BR112020020057A2 - Terminal, método de recepção de resposta executado por um terminal e estação base - Google Patents

Terminal, método de recepção de resposta executado por um terminal e estação base Download PDF

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BR112020020057A2
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Tomoya OHARA
Hiroki Harada
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Ntt Docomo, Inc.
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Abstract

terminal, método de recepção de resposta executado por um terminal e estação base. um equipamento de usuário que inclui uma unidade de recepção que recebe, a partir de uma estação base, informações de controle como um disparo para iniciar um procedimento de acesso aleatório; uma unidade de transmissão que seleciona um recurso para transmitir um sinal de acesso aleatório, e transmite, à estação base, o sinal de acesso aleatório com o uso do recurso, em que a unidade de recepção monitora uma resposta ao sinal de acesso aleatório com o uso de um recurso dedicado ao procedimento de acesso aleatório com base no disparo.

Description

TERMINAL, MÉTODO DE RECEPÇÃO DE RESPOSTA EXECUTADO POR UM TERMINAL E ESTAÇÃO BASE CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção refere-se a equipamento de usuário para um sistema de comunicação sem fio.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[002] O 3GPP (Projeto de Parceria de 3ª Geração) está discutindo um método de comunicação sem fio denominado NR (Novo Rádio) ou 5G a fim de alcançar aumento adicional na capacidade de sistema, aumento adicional na velocidade de transmissão de dados, e diminuição adicional em latência em seções de rádio (consulte o Documento Não Patentário 1, por exemplo). Para NR, várias tecnologias de rádio são discutidas para satisfazer uma determinada exigência, ou seja, taxa de transferência de 10 Gbps ou mais e latência de seção de rádio de 1 ms ou menos.
[003] É previsto que, em NR, uma frequência ampla na faixa de uma banda de frequência baixa tão baixa quanto LTE até uma banda de frequência mais alta do que LTE. Especialmente, a aplicação de formação de feixe com um ganho de feixe mais alto é discutida a fim de compensar pelo aumento na perda de transmissão em uma banda de frequência mais alta. Ao transmitir um sinal com o uso de formação de feixe, uma estação base ou um equipamento de usuário pode determinar a direção de um feixe transmitido de modo que resulte em uma melhor qualidade de recepção em uma contraparte da comunicação.
DOCUMENTOS DA TÉCNICA RELACIONADA Documento Não Patentário Documento Não Patentário 1: 3GPP TS 38.300 v15.0.0 (2017-12)
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMA A SER SOLUCIONADO PELA INVENÇÃO
[004] É previsto que, em NR, um procedimento de acesso aleatório similar àquele em LTE seja empregado. Um problema pode existir em que equipamento de usuário pode falhar para receber uma resposta de acesso aleatório de um modo apropriado se a formação de feixe mencionada acima for aplicada.
[005] Tendo em vista o problema discutido acima, um objetivo da presente invenção é fornecer uma técnica que possibilita que um equipamento de usuário receba uma resposta de acesso aleatório de um modo apropriado em um sistema de comunicação sem fio em que a formação de feixe é implantada.
MEIOS PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA
[006] De acordo com uma técnica revelada, um equipamento de usuário é fornecido, o qual compreende uma unidade de recepção que recebe, a partir de uma estação base, informações de controle como um disparo para iniciar um procedimento de acesso aleatório; uma unidade de transmissão que seleciona um recurso para transmitir um sinal de acesso aleatório, e transmite, para a estação base, o sinal de acesso aleatório com o uso do recurso, em que a unidade de recepção monitora uma resposta para o sinal de acesso aleatório com o uso de um recurso dedicado ao procedimento de acesso aleatório com base no disparo.
EFEITO DA INVENÇÃO
[007] A técnica revelada possibilita que o equipamento de usuário receba a resposta de acesso aleatório de um modo apropriado no sistema de comunicação sem fio em que a formação de feixe é implantada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] A Figura 1 é um desenho esquemático que mostra um sistema de comunicação de acordo com uma modalidade; A Figura 2 é um desenho esquemático que mostra um exemplo de procedimento de acesso aleatório;
A Figura 3 é um desenho esquemático que mostra a relação entre feixes e RACH; A Figura 4 é um desenho esquemático que mostra um exemplo de gerenciamento de feixe; A Figura 5 é um desenho esquemático para explicar CORESET; A Figura 6 é um desenho esquemático para explicar a sequência de uma operação exemplificativa 1; A Figura 7 é um desenho esquemático para explicar a sequência de uma operação exemplificativa 2; A Figura 8 é um desenho esquemático para explicar a sequência de uma operação exemplificativa 3; A Figura 9 é um desenho esquemático para explicar processamento exemplificativo associado à parte de largura de banda; A Figura 10 é um diagrama de blocos que mostra uma estrutura funcional exemplificativa do equipamento de usuário 10; A Figura 11 é um diagrama de blocos que mostra uma estrutura funcional exemplificativa da estação base 20; e A Figura 12 é um diagrama de blocos que mostra uma estrutura de hardware do equipamento de usuário 10 e estação base 20.
MODOS PARA REALIZAR A INVENÇÃO
[009] A seguir, as modalidades da presente invenção serão descritas com referência aos desenhos. Nota-se que as modalidades a seguir são exemplificativas, e a presente invenção pode ser aplicável a outras modalidades que não são descritas abaixo.
[010] Supõe-se que um sistema de comunicação sem fio, de acordo com a modalidade descrita abaixo, seja basicamente compatível com NR, que é um exemplo. O sistema de comunicação sem fio, de acordo com a modalidade, pode ser compatível, de maneira total ou parcial, com sistema de comunicação sem fio (LTE, por exemplo).
[011] Além disso, na descrição a seguir, o equipamento de usuário 10 deve monitorar Msg2 com um espaço de busca como um recurso ao qual um determinado CORESET foi aplicado, que é um exemplo. O equipamento de usuário 10 pode monitorar Msg2 com um recurso diferente do espaço de busca ao qual um determinado CORESET foi aplicado.
[012] Na descrição a seguir, quando Msg2 e SSB têm relação de QCL, PDSCH que porta informações reais de Msg2 e SSB pode ter a relação de QCL, ou PDCCH que escalona Msg2 e SSB pode ter a relação de QCL, ou pode ser ambos. (CONFIGURAÇÃO DE TODO SISTEMA)
[013] A Figura 1 é um desenho esquemático que mostra um sistema de comunicação sem fio, de acordo com a modalidade. O sistema de comunicação sem fio, de acordo com a modalidade, pode incluir um equipamento de usuário 10 e uma estação base 20, conforme mostrado na Figura 1. A Figura 1 mostra cada um dentre o equipamento de usuário 10 e a estação base 20, que é exemplificativo, e qualquer número de equipamento de usuário 10 e estação base 20 pode ser incluído no sistema.
[014] O equipamento de usuário 10 pode ser um dispositivo de comunicação com função de comunicação sem fio, tal como um smartphone, um telefone celular, um tablet, um terminal vestível, um módulo de comunicação M2M (Máquina a Máquina), e pode ser conectado, de modo sem fio, à estação base 20 para utilizar vários serviços de comunicação fornecidos pelo sistema de comunicação sem fio. A estação base 20 é um dispositivo de comunicação para fornecer uma ou mais células para se comunicar, de modo sem fio, com o equipamento de usuário 10. Tanto o equipamento de usuário 10 quanto a estação base 20 podem transmitir/receber sinais após formação de feixe. Além disso, o equipamento de usuário 10 pode ser denominado UE e a estação base 20 pode ser denominada eNB.
[015] Na modalidade, o método de Duplexação pode ser método TDD (Duplexação por Divisão de Tempo) ou método FDD (Duplexação por Divisão de Frequência).
[016] Além disso, na descrição a seguir da modalidade, a transmissão de um sinal com um feixe é sinônima da transmissão de um sinal multiplicado por um vetor de pré-codificação (ou um sinal pré-codificado com um vetor de pré- codificação). Além disso, a transmissão de um sinal com um feixe pode ser representada como a transmissão do sinal com uma porta de antena específica. A porta de antena se refere a uma porta de antena lógica definida em especificações 3GPP. Além disso, o método de formação de feixe não é limitado àqueles mencionados acima. Por exemplo, para um equipamento de usuário 10 com múltiplos elementos de antena e uma estação base 20 com múltiplos elementos de antena, o ângulo de respectivos elementos de antena pode ser mudado, ou o uso de vetor de pré-codificação e a alteração de ângulo de elemento de antena podem ser combinados, ou qualquer outro método adequado pode ser usado.
