22. Por último, uma película removível 34 é acoplada de modo liberável à camada adesiva 32 para proteger o adesivo contra contato e ativação durante o armazenamento e antes da aplicação do emplastro 20 à vaca.
A película removível 34 se estende pelo menos até a periferia externa da camada adesiva 32.
[0051] O emplastro detector 20 é usado primeiramente aquecendo-o, de preferência, até aproximadamente 38 °C (100 ºF). Em segundo lugar, a película removível 34 é removida da camada adesiva 32. A seguir, o emplastro 20 é alinhado, longitudinalmente, com a coluna vertebral da vaca (isto é, aproximadamente metade do emplastro ao longo de sua linha central posicionada em cada lado da coluna vertebral), em uma posição na metade entre o quadril e a ponta da cauda. A seguir, a camada adesiva 32 do emplastro 20 é pressionada no couro seco e limpo da vaca e esfregado com os dedos até que esteja firmemente presa em posição. Posteriormente, a vaca com o emplastro 20 aplicado é solta pelo pecuarista na população de outras vacas dependendo do estado de procriação que é buscado pelo pecuarista, e a vaca é monitorada para ativação ou não ativação conforme descrito anteriormente.
[0052] As Figuras 7 a 9 mostram uma segunda modalidade do detector 40 da presente invenção. O detector 40 também utiliza dois recursos visuais diferentes, sendo um visualizável nas porções de extremidade do detector 40 e o segundo visualizável no centro do detector 40, para aumentar a precisão da indicação de estado de procriação. Os recursos visuais, também preferencialmente cores brilhantes, também são recursos positivos que se tornam mais visíveis à medida que uma camada oculta é esfregada durante a montagem. A Figura 7 é uma vista em planta superior do detector 40. A mesma tem um formato genericamente retangular com bordas laterais (lados) longas e bordas de extremidade (extremidades) relativamente mais curtas. O eixo longo é orientado ao longo da coluna vertebral da vaca, metade entre o quadril e a ponta da cauda da vaca. De preferência, o detector tem cantos radiais. Ademais, as bordas laterais são preferencialmente afuniladas para dentro (isto é, em direção às extremidades). O detector 40 também tem uma construção tipo emplastro. O mesmo é delgado, liso e geralmente flexível. Permite-se que seja colocado na vaca e permaneça em posição por ao menos aproximadamente trinta dias apesar de ser esfregado por outros bovinos montantes. A modalidade preferencial também tem 10,795 centímetros (4,250 polegadas) de comprimento e 5,08 centímetros (2,00 polegadas) de largura.
[0053] As Figuras 8 e 9 mostram os componentes e a construção em camadas do detector 40. As camadas da Figura 9 são dimensionadas apenas por motivos de ordem e clareza, e não são mostradas em escala.
O detector 40 tem uma camada de base 42 que tem a geometria externa e dimensões coextensivas do dispositivo 40 conforme descrito anteriormente.
A camada de base 42 é, de preferência, um material de vinila delgado e flexível.
Uma camada de tinta de base 44 é aplicada à camada de base 42. A camada de tinta de base 44 cobre completamente a camada de base 42. A camada de tinta de base 44 tem uma primeira cor predeterminada.
De preferência, a cor é brilhante para uma fácil visualização, tal como vermelho/laranja, verde, azul, amarelo ou fúcsia (nessa modalidade). A cor pode ser fluorescente.
A cor da camada de tinta de base 44 constitui um primeiro sinal visual quando exposta para visualização.
De modo significativo, a camada de tinta de base é coextensiva a todo o detector 40, e, particularmente, às porções de extremidade ou regiões do mesmo.
A camada de tinta de base 44 é, de preferência, laminada na camada de base 42. Uma camada de revestimento transparente 46 é aplicada à camada de tinta de base 44. A camada de revestimento 46 é, de preferência, um poliéster transparente.