[017] A modalidade se refere à formação de feixe e acesso aleatório de NR e, desse modo, uma operação exemplificativa dos mesmos em um sistema de comunicação sem fio é descrita primeiro. (PROCEDIMENTO DE ACESSO ALEATÓRIO)
[018] Referindo-se à Figura 2, um exemplo de procedimento de acesso aleatório de acordo com a modalidade é descrito. O procedimento mostrado na Figura 2 pode ser denominado como um acesso inicial.
[019] A estação base 20 transmite bloco de SS/PBCH (pode ser denominado SSB) em um ciclo predeterminado, e o equipamento de usuário 10 pode receber o bloco de SS/PBCH (S11). O bloco de SS/PBCH inclui sinal de sincronização e uma parte de informações de sistema necessária para o acesso inicial (número de quadro de sistema (SFN), informações necessárias para ler informações de sistema remanescentes, e assim por diante). O equipamento de usuário 10 recebe RMSI da estação base (S12). Por exemplo, RMSI incluem informações de SIB1 de LTE.
[020] Então, o equipamento de usuário 10 transmite a Mensagem 1 (Msg1 (preâmbulo de RA)) (S13).
[021] Se a estação base 20 detectar preâmbulo de RA, a estação base 20 transmite Mensagem2 (Msg2 (=resposta de RA)), que é uma resposta ao preâmbulo de RA, ao equipamento de usuário (S13). Na descrição a seguir, "Msg2" inclui PDCCH usado para escalonamento do mesmo e PSDCH para portar suas informações de material.
[022] Se o equipamento de usuário 10 receber resposta de RA, o equipamento de usuário transmite a Mensagem 3 (Msg3) incluindo informações predeterminadas à estação base 20 (etapa S15). A Mensagem 3 pode ser solicitação de conexão de RRC, por exemplo.
[023] Se a estação base 20 receber a Mensagem3, a estação base 20 transmite a Mensagem 4 (Msg4, preparação de conexão de RRC, por exemplo) ao equipamento de usuário 10 (S16). Se o equipamento de usuário 10 confirmar que a Mensagem 4 inclui as informações predeterminadas, o equipamento de usuário 10 reconhece que a Mensagem 4 acima corresponde à Mensagem 3 acima e endereçada ao equipamento de usuário 10 em si, e conclui o procedimento de acesso aleatório para estabelecer conexão de RRC (S17). Nota- se que a Figura 2 mostra um exemplo em que a Mensagem 3 e a Mensagem 4 são transmitidas, que é apenas um exemplo. A modalidade pode ser aplicável ao procedimento de acesso aleatório na qual ambas as Mensagens 3 e 4 não são transmitidas.
[024] A Figura 3 é um desenho esquemático que mostra um exemplo de um equipamento de usuário 10 selecionando um feixe sob operação de múltiplos feixes. No exemplo mostrado na Figura 3, a estação base 20 transmite SSB em cada um dentre os quatro feixes de transmissão identificados como A, B, C e D. Por exemplo, SSB-A pode ser transmitido no feixe A, SSB-B pode ser transmitido no feixe B, SSB-C pode ser transmitido no feixe C, e SSB-D pode ser transmitido no feixe D.
[025] O equipamento de usuário 10 pode selecionar SSB com a maior potência de recepção, por exemplo, e transmite preâmbulo de RA com recurso B ligado ao índice do SSB selecionado. Nota-se que um recurso para transmitir preâmbulo de RA pode ser denominado ocasião de RACH. Então, por exemplo, a estação base 20 aprende, a partir da recepção de preâmbulo de RA com o recurso B, que o feixe de transmissão B foi selecionado como um feixe de transmissão para o equipamento de usuário 10, e transmite resposta de RA com o uso do feixe de transmissão B. O equipamento de usuário 10 é notificado da relação entre SSB (feixe) e ocasião de RACH com antecedência.
[026] A Figura 4 mostra uma operação exemplificativa relacionada a gerenciamento de feixe. Conforme mostrado na Figura 4, após o acesso inicial, o equipamento de usuário 10 mede cada feixe recebendo-se RS (Sinal de Referência, CSI-RS, por exemplo) ou SSB transmitido feixe por feixe a partir da estação base 20 (S21), e transmite índices de recurso de RS (ou índices de SSB) e resultados de medição (RSRP) para a estação base 20 como relatório de feixe (S22). O relatório de feixe pode ser desempenhado para cada feixe do equipamento de usuário 10.
[027] Na etapa S23, a estação base 20 transmite as informações de configuração de TCI (Indicação de Configuração de Transmissão) ao equipamento de usuário 10. Essas informações podem incluir informações (relação de QCL) que indicam binding entre informações de SSB e porta de antena de DM-RS. Entretanto, isso é apenas um exemplo.
[028] O equipamento de usuário 10 usa as informações observadas acima para prever o feixe de transmissão usado pela estação base 20 e receber (e demodular) PDCCH e PDSCH (S24, S25).
[029] Uma descrição sobre QCL (Quase Colocalização) é fornecida abaixo. Duas portas de antena sendo sujeitas à QCL significa que as propriedades em larga escala de sinais recebidos de uma porta de antena (ou um canal sem fio que corresponde à porta de antena) e as propriedades em larga escala de sinais de outra porta de antena (ou um canal sem fio que corresponde à porta de antena) são iguais de maneira total ou parcial. As propriedades em larga escala podem incluir deslocamento de Doppler, espalhamento de Doppler relacionado a desvio de frequência, espalhamento de atraso, e atraso médio relacionado a desvio de temporização, por exemplo, e podem incluir, ainda, ganho médio.
[030] Por exemplo, se a porta de antena de SSB (ou a porta de antena de CSI-RS) tiver relação de QCL com (a porta de antena de DM-RS de) PDCCH, o equipamento de usuário 10 pode esperar que sejam recebidos com o mesmo feixe de enlace descendente. (Em relação à ordem de PDCCH)
[031] De acordo com a presente modalidade, por exemplo, se for possível que o equipamento de usuário 10 em um estado de conexão esteja fora de sincronização de UL, a estação base 20 dispara RACH para o equipamento de usuário 10 com ordem de PDCCH.
[032] Nesse momento, índice de preâmbulo (6 bits) e índice de máscara de PRACH (4 bits), por exemplo, podem ser notificados ao equipamento de usuário 10 com formato de DCI 1A. Tais informações podem ser notificadas com sinalização de RRC.
[033] O equipamento de usuário 10 pode desempenhar procedimento de RACH livre de contenção transmitindo-se Preâmbulo de índice de preâmbulo especificado. Além disso, se um determinado índice de preâmbulo for especificado, o equipamento de usuário 10 pode desempenhar procedimento de RACH com base em contenção. O índice de máscara de PRACH são informações que notificam qual posição de recurso de tempo entre recursos de RACH especificados por índice de configuração de RACH (na tabela de configuração de RACH). Em NR, o índice de preâmbulo, índice de máscara de PRACH e formato de DCI mencionados acima, por exemplo, podem ser notificados em diferentes tamanhos de bit ou com diferentes formatos.
[034] Supõe-se que, em NR, estado de TCI (indicador de configuração de transmissão) tenha sido introduzido. O equipamento de usuário 10 pode aprender relação de QCL entre portas de antena com base no estado de TCI que é configurado.
[035] Além disso, em NR, um ou mais CORESETs são configurados a partir da estação base 20 para o equipamento de usuário 10, e a correspondência entre os CORESETs e Espaços de busca é configurada da estação base 20 para o equipamento de usuário 10.
[036] CORESET é uma abreviação para conjunto de recurso de controle, e indica uma caixa de recursos em que o equipamento de usuário 10 deve monitorar o sinal de controle (PDCCH). Por exemplo, um CORESET é uma região que consiste em múltiplos blocos de recurso na direção de frequência e um, dois ou três símbolos de OFDM na direção de tempo. Para cada espaço de busca, CORESET a ser alocado e a posição de tempo e ciclo do CORESET são especificados. Além disso, estado de TCI é definido em CORESET. O estado de TCI sendo definido em CORESET significa, por exemplo, que as informações de configuração do CORESET incluem ID de estado de TCI.