A camada de revestimento 46 cobre completamente a camada de tinta de base 44. À camada de revestimento 46 aplica-se uma segunda camada de tinta de centro ou central 48. A camada de tinta central 48 tem uma segunda cor predeterminada, que, importantemente, é diferente da primeira cor da camada de tinta de base 44. De preferência, a cor é brilhante para uma fácil visualização, tal como vermelho/laranja, verde, azul (nessa modalidade), amarelo ou fúcsia.
A cor pode ser fluorescente.
A cor da camada de tinta central 48 constitui um segundo sinal visual quando exposto para visualização.
A camada de tinta central 48 é disposta somente na região central do detector 40. Nessa modalidade, a camada de tinta central 48 tem uma configuração retilínea, se estende completamente às bordas laterais longas do emplastro 40 e uma distância predeterminada longitudinalmente em direção a cada extremidade, mas, de outro modo, tem uma configuração curvilínea que termina em extremidades curvadas 49. Em geral, a área superficial da camada de tinta central 48 é quarenta por cento (40%) da área do detector 40. Uma camada de revestimento por imersão superior 50 é disposta no topo da camada de tinta central 48 e se estende coextensivamente à periferia externa do emplastro 40 (isto é, também sobre a policamada 46, camada de tinta de base 44 e camada de base 42). A camada de revestimento por imersão 50 é removível e esfregado durante o uso através do contato com bovinos montantes. A camada de revestimento por imersão 50 é, de preferência, uma tinta que é impressa. Com ainda mais preferência, a tinta é uma Rub Off Ink 60034974SO Special Silver SO
1.5, fornecida junto a Nazdar Ink Technologies. A cor da tinta difere das cores da camada de tinta de base 44 e da camada de tinta central 48, e, de preferência, é cinza ou prata. A mesma forma o topo do detector 40. De preferência, um canal de limite delgado 54 é produzido na camada de revestimento por imersão 50 para mostrar as cores da base e das camadas de tinta central 44 e 48, respectivamente, ao usuário. À parte inferior da camada de base 42 aplica-se uma camada adesiva 52. O adesivo une o emplastro 40 ao animal. A camada adesiva 52 também se estende, coextensivamente, à periferia externa da camada de base 42. Por último, uma película removível 54 é acoplada de modo liberável à camada adesiva 52 para proteger o adesivo contra contato e ativação durante o armazenamento e antes da aplicação do emplastro 40 à vaca. A película removível 54 se estende pelo menos até a periferia externa da camada adesiva 42.
[0054] Embora as modalidades acima tenham sido descritas como tendo camadas coloridas e transparentes separadas, encontra-se no âmbito da invenção que camadas coloridas e transparentes podem ser combinadas para formar misturas de tinta. E essa mistura pode, então, ser aplicada à camada de bases, por exemplo, para laminação ou outros processos.
[0055] O emplastro detector 40 é usado primeiramente aquecendo-o, de preferência, até aproximadamente 38 °C (100 ºF). Em segundo lugar, a película removível 54 é removida da camada adesiva 52. A seguir, o emplastro 40 é alinhado, longitudinalmente, com a coluna vertebral da vaca (isto é, aproximadamente metade do emplastro ao longo de sua linha central posicionada em cada lado da coluna vertebral), em uma posição na metade entre o quadril e a ponta da cauda. A seguir, a camada adesiva 52 de emplastro 40 é pressionada no couro seco e limpo da vaca e esfregado com os dedos até que esteja firmemente presa em posição. Posteriormente, a vaca com o emplastro 40 aplicado é solta pelo pecuarista na população de outras vacas dependendo do estado de procriação que é buscado pelo pecuarista, e a vaca é monitorada para ativação ou não ativação conforme descrito anteriormente.
[0056] As Figuras 10 a 13 mostra uma terceira modalidade do detector 60 da presente invenção. O detector 60 também utiliza dois recursos visuais diferentes, sendo um visualizável nas porções de extremidade do detector 60 e o segundo visualizável no centro do detector 60, para aumentar a precisão da indicação de estado de procriação. O indicador central também tem um estilo diferente (nesse caso, hachurado versus sólido) para melhorar a visualização. Assim como o detector 20 e 40 modalidades, os recursos visuais são ambos recursos positivos. A Figura 10 é uma vista em planta superior do detector 60. A mesma tem um formato genericamente retangular com bordas laterais (lados) longas e bordas de extremidade (extremidades) relativamente mais curtas. O eixo longo é orientado ao longo da coluna vertebral da vaca, metade entre o quadril e a ponta da cauda da vaca. De preferência, o detector tem cantos radiais. Ademais, as bordas laterais são preferencialmente afuniladas para dentro (isto é, em direção às extremidades). O detector 60 também tem uma construção tipo emplastro. O mesmo é delgado, liso e geralmente flexível. Permite-se que seja colocado na vaca e permaneça em posição por ao menos aproximadamente trinta dias apesar de ser esfregado por outros bovinos montantes. A modalidade preferencial também tem 10,795 centímetros (4,250 polegadas) de comprimento e 4,445 centímetros (1,75 polegada) de largura.
[0057] As Figuras 11, 12 e 13 mostram os componentes e a construção em camadas do detector 60. As camadas da Figura 12 são dimensionadas apenas por motivos de ordem e clareza, e não são mostradas em escala. O detector 60 tem uma camada de base 62 que tem a geometria externa e dimensões coextensivas do dispositivo 60 conforme descrito anteriormente. A camada de base 62 é, de preferência, um material de vinila delgado e flexível. A camada de base 62 tem uma primeira cor predeterminada. De preferência, a cor é brilhante para uma fácil visualização, tal como vermelho/laranja, verde, azul, amarelo ou fúcsia (nessa modalidade). A cor pode ser fluorescente. A cor da camada de base 62 constitui um primeiro sinal visual quando exposta para visualização. De modo significativo, a camada de tinta de base é coextensiva a todo o detector 60, e, particularmente, às porções de extremidade ou regiões do mesmo. A camada de revestimento transparente 64 é aplicada à camada de base 62. A camada de revestimento 64 é, de preferência, um poliéster transparente. A camada de revestimento 64 cobre completamente a camada de base 62. À camada de revestimento 64 aplica-se uma camada de tinta de centro ou central 66. A camada de tinta 66 é aplicada em um formato segmentado ou hachurado. A camada de tinta central 66 tem uma segunda cor predeterminada, que, importantemente, é diferente da primeira cor da camada de base 62. De preferência, a cor é brilhante para uma fácil visualização, tal como vermelho/laranja, verde, azul (nessa modalidade), amarelo ou fúcsia. A cor pode ser fluorescente. A cor da camada de tinta central 66 constitui um segundo sinal visual quando exposto para visualização. A camada de tinta central 66 é disposta apenas na região central do detector 60. Nessa modalidade, a camada de tinta central 66 tem uma configuração retilínea, se estende completamente às bordas laterais longas do emplastro 60 e uma distância predeterminada longitudinalmente em direção a cada extremidade, mas, de outro modo, tem uma configuração curvilínea que termina em extremidades curvadas 69. Em geral, a área superficial da camada de tinta central 66 é quarenta por cento (40%) da área do detector 60. À camada de tinta 66 adiciona-se uma camada de tinta transparente superior 68. De preferência, a camada transparente 68 se estende somente sobre a camada de tinta central 66. Uma camada de revestimento por imersão superior 70 é disposta no topo da policamada 64 nas extremidades do emplastro 60. O revestimento por imersão 70 se estende afastando-se da região central 66/68 em direção às extremidades da mesma, coextensivamente à periferia externa das extremidades do emplastro 60. A camada de revestimento por imersão 70 é removível e esfregada durante o uso através do contato com bovinos montantes. A camada de revestimento por imersão 70 é, de preferência, uma tinta que é impressa. Com ainda mais preferência, a tinta é uma Rub Off Ink 60034974SO Special Silver SO 1.5, fornecida junto a Nazdar Ink Technologies. A cor da tinta difere das cores da camada de base 62 e da camada de tinta central 66, e, de preferência, é cinza ou prata. A mesma forma o topo do detector
40. De preferência, um canal de limite delgado 76 é produzido na camada de revestimento por imersão 70 para mostrar as cores da camada de base 62 ao usuário. Ao fundo da camada de base 62 aplica-se uma camada adesiva 72. O adesivo une o emplastro 60 ao animal. A camada adesiva 72 também se estende, coextensivamente, à periferia externa da camada de base 62. Por último, uma película removível 74 é acoplada de modo liberável à camada adesiva 72 para proteger o adesivo contra contato e ativação durante o armazenamento e antes da aplicação do emplastro 60 à vaca. A película removível 74 se estende pelo menos até a periferia externa da camada adesiva
72.