[037] Por exemplo, no exemplo mostrado na Figura 5, o Espaço de busca #1 a #3 são ligados a CORESET #1, e estado de TCI é definido como indicando o CORESET #1 que tem relação de QCL com SSB #1. Por exemplo, o equipamento de usuário 10 que monitora espaço de busca que usa CORESET #1 pode desempenhar uma operação para receber um sinal de controle (doravante, que pode ser denominado informações de controle) com um feixe com o qual o SSB #1 é transmitido.
[038] Receber o sinal de controle (PDCCH) com um feixe com o qual o SSB #1 é transmitido significa receber PDCCH supondo PDCCH em relação de QCL com o SSB #1 sendo transmitido a partir da estação base 20.
[039] Além disso, receber o sinal de controle (PDCCH) com um feixe em que SSB #1 é transmitido significa, por exemplo, demodular PDCCH com um sinal na porta de antena de DM-RS do PDCCH que corresponde à porta de antena do SSB #1. Além disso, receber um sinal de controle (PDCCH) com um feixe em que o SSB #1 é transmitido pode significar formar um feixe de recepção que corresponde ao feixe em que o SSB #1 é transmitido para receber PDCCH.
[040] Nota-se que múltiplos estados de TCI podem ser definidos para um equipamento de usuário 10 com sinalização de RRC para um CORESET, e um dos múltiplos estados de TCI pode ser selecionado de maneira dinâmica com DCI ou MAC CE, por exemplo, a partir da estação base 20. (Em relação a um objetivo)
[041] Em relação à ordem de PDCCH mencionada acima, o equipamento de usuário 10 pode receber Msg2 supondo que o DM-RS da ordem de PDCCH recebida e DM-RS de PDCCH de Msg2 a ser recebida que resulta da ordem de PDCCH tenham relação de QCL com o mesmo SSB (ou CSI-RS).
[042] A estação base 20 especifica índice de ocasião de RACH de 9 bits,
por exemplo, por DCI de ordem de PDCCH de modo a obter a relação de QCL mencionada acima, e o equipamento de usuário 10 transmite Msg1 com a ocasião de RACH especificada. A estação base 20 transmite Msg2 com um feixe de transmissão que corresponde à ocasião de RACH. Nota-se, por exemplo, que 6 bits de índice de 9 bits são o índice de SSB, e os 3 bits remanescentes indicam um valor para especificar índice de ocasião de RACH que corresponde ao índice de SSB.
[043] De acordo com o método mencionado acima (que pode ser denominado Esquema 1 por conveniência), a QCL de Msg2 (RAR) é unicamente determinada mediante a recepção pelo equipamento de usuário 20 de ordem de PDCCH transmitida pela estação base 20.
[044] No método mencionado acima, o equipamento de usuário 10 transmite Msg1 com ocasião de RACH especificada por ordem de PDCCH; entretanto, o equipamento de usuário 10 pode selecionar SSB (ou seja, ocasião de RACH) e transmitir Msg1 com a ocasião de RACH selecionada após a recepção de ordem de PDCCH. Esse método pode ser denominado Esquema 2 por questão de conveniência. Para esse método, Msg2 recebida pelo equipamento de usuário 10 a partir da estação base após a transmissão da Msg1 tem relação de QCL com SSB selecionado pelo equipamento de usuário 10. Ou seja, o equipamento de usuário 10 pode receber Msg2 supondo que Msg2 deva ser transmitida com um feixe de transmissão do SSB selecionado.
[045] O Esquema 2 é um exemplo no caso de acesso aleatório livre de contenção e no caso em que o SSB é selecionado pelo equipamento de usuário 10 (não especificado por NW). Em ordem de PDCCH de acordo com a presente modalidade, acesso aleatório com base em contenção pode ser especificado, em cujo caso o equipamento de usuário 10 pode selecionar SSB. Msg2 tem relação de QCL com o SSB selecionado.
[046] No caso de RACH de ordem de PDCCH (procedimento de RACH disparado por ordem de PDCCH), se o equipamento de usuário 10 puder selecionar SSB livremente ou sob uma determinada condição ao selecionar um recurso (ocasião de RACH) para Msg1, há um problema conforme descrito abaixo.
[047] Conforme descrito em relação ao Esquema 2 mencionado acima, nesse caso, Msg2 a ser transmitida a partir da estação base 20 após a transmissão da Msg1 a partir do equipamento de usuário 10 terá relação de QCL com o SSB selecionado. Entretanto, o CORESET de espaço de busca que recebeu ordem de PDCCH que dispara RACH pode não ter relação de QCL com o SSB selecionado.
[048] Ou seja, por exemplo, quando o equipamento de usuário 10 usa CORESET #1 associado ao SSB #1 como CORESET para monitorar ordem de PDCCH, o equipamento de usuário 10 recebe ordem de PDCCH com um recurso que tem relação de QCL com SSB #1. Depois disso, se o equipamento de usuário 10 selecionou SSB #2 para a transmissão de Msg1, a estação base 20 transmite Msg2 com um feixe com base no SSB #2.
[049] Entretanto, pode haver um problema em que o equipamento de usuário 10, com o uso do CORESET #1 para monitorar PDCCH, não recebe a Msg2 (em mais detalhes, PDCCH para Msg2) de maneira satisfatória.
[050] Doravante, as operações exemplificativas 1 a 4 serão descritas a fim de solucionar os problemas. Nota-se, nos exemplos descritos abaixo, que, embora o procedimento de acesso aleatório em que Msg3 e Msg4 são transmitidas seja descrito como um exemplo, as operações exemplificativas 1-4 podem ser aplicáveis, de modo similar, ao procedimento de acesso aleatório em que Msg3 e Msg4 não são transmitidas. (OPERAÇÃO EXEMPLIFICATIVA 1)
[051] Na operação exemplificativa 1, CORESET (que pode ser denominado um CORESET dedicado por conveniência) dedicado para procedimento de RACH por ordem de PDCCH é definido para o equipamento de usuário 10. Por exemplo, o CORESET dedicado é recebido pelo equipamento de usuário 10 a partir da estação base 20 como informações de configuração durante conexão de RRC. Além disso, o CORESET dedicado pode ser pré-configurado pelo equipamento de usuário 10.
[052] O CORESET dedicado é usado para o espaço de busca definido no equipamento de usuário 10 no momento de recepção de ordem de PDCCH. Conforme um exemplo, se o equipamento de usuário 10 receber ordem de PDCCH no espaço de busca #1 ao qual CORESET #1 é aplicado, o equipamento de usuário 10 comuta CORESET de CORESET #1 para o CORESET dedicado e, após isso, recebe as informações de controle no espaço de busca #1 ao qual o CORESET dedicado é aplicado.
[053] Um espaço de busca (espaço de busca dedicado) dedicado ao procedimento de RACH pela ordem de PDCH pode ser definido para o equipamento de usuário 10 em conjunto com o CORESET dedicado. Nesse caso, por exemplo, se o equipamento de usuário 10 receber ordem de PDCCH no espaço de busca #1 ao qual CORESET #1 é aplicado, o equipamento de usuário 10 comuta CORESET e espaço de busca de (CORESET #1 + espaço de busca #1) para (CORESET dedicado + espaço de busca dedicado) e, então, recebe as informações de controle no espaço de busca dedicado #1 ao qual o CORESET dedicado é aplicado.
[054] A recepção das informações de controle com o CORESET dedicado aplicado pode ser aplicada a todas dentre a recepção de PDCCH para Msg2, a recepção de PDCCH para transmissão de Msg3, a recepção de PDCCH para retransmissão de Msg3, a recepção de ack/nack para Msg3, a recepção de PDCCH para Msg4, a recepção de PDCCH para a retransmissão de Msg4 e a recepção de PDCCH para a transmissão de ack/nack de Msg4, ou a qualquer uma das mesmas,
ou algumas das mesmas. Além disso, o CORESET dedicado pode ser aplicado à recepção de PDCCH para a transmissão/recepção de dados após a conexão de RRC do equipamento de usuário 10 com a estação base 20.
[055] O estado de TCI pode não ser especificado ao CORESET dedicado. Além disso, embora um estado de TCI possa ser especificado para o CORESET dedicado, o equipamento de usuário 10 pode ignorar o estado de TCI especificado. Ou seja, no caso em que o CORESET dedicado é usado, a estação base 20 transmite Msg2 com PDCCH que tem relação de QCL com SSB (ou CSI- RS) selecionado pelo equipamento de usuário 10, e o equipamento de usuário 10 recebe Msg2 supondo que PDCCH seja transmitido o qual tem relação de QCL com o SSB (ou CSI-RS). Em outras palavras, o equipamento de usuário 10 supõe, mediante recepção da Msg2, que Msg2 é transmitida a partir da estação base 20 com um feixe de transmissão que corresponde a SSB selecionado pelo equipamento de usuário 10 em si.
[056] A Figura 6 mostra um exemplo da sequência da operação exemplificativa 1. Na etapa S101, o CORESET dedicado é configurado a partir da estação base 20 para o equipamento de usuário 10. Na etapa S102, o equipamento de usuário 10 recebe ordem de PDCCH para disparar RACH a partir da estação base 20.
[057] Na etapa S103, o equipamento de usuário 10 comuta CORESET para receber PDCCH de CORESET usado para a recepção de ordem de PDCCH para o CORESET dedicado e, então, seleciona SSB (ou seja, o feixe de transmissão da estação base 20). Nota-se que o CORESET pode ser comutado após a seleção de SSB ou a transmissão de Msg1. Além disso, SSB pode ser selecionado antes de a ordem de PDCCH ser recebida.
[058] Na etapa S104, o equipamento de usuário 10 transmite Msg1 com um recurso (ocasião de RACH) que corresponde ao SSB selecionado. Na etapa
S105, o equipamento de usuário 10 monitora o PDCCH da Msg2 com o uso do CORESET dedicado para receber Msg2. O equipamento de usuário 10 transmite Msg3 na etapa S106, recebe Msg4 na etapa S107, e estabelece conexão de RRC na etapa S108.
[059] Na operação exemplificativa 1, o CORESET dedicado é usado e, desse modo, as informações de controle podem ser recebidas com recurso menos congestionado até mesmo se o CORESET existente estiver congestionado. (OPERAÇÃO EXEMPLIFICATIVA 2)
[060] Na operação exemplificativa 2, quando o equipamento de usuário 10 desempenha procedimento de RACH por ordem de PDCCH, o equipamento de usuário 10 pode desempenhar fallback para um CORESET particular que está disponível para comum para UEs, tal como CORESET usado para o acesso inicial, e usar o CORESET particular. O CORESET particular pode ser denominado um CORESET fallback por questão de conveniência.
[061] O CORESET fallback é usado para o espaço de busca definido no equipamento de usuário 10 no momento de recepção de ordem de PDCCH. Conforme um exemplo, se o equipamento de usuário 10 receber ordem de PDCCH no espaço de busca #1 ao qual CORESET #1 é aplicado, o equipamento de usuário 10 comuta CORESET de CORESET #1 para o CORESET fallback, e recebe informações de controle após isso no espaço de busca #1 ao qual o CORESET fallback é aplicado.
[062] Além disso, o CORESET fallback pode ser aplicado ao espaço de busca (denominado espaço de busca fallback) em que o CORESET fallback foi originalmente aplicado. Nesse caso, por exemplo, se o equipamento de usuário 10 receber ordem de PDCCH no espaço de busca #1 ao qual CORESET #1 é aplicado, o equipamento de usuário 10 comuta CORESET e espaço de busca de (CORESET #1 + espaço de busca #1) para (CORESET fallback + espaço de busca fallback) e, então, recebe as informações de controle no espaço de busca fallback ao qual o CORESET fallback é aplicado.
[063] Além disso, em relação à seleção de CORESET fallback, por exemplo, o equipamento de usuário 10 pode selecionar CORESET para o acesso inicial que corresponde a SSB selecionado após a recepção de ordem de PDCCH como o CORESET fallback.
[064] O CORESET para o acesso inicial é, por exemplo, o CORESET usado pelo equipamento de usuário 10 para ler RMSI. Além disso, o CORESET para o acesso inicial pode ser CORESET definido para o equipamento de usuário 10 para RACH do acesso inicial.
[065] Em relação ao CORESET para ler RMSI, por exemplo, o equipamento de usuário 10 já armazenou (ou recebeu para definição da estação base) as informações de CORESET para cada SSB (para cada feixe), e identifica CORESET que corresponde a SSB selecionado após a recepção de ordem de PDCCH com base nas informações.
[066] A recepção das informações de controle com o CORESET fallback aplicado pode ser aplicada a todas dentre a recepção de PDCCH para Msg2, a recepção de PDCCH para transmissão de Msg3, a recepção de PDCCH para retransmissão de Msg3, a recepção de ack/nack para Msg3, a recepção de PDCCH para Msg4, a recepção de PDCCH para a retransmissão de Msg4 e a recepção de PDCCH para a transmissão de ack/nack de Msg4, ou a qualquer uma das mesmas, ou algumas das mesmas. Além disso, o CORESET fallback pode ser aplicado à recepção de PDCCH para a transmissão/recepção de dados após a conexão de RRC do equipamento de usuário 10 com a estação base 20.
[067] O estado de TCI pode não ser especificado para o CORESET fallback. Além disso, embora um estado de TCI possa ser especificado para o CORESET fallback, o equipamento de usuário 10 pode ignorar o estado de TCI especificado.
Ou seja, no caso em que o CORESET fallback é usado mediante desempenho do procedimento de RACH disparado por ordem de PDCCH, a estação base 20 transmite Msg2 com PDCCH que tem relação de QCL com SSB (ou CSI-RS) selecionado pelo equipamento de usuário 10, e o equipamento de usuário 10 recebe Msg2 supondo que PDCCH seja transmitido o qual tem relação de QCL com o SSB (ou CSI-RS).
[068] A sequência da operação exemplificativa 2 será descrita com referência à Figura 7. As etapas S201 e S202 indicam a recepção de SSB e RMSI, respectivamente, pelo equipamento de usuário 10. Por exemplo, na recepção de RMSI, CORESET para acesso inicial é usado.
[069] Em S203, o equipamento de usuário 10 recebe ordem de PDCCH para disparar RACH a partir da estação base 20.
[070] Em S204, o equipamento de usuário 10 comuta CORESET para receber PDCCH de CORESET usado para a recepção de ordem de PDCCH para o CORESET fallback e, então, seleciona SSB (ou seja, o feixe de transmissão da estação base 20). Nota-se que CORESET pode ser comutado após a seleção de SSB.
[071] Em S205, o equipamento de usuário 10 transmite Msg1 com um recurso (ocasião de RACH) que corresponde ao SSB selecionado. Na etapa S206, o equipamento de usuário 10 monitora o PDCCH da Msg2 com o uso do CORESET fallback para receber Msg2. Msg2 é recebida sob uma suposição de relação de QCL com o SSB selecionado. O equipamento de usuário 10 transmite Msg3 na etapa S207, recebe Msg4 na etapa S208, e estabelece conexão de RRC na etapa S209.
[072] Na operação exemplificativa 2, sinalização para definir o CORESET dedicado é desnecessária e, desse modo, sobrecarga pode ser reduzida. (OPERAÇÃO EXEMPLIFICATIVA 3)
[073] Na operação exemplificativa 3, no caso em que procedimento de RACH por ordem de PDCCH é desempenhado, o equipamento de usuário 10 utiliza espaço de busca já configurado para o equipamento de usuário 10 naquele momento e CORESET configurado para o espaço de busca para receber as informações de controle para o procedimento de RACH.
[074] O espaço de busca já configurado para o equipamento de usuário 10 é, por exemplo, espaço de busca para acesso aleatório (espaço de busca tipo 1). No espaço de busca, PDCCH pode ser lido usando-se RA-RNTI, TC-RNTI ou C-RNTI, por exemplo.
[075] Além disso, o espaço de busca já configurado para o equipamento de usuário 10 pode ser espaço de busca específico de UE (PDCCH é lido por C- RNTI, por exemplo).
[076] No procedimento de RACH após a recepção de ordem de PDCCH, o equipamento de usuário 10 ignora estado de TCI especificado por CORESET aplicado ao espaço de busca já configurado para o equipamento de usuário 10. Ou seja, no caso em que o procedimento de RACH por ordem de PDCCH é desempenhado, a estação base 20 transmite Msg2 com o uso de PDCCH que tem relação de QCL com SSB (ou CSI-RS) selecionado pelo equipamento de usuário 10, e o equipamento de usuário 10 recebe Msg2 supondo que PDCCH seja transmitido o qual tem relação de QCL com o SSB (ou CSI-RS). Essa relação de QCL pode ser um estado de TCI que é diferente de um especificado em CORESET aplicado ao espaço de busca já configurado para o equipamento de usuário 10.