[0058] O emplastro detector 60 é usado primeiramente aquecendo-o, de preferência, até aproximadamente 38 °C (100 ºF). Em segundo lugar, a película removível 74 é removida da camada adesiva 72. A seguir, o emplastro 60 é alinhado, longitudinalmente, com a coluna vertebral da vaca (isto é, aproximadamente metade do emplastro ao longo de sua linha central posicionada em cada lado da coluna vertebral), em uma posição na metade entre o quadril e a ponta da cauda. A seguir, a camada adesiva 72 do emplastro 60 é pressionada no couro seco e limpo da vaca e esfregado com os dedos até que esteja firmemente presa em posição. Posteriormente, a vaca com o emplastro 60 aplicado é solta pelo pecuarista na população de outras vacas dependendo do estado de procriação que é buscado pelo pecuarista, e a vaca é monitorada para ativação ou não ativação conforme descrito anteriormente.
[0059] As Figuras 14 a 17 mostram uma quarta modalidade do detector 80 da presente invenção. O detector 80 utiliza dois recursos visuais diferentes, sendo um visualizável nas porções de extremidade do detector 80 e o segundo visualizável no centro do detector 80, para aumentar a precisão da indicação de estado de procriação. Diferentemente dos detectores das modalidades 20, 40 e 40, um recurso (brilhante e nas extremidades) é oculto e se torna mais visível (positivo) à medida que a montagem ocorre, mas o outro recurso (escuro e no centro) é removido (negativo) à medida que a montagem ocorre. Da mesma forma, a remoção do recurso negativo revela um recurso positivo subjacente. A Figura 14 é uma vista em planta superior do detector 80. A mesma tem um formato genericamente retangular com bordas laterais (lados) longas e bordas de extremidade (extremidades) relativamente mais curtas. O eixo longo é orientado ao longo da coluna vertebral da vaca, metade entre o quadril e a ponta da cauda da vaca. De preferência, o detector tem cantos radiais. Ademais, as bordas laterais são preferencialmente afuniladas para dentro (isto é, em direção às extremidades). O detector 80 também tem uma construção tipo emplastro. O mesmo é delgado, liso e geralmente flexível. Permite-se que seja colocado na vaca e permaneça em posição por ao menos aproximadamente trinta dias apesar de ser esfregado por outros bovinos montantes. A modalidade preferencial também tem 10,795 centímetros (4,250 polegadas) de comprimento e 4,445 centímetros (1,75 polegada) de largura.