[077] Conforme um exemplo, uma suposição é feita de que o espaço de busca já configurado é o espaço de busca #1 e o CORESET #1 é aplicado ao espaço de busca #1. Nesse caso, por exemplo, o equipamento de usuário 10 recebe ordem de PDCCH no espaço de busca #1 ao qual CORESET #1 é aplicado, e o equipamento de usuário 10 continua a utilizar o espaço de busca #1 ao qual
CORESET #1 é aplicado para receber informações de controle subsequentes. Entretanto, o estado de TCI especificado no CORESET #1 é ignorado.
[078] A recepção das informações de controle com o CORESET já configurado aplicado pode ser aplicada a todas dentre a recepção de PDCCH para Msg2, a recepção de PDCCH para transmissão de Msg3, a recepção de PDCCH para retransmissão de Msg3, a recepção de ack/nack para Msg3, a recepção de PDCCH para Msg4, a recepção de PDCCH para a retransmissão de Msg4 e a recepção de PDCCH para a transmissão de ack/nack de Msg4, ou a qualquer uma das mesmas, ou algumas das mesmas. Além disso, o CORESET configurado pode ser aplicado à recepção de PDCCH para a transmissão/recepção de dados após a conexão de RRC do equipamento de usuário 10 com a estação base 20.
[079] A Figura 8 mostra um exemplo da sequência da operação exemplificativa 3. Na etapa S301, o espaço de busca com CORESET especificado é configurado a partir da estação base 20 para o equipamento de usuário 10. O espaço de busca é, por exemplo, um espaço de busca usado para acesso aleatório (espaço de busca tipo 1) ou o espaço de busca específico de UE.
[080] Na etapa S302, o equipamento de usuário 10 recebe ordem de PDCCH para disparar RACH a partir da estação base 20.
[081] Na etapa S303, o equipamento de usuário 10 seleciona SSB (ou seja, um feixe de transmissão a partir da estação base 20). Na etapa S304, o equipamento de usuário 10 transmite Msg1 com um recurso (ocasião de RACH) que corresponde ao SSB selecionado. Em S305, o equipamento de usuário 10 usa o CORESET já configurado (entretanto, o estado de TCI configurado é ignorado) para monitorar PDCCH para Msg2 e receber Msg2. Msg2 é recebida sob uma suposição de relação de QCL com o SSB selecionado. O equipamento de usuário 10 transmite Msg3 em S306, recebe Msg4 em S307, e estabelece conexão de RRC em S308.
[082] De acordo com a operação exemplificativa 3, a recepção de informações de controle é possibilitada sem a comutação de CORESET, que possibilita processamento mais rápido. (OPERAÇÃO EXEMPLIFICATIVA 4)
[083] O exemplo exemplificativo 4 é descrito como um exemplo que é aplicável a qualquer uma dentre a operação exemplificativa 1-3.
[084] No procedimento de RACH por ordem de PDCCH, quando o equipamento de usuário 10 seleciona SSB, SSBs que são selecionáveis para o equipamento de usuário 10 podem ser limitados com base em estado(s) de TCI especificado em CORESET por sinalização de RRC, por exemplo, que corresponde ao espaço de busca para acesso aleatório. Assim, ocasiões de RACH selecionáveis para o equipamento de usuário 10 também são limitadas.
[085] Por exemplo, o equipamento de usuário 10 pode selecionar livremente SSB (ou CSI-RS) a partir de múltiplos SSBs que correspondem ao estado(s) de TCI definido e, então, transmitir Msg1 correspondente.
[086] Conforme um exemplo, no caso em que estado de TCI #1 (exemplo: que corresponde ao SSB #1), estado de TCI #2 (exemplo: que corresponde ao SSB #2) e estado de TCI #3 (exemplo: que corresponde ao SSB #3) são definidos para CORESET que corresponde a espaço de busca para acesso aleatório, o equipamento de usuário 10 seleciona um dentre SSB #1, SSB #2 e SSB #3 no procedimento de RACH por ordem de PDCCH. Nota-se que, embora uma suposição seja feita de que o SSB selecionável pelo equipamento de usuário 10 é limitado com base em estado(s) de TCI definido para CORESET correspondente por sinalização de RRC, por exemplo, que corresponde a espaço de busca para acesso aleatório, espaço de busca com base no qual processamento é desempenhado pode ser espaço de busca diferente do espaço de busca para acesso aleatório.
[087] Na operação exemplificativa 1 a 4 discutida acima, um exemplo em que o equipamento de usuário 10 seleciona SSB foi descrito, que é exemplificativo. As operações exemplificativas 1 a 4 podem ser aplicáveis ao caso em que o equipamento de usuário 10 seleciona CSI-RS, e transmite Msg1 com ocasião de RACH que corresponde ao CSI-RS. Além disso, tanto SSB quanto CSI- RS são exemplificativos. As operações exemplificativas mencionadas acima 1 a 4 podem ser aplicadas ao caso de seleção de sinais ou informações diferentes de SSB e CSI-RS. (Outros exemplos)
[088] Os recursos exemplificativos, que são aplicáveis às operações exemplificativas 1 a 4, são explicados abaixo.
[089] Em NR que é previsto como um método de acordo com a presente modalidade, a largura de banda (na presente invenção, largura de banda de enlace descendente para focar em recepção) de um canal fornecido pela estação base 20 à qual o equipamento de usuário 10 acessa pode ser dividida em múltiplas partes, cada uma pode ser denominada "parte de largura de banda" (doravante denominada BWP a título de abreviação). Além disso, por exemplo, se a estação base 20 permitir que um equipamento de usuário 10 use 2 partes em uma largura de banda, a estação base 20 pode alocar BWP1 e BWP2 para o equipamento de usuário 10. Além disso, a estação base 20 pode ativar/desativar cada BWP para o equipamento de usuário 10.
[090] As operações exemplificativas 1 a 4 descritas acima podem ser desempenhadas com a suposição de que o espaço de busca e CORESET são definidos para cada BWP alocada para o equipamento de usuário 10.
[091] Por exemplo, conforme mostrado na Figura 9, uma suposição é feita de que BWP1 e BWP2 são alocadas para o equipamento de usuário 10, e blocos de recurso ocultos na BWP1 são definidos como CORESET-A, e um bloco de recurso oculto na BWP2 são definidos como CORESET-B.
[092] Para definir espaço de busca e CORESET para todas as BWP, na operação exemplificativa 1, por exemplo, CORESET-A é o CORESET existente (CORESET para receber ordem de PDCCH) e CORESET-B é o CORESET dedicado. Nesse caso, o equipamento de usuário 10 comuta CORESET-A para CORESET-B. Ou seja, nesse caso, quando RACH é disparado por ordem de PDCCH, BWP é comutada. Em um exemplo mostrado na Figura 9, até mesmo se BWP2 não estiver ativa mediante (imediatamente antes) a recepção de ordem de PDCCH, BWP2 é ativada no momento de comutação.
[093] Além disso, a operação exemplificativa 1-4 descrita acima pode ser desempenhada tendo em vista qualquer um, alguns ou todos dentre: a definição de espaço de busca e CORESET em BWP atualmente ativa no equipamento de usuário 10; a definição de espaço de busca e CORESET em BWP para acesso inicial (parte de largura de banda ativa inicial); e a definição de espaço de busca e CORESET em BWP especificada por ordem de PDCCH.
[094] No caso em que o equipamento de usuário 10 define espaço de busca e CORESET em uma BWP ativa, uma suposição é feita de que apenas BWP1 está ativa, por exemplo. Nesse caso, por exemplo, na operação exemplificativa 1, um CORESET dedicado é definido para BWP1, e CORESET na BWP1 é comutado.
[095] Além disso, a operação de RACH por ordem de PDCH pode ser alterada de acordo com as informações de configuração definidas no equipamento de usuário 10 para cada BWP.