[0060] As Figuras 11, 12 e 13 mostram os componentes e uma construção em camadas do detector 80. As camadas da Figura 16 são dimensionadas apenas por motivos de ordem e clareza, e não são mostradas em escala. O detector 80 tem uma camada de base 82 que tem a geometria externa e dimensões coextensivas do dispositivo 80 conforme descrito anteriormente. A camada de base 82 é, de preferência, um material de vinila delgado e flexível. A camada de base 82 tem uma primeira cor predeterminada. A cor deve ser uma cor brilhante, tal como vermelho/laranja, verde, blue, amarelo ou fúcsia (nessa modalidade). A cor pode ser fluorescente. A cor da camada de base 82 constitui um primeiro sinal visual quando exposta para visualização. De modo significativo, a camada de tinta de base é coextensiva a todo o detector 80, e, particularmente, às porções de extremidade ou regiões do mesmo. A camada de revestimento transparente 84 é aplicada à camada de base 82. A camada de revestimento 84 é, de preferência, um poliéster transparente. A camada de revestimento 84 cobre completamente a camada de base 82. À camada de revestimento 84 aplica-se uma camada de tinta de centro ou central
86. De modo significativo, a camada de tinta central 86 tem uma cor que é diferente da cor da camada de base 82, e é removível por esfregação. Com mais preferência, a cor da camada de tinta central é um contraste escuro à cor brilhante da camada de base 82. Com ainda mais preferência, a cor é preta. Uma tinta preta preferencial é Nazdar 6003233SO Rub Off Black Ink. Quando e à medida que a cor central escura (de preferência, preta) for removida, expõe-se cada vez mais o brilho da primeira cor da camada de base 82. A camada de tinta central 86 é disposta apenas na região central do detector 80. Nessa modalidade, a camada de tinta central 86 tem uma configuração retilínea, se estende completamente às bordas laterais longas do emplastro 80 e uma distância predeterminada longitudinalmente em direção a cada extremidade, mas, de outro modo, tem uma configuração curvilínea que termina em extremidades curvadas 89. As extremidades curvadas 89 são mais curvadas (arredondadas) do que no detector 60 da modalidade anterior. Em geral, a área superficial da camada de tinta central 86 é quarenta por cento (40%) da área do detector 80. Uma segunda camada de revestimento por imersão 88 é disposta no topo da policamada 84 nas extremidades do emplastro 80. O revestimento por imersão 88 se estende afastando-se dos limites centrais 96 (ao redor dos limites externos 89 da camada de tinta 86) em direção às extremidades, coextensivamente à periferia externa das extremidades do emplastro 80. A camada de revestimento por imersão 88 é removível e estregada durante o uso através do contato com bovinos montantes. A camada de revestimento por imersão 88 é, de preferência, uma tinta que é impressa. Com ainda mais preferência, a tinta é uma Rub Off Ink 60034974SO Special Silver SO 1.5, fornecida junto a Nazdar Ink Technologies. A cor da tinta difere das cores da camada de base 82 e da camada de tinta central 86, e, de preferência, é cinza ou prata. Um canal de limite delgado 94 é, de preferência, produzido na camada de revestimento por imersão 88 para mostrar as cores da camada de base 82 ao usuário. Ao fundo da camada de base 82 aplica-se uma camada adesiva 90. O adesivo une o emplastro 80 ao animal. A camada adesiva 90 também se estende, coextensivamente, à periferia externa da camada de base 82. Por último, uma película removível 92 é acoplada de modo liberável à camada adesiva 90 para proteger o adesivo contra contato e ativação durante o armazenamento e antes da aplicação do emplastro 80 à vaca. A película removível 92 se estende pelo menos até a periferia externa da camada adesiva
90.
[0061] O emplastro detector 80 é usado primeiramente aquecendo-o, de preferência, até aproximadamente 38 °C (100 ºF). Em segundo lugar, a película removível 92 é removida da camada adesiva 90. A seguir, o emplastro 80 é alinhado, longitudinalmente, com a coluna vertebral da vaca (isto é, aproximadamente metade do emplastro ao longo de sua linha central posicionada em cada lado da coluna vertebral), em uma posição na metade entre o quadril e a ponta da cauda. A seguir, a camada adesiva 90 do emplastro 80 é pressionada no couro seco e limpo da vaca e esfregado com os dedos até que esteja firmemente presa em posição. Posteriormente, a vaca com o emplastro 80 aplicado é solta pelo pecuarista na população de outras vacas dependendo do estado de procriação que é buscado pelo pecuarista, e a vaca é monitorada para ativação ou não ativação conforme descrito anteriormente.