[096] Por exemplo, se o espaço de busca para acesso aleatório for definido na BWP atualmente ativa, o equipamento de usuário 10 pode determinar que a operação exemplificativa 3 deve ser desempenhada, e usar o espaço de busca. Por exemplo, se o espaço de busca para acesso aleatório não for definido na BWP atualmente ativa, o equipamento de usuário 10 pode determinar que a operação exemplificativa 2 deve ser desempenhada, e usar CORESET fallback. (CONFIGURAÇÃO DE DISPOSITIVO)
[097] A estrutura funcional do equipamento de usuário 10 e da estação base 20, que desempenham o processamento supramencionado, é descrita abaixo. O equipamento de usuário 10 e a estação base 20 têm todas as funções descritas nas presentes modalidades. Entretanto, o equipamento de usuário 10 e a estação base 20 podem ter apenas uma parte dentre todas as funções descrita nas presentes modalidades. Além disso, o equipamento de usuário 10 e a estação base 20 podem ser denominados, coletivamente, um dispositivo de comunicação. (Equipamento de Usuário)
[098] A Figura 10 mostra uma estrutura funcional exemplificativa do equipamento de usuário 10. Conforme mostrado na Figura 10, o equipamento de usuário 10 inclui unidade de transmissão 110, unidade de recepção 120, unidade de controle 130 e unidade de armazenamento de dados 140. A estrutura funcional, mostrada na Figura 10, é apenas exemplificativa. Na medida em que as seções funcionais e as unidades funcionais podem implantar a operação de acordo com as presentes modalidades, os nomes das seções funcionais e das unidades funcionais não importam. Além disso, a unidade de transmissão 110 pode ser denominada um transmissor, e a unidade de recepção 120 pode ser denominada um receptor.
[099] A unidade de transmissão 110 gera um sinal de transmissão a partir de dados de transmissão e transmite o sinal de transmissão de modo sem fio. Além disso, a unidade de transmissão 110 pode formar um ou mais feixes. A unidade de recepção 120 recebe vários sinais de modo sem fio, e extrai sinais de camada superior a partir dos sinais de camada PHY recebidos. Além disso, a unidade de recepção 120 inclui uma unidade de medição para medir o sinal recebido e obter potência de recepção.
[100] A unidade de controle 130 controla o equipamento de usuário 10. A função da unidade de controle 130 relacionada à transmissão pode ser incluída na unidade de transmissão 110, e a função da unidade de controle 130 relacionada à recepção pode ser incluída na unidade de recepção 120. A unidade de armazenamento de dados 140 armazena, por exemplo, informações de configuração. Nota-se que as informações de configuração relacionadas à transmissão podem ser armazenadas na unidade de transmissão 110, e as informações de configuração relacionadas à recepção podem ser armazenadas na unidade de recepção 120.
[101] Por exemplo, a unidade de recepção 120 é configurada para receber informações de controle da estação base; a unidade de transmissão 110 é configurada para selecionar um recurso para transmitir sinal de acesso aleatório e transmitir o sinal de acesso aleatório para a estação base com o uso do recurso; e a unidade de recepção 120 é configurada para usar um recurso dedicado ao procedimento de acesso aleatório com base no disparo, e monitorar respostas para o sinal de acesso aleatório.
[102] Além disso, por exemplo, a unidade de recepção 120 pode ser configurada para usar um recurso usado para o acesso inicial para a estação base monitorar respostas para o sinal de acesso aleatório.
[103] A unidade de recepção 120 pode ser configurada para usar um recurso para monitorar informações de controle, o recurso sendo definido mediante a recepção das informações de controle para monitorar respostas para o sinal de acesso aleatório. Nesse caso, a unidade de recepção 120 pode ignorar relação de quase colocalização que corresponde ao recurso para monitorar as informações de controle.
[104] A unidade de recepção 120 pode selecionar um sinal (SSB ou CSI-RS,
por exemplo) a partir de múltiplos sinais transmitidos da estação base com um determinado feixe; a unidade de transmissão pode determinar um recurso que corresponde ao sinal e transmitir o sinal de acesso aleatório com o uso do recurso; e a unidade de recepção pode monitorar a resposta supondo que a resposta e o sinal tenham a relação de quase colocalização.
[105] Além disso, a unidade de recepção 120 pode controlar o número de múltiplos sinais que são candidatos para a seleção com base em informações de configuração relacionadas à relação de quase colocalização em um espaço de busca predeterminado. (Estação Base 20)
[106] A Figura 11 mostra uma estrutura funcional exemplificativa da estação base 20. Conforme mostrado na Figura 11, a estação base 20 inclui unidade de transmissão 210, unidade de recepção 220, unidade de controle 230 e unidade de armazenamento de dados 240. A estrutura funcional, mostrada na Figura 11, é apenas exemplificativa. Na medida em que as seções funcionais e as unidades funcionais podem implantar a operação de acordo com as presentes modalidades, os nomes das seções funcionais e das unidades funcionais não importam. Além disso, a unidade de transmissão 210 pode ser denominada um transmissor, e a unidade de recepção 220 pode ser denominada um receptor.
[107] A unidade de transmissão 210 pode incluir funções para gerar e transmitir, de modo sem fio, um sinal a ser transmitido ao equipamento de usuário 10. Além disso, a unidade de transmissão 210 forma um ou mais feixes. A unidade de recepção 220 pode incluir funções para receber vários sinais da estação de usuário 10, e extrair informações de camada superior do sinal recebido, por exemplo. Além disso, a unidade de recepção 220 inclui uma unidade de medição para medir o sinal recebido e obter potência de recepção.
[108] A unidade de controle 230 controla a estação base 20. A função da unidade de controle 230 relacionada à transmissão pode ser incluída na unidade de transmissão 210, e a função da unidade de controle 230 relacionada à recepção pode ser incluída na unidade de recepção 220. A unidade de armazenamento de dados 240 armazena, por exemplo, informações de configuração. Nota-se que as informações de configuração relacionadas à transmissão podem ser armazenadas na unidade de transmissão 210, e as informações de configuração relacionadas à recepção podem ser armazenadas na unidade de recepção 220. (ESTRUTURA DE HARDWARE)
[109] Os diagramas de blocos (Figuras 10-11) referidos para a descrição das presentes modalidades indicam blocos de unidades funcionais. Esses blocos funcionais (unidades de configuração) podem ser implantados por uma combinação arbitrária de hardware e/ou software. Além disso, meios para implantar cada bloco funcional não são limitados. Ou seja, cada bloco funcional pode ser implantado por um único dispositivo em que múltiplos elementos são combinados de maneira física e/ou lógica ou por dois ou mais dispositivos separados de maneira física e/ou lógica, mas conectados direta e/ou indiretamente (com e/ou sem fio, por exemplo).
[110] Além disso, por exemplo, o equipamento de usuário 10 e a estação base 20 podem funcionar, ambos, como um computador que desempenha processamento, de acordo com a presente modalidade. A Figura 12 é um diagrama esquemático que mostra estruturas de hardware exemplificativas do equipamento de usuário 10 e da estação base 20, de acordo com a presente modalidade. O equipamento de usuário 10 e a estação base 20 supramencionados podem ser, cada um, implantados fisicamente como um dispositivo de computador incluindo um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, um dispositivo de comunicação 1004, um dispositivo de entrada 1005, um dispositivo de saída 1006, um barramento 1007, por exemplo.
[111] Na descrição a seguir, o termo "dispositivo" pode ser substituído por circuito, aparelho ou unidade, por exemplo. A configuração de hardware do equipamento de usuário 10 e da estação base 20 pode ser configurada para incluir uma ou mais dentre as unidades designadas por 1001-1006, e pode ser configurada sem algumas dentre as unidades.
[112] Cada função do equipamento de usuário 10 e da estação base 20 pode ser implantada pelo processador 1001 desempenhando operações e controlando a comunicação do dispositivo de comunicação 1004 e leitura/gravação de dados da memória 1002 e do armazenamento 1003 com o uso de software (programa) predeterminado carregado em hardware, tal como o processador 1001 e a memória 1002.
[113] O processador 1001 pode controlar, por exemplo, todo o computador executando-se um sistema operacional. O processador 1001 pode ser constituído por uma unidade central de processamento (CPU) incluindo uma interface com periféricos, uma unidade de controle, uma unidade de cálculo, um registrador e similares.