[0062] As Figuras 18 a 23 mostram uma quinta modalidade do detector 100 da presente invenção. O detector 80 utiliza dois recursos visuais diferentes, sendo um visualizável nas porções de extremidade do detector 100 e o segundo visualizável no centro do detector 100, para aumentar a precisão da indicação de estado de procriação. Assim como na modalidade do detector 100, um recurso (brilhante e nas extremidades) é oculto e se torna mais visível (positivo) à medida que a montagem ocorre, mas o outro recurso (escuro e no centro) é removido (negativo) à medida que a montagem ocorre. De modo similar, também, a remoção do recurso negativo revela um recurso positivo subjacente. A Figura 18 é uma vista em planta superior do detector 100. A mesma tem um formato genericamente retangular com bordas laterais (lados) longas e bordas de extremidade (extremidades) relativamente mais curtas. O eixo longo é orientado ao longo da coluna vertebral da vaca, metade entre o quadril e a ponta da cauda da vaca. De preferência, o detector tem cantos radiais. Ademais, as bordas laterais são preferencialmente afuniladas para dentro (isto é, em direção às extremidades). O detector 100 também tem um construção tipo emplastro. O mesmo é delgado, liso e geralmente flexível. Permite-se que seja colocado na vaca e permaneça em posição por ao menos aproximadamente trinta dias apesar de ser esfregado por outros bovinos montantes. A modalidade preferencial também tem 10,795 centímetros (4,250 polegadas) de comprimento e 4,445 centímetros (1,75 polegada) de largura.
[0063] As Figuras 19, 20 e 21 mostram os componentes e a construção em camadas do detector 100. As camadas da Figura 19 são dimensionadas apenas por motivos de ordem e clareza, e não são mostradas em escala. O detector 100 tem uma camada de base 102 que tem a geometria externa e dimensões coextensivas do dispositivo 100 conforme descrito anteriormente. A camada de base 102 é, de preferência, um material de vinila delgado e flexível. Uma camada de tinta de base 104 é aplicada à camada de base 102. A camada de tinta de base 104 cobre completamente a camada de base 102. A camada de tinta de base 104 tem uma primeira cor predeterminada. De preferência, a cor é brilhante para uma fácil visualização, tal como vermelho/laranja, verde, azul, amarelo ou fúcsia (nessa modalidade). A cor pode ser fluorescente. A cor da camada de tinta de base 104 constitui um primeiro sinal visual quando exposta para visualização. De modo significativo, a camada de tinta de base 104 é coextensiva com todo o detector 100, e, particularmente, às porções de extremidade ou regiões do mesmo. A camada de tinta de base
104 é, de preferência, laminada sobre a camada de base 102. Uma camada de revestimento transparente 106 é aplicada à camada de tinta de base 104. A camada de revestimento 106 é, de preferência, um poliéster transparente. A camada de revestimento 106 cobre completamente a camada de tinta de base
104. À camada de revestimento 106 aplica-se uma camada de tinta de centro ou central 108. De modo significativo, a camada de tinta central 108 tem uma cor que é diferente da cor da camada de base 82, e é removível por esfregação. Com mais preferência, a cor da camada de tinta central é um contraste escuro à cor brilhante da camada de tinta de base 104. Com ainda mais preferência, a cor é preta. Quando e à medida que a cor central escura (de preferência, preta) for removida, expõe-se cada vez mais o brilho da primeira cor da camada de tinta de base 104. A camada de tinta central 108 é disposta apenas na região central do detector 100. Nessa modalidade, a camada de tinta central 108 tem uma configuração retilínea, se estende completamente às bordas laterais longas do emplastro 100 e uma distância predeterminada longitudinalmente em direção a cada extremidade, mas, de outro modo, tem uma configuração curvilínea que termina em extremidades curvadas 109. Em geral, a área superficial da camada de tinta central 108 é quarenta e cinco por cento (45%) da área do detector 100. Uma segunda camada de revestimento por imersão 110 é disposta no topo da policamada 106 nas extremidades do emplastro 100. O revestimento por imersão 110 se estende afastando-se dos limites centrais 118 (ao redor dos limites externos 109 da camada de tinta 108) em direção às extremidades, coextensivamente à periferia externa das extremidades do emplastro 100. A camada de revestimento por imersão 110 é removível e esfregada durante o uso através do contato com bovinos montantes. A camada de revestimento por imersão 110 é, de preferência, uma tinta que é impressa. Com ainda mais preferência, a tinta é uma Rub Off Ink 60034974SO Special Silver SO 1.5, fornecida junto a Nazdar Ink Technologies. A cor da tinta difere das cores da camada de tinta de base 104 e da camada de tinta central 108, e, de preferência, é cinza ou prata. Um canal de limite delgado 116 é, de preferência, produzido na camada de revestimento por imersão 110 para mostrar as cores da camada de tinta de base 104 ao usuário. Ao fundo da camada de base 102 aplica-se uma camada adesiva 112. O adesivo une o emplastro 100 ao animal. A camada adesiva 112 também se estende, coextensivamente, à periferia externa da camada de base 102. Por último, uma película removível 114 é acoplada de modo liberável à camada adesiva 112 para proteger o adesivo contra contato e ativação durante o armazenamento e antes da aplicação do emplastro 100 à vaca. A película removível 114 se estende pelo menos até a periferia externa da camada adesiva 112.
[0064] O emplastro detector 100 é usado primeiramente aquecendo- o, de preferência, até aproximadamente 38 °C (100 ºF). Em segundo lugar, a película removível 114 é removida da camada adesiva 112. A seguir, o emplastro 100 é alinhado, longitudinalmente, com a coluna vertebral da vaca (isto é, aproximadamente metade do emplastro ao longo de sua linha central posicionada em cada lado da coluna vertebral), em uma posição na metade entre o quadril e a ponta da cauda. A seguir, a camada adesiva 112 do emplastro 100 é pressionada no couro seco e limpo da vaca e esfregado com os dedos até que esteja firmemente presa em posição. Posteriormente, a vaca com o emplastro 100 aplicado é solta pelo pecuarista na população de outras vacas dependendo do estado de procriação que é buscado pelo pecuarista, e a vaca é monitorada para ativação ou não ativação conforme descrito anteriormente.
[0065] A Figura 22 mostra quatro (4) detectores construídos de acordo com a modalidade das Figuras 18 a 21 que são considerados não ativados de acordo com a invenção, e são representativos de resultados típicos. Esses detectores de espécime correspondem a vacas que foram mostradas como não estando no cio. O nível de desgaste diminui indo para esquerda a partir do estado não ativado máximo na direita. A Figura 23 mostra quatro (4) detectores construídos de acordo com a modalidade das Figuras 18 a 21 que são considerados ativados de acordo com a invenção. Esses também são representativos de resultados típicos. Esses detectores de espécime correspondem a vacas que foram mostradas estando no cio. O nível de desgaste e o grau de ativação aumentam indo para a direita a partir do estado ativado mínimo na esquerda. De modo significativo, o desgaste inicial ocorre próximo à região intermediária do detector primeiro (grau mínimo de ativação).
[0066] As modalidades acima são escolhidas, descritas e ilustradas de modo que indivíduos versados na técnica sejam capazes de entender a invenção e a maneira e processo de produzi-la e usá-la. As descrições e os desenhos anexos devem ser interpretados no sentido ilustrativo e não exaustivo ou limitado.
A invenção não é destinada a ser limitada às formas exatas reveladas.
Embora o pedido tente revelar todas as modalidades da invenção que não são razoavelmente previsíveis, podem existir modificações insubstanciais imprevisíveis que permanecem como equivalentes.
Deve ser compreendido por indivíduos versados na técnica que podem existir outras modalidades além daquelas reveladas que se enquadram no escopo da invenção conforme definido pelas reivindicações.