[114] O processador 1001 lê um programa (códigos de programa), um módulo de software ou dados a partir do armazenamento 1003 e/ou da unidade de comunicação 1004 para a memória 1002 e desempenha vários processos em conformidade com os mesmos. Quanto ao programa, um programa é usado o qual faz com que um computador desempenhe pelo menos uma parte das operações descritas acima na modalidade. Por exemplo, a unidade de transmissão 110, a unidade de recepção 120, a unidade de controle 130 e a unidade de armazenamento de dados 140 do equipamento de usuário 10, mostrado na Figura 10, podem ser incorporadas por programas de controle que são armazenados no dispositivo de armazenamento 1002 e executados no processador 1001. Por exemplo, a unidade de transmissão 210, a unidade de recepção 220, a unidade de controle 230 e a unidade de armazenamento de dados 240 da estação base 20, mostrada na Figura 11, podem ser incorporadas por programas de controle que são armazenados na memória 1002 e executados no processador 1001. É descrito que os vários processamentos supramencionados são desempenhados por um único processador 1001, entretanto, o processamento pode ser desempenhado por dois ou mais processadores 1001 de maneira simultânea ou em série. O processador 1001 pode ser implantado por um ou mais chips. O programa pode ser transmitido a partir da rede por meio de um circuito de telecomunicação.
[115] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituída, por exemplo, por pelo menos uma dentre uma memória somente de leitura (ROM), uma ROM programável apagável (EPROM), uma ROM programável apagável eletricamente (EEPROM) e uma memória de acesso aleatório (RAM). A memória 1002 pode ser denominada um registrador, um cache ou uma memória principal (uma unidade de armazenamento principal). A memória 1002 pode armazenar um programa (códigos de programa), um módulo de software, dados ou similares que pode ser usado para desempenhar os processos de acordo com a modalidade da invenção.
[116] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituído, por exemplo, por pelo menos um dentre um disco óptico, tal como uma ROM de disco compacto (CD-ROM), um drive de disco rígido, um disco flexível, um disco magneto-óptico (tal como um disco compacto, um disco versátil digital ou um disco Blu-ray (marca registrada)), um smart card, uma memória flash (tal como um cartão, um stick ou um key drive), um disquete (marca registrada) e uma tira magnética. O armazenamento 1003 pode ser denominado uma unidade de armazenamento auxiliar. Exemplos de meio de gravação podem incluir um banco de dados que inclui a memória 1002 e/ou o armazenamento 1003, um servidor e outro meio apropriado.
[117] O dispositivo de comunicação 1004 é hardware (um dispositivo transceptor) que permite comunicação entre computadores por meio de uma rede com e/ou sem fio e é referido como, por exemplo, um dispositivo de rede, um controlador de rede, uma placa de rede ou um módulo de comunicação. Por exemplo, a unidade de transmissão 110 e a unidade de recepção 120 do equipamento de usuário 10 podem ser incorporadas como o dispositivo de comunicação 1004. Além disso, a unidade de transmissão 210 e a unidade de recepção 220 da estação base 20 podem ser incorporadas como o dispositivo de comunicação 1004.
[118] O dispositivo de entrada 1005 é um dispositivo de entrada (tal como um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão ou um sensor) que recebe uma entrada do exterior. O dispositivo de saída 1006 é um dispositivo de saída (tal como um display, um alto-falante ou uma lâmpada de LED) que desempenha emissão para o exterior. O dispositivo de entrada 1005 e o dispositivo de saída 1006 podem ser configurados como um corpo unificado (tal como um painel sensível ao toque).
[119] As unidades, tais como o processador 1001 e a memória 1002, são conectadas uma à outra por meio do barramento 1007 para transmitir e receber informações. O barramento 1007 pode ser constituído por um único barramento ou pode ser configurado por diferentes barramentos para as unidades.
[120] O equipamento de usuário 10 e a estação base 20 podem ser configurados para incluir hardware, tal como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um dispositivo lógico programável (PLD) ou um arranjo de portas programável em campo (FPGA), ou uma parte ou a totalidade dentre os blocos funcionais pode ser incorporada pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implantado como pelo menos um módulo de hardware.
SUMÁRIO DAS MODALIDADES
[121] Conforme descrito acima, de acordo com as presentes modalidades, um equipamento de usuário é fornecido, que compreende: uma unidade de recepção que recebe, a partir de uma estação base, informações de controle como um disparo para iniciar um procedimento de acesso aleatório; uma unidade de transmissão que seleciona um recurso para transmitir um sinal de acesso aleatório, e transmite, à estação base, o sinal de acesso aleatório com o uso do recurso, em que a unidade de recepção monitora uma resposta ao sinal de acesso aleatório com o uso de um recurso dedicado ao procedimento de acesso aleatório com base no disparo.
[122] Além disso, de acordo com as presentes modalidades, um equipamento de usuário é fornecido, o qual compreende: uma unidade de recepção que recebe, a partir de uma estação base, informações de controle como um disparo para iniciar um procedimento de acesso aleatório; uma unidade de transmissão que seleciona um recurso para transmitir um sinal de acesso aleatório, e transmite, à estação base, o sinal de acesso aleatório com o uso do recurso, em que a unidade de recepção usa um recurso usado para acesso inicial para a estação base monitorar respostas para o sinal de acesso aleatório.
[123] Além disso, de acordo com as presentes modalidades, um equipamento de usuário é fornecido, o qual compreende: uma unidade de recepção que recebe, a partir de uma estação base, informações de controle como um disparo para iniciar um procedimento de acesso aleatório; uma unidade de transmissão que seleciona um recurso para transmitir um sinal de acesso aleatório, e transmite, à estação base, o sinal de acesso aleatório com o uso do recurso, em que a unidade de recepção usa um recurso para monitorar informações de controle, o recurso tendo sido configurado no momento de recepção das informações de controle, para monitorar respostas para o sinal de acesso aleatório.
[124] De acordo com qualquer um dos equipamentos de usuário descritos acima, uma técnica pode ser fornecida que possibilita que o equipamento de usuário receba a resposta de acesso aleatório de um modo apropriado no sistema de comunicação sem fio em que a formação de feixe é implantada.
[125] A unidade de recepção pode ignorar relação de quase colocalização que corresponde a um recurso para monitorar as informações de controle. Tal disposição possibilita que respostas sejam monitoradas com o uso de relação de quase colocalização que corresponde ao SSB selecionado, por exemplo, independente da relação de quase colocalização dos recursos existentes.
[126] A unidade de recepção pode selecionar um sinal a partir de múltiplos sinais transmitidos da estação base com um determinado feixe; a unidade de transmissão pode determinar um recurso que corresponde ao sinal e transmitir o sinal de acesso aleatório com o uso do recurso; e a unidade de recepção pode monitorar a resposta supondo que a resposta e o sinal tenham a relação de quase colocalização. Tal disposição permite que respostas sejam monitoradas com o uso de relação de quase colocalização que corresponde ao SSB selecionado, por exemplo.
[127] Além disso, a unidade de recepção 120 pode controlar o número de múltiplos sinais que são candidatos para a seleção com base em informações de configuração relacionadas à relação de quase colocalização em um espaço de busca predeterminado. Tal disposição permite que um sinal adequado seja selecionado à luz da relação de quase colocalização. (CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS SOBRE AS MODALIDADES)
[128] Embora as modalidades da invenção tenham sido descritas acima, as invenções reveladas não são limitadas às modalidades, mas pode ser entendido pelos técnicos no assunto que várias modificações, correções, alternativas, substituições e similares podem ser desempenhadas nas mesmas.
Embora exemplos numéricos específicos tenham sido usados para facilitar o entendimento da invenção, os valores numéricos são apenas um exemplo e quaisquer valores adequados podem ser usados, a menos que especificado de outro modo.
A classificação de artigos na descrição acima não é essencial para a invenção, mas detalhes descritos em dois ou mais artigos podem ser combinados para uso, se necessário, ou detalhes de um determinado artigo podem ser aplicados a detalhes descritos em outro artigo (a menos que incompatível). As delimitações das unidades funcionais ou das unidades de processamento nos diagramas de blocos funcionais não correspondem a delimitações de componentes físicos.
As operações de múltiplas unidades funcionais podem ser desempenhadas por um único componente físico ou a operação de uma única unidade funcional pode ser desempenhada por múltiplos componentes físicos.
A ordem de processamento discutida na modalidade pode ser alterada, desde que não haja contradição.
Por questão de conveniência de explicação, o equipamento de usuário 10 e a estação base 20 foram descritos com o uso de diagramas de blocos funcionais, mas tais aparelhos podem ser implantados por hardware, software ou uma combinação dos mesmos.
Software executado no processador do equipamento de usuário 10, de acordo com a modalidade da presente invenção, e software sendo operado pelo processador da estação base 20, de acordo com a modalidade da presente invenção, podem ser armazenados em qualquer meio de armazenamento adequado, tal como memória de acesso aleatório (RAM), memória flash, memória somente de leitura (ROM), EPROM, EEPROM, registrador, disco rígido (HDD), disco removível, CD-ROM, banco de dados, servidor e similares.
[129] A notificação de informações não é limitada aos aspectos/modalidades descritos neste relatório descritivo, mas pode ser desempenhada com o uso de outros métodos. Por exemplo, a notificação de informações pode ser desempenhada por sinalização de camada física (tal como informações de controle de enlace descendente (DCI) ou informações de controle de enlace ascendente (UCI)), sinalização de camada superior (tal como sinal de controle de recurso de rádio (RRC), sinalização de controle de acesso ao meio (MAC) ou informações de difusão (bloco de informações mestre (MIB) e bloco de informações de sistema (SIB))), outros sinais, ou combinações dos mesmos. A sinalização de RRC pode ser denominada uma mensagem de RRC e pode ser, por exemplo, uma mensagem de preparação de conexão de RRC ou uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC.
[130] Os aspectos/modalidades descritos neste relatório descritivo podem ser aplicados a sistemas que empregam evolução de longo prazo (LTE), LTE-avançada (LTE-A), SUPER 3G, IMT-Avançado, 4G, 5G, acesso de rádio futuro (FRA), W-CDMA (marca registrada), GSM (marca registrada), CDMA2000, ultra banda larga móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, banda ultra larga (UWB), Bluetooth (marca registrada) ou outros sistemas apropriados e/ou sistemas de próxima geração para os quais os sistemas são estendidos.
[131] As sequências de processamento, as sequências e similares da modalidade/exemplos descritos acima, neste relatório descritivo, podem ter a ordem alterada desde que as mesmas não sejam incompatíveis uma com a outra. Por exemplo, no método descrito neste relatório descritivo, várias etapas como elementos são descritas em uma ordem exemplificativa e o método não é limitado à ordem descrita.
[132] As operações específicas que são desempenhadas pela estação base 20, neste relatório descritivo, podem ser desempenhadas por um nó superior da mesma, em alguns casos. Em uma rede que inclui um ou mais nós de rede que incluem uma estação base 20, várias operações que são desempenhadas para se comunicar com um equipamento de usuário 10 podem ser desempenhadas, de modo evidente, pela estação base 20 e/ou nós de rede (por exemplo, uma MME ou um S-GW pode ser considerado, mas os nós de rede não são limitados aos mesmos) diferentes da estação base 20. Um caso em que o número de nós de rede diferentes da estação base 20 é um foi descrito acima, mas uma combinação de diferentes nós de rede plurais (por exemplo, uma MME e um S-GW) pode ser usada.
[133] Os aspectos, descritos neste relatório descritivo, podem ser usados sozinhos, podem ser usados em combinação ou podem ser comutados com a implantação dos mesmos.
[134] O equipamento de usuário 10 também pode ser denominado uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um handset, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou diversos termos apropriados pelos técnicos no assunto.
[135] A estação base 20 pode ser denominada um NodeB (NB), um NodeB aprimorado (eNB), uma estação base, gNB ou alguns outros termos apropriados pelos técnicos no assunto.
[136] Os termos "determinação (determinar)" e "decisão (determinar)", usados neste relatório descritivo, podem incluir vários tipos de operações. Por exemplo, "determinação" e "decisão" podem incluir considerar que desempenhar julgamento, cálculo, computação, processamento, derivação, investigação, consulta (por exemplo, busca em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), ou verificação é desempenhar "determinação" ou "decisão". Além disso, "determinação" e "decisão" podem incluir considerar que desempenhar recepção (por exemplo, recepção de informações), transmissão (por exemplo, transmissão de informações), entrada, saída ou acesso (por exemplo, acessar dados na memória) é desempenhar "determinação" ou "decisão". Além disso, "determinação" e "decisão" podem incluir considerar que desempenhar resolução, seleção, escolha, estabelecimento ou comparação é desempenhar "determinação" ou "decisão". A saber, "determinação" e "decisão" podem incluir considerar que alguma operação deve desempenhar "determinação" ou "decisão".
[137] Uma expressão "com base em ~", que é usada neste relatório descritivo, não se refere apenas a "com base apenas em ~", a menos que descrito de maneira evidente. Em outras palavras, a expressão "com base em ~” se refere tanto a "com base apenas em ~" quanto "com base em pelo menos ~”.
[138] Visto que os termos "incluir" e "que inclui" e modificações dos mesmos são usados neste relatório descritivo ou nas reivindicações anexas, os termos se destinam a ter um significado abrangente similar a um termo "que compreende". Um termo "ou", que é usado neste relatório descritivo ou nas reivindicações, não se destina a significar um “ou” exclusivo.
[139] Em toda a revelação, por exemplo, quando um artigo, tal como “um”, “uma”, “a” ou “o” é adicionado na tradução para o Português, tal artigo se refere à inclusão do plural, a menos que reconhecido de outro modo a partir do contexto.
[140] A presente invenção foi descrita em detalhes. Será evidente para os técnicos no assunto que a presente invenção não é limitada às modalidades descritas na presente invenção. A presente invenção pode ser implantada como modificação ou variação sem se afastar do espírito e escopo da presente invenção, conforme definido pela descrição das reivindicações. Portanto, a descrição do presente relatório descritivo é para fins ilustrativos e não tem significado restritivo para a presente invenção.
DESCRIÇÃO DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS 10 Equipamento de usuário 110 Unidade de transmissão 120 Unidade de recepção 130 Unidade de controle 140 Unidade de armazenamento de dados 20 Estação base 210 Unidade de transmissão 220 Unidade de recepção 230 Unidade de controle 240 Unidade de armazenamento de dados 1001 Processador 1002 Memória 1003 Armazenamento 1004 Dispositivo de comunicação 1005 Dispositivo de entrada 1006 Dispositivo de saída

Claims (5)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal caracterizado pelo fato de que compreende: uma unidade de recepção configurada para receber informações de controle que é um disparo para iniciar procedimento de acesso aleatório; uma unidade de controle configurada para selecionar uma ocasião para transmitir um preâmbulo de acesso aleatório; e uma unidade de transmissão configurada para transmitir o preâmbulo de acesso aleatório usando a ocasião; em que a unidade de recepção recebe uma resposta ao preâmbulo de acesso aleatório usando um recurso para monitorar informações de controle para receber a resposta ao preâmbulo de acesso aleatório, assumindo quase colocalização não relacionada à quase colocalização que é associada com o recurso para monitorar as informações de controle.
2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle seleciona um bloco de sinal de sincronização e seleciona a ocasião correspondente ao bloco de sinal de sincronização, e a unidade de recepção assume quase colocalização com o bloco de sinal de sincronização, quando recebe a resposta.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o bloco de sinal de sincronização é associado com um feixe.
4. Método de recepção de resposta executado por um terminal caracterizado pelo fato de que compreende: receber informações de controle que é um disparo para iniciar um procedimento de acesso aleatório; selecionar uma ocasião para transmitir um preâmbulo de acesso aleatório; transmitir o preâmbulo de acesso aleatório usando a ocasião, e receber uma resposta ao preâmbulo de acesso aleatório usando um recurso para monitorar informações de controle para receber a resposta ao preâmbulo de acesso aleatório, assumindo quase colocalização não relacionada a quase colocalização que é associada com o recurso para monitorar as informações de controle.
5. Estação base caracterizada pelo fato de que compreende: uma unidade de transmissão configurada para transmitir informações de controle que é um disparo para iniciar um procedimento de acesso aleatório; e uma unidade de recepção configurada para receber um preâmbulo de acesso aleatório transmitido usando uma ocasião para transmitir o preâmbulo de acesso aleatório que é selecionado; em que, a unidade de transmissão transmite uma resposta ao preâmbulo de acesso aleatório usando um recurso para monitorar informações de controle para transmitir a resposta ao preâmbulo de acesso aleatório, assumindo quase colocalização não relacionada a quase colocalização que é associada com o recurso para monitorar as informações de controle.
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