Quando uma reivindicação, caso exista, for expressa como um meio ou etapa para realizar uma função específica, pretende-se que essa reivindicação seja construída para abranger a estrutura correspondente, material, ou ações descritas no relatório descritivo e equivalentes do mesmo, incluindo tanto equivalentes estruturais como estruturas equivalentes, equivalentes baseados em material e materiais equivalentes, e equivalentes baseados em ação e ações equivalentes.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo de detecção de cio bovino, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma base genericamente retangular tendo lados e extremidades, a base tendo um comprimento predeterminado e uma largura predeterminada, a largura sendo menor que o comprimento, a base tendo um primeiro lado e um segundo lado, e em que o primeiro lado da base tem uma região central tendo uma primeira cor e regiões de extremidade tendo uma segunda cor, a segunda cor sendo diferente da primeira cor; um adesivo disposto no segundo lado da base para acoplar a base a um bovino fêmea ou novilha; e um revestimento removível disposto sobre o primeiro lado da base, o revestimento removível sendo exposto para contato por bovinos machos ou fêmeas montando o bovino fêmea ou novilha à qual o dispositivo está fixado, e adaptado para ser removido por tais bovinos machos ou fêmeas montantes, por meio do qual a primeira e segunda cores se tornam visíveis.
2. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que, durante uso, exposição da primeira cor é atuação de detector indicativo.
3. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a região central do primeiro lado da base tem pelo menos uma periferia retilínea.
4. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a região central do primeiro lado da base tem pelo menos uma periferia curvilínea.
5. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira cor é sólida.
6. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira cor é intermitente.
7. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro lado da base tem uma primeira área predeterminada, e em que a região central do primeiro lado da base tem uma segunda área predeterminada, e em que a segunda área é entre 40 e 55 por cento da primeira área.
8. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que base, adesivo, e revestimento removível são dispostos em camadas, por meio das quais o dispositivo é um emplastro flexível.
9. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira e segunda cores no primeiro lado da base são integradas na base.
10. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira e segunda cores são dispostas em camadas na base, a segunda cor sendo disposta em uma primeira camada sobre todo o primeiro lado da base, a segunda cor sendo disposta em uma segunda camada sobre a primeira camada, na região central.
11. Dispositivo de detecção de cio bovino, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma base genericamente retangular tendo lados e extremidades, a base tendo um comprimento predeterminado e uma largura predeterminada, a largura sendo menor que o comprimento, a base tendo um primeiro lado e um segundo lado, e em que o primeiro lado da base tem uma primeira cor; um adesivo disposto no segundo lado da base para acoplar a base a um bovino fêmea ou novilha; um primeiro revestimento removível disposto sobre o primeiro lado da base em uma região central do primeiro lado, o primeiro revestimento removível tendo uma segunda cor, a segunda cor sendo diferente da primeira cor; um segundo revestimento removível disposto sobre o primeiro lado da base em regiões de extremidade do primeiro lado, o segundo revestimento removível tendo uma terceira cor; o primeiro e segundo revestimentos removíveis sendo expostos para contato por bovinos machos ou fêmeas montando o bovino fêmea ou novilha à qual o dispositivo está fixado, e adaptados para serem removidos por tais bovinos machos ou fêmeas montantes, por meio dos quais a primeira cor se torna visível.
12. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que, durante uso, exposição da primeira cor é atuação de detector indicativo.
13. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que, durante uso, desaparecimento da segunda cor é atuação de detector indicativo.
14. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a região central do primeiro lado da base tem pelo menos uma periferia retilínea.
15. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a região central do primeiro lado da base tem pelo menos uma periferia curvilínea.
16. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira cor é sólida.
17. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro lado da base tem uma primeira área predeterminada, e em que a região central do primeiro lado da base tem uma segunda área predeterminada, e em que a segunda área é entre 40 e 55 por cento da primeira área.
18. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que base, adesivo, e primeiro e segundo revestimentos removíveis são dispostos em camadas, por meio das quais o dispositivo é um emplastro flexível.
19. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira cor é integrada na base.
20. Dispositivo de detecção de cio bovino, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira, segunda e terceira e segunda cores são dispostas em camadas na base, a primeira cor sendo disposta em uma camada sobre todo o primeiro lado da base, a segunda cor sendo disposta na região central, e a terceira cor sendo disposta nas regiões de extremidade.
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